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Para cumprimento do Decreto 40.645/07
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA
nas Escolas Estaduais do Rio de Janeiro
Raquel BentoApoio às Escolas
• Em 9 de março de 2007 foi publicado o DECRETO 40.645/07 que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual, direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
3
Lixão em São Paulo
Qual a diferença entre lixão, aterro
controlado e aterro sanitário?
lixo
chorume
lençol freático
urubus e outros
animais
Lixão
polui
Lixo velho
chorume
lençol freático
Cobertura com terra e
grama
Captação e queima do gás
metano
Nova célula de aterro
controlado
Manta de PAD
Lixo novo
Cobertura diária
Recirculação do chorume
Aterro Controlado
Não há contaminação do lençol freático
Captação e queima do gás metano
Selação com Manta de PAD e
argila
Lixo novo
Cobertura diária
ETE
Captação do
chorume
Tratamento do
chorume
Terra virgem
Não há urubus ou animais
nem mau cheiro
Aterro Sanitário
RECICLÁVEIS
GERAÇÃO E
SEPARAÇÃO
NA FONTE DISPOSIÇÃO FINAL EM ATERRO
SANITÁRIO
PNEUS
PERIGOSOSREUTILIZÁVEIS
USINA
ENTULHO
PODA
COMPOSTO
ENERGIA
REJEITO
GRANDES
VOLUMES
COLETA ESPECIA
L
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Integrar diversos níveis de governo,
diversas tecnologias, com controle
social
e inclusão dos catadores
Vantagens da coleta seletiva
• Questão Ambiental:
- Preservação dos recursos naturais e redução do uso de água e de energia através da reciclagem da matéria prima;
- Diminuição do volume de lixo, aumentando a vida útil dos aterros;
- Manejo inadequado representa contaminação dos solos, recursos hídricos e atmosfera;
A importância de se organizar em cooperativas
A importância da Coleta Seletiva Solidária
Vantagens da coleta seletiva•Questão Social
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA
ETAPAS:
1. Criação da Comissão para Coleta Seletiva2. Diagnóstico3. Contato com as cooperativas de catadores de
materiais recicláveis ou com Programa Municipal de Coleta Seletiva
4. Planejamento das ações5. Plano de comunicação e sensibilização6. Implantação da coleta7. Avaliação e Plano de melhoria
1º Etapa: Criação da Comissão
Função:Planejar e acompanhar a Coleta Seletiva
Solidária em sua unidade escolar.
Escolha dos integrantes: Considerar a direção, professores, alunos
e funcionários da limpeza de forma democrática.
2º Etapa: Diagnóstico
conhecer as dependências da instituição; quantificar e qualificar o lixo produzido; definir a quantidade necessária de
coletores e os melhores locais para sua instalação;
escolher a área de armazenamento dos recicláveis.
Coleta Seletiva Simples: Recicláveis e Lixo Comum
Lixo Comum Recicláveis
Metal
Plástico
Restos de Comida
Vidro
Papel Lixo de Banheiro Óleo Vegetal
Usado
Sugestão: Adaptar as lixeiras já existentes e somente diferenciá-las com uma identificação.
3º Etapa: Contato com as cooperativas ou com o Programa Municipal de Coleta
Seletiva
Como encontrar as cooperativas?
Secretaria de Estado do Ambiente- SEA
http://www.ambiente.rj.gov.br
Compromisso Empresarial para a Reciclagem- Cempre
http://www.cempre.org.br
Rota da reciclagem
http://www.rotadareciclagem.com.br
4º Etapa: Planejamento das ações
• Definição do local de armazenamento;• Definição do fluxo e frequência do
recolhimento;• Definição de atribuições e tarefas específicas e
rotinas necessárias;• Identificação das lixeiras;• Solicitação de equipamentos (sacos plásticos
transparentes e coletores);
5º Etapa: Plano de comunicação e Sensibilização
Atores: Comissão, Professores, Grêmio/Representantes das turmas
Campanhas informativas sobre a coleta seletiva
solidária para funcionários (treinamento), professores e alunos.
Inauguração da Coleta Seletiva Solidária.
Meios de divulgação:• Sala a sala• Mural fixo• Blog da escola• Reuniões- COC
6º Etapa: Implantação da coleta seletiva
Execução do plano de ação Inauguração da Coleta Seletiva Solidária
7º Etapa: Avaliação do processo e plano de melhoria
Avaliação contínua do trabalho, considerando os seguintes aspectos:
• Separação dos resíduos; • Volume de material reciclável recolhido;• A periodicidade da coleta;• Armazenamento do material.
O que é reciclável?
O que não é reciclável?
O que é reciclável?
O que não é reciclável?
O que é reciclável?
O que não é reciclável?