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Olívia Bernardino | 2013 3290 – Necessidades Específicas de Educação (NEE) Paralisia Cerebral

paralisia cerebral

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  • Olvia Bernardino | 20133290 Necessidades Especficas de Educao (NEE)

    Paralisia Cerebral

  • Paralisia Cerebral Conceito Etiologia Classificao Deficincias associadas Avaliao Interveno Algumas dicas importantes Livros recomendados Filme a ver

    Olvia Bernardino | 2013

  • Olvia Bernardino | 2013 Pode levar a dificuldades de aprendizagem, com dfice intelectual ou no, a dfices sensoriais, motores ou problemas emocionais.Conceito

  • Etiologia

    Olvia Bernardino | 2013 Ainda no possvel definir com clareza absoluta a causa mais provvel da Paralisia Cerebral (PC), mas sim um conjunto de causas possveis, isoladas ou em associao.

  • Etiologia

    Olvia Bernardino | 2013 Predisposio familiar; Infees virais congnitas e.g. rubola, sfilis ou toxoplasmose (contacto com fezes de animais, como os gatos); Acidente Vascular Cerebral (AVC); Deficincia de iodo; Malformao do crebro do feto; Hipertiroidismo, atraso mental ou epilepsia materna; Drogas e abuso de lcool; Hemorragia do 3. trimestre () Fatores Pr-natais (maternos)

  • Etiologia

    Olvia Bernardino | 2013 Prematuridade e baixo peso nascena; Complicaes no trabalho de parto e.g. traumatismo ou parto prolongado; Infeo do Sistema Nervoso Central (SNC); Itercia aspeto amarelado; Complicaes na placenta e.g. rutura das membranas; Hipoglicmia; Hipoxia e anxia falta ou deficincia de oxignio nos rgos ou tecidos; Meningite; ()Fatores Peri-natais

  • Etiologia

    Olvia Bernardino | 2013 Infees virais ou bacteriolgicas; Agresses do SNC (traumatismo ceflico); Meningite; Afogamento e asfixia; Convulses neo-natais; Paragem cardaca; ()Fatores Ps-natais

  • Classificao - Tipos

    Olvia Bernardino | 2013 o tipo mais comum: a criana apresenta rigidez de movimento e incapacidade para relaxar os msculos, resultantes das leses do crtex ou nas vias a provenientes. Desarmonia de movimentos musculares provocados por um aumento exagerado do tnus muscular. Normalmente hipertnico.Espstico

  • Classificao - Tipos

    Olvia Bernardino | 2013 a falta de fixao do tnus muscular, quer em repouso, quer em movimento. As partes inferiores esto menos afetadas do que as superiores. Os msculos da boca, lngua, faringe e laringe tambm esto afetados.Atetstico

  • Classificao - Tipos

    Olvia Bernardino | 2013 A criana apresenta dificuldade de equilbrio e os seus movimentos so sem ritmo e sem direo, apresentando tremores ao realizar os movimentos, devido a leses no cerebelo ou das vias cerebelosas. Caminha de forma instvel e de braos abertos, o que provoca quedas frequentes. Tambm a fala descoordenada e sem ritmo.Atxico

  • Classificao - Tipos

    Olvia Bernardino | 2013 A grande maioria dos casos de PC so mistos. Pode dar-se diferentes combinaes dos tipos anteriores.Misto

  • Classificao - Topografia

    Olvia Bernardino | 2013 Hemiplegia - a manifestao mais frequente, com maior incidncia no membro superior. Um lado do corpo afetado.Topografia refere-se parte do corpo afetada. Na PC muito raro a paralisia ser completa. Diplegia - os membros inferiores esto mais afetados do que os superiores. Sndrome de Little marcha em tesoura e cruzamento dos membros inferiores.

  • Classificao - Topografia

    Olvia Bernardino | 2013 Tetraplegia os quatro membros esto afetados. Topografia Paraplegia somente os membros inferiores esto afetados.

  • Classificao - Topografia

    Olvia Bernardino | 2013 Monoplegia S um membro que est afetado.Topografia Triplgia esto afetados trs membros do corpo, normalmente um membro superior e ambos os inferiores.

  • Classificao - Grau

    Olvia Bernardino | 2013 Ligeiro - a afeo s est presente nos movimentos finos. A crianas desloca-se com autonomia, mas com dificuldades de equilbrio e de coordenao. O discurso compreensvel, apesar de alguns problemas articulatrios. Moderado - os movimentos finos e grossos esto afetados. A deslocao requer algum apoio, e.g. andarilho, canadianas ou cadeira de rodas. O discurso, embora percetvel, pode estar afetado, devido a graves problemas em articular palavras. Severo os movimentos finos e grossos esto muito afetados, levando a uma incapacidade grave de executar as atividades dirias, e.g. cadeira de rodas. A criana totalmente dependente. A linguagem raramente se entende, podendo mesmo no falar.Grau - extenso da afeo e como se projeta no desempenho motor e lingustico dos indivduos com PC.

  • Classificao - Tonicidade

    Olvia Bernardino | 2013 Isotnico - quando a tonicidade normal; Hipertnico - se a tonicidade for exagerada; Hipotnico - com tonicidade diminuda; Varivel - se a tonicidade for inconsistente. Tnus muscular em repouso

  • Deficincias associadas

    Olvia Bernardino | 2013 Perturbaes da linguagem; Problemas auditivos; Problemas visuais; Problemas de personalidade; Problemas de ateno; Problemas de perceo; ()

  • Avaliao

    Olvia Bernardino | 2013 Recolha de informao junto dos pais e outros profissionais; Estudo da capacidade intelectual, personalidade e nvel de comunicao; Observao psicopedaggica; Avaliao motora; ()

  • Interveno

    Olvia Bernardino | 2013Instituies Teraputicas

    Escolas

    Famlia e outros ambientes da vida social

    Equipa multidisciplinar

  • Interveno

    Olvia Bernardino | 2013 A interveno precoce fundamental na PC. Na creche/escola, o currculo dever estar devidamente adaptado; Dever ser feito um tratamento especfico de terapia da fala, fisioterapia e terapia ocupacional; Fomentar a insero social e relaes interpessoais; Avaliao flexvel, contnua e qualitativa; Supresso de barreiras arquitetnicas; Desenvolver o sentido de autonomia; Existncia de recursos humanos e/ou materiais adequados;

  • Interveno

    Olvia Bernardino | 2013 Intervir ao nvel da perceo, parte motora comprometida, rea afetivo-social, comunicao e linguagem.

  • Algumas dicas importantes

    Olvia Bernardino | 2013Falar claramente; Ser paciente; Incentivar os progressos da criana; Promover o mais possvel a sua autonomia; Envolv-la no meio onde est inserida; Tentar desdramatizar algumas situaes.

  • Leituras recomendadas

    Olvia Bernardino | 2013

  • Filme a ver

    Olvia Bernardino | 2013Se eu no podia ser como as outras pessoas, pelo menos seria eu mesmo, da melhor maneira possvel. Christy BrownMy left foot

  • Olvia Bernardino | 2013Dia 4 de setembro dia mundial da Paralisia CerebralContactos teis

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    Olvia Bernardino | 2013

  • Bautista, R. (1997). Educao Especial e Reforma Educativa. Lisboa: Ed. Dinalivro.Correia, L. & Cabral, M. (1999). Cap.1 Prticas Tradicionais da Colocao do Aluno com Necessidades Educativas Especiais. In L. M. Correia (Eds.), Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto: Porto Editora. Gleitman. H. et all (2003). Psicologia. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian.Madureira, I. & Leite. T (2003). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Universidade Aberta.Stenberg. R. (2003). Psicologia Cognitiva. Rio de Janeiro: Cengage Learnig. 5. ed.

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