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PARANÁ GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEEDSUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SUED
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPEPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: O RISCO DOS METAIS PESADOS CONTIDOS EM PILHAS E BATERIAS DE APARELHOS CELULARES: O CASO DE BARBOSA FERRAZ-PR
Autor Marilda Aparecida de Souza Pereira
Escola de Atuação Colégio Estadual Luzia Garcia Villar E.F.M
Município da escola Barbosa Ferraz
Núcleo Regional de Educação
Campo Mourão
Orientador Jefferson de Queiroz Crispim
Instituição de Ensino Superior
FECILCAM – Faculdade Estadual de Ciência e Letras de Campo Mourão
Disciplina/Área (entrada no PDE)
Geografia
Produção Didático-pedagógica
Unidade Didática
Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)
Sociologia
Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...)
Ensino Médio – 1º Ano
Localização (identificar nome e endereço da escola de implementação)
Colégio Luzia Garcia Villar E.F.M. Rua Pernambuco Nº 488, Centro Barbosa Ferraz - PR
Apresentação: (descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)
JUSTIFICATIVA: O presente projeto justifica-se pelos impactos causados ao meio ambiente pelo descarte pilhas, baterias e outros componentes eletrônicos diretamente na natureza.OBJETIVOS:Despertar junto à comunidade escolar do município de Barbosa Ferraz uma consciência ecológica, quanto aos danos causados pelo descarte de materiais sólidos perigosos, com alto teor tóxico, altamente prejudiciais ao meio ambiente.
METODOLOGIA: O trabalho pedagógico será produzido por meio de vários recursos metodológicos, tais como:• Questões objetivas e subjetivos, interpretações de
textos, tabelas, trabalhos em grupo ou individualmente.
• Resolução de atividades em grupos• Participação e atividades desenvolvidas em sala de
aula• Pesquisas e produção de textos• Relatórios das aulas de campo
• Construção e análise de desenhos, folders e banners.
Palavras-chave ( 3 a 5 palavras)
Socioambiental, conscientização, ecológica, resíduos perigosos.
PRODUÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA
O RISCO DOS METAIS PESADOS CONTIDOS EM PILHAS E BATERIAS DE APARELHOS CELULARES:O CASO DE BARBOSA FERRAZ - PR
Marilda Aparecida de Souza Pereira
Campo Mourão - Paraná
2011
O RISCO DOS METAIS PESADOS CONTIDOS EM PILHAS E BATERIAS
DE APARELHOS CELULARES: O CASO DE BARBOSA FERRAZ - PR.
Professora PDE : Marilda Aparecida de Souza Pereira
Material Didático-Pedagógico desenvolvido como
requisito do Programa de Desenvolvimento Educacional
– PDE, da Secretária de Estado de Educação, na área de
Geografia, com o tema: Educação Socioambiental, e
Título:O RISCO DOS METAIS PESADOS CONTIDOS EM
PILHAS E BATERIAS DE APARELHOS CELULARES: O
CASO DE BARBOSA FERRAZ – PR.
Orientador: Jefferson de Queiroz Crispim
Campo Mourão - Paraná
2011
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................... 03
2. INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 04
3. OBJETIVOS...................................................................................................................05
4. AVALIAÇÃO...................................................................................................................05
5. DESENVOLVIMENTO...................................................................................................06
Lixo: “Um Problema Para o Século XXI”.......................................................................07
Resíduos Sólidos...........................................................................................................08
A Gestão do Lixo..........................................................................................................09
A Política dos Três ''Erres”............................................................................................11
Classificação do Lixo.....................................................................................................13
Resíduos Considerados Perigosos...............................................................................15
Assoc. dos Agentes Amb. e Catadores de Metais Recicláveis de Barbosa Ferraz . . .15
Pilhas e Baterias............................................................................................................16
Lixo Eletrônico................................................................................................................19
Logística Reversa..........................................................................................................22
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................25
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1. IDENTIFICAÇÃO
Professora PDE 2010/2011: Marilda Aparecida de Souza Pereira
Área/disciplina PDE: Geografia
NRE: Campo Mourão
Professor Orientador IES: Prof. Jefferson de Queiroz Crispim
IES vinculada: FECILCAM – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão
Escola de Implementação: Colégio Estadual Luzia Garcia Villar E.F.M. de Barbosa Ferraz - PR
Público Objeto da Intervenção: 1º Ano Ensino Médio
Tema de Estudo da Intervenção: Educação Socioambiental
Produção Didático - Pedagógica: Unidade Didática
4
2. INTRODUÇÃO
Esta Unidade Didática será desenvolvida junto aos alunos do 1º Ano “A”, do
Colégio Luzia Garcia Villar, no Município de Barbosa Ferraz (PR), e tem o propósito de
estudar o destino de metais sólidos perigosos descartados por consumidores de
equipamentos eletroeletrônicos, notadamente pilhas, baterias e outros componentes
eletrônicos com alto teor tóxico e de radioatividade.
Como sabemos, a sociedade moderna é levada ao consumo excessivo de uma
infinidade de produtos eletroeletrônicos, descartado diretamente na natureza resíduos
altamente prejudiciais ao homem e ao meio ambiente.
Nesse contexto, o lixo urbano é um problema mundial, que a cada dia requer
maiores cuidados, sendo imperioso encontrar novas alternativas de gestão e destinação
adequadas que possam minimizar os problemas causados ao meio ambiente, pela sua
produção e acúmulo desordenados.
Os problemas ambientais, apesar de terem uma escala global, estão
distribuídos, de forma desigual, por todas as regiões do mundo.
Em Barbosa Ferraz, nosso ponto de referência para construção da proposta, a
situação não é diferente, embora o Município já tenha dado os primeiros passos, para a
adequação da destinação do lixo em consonância com a legislação vigente.
Como veremos adiante, iremos explorar, junto aos alunos, o impacto causado
pelos resíduos de origem doméstica, bem como apresentar alternativas que possam
eliminar ou reduzir o efeito desses impactos no meio ambiente, buscando acima de tudo
despertar uma consciência ecológica em nossos alunos.
Para que isso efetivamente ocorra, é preciso promover mudanças nas
concepções de mundo e de natureza, a partir da formação e uma consciência ambiental
em nossos alunos, associando o ambiente escolar com o meio em que vivemos.
Assim, como a maioria de nossos municípios não possui uma política efetiva de
coleta seletiva, esta iniciativa poderá ser estendida a outras localidades do nosso Estado,
servindo não apenas como exemplo de adequação legal, mas principalmente com ganhos
altamente positivos na defesa de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
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3. OBJETIVOSEste material tem por objetivo despertar junto a comunidade escolar do município
de Barbosa Ferraz uma consciência ecológica, notadamente quanto aos impactos
ambientais causados pelo descarte de materiais sólidos perigosos, com alto teor tóxico,
tais como pilhas, baterias e outros componentes eletrônicos de uso domésticos altamente
prejudiciais ao meio ambiente.
Tem também o propósito de promover na escola um espaço experimental para as
práticas ambientalmente corretas, despertando nos alunos o interesse por novos
conhecimentos e habilidades capazes mudanças de hábitos e atitudes, para a construção
de uma nova consciência ecológica.
Busca-se ainda, através de atividades práticas em sala da aula, estimular a
conscientização e intervenção dos alunos na sua realidade, participando ativamente na
implementação desse projeto dentro e fora do ambiente escolar.
4. AVALIAÇÃO
A Avaliação a ser desenvolvida nesta Produção Didático-pedagógica dar-se-á no
decorrer de todo o processo, sob a orientação e supervisão do professor e as atividades
serão realizadas pelos alunos de forma contínua, diagnóstica, formativa e efetiva.
A Avaliação deve ser contínua, contemplando diferentes práticas pedagógicas,
tais como: leitura, interpretação e produção de textos geográficos, além de pesquisas
bibliográficas e aulas de campo, entre outras ações.
O trabalho pedagógico pode ainda ser produzido por meio de vários recursos
metodológicos, tais como:
• Questões objetivas e subjetivos, interpretações de textos, tabelas, trabalhos em
grupo ou individualmente.
• Apresentação de trabalhos.
• Resolução de atividades em grupos
• Participação e atividades desenvolvidas em sala de aula
• Pesquisas e produção de textos
• Relatórios das aulas de campo
• Construção e análise de desenhos, folders, banners etc.
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5. DESENVOLVIMENTO
A produção de resíduos, ao longo do tempo, aumentou muito pelo crescimento
populacional e pelo avanço da industrialização.
Em um passado recente, os resíduos eram constituídos por matéria orgânica,
porém hoje os novos hábitos de consumo influenciaram a composição dos resíduos
gerados, devido ao processo de descarte, que ocorre, principalmente de embalagens,
com a utilização uma única vez e em seguida descartados, provocando forte impacto
ambiental.
Nesse aspecto, a Geografia tem tratado a temática ambiental sob um novo
enfoque, através da relação existente entre sociedade, elementos naturais, econômicos,
sociais e culturais, pois os problemas socioambientais são grandes.
A esse respeito, as Diretrizes Curriculares (2008) trazem o sujeito como fruto de
seu tempo histórico, e das relações sociais em que está inserido, atuando no mundo a
partir do modo como o compreendemos e como dele participamos. Dessa forma, a
Educação Ambiental tem o papel de informar, esclarecer, ou seja, promover e formar uma
conscientização coletiva na população que, ao ser envolvida, será levada a participar e,
consequentemente, gerar uma mudança de atitude, podendo ainda adquirir habilidades
que levem a novos conhecimentos e sensibilização para a busca de soluções próprias do
mundo contemporâneo, de acordo com as exigências ambientais internacionais.
O tema Meio Ambiente, no final do último século, passou a ter importância
crescente de forma a alertar para a necessidade de efetivas ações e mudanças políticas,
empresariais e individuais.
Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu a Conferência de
Estocolmo sobre o Meio Ambiente, recomendando tratados multilaterais e bilaterais,
convênios, protocolos, convenções, cartas e acordos contemplando o equilíbrio ambiental
para a defesa do patrimônio comum ecológico.
No Brasil, por exemplo, ocorreu, a Rio 92, reunindo 170 países representados, e
mais de 100 chefes de Estado, ocasião em que se propôs uma nova ordem mundial
acerca da conservação do Planeta.
O ideal seria encontrar o equilíbrio entre crescimento econômico e a restauração
7
e conservação do ambiente natural, em favor da vida. O termo desenvolvimento
sustentável ganha força e propõe a manutenção da saúde dos ecossistemas ao mesmo
tempo em que atende às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades
das gerações futuras.
Em 1992 surge a Agenda 21 Global, um documento com 40 capítulos
estratégicos, baseados na parceria entre governo, empresa e sociedade. Os países
passam a ter a missão de execução da Agenda 21 do Estado.
Em 2002 ocorre a Rio + dez, (10 anos depois da Rio 92), em Joanesburgo,
recebe os chefes de Estado, para avaliação dos 10 anos da Agenda 21. A mudança nos
padrões de produção e consumo e a necessidade de parcerias entre o setor privado e o
governo foram temas de grande debate nesse encontro.
Com a Constituição de 1988, a Carta Magna harmoniza e identifica as
atribuições, esclarece competências, define direitos e responsabilidades; a Política
Nacional do Meio Ambiente visa “assegurar, no País, condições ao desenvolvimento
socioeconômico de acordo com os interesses da segurança nacional e da proteção da
dignidade da vida humana” (Lei nº 6.938/81).
Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) tratam da
poluição; procedimentos e diretrizes para a Avaliação de Impacto Ambiental e critérios
para o Licenciamento Ambiental passam a ser pré-requisitos, inclusive em linhas de
financiamentos às empresas.
LIXO: “UM PROBLEMA PARA O SÉCULO XXI”
Lixo ou resíduos sólidos são os “restos das atividades humanas, considerados
pelos geradores como inúteis, indispensáveis”; em outras palavras, lixo é o que sobra, é
aquilo que não nos serve mais.
O lixo pode encontrar-se nos estados sólido, líquido e gasoso. Como exemplo de
lixo temos as sobras de alimentos, embalagens, papéis, plásticos e outros.
Optamos, aqui, pela questão dos resíduos sólidos, que tem sido uma das
preocupações das sociedades contemporâneas, devido aos impactos ao meio ambiente e
à saúde da população e pelo fato desta problemática fazer parte da realidade local em
estudo.
8
Resíduos Sólidos
Os resíduos sólidos têm sido uma das preocupações das sociedades
contemporâneas, devido aos impactos ao meio ambiente e à saúde da população de um
modo geral.
O termo resíduo sólido, muitas vezes, é usado como sinônimo de lixo, mas
oficialmente a ABNT NBR 10.004/2004, assim o define:
“Resíduos no estado sólido e semissólido que resultam de atividades da
comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de
serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição todos provenientes dos
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e
instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornem viáveis seu lançamento na rede pública de esgotos ou
corpos d’água, ou exijam para isto soluções técnicas e economicamente viáveis
em face de melhor tecnologia disponível” (ABNT NBR 10.004/2004)
ATIVIDADE - I
Para a realização desta atividade os alunos deverão fazer uma visita ao órgão
responsável pela limpeza urbana do município, contando com o auxílio de um roteiro de
perguntas pré-elaboradas, para realizar as entrevistas:
• buscar informações junto a Prefeitura, Secretaria do Meio Ambiente e da Saúde.
• Investigar se existem lixões, aterros sanitários, coleta seletiva, quantidade
coletada.
• No caso de existência de lixões, elencar os danos causados ao meio ambiente.
• Pesquisar se existe manejo de pilhas e baterias descartadas pela sociedade, bem
como os perigos para o meio ambiente e para a saúde das pessoas, no caso de
manejo inadequado.
• Verificar junto as autoridades municipais se existe legislação vigente sobre coleta
9
seletiva, manejo e reciclagem do lixo no Município.
A GESTÃO DO LIXO
A gestão do lixo prevê o manejo de todos os resíduos descartados pela
atividade do homem.
Dentre as de ações planejadas para minimizar a geração de lixo, a fase de
tratamento dos resíduos, com vistas a diminuir o seu volume e periculosidade, por meio
de destino e processos de tratamento do lixo, Andreoli et al (2003,p.571), traz as
seguintes considerações:
- Lixões:
É a forma de destino mais adotada no mundo, principalmente nos países
subdesenvolvidos. Nesses locais, o lixo é descarregado diretamente sobre o solo,
representando sérios problemas sociais, ambientais e sanitários (Figura 1).
• Contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas pelo chorume,
por substâncias químicas e por metais pesados;
• Proliferação de ratos, moscas e microrganismos, que podem transmitir
doenças ao ser humano;
• Impacto visual negativo e mau cheiroso, provocados pela decomposição do
material orgânico.
Figura 1 - Deposito de lixo para triagem. Ao fundo queima de resíduos.Fonte: Marilda Aparecida S. Pereira
- Aterro Controlado:
Nesse método, os resíduos são colocados no solo, compactados por trator e
cobertos por camadas de terra e argila. Este procedimento reduz problemas de
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poluição do ar e de proliferação de vetores transmissores de doenças. Porém, não
existem procedimentos de controle das substâncias poluentes presentes nos
resíduos, que porventura possam causar danos ao solo e aos corpos d'água
especialmente aos lençóis subterrâneas (Figura 2).
Figura 2 – Material compactadoFonte: Marilda Aparecida S. Pereira
- Aterro Sanitário:
Assim como o controlado, recebe todo tipo de resíduo urbano. O lixo é
compactado e periodicamente recoberto por camada de terra e argila. Esse
método possui sistemas de drenagem e tratamento de águas superficiais e de
chorume, inclusive sistema de captação de gases oriundos da decomposição do
lixo. Sua execução e implantação exigem a adoção de critérios de engenharia e de
normas operacionais específicas exigidas pelos órgãos ambientais (Figura 3).
Figura 3 - Célula com Polietileno de Alta Densidade – PADFonte – Marilda Aparecida S. Pereira
- Incineração:
A incineração é o processo de destinação final, que mediante a queima controlada
dos resíduos sólidos, reduz em até 90% o peso e o volume iniciais.
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- Usinas de Triagem e Compostagem:
O principal objetivo da usina de triagem e compostagem é a separação dos
materiais para a reciclagem e a produção de composto orgânico (compostagem).
Após a separação dos materiais, como papéis, metais, vidros, plásticos etc.;é
possível comercializá-los, vendê-los para as indústrias de reciclagem. Os rejeitos
(materiais que não podem ser separados) são encaminhados para aterros
sanitários.
Segundo Andreoli (2003) na usina também pode ser feita a compostagem, que é
o processo de decomposição da matéria orgânica de origem animal ou vegetal por
ação de agentes microbianos. O composto orgânico é vendido para jardinagem,
reflorestamento ou agricultura (Figura 4).
Figura 4 – Material classificado para comercializaçãoFonte – Marilda Aparecida S. Pereira
A POLÍTICA DOS TRÊS “ERRES”
A política dos três “erres” consiste na implantação de um sistema de gestão
ambiental voltado para o modelo “Reduzir”, “Reutilizar” e “Reciclar”.
• Reduzir: significa repensar a vida, ver realmente o que é essencial para a “minha
vida” e diminuir o consumo de bens, produtos, embalagens.
• REUTILIZAR: Além de diminuir o consumo, em especial de bens supérfluos, é
preciso estimular a REUTILIZAÇÃO é ser criativo, inovador, usar um produto de
várias maneiras e várias vezes antes do descarte. A principal vantagem da
reutilização é que se aproveitam melhor os recursos maturais, a energia e o
trabalho empregado na produção dos bens de consumo. Nem todos os tipos de
materiais descartados podem ser reutilizados como é o caso dos que são
empregados em serviços de saúde (clinicas, laboratórios, de análises hospitais).
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Esse material pode transmitir doenças e, em geral, são incinerados.
• RECICLAR: Reciclar é transformar, é ter capacidade de imaginar, é criar e renovar.
Por esse modelo, busca-se o uso mais eficiente de materiais e de energia, a
fim de reduzir os custos econômicos e os impactos ambientais e está em consonância
com as propostas de responsabilidade ambiental iniciadas no Brasil nas ultimas década.
E nesse contexto, quando se fala em produção consciente, devemos ter
sempre em mente a indagação: “Por que comprar um modelo novo se o antigo funciona
bem”?
ATIVIDADE – II
Para realizar esta atividade recomendamos a leitura do texto: Os 3 ”R”s e o lixo,
disponível: http://www.gpca.com.br/gil/art114.htm (acessado em 30/06/2011).
Os alunos deverão fazer uma pesquisa de campo, tendo como principal
objetivo observar o MEIO AMBIENTE, a cidade, as áreas residencias, comerciais,
terrenos baldios, bairros, comunidades, refletindo sobre o que observaram em relação ao
lixo do município, registrando os seguintes aspectos:
• Problemas observados em relação ao lixo, depósitos em terrenos baldios ou em
áreas verdes
• Existência de lixeiras, limpeza das ruas, periodicidade de coleta, etc.
• Satisfação da vizinhança em relação ao sistema de coleta.
• Disposição da sociedade parta adquirir novos hábitos em relação ao lixo, como
separação seletiva na fonte, ou seja, separar papéis, vidros, material orgânico,
latas.
• Disposição para levar os resíduos tóxicos descartados (solventes, óleos, tintas,
pilhas baterias lâmpadas fluorescentes,etc.) em pontos de coleta.
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CLASSIFICAÇÃO DO LIXO
Alguns tipos de lixo são considerados perigoso à saúde; outros não. Além
disso, o lixo pode ser classificado como seco, tais como papeis, vidros, latas e plásticos; e
molhados, como por exemplo os restos de alimentos.
O tratamento do lixo depende de sua origem. Para o seco, recomenda- se sua
reciclagem. Mesmo o lixo molhado pode ser reaproveitado. Ele pode ser transformado em
compostagem orgânica e pode ser usado como adubo na agricultura.
Para que o material possa ser encaminhado a uma usina de reciclagem ou de
compostagem, é preciso separá-lo. Muitos lugares adotam a coleta seletiva, ou seja, a
coleta de materiais separados.
Segundo o critério de origem e produção, o lixo pode ser classificado em:
• Doméstico: gerado basicamente em residências;
• Comercial: gerado pelo setor comercial e de serviços;
Tanto o lixo doméstico quanto o comercial são muito diversificados, mas
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contêm principalmente resto de alimentos, produtos deteriorados, embalagens em geral,
retalhos, jornais e revistas, papel higiênico, pilhas, fraldas descartáveis.
• Industrial: gerado por indústrias.
São resíduos resultantes dos processos industriais. O tipo de lixo varia de
acordo com o ramo de atividade da indústria. Nessa categoria está a maior parte dos
materiais considerados perigosos ou tóxicos.
• Hospitalares: Gerados por hospitais, farmácias, clínicas, etc.;
São resíduos provenientes de hospitais, clinicas médicas ou odontológicas,
laboratórios, farmácias etc. são potencialmente perigosos, pois podem conter germes
patogênicos em agulhas, seringas, algodão de curativos com sangue, além de materiais
cortantes.
• Especial: podas de jardins, entulhos de construções e animais mortos.
São restos de podas e produtos de varição da áreas públicas limpeza de praias
e galerias pluviais resíduos das feiras e outros.
• Lixo Agrícola: resulta das atividades de agricultura e pecuária.
É constituído por embalagens de agrotóxicos, rações adubos, restos de
colheitas e dejetos da criação de animais
Quanto ao potencial de contaminação: a classificação dos resíduos sólidos,
adotados no Brasil, é definida pela Norma NBR – 10004/2004 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT):
CLASSE I - Resíduos Perigosos: são os que apresentam periculosidade ou uma
das seguintes características - inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou
patogenicidade.
CLASSE II a - Resíduos Não Inertes: são os que podem ter propriedades tais
como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Os resíduos
domésticos são assim classificados.
CLASSE II b - Resíduos Inertes: são aqueles que submetidos a um contato
estático ou dinâmico com a água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não
têm nenhum de seus componentes solubilizados em concentrações superiores aos
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padrões de potabilidade da água.
Resíduos Considerados Perigosos:
• Baterias de veículos
• Embalagens de produtos tóxicos , corrosivos, inflamáveis e venenosos
• Lâmpadas fluorescentes
• Lixo de banheiro
• Lixo hospitalar, odontológico, veterinário, farmacêutico, curativos, etc
• Material radioativo
• Restos de remédios: vencidos ou não
• Pilhas e baterias
• Pilhas e Baterias de Celulares
ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS E CATADORES DE MATERIAL RECICLÁVEL DE BARBOSA FERRAZ
A Associação dos Agentes Ambientais e Catadores de Material Reciclável de
Barbosa Ferraz é uma Entidade sem fins lucrativos e está sendo instituída com o objetivo
de coletar e reciclar os resíduos sólidos coletados no Município.
O Programa é denominado “Projeto Recicla Vive” e já conta com cerca de 29
associados, cuja fonte de renda é a reciclagem.
O aterro onde está localizada a associação possui uma área de cerca de 10
hectares, com um barracão de depósito e triagem com 200 m² e 01 fosso de resíduos
perigosos.
Há ainda 02 prensas hidráulicas, 02 caminhões coletores e compactadores e
02 carretas de coleta seletiva.
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Figura 5 - Caminhão caçamba recolhendo recicláveisFonte: Prefeitura Municipal de Barbosa Ferraz
ATIVIDADE - III
Para esta atividade, sugerimos um Estudo de Campo, pela sua importância
como oportunidade de relacionar a teoria com a realidade, além de desenvolver a
observação crítica e o espírito científico de investigação, requisitos indispensáveis para o
estudo da Geografia.
Os alunos deverão efetuar uma visita ao aterro municipal, mantendo contato
previamente com associação de catadores, empresas privadas ou municipais especializadas na
reciclagem de papel, vidro, plástico e/ ou alumínio, para melhor aproveitamento da atividade,
registrando os aspectos mais importantes, tais como:
• Quais materiais são reciclados e como se realiza o processo.
• Verificar qual é o destino dos materiais reciclados, quantas pessoas são
envolvidas no processo, se é a única fonte de renda, etc.
• Relacionar quais as vantagens que a reciclagem representa para o meio
ambiente.
PILHAS E BATERIAS
As pilhas e baterias, considerados metais pesados, quando esgotado seu
potencial energético, tornam-se resíduos perigosos, e como tal deveriam ser
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encaminhadas para a reciclagem ou para um aterro industrial.
Como os metais pesados entram na cadeias alimentares e terminam acumuladas
nos organismos das pessoas, produzindo vários tipos de contaminação, não deveriam ir
para aterros sanitários ou compostagem e, muito menos, para os lixões.
Nos aterros, expostas ao sol e à chuva, as pilhas se oxidam e se rompem; os
metais pesados atingem os lençóis freáticos, córregos e riachos, entrando nas cadeias
alimentares, através da ingestão da água ou de produtos agrícolas irrigados com água
contaminada.
Nas usinas de compostagem, a maior parte das pilhas é triturada junto com o lixo
doméstico e o composto gira nos biodigestores liberando os metais pesados. O adubo
resultante contamina o solo agrícola e até o leite das vacas que pastam em áreas que
recebem adubação.
Com isso, há o risco de essas substâncias e metais pesados entrarem na cadeia
alimentar humana, causando sérios danos à saúde.
Vídeo: Meio ambiente - Desenho
Título: Impacto das pilhas -(00:01:44)
Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=8Q-eHJjXAEg
Acesso: 26/06/2011
Com relação ao tema, destacamos a seguinte matéria:
PILHAS: Algumas pilhas de uso doméstico ainda possuem elevadas
concentrações de metais pesados. Já as chamadas pilhas alcalinas são menos
agressivas, e seu descarte não representa problema ambiental . Como o processo
de reciclagem das pilhas é complicado e caro, não é feito na maioria dos países.
Por isso, o consumo de pilhas que contém altas concentrações de metais pesados
deve ser evitado. Ao comprar pilhas, verifique na embalagem as informações
sobre os metais que a compõem e como descartá-las.
BATERIAS: As baterias de automóveis, industriais, telefones celulares e outro
contém metais pesados em concentração elevada, por isso o descarte deve ser
feito de acordo com as mormas estabelecidas para `do meio ambiente e da saúde.
No Brasil, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
determina que o descarte adequado de pilhas e baterias usadas é de
18
responsabilidade dos fabricantes, dos o importadores, da rede autorizada de
assistência técnica e dos comerciantes.
(CONSUMO SUSTENTÁVEL - Manual de Educação. Brasília: Consumers
Internacional/MMA MEC/ IDEC, 2005.160p, pag.117).
Metais Pesados Contidos nas Pilhas e Baterias de Celulares: Mercúrio,
Cádmio, Chumbo, Lítio, Níquel, Zinco, Cobalto e compostos e Bióxido de Manganês.
Principais danos à saúde que essas substâncias podem provocar se entrarem em
contato com os seres humanos:
• Mercúrio: Distúrbios renais e neurológicos, irritabilidade, problemas de
memória, mutações genéticas e alterações no metabolismo e deficiências nos
órgãos sensoriais (tremores, distorções da visão e da audição.
• Cádmio: Agente cancerígeno, teratogênico e pode causar danos ao sistema
nervoso. Se acumula, principalmente, nos rins, fígado e nos ossos; provoca
dores reumáticas e miálgicas distúrbios metabólicos que levam à osteoporose,
disfunção renal câncer.
• Chumbo: Gera perda de memória, dor de cabeça, irritabilidade,tremores
musculares, lentidão de raciocínio, alucinação, anemia, depressão, insonia,
paralisia, salivação, náuseas, vômitos cólicas, perda do tônus muscular, atrofia
e pertubações visuais e hiperatividade.
• Lítio: Afeta o sistema nervos central gerando visão turva, ruídos nos ouvidos,
vertigens debilidade e tremores.
• Níquel: provoca dermatites, distúrbios respiratórios, gengivites, sabor metálico,
efeitos carcinogênicos, cirrose e insuficiência renal.
• Zinco: provoca vômitos e diarreias.
• Cobalto e seus componentes: causam a “sama do cobalto” , além de
conjuntivite, bronquite e asma.
• Bióxido de manganês: provoca anemia, dores abdominais, vômitos, crise
nervosas, dores de cabeça, seborreia, impotência, tremor nas mãos,
perturbação emocionais.
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ATIVIDADE – IV
Para realizar esta atividade os alunos deverão fazer a leitura e discussão dos
textos, assistir aos vídeos abaixo sugeridos, sobre leis para descarte de pilhas e baterias,
bem como informações sobre contaminação do meio ambiente por metais pesados
presentes nas pilhas e baterias:
• Vídeos I:
Título: Reciclagem de celulares e baterias (00:08:09) (Globo Ecologia)
Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=lZg6rjcAGmI&feature=related
Acesso: 26/06/2011
• Vídeo II:
Título: Reciclagem de pilhas e baterias (00:04:27)
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=3loZUZTxmmc&feature=fvwrel
Acesso: 26/06/2011.
Deverá fazer parte da atividade discussão dos problemas ambientais causados
pelo descarte inadequado de pilhas e baterias, reflexão sobre mudança de atitude em
relação ao meio ambiente.
LIXO ELETRÔNICO:
Segundo a revista Tema Serpro (2002), no inicio do século passado, lixo urbano
era rico em restos de alimentos, poda de jardins, produtos domésticos, têxteis e
resto de construção. Ainda hoje o lixo é composto em sua maior parte por materiais
orgânicos, mas é bem maior do que no inicio do século a quantidade de papel e
material de embalagem, alem de produtos como pilhas, equipamentos eletrônicos,
óleo de motor usado, restos de tintas e outros.
De uns tempos para cá, um novo tipo de lixo acumula problemas para o meio
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ambiente: o lixo eletrônico. São computadores, telefones celulares, televisores e
outros tantos aparelhos e componentes que por falta de destino apropriado, são
incinerados ou depositados Em aterros sanitários. Além de ocupar muito espaço,
peças e componentes de micros feitos de metais pesados possuem efeitos tóxicos
para a saúde humana. O chumbo dos tubos de imagens, o cádmio das placas de
circuitos impressos e semicondutores, o mercúrio das baterias, o cromo dos
anticorrosivos do aço e o plástico dos gabinetes são ameaças concretas que
requerem soluções a curto prazo.
A reciclagem é um dos meios de tratar esses resíduos, a outra é a substituição de
metais pesados por outros menos tóxicos. A tendencia é que os fabricantes sejam
responsabilizados por receber os equipamentos descartados para dar -lhes um fim
ambientalmente correto (Figuras 6 a, b)
Figuras 6 a: Lixo eletrônico, lâmpadas e bateriasFonte: Marilda Aparecida S. Pereira
Figuras 6 b: Fosso de resíduos perigosos Fonte: Marilda Aparecida S. Pereira
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Vídeo: Globo Ecologia
Título: Lixo eletrônico (00:09:11):
Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=IHYISvN_egk&feature=related
Acesso: 26/06/2011
Apesar da exigência legal do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA), que prevê a devolução de pilhas e baterias que contenham metais pesados
aos fabricantes depois do fim de sua vida útil, ainda hoje essa medida não é adotada com
abrangência.
A respeito dessa exigência legal do CONAMA, Danilo Fantineli salienta:
Conforme a determinação do Conama, as empresas têm de reciclar ou dar uma
destinação final adequada (armazenar em local apropriado ou incinerar, por
exemplo) a esses materiais para evitar o risco de contaminação ambiental e
possíveis danos à saúde pública.
A medida atinge principalmente o setor industrial, mas também vale para os
cidadãos comuns, consumidores de pilhas e baterias geralmente usadas em
automóveis, filmadoras, telefones celular e barbeadores (veja na tabela abaixo os
tipos de pilhas e baterias, suas composições e finalidades).
As empresas que desobedecerem à norma de recolhimento dos produtos poderão
ser enquadradas na Lei de Crimes Ambientais. Já os consumidores têm papel
fundamental no processo de recolhimento de baterias, principalmente as usadas
em celulares. Ao invés de ser jogado no lixo, o material deve ser devolvido à rede
autorizada dos fabricantes, que são obrigados a instalar um posto de recolhimento
junto aos pontos de vendas de celulares ou nos serviços técnicos de conserto. A
cooperação dos consumidores é essencial para que os fabricantes possam
recolher as baterias usadas.
Metais pesados contaminam meio ambiente e oferecem riscos à saúde pública.
Estima-se que cada bateria ou pilha depositada de forma inadequada no meio
ambiente contamine uma área de um metro quadrado. Entretanto, o dano
ambiental pode ser maior se a quantidade desses equipamentos jogados em
lixões for muito alta.
A dissolução de metais pesados depositados em aterros sanitários impróprios
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pode contaminar lençóis freáticos e o ambiente local. Em aterros, a dissolução dos
metais é mais fácil devido à acidez da área. Isso facilita a acumulação de metais
pesados na cadeia alimentar através da contaminação de animais e vegetais, que
podem causar a intoxicação de seres humanos que venham a consumir esses
alimentos afetados. Metais pesados como chumbo, cádmio, mercúrio e seus
compostos podem provocar graves doenças neurológicas, além de afetar a
condição motora. Pilhas e baterias comuns (pequenas, usadas em rádios, por
exemplo) podem ser descartadas no lixo doméstico de acordo com a
determinação do Conama.
Danilo Fantinel/Redação Terra
LOGÍSTICA REVERSA
A Lei Nº 12.305, de 2 agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências.
ATIVIDADE V:
Para maior conhecimento os alunos deverão estudar os artigos da Lei acima
citada.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12305.htm
Acesso: 04/07/2011
Observar os seguintes tópicos:
• objetivos, princípios e instrumentos de gerenciamento dos resíduos sólidos
considerados perigosos.
• Responsabilidades do poder público e dos geradores.
• Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
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• O sistema de logística reversa.
• Coleta seletiva pelo município.
• Acondicionamento adequado do lixo pelos consumidores.
ATIVIDADE VI:
Nesta fase, os alunos já devem dominar os assuntos até aqui tratados e
conhecerem a realidade local, bem como as legislações que regulamentam a matéria.
Sugerimos assistir ao vídeo documentário abaixo, sobre reciclagem de pilhas e
baterias:
Título: Reciclagem de pilhas e baterias (00:07:46)
Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=OESxsSnMqO4&feature=youtube
gdata_player (Acesso:26/06/2011)
Em seguida os alunos deverão discutir em grupo o tema abordado,
destacando:
• Dificuldades e soluções sobre a reciclagem seletiva (pontos fracos e pontos
fortes).
• Quais pontos da legislação já foram implantados no município e quais ainda
dependem de sua implantação.
• Principais obstáculos que podem dificultar o cumprimento da lei;
• Elaboração de material para trabalhar junto à comunidade sobre todo o conteúdo
estudado tais como:
• Faixas sobre questões ambientais julgadas mais importantes relacionadas ao uso e
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ao descarte de pilhas e baterias
• Desenhos;
• Folders
• Banners / Faixas
• Cartazes e cartazetes
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais :
Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais/Secretaria de Educação Fundamental.
– Brasília: MEC/SEF, 1997.
COEA/COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL/Ministério da Educação.
Política de Melhoria da Qualidade da Educação: Um Balanço Institucional , Relatório.
Brasília, 2002.
PARANÁ, GOVERNO DO ESTADO DO. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Geografia para a Educação Básica. Curitiba: SEED, 2008.
LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NORMA NBR –
10004/2004. Legislação Ambiental de Resíduos Sólidos http://aslaa.com.br/legislacoes/NBR%20n%2010004-2004.pdf. Disponível em . Acesso em
09/03/2011.
CONSUMO SUSTENTÁVEL: Manual de Educação. Brasília: Consumers Internacional/
MMA MEC/ IDEC, 2005.160p, pag.117.
LIXO ELETRÔNICO: Revista Tema Serpro, 160 de março 2002 ano XXVI.
Fantineli, Danilo - Redação Terra - Disponível em:
http://www.terra.com.br/noticias/especial/pilha.html, acessado em 20/06/2011.
ANDREOLI, Cleverson V. ET AL. A Transversalidade, o Consumo e os Resíduos Sólidos.
Uma leitura para os Temas Transversais: Ensino Fundamental. Curitiba: SENAR-PR,
2003.
Logística Reversa:Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12305.htm
GLOBO ECOLOGIA - Lixo eletrônico. Disponível em http://www.youtube.com/watch?
v=IHYISvN_egk&feature=related – acessado em 26/06/2011.
26
IMPACTO DAS PILHAS. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=8Q-eHJjXAEg -
em 26/06/2011.
RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS. Disponível em http://www.youtube.com/watch?
v=OESxsSnMqO4&feature=youtube_gdata_player – em 26/06/2011.
RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS. Disponível em http://www.youtube.com/watch?
v=3loZUZTxmmc&feature=fvwrel – em 26/06/2011.
GLOBO ECOLOGIA – Reciclagem de celulares e baterias. Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=lZg6rjcAGmI&feature=related em 26/06/2011.
ANIMAÇÃO RECARGA VERDE. Disponível em http://www.youtube.com/watch?
v=NXlUd_7MFug em 26/06/2011.
PILHAS NO MEIO AMBIENTE. Disponível em
http://www.you tube.com/watch.v=yC3BdQNFtno&feature=related em 26/06/2011.
PERIGO DAS PILHAS E BATERIAS (Slides) - http://www.youtube.com/watch?
v=_iQiKGascy4&feature=youtube_gdata_player – em 26/06/2011.