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Paródias de provérbios
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Você certamente conhece alguns provérbios, não é? São frases curtas, de caráter popular, que expressam crenças e idéias de uma comunidade. Como estas:
“Águas passadas não movem moinhos”“Casa de ferreiro, espeto de pau”
“Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”
A paródia de provérbios produz textos engraçados. Marcelino Freire, um artista pernambucano, parodiou provérbios e frases famosas; Silvana Zandomeni os ilustrou.
Veja o que ele diz na orelha do livro de onde foram tirados os textos com que você vai trabalhar:
“Fiquei rico de tanto roubar frases dos outros. Desdizer o que foi dito. Meter o nariz onde não fui cheirado.”
MARCELINO FREIRE nasceu em 20 de março de 1967, na cidade de Sertânia, Pernambuco. Reside em São Paulo desde 1991. É autor dos livros de contos AcRústico e Angu de sangue. Faz parte da antologia Geração 90 – Manuscritos de Computador, que reúne os melhores contistas surgidos na última década do século XX.
SILVANA ZANDOMENI é natural da cidade de São Paulo.
Parceira de Marcelino Freire em vários projetos, fez também a direção de arte
do livro Angu de sangue e daprimeira edição de eraOdito.
Na propaganda desde 1980, trabalha atualmente na AlmapBBDO.
Primeira Paródia
Marcelino Freire e Silvana Zandomeni. eraOdito. Ateliê Editorial: São Paulo, 2002.
Qual é o provérbio matriz da paródia?
Que recurso sonoro é usado no texto?
Qual o significado do desenho que acompanha o texto verbal?
Qual a frase matriz dessa paródia? Quem é o autor da frase?
A frase passou a ter um sentido crítico com a alteração. Que
sentido é esse?
Que recurso gráfico foi usado para que o leitor perceba o novo sentido?
Que provérbio matriz inspirou o autor?
Qual a intenção desse provérbio?
O resultado da parodia é irônico. Que sentido a frase passa a ter?
Qual é o provérbio matriz?
O que ele quer dizer?
A paródia tem conteúdo crítico. Explique.
A figura reafirma o que é dito com palavras. Justifique.