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Parte I.I da aula de Obesidade do Prof. Me. Guilherme Borges Pereira. Esta aula aborda a contextualização em Obesidade no Brasil e no mundo.
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Obesidade Contextualização,
Fisiopatologia, Doenças Associadas e Prescrição
do Exercício Físico
Parte I
Conteúdo Programático Obesidade: Prescrição do Exercício Físico
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
- Definição (Parte I) - Histórico da Prevalência e Etiologia da Obesidade - Balanço Energético - Índice de Massa Corporal, Medida da cintura e Relação cintura/quadril - Fisiologia do Tecido Adiposo (Parte II) - Fisiopatologia das Doenças Associadas - Tratamento da Obesidade - Prescrição do Exercício Físico (Parte III)
FATORES PSICOLÓGICOS
Desenvolvimento de transtornos alimentares
• Baixa auto-estima • Dificuldade de lidar com eventos adversos • Metas de perda de peso irreais.
FATORES SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS
Risco de obesidade é maior entre homens do que mulheres com menor escolaridade
Condição econômica menos favorecida
Obesidade parece ser menor em mulheres com cargos profissionais mais altos, não ocorrendo com os
homens
TABAGISMO
O ABANDONO DO TABAGISMO ESTÁ ASSOCIADA A AUMENTOS
SIGNIFICATIVOS NO PESO CORPÓREO,
DIETA
Aumento da quantidade de alimentos ricos em açúcar e gorduras
Balanço energético positivo
Participação relativa de macronutrientes na disponibilidade alimentar domiciliar. Adaptado de Levy-Costa RB et AL, 2005.
BALANÇO ENERGÉTICO
EFEITO TÉRMICO DOS ALIMENTOS (Alimentação)
TERMOGÊNESE
EFEITO TÉRMICO DA ATIVIDADE FÍSICA
(Duração e Intensidade)
-TRABALHO
-CASA -ESPORTES E RECREAÇÃO
TAXA DO METABOLISMO BASAL
(Massa magra, gênero, hormônios tireoidianos, turnover protéico)
METABOLISMO BASAL
DISPÊNDIO ENERGÉTICO TOTAL DIÁRIO
TAXA METABÓLICA BASAL Maior Componente de Dispêndio
Energético Total (50-75%)
INCLUI OS PROCESSOS - Temperatura corporal - Sustentar trabalho cardíaco e pulmonar em repouso - Suprir energia para o SNC
SOB INFLUÊNCIA: - Idade, gênero, tamanho e composição corporal - Temperatura corporal, estado nutricional, hormônios - Atividade física
EFEITO TÉRMICO DOS ALIMENTOS ENERGIA GASTA APÓS A INGESTÃO DO
ALIMENTO (10%)
CUSTO ENERGÉTICO ENVOLVIDO: - Absorção, transporte, conversão dos nutrientes, armazenamento
CUSTO DE ARMAZENAMENTO Gordura: (~ 3%) Carboidratos: ( 5-10%) Proteína: (20-30%)
A magnitude e duração do ETA são influenciados pelo conteúdo calórico e pela composição dos alimentos ingeridos e pelo estado nutricional do indivíduo.
EFEITO TÉRMICO DA ATIVDADE FÍSICA
COMPONENTE MAIS VARIÁVEL DO DISPÊNDIO ENERGÉTICO DIÁRIO
15% do dispêndio energético total ( Sedentarismo)
~50% do dispêndio energético total (Ex. Vigoroso)
Fatores que afetam a TMB: - Aumento da taxa metabólica pós-exercício - Aumento crônico da TMB
METABOLISMO ENERGÉTICO TOTAL
(MET)
MET= TMB+ETA+ETAF
Conteúdo Programático Obesidade: Prescrição do Exercício Físico
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
- Definição (Parte I) - Histórico da Prevalência e Etiologia da Obesidade - Balanço Energético - Índice de Massa Corporal, Medida da cintura e Relação cintura/quadril - Fisiologia do Tecido Adiposo (Parte II) - Fisiopatologia das Doenças Associadas - Tratamento da Obesidade - Prescrição do Exercício Físico (Parte III)
Cálculo IMC
IMC
MASSA CORPORAL
(em quilos) ESTATURA X ESTATURA
(em metros)
IMC (2 a 20 anos)
Percentis de índice de massa corporal para idade de meninas e meninos entre 2 e 20 anos (McARDLE, KATCH e KATCH, 2003).
SOBREPESO
OBESIDADE
SOBREPESO
OBESIDADE
IMC e classificação
Limitações do IMC
Apostila, página 13.
Risco cardiovascular no obeso pode ser detectado por:
- Índice de Massa Corporal (IMC) - Perímetro abdominal - Relação cintura/quadril
Obesidade não é caracterizada, somente
pelo excesso de gordura total,
mas também, o acúmulo regional.
Classificação da Obesidade
• Tipo I - Excesso de massa corporal ou percentual de gordura. • Tipo II - Excesso subcutâneo tronco-abdominal de gordura
(andróide).
• Tipo III - Excesso de gordura visceral abdominal.
• Tipo IV - Excesso de gordura gluteo-femoral (ginóide).
Bouchard, 2000
CENTRAL PERIFÉRICA
Dâmaso, AR. 2004
DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA
Sobrepeso
Obesidade I e II
Obesidade III
Cirurgia
Medicamento
Modificação do estilo de
vida
Pirâmide de Tratamento da obesidade
Sharma et al, 2007
CINTURA
(MARINS e GIANNICHI, 2003)
QUADRIL
Relação cintura – quadril
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS
IDADE
BAIXO
MODERADO
ALTO
MUITO ALTO
20 A 29
< 0,83
0,83 - 0,88
0,89 - 0,94
> 0,94
30 A 39
< 0,84
0,84 - 0,91
0,92 - 0,96
> 0,96
40 A 49
< 0,88
0,88 - 0,95
0,96 - 1,00
> 1,00
50 A 59
< 0,90
0,90 - 0,96
0,97 - 1,02
> 1,02
60 A 69
< 0,91
0,91 - 0,98
0,99 - 1,03
> 1,03
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
IDADE
BAIXO
MODERADO
ALTO
MUITO ALTO
20 A 29
< 0,71
0,71 - 0,77
0,78 - 0,82
> 0,82
30 A 39
< 0,72
0,72 - 0,78
0,79 - 0,84
> 0,84
40 A 49
< 0,73
0,73 - 0,79
0,80 - 0,87
> 0,87
50 A 59
< 0,74
0,74 - 0,81
0,82 - 0,88
> 0,88
60 A 69
< 0,76
0,76 - 0,83
0,84 - 0,90
> 0,90
Relação cintura – quadril
Nível 1 (Zona de Alerta)
Nível 2 (Nível de Ação)
Homens ≥ 94 cm ≥ 102 cm Mulheres ≥ 80 cm ≥ 88 cm
MEDIDA CINTURA
Conteúdo Programático Obesidade: Prescrição do Exercício Físico
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
- Definição (Parte I) - Histórico da Prevalência e Etiologia da Obesidade - Balanço Energético - Índice de Massa Corporal, Medida da cintura e Relação cintura/quadril - Fisiologia do Tecido Adiposo (Parte II) - Fisiopatologia das Doenças Associadas - Tratamento da Obesidade - Prescrição do Exercício Físico (Parte III)
Obesidade Contextualização,
Fisiopatologia, Doenças Associadas e Prescrição
do Exercício Físico
Parte I