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PARTE II PROCESSOS ÁGEIS

Parte II Processos ágeis

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Parte II Processos ágeis. Referências. Agile Alliance - Disponível em: . Acesso em: 04 abr. 2012. Imaster – Disponível em: http://imasters.com.br/artigo/7240/gerencia-de-ti/gerenciamento-de-projetos-web-vamos-de-scrum . Acesso em: 09 abr. 2012 . - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Parte  II Processos ágeis

PARTE IIPROCESSOS ÁGEIS

Page 2: Parte  II Processos ágeis

Agile Alliance - Disponível em: <www.agilealliance.org>. Acesso em: 04 abr. 2012.

Imaster – Disponível em: http://imasters.com.br/artigo/7240/gerencia-de-ti/gerenciamento-de-projetos-web-vamos-de-scrum . Acesso em: 09 abr. 2012.

PHAM, Andrew; PHAM, Phuong-van. Scrum em Ação: Gerenciamento e Desenvolvimento Ágil de Projetos de Sofware. São Paulo: Novatec, 2011. 287 p.

Scrum Alliance – Disponível em: www.scrumalliance.org/. Acesso em: 15 mar. 2012.

Scrum – Disponível em : http://www.scrum.org/storage/Scrum%20Guide%202011%20-%20PTBR.pdf. Acesso em: 02 abr. 2012.

Mountain Goat Software – Disponível em www.mountaingoatsoftware.com. Acesso em: 10 mar. 2012.

Referências

Page 3: Parte  II Processos ágeis

Parte II - Processos Ágeis◦ Metodologias Tradicionais◦ Manifesto Ágil

Parte III - Scrum◦ Histórias conhecidas◦ Projetos fracassados◦ Problemas de práticas prescritivas◦ Onde queremos chegar◦ História do Scrum◦ Papéis do Scrum

PO - Product Owner SM - Scrum Master TM - Team Members

◦ Histórias

Roteiro

Page 4: Parte  II Processos ágeis

◦ Histórias◦ Product Backlog◦ Sprint◦ Sprint Backlog◦ Tarefas da Sprint◦ Impedimentos das tarefas◦ Sprint Burndown◦ Quando uma Sprint é cancelada◦ Cerimônias ou reuniões Scrum

Planejamento da Sprint Reuniões diárias Revisão da Sprint

◦ Quado de Kanban◦ Ciclo de vida do Scrum◦ Estimativas e entregas◦ Exercícios

Roteiro (continuação)

Page 5: Parte  II Processos ágeis

Modelo Constrói e Conserta (caótico)

Metodologias Tradicionais

Page 6: Parte  II Processos ágeis

Modelo Cascata

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 7: Parte  II Processos ágeis

Modelo Cascata

◦ Etapas sequenciais

◦ Modelo inflexível

◦ Cliente só valida o que foi desenvolvido no final do processo

◦ Dificuldade para implementar alterações

◦ Famoso Big Bang

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 8: Parte  II Processos ágeis

Modelo Espiral

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 9: Parte  II Processos ágeis

Modelo Espiral

◦ Software dividido em versões chamados de incremento

◦ Cliente acompanho o desenvolvimento

◦ Maior facilidade para alterações

◦ Assim como o cascata não permite etapas em paralelo

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 10: Parte  II Processos ágeis

Modelo Iterativo e Incremental

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 11: Parte  II Processos ágeis

Modelo Iterativo e Incremental

◦ Ciclo de vida iterativo, baseado no aumento e no refinamento sucessivo de um sistema por meio de multiplos ciclos de desenvolvimento.

◦ Atualmente o modelo mais utilizado.

◦ Redução de riscos, custos e prazos.

◦ Equipe focada com os objetivos de cada incremento.

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 12: Parte  II Processos ágeis

Nível típico de custos e de pessoal do projeto ao longo do seu ciclo de vida

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 13: Parte  II Processos ágeis

Influência das partes interessadas ao longo do tempo

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 14: Parte  II Processos ágeis

Seqüência típica de fases no ciclo de vida de um projeto

Metodologias Tradicionais (continuação)

Page 15: Parte  II Processos ágeis

Relação entre o produto e os ciclos de vida do projeto

Ciclo de Vida (continuação)

Page 16: Parte  II Processos ágeis

Exemplo de ciclo de vida

Page 17: Parte  II Processos ágeis

Promovem o desenvolvimento de trabalho em equipe.

Colaboração.

Adaptabilidade durante o ciclo de vida do projeto.

Software dividido em versões (Iterativo e Incremental) realizados de 1 a 4 semanas, passando por todas as etapas.

Minimiza os erros, pois cada versão é validada.

Processos Ágeis

Page 18: Parte  II Processos ágeis

Comunicação cara a cara, todos trabalhando na mesma sala.

Representante do cliente sempre presente nas reuniões esclarecendo dúvidas que podem surgir durante as iterações.

Processos Ágeis (continuação)

Page 19: Parte  II Processos ágeis

Necessidade de resultados rápidos e precisos.

Fortalecimento da metodologia ágil.

Aliança Ágil -2001◦ Ler:

http://hp.br.inter.net/jrotta/docs/omanifestoagil.pdf

http://manifestoagil.com.br/

Manifesto Ágil

Page 20: Parte  II Processos ágeis

“Estamos descobrindo maneira melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através desse trabalho, passamos a valorizar:

◦ Indivíduos e interações entre eles mais que processos e ferramentas;

◦ Software em funcionamento mais que documentação abrangente;

◦ Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos;◦ Responder a mudança mais que seguir um plano.

Ou seja, mesmo havendo valor nos itens a direita, valorizamos mais os itens à esquerda.”

Manifesto Ágil (contínuação)

Page 21: Parte  II Processos ágeis

http://manifestoagil.com.br/principios.html

12 Princípios do processo ágil

Page 22: Parte  II Processos ágeis

Extreme Programming (XP)

Scrum

Feature Driven Development (FDD)

Dynamic Systems Development Method (DSDM)

Exemplo de Processos Ágeis

Page 23: Parte  II Processos ágeis

Agileplatform - http://www.outsystems.com/

VisionProject - http://www.visionproject.se/

Pivotaltracker - http://www.pivotaltracker.com/

TargetProcess - http://www.targetprocess.com/

Algumas ferramentas que suportam Metodologia Ágil

Page 24: Parte  II Processos ágeis

PARTE III

Page 25: Parte  II Processos ágeis

http://www.scrumalliance.org/

http://www.scrumalliance.org/user_groups/19

http://www.implementingscrum.com/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum

http://www.scrumalliance.org/scrum_certification

Scrum

Page 26: Parte  II Processos ágeis

Atraso em projetos Mudança frequente de escopo Falta de funcionalidades na entrega Custos elevados Clientes insatisfeitos Falta de cooperação da equipe Síndrome do estudante Equipe desmotivada Funcionalidades demais, uso de menos

Histórias conhecidas

Page 27: Parte  II Processos ágeis

Segundo PMI Brasil, os problemas mais freqüentes em gerenciamento de projetos levantados são:

◦ Não cumprimento de prazos (72%)

◦ Problemas de comunicação (71%)

◦ Mudança de escopo (69%)

◦ Estimativa errada de prazo (66%)

Problemas

Page 28: Parte  II Processos ágeis

67%

33%

O destino dos projetos

São entregue com atraso ou suspensoSão entregues no prazo, no custo e de acordo com o que foi pedido

Projetos fracassados

Fonte Carlos Junior - DevCursos

Page 29: Parte  II Processos ágeis

65%

15%

20%

Dos 33%

Vão para o lixoSão parcialmente us-adosSão usados apro-priadamente

Fonte Carlos Junior - DevCursos

Projetos fracassados (continuação)

Page 30: Parte  II Processos ágeis

45%

7%

13%

16%

19%

Uso das funcionalidades

NuncaSempreFrequentementeAs vezesRaramente

Fonte Carlos Junior - DevCursos

Projetos fracassados (continuação)

Page 31: Parte  II Processos ágeis

Falta de envolvimento do usuário

Requisitos e especificações incompletas

Falta de suporte da direção

Falta de pessoas e recursos

Fracasso, porquê?

Page 32: Parte  II Processos ágeis

Práticas prescritivas tornou evidente que:

◦ Os detalhes são complexos para as pessoas

◦ Os clientes ou usuários não tem certeza do que eles querem

◦ Eles tem dificuldades de expressar tudo o que querem e pensam

Problemas de práticas prescritivas

Page 33: Parte  II Processos ágeis

Práticas prescritivas tornou evidente que:

◦ Muitos detalhes dos que ele querem só serão revelados durante o desenvolvimento

◦ Na medida em que eles veem o produto sendo construído, mudam de idéia

◦ Forças externas (como um produto ou serviço da concorrência) trazem mudanças ou melhorias nos requisitos

Problemas de práticas prescritivas

Page 34: Parte  II Processos ágeis

Precisamos rever nossos conceitos!!!

Page 35: Parte  II Processos ágeis

Onde queremos chegar? Aumento da produtividade.

Melhor qualidade.

Equipe motivada.

Entrega rápida do produto.

Aumento da satisfação do cliente.

Viabilizar inovação.

Foco no retorno de investimento (ROI).

Page 36: Parte  II Processos ágeis
Page 37: Parte  II Processos ágeis

Surgiu em 1986.

Em 1986 Ikujiro Nonaka e Irotaka Takeuchi escreverão um artigo afirmando que equipes pequenas e com baixo nível de especialização tem melhores resultado que equipes grandes.

O nome Scrum vem do Rugby, quando uma falta é cometida os jogadores se arranjão em uma forma coesa chamada “Scrum”

História do Scrum

Page 38: Parte  II Processos ágeis
Page 39: Parte  II Processos ágeis

Iterativo e Incremental.

Framework que facilita a visualização de problemas mesmo que possuem dificuldade elevada.

Tem por objetivo agregar o máximo de valor ao negócio com o menor tempo possível focando no retorno de investimento (ROI).

Scrum (continuação)

Page 40: Parte  II Processos ágeis

Quem utiliza Scrum

Page 41: Parte  II Processos ágeis

PO - Product Owner

SM - Scrum Master

TM – Team Members

Papéis do Scrum

Page 42: Parte  II Processos ágeis

Papéis do Scrum

Page 43: Parte  II Processos ágeis

Responsável pela definição do escopo do projeto.

É ele quem estabelece e comunica a visão do produto e prioriza cada uma de suas funcionalidades

Define o que é necessário e qual a importância de cada uma das funcionalidades.

PO - Product Owner

Page 44: Parte  II Processos ágeis

Garante o ROI

◦ índice que expressa o quanto determinada funcionalidade irá retornar ao cliente quando implementada no produto final. Através do ROI o PO pode priorizar o projeto de maneira a ter o maior retorno em menor tempo.

PO - Product Owner (contiuação)

Page 45: Parte  II Processos ágeis

Especificar quais são as funcionalidades esperadas no produto e priorizá-las por ROI.

Estabelecer uma visão compartilhada do produto entre clientes e desenvolvedores.

Definir datas para lançamentos e entregas.

Age como mediador quando o produto deve atender a vários clientes.

Pode dispor de uma equipe de apoio para auxiliar na geração da documentação (artefatos).

Product Owner (continuação)

Page 46: Parte  II Processos ágeis

Um membro extra do time que participa das reuniões de Sprint Planning e Sprint Review.

Tipicamente, alguém do Marketing ou um usuário chave em desenvolvimentos internos.

Pode ser um representante do cliente ou um procurador do cliente.

Quem pode ser um PO?

Page 47: Parte  II Processos ágeis

É a glândula pineal de um time Scrum.

Regulador do ritmo do desenvolvimento.

Facilitador das reuniões.

SM - Scrum Master

Page 48: Parte  II Processos ágeis

Faz com que a equipe viva os valores e práticas de Scrum

Protege a equipe de:◦ Riscos e interferências externas◦ Excesso de otimismo

Resolve os problemas que aparecerem◦ Logísticos◦ De conhecimento/habilidade

Também ajuda o PO a manter o Product Backlog

SM – Scrum Master (continuação)

Page 49: Parte  II Processos ágeis

Monitorar o progresso do projeto.

Garantir que impedimentos ao progresso sejam resolvidos.

Remover a barreira entre desenvolvimento e cliente.

Melhorar o dia-a-dia do time facilitando a criatividade e o fortalecimento.

SM – Scrum Master (continuação)

Page 50: Parte  II Processos ágeis

Mantém o Backlog do Sprint◦ Tarefas completadas◦ Identifica eventuais problemas

Mantém um gráfico de “quanto falta”.

SM – Scrum Master (continuação)

Page 51: Parte  II Processos ágeis

O papel ScrumMaster é, normalmente, exercido por um gerente de projetos ou um líder técnico, mas pode ser desempenhado por qualquer um.

Quem pode ser um SM?

Page 52: Parte  II Processos ágeis

Responsável em desenvolver o produto

Equipes auto organizadas e multidisciplinares (trabalho colaborativo)

Promover a colaboração como a principal ferramenta de trabalho

TM – Team Members

Page 53: Parte  II Processos ágeis

Se adequar ao ritmo de trabalho necessário para finalizar um incremento previsto.

Participar das reuniões do Scrum e defender suas ideias de estimativas e possibilidades.

Auto gerenciar suas tarefas para cumprir a previsão.

Adereçar seus impedimentos ao SM.

TM – Team Members (continuação)

Page 54: Parte  II Processos ágeis

Sem nível hierárquico nem papéis◦ Mas com várias especialidades

Estão todos no mesmo barco

Geralmente equipes pequenas (até 10)◦ Existem casos com equipes maiores (800)◦ Usa-se também Scrum hierárquico

Comunicação é essencial◦ Encontro Scrum diário

TM – Team Members (continuação)

Page 55: Parte  II Processos ágeis

Não basta ser uma equipe, é preciso ser um time.

TM – Team Members (continuação)

Page 56: Parte  II Processos ágeis

Projeto sem Gerente?

É só uma troca◦ A gerência passa a ser descentralizada ou

distribuída.

◦ Troca-se o papel tradicional de gerente por Grupo de Gerência Light + a Equipe Auto Organizada.

Cadê o Gerente ou a Gerência???

Page 57: Parte  II Processos ágeis

Uma história possui 3 componentes básicos:◦ Ator

A visão é sempre do ator

O Ator exerce um papel Pessoa ou sistema Ex: Como gerente do hotel eu quero....

◦ Objetivo◦ Justificativa

Histórias no Scrum

Page 58: Parte  II Processos ágeis

Uma história possui 3 componentes básicos:

◦ Objetivo O que o usuário quer fazer? Qual o problema a ser resolvido? Como deve ser o comportamento do sistema nessa

história? Qual o resultado final da história?

EX: ....saber que clientes estão hospedados há mais de 30 dias para, caso deseje, cobrar as estadias vencidas.

História no Scrum (continuação)

Page 59: Parte  II Processos ágeis

Uma história possui 3 componentes básicos:

◦ Justificativa Por que a história é necessária? Provê uma visão abrangente do problema. Facilita o entendimento da equipe. Fornece mais informações sobre a história A justificativa é opcional Ex: ... Reduzindo o custo de inadimplência

História no Scrum (continuação)

Page 60: Parte  II Processos ágeis

Como gerente do hotel eu quero... saber que clientes estão hospedados há mais de 30 dias para, caso deseje,

cobrar as estadias vencidas.... seduzindo o risco de inadimplência.

História – Exemplo

Page 61: Parte  II Processos ágeis

Independente Flexível Agrega valor ao usuário Estimável Realizável em uma Sprint Testável

O conjunto de histórias irão formar o Product Backlog

História – Características

Page 62: Parte  II Processos ágeis

Lista de necessidades do Cliente

Conjunto de histórias que darão origem ao produto

Ordenado por prioridade de implementação◦ Responsabilidade do PO.

Evolui com o produto e a dinâmica do ambiente

Product Backlog

Page 63: Parte  II Processos ágeis
Page 64: Parte  II Processos ágeis

Características da Histórias:

◦ Descreve funcionalidades que devem gerar valor para o cliente.

◦ Necessidades do cliente.

◦ Vale como requisitos.

◦ Como se fosse um caso de uso.

◦ PO indica o valor agregado

Product Backlog (continuação)

Page 65: Parte  II Processos ágeis

Características da Histórias:

◦ Realizável em uma Sprint.

◦ Testável ao final do desenvolvimento.

Product Backlog (continuação)

Page 66: Parte  II Processos ágeis

Os participantes devem ser convidados com antecedência.

Na sala de reuniões deixar disponível para todos os presentes etiquetas coloridas colantes (post-it’s), papel e canetas.

O objetivo da reunião é fazer com que todos os envolvidos passem a ter conhecimento do projeto.

Executando o Product Backlog

Page 67: Parte  II Processos ágeis

Exemplo de Product BacklogSistema Web de streaming de vídeo

Page 68: Parte  II Processos ágeis

ITEM DESCRIÇÃO TAMANHO ROI STATUS

ES006 REGISTRO DE IMÓVEIS EM

DÉBITO

8 ALTO A FAZER

ES002 EMITIR BOLETO DE COBRANÇA

5 MÉDIO A FAZER

ES005 ALTERAR CORES DO SISTEMA

5 BAIXO A FAZER

ES001 ...

Exemplo de Product Backlog (continuação)

OBS: O Product Backlog deve ser atualizado constantemente pelo Product Owner

Page 69: Parte  II Processos ágeis

Ciclo de vida do Scrum

Page 70: Parte  II Processos ágeis

Iterações para a implementação das histórias/tarefas.

Normalmente 15 a 30 dias.

Membros da equipe vão pegando as tarefas e as realizando

SM facilita o trabalho da equipe

Sprint

Page 71: Parte  II Processos ágeis

Pode ser necessário tirar dúvidas com o PO ou com especialistas.

IMPORTANTE – Durante a Sprint não mudar nada.

O Scrum permite incluir algumas histórias durante a Sprint, mas isso não é recomendado.

Dentro da Sprint é criado o Sprint Backlog através da reunião de planejamento.

Sprint (continuação)

Page 72: Parte  II Processos ágeis

Conjunto de histórias oriundas do PB, selecionadas para serem comtempladas em uma Sprint.

Seleção é feita pela ordenação do PB e de acordo com a velocidade do time.

As histórias devem ser trabalhadas por prioridade.

Sprint Backlog

Page 73: Parte  II Processos ágeis
Page 74: Parte  II Processos ágeis

Exemplo Sprint Backlog

Page 75: Parte  II Processos ágeis

Atividades a serem realizadas para implementação de uma história.

Deve consumir de um a dois dias de trabalho de um membro da equipe.

Exemplo de tarefas:◦ Construir uma base de dados◦ Montar uma interface◦ Desenhar um botão

Tarefas da Sprint

Page 76: Parte  II Processos ágeis

Algum fator externo está impedindo a continuação de alguma tarefa.◦ Exemplo:

dependência de algum produto contratado de um fornecedor.

Algum software para executar um trabalho.

O SM é responsável por resolver os impedimentos.

Impedimentos das tarefas

Page 77: Parte  II Processos ágeis

Ciclo de vida do Scrum

Page 78: Parte  II Processos ágeis

Acompanhamento do trabalho da equipe

Eixo horizontal – dias da Sprint

Eixo vertical – horas (tarefas) ou pontos (histórias)

Se o trabalho da equipe estiver abaixo da linha padrão a equipe está andando rápido demais ao contrário esta atrasada

Sprint Burndown

Page 79: Parte  II Processos ágeis

Exemplo - Sprint Burndown

Page 80: Parte  II Processos ágeis

Sprint Burndown

Page 81: Parte  II Processos ágeis
Page 82: Parte  II Processos ágeis

Somente o PO pode cancelar uma Sprint.

Casa o Sprint se tornar obsoleta.

Isso pode ocorrer se empresa mudar a direção ou se as condições de mercado ou tecnologia mudarem.

Mas, dada a curta duração do Sprint, o cancelamento raramente faz sentido.

Quando uma Sprint é cancelada

Page 83: Parte  II Processos ágeis

As cerimônias SCRUM são eventos que acontecem dentro de um ciclo de desenvolvimento utilizando esta metodologia.

Existem três tipos de cerimônias SCRUM:

◦ a reunião de Planejamento do Sprint

◦ as reuniões diárias SCRUM

◦ e a reunião de revisão do Sprint

Estes três tipos de evento caracterizam bem o ciclo de vida de cada Sprint: início, meio e fim.

Cerimônias ou Encontro Scrum

Page 84: Parte  II Processos ágeis

O quê vai ser feito?◦ Qual necessidade do cliente vai ser atendido?

PO inicia a reunião fazendo uma proposta da Meta da Sprint.

Explicação pelo PO das histórias prioritárias do Product Backlog para equipe.

Planning Poker◦ Estimar o valor de cada uma das histórias

Planejamento do Sprint

Page 85: Parte  II Processos ágeis

Sprint 30 dias – 4 horas.

Sprint 15 dias – 2 horas.

A equipe decide o quanto que conseguirá fazer na Sprint.

Definição da META da Sprint.

Planejamento do Sprint (continuação)

Page 86: Parte  II Processos ágeis

Planejamento do Sprint (continuação)

Reunião de Planejamento da Sprint

Meta da Sprint

Sprint Backlog

Product Backlog

Competências da Equipe

Condições de Negócio

Tecnologia

Produto Atual

Gerência

Page 87: Parte  II Processos ágeis

◦ As histórias selecionadas no Product Backlog são explodidas em tarefas.

◦ As tarefas identificadas constituem o Sprint Backlog.

◦ Se a equipe desejar as tarefas podem receber estimativas em horas.

Planejamento do Sprint (continuação)

Page 88: Parte  II Processos ágeis

Outros convidados podem ser convidados para esclarecer o domínio ou ajudar na parte técnica.

Ao final, tarefas bem definidas e entendidas.

O planejamento das Sprints por ser dividido em 2 ou mais reuniões.

Planejamento do Sprint (continuação)

Page 89: Parte  II Processos ágeis

Ciclo de vida do Scrum

Page 90: Parte  II Processos ágeis

Encontro de toda a equipe.

Face a face.

15 minutos.

Em pé.

Discute-se o trabalho apenas.

Reuniões diárias do Scrum

Page 91: Parte  II Processos ágeis

O que fiz? O que pretendo fazer? Impedimentos?

Não é reunião para discussões técnicas.

Serve para que todos saibam o que está acontecendo e se coordenem.

O PO só participa se necessário como visitante.

A reunião é conduzida pela equipe com o SM.

Reuniões diárias do Scrum (continuação)

Page 92: Parte  II Processos ágeis

Time de desenvolvimento apresenta o resultado da Sprint para o PO, para a sua aprovação.

O PO aprova as histórias que entender que foram satisfeitas

Muito importante de definição de PRONTO.

Caso o PO não aceite, a história é recusada e vai voltar para o product backlog para ser novamente priorizável.

Revisão da Sprint

Page 93: Parte  II Processos ágeis

PO informa se a meta da Sprint foi ou não atingida.

Prestação de contas – transparência.

Gera subsídio para reunião de planejamento da próxima Sprint.

Sprint = 30 dias -> 4 horas

Sprint = 15 dias -> 2 horas

Revisão da Sprint (continuação)

Page 94: Parte  II Processos ágeis

Nessa reunião a equipe muitas vezes vai utilizar um recurso que é o Quadro de Tarefas herdado do Kanban.

A equipe passa as tarefas entre as colunas.

Reuniões diárias do Scrum (continuação)

Page 95: Parte  II Processos ágeis

Quadro de Tarefas herdado do Kanban

Page 96: Parte  II Processos ágeis

Quadro de Tarefas herdado do Kanban

Page 97: Parte  II Processos ágeis

Quadro de Tarefas herdado do Kanban

Page 98: Parte  II Processos ágeis

Exemplo de quadro do Scrum

Page 99: Parte  II Processos ágeis

Ciclo de vida do Scrum

Page 100: Parte  II Processos ágeis

Técnica para estimar histórias.

Equipe trabalha na estimação com a ajuda do SM.

Usa-se cartas com pontuação baseada na série de Fibonacci (0, 1, 2, 3, 5, 8, 13).

Para cada história a equipe, após discutir o problema, joga a carta que acredita representar o esforço necessário para desenvolver a história.

Caso não haja concordância, discutir mais e jogar de novo.

A estimativa deve ser encontrada por unanimidade.

Planning Poker

Page 101: Parte  II Processos ágeis

O uso do Planning Poker reforça fortemente o conceito de colaboração e comprometimento.

O grupe se reúne geralmente na reunião Sprint Planning e esclarece as histórias com o PO para depois estimar uma a uma.

Fazer a leitura do artigo:◦ http://www.ramonduraes.net/2011/05/19/o-efeito-

da-tecnica-planning-poker-na-pratica/

Planning Poker (continuação)

Page 102: Parte  II Processos ágeis

Exemplo de pontos contados

Page 103: Parte  II Processos ágeis

Baseados nos pontos, as histórias são incluídas em uma Sprint baseadas na velocidade da equipe.

Velocidade indica o quanto o time consegue fazer numa Sprint.

Normalmente medida em pontos.

Na primeira Sprint é um “chute”... Ao longo do desenvolvimento estabiliza.

Usada para o planejamento das Sprints

Pode ser usada para o planejamento de Releases (Entregas)

Velocidade da Equipe

Page 104: Parte  II Processos ágeis

Versão do Produto pronto para ser utilizada.

Normalmente compreende várias sprints.

Releases/Entregas

Page 105: Parte  II Processos ágeis

Pronto

Brazip Scrum

Scrumhalf

FireScrum

Scrumrf

IceSrum

Outros: http://www.gestaoetc.com.br/64/softwares-para-o-gerenciamento-de-projetos-ageis-tais-como-o-scrum/

Sistemas para gerenciamento Scrum

Page 106: Parte  II Processos ágeis

Pesquisar e apresentar uma ferramenta para acompanhamento de projeto Scrum.

A pesquisa deve comtemplar:◦ Característica da ferramenta (Pós e contras)◦ Instalação/Plataforma necessária◦ Forma de distribuição (freeware, demo, etc)◦ Entre outras

Exercícios

Page 107: Parte  II Processos ágeis

Conforme o Scrum, quais seriam as vantagens e desvantagens em utiliza-lo em um projeto Web.

◦ Enviar resposta para: [email protected]

Exercícios

Page 108: Parte  II Processos ágeis

Como podemos gerenciar riscos dentro do Scrum utilizando o PMBOK?

◦ Pesquisar a respeito◦ Discussão em sala◦ Enviar o trabalho para o email:

[email protected]

Exercícios