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PARTE-RITMO-IDEIA-TODO A base do meu trabalho individual consiste numa escala qualitativa que mais me des- pertou interesse e curiosidade na aula teórica: a exploração do “PADRÃO À IDEIA”. Apenas com o intuito de mostrar a parte, eu tento que seja possivel ao observador captar a globalidade de um objecto ou realidade paisagista recorrendo ao padrão, ao ritmo e às repetições presentes nas fotografias que me proponho a apresentar. Estas são a preto e branco, pois eu quero desprezar o uso dar cor (contrapondo-me deste modo ao exercício efectuado em grupo onde se procura a valorizaçao da cor nos objectos) e realçar ainda mais o objectivo do meu trabalho individual: parte - ritmo - ideia - todo. Numa tentativa mais ambiciosa, tento mostrar como estes elementos citados, jun- tamente com o jogo de sombras criados pelos mesmos, podem “iludir” o observador, mostrando como na fotografia se pode usar os elementos e as suas sombras para jogar com ‘perspectivas aceleradas’ e ‘contra-perspectivas’. Pretendo então mostrar como a luz e sombra podem ser trabalhadas para ajudar o fotógrafo a captar e mos- trar a realidade como ele deseja, como se ele tivesse o controlo de a moldar. Guilherme Pinto

Parte Ritmo Ideia Todo

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A base do meu trabalho individual consiste numa escala qualitativa que mais me despertou interesse e curiosidade na aula teórica: a exploração do “PADRÃO À IDEIA”. Apenas com o intuito de mostrar a parte, eu tento que seja possivel ao observador captar a globalidade de um objecto ou realidade paisagista recorrendo ao padrão, ao ritmo e às repetições presentes nas fotografias que me proponho a apresentar. Estas são a preto e branco, pois eu quero desprezar o uso dar cor (contrapondo-me deste modo ao exercício efectuado em grupo onde se procura a valorizaçao da cor nos objectos) e realçar ainda mais o objectivo do meu trabalho individual: parte - ritmo - ideia - todo.

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PARTE-RITMO-IDEIA-TODO

A base do meu trabalho individual consiste numa escala qualitativa que mais me des-

pertou interesse e curiosidade na aula teórica: a exploração do “PADRÃO À IDEIA”.

Apenas com o intuito de mostrar a parte, eu tento que seja possivel ao observador

captar a globalidade de um objecto ou realidade paisagista recorrendo ao padrão,

ao ritmo e às repetições presentes nas fotografias que me proponho a apresentar.

Estas são a preto e branco, pois eu quero desprezar o uso dar cor (contrapondo-me

deste modo ao exercício efectuado em grupo onde se procura a valorizaçao da cor nos

objectos) e realçar ainda mais o objectivo do meu trabalho individual: parte - ritmo -

ideia - todo.

Numa tentativa mais ambiciosa, tento mostrar como estes elementos citados, jun-

tamente com o jogo de sombras criados pelos mesmos, podem “iludir” o observador,

mostrando como na fotografia se pode usar os elementos e as suas sombras para

jogar com ‘perspectivas aceleradas’ e ‘contra-perspectivas’. Pretendo então mostrar

como a luz e sombra podem ser trabalhadas para ajudar o fotógrafo a captar e mos-

trar a realidade como ele deseja, como se ele tivesse o controlo de a moldar.

Guilherme Pinto

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