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1/5/2014 A esquerda da polícia : Passa Palavra http://passapalavra.info/2014/03/93069 1/12 Quinta-feira, 01 de Maio de 2014 Busca Início Quem Somos Contato Translations Movimentos em Luta Portugal Brasil Mundo Cultura Ideias & Debates Citando… Flagrantes Delitos Cartunes PassaPalavraTV A esquerda da polícia 14 de março de 2014 Categoria: Portugal Comentar | Imprimir

PASSAPALAVRA - A Esquerda Da Polícia

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  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

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    A esquerda da polcia

    14 de maro de 2014

    Categoria: Portugal

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  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

    http://passapalavra.info/2014/03/93069 2/12

    Quando polcias e militares reclamam nas ruas, o papel dos anticapitalistas no defend-los, mas defender aqueles que tm na polcia e nas forasarmadas o inimigo. Por Passa Palavra

    Nas ltimas semanas falou-se muito do recrudescimento da insatisfao entre os polcias, que exigem compensaes para os cortes salariais impostos a todosos funcionrios pblicos, alm de reivindicarem subsdios de risco, benefcios para os familiares nos sistemas de sade e questes relativas aos estatutos e

    carreiras profissionais. Foi criada uma Comisso Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associaes dos Profissionais das Foras e Servios deSegurana, congregando os sindicatos mais representativos da Guarda Nacional Republicana (GNR), Polcia de Segurana Pblica (PSP), Autoridade de

    Segurana Alimentar e Econmica (ASAE), Servio de Estrangeiros e Fronteiras, Guarda Prisional e Polcia Martima. Tambm os membros das forasarmadas esto em alvoroo por questes salariais e reiteraram no dia 7 de Maro a sua solidariedade com a contestao dos polcias.

    Em Lisboa vrios milhares de polcias, fala-se em quinze ou vinte mil, concentraram-se frente ao parlamento

    no passado dia 6 de Maro e o balano de dez feridos ligeiros, seis polcias em servio e quatro polcias manifestantes, indica que tudo se passou entre colegas.Aquilo parecia o jogo do empurra e se fossem cidados comuns teriam sido vtimas de cacetadas, gases lacrimogneos e balas de borrachas. Os colegas que

    esto aqui frente lembrem-se que do outro lado tambm esto os nossos colegas, gritou algum da comisso organizadora. Algo de semelhante tinha jocorrido na manifestao de 21 de Novembro de 2013.

    O facto de alguma esquerda e extrema-esquerda ter assumido publicamente a defesa destas contestaes, tanto dos polcias como dos militares, faz a nossaateno redobrar e torna necessria uma reflexo. Alis, os prprios sindicatos da polcia assim como as associaes profissionais dos vrios escales das

    foras armadas tm conhecidas ligaes ao Partido Comunista. Ora, sucede que, se quisermos classificar os polcias e os militares como trabalhadores, entoeles definem-se como trabalhadores do aparelho repressivo, que tem como funo disciplinar a sociedade e obrig-la ao trabalho. A polcia e as foras armadas

    so, pelo seu prprio fundamento, instituies antagnicas da classe trabalhadora, de modo que a participao de agentes das foras de segurana nummovimento social mais alargado dever ser condicionada ao abandono da sua condio. Aqueles que vivem da represso tero, como bvio, que deixar de o

    fazer.

  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

    http://passapalavra.info/2014/03/93069 3/12

    Assim, sobre aquela esquerda e extrema-esquerda que defende agora as reivindicaes de polcias e militares

    diramos que um gato escondido com o rabo de fora se alguma vez o gato tivesse ficado escondido. A questo que, enquanto partidria da estatizao da

    economia, aquela esquerda no dispensa o aparelho repressivo central e, por isso, tem desde j de construir e manter as pontes com a polcia e com as foras

    armadas que lhe permitam governar num desejado amanh desejado por ela.

    Pelo contrrio, dentro de um programa de sanidade mental e de salubridade pblica, propomos:

    - Dissoluo das foras armadas. Em Portugal as foras armadas ocupam um lugar incompatvel com a situao econmica do pas. Segundo dados do

    Banco Mundial, enquanto em 2011 o pessoal das foras armadas correspondia, na mdia de todo o mundo, a 0,85% da fora de trabalho, em Portugalcorrespondia a 1,62%, praticamente o dobro da mdia mundial. Do outro lado da fronteira, em Espanha, a percentagem equivalente era 0,93%, em Frana era

    1,11% e em Itlia era 1,45%. Calculadas em percentagem do Produto Interno Bruto, em 2012, as despesas com as foras armadas foram de 1,78% em

    Portugal, mas s de 0,87% em Espanha e de 1,69% em Itlia. Na Frana e no Reino Unido, os dois pases europeus possuidores de armas atmicas, que

    implicam despesas mais elevadas, essas percentagens foram respectivamente 2,26% e 2,45%. E se considerarmos que em 2011 as despesas militaresrepresentaram em Portugal 4,64% das despesas governamentais, interessante observar que em Espanha a percentagem correspondente era 3,28% e 4,13%

    em Itlia, enquanto na Frana e no Reino Unido eram 4,71% e 5,6%. Ora, Portugal irrelevante na poltica externa, padece de dificuldades econmicas

    conhecidas por todos e sentidas pela maior parte e, alm disso, com os meios militares modernos este pas indefensvel no seu territrio minsculo. A

    dissoluo das foras armadas contribuiria para satisfazer muitas das exigncias dos credores externos diminuindo o sacrifcio dos cidados comuns. Parte dosmateriais blicos seria distribudo s corporaes de bombeiros voluntrios e o restante seria destrudo e convertido em sucata, aproveitvel para fins teis. Os

    fardamentos seriam distribudos aos cidados mais carenciados de vesturio ou postos disposio do pblico por ocasio dos festejos carnavalescos, o que

    sem dvida abrilhantaria os corsos.

    - Reduo drstica das foras policiais. Se ordenarmos os pases por ordem crescente do nmero de polcias per capita, verificamos que Portugal, com462 polcias por cem mil habitantes em 2009, s era ultrapassado na Europa pela Crocia (466 em 2012), pela Macednia (484 em 2008), pela Espanha (511

  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

    http://passapalavra.info/2014/03/93069 4/12

    em 2009), pela Turquia (538 em 2012), pela Rssia (546 em 2013), pela Srvia (631 em 2012) e pelo Montenegro (839 em 2012). Todos os outros pases sesituavam abaixo, nomeadamente a Itlia com 417 polcias por cem mil habitantes em 2009, 356 em Frana em 2012 e 307 no Reino Unido em 2009, enquanto

    a Alemanha se limitava a 296 em 2010. Ora, relativamente aos ltimos anos para os quais se dispe de estatsticas, como houve em Portugal 1,2 assassinatos

    por cem mil habitantes, enquanto houve 0,9 em Itlia, 1,1 em Frana, 1,2 no Reino Unido e 0,8 na Alemanha, conclumos que h polcias a mais para os

    resultados obtidos. Se os polcias querem apresentar-se como trabalhadores, ento devem ser avaliados como tal e s podemos deduzir que lhes faltaprodutividade. O bom senso econmico impe uma drstica reduo dos efectivos policiais. E enquanto a polcia seria vocacionada para finalidades teis,

    nomeadamente a fiscalizao do trnsito, em especial a proteco dos pees nas faixas de atravessamento, os agentes postos na disponibilidade integrar-se-iam

    na classe trabalhadora qual dizem pertencer.

    As economias acarretadas por estas duas medidas a dissoluo das foras armadas e a reduo drstica das foras policiais permitiriam que o governodispusesse de fundos para intervir numa rea que a esquerda e a extrema-esquerda com frequncia esquecem as prises. Assim, propomos desde j:

    - Investimentos nas condies materiais e sociais dos detidos. De imediato, e em colaborao com

    comisses representativas dos presos, eleitas em assembleias livremente organizadas, seriam feitos investimentos para a melhoria das condies materiais e

    sociais nas prises. O fim do capitalismo acabar com muita coisa, as prises entre elas, mas como isso no vai suceder amanh, necessrio que o horizonteideolgico no faa esquecer os problemas mais urgentes de hoje. De qualquer modo, uma renovao social das condies prisionais seria obtida com a

    proposta seguinte.

    - Remunerao do trabalho dos presos ao mesmo nvel que o trabalho das pessoas livres. Em todo o mundo o trabalho prisional constitui uma

    modalidade de trabalho escravo, em flagrante violao das normas geralmente aceites pela sociedade capitalista. Ora, em Portugal a ministra da Justia declarouem Janeiro deste ano que cerca de 5.000 reclusos efectuam actividades laborais e na semana passada a Direco Geral dos Servios Prisionais anunciou quedurante este ano pretende pr mais de 10.000 presos a trabalhar. Precisamente enquanto polcias e militares se manifestam com aplauso de alguma esquerda e

    extrema-esquerda, os governantes dizem que iro ampliar o trabalho escravo sem que isto parea incomodar aquelas boas almas. A reivindicao mais evidentenestas condies a livre sindicalizao dos presos e a sua liberdade de contratao no mercado de trabalho.

  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

    http://passapalavra.info/2014/03/93069 5/12

    Em concluso, quando polcias e militares reclamam nas ruas, o papel dos anticapitalistas no defend-los, mas defender aqueles que tm na polcia e nasforas armadas o inimigo.

    Os leitores brasileiros que no entendam certos termos usados em Portugale os leitores portugueses que no percebam outros termos usados no Brasil

    encontraro aqui um glossrio de gria e de expresses idiomticas.

    Etiquetas: Represso_e_liberdades

    Comentrios

    5 Comentrios on "A esquerda da polcia"

    1. Ronan em 21 de maro de 2014 14:30

    No bojo da revolta geral gerada por causa da copa caso Amarildo, ocupaes de terra, luta contra aumentos, greve de garis entrou j no 12 dia amaior e mais radical greve dos agentes penitencirios do Estado de So Paulo. So Mais de 88 unidades em greve, nas quais os agentes tm jogado as

    chaves fora. Com isso, presos nas ruas no so aceitos quando levados para as unidades. Nesse exato momento, h, informalmente, uma ordem interna asegurana pblica para que no se prendam por crimes menores porque com a greve dos agentes no h onde levar os presos.

    2- a greve dos agentes obrigou o governo enviar policiais e a tropa de choque para invadir e tomar conta de algumas unidades. Se isto se generaliza, apolcia vai ter que assumir o controle de todas as unidades. So 25 mil agentes no Estado. O que significaria tirar milhares de policiais das ruas,diminuindo o efetivo disposio para reprimir movimentos.

    3- Uma greve da polcia civil se anuncia para os prximos dias.

    4- at o momento, os agentes tm mantido a visita dos presos, dizendo que a greve contra o governo, no contra os detentos. Tambm tem sigoentregue o que de urgente: coquetis anti-HIV, medicamentos controlados, e outras coisas.

    5- A greve dos agentes gerou uma curiosa unio entre presos e governador. Na comunidade do facebook Amor atrs das grades as mulheres dospresos reclamam intensivamente da greve com medo que sejam paradas as visitas em algum momento. E elas querem ver os seus maridos. Quem olhar oque se escreve l ter material para uma bela crnica.

  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

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    2. Andr em 21 de maro de 2014 23:23

    Da esquerda que vive do passado e fez do 25 de Abril uma mitologia e do 25 de Novembro algo que no merece tantas lembranas nem me causaespanto.

    3. Filipa em 21 de abril de 2014 09:30

    A polcia como o oxignio: s quando falta que valorizamos a sua presena.

    Proponho-lhe o seguinte exerccio: coloque numa mesa, em diversos post its, todas as instituies do pas da sade educao, da segurana aogoverno. Tudo. Depois, v retirando aquelas sem as quais conseguiramos sobreviver um dia. Agora retire a polcia. Parabns, instaurou o caos social.

    Visualizar a polcia como mero repressor de desordem pblica uma observao pueril e desactualizada. H muito que a polcia se desenvolveu. De umorganismo reactivo, tem dado largos passos na sua forma de actuao. Hoje em dia, caminha para ser um organismo antecipador/proactivo; elaboraestudos sobre a criminalidade, estabelece padres, mapeia o crime, e com base nestas informaes estabelece estratgias de combate ao crime.

    Defender a diminuio do nmero de polcias em Portugal no conhecer o povo portugus; no conhecer as dificuldades deste povo, o desesperodeste povo, a raa deste povo. Porque se tivermos que roubar, roubamos. Se tivermos que pedir, pedimos.

    Antes de defender a reduo da polcia, proponho-lhe que faa uma visita de estudo e acompanhe estes profissionais durante um ano. Realizeexactamente os mesmos horrios, tire exactamente as mesmas folgas, pea exactamente os mesmos dias de frias e, melhor, ganhe exactamente o mesmosalrio que eles ganham.

    Depois escreva. E lembre-se, Eu no me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinio, porque no me envergonho de raciocinar eaprender Alexandre Herculano.

    4. amoura em 21 de abril de 2014 21:48

    O conceito de segurana, tal como formulado na cultura da decadncia, liga-se estreitamente limitao imposta pela economia capitalista plenaexpanso da personalidade humana. Somente submetendo-se s normas e regras socialmente impostas, tornando-se um conformista, pode o individuo

    experimentar uma sensao de segurana e de estabilidade num mundo objetivamente assolado por contradies. Portanto, percebe-se facilmente arelao direta entre burocracia e segurana, ou seja, o modo pelo qual uma vida segura submete-se aos princpios do formalismo pseudorracional e

    aos valores burocrticos da eficcia profissional; a segurana, assim, conforma-se identificao entre personalidade individual e funodesempenhada na diviso do trabalho, identificao prpria da cultura capitalista. A relao entre segurana e conformismo foi observada por MaxWeber: o ingresso num cargo, inclusive na economia privada, considerado como a aceitao de um obrigao especfica de administrao fiel em

    troca de uma existncia segura. Racional, portanto, passa a ser a prxis moral fundada no conformismo e na aceitao de regras formais. () Otemor de Comte ao progresso anrquico (s revolues), com a consequente defesa da primazia da ordem; a afirmao de Durkheim segunda a qual

  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

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    o esprito de disciplina a condio bsica da vida social; a subordinao do progresso a estruturas imutveis na obra de Lvi-Strauss: temos aqui

    trs elaboraes ideolgicas, em pocas diversas, do mesmo sentimento pequeno-burgus da segurana manipulada como valor supremo da vida.(Carlos Nelson Coutinho, O Estruturalismo e a Misria da Razo, pgina 64)

    5. Manuel Monteiro em 26 de abril de 2014 14:25

    Ah, Filipa, Filipa, essa cabecinha social-democrata no alcana que as chamadas foras da ordem defendem a ordem dos dominantes

    Manuel Monteiro

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  • 1/5/2014 A esquerda da polcia : Passa Palavra

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    Citando Um annimo

    Estude o anarquismo. Pixao num muro na Avenida Rebouas, em So Paulo.

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    Pacificadora (UPPs) do Rio de Janeiro, acertou! [Veja aqui ou aqui ] O evento fazia parte do Projeto Conexes Universidades, financiado pelo Banco

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    para e COM as favelas. O Rio pode ser o laboratrio de uma real mudana! Ivana Bentes esteve presente tambm, em Julho de 2012, na Feira

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