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T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R :
A N D R É S A N T O S N º 4
La Salle
6ºC
Patrimónios de
Barcelos
2012-2013
Barcelos é uma cidade portuguesa do distrito de Braga,
região Norte e sub-região do Cávado, com cerca de 20 625
habitantes.
É sede de um município com 378,7 km² de área e
habitantes (2011) , subdividido em 89 freguesias, sendo o
concelho com maior número de freguesias em todo o país. O
município é limitado a norte pelos municípios de Viana do
Castelo e Ponte de Lima, a leste por Vila Verde e por Braga,
a sueste por Vila Nova de Famalicão, a sudoeste pela Póvoa
de Varzim e a oeste por Esposende.
O ponto mais elevado do concelho situa-se no alto de São
Gonçalo, a 488 metros de altitude, na freguesia de Fragoso.
Barcelos contém vários
patrimónios, e de diferentes
tipos…como o galo e a sua
lenda…a igreja matriz… etc.
Era uma vez, há muitos e muitos anos uma família de peregrinos que estava de
visita a Portugal.
Hospedou-se numa pensão, uma estalagem Minhota.
Levava um farnel cheio de comida, e de pouca despesa, apenas pagou uma noite e
nem sequer pagaram o almoço.
O hospedeiro, ganancioso, desconfiou e como queria ganhar muito dinheiro,
chamou a guarda.
Dizendo que lhe tinha roubado os talheres e os pratos de prata, os mais valiosos.
O homem, inocente, foi condenado à morte.
Antes do julgamento o homem foi ao seu farnel e tirou de lá um frango, assadinho
e tostado.
Foi preso ao cruzeiro, muito bem amarrado, e o juiz disse:
- És condenado á morte por causa de roubo!
O homem inocente com o frango á sua frente, disse:
Estou tão inocente como este galo cantar!!!
E assim foi que o galo cantou.
Ainda hoje no povo de Barcelos há quem acredite nesta lenda, que também nos
diz que devemos ser sempre sinceros e nunca mentirosos.
Situado no sopé do Monte do Facho na freguesia de Galegos Santa Maria, Barcelos, o Monumento Castrejo de Galegos foi descoberto apenas da década de 1970 do século XX, mas remonta à Idade do Ferro. É um monumento com forno destinado a banhos. Os balneários para práticas tipo "sauna", realizavam-se com vapor, produzido por pedras aquecidas pelo fogo seguidos de banhos de água fria. Foi classificado como Monumento Nacional em 1986, e como uma das 7 maravilhas de Barcelos.
Também conhecido por picota, o Pelourinho de Barcelos, é de
estilo gótico, de fuste octogonal que termina em gaiola. Uma
gaiola de granito, como uma graciosa lanterna lavrada, típica
do gótico final. A sua base actual, é formada por quatro
degraus octogonais.
Presume-se que terá sido construído nos finais do século XV
ou princípios do século XVI.
Inicialmente, aquando da sua edificação, terá estado
localizado no Largo da Picota, entre os Paços do Concelho e a
Igreja Matriz, tendo sido mudado para a sua localização
actual em 1905.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público
desde 1933.
A Torre do Cimo da Vila é também denominada como Torre de
Barcelos, Postigo da Muralha, Torre da Porta, Torre da Porta
Nova ou Torre da Cadeia. É a única remanescente das três
torres da primitiva muralha cujas portas davam acesso interior
da povoação. Foi edificada no século XV por determinação do
oitavo conde de Barcelos, e serviu inicialmente de residência ao
alcaide.
Serviu de cadeia desde o final do século XVII até 1932.
Posteriormente, serviu como armazém do Museu Arqueológico
do Alcaide de Faria que tem como acervo objectos encontrados
na Citânia da Franqueira ou Castro de Faria e nas ruínas do
Castelo de Faria.
Atualmente ocupa o cargo de centro de Turismo, estando agora
encerrado devido a obras.
A Igreja Matriz de Santa Maria de Barcelos, também referida como Igreja
Matriz de Barcelos ou Colegiada, localiza-se no centro histórico da freguesia de
Barcelos, cidade e concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em Portugal. É
vizinha do Paço dos Condes de Barcelos e do Pelourinho de Barcelos. Trata-se
de uma igreja construída na transição do estilo românico para o gótico. Pelo
exterior, na fachada principal, o portal formado por quatro arquivoltas
assentes em oito colunelos, é ladeado por dois botaréus. Na cabeceira também
se podem ver os fortes botaréus. No alçado lateral norte rasga-se um pórtico
singelo. O interior é constituído por três naves, onde se destacam catorze
painéis formados por diversos azulejos azuis e brancos setecentistas (século
XVIII). Existiam mais painéis, mas foram retirados durante as remodelações
efetuadas no início do século XX. Encontra-se classificada como Monumento
Nacional pelo Decreto nº 14.425, publicado no DG nº 228, de 15 de outubro de
1927.
Rosácea
da Igreja
Matriz
Igreja
Matriz
Igreja Matriz de Barcelos
Pelourinho
de Barcelos
O Paço dos Condes de Barcelos, também referido como Paço dos
Duques de Bragança, localiza-se na freguesia de Barcelos, cidade e
concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em Portugal. Foi erguido
na primeira metade do século XV por iniciativa de Afonso I, Duque de
Bragança, constituindo-se em um castelo apalaçado. Constituiu-se na
edificação mais rica de Barcelos à época em que foi construído. A
decadência deste Paço iniciou-se em finais do século XVIII. Nas ruínas
hoje, já não é visível a primitiva torre, que se situava entre a Ponte de
Barcelos e as quatro primitivas chaminés. Ela terá sido bastante
danificada quando do terramoto de 1755, vindo a ruir definitivamente
em 1801. Em 1872, diante do estado ruinoso do edifício, o município de
Barcelos, determinou demolir o que restava. Essa demolição jamais
chegou a concretizar-se na totalidade, devido a diversos protestos
populares. O que nos restou - pouco mais do que algumas paredes e
uma chaminé tubular -, não consegue dar-nos ideia da sua grandeza
original. Encontra-se classificado como Monumento Nacional por
decreto de 16 de Junho de 1910, publicado no DG nº 136, de 23 de
Junho de 1910. No início do século XX, as suas ruínas passaram a
albergar o Museu Arqueológico de Barcelos.
Paço dos
Condes
A Ponte medieval de Barcelos localiza-se sobre o rio Cávado, na freguesia
de Barcelos, cidade e concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em
Portugal. Constituiu-se em importante local de passagem para os
peregrinos do Caminho português de Santiago e para as grandes feiras que
se realizavam em Barcelos desde a Alta Idade Média. Terá sido erguida
entre 1325 e 1328 por iniciativa de Pedro Afonso, conde de Barcelos,
embora alguns autores refiram que a sua atual feição se deva a uma
reconstrução empreendida por Afonso I, Duque de Bragança, da primitiva
ponte ali existente. Em 1801 a sua estrutura foi bastante abalada no seu
lado norte pela queda da torre do Paço dos Condes de Barcelos, tendo sido
necessário empreender grandes obras de recuperação. A ponte é constituída
por cinco arcos desiguais, sendo maiores e mais altos os que cobrem o meio
do rio. Apresenta nos seu pilares, talha-mares de estilo gótico.