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mais coloridos”, explica o pesqui- sador Ricardo Valgas. O técnico de segurança do trabalho, Marcos Pe- reira, diz que a frequência é mais dos empregados. “Temos muitos estagiários que não sabemos como fazem suas refeições”, alerta. Outro ponto é o Bar e Lancheria Recanto, na Sede. A sociedade é das irmãs Isabel Cristina, a “Kita”, e a Clara. Os pratos mais pedidos são o bau- ru de carne e o “cachorrão”. Gise- ly de Moura e Juliano dos Santos, bolsistas de mestrado e pós-dou- torado, respectivamente, dizem que o local é uma forma de variar o cardápio. Entre 9h15 e 9h45, boa parte da UD está no pequeno lo- cal. O assessor da Chefia, Sergio Aquino, faz a refeição no trabalho. “Eu não tenho hábito em casa do café, eu me alimento pior em casa do que na Embrapa”, diz. No Setor de Transportes são 13h15. O moto- rista José Danúbio Lopes está fina- lizando o seu almoço. “As frituras, compõem o meu prato”, expõe. Al- moçar em casa, seria muito bom, pois sente falta do convívio com a família. Enquanto isso é raro, uma mesa larga com os colegas moto- ristas se forma para relaxar, con- versar e trocar ideias. O casal Jose- ane, secretária da chefia de P&D, e Paulo César Garcia, chefe do SGP, usam outras possibilidades. “Nós também somos clientes de restau- rantes que estão localizados nas proximidades da Sede da UD. Um fica a 5km, e o outro a 10km”, fala. A UD possui uma logística dife- renciada na hora do almoço. Na EEC, é feito na Sede, com deslo- camento de 15km, ou frequentam restaurantes próximos. A Estação possuiu um refeitório. Na ETB, as alternativas ficam por conta do restaurante da UFPel, cerca de 2km. Outra opção é a Lancheria da Alda, situada no prédio central da- quela Estação, que possui alterna- tivas de salgados e pratos rápidos. Ano 19, nº 830 A qualidade nutricional dos alimentos Embrapa Clima Temperado 16 a 23/07/2013 Grupo de trabalho divide-se nas possibilidades de refeições A rotina da alimentação de muitos empregados se cruzam. Com a missão empresarial de qualificar os alimentos para so- ciedade, o grupo de trabalho faz suas escolhas quanto a qualidade nutricional. Há dois locais oficiais. O restaurante Trem Bão - Comida Mineira, sob o comando de Daniel Sebastião. “O alimento é feito na hora, com segurança e qualidade, tendo várias opções”, destaca o empresário, que trabalha o con- ceito de restaurante. Para uma ali- mentação balanceada e ao atender cláusulas contratuais, oferecem pratos mais assados, grelhados e cozidos. “Refizemos o cardápio, pois atendemos os usuários com pedidos de batatas-fritas, pastéis, entre outros”, conta Daniel. O sucesso do restaurante está com quem fica à frente das panelas. É o caso da cozinheira Lorena Figuei- ra da Silva, há 22 anos trabalhan- do em restaurante. Ela aprendeu truques e pratos com a dona Evo- neide, mãe do Daniel, que é minei- ra. Ao lado da Lorena, trabalham Gracielle Fagundes e Elizabete Rech. “Eu busco comer o mais cor- reto e dou preferência para pratos Paulo Lanzetta Serviço nutricional 1 nutricionista; 39 pacientes realizam controle nutricional; 50% com resultados positivos.

Paulo Lanzetta - cpact.embrapa.br · 19 a 22/08 - Curso de Op. e Manutenção de Motoserra (T.2); 27 a 30/08 - Curso de Operador de Retroescavadeira - Várzea; 03 a 06/09 - Curso

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mais coloridos”, explica o pesqui-sador Ricardo Valgas. O técnico de segurança do trabalho, Marcos Pe-reira, diz que a frequência é mais dos empregados. “Temos muitos estagiários que não sabemos como fazem suas refeições”, alerta. Outro ponto é o Bar e Lancheria Recanto, na Sede. A sociedade é das irmãs Isabel Cristina, a “Kita”, e a Clara. Os pratos mais pedidos são o bau-

ru de carne e o “cachorrão”. Gise-ly de Moura e Juliano dos Santos, bolsistas de mestrado e pós-dou-torado, respectivamente, dizem que o local é uma forma de variar o cardápio. Entre 9h15 e 9h45, boa parte da UD está no pequeno lo-cal. O assessor da Chefia, Sergio Aquino, faz a refeição no trabalho.

“Eu não tenho hábito em casa do café, eu me alimento pior em casa do que na Embrapa”, diz. No Setor de Transportes são 13h15. O moto-rista José Danúbio Lopes está fina-lizando o seu almoço. “As frituras, compõem o meu prato”, expõe. Al-moçar em casa, seria muito bom, pois sente falta do convívio com a família. Enquanto isso é raro, uma mesa larga com os colegas moto-ristas se forma para relaxar, con-versar e trocar ideias. O casal Jose-ane, secretária da chefia de P&D, e Paulo César Garcia, chefe do SGP, usam outras possibilidades. “Nós também somos clientes de restau-rantes que estão localizados nas proximidades da Sede da UD. Um fica a 5km, e o outro a 10km”, fala. A UD possui uma logística dife-renciada na hora do almoço. Na EEC, é feito na Sede, com deslo-camento de 15km, ou frequentam restaurantes próximos. A Estação possuiu um refeitório. Na ETB, as alternativas ficam por conta do restaurante da UFPel, cerca de 2km. Outra opção é a Lancheria da Alda, situada no prédio central da-quela Estação, que possui alterna-tivas de salgados e pratos rápidos.

Ano 19, nº 830

A qualidade nutricional dos alimentosEmbrapa Clima Temperado 16 a 23/07/2013

Grupo de trabalho divide-se nas possibilidades de refeições

A rotina da alimentação de muitos empregados se cruzam. Com a missão empresarial de qualificar os alimentos para so-ciedade, o grupo de trabalho faz suas escolhas quanto a qualidade nutricional. Há dois locais oficiais. O restaurante Trem Bão - Comida Mineira, sob o comando de Daniel Sebastião. “O alimento é feito na hora, com segurança e qualidade, tendo várias opções”, destaca o empresário, que trabalha o con-ceito de restaurante. Para uma ali-mentação balanceada e ao atender cláusulas contratuais, oferecem pratos mais assados, grelhados e cozidos. “Refizemos o cardápio, pois atendemos os usuários com pedidos de batatas-fritas, pastéis, entre outros”, conta Daniel. O sucesso do restaurante está com quem fica à frente das panelas. É o caso da cozinheira Lorena Figuei-ra da Silva, há 22 anos trabalhan-do em restaurante. Ela aprendeu truques e pratos com a dona Evo-neide, mãe do Daniel, que é minei-ra. Ao lado da Lorena, trabalham Gracielle Fagundes e Elizabete Rech. “Eu busco comer o mais cor-reto e dou preferência para pratos

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Serviço nutricional

1 nutricionista;

39 pacientes realizam controle nutricional;

50% com resultados positivos.

Linha Aberta nº 830, de 16 a 23/07/2013

O Setor de Contratos e Ser-viços (SCS) é coordenado por Daniela Santos Silveira e com-posto por mais quatro membros.

Gestão à Vista

Conheça o SCS

- acompanhar a execução admi-nistrativa dos contratos de pres-tação de serviços continuados, serviços especializados e servi-ços terceirizados, observando ri-gorosamente o cumprimento das cláusulas e vigências contratuais; - apoiar a Chefia Administrativa nos assuntos relativos a contra-tos de obras e demais contratos continuados;- organizar e disponibilizar in-formações administrativas estra-tégicas para tomada de decisão; - execução do Sistema de Diárias e Passagens (SDP) em conjunto

com o SOF;- emissão de Notas de Recebi-mento (NR) de vendas, rece-bimento de aluguéis, emissão de autorizações de pagamento (APs) fixas e outras;- emissão do mapa de controle de reprografia e do mapa de con-trole de ligações interurbanas;- executar serviços de protocolo, recepção, triagem, distribuição e expedição de correspondências;- supervisionar e executar as ações do arquivo geral da UD, de acordo com as orientações nor-mativas.

Atribuições do SCS

Em todo ambiente convivem se-res humanos com opiniões, atitu-des e comportamentos diferentes. Queremos que as nossas opiniões e ideias sejam aceitas, porém sem-pre existe uma melhor e prevalece o bom senso. Quem nunca passou por problemas com seus colegas de trabalho, afinal ficamos a maior parte do nosso tempo no trabalho do que com os nossos familiares. Para ajudar na promoção de uma estrutura saudável, a partir desta edição, serão apresentados os cin-co principais problemas e as so-luções sugeridas por especialistas em mercado de trabalho.

O RUÍDO NA COMUNICA-ÇÃO: é o empecilho mais fre-quente e amplo de todos, pode ser provocado pela falta de clareza nas ordens. Um gerente passa uma instrução de forma muito rápida sem tirar as dúvidas e a equipe não entende tudo e acaba entre-gando um resultado diferente do esperado. Em empresas muito grandes geralmente um profissio-nal se reporta a diferentes chefes, como cada um tem um estilo de liderança e delega tarefas diferen-tes, se não houver um sistema bem estruturado a pessoa pode ficar confusa.

SOLUÇÃO: a comunicação é responsabilidade das duas partes tanto o emissor ser claro, quanto o receptor avaliar se entendeu o re-cado ou não. Fale com as suas pró-prias palavras sobre o que a pessoa disse e pergunte: é isso que você está querendo? Utilize os canais de comunicação da empresa e realize reuniões numa certa rotina para acompanhamento dos objetivos.

Fonte: www.administradores.com.br

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A Chefia Geral, ao valori-zar o engajamento das pessoas e equipes, superando desafios cien-tíficos e tecnológicos para gerar resultados positivos junto aos pú-

Capacitação de empregados

São eles: Antônia Maria Aris-mendi, José Luiz de Paiva Silva Laura Gonçalves Osório e Ma-ria Tereza de Araújo Wagner.

blicos de interesse da Empresa, até o final do ano, estará promo-vendo a capacitação dos empre-gados em várias áreas de atuação. Confira a programação abaixo:

Programação15 e 22/07 - Curso de Gestão de Convênios e Contratos;16 a 19/07 - Curso de Capacitação em Retroescavadeira;13 a 16/08 - Curso de Op. e Manutenção de Motoserra (T.1);19 a 22/08 - Curso de Op. e Manutenção de Motoserra (T.2);27 a 30/08 - Curso de Operador de Retroescavadeira - Várzea;03 a 06/09 - Curso de Operador de Retroescavadeira - Coxilha.

Outras informações sobre os cursos podem ser adquiridas pelo SGP.

Linha Aberta nº 830, de 16/07 a 23/07/2013

Giro pela Unidade

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A UD inaugurou as novas instalações do Setor de Bem-Estar. Agora nomeado Espaço Saúde e Vida Dr. Antônio Soares Siedler. “O grupo gestor da Unidade teve boa von-tade, qualificou a equipe, contratou funcionários para benefícios de todos”, afirmou o chefe-administrativo José Dias Vianna Filho. O homenageado esteve presen-te na celebração. “Eu estou emocionado, é uma genti-leza”, declarou Dr. Antônio. Após o descerramento da placa, os convidados degustaram um café da manhã.

Para marcar a data nacional do diabetes, dia 27/6, os setores de Bem-Estar e Desenvolvimento Humano, promovem uma campanha para o Controle da Gli-cose dos empregados das três bases físicas da Unida-de, encerrando no dia 14/11 - Dia Mundial do Dia-betes. Segundo a responsável pela ação, a enfermeira Caroline Vargas, a intenção é identificar e contro-lar a doença. “Se houver casos, será criado um gru-po para serem monitorados com frequência”, disse.

A reunião do FAF promoveu debates territoriais à prepa-ração da 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (2ª CNDRSS), que acon-tecerá em outubro, numa ação entre o MDA e o Con-draf. A jornada iniciou em março e vai somar 19 con-ferências, 18 territoriais e uma intermunicipal. “Com as conferências, queremos atingir o agricultor ao con-tribuir com políticas diretas à necessidade do campo”, destacou o delegado federal do MDA, Marcos Regelin.

Paulo Lanzetta

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09/07 - Conferências Territoriais no FAF

05/07 - Campanha contra a Diabetes

05/07 - Funcap

Paulo LanzettaA Chefia Geral da UD reuniu-se com representan-

tes da Fundação de Capacitação e Desenvolvimento (Funcap), do município de Três de Maio/RS. De acor-do com o presidente da Fundação, Marcelo Colla, o objetivo da visita foi para buscar apoio da pesquisa à produção leiteira da região. “Para nós, é fundamen-tal esse contato para nos aproximarmos da pesquisa e nos fortalecermos, enquanto entidade de fomento, e qualificar cada vez mais nosso produto”, comentou.

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15/07 - Inauguração Bem-Estar

Linha Aberta nº 830, de 16 a 23/07/2013

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EXPEDIENTE - O jornal interno Linha Aberta é editado pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Clenio Pillon. Chefe Administração: José Dias Vianna Filho. Chefe TT: João Carlos Costa Gomes. Chefe P&D: Sergio Renan. Edição: Cristiane Betemps (7418RS) Diagramação: Giorgio Guedin. Circulação: Equipe NCO. Redação: Cristiane Betemps e Laco Afonso (15785RS); Giorgio Guedin (estagiário). Fone: (53) 3275-8113. E-mail: [email protected]

18/07 - Fabia Amorim

18/07 - Francisco Tomé

18/07 - José Borges

18/07 - José Vianna

18/07 - José Martins

18/07 - Paulo R. Ferreira

20/07 - Everton Neumann

20/07 - Fernando C. Gomes

21/07 - Paulo Renato Leite

22/07 - Arione Pereira

23/07 - Angela Campos

23/07 - Arno Neumann

Aniversários

Depoimento Embrapa 40 anos

Laco

Afo

nso

Pé na estrada16 e 17/07

17 e 18/07

Clenio PillonVacaria/RS

Brasília/DF

Abertura do VII Seminário Brasileiro Sobre Pequenas Frutas;

Reunião do Ministério da Integração Social.

17/07 Luis Antunes, Sér-

gio Renan, Rodrigo

Frazon, Dori Nava

e Rosa Lia.

Vacaria/RS VII Seminário Brasileiro Sobre Pequenas Frutas.

17 e 18/07 Ana Krolow Vacaria/RS VII Seminário Brasileiro Sobre Pequenas Frutas.

17/07 Walkyria Bueno Porto Alegre/RS Participar de reunião na UFRGS.

17 e 18/07 Newton A. Mayer Antônio Prado/RS Participar e ministrar palestra em evento coordenado pelo

CNPUV e Cooperativa Pradense.

21 a 25/07 Luiz C. Belarmino Belém/PA Apresentar trabalho e lançar dois livros no 51º Congresso

da SOBER.

22 a 31/07 Joel H. Cardoso Piraí do Norte/BA Visita Técnica a Fazenda Fugidos.

João Carlos Leite da Silva, mais conhecido por Lé, começou a trabalhar na Embrapa em 30 de agosto de 1979, contratado como auxiliar de campo e foi depois efe-tivado em 1º de agosto de 1983. Ficou somente dois meses no campo, sendo transferido para a Gráfica, onde atua nos dias de hoje. “Estou fazendo o que gosto, e com muito prazer de servir à todos os que necessitam do meu trabalho”, comentou cheio de orgulho. A sua contribuição à Empresa, ao longo dos anos, tem sido seu espírito de luta e companheirismo com os

colegas do Setor, resultando no bom andamento da rotina. Segun-do ele, a Embrapa tem uma gran-de importância em sua vida pro-fissional. Com a ida para Gráfica, teve a oportunidade de aprender uma profissão. “Passei por vários momentos de turbulência, mas com certeza, muito mais foram de alegrias”, diz agradecendo a ajuda dos colegas, que são grandes ami-gos. “Espero que nossos cientistas continuem fazendo bons projetos para os pequenos agricultores fa-miliares”, disse ao certificar-se que a Instituição está no rumo certo.

João Carlos Leite da Silva

Anos 80

Agenda

16 a 18/07 - Reunião Técnica Anual Milho e Sorgo (Sede);16 a 19/07 - Curso de Capacita-ção: Retroescavadeira (Sede).

Veja o calendário completo na Intranet em NCO/Eventos