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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA CONGREGAÇÃO PROVISÓRIA Pauta da 20ª. Reunião Ordinária 10/03/2011 - 19:00 horas Local: Sala de Reuniões da FT

Pauta da 20ª Reunião Ordinária da Congregação Provisória.d… · 19ªReunião Ordinária da Congregação Provisória da Faculdade de Tecnologia. ... Joinville e Ivan, como

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FACULDADE DE TECNOLOGIA

CONGREGAÇÃO PROVISÓRIA

Pauta da

20ª. Reunião Ordinária

10/03/2011 - 19:00 horas

Local: Sala de Reuniões da FT

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MEMBROS DOCENTES - NATOS

01- José Geraldo Pena de Andrade Diretor

02- Marco Antônio Garcia de Carvalho Diretor Associado

03- Regina Lúcia de Oliveira Moraes Coordenadora de Pós-Graduação

04- Rangel Arthur Coordenador - Sistemas de Telecomunicações

05- Luísa Andréia Gachet Barbosa Coordenadora - Construção Civil

06- Celmar Guimarães da Silva Coordenador - Análise e Desenvolvimento de Sistemas

07- Carmenlúcia Santos Coordenadora - Ambiental

08- Simone Andréa Pozza Coordenadora - Extensão

DOCENTES - TITULARES SUPLENTES CATEGORIA

09- Maria Angélica Foganholo MTS-B1

10- Luiz Antonio Betin Cicolin Rogério Durante MTS-B1

11- Guiomar Rita Confort Castilho América H. Monteiro Patrício MTS-B2

12- Renato Hachich Maluf Rafael Ulysses de Miranda MTS-B2

13- Elaine Cristina Catapani Poletti Vladimir Barbosa MTS-B3

14- Adilson José Rossini Fernando E. Alonso Mantelli MTS-B3

15- Alfredo Sthalberg Neto Hiroshi Paulo Yoshizane MTS-B4

16- Alberto Roland Gomes MTS-B4

17- Jayme Cheque Júnior Luiz Camolesi Júnior MTS-C1

18- José Carlos Magossi Edson Luiz Ursini MTS-C1

19- Sandro Tonso André Franceschi de Angelis MTS-C2

20- Carlos Alberto Contador Maria Aparecida C. de Medeiros MTS-C2

21- Luiz Carlos de Miranda Júnior Francisco José Arnold MTS-C3

22- Antonio Carlos Zambon Marli de Freitas G. Hernandez MS-3

23- Varese Salvador Timóteo Lubienska Cristina L. J. Ribeiro MS-3

NÃO DOCENTES - TITULARES SUPLENTES

24- José Carlos Tomaz de Lima Antonio Carlos Reginaldo TEC

25- Geraldo Dragoni Sobrinho Ivonei Teixeira TEC

26- Luiz Manoel da Silva Rodrigo Gonçalves Silvestre ADM

DISCENTES - TITULARES SUPLENTES

27- Jamile Cristina Teixeira Lima Pedro João Luiz da Silva

28- Arthur Braga Dias Florêncio Lima Cássio Freire Breda

29- Felipe Catuzzo Teodoro Gilberto de Tadeu Santos Souza

30- André Luis da Costa

SECRETÁRIOS: Rodrigo Gonçalves Silvestre Luiz Manoel da Silva

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REF. COMISSÃO / SUBCOMISSÃO COMPONENTES Delib. CESET nº 15/09 32ª Reunião Ordinária 12/03/2007

Comissão Especial de Avaliação Acadêmica (Analisar Curriculum Vitae, entrevistar, selecionar e propor a contratação de docentes; analisar Memorial Circunstanciado (Curriculum Vitae) de docentes daFT atribuir pontuação)

Profa. Ângela Maria Aparecida Albino (Pres.) Prof. Dr. Leonardo Lorenzo Bravo Roger Profa. Dra. Luísa Andréia Gachet Barbosa Prof. Dr. Marco Antonio Garcia de Carvalho Profa. Dra. Cassiana Maria Reganhan Coneglian

Delib. CESET nº 16/09 32ª Reunião Ordinária 12/03/2009

Composição da Subcomissão de TGI

Profa. Ângela Maria Aparecida Albino (Pres.) Prof. Dr. Leonardo Lorenzo Bravo Roger Profa. Dra. Luísa Andréia Gachet Barbosa Prof. Dr. Marco Antonio Garcia de Carvalho Profa. Dra. Cassiana Maria Reganhan

Coneglian

Port. CESET nº 09/07

Comissão da Biblioteca

Profa. MSc. Lubienska C. L. Jaquiê Ribeiro (Coordenadora) Prof. Dr. Francisco Jjosé Arnold Profa. Dra. Cassiana M. Reganhan Coneglian Prof. Alberto Roland Gomes Silvana Moreira da Silva Soares

Discentes: Franciele Borges da Silva e Pamella Aparecida Tasse

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I - Apreciação e aprovação da Ata da: 19ªReunião Ordinária da Congregação Provisória da Faculdade de Tecnologia. págs. 05 e 06. 19ªReunião Extraordinária da Congregação Provisória da Faculdade de Tecnologia. págs. 07 a 09. II - Expediente: 01)Apresentação da Comissão de Recepção dos Calouros 2011. 02)Assuntos diversos. III - Ordem do Dia: 01)Parecer CG. Nº 02/11 – Relatório de Atividades da Coordenadoria de

Graduação do Curso de Tecnologia Ambiental. pág. 10 02)Parecer CG. Nº 03/11 – Relatório de Atividades da Coordenadoria de

Graduação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. pág. 11

03)Parecer CG. Nº 04/11 – Relatório de Atividades da Coordenadoria de

Graduação do Curso de Tecnologia da Construção Civil. pág. 12 04)Parecer CG. Nº 05/11 – Alteração de Catálogo 2012 do Curso de Tecnologia

da Construção Civil (Curso 82). pág. 13 05)Parecer CG. Nº 06/11 – Alteração de Catálogo 2012 do Curso de Tecnologia

da Construção Civil (Curso 83). pág. 14 06)Parecer CG. Nº 07/11 – Alteração de Catálogo 2012 do Curso de Tecnologia

da Construção Civil (Curso 84). pág. 15 07)Parecer do Projeto de Iniciação Científica da aluna Amanda Alves Fernandes –

RA 101393. pág. 16 08)Parecer do Projeto de Iniciação Científica do aluno Júnior Francisco de

Carvalho – RA 076073. Pág. 23 09)Ofício Coord. TI No. 04/11 – Solicitação de Reabertura de Concurso Público

nas disciplinas ST662 e ST762. pág. 31 10)Ofício Coord. TI No. 05/11 – Solicitação de Reabertura de Concurso Público

nas disciplinas ST662 e ST061. pág. 32

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ATA DA DÉCIMA NONA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO 1 PROVISÓRIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE 2 ESTADUAL DE CAMPINAS. Aos dez dias do mês de fevereiro do ano de dois mil 3 e onze, às dezenove horas, reuniu-se a Congregação Provisória da Faculdade de 4 Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas, na Sala de Reuniões (Prédio da 5 Administração da FT), sob a Presidência do Diretor Prof. José Geraldo Pena de 6 Andrade. Compareceram os seguintes membros: Docentes: Marco Antônio 7 Garcia de Carvalho, Rangel Arthur, Celmar Guimarães da Silva, Carmenlúcia 8 Santos, Simone Andréa Pozza, Elaine Cristina Catapani Poletti, Alberto Roland 9 Gomes, José Carlos Magossi, Sandro Tonso, André Franceschi de Angelis, 10 Lubienska Cristina L. J. Ribeiro e Antônio Carlos Zambon. Não Docentes: 11 Geraldo Dragoni Sobrinho, Luiz Manoel da Silva e Rodrigo Gonçalves Silvestre. 12 Discentes: Arthur Braga Dias Florêncio Lima. Justificaram Ausência: 13 Docentes: Luísa Andréia Gachet Barbosa, Maria Angélica Foganholo e Regina 14 Lúcia de Oliveira Moraes. Não compareceram: Docentes: Luiz Antônio B. 15 Cicolin, Renato Maluf, Adilson José Rossini, Alfredo Sthalberg Neto, Jayme Cheque 16 Júnior, Carlos Alberto Contador e Luiz Carlos de Miranda. O Senhor Presidente 17 decide dar início ao Expediente até que haja quorum na reunião. I– 18 APRECIAÇÃO DA ATA: Este item não foi colocado em votação por falta de 19 quórum na reunião. II – EXPEDIENTE – Itens 01 e 02 - O Prof. Marco Antônio 20 fala sobre o encerramento do convênio com a Softwell Solutions – Formação e 21 Treinamento de Recursos Humanos. Itens 03 e 04 - A Profa. Carmenlúcia fala 22 sobre o encerramento do convênio com a Acil – Coordenadoria de Elaboração de 23 Projetos Educacionais. Item 05 - O Prof. Celmar observa que o horário aprovado 24 para as reuniões da CG foi às 16:00 hrs e não às 19:00 hrs como está no 25 documento da pauta. Item 06 - Outros Assuntos - O Prof. José Geraldo deseja 26 boas-vindas a todos os presentes. Aprovação da Nomeação dos Profs. 27 Joinville e Ivan na CEPE – O Prof. José Geraldo diz que foram aprovadas na 28 CEPE as nomeações dos Profs. Joinville e Ivan, como professores doutores da FT 29 da carreira MS como RDIDP. Palestras na FT – O Prof. José Geraldo lembra que 30 haverá no dia 15/02, às 10:30 hrs, palestra com professores da FGV sobre 31 metodologias e práticas de ensino e no dia 16/02, às 19:30 hrs, palestra com a 32 Profa. Lucila da FEC sobre interdisciplinaridade. Semana de Calouros da FT – O 33 Prof. José Geraldo diz que haverá a Semana de Calouros da FT, que envolverá 34 gincanas, atividades de cunho social e tour de conhecimento da cidade de Limeira 35 pelos alunos ingressantes. Contatos com Empresas – O Prof. José Geraldo 36 solicita aos professores das áreas de Informática e Telecomunicações que tragam 37 contatos de empresas para fazer parcerias com a FT. Apresentação dos 38 Coordenadores de Graduação e do Diretor Associado – O Prof. Rangel diz 39 que, das 50 vagas oferecidas no Curso de Tecnologia em Sistemas de 40 Telecomunicações, 40 vagas foram preenchidas na matrícula da 1ª. Chamada. 41 Fala que houve várias reuniões com professores da área de Telecomunicações. 42 Observa que há muitas motivações para realização de projetos e que, em 43 particular, existe um projeto em conjunto com um grupo de pesquisadores da 44 Europa no valor de 3 milhões de reais. Fala que a FT faz parte da SIBRAT e que 45 existe uma verba inicial de 10 milhões de reais para financiamento de projetos. O 46 Prof. Marco Antônio fala sobre os desafios de estar na Direção Associada e que 47 houve uma divisão do trabalho da direção entre ele, como Diretor Associado e o 48 Prof. José Geraldo, Diretor. Diz que haverá a intenção de não privilegiar as 49

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respectivas áreas de atuação dele e do Prof. José Geraldo e, por isso, solicita que 1 os professores das outras áreas se manifestem de modo a trazer contatos e 2 parcerias para a faculdade. Ressalta que gostaria de contribuir para a FT na 3 estruturação da melhoria dos ambientes de trabalho e ensino. A Profa. 4 Carmenlúcia diz que foi feita uma reunião com os professores da área de 5 Saneamento Ambiental e que as principais discussões foram com relação às 6 alterações de algumas disciplinas e carga didática dos professores. Observa a 7 necessidade de orientar mais os alunos de modo a buscarem o mercado de 8 trabalho através da realização de estágios. Fala sobre a participação do Prof. 9 Fernando Rey como professor visitante no curso de Tecnologia Ambiental no 1º. 10 Semestre de 2011. Lembra que, no curso de Tecnologia Ambiental (Noturno), 11 houve 49 matriculados e que, no curso de Tecnologia Ambiental (Integral), houve 12 22 matriculados na matrícula da 1a. chamada. O Prof. Celmar diz que fará a 13 apresentação da situação da matrícula do Curso de Tecnologia da Construção Civil 14 em virtude da ausência da coordenadora do curso, a Profa. Luísa. Observa que, 15 neste curso, das 80 vagas oferecidas, houve 61 matriculados. Fala que, com 16 relação ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 17 (Integral e Noturno), houve 38 matriculados no curso Integral e 40 matriculados 18 no curso Noturno. Diz que, na reunião com os professores da área de Informática, 19 foram discutidos diversos assuntos como as alterações de catálogo do curso, 20 formatos de TGI e Estágios, redução de carga horária de participação em bancas 21 de TGI e Estágios. A Profa. Simone fala que assumiu as Coordenadorias de 22 Biblioteca e Extensão. Diz que foi enviado um e-mail a todos os professores para 23 que fizessem as respectivas listas de livros para os alunos. Fala que foi feito um 24 contato com a FUNCAMP, que participará da reunião da CONEX e que já há 25 algumas parcerias para a realização de convênios de Extensão. Agradecimentos 26 aos Antigos Coordenadores – O Prof. José Geraldo faz um agradecimento a 27 todos os antigos coordenadores e diz que todos estes coordenadores precisarão 28 fazer um relatório dos trabalhos realizados durante as suas respectivas gestões. 29 Visita do diretor da FCA – O Prof. José Geraldo fala sobre a visita do diretor da 30 FCA, o Prof. Sérgio, no campus da FT e que foi discutida a possibilidade de unir 31 esforços da FT com a FCA para obtenção de melhorias no espaço acadêmico. 32 Aula Magna – O Prof. José Geraldo fala de sua intenção de criar uma Aula 33 Magna para os alunos da Pós-Graduação com o Prof. Paulo Barbosa da FEC sobre 34 como aumentar a produtividade de pesquisa. III- ORDEM DO DIA – Este item 35 não foi colocado em votação por falta de quórum na reunião. O Senhor Presidente 36 decide encerrar a reunião por falta de quórum e decide marcar uma próxima 37 reunião extraordinária para o dia 16 de fevereiro de 2011 às 16:00 horas na Sala 38 de Reunião da Faculdade de Tecnologia. E para constar, eu Rodrigo Gonçalves 39 Silvestre, lavrei a presente Ata, para ser submetida à aprovação dos membros da 40 Congregação Provisória. FACULDADE DE TECNOLOGIA, aos dez dias do mês de 41 fevereiro de dois mil e onze. 42 43 44

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ATA DA DÉCIMA NONA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO 1 PROVISÓRIA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE 2 ESTADUAL DE CAMPINAS. Aos dezesseis dias do mês de fevereiro do ano de 3 dois mil e onze, às dezesseis horas, reuniu-se a Congregação Provisória da 4 Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas, na Sala de 5 Reuniões (Prédio da Administração da FT), sob a Presidência do Diretor Prof. José 6 Geraldo Pena de Andrade. Compareceram os seguintes membros: Docentes: 7 Marco Antônio Garcia de Carvalho, Rangel Arthur, Luísa Andréia Gachet Barbosa, 8 Celmar Guimarães da Silva, Carmenlúcia Santos, Simone Andréa Pozza, Elaine 9 Cristina Catapani Poletti, Alberto Roland Gomes, José Carlos Magossi, Carlos 10 Alberto Contador, Varese Salvador Timóteo, Luiz Camolesi Júnior e André 11 Franceschi de Angelis. Não Docentes: Antônio Carlos Reginaldo e Rodrigo 12 Gonçalves Silvestre. Justificaram Ausência: Docentes: Luiz Antônio B. Cicolin, 13 Maria Angélica Foganholo, Regina Lúcia de Oliveira Moraes e Renato Maluf. Não 14 Docentes: Geraldo Dragoni Sobrinho. Não compareceram: Docentes: Adilson 15 José Rossini, Alfredo Sthalberg Neto, Jayme Cheque Júnior, Sandro Tonso, Luiz 16 Carlos de Miranda Júnior e Antônio Carlos Zambon. Havendo número legal de 17 membros, o Senhor Presidente dá início a reunião. I– APRECIAÇÃO DA ATA: 18 18ª Reunião Ordinária da Congregação Provisória da Faculdade de 19 Tecnologia - O Prof. Marco Antônio solicita que seja substituída a palavra “inicia” 20 por “realiza” na linha 24 da pág. 05. Pede para que seja substituído da linha 27 da 21 pág. 05 “Relatório da FT” por “Relatório Anual da CONSU”. Solicita também que 22 seja substituído da linha 29 e 30 da pág. 05 “também o excesso de carga didática 23 que deve ter” por “que a alta carga didática docente, sendo necessária”. O Prof. 24 Magossi pede que seja retirado de ata a sua fala da linha 46 e 47 da pág. 05. O 25 Prof. Celmar solicita que seja alterado da linha 10 da pág. 06 “O Prof. Celmar 26 pede” por “Foi informado pela Profa. Luísa que o Prof. Celmar”. O Senhor 27 Presidente coloca a ata com as alterações solicitadas em votação. Em votação. A 28 ata é aprovada com 6 (seis) abstenções. II – EXPEDIENTE – Item 01 - Outros 29 Assuntos - Matrícula da 1ª. Chamada – O Prof. José Geraldo faz uma 30 apresentação do número de matriculados nos cursos da Faculdade de Tecnologia. 31 Observa que existe a necessidade de ampliação das vagas e mais divulgação dos 32 cursos da FT e, por isso, diz que irá ser estabelecida uma comissão responsável 33 pela divulgação da FT e de seus cursos. Palestra da FGV - O Prof. José Geraldo 34 fala sobre a palestra apresentada pela FGV sobre a implementação de políticas 35 pedagógicas. Ressalta a necessidade de se repensar as práticas metodológicas 36 utilizadas em ensino e aprendizagem dos alunos dos cursos da faculdade. Convite 37 a Palestra da Profa. Lucila – O Prof. José Geraldo faz um convite a todos os 38 presentes da palestra que será realizada pela Profa. Lucila sobre 39 interdisciplinaridade nas dependências da FT. Semana de Calouros da FT - O 40 Prof. José Geraldo faz um convite a todos os presentes para participarem da 41 Semana de Calouros da FT, que envolverá gincanas, atividades de cunho social e 42 tour de conhecimento da cidade de Limeira pelos alunos ingressantes. A Profa. 43 Simone ressalta a necessidade de se entregar ao aluno ingressante um mapa da 44 cidade de Limeira. Matrícula 2ª. Chamada – A Profa. Luísa lembra que a 45 matrícula da 2ª. Segunda Chamada será no dia 21/02 das 9:00 às 12:00 hrs na FT. 46 Encontro de PEDs e PADs da Unicamp - O Prof. Celmar avisa que haverá um 47 encontro com os PEDs e PADs na UNICAMP e solicita aos professores orientadores 48

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para cobrarem de seus PEDs e PADs para participarem desta reunião. Colação de 1 Grau – O Prof. José Geraldo informa que a Colação de Grau da FT será no dia 2 17/02. Faz um convite para que todos possam participar. O Prof. André lembra que 3 sua bolsista PICJr, a aluna Jennifer, foi aprovada no Curso de Tecnologia em 4 Análise e Desenvolvimento de Sistemas e que será feita uma entrevista com ela no 5 campus. O Prof. José Geraldo diz que também teve um bolsista aprovado na 6 ESALQ em Piracicaba. III- ORDEM DO DIA – Em destaque os itens 1, 2, 7 e 8. O 7 Senhor Presidente coloca todos os demais itens em votação. Em votação. Os itens 8 3 (três), 4 (quatro), 5 (cinco) e 6 (seis) são aprovados com 1 (uma) abstenção. 9 Item 01 - Discussão sobre a manutenção da deliberação no. 31/06, que 10 trata da composição da Comissão Especial de Avaliação Acadêmica. O 11 Prof. José Geraldo diz que uma das funções desta Comissão Especial de Avaliação 12 Acadêmica é analisar os enquadramentos e os relatórios de atividades dos 13 professores da carreira MTS e que esta comissão é composta pelos 4 (quatro) 14 coordenadores de graduação e o diretor associado. Fala que atualmente a maioria 15 destes professores em questão são da carreira MS e que seria melhor os 16 professores da carreira MTS serem avaliados por outros professores também da 17 carreira MTS. Por isso, propõe que esta deliberação 31/06 seja revogada para que 18 posteriormente seja analisada a melhor composição desta comissão e definidos os 19 procedimentos da avaliação dos relatórios dos professores da carreira MTS. O 20 Senhor Presidente coloca este item em votação. Em votação. A revogação da 21 deliberação 31/06 de que trata o item 1 (um) é aprovada por unanimidade. Item 22 02 - Alteração de Catálogo do Curso de Tecnologia em Sistemas de 23 Telecomunicações. O Prof. Marco Antônio solicita que seja alterado o pré-24 requisito da disciplina TT094, já que a disciplina TT305, pré-requisito desta 25 disciplina, não é mais oferecida desde o ano de 2008 e, por isso, propõe que fique 26 estabelecido da seguinte maneira o pré-requisito da disciplina TT094: TT206 ou 27 TT305 (para catálogos até 2008) e TT206 (catálogos de 2009 a 2011). O Senhor 28 Presidente coloca este item em votação. Em votação. O item 2 (dois) é aprovado 29 por unanimidade. Item 07 - Proposta de Reestruturação da Pós-Graduação 30 da FT. O Prof. José Geraldo diz que houve a Avaliação da Pós-Graduação pela 31 CAPES no ano de 2010 e que foi necessário estabelecer algumas mudanças do 32 programa de pós-graduação da FT de modo a atender as exigências da CAPES. 33 Fala que a votação desta proposta será feita por partes. Linhas de Pesquisa - O 34 Prof. José Geraldo diz que foram estabelecidas 2 (duas) linhas de pesquisa 35 “Tecnologia para o Ambiente” e “Tecnologia para a Informação”. O Prof. Celmar 36 sugere o nome de “Engenharia da Informação” para a 2a. Linha de Pesquisa por 37 ser mais genérico. O Prof. José Geraldo diz que toda a produção de pesquisa tem 38 que entrar neste tópico para permitir a aderência a esta linha de pesquisa e fala 39 que quanto mais genérico for o nome da linha de pesquisa melhor. O Senhor 40 Presidente coloca em votação a alteração do nome da 2ª. Linha de Pesquisa de 41 “Tecnologia para a Informação” para “Engenharia da Informação”. Em votação. 42 Este tópico é aprovado com 4 (quatro) abstenções. Disciplinas do Núcleo 43 Básico – O Prof. José Geraldo fala que a proposta é alterar o elenco atual das 44 disciplinas oferecidas, criando um bloco de disciplinas básicas obrigatórias para 45 oferecer uma melhor formação ao aluno. Diz que, nesta nova proposta, o aluno 46 deve obter de 8 a 12 créditos dentro das disciplinas do núcleo básico. Propõe que 47 sejam aprovados os nomes das disciplinas e suas respectivas ementas. O Prof. 48 André fala que, pela redação apresentada, entende-se que o orientador pode optar 49

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por indicar ao aluno que faça quaisquer 2 (duas) ou 3 (três) disciplinas deste bloco, 1 não ficando claro que a disciplina de “Pesquisa Científica: Concepção, 2 Desenvolvimento e Publicação” seja obrigatória. O Prof. Camolesi propõe que seja 3 estabelecida a obrigatoriedade de se fazer a disciplina 1 ou a disciplina 2 e a 4 disciplina 3 ou a disciplina 4. O Senhor Presidente decide fazer a votação deste 5 tópico por partes. Coloca em votação a criação das 4 (quatro) disciplinas que 6 compõe o núcleo básico. Em votação. Aprovada a criação destas disciplinas com 3 7 (três) abstenções. Coloca em votação que a realização de 2 ou 3 disciplinas do 8 núcleo básico pelo aluno ficará a critério de seu orientador. Em votação. Aprovada 9 com 2 (duas) abstenções. Disciplinas do Núcleo Específico – O Prof. José 10 Geraldo diz que as disciplinas obrigatórias foram agrupadas nas disciplinas de 11 núcleo básico e em disciplinas de núcleo eletivas. O Prof. Rangel solicita que seja 12 alterado o código da disciplina FT023 por FT014. O Prof. Marco Antônio pede para 13 que seja alterado o nome da disciplina “Engenharia da Informação” por 14 “Engenharia e Gestão da Informação e Conhecimento” e inclusão da disciplina 15 “Engenharia de Sistemas Computacionais”. A Profa. Carmenlúcia pede para que 16 seja incluída a disciplina “Tecnologias Avançadas e Gestão Ambiental”. O Prof. 17 Marco Antônio solicita que seja alterado “Núcleo de Disciplinas Eletivas” por 18 “Núcleo de Disciplinas Específicas”. O Senhor Presidente coloca em votação este 19 tópico com todas as alterações sugeridas. Em votação. Este item é aprovado com 20 1 (uma) abstenção. Docentes – O Prof. José Geraldo fala que o professor 21 credenciado da Pós-Graduação deve ter um Qualis para que se possa contribuir 22 para o índice de produtividade da faculdade e, por isso, para que se possa sair do 23 índice atual de 0,34 para 1,00, foram deixados como Docentes Plenos aqueles que 24 possuem produção de pesquisa maior e como Docentes Participantes, aqueles 25 que ainda não possuem produtividade, até o momento de conseguirem 26 publicações. O Prof. José Geraldo solicita que seja colocado o Prof. Rangel no 27 grupo A, a Profa. Gisele no grupo B e que seja retirado do grupo D o Prof. Aqueo. 28 O Senhor Presidente coloca em votação este item com as alterações solicitadas. 29 Em votação. Este tópico é aprovado por unanimidade. Item 08 - Relatório de 30 Atividades (Trienal) do Prof. Dr. Varese Salvador Timóteo. O Prof. José 31 Geraldo diz que a CADI exige como procedimento que os relatórios de atividades 32 dos professores da carreira MS passem pela análise e aprovação das Comissões de 33 Graduação, Pós-Graduação e Extensão e, por último, da Congregação da faculdade 34 e, por isso, para atender a esta exigência, propõe que o relatório de atividades do 35 Prof. Dr. Varese Salvador Timóteo seja retirado de pauta. O Senhor Presidente 36 coloca este item em votação. Em votação. A retirada de pauta do item 8 (oito) é 37 aprovada por unanimidade. E para constar, eu Rodrigo Gonçalves Silvestre, lavrei a 38 presente Ata, para ser submetida à aprovação dos membros da Congregação 39 Provisória, em sua próxima reunião. FACULDADE DE TECNOLOGIA, aos dezesseis 40 dias do mês de fevereiro de dois mil e onze. 41 42

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RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

TÍTULO DO PROJETO: ESTUDO DA RESISTÊNCIA DE CONCRETOS CONTENDO ARGILA EXPANDIDA ALUNA: AMANDA ALVES FERNANDES – RA 101393 ORIENTADOR: Profª Drª ROSA CRISTINA CECCHE LINTZ PERÍODO: 08/2010 a 02/2011 TIPO: INICIAÇÃO CIENTÍFICA Aprovado ( ) com restrição (X ) sem restrição

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PARECER DO RELATOR

O projeto de pesquisa apresentado propôs o estudo do comportamento mecânico de concretos

contendo argila expandida para a aplicação do Concreto Leve em peças de vedação e

estruturais. Como relatado na Revisão bibliográfica é um tema pouco explorado e que merece

atenção dos pesquisadores da área, além da sua utilização adequada no concreto permitir

ganhos na redução do peso das estruturas de concreto e, conseqüentemente no alivio das

fundações, o que influi no custo da obra. A argila expandida é livre de qualquer substância que

possa ter efeito adverso no cimento ou nas armaduras do concreto. Mecanicamente

consistente, durável e quimicamente estável, é um material prático, que pode ser estocado sem

dificuldade em qualquer obra, por um longo período de tempo.

Para alcançar os objetivos propostos os proponentes realizaram a revisão bibliográfica, e

iniciaram a preparação da caracterização física dos agregados do concreto, bem como da

moldagem de corpos-de-prova com diferentes porcentagens de argila expandida para a

realização de ensaios de compressão axial, tração por compressão diametral e absorção de

água. Já entraram em contato com as empresas especializadas da argila expandida e

conseguiram doação do material em quantidade suficiente. Também já estão separados os

materiais tradicionais para produção do concreto, os quais serão caracterizados no próximo

período do trabalho. Esta pesquisa de Iniciação Cientifica contribuirá para um maior

envolvimento da aluna com a parte prática da Pesquisa. A metodologia está adequada, bem

como as referencias bibliográficas e normas. Acredita-se que o cronograma de atividades será

cumprido, e que os resultados finais possam servir para melhores aplicações e usos dos

concretos na construção civil. Considero o Relatório Parcial do Projeto de Iniciação aprovado.

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DIVISÃO TECNOLÓGICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DTCC

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA 2010 - 2011

TÍTULO: ESTUDO DA RESISTÊNCIA DE CONCRETOS CONTENDO ARGILA EXPANDIDA.

Amanda Alves Fernandes – RA 101393 Aluna de Graduação

Profª Drª Rosa Cristina Cecche Lintz Orientadora

JULHO/2010 LIMEIRA – S.P.

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1. RESUMO A utilização de argila expandida de fabricação brasileira na produção de concretos proporciona maior leveza ao material, podendo ser aplicado em vários setores da construção civil para fins estruturais, de vedação ou enchimento. Seu uso adequado permite ganhos na redução do peso das estruturas de concreto e, quando empregados em coberturas ou fechamentos amplia o condicionamento térmico natural dos ambientes. Esta pesquisa visa à determinação das propriedades físicas e mecânicas de concretos contendo argila expandida tais como: resistência à compressão, resistência à tração, e absorção de água. Palavras-Chave: Materiais Alternativos, Materiais e Componentes da Construção, Processos Construtivos. 2. INTRODUÇÃO

O agregado de argila expandida pode ser produzido pelo tratamento térmico da matéria-prima, triturado e classificado granulometricamente, moído e pelotizado, feito, geralmente, em forno rotativo a gás ou óleo diesel, similar aos usados na fabricação de cimento Portland.

Pode, também, ser obtido por sinterização contínua. Nesse caso, o material bem umedecido é transportado numa esteira, sob queimadores, de modo que o calor atinge gradualmente toda a espessura da camada (Neville ,1997 e Mehta e Monteiro, 1994).

Os agregados de argila expandida, produzidos pelo processo de sinterização contínua possuem massa específica aparente na faixa compreendida entre 650 kg/m³ e 900 kg/m³ e os produzidos em forno rotativo, entre 300 kg/m³ e 650 kg/m³ (Mehta e Monteiro, 1994).

A densidade seca e no estado solto da argila expandida é na média de 550 kg/m3, aproximadamente 2,5 vezes menor que os agregados normais.

Esta propriedade em conjunto com sua natureza mineral, faz da argila expandida um agregado leve com características de isolante térmico durável, com elevada resistência mecânica, resistente ao fogo e aos principais ambientes ácidos e alcalinos, como os outros materiais cerâmicos.

Suas principais características são: leveza, resistência, inércia química, estabilidade dimensional, incombustibilidade, além de excelentes propriedades de isolamento térmico e acústico.

A argila expandida é livre de qualquer substância que possa ter efeito adverso no cimento ou nas ferragens do concreto. Mecanicamente consistente, durável e quimicamente estável, a argila expandida é um material prático, que pode ser estocado sem dificuldade em qualquer obra, por um longo período de tempo.

O concreto leve possui reduzido peso específico, enquanto os normais pesam entre 2,3 a 2,5 ton/m³. Os concretos leves tem peso variando entre 0,4 a 2,0 ton/m³.

Rossingnolo (2006) cita que os concretos leves estruturais (CLE) são obtidos com a substituição total ou parcial dos agregados normais por agregados leves.

No caso de concretos leves estruturais o ACI 213R-87(1999) define como concreto leve estrutural o material que tem resistência à compressão superior a 17 MPa aos 28 dias e massa específica não superior a 1850 kg/m3. Este valor de resistência é semelhante ao citado por Sobral (1996) que define uma resistência à compressão mínima de 17,5 MPa para esses concretos.

A norma NBR NM 35 estabelece uma relação entre resistência à compressão e massa específica pra concretos leves estruturais, conforme a tabela abaixo:

Resistência à compressão (MPa aos 28 dias) Massa específica aparente (kg/m3)

>/= 28 </=1840 >/= 21 </=1760 >/= 17 </= 1680

20

Segundo Rossignolo (2003) as principais propriedades do concreto influenciadas pelo agregado leve são a massa específica, a trabalhabilidade, a resistência mecânica, o módulo de elasticidade, as propriedades térmicas, a retração, a fluência e espessura da zona de transição entre o agregado e a matriz.

Os agregados leves podem ser classificados segundo a origem em naturais e artificiais. Estes últimos podem ser produzidos a partir do tratamento térmico de matérias-primas naturais como argila, vermiculita e ardósia ou de subprodutos industriais como a cinza volante e a escória de alto forno. Entretanto, segundo Neville (1997) somente os agregados obtidos por expansão de argila, xisto ou ardósia podem ser usados em concretos estruturais. Entre os agregados leves com potencialidade para a produção de concretos estruturais está a argila expandida.

No Brasil a produção deste material restringe-se a um único fabricante, sendo sua produção voltada, principalmente, para atender a indústria têxtil, a jardinagem e o paisagismo. Com o avanço da tecnologia de concretos e dos estudos e pesquisas em diversas universidades, no entanto, a demanda do material no mercado da construção civil vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. 3. OBJETIVOS Este plano de trabalho propõe o estudo do comportamento mecânico de concretos contendo argila expandida. Para alcançar tal objetivo pretende-se: realizar uma ampla revisão bibliográfica do tema, caracterizar fisicamente os agregados componentes do concreto, moldar corpos-de-prova com porcentagens crescentes de argila expandida para a realização de ensaios de compressão axial, tração por compressão diametral e absorção de água e analisar a viabilidade técnica do material. 3.1 RESULTADOS ESPERADOS Rossignolo e Agnesini (2005), Rossignolo (2006), Rossignolo (2003) obtiveram resultados favoráveis ao produzir concretos com argila expandida. Nesta pesquisa são esperadas resistências requeridas para a aplicação do concreto leve em peças de vedação e estruturais. 4. METODOLOGIA O estudo iniciou com uma vasta revisão bibliográfica do tema proposto. Em seguida foram coletados os materiais em empresas especializadas, tais como: argila expandida, Os agregados e a argila expandida serão caracterizados fisicamente através dos seguintes ensaios normalizados:

- Massa Específica e Massa Específica Aparente (NBR NM52); - Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção de Água (NBR NM 53); - Massa Unitária (NBR NM45); - Absorção de Água (NBR NM 30); - Composição Granulométrica (NBR NM 248 e NBR 7211). Serão definidos os traços dos concretos e moldados corpos-de-prova de concreto

cilíndricos de 10 x 20 cm, e prismáticos segundo a NBR5738, sem argila expandida e com diferentes porcentagens deste material.

Posteriormente serão realizados, nos corpos-de-prova de concreto, os seguintes ensaios: resistência à compressão (NBR 5739), resistência à tração (NBR 7222 e NBR 12142) e absorção de água (NBR 9778).

Os ensaios experimentais serão realizados no Laboratório de Materiais de Construção Civil da FT – UNICAMP.

21

5. METAS SEMESTRAIS No primeiro semestre que compreende o período de Agosto de 2010 a Janeiro de 2011 pretende-se: ● Fazer uma vasta revisão da literatura sobre o assunto; (1) ● Coletar os materiais empregados na pesquisa; (2) ● Caracterizar fisicamente os materiais a serem utilizados, tais como: argila expandida, brita e areia; (3) ● Definir o traço dos concretos a serem ensaiadas; (4) ● Relatório parcial; (5) No segundo semestre que compreende o período de Fevereiro de 2011 a Julho de 2011 pretende-se: ● Moldar os corpos-de-prova de concreto, com diferentes com porcentagens crescentes de argila expandida; (6) ● Submeter os corpos-de-prova de concreto a ensaios mecânicos de compressão, tração e absorção; (7) ● Obter os resultados e elaborar os gráficos comparativos; (8) ● Verificar a viabilidade técnica do produto desenvolvido; (9) ● Relatório final. (10) 6. CRONOGRAMA 08/

2010 09/ 2010

10/ 2010

11/ 2010

12/ 2010

01/ 2011

02/ 2011

03/ 2011

04/ 2011

05/ 2011

06/ 2011

07/ 2011

1 X X X X X X X X X X X X 2 X

3 X 4 X X

5 X

6 X 7 X

8 X 9 X X

10 X

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ACI. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Guide for structural lightweight aggregate concrete.

ACI 213R-87. USA, 1999. Associação Brasileira de Normas Técnicas (1994). NBR5739 – Ensaio de compressão de corpos-

de-prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro. 4p. Associação Brasileira de Normas Técnicas (1994). NBR7222 - Argamassa e concreto -

Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro. 3p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1991). NBR 12142 - Concreto - Determinação da

resistência à tração na flexão em corpos-de-prova prismáticos. Rio de Janeiro, 4p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBR5738 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1982). NBR7251 - Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro. 3p.

22

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBRNM52 - Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2009). NBR NM53 - Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 8p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBR NM248 – Agregados: Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2005). NBR 9778 - Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica. Rio de Janeiro. 4p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2001). NBR NM30 - Agregado miúdo - Determinação da absorção de água. Rio de Janeiro. 3p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1995). NBR NM35 - Agregados leves para concreto estrutural: especificação. Rio de Janeiro.

ROSSIGNOLO, J. A. Concreto leve de alto desempenho modificado com SB para pré-fabricados

esbeltos: dosagem, produção, propriedades e microestrutura. 2003.220 f. Tese (Doutorado em

Ciências e Engenharia de Materiais) – Escola de Engenhariade São Carlos, Universidade de

São Paulo, São Carlos – SP, 2003.

ROSSIGNOLO, J. A. Avaliação do efeito do tamanho do agregado e da adição de Metacaulim no

desempenho das propriedades do concreto estrutural leve. USP, SãoCarlos 2006. 63 p.

(Relatório Final)

ROSSIGNOLO, J. A; AGNESINI, M.V.C. Concreto: ensino, pesquisa e realizações. In: ISAIA, G.

C. (Ed.) Concreto Estrutural Leve. São Paulo: IBRACON, 2005. v. 2, p. 1333-1362.

SOBRAL, H.S. Concretos leves: tipos e comportamento estrutural. 3. ed. São Paulo: ABCP,

1996. 60p.

23

Parecer do Relatório Parcial de Projeto de Iniciação Científica

TÍTULO DO PROJETO: : ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO COM BORRACHA ALUNO: JÚNIOR FRANCISCO DE CARVALHO – RA: 076073 ORIENTADOR: Profª Drª ROSA CRISTINA CECCHE LINTZ PERÍODO: 08/2010 a 02/2011 TIPO: Iniciação Científica Aprovado ( ) com restrição (X ) sem restrição

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PARECER DO RELATOR

Foi realizada a revisão bibliográfica detalhada do tema e os preparativos para os ensaios

experimentais no Laboratório de Materiais de Construção Civil da FT – UNICAMP.

Foram coletados os agregados naturais e conseguido a doação da borracha triturada, os quais

serão caracterizados fisicamente através dos seguintes ensaios normalizados:

- Massa Específica e Massa Específica Aparente (NBR NM52);

- Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção de Água (NBR NM

53);

- Massa Unitária (NBR NM45);

- Absorção de Água (NBR NM 30);

- Composição Granulométrica (NBR NM 248 e NBR 7211).

Foram definidos os traços dos concretos a serem estudados de acordo com o método de

dosagem da Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP (2005), levando-se em

consideração as diretrizes da NBR 6118.

O cronograma de atividades está sendo cumprido.

As referências bibliográficas e normas, bem como a metodologia estão adequadas.

Considero o Relatório do Projeto de Iniciação aprovado.

DATA: 02 / 03 / 2011

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DIVISÃO TECNOLÓGICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DTCC

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA 2010 - 2011

TÍTULO: Estudo das propriedades mecânicas de concre to com borracha

Júnior Francisco de Carvalho – RA: 076073

Aluno de Graduação

Profª Drª Rosa Cristina Cecche Lintz

Orientadora

JULHO/2010

LIMEIRA – S.P.

26

1. RESUMO

Atualmente a destinação final de pneus inservíveis tornou-se um dos grandes problemas

ambientais, por ser um resíduo de decomposição muito lenta, baixa compressibilidade,

além de oferecer prejuízos ao meio ambiente e a saúde pública quando não são encaminhados a

uma destinação final segura e ambientalmente correta. Esta pesquisa objetiva determinar as

propriedades físicas e mecânicas de concretos contendo borracha de pneus inservíveis visando

sua aplicação no setor da construção civil. Para isso pretende-se caracterizar fisicamente os

agregados componentes da mistura, realizar um estudo de traço, moldar corpos-de-prova com

porcentagens crescentes de borracha e submetê-los aos seguintes ensaios: resistência à

compressão, resistência à tração, e absorção de água.

Palavras-Chave: Materiais Alternativos, Materiais e Componentes da Construção, Processos

Construtivos.

2. INTRODUÇÃO

Segundo a empresa que desenvolve tecnologia para regeneração de pneus usados, a

Relastomer S.A, o Brasil produz cerca de 32 milhões de pneus por ano, dos quais 30% são

exportados. De acordo com informações da MEAN – Medições Ambientais Consultoria Ltda.,

levantadas nos últimos dois anos, são descartados de 10 a 15 milhões de pneus no Brasil.

Conforme a resolução CONAMA n° 258, os fabricantes e importadores de pneus devem

dar uma destinação ambientalmente adequada e segura aos pneumáticos inservíveis, sendo

assim para quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos importados, o setor deverá

dar destinação final a cinco pneus inservíveis.

Com essa problemática na gestão dos pneus inservíveis, a construção civil estimou

interesses em utilizar o resíduo de borracha, com possíveis vantagens no uso destes, como

agregado no concreto, colaborando com a preservação do meio ambiente, bem como o

desenvolvimento de novos materiais, com características físicas e mecânicas semelhantes ou

melhoradas se comparada aos materiais convencionais.

Visando o aproveitamento do resíduo de borracha de pneus inservíveis em elementos da

construção civil, vários pesquisadores avaliaram a aplicabilidade da borracha de pneus como

agregado para concreto. De acordo com Sokontasukkul e Chaikeaw (2006), a substituição de

agregados por borracha para a produção de peças de concreto para pavimentação, pode resultar

em um material economicamente viável, mais durável e capaz de absorver mais energia quando

submetido a um impacto.

27

Quanto à resistência do concreto com a borracha, alguns trabalhos estabelecem

parâmetros para sua avaliação, como o de Kathib e Bayomi (1999) e o de Ghaly e Cahill (2005),

que propuseram modelos para a determinação de um fator de redução da resistência para

concretos produzidos com os mesmos materiais e mesmo volume de agregados.

Também é observado por vários autores que a adição de borracha reduz a resistência de

argamassas e concretos. De acordo com AKASAKI et al. (2001) para que não haja diminuição

significativa da resistência à compressão em concretos, a incorporação de fibras de borracha

(com granulometria na faixa de 2,38 a 0,8 mm), deve ser feita em substituição ao agregado

miúdo da mistura.

3. OBJETIVOS

Esta pesquisa objetiva estudar as propriedades mecânicas de concretos contendo porcentagens

crescentes de borracha de pneus inservíveis e verificar os vários tipos de aplicações de tal

material no setor da construção civil.

3.1 RESULTADOS ESPERADOS

De acordo com Fattuhi (1996), Topçu (1995), Khatib e Bayomi (1999), Eldin e Senouci

(1992), foi observado que o tamanho do resíduo e sua forma influenciam na resistência do

concreto. As propriedades de isolamento acústico e térmico têm apresentado bom desempenho

com a adição desse resíduo (LIMA et al., 2000).

Conforme a Associação Nacional das Indústrias Pneumáticas (ANIP), a utilização da

borracha de pneu torna os concretos mais leves, ganhando em produtividade na hora da

execução.

Segundo Fattuhi e Clark (1996), Santos (2005) e Topçu e Avcular (1997), as propriedades

elásticas atribuídas pelo resíduo de borracha às misturas de cimento sugerem que esse concreto

seja aplicado em estruturas sujeitas a efeitos de impacto.

A borracha, por ser um material altamente elástico, tem a tendência de contribuir para

melhor adequação da elasticidade e com isso melhorar o desempenho do concreto com relação

à fissuração.

Turatsinze et al. (2004) definem que o uso de resíduos de borracha de pneu na produção

de concreto é uma grande oportunidade de contribuir com a preservação do meio ambiente, na

qual se aplica a reciclagem dos pneus inservíveis em todo o mundo.

Dentro deste contexto são esperados resultados favoráveis na tentativa de se empregar

concretos com borracha de pneus inservíveis no setor da construção civil.

28

4. METODOLOGIA

Num primeiro momento será realizada uma revisão bibliográfica detalhada do tema e em seguida

os ensaios experimentais no Laboratório de Materiais de Construção Civil da FT –

UNICAMP.

Os agregados e a borracha serão caracterizados fisicamente através dos seguintes ensaios

normalizados:

- Massa Específica e Massa Específica Aparente (NBR NM52);

- Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção de Água (NBR NM

53);

- Massa Unitária (NBR NM45);

- Absorção de Água (NBR NM 30);

- Composição Granulométrica (NBR NM 248 e NBR 7211).

Serão definidos os traços dos concretos a serem estudados de acordo com o método de

dosagem da Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP (2005), levando-se em

consideração as diretrizes da NBR 6118.

Em seguida serão moldados corpos-de-prova de concreto cilíndricos de 10 x 20 cm e prismáticos, segundo a NBR5738, com diferentes porcentagens de borracha de acordo com os traços de concretos selecionados na primeira etapa e realizados os seguintes ensaios: resistência à compressão (NBR 5739), resistência à tração (NBR 7222 e NBR 12142) e absorção de água (NBR 9778).

5. METAS SEMESTRAIS

No primeiro semestre que compreende o período de Agosto de 2010 a Janeiro de 2011 pretende-

se:

● Fazer uma vasta revisão da literatura sobre o assunto; (1)

● Coletar os materiais empregados na pesquisa; (2)

● Caracterizar fisicamente os materiais a serem utilizados, tais como: borracha, brita e areia; (3)

● Definir o traço dos concretos a serem ensaiadas; (4)

● Relatório parcial; (5)

No segundo semestre que compreende o período de Fevereiro de 2011 a Julho de 2011

pretende-se:

● Moldar os corpos-de-prova de concreto, com diferentes com porcentagens crescentes de

borracha; (6)

● Submeter os corpos-de-prova de concreto a ensaios mecânicos de compressão, tração e

absorção; (7)

29

● Obter os resultados e elaborar os gráficos comparativos; (8)

● Verificar a viabilidade técnica do produto desenvolvido; (9)

● Relatório final. (10)

6. CRONOGRAMA

08/

2010

09/

2010

10/

2010

11/

2010

12/

2010

01/

2011

02/

2011

03/

2011

04/

2011

05/

2011

06/

2011

07/

2011

1 X X X X X X X X X X X X

2 X

3 X

4 X X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X X

10 X

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP (2005) – PARAMETROS DE DOSAGEM DO

CONCRETO.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1994). NBR5739 – Ensaio de compressão de corpos-

de-prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro. 4p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1994). NBR7222 - Argamassa e concreto -

Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-prova

cilíndricos. Rio de Janeiro. 3p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1991). NBR 12142 - Concreto - Determinação da

resistência à tração na flexão em corpos-de-prova prismáticos. Rio de Janeiro, 4p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBR5738 - Concreto - Procedimento para

moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1982). NBR7251 - Agregado em estado solto -

Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro. 3p.

30

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBRNM52 - Agregado miúdo - Determinação

de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2009). NBR NM53 - Agregado graúdo -

Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água.

Rio de Janeiro. 8p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003). NBR NM248 – Agregados: Determinação da

composição granulométrica. Rio de Janeiro. 6p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2005). NBR 9778 - Argamassa e concreto

endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica. Rio

de Janeiro. 4p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2001). NBR NM30 - Agregado miúdo - Determinação

da absorção de água. Rio de Janeiro. 3p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (1998). NBR 8452 - Postes de concreto armado para

redes de distribuição de energia elétrica – Padronização. Rio de Janeiro. 10p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2007). NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto

– Procedimento. Rio de Janeiro. 221p.

AKASAKI, J. L.; FIORITI, C. F.; NIRSCHL, G. C. Análise experimental da resistência à

compressão do concreto com adição de fibras de borracha vulcanizada. 43º Congresso

Brasileiro do Concreto. Foz do Iguaçu, IBRACON, 2001.

FAttuhi, N. I.; Clark, L.A. Cement-based materials containing shredded scrap truck tyre rubber.

Construction and Building Materials, Guildford, v. 10, n. 4, p. 229-236, 1996.

KHATIB, Z. K. e BAYOMY, F. M. Rubberized Portland Cement Concrete. Journal of materials in

civil engineering, v.11, p. 206-213, 1999

LIMA, I. S.; ROCHA, F. S.; FERREIRA, J. B. Um estudo de argamassa de cimento com adição de

fibras de borracha vulcanizada para a construção civil. 42º Congresso Brasileiro do Concreto,

Fortaleza, 2000.

Resolução CONAMA n° 258, de 26 de Agosto de 1999.

SANTOS, A. C. Avaliação do comportamento do concreto com adição de borracha obtida a partir

da reciclagem de pneus com aplicação em placas pré-moldadas. Dissertação (Mestrado).

Maceió. 2005. 135p.

Topçu, I. B.; Avcular, N. Analysis of rubberized concrete as a composite material. Cement

Concrete and Research, Elmsford, v. 27, n. 2, p. 1135-1139, 1997.

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