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GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS – SEMARH
SUPERINTEDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS – SRH
GOVERNO DO ESTADO DO SERGIPE – SEMARH/SRH
ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
DOS RIOS
JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE
Resultado da Mobilização para a Participação na elaboração doPrognóstico do Plano de Bacia do Rio Piauí
Consultor: Francisco Carlos Bezerra e Silva
Mobilizadora - Elaine Christian Barbosa dos Santos
Junho / 2014
GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS – SEMARH
SUPERINTEDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS – SRH
APRESENTAÇÃO
Este relatório descreve as atividades de mobilização para a participação social
na segunda etapa de elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do rio Piauí,
no estado de Sergipe.
Na sua primeira parte, descreve as atividades desenvolvidas desde a
proposição de sua metodologia até a realização da consulta pública em forma
de oficinas por comitê de bacia. Agrega ainda algumas considerações
importantes a serem registradas por ocasião do momento em que foi
elaborado.
Na sua segunda parte agrega os resultados obtidos a partir das duas formas de
consulta: a presencial, via oficinas e a enviada através de um canal de
contribuição à distância, a saber, um questionário a ser enviado via correio
eletrônico.
As contribuições aqui oferecidas deverão orientar à equipe técnica na
elaboração dos prognósticos da bacia, bem como na definição das ações,
projetos e programas que deverão compor o plano da bacia na sua terceira
etapas de elaboração.
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Sumário1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................92 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................................................11
2.1 DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA.......................................................................112.2 ATIVIDADES DE MOBILIZAÇÃO EM CAMPO...................................................17
2.2.1 Bacia do Piauí............................................................................................172.3 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE PROGNÓSTICO...........................................19
3 PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS – JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE.....................................................................................................................................23
3.1 OFICINA DA FASE PROGNÓSTICA - ROTEIRO PARA OS GRUPOS DE TRABALHO...........................................................................................................233.2 CONSULTAS À DISTÂNCIA..............................................................................24
4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO NA FASE PROGNÓSTICA...........................................................................................................................28
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1– Participantes da Bacia do Rio Piauí na Oficina com membros do GAP................................................................................................................................12
Quadro 2 – Datas e Locais das Oficinas Prognósticas...........................................14Quadro 3- Atividades de Mobilização em Campo....................................................17Quadro 4 -Principais fatores de Impacto dentro do eixo de discussão.................23Quadro 5-Esquema de apresentação dos resultados de trabalhos nos grupos. .24Quadro 6- Questionário..............................................................................................26Quadro 7- Questionário sobre as tendências em curso na bacia..........................26
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1– Quantitativo de Participantes nas Oficinas Prognósticas por Bacia....19
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SIGLAS
ADEMA – Administração Estadual do Meio Ambiente
ANA – Agencia Nacional de Águas
APP – Área de Preservação Permanente
ASA – Articulação do Semiárido
CBH – Comitê de Bacia Hidrográfica
CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do
Parnaíba
COHIDRO - Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de
Sergipe
COHIDRO – Consultoria, Estudos e Projetos (empresa de consultoria)
CREA – SE – Conselho Regional de Engenharia e arquitetura de Sergipe
DESO – Companhia de Saneamento de Sergipe
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola
EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento Agropecuário
FETASE – Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe
IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
ICMbio – Instituto Chico Mendes
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IFS – Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
MP – Ministério Público
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada
PRONESE – Empresa de Desenvolvimento sustentável de Sergipe
RPPN – Reserva Particular de Patrimônio Natural
SEAGRI – Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural
SEDETEC – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia
SEGERH-SE - Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos de Sergipe
SEINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura
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SEMARH – SE - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de
Sergipe
SEPLAG –SE -
SRH – Superintendência de Recursos Hídricos
UFS – Universidade Estadual de Sergipe
UNIT – Universidade Tiradentes
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ANEXOS
Anexo 1 – Quadros Resumos das Principais Questões Apontadas na Fase
Diagnóstica pela Equipe de Mobilização Social
Anexo 2 – Síntese dos Resultados das Oficinas Prognósticas.
Anexo 3 – Resumo das Contribuições Encaminhadas através de meio
eletrônico.
Anexo 4 – Relação dos Participantes nas Oficinas Preparatórias.
Anexo 5 – Registro Fotográfico
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1 INTRODUÇÃO
Os Planos de Bacias Hidrográficas, instrumentos de gestão dos recursos
hídricos de longo prazo, previstos na Lei no. 9.433, de 1997, são voltados para
fundamentar e orientar a implementação da Política de Recursos Hídricos e o
gerenciamento destes no âmbito das suas respectivas bacias hidrográficas.
De acordo com a Resolução CNRH No. 145, de 12 de dezembro de 2012, os
planos deverão ser constituídos pelas etapas de diagnóstico, prognóstico e
plano de ação.
Segundo essa mesma Resolução a etapa de prognóstico deverá propor
cenários futuros compatíveis com o horizonte de planejamento, devendo
abranger alguns aspectos mínimos, entre os quais os cenários tendenciais com
suas respectivas avaliações de demandas e disponibilidades hídricas.
Na composição de tais cenários são utilizadas análises diversas, tais como os
padrões de crescimento demográfico e econômico e das políticas, planos,
programas e projetos setoriais relacionados aos recursos hídricos.
A Política de Recursos Hídricos, na sua estruturação, define ainda que as
decisões sobre os recursos hídricos devam se dar de forma participativa,
incluindo o acompanhamento na elaboração e aprovação dos Planos de Bacias
pelos seus respectivos comitês.
Durante a fase diagnóstica essa participação foi extrapolada do âmbito dos
comitês visto que a metodologia de participação social optou pela entrevista de
centenas de instituições, bem como a realização de consultas públicas para
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apreciação final dos diagnósticos elaborados. Se isso tornou o processo mais
conhecido e auxiliou na coleta de dados para orientar os diagnósticos.
Na etapa prognóstica a opção da participação da sociedade se deu com a
decisão de antecipar tais consultas para o seu início bem como transformá-las
em oficinas técnicas que possibilitassem uma análise mais aprofundada sobre
a visão que as instituições possuem sobre as bacias.
As contribuições oferecidas – tanto pelas oficinas quanto pelo envio de
respostas a um formulário enviado por meio eletrônico – permitirão orientar o
cruzamento da visão que a bacia faz de si própria com os dados coletados de
forma a elaborar as possíveis visões de futuro para cada uma delas.
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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades previstas no Contrato para esta fase da elaboração dos Planos
de Bacia dos Rios Japaratuba, Piauí e Sergipe previam a realização de três
consultas públicas, uma por bacia, para apreciação do documento prognóstico.
No entanto, uma avaliação feita entre a equipe técnica e membros dos Grupos
de acompanhamento dos CBH ponderou que a participação mais efetiva nessa
fase se daria com a antecipação de tais consultas na forma de oficinas voltadas
para identificação de itens relevantes dos prognósticos, de modo a permitir
uma contribuição mais orientadora à elaboração do mesmo.
Diante dessa decisão, validada em uma oficina com a equipe técnica, os
membros dos GAP de cada CBH e técnicos da SRH/SEMARH, definiu-se a
estratégia e os procedimentos metodológicos a seguir descritos.
2.1 DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA
A) Reunião com a Coordenação e representação dos CBH.
Realizada em Aracaju no dia 19 de fevereiro de 2014, nas dependências da
SRH/SEMARH, reunindo os membros da equipe técnica (Ana Catarina Lopes,
Rosana Garjulli e Francisco Carlos Bezerra), consultando os membros dos
CBH presentes: Carlos Tadeu (CBH Sergipe), Maria Nogueira (CBH Piauí) e
Rosa Cecília (CBH Japaratuba), a oficina elaborou uma proposta a ser
submetida aos membros dos Grupos de Acompanhamento dos Comitês em
uma reunião prevista para o dia 14 de março.
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A proposta foi sistematizada nos seguintes itens:
i. Antecipar as consultas públicas da fase prognóstica para a realização
de oficinas com membros dos comitês de bacias;
ii. Definir o público participante das oficinas, convidar e mobilizar todos os
membros dos CBH (titulares e suplentes) e um número de convidados a serem
definidos na reunião, não ultrapassando um total de 60 participantes;
iii. Realizar três oficinas prognósticas, sendo uma em cada bacia.
iv. Consultados os comitês definir previamente as datas de 25, 26 e 27 de
março para a realização das oficinas.
B) Oficina com os membros dos Grupos de Acompanhamento dos Planos
No dia 14 de março, nas dependências da Embrapa, foi realizada uma reunião
com os membros dos Grupos de Acompanhamento dos Planos dos CBH
Japaratuba, Piauí e Sergipe, com o objetivo de apreciar a proposta para a
participação social na etapa prognóstica de elaboração dos Planos de Bacia
dos referidos CBH, assim como traçar uma estratégia acordada para isso.
A reunião contou com a presença dos seguintes participantes:
Quadro 1– Participantes da Bacia do Rio Piauí na Oficina com membros do GAPNomes Participante Órgão Telefone EMAIL
Luiz Carlos Souza Silva DESO (79)[email protected]
.brEveraldo Carvalho da
SilvaAssoc.Com.Sócio Cultural Mar Azul (79)9812-9325
Maria Nogueira Marques
UNIT-Universidade Tiradentes (79)9192-1764
Joetônio Ferreira das Neves
EMDRAGRO-Boquim (79)9900-0810
Márcia Regina Santos Freitas Pref.Mun.Estância (79)9920-5426
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José Dias do Nascimento
Assoc.Desenv.Comunitário
Pov.Palmares (79)9866-2243riachaosindicato@ya
hoo.com.brAlmir Souza Vieira
JúniorFJAV-Fund.José Augusto Vieira (79)3631-9210
Maria Auxiliadora Ribeiro Santos
Assoc.Moradores dos Pov.Região Sul
de Salgado (79)9927-4799santos.auxiliadora@y
ahoo.com.brAdinelço Vidal dos
SantosAssoc.Desenv.Comunitário Pov.Roma (79)9815-1748
Mário Léo de Oliveira Rodrigues DESO-Lagarto (79)9978-8859
Kênia Costa Oliveira
Serviço Autônomo de Água e
Esgoto/Estância (79)8118-3263kenia_oliveira@hotm
ail.com
A reunião foi pautada pela seguinte programação:
OBJETIVO: Definir os procedimentos de mobilização, comunicação e
participação social na segunda fase (prognóstica) dos Planos de Bacia.
AVALIAÇÃO DA PROPOSTA:
• Na etapa prognóstica as consultas públicas deverão ser trabalhadas
antes da finalização do documento prognóstico na forma de oficinas.
• Os participantes das Oficinas deverão ser os membros dos CBH e
convidados destes.
• As demais instituições poderão/deverão contribuir através de consultas à
distância.
• Serão encaminhadas correspondências a todas as instituições
contatadas durante a fase prognóstica solicitando tais contribuições.
• As Oficinas Prognósticas terão por objetivo analisar as tendências em
curso que poderão impactar (positiva/negativamente) sobre a quantidade e/ou
qualidade das águas nas bacias hidrográficas.
• A mobilização terá por objetivo: Informar, Convidar e Estimular a
discussão prévia nas bases de representação.
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• As Oficinas prognósticas deverão acontecer:
Quadro 2 – Datas e Locais das Oficinas Prognósticas
BACIA DATA CIDADE
Sergipe 25 /03 N.Sra. Do Socorro
Japaratuba 26/03 Pirambu
Piauí 27/03 Estância
O trabalho da oficina de planejamento deverá ser detalhar a estratégia de
mobilização:
• Atribuições (mobilizadores/CBH/Semarh)
• Definição de locais• Definição de convidados• Outras definições
DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO:
Atribuições:Mobilizadores CBH SRH/SEMARH
Enviar correspondências
Visitar e reforçar o convite
aos membros dos CBH e
convidados.
Estimular a discussão
interna nas instituições.
Convidar
oficialmente e reforçar no
corpo a corpo os
convites.
Participar das
oficinas.
Convidar
oficialmente e participar
nas oficinas.
Definição de locaisCBH JAPARATUBA CBH SERGIPE CBH PIAUI
Centro Comunitário Municipal, localizado na Rua
Manoel Amaral Lemos –
Centro de Cultura Dr. Gilson Prado Barreto em
UNIT (Universidade
Tiradentes) - Travessa
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Centro, Pirambu/Se Nossa Senhora do Socorro Tenente Eloy, S/N –
Bairro: Alagoas,Estância-SE
Definição de convidados
CBH INSTITUIÇÕES A CONVIDAR (Apoio no convite)
CBH PIAUI
Alto curso MST de Simão Dias;
Médio Curso COHIDRO de Lagarto – Obs.: Esta instituição parece que foi nomeada pela
Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural para representar como
titular e suplente no CBHP.
Indústrias Maratá de Pimentas e vinagres em Lagarto;
Ministério Público de Lagarto na Pessoa do Dr. Antônio Leite;
Prefeitura Municipal de Boquim;
Superintendente dos Consórcios de Resíduos Sólidos da região a Sra.
Verônica.
Baixo Curso: ONG Água é Vida com o Sr Luís Alberto Palomares, em Estância;
ONG Voluntários Ecológicos;
MST em Estância;
Associação dos carroceiros em Estância;
Associação do Povoado Sacovão em Estância.
C) Elaboração dos Instrumentais
Definida a estratégia foram elaborados os seguintes instrumentais para a
mobilização, encaminhados pelos mobilizadores para os convidados das
oficinas, no caso do convite (itens i e ii) e para todas as outras instituições
cadastradas na bacia (item ii).
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i. Convite
Ilmo (a). Sr (a).
Ao cumprimentar Vossa Senhoria encaminhamos em anexo uma solicitação de contribuição ao prognóstico da bacia hidrográfica do rio .... , documento que está sendo gerado no âmbito da elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica em curso.
Trata-se de uma contribuição importante na medida em que o Plano deverá refletir as diversas visões que a bacia possui sobre o seu futuro diante do cenário atual e dos possíveis futuros.
Solicitamos que tal contribuição possa ser devolvida até o dia 10 de abril de 2014, através do endereço eletrônico [email protected]
Confiantes em mais esta contribuição ao processo de planejamento, antecipadamente expressamos os nossos agradecimentos.
Atenciosamente
MOBILIZADOR
ii. Questionário propositivo
O modelo do questionário proposto para a consulta à distância está
apresentado no item 2.4., deste relatório.
D) Definição da Metodologia para as Oficinas Prognósticas
As oficinas prognósticas foram programadas seguindo uma proposta de
dinâmica que contemplou a seguinte programação:
PROGRAMA OFICINAS – MATERIAIS NECESSÁRIOS
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HORA ATIVIDADE MATERIAL NECESSÁRIO
8:00 – 9:00 RECEPÇÃO – CREDENCIAMENTOLista de presenças
Cópia do Resumo do Diagnóstico dos Planos1
LANCHES
9:00 - 9:30
ABERTURA – Pelo Presidente do CBH
OBJETIVO DA OFICINA – Moderador
APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES
SONORIZAÇÃOEQUIPAMENTO DE
PROJEÇÃO
60 tarjetas brancas30 pincéis pilot azul ou
preto
10:00 – 11:30
BREVE SINTESE DO DIAGNÓSTICO (EIXOS DE
TRABALHO)DIVISÃO DOS GRUPOSA - Problemas relativos à
disponibilidade hídrica, desperdício e conflitos pelo uso
B- Poluição dos Corpos HídricosC- Mau Uso do Solo
D – Fragilidades Institucionais
Tarjetas- 60 tarjeta de cada cor (azul, amarelo, verde e
rosa)Pincéis (descritos acima)
Cópias do roteiro de orientação dos trabalhos.
11:30 – 12:30APRESENTAÇÃO DOS
RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO
Fita gomadaPapel para colar na parede
12:30 – 13:00 COMPLEMENTAÇÕES
O roteiro de orientação dos trabalhos dos grupos encontra-se no item 2.3 deste
relatório.
2.2 ATIVIDADES DE MOBILIZAÇÃO EM CAMPO
2.2.1 Bacia do PiauíQuadro 3- Atividades de Mobilização em Campo
Bacia: Piauí
Mobilizador(a):Elaine Christian Barbosa dos Santos
1 O RESUMO DO DIAGNÓSTICO ENCONTRA-SE EM ANEXO 1
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Principais atividades desenvolvidas e resultados alcançados (quantitativos) Os trabalhos foram executados dentro do tempo previsto, foram visitadas
pessoalmente todas as instituições solicitadas, assinada uma lista de
recebimento do convite e registro fotográfico de quem o autorizou.
Na Consulta pública houve um número significativo de membros do comitê
e de todos os convidados, inclusive das Indústrias Maratá, que sempre é tão
difícil de sensibilizá-los.
Ações conjuntas que realizou junto ao CBH Na reunião do dia 14/03/14 foi acordado que o comitê de bacia do Piauí que
nos ajudaria na mobilização ligando e enviando e-mail e a membro Márcia
Regina se disponibilizou de nos ajudar a encontrar alguns convidados no
município de Estância/SE.
Dificuldades que enfrentou e como enfrentou Pouco tempo para executar a mobilização, trabalho exaustivo de viagem
intensa.
Elaboração de convites sem a pré consulta com os mobilizadores,
ocasionou constrangimento na mobilizadora.
Contornamos os problemas justificando aos representantes da prefeitura de
Estância o motivo do conflito e a solução.
Apoios que recebeu Prefeitura de Estância gentilmente nos auxiliou na localização de
convidados, também enviou ofício solicitando o espaço da UNIT, conseguiu
café e apoio logístico.
A EMDAGRO de Boquim nos ajudou no encaminhamento de convites.
Recomendações que faz para a próxima etapa Que os trabalhos comecem com um pouco mais de antecedência;
Que tenha disponibilidade de recursos financeiros para o deslocamento da
equipe;
Que haja comunicação entre a equipe e não omissão de informações.
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2.3 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE PROGNÓSTICO
A oficina da fase prognóstica foi realizada como planejado na reunião
preparatória de 14 de março, descrita no item acima. Este item descreve a
realização das mesmas.
PARTICIPANTES:
Totalizaram quarenta e três participantes entre membros dos Comitês de Bacia
e convidados dos mesmos, conforme tabela a seguir. A lista com identificação
dos mesmos se encontra no anexo 4 deste relatório.
Tabela 1– Quantitativo de Participantes nas Oficinas Prognósticas por Bacia
BACIA MEMBROS DO CBH CONVIDADOS TOTAL
JAPARATUBA 17 17 34PIAUI 23 20 43
SERGIPE 15 15 30TOTAL 52 55 107
A oficina foi aberta com a apresentação do objetivo da participação da
sociedade, através de suas representações nos comitês de bacias, na
elaboração da fase prognóstica dos Planos de Bacia.
Em seguida foi apresentada uma síntese do que deverá ser o objetivo do
prognóstico e como o este vem sendo elaborado: Objetivo do prognóstico - Analisar os possíveis cenários futuros da bacia de
modo a orientar a tomada de decisão sobre a visão de futuro desejada e as
ações que deverão ser realizadas para chegar nela.
COMO VEM SENDO ELABORADO:
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• Na etapa prognóstica as consultas públicas deverão ser trabalhadas
antes da finalização do documento na forma de oficinas.
• Os participantes das Oficinas deverão ser os membros dos CBH e
convidados destes.
• As demais instituições poderão/deverão contribuir através de
consultas à distância.
• Serão encaminhadas correspondência a todas as instituições
contatadas durante a fase prognóstica solicitando tais contribuições.
Apresentado o objetivo das oficinas prognósticas que seria o de analisar as
tendências em curso que poderão impactar (positiva/negativamente) sobre a
quantidade e/ou qualidade das águas nas bacias hidrográficas e o seu
programa.
PROGRAMA:- Apresentação dos Participantes
- Síntese dos Fatores de Impacto verificados na Fase Diagnóstica.
- Discussão em Grupos – Tendências dos Fatores de Impacto.
- Consolidação das Discussões em Plenário.
A apresentação dos participantes se deu solicitando a cada um que
identificasse seu nome e representação, bem como a preocupação maior de
sua representação com relação à problemática da bacia.
NOME – REPRESENTAÇÃO
Qual o problema atual, que impacta a bacia que mais preocupa a sua
representação?
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Dando sequência foi apresentado um resumo dos principais problemas
identificados na bacia por ocasião da fase diagnóstica, agrupados em quatro
eixos de semelhança.
A – Problemas Relativos à Disponibilidade, Desperdício e Conflitos Pelo Uso.
B – Poluição dos Corpos Hídricos.
C – Decorrentes do Mau Uso do Solo.
D – Fragilidades Institucionais.
(Ver Anexo 1)
Foram formados quatro grupos de trabalho por livre adesão, um para cada eixo
apresentado, sendo negociado um equilíbrio de participação entre os mesmos.
O Grupo de trabalho foi orientado a selecionar os principais Fatores de Impacto
dentro do Eixo de discussão e analisar:
- o impacto é positivo ou negativo?
- qual a tendência do mesmo nos próximos anos: aumentar, diminuir,
permanecer sem alterações significativas?
- Justificar o porquê.
- Identificar quais as ações que são necessárias para incentivar (em caso de
impacto positivo) ou enfrentar (em caso negativo) que já estão em curso; que
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estão projetadas; que precisão ser projetadas. No caso de alguma ação
identificada apontar as organizações responsáveis.
Os resultados da análise feita foram sistematizados em fichas, uma para cada
fator de impacto analisado.
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3 PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS – JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE
3.1 OFICINA DA FASE PROGNÓSTICA - ROTEIRO PARA OS GRUPOS DE
TRABALHO
1. O Grupo de trabalho deverá selecionar os principais Fatores de Impacto
dentro do Eixo de discussão e analisar:
- o impacto é positivo ou negativo.
- qual a tendência do mesmo nos próximos anos: aumentar, diminuir,
permanecer sem alterações significativas?
- Justificar o porquê.
- Identificar quais as ações que são necessárias para incentivar (em caso de
impacto positivo) ou enfrentar (em caso negativo) que já estão em curso; que
estão projetadas; que precisão ser projetadas. No caso de alguma ação
identificada apontar as organizações responsáveis.
Quadro 4 -Principais fatores de Impacto dentro do eixo de discussão
EIXO:FATOR DE IMPACTOPOSITIVO ( ) NEGATIVO ( )TENDÊNCIA:AUMENTAR ( ) DIMINUIR ( ) PERMANECER SEM GRANDE ALTERAÇÕES ( )JUSTIFICATIVA:
AÇÕES NECESSÁRIAS: ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEISEM CURSO:
PROJETADAS:
A SEREM PROJETADAS:
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O Grupo foi ainda orientado a escolher um(a) relator(a) para o registro das
discussões em fichas sintéticas e organização da apresentação em tarjetas
coloridas.Quadro 5-Esquema de apresentação dos resultados de trabalhos nos grupos
Os resultados dos trabalhos estão sistematizados no anexo 2 deste relatórios.
3.2 CONSULTAS À DISTÂNCIA
Foram encaminhados, via mobilizadores de cada bacia, questionários
orientadores para a contribuição institucional na fase prognóstica, conforme o
modelo a seguir.
PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO SERGIPEETAPA: PROGNÓSTICO
O Plano da Bacia Hidrográfica é o instrumento que permitirá conceber
programas, planos e ações voltados para a boa gestão dos recursos hídricos
da bacia e sugerir ações nas diversas políticas setoriais que possuem interface
com a garantia de quantidade e qualidade das águas da bacia.
Vem sendo elaborado seguindo três fases encadeadas: diagnóstico,
prognóstico e definição de programas e ações. Após a elaboração do
Exemplo
Sistematizar em Tarjetas para
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diagnóstico físico, ambiental, socioeconômico e institucional das bacias
hidrográficas é chegado o momento de se elaborar o prognóstico, ou seja,
identificar as tendências em curso nestas regiões e que de forma direta ou
indireta se relacionam com a situação dos recursos hídricos, projetando
possíveis cenários futuros da bacia.
Nesta fase do prognóstico, entende-se ser necessário, não apenas considerar
as projeções de crescimento populacional em cada bacia e as tendências
macroeconômicas, mas procurar inserir na projeção de cenários futuros, a
visão que a sociedade sergipana tem para estas bacias hidrográficas a partir
da realização de consultas regionais.
Diante disso solicita-se que cada instituição ou entidade interessada na
elaboração destes planos e futuramente na sua implementação, colabore com
a construção do prognóstico, indicando qual é sua visão sobre as tendências
em curso que irão caracterizar a situação futura para a respectiva bacia
hidrográfica, quais são os elementos que levam a essa projeção e que ainda
descreva quais são os programas, projetos e ações que desenvolve ou que
pretende desenvolver com impactos (positivos ou negativos) sobre as águas
em cada bacia.
Visando coletar estas informações de forma mais estruturada, apresenta-se a
seguir uma matriz a qual se solicita o preenchimento, sistematizando uma
análise feita pela instituição sobre as tendências em curso na bacia , entre
outras informações.
26
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Quadro 6- Questionário
PLANOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SERGIPEQuestionário: Prognóstico
Instituição/ Entidade:
Responsável pelo preenchimento/contatos:
ORIENTAÇÕES
1. Na visão da Instituição, quais as tendências que irão seguir os
principais fatores de impactos nos próximos anos (horizonte de tempo de até
20 anos). Serão ampliados? Reduzidos? Permanecerão sem grande evolução
ou regressão? Considerar tanto tendências pessimistas quanto otimistas.
2. Quais as razões que justificam essa visão? (dados, estudos,
observações, existências de ações em curso, outros)
3. A instituição desenvolve ou pretende desenvolver alguma ação que
tem relação direta ou indireta com os fatores indicados?
Preencher utilizando um fator de impacto por linha, ampliando quantas linhas
achar necessárias na tabela.
Caso ache conveniente, anexar outros documentos que possam contribuir com
o entendimento da análise.
Quadro 7- Questionário sobre as tendências em curso na bacia
FATORES DE IMPACTO TENDÊNCIAS O QUE JUSTIFICA A
TENDÊNCIA AÇÕES PREVISTAS
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Os resultados encaminhados estão sistematizados no anexo 3 deste relatório.
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4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO NA FASE PROGNÓSTICA
A decisão de antecipar as consultas da fase prognóstica, transformando-as em
oficinas técnicas voltadas para a contribuição qualificada das instituições que
compõem os colegiados das bacias mostrou-se acertada por alguns motivos,
entre os quais se destacam:
a) O envolvimento dos membros dos comitês, fortalecendo o seu papel de
articulação e a responsabilidade dos mesmos com a qualidade do produto
encomendado: o plano. A participação de boa parte dos membros dos CBH
assegura que os planos em elaboração articulam uma aproximação favorável
entre o que desejam as instituições da bacia e o que a equipe técnica produz;
b) A qualidade das contribuições dadas à visão sobre os possíveis cenários
futuros nas bacias a partir das observações de quem vive o dia a dia das
mesmas, acompanhando suas transformações;
c) A identificação de diversas ações em curso que poderão impactar de
forma positiva ou negativa os recursos hídricos das bacias e que contribuem
para uma análise prognóstica mais aprofundada;
d) A indicação de ações necessárias que deverão constituir-se as ações,
projetos e programas dos planos em elaboração;
e) O estreitamento das relações entre os comitês, os demais entes do
sistema e a equipe técnica.
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ANEXOS
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ANEXO 1 - QUADROS RESUMOS DAS PRINCIPAIS QUESTÕES APONTADAS NA FASE DIAGNÓSTICA PELA EQUIPE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
BACIA DO RIO PIAUÍ – QUESTÕES APONTADAS NA 1ª. FASE PELA EQUIPE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
TEMASPROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS
TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS
PROPOSIÇÕES DAS CONSULTAS PÚBLICAS
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – USOS INADEQUADOS – CONFLITOS POR USO
SANEAMENTO BÁSICOABASTECIMENTO PRECÁRIO Arauá
Boquim
Itabaianinha
Poço Verde
Umbaúba
Há dificuldades de
água em Santa Luzia
Perdas de água
tratada - forte e crescente
aumento das perdas de água
para abastecimento público e
irrigação
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MAU USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO Rio Jacaré (Lagarto)
Na COHIDRO
REUSO DE ÁGUAUSUÁRIOS:
Necessidade de estimular
reuso
Reaproveitamento da água
BAIXA VAZÃO DOS POÇOS Indiaroba
CONFLITOS NA ESCASSEZ Entre produtores e
COHIDRO em Lagarto
Poço Verde (entre o
USUÁRIOS:
Escassez em toda a bacia e
a qualidade da água piora a
partir do médio Piauí.
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povoado Taboleirinho e o
povoado São José)
Simão Dias
MAU USO DO SOLO DESMATAMENTO Em toda a bacia
retirada de matas.
Estância.
Indiaroba
Margens do Piauitinga
Margens do Riacho
Timbó (Salgado)
Nascentes em
Umbaúba
SOCIEDADE CIVIL:Desmatamento na nascente
e redução da mata ciliar em
toda a bacia.
USUÁRIOS:
Pouca fiscalização – Riacho
Timbó, afluente do rio Fundo
está degradado – toda a
bacia sofre desmatamento.
preocupação com o plantio
desordenado de eucalipto,
que subtrai grande
quantidade de água
FALTA DE CUIDADOS COM NASCENTES Em toda a bacia
Degradação e
USUÁRIOS:
Necessidade de cuidados
com nascentes.
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abandono da nascente do rio
Piauí no povoado de
Palmares (Riachão dos
Dantas)
RETIRADA DE AREIA Rio Piauí e afluentes
(Boquim)
Rio Piauitinga
(Estância)
Indiaroba
Itaporanga d’Ajuda
(rios Pariporé e Vaza Barris)
ASSOREAMENTO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO Estância
POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS
POLUIÇÃO POR ESGOTOS Rio Piauí e afluentes
SOCIEDADE CIVIL:Poluição por esgotos
forte comprometimento
qualiquantitativo das águas
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(Boquim)
Em toda a bacia
Lagarto
Simão Dias
Poço Verde
Santa Luzia do
Itanhay
Simão Dias
Umbaúba
USUÁRIOS:
Ausência de esgotamento e
tratamento
de toda a bacia - dados
DESO, SRH, ADEMA e
IBGE
CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS Rio Piauí e afluentes
(Boquim)
Pesca predatória com
veneno para matar
carrapatos no estuário.
Em toda a bacia.
SOCIEDADE CIVIL:Uso indiscriminado de
agrotóxicos
elaboração / implementação
urgente de uma política de
combate ao uso de
agrotóxicos, não somente na
região da bacia do Piauí,
mas em todo o estado de
Sergipe.
Identificar os condicionantes
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agrícolas que estão
condicionados ao uso de
agrotóxicos - que os agentes
financeiros revejam os
financiamentos
condicionados ao uso de
agrotóxicos.
Aplicação aérea de
agrotóxicos (pulverização da
área com isso de aviões)..
Uso de produtos veterinários
para pesca predatória e na
agricultura (os produtos
veterinários não são
contemplados pela
legislação de agrotóxicos,
porém não deixam de ser
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tóxicos).
Enfatizar o avanço do cultivo
de milho na bacia e todo o
pacote tecnológico a ele
atrelado: mono cultivo, uso
intensivo de maquinário
pesado e de agroquímicos.
POLUIÇÃO POR ESGOTOS INDUSTRIAIS Rio Piauí em Estância
Rio Piauitinga
Santa Luzia do
Itanhay (foz do rio Piauí)
USUÁRIOS:
Controle da poluição oriunda
das usinas de cana de
açúcar
LIXÕES Em toda a bacia
Estância
Poço Verde – lixão
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próximo ao rio Real
FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS
PLANEJAMENTO E GESTÃO Poços sem outorga
(Boquim)
Desvio de curso
d’água para atender projeto
de irrigação / barramentos de
riachos para atender
necessidades de empresas
(Crown)
Desvio do rio para
propriedades em Indiaroba.
Parques aquáticos
sem licenciamento.
SOCIEDADE CIVIL:Desvios do rio
Gestão ambiental municipal
incipiente.
Gestão pesqueira nos rios e
estuários (Estância, Santa
Luzia do Itanhy, Indiaroba)
USUÁRIOS:
Controle e fiscalização nas
outorgas
O rio Piauitinga deságua no
rio Piaui e os poluentes
prejudicam a pesca
artesanal. Como estão sendo
feitos os licenciamentos de
empreendimentos de
carcinicultura e os efeitos
dos seus efluentes sobre os
mariscos.
Perfuração desordenada de
poços residenciais
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Anexo 2 – SÍNTESE DOS RESULTADOS DAS OFICINAS PROGNÓSTICAS
PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO PIAUÍ
PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA FASE PROGNÓSTICA
CONTRIBUIÇÕES AO PROGNÓSTICO
Este documento sistematiza as principais contribuições à elaboração do prognóstico da bacia hidrográfica do PIAUÍ , como
planos em elaboração.
A metodologia aplicada para tal contribuição se deu através da realização de uma Oficina com membros do Comitê de cada
uma das Bacias Hidrográficas e seus convidados onde, a partir da apresentação de uma síntese das grandes questões
apontadas na etapa prognóstica, foram analisadas as tendências em curso dos principais fatores de impacto identificados.
Envio de correspondência contendo formulário para contribuições institucionais ou pessoais
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CONCEITOS UTILIZADOS
FATOR DE IMPACTO – cada um dos elementos que contribuem para um resultado positivo ou negativo sobre a qualidade
e/ou quantidade dos recursos hídricos na bacia.
TENDÊNCIA APONTADA – a direção geral ou sequência de eventos que indicam como os fatores de impacto estão se
movimentando.
JUSTIFICATIVA – Explicação das causas que contribuíram para a tomada de decisão sobre a tendência apontada.
AÇÕES EM CURSO – Planos, projetos, programas que estão sendo executados no momento atual da análise.
AÇÕES PROJETADAS – Planos, projetos, programas que estão em fase de projeção, negociação, contratação, ou seja, já
existe decisão tomada para suas implementações.
AÇÕES SUGERIDAS - Planos, projetos, programas que são vistos como necessários ao enfrentamento da problemática,
mas que ainda não são verificadas pelos participantes.
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FATORES DE IMPACTO - EIXOS TRABALHADOS
Para efeito didático, no trabalho com as oficinas de consulta prognóstica, as questões vistas como problemas da bacia,
apontadas durante a fase diagnóstica, foram agrupadas em quatro eixos de análise:
A) Questões relativas à disponibilidade hídrica, escassez quantitativa, mau uso da água, conflitos pelo seu uso, ou seja,
os aspectos mais relacionados com a quantidade do recurso na bacia.
B) Questões relativas à perda de qualidade dos recursos hídricos por poluição de diversas fontes e contaminação.
C) Questões referentes ao uso do solo que impactam diretamente na quantidade e/ou qualidade dos recursos hídricos.
D) Questões referentes à gestão legal-institucional dos recursos hídricos.
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BACIA DO RIO PIAUÍ
A – PROBLEMAS RELATIVOS À DISPONIBILIDADE, DESPERDICIO E CONFLITOS PELO USO.
O conjunto de entrevistas e as oficinas realizadas no período diagnóstico apontaram como problemas gerais deste eixo os
constantes na tabela seguinte:
TEMAS PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS
TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS
DISPONIBILIDADE HÍDRICA – USOS INADEQUAODS – CONFLITOS POR
USO
SANEAMENTO BÁSICOABASTECIMENTO PRECÁRIO Aruá Boquim Itabaianinha Poço Verde Umbaúba
MAU USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO Rio Jacaré (Lagarto) Na COHIDRO
REUSO DE ÁGUAUSUÁRIOS:
Necessidade de estimular reuso
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Reaproveitamento da águaBAIXA VAZÃO DOS POÇOS
IndiarobaCONFLITOS NA ESCASSEZ
Entre produtores e COHIDRO em Lagarto
Poço Verde (entre o povoado Taboleirinho e o povoado São José)
Simão Dias
USUÁRIOS:Escassez em toda a bacia e a
qualidade da água piora a partir do médio Piauí.
A oficina analisou que o maior fator de impacto sobre a quantidade dos recursos hídricos da bacia será o crescimento
populacional.
FATOR DE IMPACTO Desperdício de água nos diversos usos (irrigação e abastecimento)TENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a ser reduzido
JUSTIFICATIVA PARA ISSO
Implantação de programas de perdas Mudanças nos sistemas de irrigação Ampliação do programa de redução de perdas pelo DESO
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASImplantação de programa de
perdas.Substituição de produtos químicos
Substituição de bombas para maior eficiência na
irrigação.
Criação de programa de preservação de mananciais e pontos de captação
da DESO e COHIDRO.
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no tratamento da água.Mudança no sistema de irrigação
(aspersão, micro-aspersão, gotejamento)
Ampliação do programa de redução de perdas.
Programa de educação ambiental e incentivo para o uso racional da água,
e seu reuso.
DESOCOHIDRO
DESOCOHIDRO
Governos estadual – federal – municipais.
Sociedade civil.
FATOR DE IMPACTO Descontrole na perfuração de poçosTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar.
JUSTIFICATIVA PARA ISSO
Falta de informação Quadro deficitário de técnicos para outorga e fiscalização. Irregularidades no abastecimento Ausência de mapeamento atualizado dos poços Falta de estudos conclusivos sobre a qualidade e quantidade das águas subterrâneas.
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS
Elaboração do Plano da
Bacia Hidrográfica
Cadastramento de usuários de água
subterrânea
Realização de concurso público para técnicos de outorga e fiscalização.
Cadastro de empresas que perfuram poços no Estado.Campanhas informativas e educativas sobre outorga e importância
da água subterrânea.
SRH - CBH SRHGoverno do Estado
COHIDROSRH
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B – POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS
TEMAS PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS
TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS
POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS POLUIÇÃO POR ESGOTOS Rio Piauí e afluentes (Boquim) Em toda a bacia Lagarto Simão Dias Poço Verde Santa Luzia do Itanhay Simão Dias Umbaúba
SOCIEDADE CIVIL:Poluição por esgotos
USUÁRIOS:Ausência de esgotamento e tratamento
CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS
Rio Piauí e afluentes (Boquim) Pesca predatória com veneno
para matar carrapatos no estuário.
Em toda a bacia.
SOCIEDADE CIVIL:Uso indiscriminado de agrotóxicos
POLUIÇÃO POR ESGOTOS INDUSTRIAIS
Rio Piauí em Estância Rio Piauitinga Santa Luzia do Itanhay (foz do
rio Piauí)
USUÁRIOS:Controle da poluição oriunda das
usinas de cana de açúcar
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LIXÕES Em toda a bacia Estância Poço Verde – lixão próximo ao
rio Real
FATOR DE IMPACTO Poluição por lixõesTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a ser reduzido.
JUSTIFICATIVA PARA ISSO A política de resíduos sólidos em curso. Ações do Ministério Público. Estruturação de Consórcios
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS
Ação do Ministério PúblicoEstruturação de Consórcios.
Concursos públicos para ampliar o número de fiscais.
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Ministério Público Governo Estadual
FATOR DE IMPACTO Poluição por esgotosTENDENCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a ser reduzido.
JUSTIFICATIVA PARA ISSO
Elaboração dos planos de saneamento municipais Legislação do saneamento Ações do Ministério Público Investimentos de recursos do Banco Mundial para o Saneamento Movimentos sociais.
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASOs Planos de Saneamento da
DESO e de MunicípiosAções definidas nos planos municipais
Investimentos com execução dos sistemas de
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esgotamento sanitário
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASDESO
PrefeiturasSAAE
PrefeiturasDESO
Governos Municipais, Estadual e Federal
FATOR DE IMPACTO Poluição por esgotos industriaisTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a ser reduzido.
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Resolução CONAMA 430/11 Controle de lançamentos pela ADEMA Exigências do consumidor Estações compactas de tratamento de efluentes
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASControle da eficiência das estações
de tratamento.ADEMA
Ações do Ministério Público.
Ampliação do número de fiscais através de concursos
públicosINSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS ADEMA MP Governo do Estado
FATOR DE IMPACTO Contaminação por agrotóxicosTENDENCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a permanecer sem grandes alterações.
JUSTIFICATIVA PARA ISSO
Desconhecimento de uma legislação específica Pouca adesão dos produtores ao manual de uso Incentivo à produção de orgânicos Recomendações para proibição em Conferencia Estadual Indisponibilidade de outras maneiras de controle de algumas pragas. Forças das empresas multinacionais que produzem os agrotóxicos.
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASConferências
Ações do Ministério Público Melhoria na fiscalização Elaboração de Leis específicas
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INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASCBH
Órgãos ambientaisMP
COHIDROSEAGRI
EMDAGROMinistério da Agricultura
Poder Legislativo
C – DECORRENTES DO MAU USO DO SOLO
TEMAS PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS
MAU USO DO SOLO DESMATAMENTO Em toda a bacia retirada de matas. Estância. Indiaroba Margens do Piauitinga Margens do Riacho Timbó (Salgado) Nascentes em Umbaúba
SOCIEDADE CIVIL:Desmatamento na nascente e redução
da mata ciliar em toda a bacia.
USUÁRIOS:Pouca fiscalização – Riacho Timbó,
afluente do rio Fundo está degradado – toda a bacia sofre desmatamento.
FALTA DE CUIDADOS COM NASCENTES Em toda a bacia Degradação e abandono da nascente do rio
Piauí no povoado de Palmares (Riachão dos Dantas)
USUÁRIOS:Necessidade de cuidados com
nascentes.
RETIRADA DE AREIA Rio Piauí e afluentes (Boquim) Rio Piauitinga (Estância)
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Indiaroba Itaporanga d’Ajuda (rios Pariporé e Vaza
Barris)ASSOREAMENTO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO
Estância
FATOR DE IMPACTO Degradação de NascentesTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Desmatamento em curso Pouca conscientização dos usuários
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASProgramas de recuperação
Assistência técnica em assentamentos
Programas de recuperação e educação ambiental
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Prefeituras – EstadoINCRA/CEFAC
Estados, MunicípiosONG
Instituições privadas
FATOR DE IMPACTO Retirada de areia dos leitosTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Expansão imobiliária Falta de fiscalização Burocracia para regulamentar a retirada
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AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS
Fiscalizações pontuaisAção mais efetiva dos órgãos municipais.
Ampliação do quadro de fiscalização.Educação ambiental.
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS ADEMAPelotão Ambiental
ADEMAPrefeituras
FATOR DE IMPACTO Assoreamento dos corpos d’águaTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Retirada de vegetação ciliar Retirada de areia dos leitos Práticas inadequadas em manejo do solo na agricultura (plantio morro abaixo) Monocultura em crescimento.
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASProjetos pontuais de
recuperação da mata ciliar.Assistência técnica e
conscientização.
Programa de educação ambiental
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASONG
Governos do estadoEMDAGRO
INCRA
PrefeiturasEstado
Governo Federal
FATOR DE IMPACTO DesmatamentoTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Falta de fiscalização dos órgãos competentes (ADEMA, IBAMA, Ministérios Públicos) Falta de conscientização ambiental da sociedade. Expansão a agropecuária.
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Expansão urbana.AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS
Projeto Adote um ManancialDistribuição de mudasAssistência Técnica
Programas de recuperação ambiental
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASGoverno do Estado
SEMEARUFS
EstadoMunicípios
ONG
D – FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS
TEMAS PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS
TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS
FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS
PLANEJAMENTO E GESTÃO Poços sem outorga (Boquim) Desvio de curso d’água para
atender projeto de irrigação / barramentos de riachos para atender necessidades de empresas (Crown)
Desvio do rio para propriedades em Indiaroba.
Parques aquáticos sem licenciamento.
SOCIEDADE CIVIL:Desvios do rio
Gestão ambiental municipal incipiente.Gestão pesqueira nos rios e estuários
(Estância, Santa Luzia do Itanhy, Indiaroba)
USUÁRIOS:Controle e fiscalização nas outorgas
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FATOR DE IMPACTO Assoreamento dos corpos d’águaTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Retirada de vegetação ciliar Retirada de areia dos leitos Práticas inadequadas em manejo do solo na agricultura (plantio morro abaixo) Monocultura em crescimento.
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASProjetos pontuais de recuperação
da mata ciliar.Assistência técnica e
conscientização.
Programa de educação ambiental
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASONG
Governos do estadoEMDAGRO
INCRA
PrefeiturasEstado
Governo Federal
FATOR DE IMPACTO Deficiência no gerenciamento dos recursos hídricosTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a diminuir
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Existência de conflitos Planejamento ineficaz Pouca sensibilidade dos gestores
AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASSensibilização e capacitação das equipes técnicas e
usuários.INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS COHIDRO
DESOEMDAGROPrefeituras
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Governo do Estado.
FATOR DE IMPACTO Monitoramento quanti-qualitativoTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto positivo que tende a aumentar
JUSTIFICATIVA PARA ISSO Sem justificativa.AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS
Amostragem e análise laboratorial das águas dos rios da bacia hidrográfica. Plano de Bacia Ampliação da ação de monitoramento
da rede.
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS ADEMA SRH ADEMA
Anexo 3 - RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES ENCAMINHADAS ATRAVÉS DO MEIO ELETRÔNICO
BACIA PIAUÍ
INSTITUIÇÃO ÁGUA É VIDA
FATORES DE IMPACTO TENDÊNCIAS O QUE JUSTIFICA A TENDÊNCIA AÇÕES PREVISTAS
Poluição Industrial Aumentar Falta de fiscalização e de políticas públicas
Nenhuma. Não se dá cumprimento à Legislação Hídrica em nosso Estado, Outorga e cobrança nunca
mais ouvimos falar
Poluição domiciliar Aumentar Falta de compromisso das autoridades constituídas
Como sempre ouvimos promessas de administradores que nunca são cumpridas
Degradação de Mata Ciliar Aumentar Falta de fiscalização e de políticas públicas, Falta de
compromisso das
Só conheço um Projeto de Recuperação de Nascentes no Rio Piauitinga, realizado graças a ação
de um Promotor Público
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autoridades constituídas e dos proprietários de terras
ribeirinhas.Barramento de Rios e riachos Aumentar Falta de fiscalização Causar problemas sérios aos usuários à jusante
Poluição por agrotóxicos AumentarFalta de fiscalização e
capacitação do homem do campo.
Programas de Educação Ambiental no campo.
Assoreamento do rio Fundo, Piauitinga e Capivaras Aumentar Falta de controle e
fiscalização Diminuição da vazão dos Rios
INSTITUIÇÃO FJAV
FATORES DE IMPACTO TENDÊNCIASO QUE JUSTIFICA A
TENDÊNCIA AÇÕES PREVISTAS
Maior Urbanização Crescimento das cidades e atividades econômicas que integram a bacia.
- Atração Urbana;- Diversificação das Atividades
Econômicas.
Maior Demanda por RH Crescimento das cidades e atividades econômicas que integram a bacia.
- Crescimento Urbano;- Desenvolvimento econômico.
Ação Educativa nas Unidades de Ensino.
Diminuição das Matas Ciliares
Redução do pequeno percentual de matas ciliares.
Ampliação de Práticas Agrícolas Predatórias.
Assoreamento dos Cursos Fluviais
- Ampliação do Desmatamento;- Ausência de Reflorestamento.
Ausência de uma maior fiscalização ambiental.
INSTITUIÇÃOUniversidade Tiradentes - Maria Nogueira Marques
e-mail: [email protected]: 79-9192-1764
FATORES DE IMPACTO TENDÊNCIAS O QUE JUSTIFICA A AÇÕES PREVISTAS
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TENDÊNCIA
O Uso inadequado da água faz com que:
- A qualidade da água piora a partir do médio Piauí.
A tendência é piorar a qualidade
da água.
Com o aumento crescente da população urbana e o uso dos recursos hídricos
para os despejos esgotamento sanitário in
natura.
Diagnostico e monitoramento da qualidade da água. Os custos das ações deverão ser
subsidiados com recursos provenientes das agências de fomentos a pesquisa.
As pesquisas fornecerão um banco de dados que poderão ser utilizados por órgãos governamentais e pelo próprio comitê da bacia do Piauí para tomar
medidas preventivas e/ou punitivas e de remediação para minimizar o impacto na bacia.O comitê deve se organizar e tomar as medidas necessárias para que possa fazer a cobrança do
uso das águas da bacia. Gerando assim, recursos próprios para fazer o monitoramento e realizar a estudos de medidas mitigatórias para a melhoria
da qualidade das águas da bacia.
Poluição dos corpos hídricos:-Ausência de esgotamento
sanitário com forte comprometimento qualitativo das
águas de toda a bacia.
A tendência é piorar a qualidade
da água.
Com o aumento crescente da população urbana e o uso dos recursos hídricos
para os despejos esgotamento sanitário in
natura.
Poluição dos corpos hídricos:- contaminação por uso
indiscriminado de agrotóxicos na bacia
A tendência é aumentar a
contaminação por agrotóxicos e hormônios.
O modelo agropecuário atual incentiva o uso de defensivos agrícolas nas
plantações e o uso de agrotóxicos como
carrapaticidas na pecuária, bem como o uso de
hormônios.Poluição dos corpos hídricos:
-Poluição oriunda das usinas de cana de açúcar.
O vinhoto é o rejeito do
beneficiamento da cana de açúcar, portanto, tende a aumentar com o
aumento da produção das
Aumento da carga orgânica e de macro nutrientes, tais com, nitrogênio e fósforo
provocando a eutrofização dos corpos hídricos.
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usinas.
Fragilidades institucionais:-Licenciamentos de
empreendimentos de carcinicultura e os efeitos dos seus efluentes
Efluente rico em nutrientes e carga
orgânica. Se houver um aumento no número de
licenciamento para a carcinicultura a
tendência é ocorrer uma
eutrofização dos corpos hídricos.
Contribuição Avulsa:
Prezados senhores, espero em poucas linhas, dar a minha contribuição, no aspecto do diagnostico é muito preocupante a
política agrícola do banco do estado de Sergipe, incentivando com financiamento a expansão da cana de açúcar, para os
assentados da reforma agrária do leste sergipano, com isto foi intensificando pelo agronegócio o desmatamento, o uso do
fogo, o uso de herbicidas e inseticidas via aeronaves trazendo transtornos econômicos, ambientais e de saúde para a
população local. atenciosamente. Antônio Edson Barreto - coordenador do Fórum Sergipano de Economia Solidária.
Anexo 4 - RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES NAS OFICINAS PROGNÓSTICAS
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BACIA DO RIO PIAUI - CONVIDADOS
Nome Participante Órgão Telefone EMAIL Assinatura
PAULA LUÍZA SANTOS CFAC/MST (79)9971-5720 [email protected]
CAMILA GOMES S. SOUZA CFAC/MST (79)9833-0668 [email protected]
ANTONIONE DIAS PREF. MUN. BOQUIM (79)9958-8683 [email protected]
NADIR C. LIMA ASSOC. MAR AZUL (79)9974-1805
ADELINO T. FILHO SEMADER - LAGARTO (79)9959-0513
CARLOS WAGNER DE JESUS SEMADER - LAGARTO (79)9977-0804 [email protected]
ANTÔNIO TELES BARRETO SEMADER - LAGARTO (79)[email protected]
omJOSÉ WELLINGTON
NASCIMENTO ASSOC. QUILOMBOLA PORTO (79)9900-6500
ANTÔNIO C. L. CARVALHOMINISTÉRIO PÚBLICO DE
LAGARTO (79)9982-0443 [email protected]
SÉRGIO DIAS DA SILVA FILHO DESO (79)8877-8651 [email protected]
SÉRGIO MARCOS S. F. DESO (79)8877-8603
ALAN B. FONTES DESO (79)8877-8625 [email protected]
LUIZ M. PALOMARES ONG ÁGUA É VIDA (79)9965-4789
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JOSÉ COSTA DE SANTANA PREF. MUN. BOQUIM (79)9938-9952
NICÉA SOUZA DA PIEDADE SEMARH - SRH
MARIA TASSYANNE D. FONTES AMPSA (79)9965-0839 [email protected]
PATRÍCIA PRADO C. SOUZA SEMARH - SRH (79)[email protected]
ov.br
ROSA CECÍLIA LIMA SANTOS CBHJ (79)[email protected]
rCLODOALDO ROSA
CRISTOVOM MARATÁ (79)9869-7152 [email protected]
EDVALDO RIBEIRO DA CRUZONG VOLUNTÁRIOS
ECOLÓGICO (79)9823-2469 [email protected]
BACIA DO RIO PIAUI – MEMBROS DO COMITÊ
Nome Participante Órgão Telefone EMAIL Assinatura
IVANA SILVA CABRAL INCRA(79)4009-
1500 [email protected]
MARIA DE FÁTIMA CAMPOS SÁ SEMARH - SRH(79)3198-
v.br PRESENTE
JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA ICMBIO(79)3276-
1201 [email protected]
ÂNGELA MARIA DO N. LIMA SEMARH - SRH(79)3198-
1916 [email protected]
PÉRICLES AZEVEDO SANTOS ADEMA(79)3179-
7312 [email protected] PRESENTE
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JOÃO BATISTA FILHO ADEMA(79)3179-
7312 [email protected] PRESENTE
JEOTÔNIO FERREIRA DAS NEVES EMDAGRO(79)3645-
2210 [email protected]
ELIZALDO MALTA DOS SANTOS EMDAGRO(79)3547-
1577 [email protected]
MARCOS EMÍLIO ALMEIDA
SEC. EST. AGRICULTURA E DES.
RURAL PRESENTE
WILLIM DOMINGOS SILVA COHIDRO PRESENTE
RUI NETO DE SOUZAPREF. MUN. TOBIAS
BARRETO(79)9931-
4325 PRESENTE
ANTÔNIO DE OLIVEIRA REIS PREF. MUN. LAGARTO(79)9884-
2856 [email protected] PRESENTEMARIA APARECIDA DE L.
ALBUQUERQUE PREF. MUN. SALGADO(79)3651-
om PRESENTE
MÁRCIA REGINA SANTOS FREIRE PREF. MUN. ESTÂNCIA(79)9920-
5426 [email protected] PRESENTE
ANTÕNIO ALVES BARRETO FILHO
CÂMARA DE VEREADORES DE TOBIAS BARRETO
(79)3541-2373 [email protected]
MARIZA ALEXANDRE FONTES
CÂMARA DE VEREADORES DE
ITAPOANGA D'AJUDA(79)3264-
1104 [email protected] PRESENTE
MARIA AUXILIADORA R. SANTOS
ASSOC.MORADORES POV.REGIÃO SUL DE
SALGADO(79)9927-
4799 [email protected] PRESENTE
FERNANDA PAIXÃO AMADO ASSOC.MORADORES
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POV.REGIÃO SUL DE SALGADO
MARIA NOGUEIRA MARQUESUNIT - UNIVERSIDADE
TIRADENTES(79)3218-
br PRESENTE
CLÁUDIA MOURA NETOUNIT - UNIVERSIDADE
TIRADENTES(79)3218-
2118
JORGE LUIZ SOTERO DE SANTANA CREA(79)3234-
3000 [email protected]
GILSON LUIZ TEIXEIRA NERI CREA(79)3212-
2918 [email protected]
ALMIR SOUZA VIEIRA JÚNIORFJAV - FUNDAÇÃO
JOSÉ AUGUSTO VIEIRA(79)3631-
9210 [email protected]
VALDOMIRO SILVA DE MORAISFJAV - FUNDAÇÃO
JOSÉ AUGUSTO VIEIRA(79)3631-
9210
JAELSON DE OLIVEIRA SANTOSASSOC. MORADORES BAIRRO SANTA CRUZ
(79)9960-7144 [email protected]
MIRIAN PEREIRA DE JESUSASSOC. MORADORES BAIRRO SANTA CRUZ
(79)9971-3062
EVERALDO CARVALHO DA SILVAASSOC. COM. SÓCIO CULTURAL MAR AZUL
(79)9812-9315 [email protected] PRESENTE
FÁBIO OLIVEIRA SANTOSASSOC. COM. SÓCIO CULTURAL MAR AZUL [email protected] PRESENTE
ADINELÇO VIDAL DOS SANTOSASSOC. DESENV. COM.
POV. ROMA 9815-1748 [email protected] PRESENTE
NEIDEVANIA VIDAL DOS SANTOSASSOC. DESENV. COM.
POV. ROMA
JOSÉ DIAS DO NASCIMENTOASSOC. DESENV. COM.
POV. PALMARES(79)3641-
1008 [email protected] SANTANA FONSECA ASSOC. DESENV. COM.
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POV. PALMARES
ANA CLÁUDIA SANTOS DE SANTANA AMBEV(79)3211-
1289 [email protected] PRESENTE
MATEUS SANTOS S. F. SOBRAL AMBEV [email protected]
CÍCERO GOMES BARROS FIES(79)3226-
7418 [email protected]
LUIZ CARLOS SOUZA SILVA DESO(79)3226-
1000 [email protected] PRESENTE
MÁRIO LÉO DE O. RODRIGUES DESO(79)9978-
8859 [email protected] PRESENTE
ANTÔNIO JOÃO N. SANTOSS.A. CONSTÂNCIO
VIEIRA(79)3530-
2600 [email protected] PRESENTE
VALTER CÉSAR DE JESUSS.A. CONSTÂNCIO
VIEIRA(79)3530-
2600 [email protected] PRESENTE
SELMA LÚCIA DOS SANTOSCOLÔNIA DE
PESCADORES Z - 3(79)3548-
1313 [email protected] PRESENTE
AGNALDO JOSÉ DOS SANTOSCOLÔNIA DE
PESCADORES Z - 3(79)3548-
1313
KÊNIA COSTA OLIVEIRA SAAE - ESTÂNCIA(79)3522-
1204 [email protected] PRESENTE
RODRIGO DOS SANTOS GÓIS SAAE - ESTÂNCIA(79)3522-
1204
MARIA SUZANETE DOS SANTOSCOLÔNIA DE
PESCADORES Z - 9(79)3264-
1750 [email protected]
CECÍLIA DE JESUS SANTOSCOLÔNIA DE
PESCADORES Z - 9
JOSÉ DILSON DOS S. CARNEIROASSOC. COM. PROD.
DO POV. JABIBERI(79)9937-
9133 PRESENTE
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JORGE DOS SANTOSASSOC. COM. PROD.
DO POV. JABIBERI
Anexo 5 - REGISTRO FOTOGRÁFICOOficina preparatória – 14 de março de 2014
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Oficina Prognóstica do Rio Piauí
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