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PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
PSMS – 01 CLIENTE: SABESP – Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Página 1 de 39
OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
PPCCMMAATT
PPrrooggrraammaa ddee CCoonnddiiççõõeess ee MMeeiioo AAmmbbiieennttee ddee TTrraabbaallhhoo nnaa IInnddúússttrriiaa ddaa CCoonnssttrruuççããoo
(Norma Regulamentadora NR-18, Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978; MTE)
Contratante: CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP
Contrato: 30.789/10 - TIS Contratada: ECL ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA. Documento Base Elaborado em: 10/04/2012
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
ÍÍNNDDIICCEE
Página
1. Introdução 3
2. Política de Segurança, Medicina e Higiene adotada 5
3. Planejamento anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades e Cronograma 5
4. Estratégia e Metodologia de Ação 6
5. Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados 6
6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PCMAT 6
7. Avaliação dos Riscos e da Exposição aos Trabalhadores 7
8. Descrição das atividades por função 12
9. Estabelecimento de Prioridades, Metas de Avaliação e Controle 13
10. Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia 13
11. Memorial sobre Condições E Meio Ambiente de Trabalho nas Atividades e Operações, Levando-se em Consideração Riscos de Acidentes e de Doenças Ocupacionais e Suas Respectivas Medidas Preventivas
14
12. Quadro de analise ambiental por grupo homogêneo de exposição 22
13. Escoramentos de Escavações 29
14. Projeto de Execução das Proteções Coletivas 31
15. Especificações Técnicas das Proteções Individuais 36
16. Cronograma de Implantação das Medidas Preventivas 40
17. Programa de Treinamento 40
18. ART 41
19. Encerramento 42
Documentos a ser anexados:
Comunicação prévia de inicio de obra protocolada no MTE. Lay Out do canteiro de obras
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO DO PCMAT
Estabelecer metas administrativas e de planejamento organizacional, objetivando a implantação de medidas e procedimentos de controle em SEGURANÇA nos Programas de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção, em atendimento a Norma Regulamentadora NR-18, da Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978 do MTE, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
1.2. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE
Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP
Av. Do Estado, 561 – Ponte Pequena - São Paulo/SP
CNPJ: 43.776.517/0001-80
1.3. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA
ECL ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 1749 – Bloco A – CJ. 22 – Pinheiros
São Paulo/SP - CEP: 05409-002
CNPJ: 46.171.633/0002-44 CNAE: 41.20-4-00 GRAU DE RISCO: 3
Obs: As atividades desenvolvidas terão como base à aplicação do Grau de Risco da Contratante – Grau de risco 4. RESPONSÁVEL PELO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA:
Engº. João Eduardo Penello Conta
CREA: 5061891773
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1.4. CONTRATO 30.789/10 1.5. CARACTERÍSTICAS DA OBRA
• Tipo de obra: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 –
Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do
Rio Tietê – Etapa III..
• Data do início da obra: 03/08/2011
• Data prevista para término da obra: 720 dias
• Efetivo previsto: 30
• Funções previstas: Engenheiro Civil, Encarregado de Obras, Analista de marketing,
Administrativo de obra, Aux. Administrativo, Técnico de Segurança, Frentista, Mangoteiro,
Motorista, Motorista de caminhão, Operador de Retroescavadeira, Op. de escavadeira, Bombeiro
hidráulico, Almoxarife de obras, Ajudante geral, Topógrafo, Aux. topografia, Op. de shield,
Supervisor de obra.
• Equipamentos e Máquinas previstos até o término da obra: Retro escavadeira, Poclain,
Escavadeira hidráulica, Conjunto Shield, Caminhão munck, Caminhão basculante, Gerador de
energia, Gerador de ar comprimido, Guindaste, Betoneira e CP-3 Bomba de projetado.
Endereço do canteiro de obra:
Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Frentes de serviços:
Diversas ruas do Bairro Montanhão, Pq. Seleta e Ferrazopoles.
1.6. EMPRESAS SUBCONTRATADAS
D & D CONSTRUTIVAS
CNPJ: 04.638.840/0001-35 - Locação de caminhão ESCAVA LOCAÇÃO E TERRA PALNAGEM
CNPJ 05.773.424/0001-02 - Locação de maquina
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2. POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEDICINA E HIGIENE ADOTADA
2.1 No local da obra são tomadas diretrizes básicas para que se preserve a integridade física do trabalhador, bem como a busca da eliminação total de acidentes do trabalho e da ausência de doenças ocupacionais.
2.2 É de responsabilidade da empresa e dos trabalhadores cumprir as obrigações legais relativas à Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho.
2.3 A prevenção de acidentes e doenças ocupacionais são atos administrativos e em nenhum momento poderão deixar de ser uma ação a nível gerencial.
2.4 A ECL, ao atingir o número de trabalhadores conforme estabelece a NR-5 irá compor a sua CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
2.5 Fica expressamente proibido o armazenamento de material combustível no canteiro de obras. 3. PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES
ATIVIDADES 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Implantação do Canteiro
Realização de exames médicos
Treinamento de Integração Na Admissão
Aquisição de placas de sinalização
Aquisição de material isolamento área
Aquisição material para escoramento
Antecipação e reconhecimento dos riscos
Monitoramento dos riscos - adoção medidas
Aplicação de sinalização
Escavação Mecânica
Escavação Manual
Instalação de escoramento com krings e prancha metálica.
Armação com tela em aço (tipo telcom)
Lançamento de concreto projetado
Reaterro e compactação de valas
Desmobilização de canteiro
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4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 4.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Realizado através de análise preliminar das fases e etapas da obra, em que será antecipada a identificação dos agentes nocivos e tipo de exposição, conforme cronograma das atividades.
4.2 AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS
A avaliação dos riscos será realizada através de aannáálliisseess qquuaalliittaattiivvaass: quando baseadas na observação do processo do trabalho; e aannáálliisseess qquuaannttiittaattiivvaass: quando mensuradas por medições ambientais com uso de aparelhos ou instrumentos.
4.3 MONITORAMENTO DOS RISCOS E RESPECTIVAS MEDIDAS DE CONTROLE
O monitoramento da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais será realizado através de avaliação sistemática e repetitiva da relação exposição/medida de controle. As medidas de controle serão implantadas visando conservar o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância.
5. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS Os dados obtidos no desenvolvimento das ações propostas neste programa serão registrados em relatórios que complementarão este programa. O registro será estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PCMAT, sendo que os dados serão mantidos por um período de 20 (vinte) anos. A ECL será a responsável pela organização, arquivamento, manutenção e o controle do registro dos dados. A divulgação dos dados será realizada em conjunto com a CIPA, estando disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes, e para as autoridades competentes.
6. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT
O PCMAT será reavaliado quanto ao seu conteúdo e desenvolvimento anualmente, ou sempre que ocorrer algum fato que implique em mudanças de atividades ou operações; ou quando houver a ocorrência de novos riscos de acidentes não previstos para as etapas da obra, sendo que neste caso, importará na elaboração do complemento do PCMAT.
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7. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO AOS TRABALHADORES
Para a avaliação foi considerado o Grupo Homogêneo de Exposição – Equipe de trabalho composta
das seguintes funções: Encarregado de túnel e Ajudante geral.
A avaliação de dosimetria foi realizada durante a jornada de trabalho, perfazendo um período de:
06h10min. Na avaliação foi utilizado o aparelho Dosímetro Digital marca Instrutherm Modelo DOS-
450, devidamente calibrado.
Abaixo o resumo da avaliação realizada:
Avaliação de Ruído por Dosimetria
Nome do Funcionário Função
Alexandre Ramalho dos Santos Encarregado
Nível de critério 85 dB(A)
Nível Limiar 80 dB(A)
Taxa de Troca 5 dB(A)
Data da medição 29/03/2012
Hora Início 10:25 AM
Hora Fim 16:39 PM
Valor da Dose 272,4
TWA (% dose 08 horas) 94,04
OObbsseerrvvaaççõõeess
Para a dosimetria de ruído foi usado dosímetro digital da marca “DOS 500”, devidamente calibrado. (Nº de Série: 110800145)
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Avaliação de Ruído por Dosimetria
Nome do Funcionário Função
Roberto José da Silva Ajudante geral
Nível de critério 85 dB(A)
Nível Limiar 80 dB(A)
Taxa de Troca 5 dB(A)
Data da medição 29/03/2012
Hora Início 10:24 AM
Hora Fim 16:39 PM
Valor da Dose 62.81
TWA (% dose 08 horas) 83,46
OObbsseerrvvaaççõõeess
Para as dosimetria de ruído foi usado dosímetro digital da marca “DOS 500”, devidamente calibrado. (Nº de Série: 110910521)
Avaliação de Ruído por Dosimetria
Nome do Funcionário Função
Antonio Fabio Silva Sousa Ajudante geral
Nível de critério 85 dB(A)
Nível Limiar 80 dB(A)
Taxa de Troca 5 dB(A)
Data da medição 05/04/2012
Hora Início 8:05 AM
Hora Fim 14:20 PM
Valor da Dose 68.23
TWA (% dose 08 horas) 87,56
OObbsseerrvvaaççõõeess
Para as dosimetria de ruído foi usado dosímetro digital da marca “DOS 500”, devidamente calibrado. (Nº de Série: 110910521)
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Certificado de calibração do Dosimetro de nível sonoro Nº de série: 110910521.
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Emissão: 10/04/2012
Certificado de calibração do Dosimetro de nível sonoro Nº de série: 110800145.
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Ruído – NR 15 – Anexos 1 e 2
Local Nível de Ruído dB(A) Máxima exposição diária
permitida sem uso de EPI Observações Existente Permitido
Gerador de energia 84 85 8horas
Operações realizadas de
modo habitual não permanente
Gerador de ar comprimido 86 85 7horas
Caminhão basculante 78 85 8horas
Caminhão munck 76 85 8horas
Retroescavadeira 88 85 4h30min
Escavadeira hidráulica 86 85 7horas
CP-3 Bomba de projetado 87 85 6horas
Compactador de solo 89 85 4h30min
Poclain 88 85 5horas
Para as medições de ruído foi usado medidor de nível de pressão sonora da marca “TES 1351”, devidamente calibrado. Para tanto foi utilizado o circuito de resposta lenta “Slow” o circuito de compensação “A” de acordo com a NR 15 anexo I. (Nº de Série: 080912888)
REALIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES:
PPoonnttee AAéérreeaa AAsssseessssoorriiaa ddoo TTrraabbaallhhoo SS//CC LLttddaa..
Tel.: (0XX11) 3335-3200
www.ponteaereaseguranca.com.br
Avaliações realizadas por:
Joel de Campos - Engenheiro Ambiental
CREA: 5063438971
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8. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES POR FUNÇÃO
Função Descrição
Administrativo de obra Executar as atividades administrativas como controle de freqüência dos funcionários, apontamentos e cronograma da obra.
Auxiliar administrativo Auxilia nas tarefas de rotina administrativa e realiza o acompanhamento do cronograma da Obra.
Analista de marketing Desenvolve atividades administrativas relacionadas com o marketing da obra.
Eletricista Executar os serviços de instalações elétricas de baixa tensão, fiação, disjuntores e quadros elétricos em obra de construção civil.
Bombeiro hidráulico Executar os serviços de instalações hidráulicas e seus componentes em obra de construção civil.
Encarregado de obra Coordenar a distribuição das tarefas às equipes e verificar suas realizações de acordo com as etapas da obra.
Engenheiro civil Planeja e coordena a área técnica e operacional, analisa projetos e acompanha os procedimentos de execução dos serviços.
Frentista Executa escavação manual e aplicação de concreto projetado.
Mangoteiro Opera mangote de lançamento de concreto projetado, conforme necessidade da obra.
Operador de Retro escavadeira
Opera a máquina escavando o solo na abertura de valas, movimentação de terra, de acordo com o projeto e obedecendo a critérios e procedimentos técnicos.
Op. escavadeira hidráulica
Opera a máquina escavando o solo na abertura de valas, de acordo com o projeto e obedecendo a critérios e procedimentos técnicos.
Op. de Shield Operação e controle do equipamento shield.
Ajudante geral Auxiliar os oficiais nas etapas da obra, preparar argamassa e colaborar na organização e limpeza do canteiro.
Téc. de Seg. Trabalho Aplicar, instruir e cumprir com as normas de segurança do trabalho no canteiro de obra.
Copeira Conservação de área interna do canteiro.
Guardião de obra Controle de entrada da obra e guardo do patrimônio.
Topógrafo Controle e conferência topografia nas frentes de trabalho.
Aux. de topografia Auxilia nas atividades topográficas da obra.
Supervisor de obra Supervisiona e coordena as atividades produtivas dos demais profissionais do canteiro de obras.
Almoxarife de obra Controle de entrada e saída de materiais aplicados à obra.
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9. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES, METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE.
Após análise das etapas de execução da obra e a antecipação dos riscos, listamos as seguintes prioridades para as devidas providências:
PRIORIDADE
DESCRIÇÃO
CRITÉRIOS
CONTROLE
1 Treinamentos Ver Programa Educativo Registro de Treinamentos
1 Uso de EPI Seleção, Controle Entrega, Obrigatoriedade
Uso Correto, Inspeção
2 Orientações de Segurança e Saúde
Na Admissão Integração
1 EPC Aplicação conforme etapa da obra Ficha de Verificação
3 Avaliação do Programa Análise e conformidade do PCMAT Engenharia, Coordenação
3 Sinalização Aplicação conforme etapa da obra Ficha de Verificação
1 - IMEDIATA
PRIORIDADES 2 – MÉDIO PRAZO (30 dias) 3 – LONGO PRAZO (durante o contrato)
10. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA
PERÍODO DE MARÇO/2012 A FEVEREIRO/2013
ATIVIDADES 2012 2013 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
1 Implantação do PCMAT 2 Treinamentos e Campanhas
Prevencionistas
3 Inspeção de Segurança
4 Monitoramento das Exposições ao Risco
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11. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS ATIVIDADES E OPERAÇÕES, LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO RISCOS DE ACIDENTES E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E SUAS RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS
APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Ergonômico Acidente
Intempéries Esforço Físico Batida por objetos
Trabalho a céu aberto Postura inadequada Ritmo excessivo Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais.
Doenças ocupacionais Problemas ergonômicos, contusão de membros. Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente
Utilização de capa de chuva e uniforme adequado com as condições climáticas Orientação quanto a postura correta na execução das tarefas Instalação de barreiras e sinalização de segurança
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos.
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados.
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança Barreira de isolamento em todo o perímetro da área de trabalho.
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ESCAVAÇÃO MECÂNICA
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Biológico Acidente
Ruído Vírus e bactérias Queda de Pessoas Soterramento
Operação de máquinas e equipamentos Contato com solo e lençol freático Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Escoramento inadequado / inclinação de talude incorreta
Doença Ocupacional Perda auditiva (PAIR) Doenças Ocupacionais Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente
Utilização de Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC, botas de borracha e uniforme. Vacinação Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança Escoramento adequado e sinalização de segurança
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança
Barreira de isolamento em todo o perímetro da área de trabalho.
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ESCAVAÇÃO COM SHIELD
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Biológico Acidente
Ruído Vírus e Bactérias Queda de Pessoas Soterramento Batida por objetos
Proveniente de máquinas, equipamentos Contato com solo e lençol freático Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Escoramento inadequado / inclinação de talude incorreta Movimentação de materiais
Doença ocupacional Perda Auditiva Doenças Ocupacionais Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente
Uso EPI – Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC, botas de borracha e uniforme. Vacinação Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança adequado e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes, total atenção na realização das tarefas e uso de EPI
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança
Barreira de isolamento em todo o perímetro da área escavada / Escoramentos
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Emissão: 10/04/2012
FUNDAÇÃO, FORMAS, ARMADURAS, CONCRETO
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Químico
Acidente
Ergonômico
Ruído Produtos de alvenaria Queda de pessoas Batida por objetos Esforço físico
Operação de máquinas e equipamentos Processo de trabalho Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais Postura inadequada Ritmo excessivo
Doença Ocupacional Perda auditiva (PAIR) Dermatite e doenças respiratórias Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Afastamento temporário Doença ocupacional
Utilização de Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC e Raspa, respirador descartável contra poeiras.
Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes, total atenção na realização das tarefas e uso de EPI Orientação quanto à postura correta na execução da tarefa e descanso laboral adequado
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança
Barreira de isolamento em todo o perímetro da área trabalhada
Fechamentos de vãos, aberturas, proteção de ponta de vergalhões, anteparos de proteção contra quedas
Uso de andaime de acordo com a NR-18 item 18.15
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
MONTAGEM DE ADUELAS
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Químico Biológico
Acidente
Ergonômico
Ruído Radiação não Ionizante Produtos de alvenaria Vírus e bactérias Queda de pessoas Batida por objetos Esforço físico
Operação de máquinas e equipamentos Raios solares por trabalho a céu aberto Processo de trabalho Contato com solo e lençol freático Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais Postura inadequada Ritmo excessivo
Doença Ocupacional Perda auditiva (PAIR) Doença Ocupacional dermatites Dermatite e doenças respiratórias Doença Ocupacional Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Afastamento temporário Doença ocupacional
Utilização de Protetor Auricular Uso de uniforme adequado com as condições climáticas e uso de Protetor solar Utilização de luvas de PVC e Raspa, respirador descartável contra poeiras.
Utilização de luvas de PVC, botas de borracha e uniforme. Vacinação Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes, total atenção na realização das tarefas e uso de EPI Orientação quanto à postura correta na execução da tarefa e descanso laboral adequado
Acidente de Trânsito
Atropela- mento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança,
Barreira de isolamento em todo o perímetro da área escavada
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INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE MALHAS DE AÇO
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Químico
Acidente
Ergonômico
Ruído Produtos de alvenaria Queda de pessoas Batida por objetos Esforço físico
Operação de máquinas e equipamentos Processo de trabalho Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais Postura inadequada Ritmo excessivo
Doença Ocupacional Perda auditiva (PAIR) Dermatite e doenças respiratórias Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Afastamento temporário Doença ocupacional
Utilização de Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC e Raspa, respirador descartável contra poeiras.
Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes, total atenção na realização das tarefas e uso de EPI Orientação quanto à postura correta na execução da tarefa e descanso laboral adequado
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa Sinalização de segurança. Barreira de isolamento em todo o perímetro da área de trabalho
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ESCAVAÇÃO DE VALAS A CÉU ABERTO
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Biológico Acidente Ergonômico
Ruído Vírus e Bactérias Queda de pessoas Batida por objetos Esforço físico
Operação de máquinas e equipamentos Contato com solo e lençol freático Falta de sinalização de segurança / Isolamento inadequado Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais Postura inadequada Ritmo excessivo
Doença Ocupacional Perda auditiva (PAIR) Doenças ocupacionais Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Afastamento temporário Doença ocupacional
Utilização de Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC, botas de borracha e uniforme. Vacinação Instalação de barreira de acesso em todo o seu perímetro e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes, total atenção na realização das tarefas e uso de EPI Orientação quanto a postura correta na execução da tarefa e descanso laboral adequado
Acidente de Trânsito
Atropelamento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança e Isolamento da área, telas de proteção
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APLICAÇÃO DE CONCRETO PROJETADO
NNaattuurreezzaa ddoo RRiissccoo
RRiissccoo CCaauussaa PPoossssíívveeiiss CCoonnsseeqqüüêênncciiaass
MMeeddiiddaass PPrreevveennttiivvaass
Físico Químico Acidente Ergonômico
Ruído Concreto, argamassa, produtos de alvenaria Prensagem, perfuração e escoriações Queda de pessoas e materiais Projeção de partículas Esforço físico
Proveniente de máquinas, equipamentos Processo de trabalho Montagem das estruturas e falta de EPI Falta de sinalização, piso irregular Movimentação de máquinas, equipamentos e materiais Postura inadequada Ritmo excessivo
Doença ocupacional Perda Auditiva Doença Ocupacional Dermatite de contato Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Acidente de trabalho com afastamento temporário ou permanente Afastamento temporário Doença ocupacional
Uso EPI – Protetor Auricular Utilização de luvas de PVC e Raspa, respirador descartável contra poeiras. Orientação quanto a prevenção de acidentes; total atenção na realização das tarefas e uso de EPI específico Instalação de telas/fita zebrada em todo o perímetro e sinalização de segurança Orientação quanto a prevenção de acidentes; total atenção na realização das tarefas e uso de EPI específico – Óculos de proteção Orientação quanto a postura correta na execução das tarefas e descanso laboral adequado
Acidente de Trânsito
Atropela- mento
Descumprimento das leis de transito, falta de atenção, estado de conservação das estradas e veículos
Danos materiais, lesões pessoais de graus elevados
Orientação quanto ao serviço a ser executado, aplicar sinalização conforme Projeto de Placas de Sinalização Viária nas faixas de pista. Utilizar o EPI: Uniforme com Tarjas Refletivas
EEqquuiippaammeennttooss ddee PPrrootteeççããoo CCoolleettiivvaa
Sinalização de segurança e isolamento físico da área
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12. QUADRO DE ANÁLISE AMBIENTAL POR GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO
1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Ruído Ambiente da obra, máquinas e equipamentos
Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
Químico Poeiras incômodas Qualitativa Não especificado
5. Exposição / Intensidade 6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de
ocorrência do dano
Não habitual / baixa Perda auditiva Dano leve Altamente improvável
Não habitual / baixa Problemas respiratórios e de pele
Dano leve Altamente improvável
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Risco físico trivial Não significativo Uso de protetor auditivo quando da exposição ao ruído
Risco físico trivial Não significativo Uso protetor respiratório
12. Medidas de controle propostas
Para o GHE relacionado acima não existe exposição significativa ao agente físico ruído. No caso de ocorrência da exposição por períodos mais longos, os trabalhadores são instruídos a utilizarem EPI – Protetor auditivo.
Atividades especiais de trabalho: INEXISTENTE
ESTIMATIVA SIMPLES DE NÍVEL DE RISCO
Danos leves Danos moderados Danos graves
Altamente improvável
Risco trivial Risco tolerável Risco moderado
Improvável Risco tolerável Risco moderado Risco substancial
Provável Risco moderado Risco substancial Risco intolerável
QUADRO I
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Supervisor de obras; Técnico de segurança; Guardião de obras; Topógrafo e Auxiliar de topografia.
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1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Ruído Máquinas e equipamentos Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
Radiação solar Trabalho a céu aberto Qualitativa Não especificado
Argamassa, concreto, alvenaria
Preparo e aplicação de argamassa, concreto.
Qualitativa Não especificado
Vírus e bactérias Contato com solo e lençol freático
Qualitativa Não especificado
5. Exposição/ Intensidade 6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de ocorrência
do dano
Habitual / média Perda auditiva Dano leve Improvável
Habitual / baixa Insolação, lesões na pele Dano leve Altamente improvável
Habitual / baixa Dermatite e alergias Dano moderado Altamente improvável
Habitual / média Doenças infecto-contagiosas Dano moderado Altamente improvável
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Risco físico tolerável Uso de EPI Uso de protetor auditivo tipo “plug”
Risco físico trivial Uso de EPI Uso de protetor solar Fator 30
Risco químico tolerável
Uso de EPI Uso de luva de raspa e PVC quando do contato a argamassa.
Risco biológico tolerável
Vacinação, Uso de EPI Vacinação, Uso de luva de PVC, bota de borracha, uniforme
12. METODOLOGIA E APARELHAGEM UTILIZADA
Agente Aparelhagem Metodologia Utilizada
Ruído
Para determinar os níveis de pressão sonora, foi utilizado o Dosímetro marca INSTRUTHERM, modelo DOS - 500, Série nº. 080912888, devidamente calibrado. O critério adotado foi dB (A), utilizando o filtro de compensação (A) em circuito de resposta lenta “slow”, para ruído contínuo ou intermitente. As medidas foram realizadas na altura da zona auditiva, próximo dos ouvidos dos trabalhadores, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15, ANEXO 1 da Portaria 3214/78 do MTE.
NR 15 – Anexo 1.
NHO-01 (FUNDACENTRO)
13- Conclusão a respeito dos agentes nocivos, potencialidade de danos à saúde ou integridade física do trabalhador
Após avaliação dos riscos Físicos, Químicos e Biológicos, foi verificado que para as FUNÇÕES RELACIONADAS, HÁ EXPOSIÇÃO significativa aos agentes ambientais nocivos à integridade física e saúde dos trabalhadores. Para a avaliação de ruído, foi constatado que a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância, conforme NR-15 - Anexo I, aprovada pela Portaria 3.214 do MTE, de 8 de Junho de 1978. Recomenda-se a implantação de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), com medidas coordenadas com objetivos de prevenção da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados e a conservação da saúde dos trabalhadores.
Atividades especiais de trabalho: ATIVIDADES EM VALAS E POÇO DE VISITA
QUADRO II
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Encarregado; Frentista; Ajudante Geral; Mangoteiro.
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Emissão: 10/04/2012
1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Ruído Máquinas e equipamentos Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
Radiação solar Trabalho a céu aberto Qualitativa Não especificado
Vírus e bactérias Contato com solo e lençol freático
Qualitativa Não especificado
5. Exposição/ Intensidade
6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de ocorrência do dano
Habitual / média Perda auditiva Dano leve Improvável
Habitual / baixa Insolação, lesões na pele Dano leve Altamente improvável
Habitual / média Doenças infecto-contagiosas Dano moderado Altamente improvável
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Risco físico tolerável
Uso de EPI Uso de protetor auditivo tipo “plug”
Risco físico trivial Uso de EPI Uso de protetor solar Fator 30
Risco biológico tolerável
Vacinação, Uso de EPI Vacinação, Uso de luva de PVC, bota de borracha, uniforme
12. Medidas de controle propostas
Não está prevista a exposição permanente ao agente ruído. Os trabalhadores portam EPI – Protetor auditivo para uso quando da exposição a ruído excessivo.
Atividades especiais de trabalho: INEXISTENTE
ESTIMATIVA SIMPLES DE NÍVEL DE RISCO
Danos leves Danos moderados Danos graves
Altamente improvável
Risco trivial Risco tolerável Risco moderado
Improvável Risco tolerável Risco moderado Risco substancial
Provável Risco moderado Risco substancial Risco intolerável
QUADRO III
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Bombeiro hidráulico
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Ruído Ambiente da obra, máquinas e equipamentos
Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
Químico Poeiras incômodas Qualitativa Não especificado
5. Exposição / Intensidade 6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de
ocorrência do dano
Não habitual / baixa Perda auditiva Dano leve Altamente improvável
Não habitual / baixa Problemas respiratórios e de pele
Dano leve Altamente improvável
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Risco físico trivial Não significativo Uso de protetor auditivo quando da exposição ao ruído
Risco físico trivial Não significativo Uso protetor respiratório
12. Medidas de controle propostas
Para o GHE relacionado acima não existe exposição significativa ao agente físico ruído. No caso de ocorrência da exposição por períodos mais longos, os trabalhadores são instruídos a utilizarem EPI – Protetor auditivo.
Atividades especiais de trabalho: INEXISTENTE
QUADRO IV
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Operador de retro; Operador de escavadeira hidráulica; Operador de shield; Motorista.
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Ruído Ambiente da obra, máquinas e equipamentos
Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
Radiação solar Trabalho a céu aberto Qualitativa Não especificado
5. Exposição / Intensidade 6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de
ocorrência do dano
Não habitual / baixa Perda auditiva Dano leve Altamente improvável
Habitual / baixa Insolação, lesões na pele Dano leve Altamente improvável
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Risco físico trivial Não significativo Uso de protetor auditivo quando da exposição ao ruído
Risco físico trivial Uso de EPI Uso de protetor solar Fator 30
12. Medidas de controle propostas
Para o GHE relacionado acima não existe exposição significativa ao agente físico ruído. No caso de ocorrência da exposição por períodos mais longos, os trabalhadores são instruídos a utilizarem EPI – Protetor auditivo.
Atividades especiais de trabalho: INEXISTENTE
ESTIMATIVA SIMPLES DE NÍVEL DE RISCO
Danos leves Danos moderados Danos graves
Altamente improvável
Risco trivial Risco tolerável Risco moderado
Improvável Risco tolerável Risco moderado Risco substancial
Provável Risco moderado Risco substancial Risco intolerável
QUADRO V
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Eletricista
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
1. Agente 2. Fonte geradora 3. Análise ambiental 4. Limite de Tolerância
Não identificado Não identificado Qualitativa 85 dB(A) X 08 horas/dia
5. Exposição / Intensidade 6. Possíveis danos à saúde 7. Gravidade do dano 8. Probabilidade de
ocorrência do dano
Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado
9. Estimativa do risco 10. Nível de ação 11. Medidas de controle existentes
Não identificado Não identificado Não identificado
12. Medidas de controle propostas
Para o GHE relacionado acima o nível de ruído obtido está abaixo do limite de tolerância previsto pela NR-15 Anexo I e NR-17, item 17.5.2.1; não havendo necessidade de uso de EPI Auditivo.
Atividades especiais de trabalho: INEXISTENTE
ESTIMATIVA SIMPLES DE NÍVEL DE RISCO
Danos leves Danos moderados Danos graves
Altamente improvável
Risco trivial Risco tolerável Risco moderado
Improvável Risco tolerável Risco moderado Risco substancial
Provável Risco moderado Risco substancial Risco intolerável
QUADRO VI
OBRA - CONTRATO GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO/ FUNÇÕES
SABESP – CSO 30.789/10 Engenheiro; Adm. de obra; Aux. Adm. de obra; Analista de marketing; Copeira.
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Emissão: 10/04/2012
RISCOS CAUSAS MEDIDAS PREVENTIVAS
Ergonômicos
Posturas inadequadas / Fadiga muscular
Carregamento manual de peso
Atividades com movimentos repetitivos
Orientação quanto à postura na realização das atividades. Orientação quanto ao transporte e manuseio de materiais com relação ao volume e peso. Respeitar os descansos laborais.
Acidentes: Queda de mesmo nível
Queda em níveis diferentes
Piso irregular, escorregadio e inclinado
Trabalho em poço de visita
Uso de sinalização de segurança
Verificação dos equipamentos para atividades em poço (escada tipo marinheiro) Uso de EPI para atividades em poço de visita (Cinto trava-quedas). Supervisão na execução das tarefas.
Choque elétrico
Uso de ferramentas elétricas, contato com rede ou fiação energizada
Realizar o aterro de máquinas. Uso de ferramentas elétricas isoladas. Não realizar contato com fios ou cabos de máquinas e equipamentos
Mal súbito em ambiente de espaço confinado
Falta de espaço, ambiente com dificuldade de respiração
Realizar atividade sob supervisão. Treinamento para atividades em espaço confinado
]
Batidas, prensagem, perfuração, corte e escoriações
Movimentação e manuseio de materiais e uso de ferramentas
Realizar proteção de partes móveis das máquinas e equipamentos. Uso de ferramentas adequadas e uso de EPI adequado (calçado de segurança, luvas, uniforme, etc.)
Projeção de matérias e partículas
Uso de ferramentas, ferramentas inadequadas ou em mau estado
Utilização de ferramentas adequadas. Inspeção periódica de máquinas, equipamentos e ferramentas. Uso de EPI adequado (óculos de segurança)
Batidas por Objetos
Utilização de materiais, ferramentas e equipamentos.
Orientação quanto à prevenção de acidentes, mantendo afastado pessoal não envolvido com os trabalhos, total atenção na realização das tarefas. Utilizar corretamente o EPI – Equipamento de Proteção Individual.
QUADRO VII
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES – NR17 – ERGONOMIA
OBRA SABESP – CSO 30.789/10
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Emissão: 10/04/2012
13. ESCORAMENTOS DE ESCAVAÇÕES:
A- Informações Iniciais
1- O escoramento de valas tem por objetivo garantir a segurança dos trabalhadores evitando desabamentos das paredes da vala, eliminando os riscos de acidentes.
2- É necessário, portanto o conhecimento dos tipos de escoramentos possíveis e sua execução para que
possa escolher o mais adequado em função de: a- Tipo de solo; b- Profundidade da vala; c- O tempo em que a vala permanecerá aberta; d- Passagem de veículos na área; e- Presença de água; f- Proximidades de construções; g- Proximidade de outras redes.
3- Os tipos mais comuns de escoramentos utilizados são:
a- Pontaleteamento; b- Escoramento descontínuo; c- Escoramento contínuo; d- Escoramento especial; e- Escoramento metálico – madeira.
4- Na execução do escoramento de madeira é utilizadas madeiras duras como peroba, cana-fístula, sucupira, etc., podendo as entroncas ser de eucalipto, com diâmetro não inferior a 0,20 m.
5- As escavações com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade dispõe de
escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, para permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores. NR 18 SUBITEM 18.6.7 (118.146-7/I4).
.
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SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS:
As estruturas interferentes e existentes no interior das valas são escoradas com krings ou pranchas metálicas. Os serviços são executados de forma que as interferências não sofram abalos.
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
Emissão: 10/04/2012
14. PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS 14.1 SINALIZAÇÃO Para a obra em questão, os projetos de sinalização viária são aplicados em conformidade com as exigências do sistema de padronização. As Proteções Coletivas (elementos de sinalização) são implantadas diariamente de acordo com as atividades à serem executadas no trecho. Para a implantação das proteções coletivas no trecho, são observadas as seguintes regras básicas: a- Ficar sempre de frente ao tráfego; b- Não obstruir o tráfego; c- Posicionar-se sempre dentro das barreiras de segurança; d- Quando da colocação dos cones de sinalização, posicionar-se sempre dentro da área já interditada,
atrás da sinalização; e- Para interdição de pistas de rolamento seguir o projeto básico estabelecido: - Colocação no sentido do tráfego; - Retirada no sentido contrário ao tráfego. 14.2 PLACAS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
MÁQUINAS NA
PISTA
Indica aos motoristas a existência, à frente, de trecho da via pública com máquinas em serviço.
PEDESTRES
Indica aos pedestres o local de circulação.
0,50 M
0,40 M
0,50 M
0,40 M
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OBRA: Execução das obras de coletores tronco e interligações de esgotos do Grupo A2 – Lote 1, na Zona Sul da Região Metropolitana de São Paulo, integrantes do Projeto de Despoluição do Rio Tietê – Etapa III.
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DESVIO DESVIO
Devem ser utilizadas sempre que há desvio para pista de fluxo no sentido contrário ou para a pista variante provisória.
ATENÇÃO
OBRAS A 50 M
Indica aos motoristas a existência, à frente, de obras na via pública, à distância indicada.
0,60 M 0,60 M
0,50 M
0,40 M
0,50 M
Assinala aos motoristas o ponto a partir do qual é proibido transitar em velocidade superior à que ela indica. É utilizada sempre que for necessário controlar a velocidade dos veículos para reduzir riscos decorrentes de obras nas vias públicas.
Indica aos motoristas que a rua está interditada estando permitido o acesso apenas pelos moradores da mesma.
INTERDITADO OBRAS
SOMENTE TRÂNSITO
LOCAL
0,8 0 M
0,60 M
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Determina aos motoristas que parem o veículo junto ao ponto em que o sinal está posicionado. Ér utilizada quando há necessidade de controle do fluxo de tráfego em faixa de circulação alternada. Neste caso é operada por um sinalizador. Posiciona –se na área de proteção junto ao ponto em que se inicia a alternância de circulação.
Assinala aos motoristas o ponto a partir do qual se inicia um trecho com restrição ao movimento de ultrapassagem.
Ø 0,60 M Ø 0,60 M
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14.3 OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO UTILIZADOS PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA A - CONES São utilizados para canalizar o fluxo em situações de emergência, em serviços de curta duração, em serviços móveis (caso da obra em questão) e para dividir fluxos opostos em desvios. Posicionam-se a no mínimo 15 m um do outro. São ocos para possibilitar a sobreposição, que facilita o transporte e o armazenamento. Suas dimensões tem altura de 0,75 m; base quadrada com 0,40 m de lado.
b - Cavaletes
Os cavaletes são confeccionados de tabuas de peroba com 20 cm de largura x 2,5 cm de espessura, caibros de 7,5 x 7,5 cm, pregos com bitola de 18 X 27, pintados com tarjas oblíquas ou verticais nas cores laranjas e brancas, alternada com largura de 10 cm. A altura dos cavaletes será de 1,00 m (um metro) e largura de 0,80 m (oitenta centímetros). Posicionam-se perpendicularmente nas áreas de transição e proteção.
0,80 M
1,00 M
0,20 M
0,10 M
0,10 M
0,80 M
1,00 M
0,20 M
0,10 M
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c - Tapume e balde com iluminação.
Serve para delimitar a obra tornando proibida a presença de terceiros no interior da mesma, bem como para orientar o sentido do desvio do tráfego, inclusive no período noturno.
d –Fita Zebrada e Tela de Proteção.
0,50
0,20
1,10
1,30
Iluminação Noturna
45º
Sentido do Tráfego
Bloco de Concreto
A fita zebrada é utilizada para isolar áreas nos casos em que haja necessidade de alertar pessoas quanto a riscos de queda com diferença de nível (ex: valas abertas), risco de queda de mesmo nível (ex: locais onde são colocados materiais e equipamentos).
1,20 M
Pontalete de peroba de 7,5 CM X 7,5 CM X 1,40 M
Bloco de concreto de 0,30 M de largura X 0,30 M de comprimento X 0,15 M de espessura.
5,00 M
A tela de proteção é utilizada diariamente nas frentes de serviço para delimitar os locais das escavações tornando proibida a permanecia de terceiros próximo das valas.
Deve ser colocada em todo o perímetro da escavação.
Prego bitola 18x27
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15. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS
EEXXEEMMPPLLOOSS DDEE EEPPII AA SSEERREEMM UUTTIILLIIZZAADDOOSS // IILLUUSSTTRRAAÇÇÕÕEESS::
ÓCULOS DE SEGURANÇA DESCRIÇÃO Óculos de segurança constituído de modelos com armação injetada em plástico preto ou armação em Pvc, e lentes de vidro oftálmico incolor, resistente a impactos.
UTILIZAÇÃO: Proteção dos olhos contra impactos de partículas.
PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG DESCRIÇÃO Protetor auditivo contra ruídos nocivos a saúde. Em silicone com três aneis de vedação aplicador evitando o contato manual, com cordão ou sem cordão. Atenuação conforme exemplo dos fabricantes abaixo.
UTILIZAÇÃO: Para trabalhos realizados em locais onde o nível do ruído seja superior ao estabelecido pela NR-15 Anexos I e II.
PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA DESCRIÇÃO Protetor Auditivo Circum-Auricular constituído por duas conchas semi-esféricas de material plástico rígido, providas de revestimento interno composto por duas espumas e dotadas de almofadas externas recobrindo as bordas, unidas às conchas através de duas semi-hastes providas de regulagem dentada, sendo todo o material de construção não metálica e dielétrica.
UTILIZAÇÃO: Para trabalhos realizados em locais onde o nível do ruído seja superior ao estabelecido pela NR-15 Anexos I e II.
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CAPACETE DE SEGURANÇA DESCRIÇÃO Capacete de segurança tipo aba frontal injetado em plástico de polietileno de alta densidade com nervura central, modelos com ou sem jugular.
UTILIZAÇÃO: Proteção da cabeça contra impactos provenientes de quedas, projeção de objetos, agentes meteorológicos, etc.
BOTA DE SEGURANÇA EM COURO DESCRIÇÃO Botina de segurança em vaqueta relax, confeccionada em modelos com cadarço ou com elastico coberto nas laterais, com bico ou sem bico de aço, peito do pé acolchoado, Solado em PU (Poliuretano) monodensidade ou Bidensidade, e injetado diretamente no Cabedal.
UTILIZAÇÃO: Proteção dos membros inferiores contra riscos de origem mecânica.
BBOOTTAA DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA EEMM BBOORRRRAACCHHAA DESCRIÇÃO Botas de Borracha ou em PVC impermeáveis, com uso em geral para trabalhos em áreas úmidas, agrícolas, açougues e frigoríficos.
UTILIZAÇÃO: Proteção dos membros inferiores para trabalhos realizados em lugares úmidos, lamacentos ou encharcados, Proteção da planta dos pés contra risco de materiais ou objetos pontiagudos em atividades realizadas na construção civil.
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LUVA DE RASPA / LUVA IMPERMEÁVEL DESCRIÇÃO Luva de segurança, confeccionada em raspa na palma, dedos e punho, com reforço externo no dedo indicador e polegar da mão esquerda, dorso em náilon com tira de raspa e elástico para ajuste. Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) de alta qualidade, ou em PVC, com palma anti-derrapante. Características: interior em algodão que facilita a colocação das mãos de forma confortável.
UTILIZAÇÃO: Proteção das mãos contra abrasivos, concreto e materiais corte-perfurantes
RESPIRADOR DESCARTÁVEL DESCRIÇÃO: Possui tela em fibra sintética, conferindo ao respirador maior resistência ao calor e umidade; Modelos com ou sem válvula de exalação, seu contorno natural promove melhor selagem com maior conforto.
UTILIZAÇÃO: Proteção contra poeiras, névoas tóxicas e fumos.
CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA
DESCRIÇÃO: Cinto tipo pára-quedista de fácil ajuste, constituído com 02 tiras com regulagem do comprimento nas fivelas das pernas. Possui 02 pontos de ancoragem, sendo 01 dorsal e a outra frontal. Confeccionado em fita de poliéster com largura em torno de (50 +/- 05) mm e espessura de (2,8 +/- 0,3) mm, resiste a uma tensão superior a1600Kg. Possui argola de fixação do tipo "D" em aço forjado e resistência mínima de2200Kg. , em tamanho único, com ajuste nas pernas. Provido de tira de fechamento peitoral também em poliéster.
UTILIZAÇÃO: Para trabalhos em altura, em locais com risco de quedas.
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15.1. QUADRO DE EPI POR FUNÇÃO:
EPI x Função:: LEGENDA:
( O ) ESPORÁDICO – Uso do EPI quando da exposição ao risco ( X ) OBRIGATÓRIO – Uso do EPI durante toda a jornada de trabalho (--- ) NÃO APLICADO – Não necessário o uso de EPI
Função Tipo de EPI
Engenheiro
Adm. de obra Aux. Adm. de obra Anal. de marketing
Ajudante geral
Frentista Mangoteiro
Encarregado Bombeiro hidráulico
Téc. de Segurança
Sup. de obra Topógrafo
Aux. topografia
Guardião de obra
Copeira
Motorista
Op. de retro Op. de escavadeira Operador de shield
Luva de Raspa --- O O --- O
Luva Impermeável --- O --- O ---
Calçado de Segurança
--- X X X X
Óculos de Segurança O X O O O
Capacete X X X O O
Protetor Auditivo tipo Plug
O X X O ---
Protetor Auditivo tipo Concha
--- O O --- X
(Op. Retro)
Respirador Descartável/ PFF1
O O O O O
Cinto de Segurança tipo Pára-quedista
--- O O --- ---
Bota de PVC/Borracha --- O O O ---
Uniforme com Tarjas
Refletivas O X X X X
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16. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS
ATIVIDADES 2012 2013 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
1 Compra e Fornecimento inicial de EPI 2 Aplicação de Sinalização 3 Treinamentos
17. PROGRAMA EDUCATIVO
Público Alvo: Todos os funcionários, cujas atribuições forem pertinentes.
17.1 Integração Instrucional: Téc. Seg. Trabalho Carga Horária: 06 Horas
Local: Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Data: Na admissão
17.2 Uso e conservação de EPI / EPC Instrucional: Téc. Seg. Trabalho Carga Horária: 02 Horas
Local: Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Data: A programar
17.3 Escoramento de valas e Trabalho em vias publica Instrucional: Téc. Seg. Trabalho Carga Horária: 08 Horas
Local: Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Data: A programar
17.4 Noções básicas de combate á incêndio Instrucional: Téc. Seg. Trabalho Carga Horária: 02 Horas
Local: Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Data: A programar
17.5 Dialogo Diário de Segurança – D.D.S. Instrucional: Encarregados Carga Horária: 15 Min
Local: Av. Pedro Mendes, 1800 – Pq. Seleta – São Bernardo do Campo/SP
Data: Diário
Material: Apresentação Eletrônica e Apostilas
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18. ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – CREA / SP
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19. ENCERRAMENTO
Este PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção possui 42 (quarenta e duas) páginas digitadas, numeradas seqüencialmente em ordem crescente, sendo a última folha datada e assinada pelo Responsável pelo Cumprimento do Programa e pelo Responsável pela sua Elaboração.
São Paulo, 10 de abril de 2012. Responsável pela Elaboração do PCMAT: ___________________________________ Rodrigo Celso G. Martins
Eng.º de Seg. do Trabalho CREA n.º 5060499689
Responsável pela Implantação do PCMAT:
_____________________________________ João Eduardo Penello Conta
Engenheiro Civil CREA 5061891773