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Pdf que prova crime de joaquim barbosa 2013 completo

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INQUÉRITO 2474

Link inquérito paralelo 2474 aberto em março de 2007, a pedido do PGR, Antônio Fernando de Souza:

http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=2496553

Se vc abrir “Jurisprudência” (à esquerda da palavra “Andamentos”) verá que há uma petição de Daniel Dantas, por conseguinte, ele está sendo investigado neste inquérito.

1. Há uma petição de Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado. Joaquim Barbosa responde dizendo que as investigações contidas no inquérito 2474 não serão utilizados na análise dos fatos da AP 470:

2. O Laudo 2828/2006 foi juntado primeiramente neste inq. 2474 e depois da denúncia do MPF/PGR ser aceita no STF e do acórdão (da denúncia) ser publicado, Antônio Fernando incluiu o Laudo 2828/2006 na já AP 470:

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CRONOLOGIA (Inquérito 2245, inquérito 2474, Ação Penal 470, Processo 12ª Vara de

Brasília, Laudo 2828/2006)

.....

O QUÊ FOI OCULTADO

POR JOAQUIM BARBOSA

E PGR/MPF

2005

julho

agosto

Inquérito 2245 é aberto no STF

Joaquim Barbosa é sorteado relator PGR, Antônio Fernando, protocola denúncia contra 40 pessoas no STF Votação Relatório Final da CPMI dos Correios que aponta 126 pessoas p/ indiciamento PGR pede para separar documentos de investigações sobre “outros fatos” p/ não gerar questionamentos, nem confusão

Julgamento aceitação da denúncia do PGR/MPF Dia 12: Publicação do acórdão do julgamento: Inquérito 2245 passa a ser Ação Penal 470 Dia 14: PGR apresenta Laudo 2828/2006 na AP 470

Laudo 2828/2006-INC é concluído Inquérito 2474 -sigiloso - é aberto no STF (a pedido do PGR Antônio Fernando) Joaquim Barbosa é relator PGR pede a Joaquim Barbosa que envie Laudo 2828/2006 p/ o processo da 12ª Vara Brasília/DF de Cláudio Vasconcelos

2006

março

abril

agosto

outubro

dezembro

2007

março

maio

agosto

novembro

novembro

Aberto inquérito 4.555/2006 na 12ª Vara Brasília/DF – Cláudio Vasconcelos, gerente executivo/BB

O QUÊ FOI OCULTADO POR

JOAQUIM BARBOSA E

PGR/MPF

Os advogados dos 40 réus não tiveram acesso a estes “acontecimentos”

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O LAUDO DA PF QUE FOI ESCONDIDO

No dia 30 de março de 2006 (data sugestiva considerando-se o golpe na democracia brasileira), o Procurador Geral da República, Antônio Fernando de Sousa denunciou no STF seletivamente 40 pessoas, dentre 126 indicadas para serem denunciadas pela CPMI dos Correios, para fazerem parte do chamado maior julgamento do século.

No caso Visanet e Banco do Brasil, 4 funcionários do BB haviam sido indicados para serem indiciados conforme relatório final da CPMI dos Correios. Luis Gushiken, ministro da Secretaria de Comunicação do governo também. O PGR, Antônio Fernando de Sousa, dentre os 4 executivosdo BB, “escolhe” Pizzolato para ser indiciado e deixa os outros 3 para a nota de rodapé, abaixo (consta da denúncia e da página nº 20 do apenso 142, documento em anexo).

Já em 2005 a Polícia Federal iniciou investigações, no caso da Visanet, começou a investigar em dezembro de 2005. Esta investigação gerou o Laudo 2828 que foi concluído em dezembro de 2006. Este Laudo aponta claramente quem eram os reponsáveis do Banco do Brasil para gerenciar os recursos do fundo de marketing da Visanet. Informação importante: o Laudo investiga período de 2001 a 2005, Pizzolato assumiu em 17/02/2003.

O Laudo 2828 não cita Henrique Pizzolato em nenhuma de suas 43 páginas (nem Luiz Gushiken).

O Laudo repondendo ao quesito nº 2, uma das perguntas deferidas pelo ministro relator Joaquim Barbosa é claro ao afirmar, que, de acordo com o Regulamento do Fundo de Incentivo Visanet (completamente “esquecido” pelo relator JB), havia um gestor, funcionário indicado pelo BB, mais precisamente, pelo Diretor de Varejo, ambos da diretoria responsável pelos cartões de crédito do Banco do Brasil. Este gestor apresentava as campanhas que seriam realizadas pelo BB e assinava as solicitações de pagamento que a Visanet faria à agência DNA. (Apenso 142, pg. 115 do Laudo 2828/2006-INC)

O Laudo 2828/2006-INC foi entregue pelos peritos do Instituto Nacional de Criminalística na data de 20/12/2006 e não corroborava a denúncia feita pelo PGR a Henrique Pizzolato. O PGR esperou quase 1 ano para apensar este laudo no

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processo. Esperou a denúncia ser julgada pelo STF (agosto/2007) para somente apresentá-lo (o Laudo 2828) em novembro de 2007, não permitindo que os advogados de defesa tivessem acesso ao Laudo antes do julgamento de recebimento da denúncia, fato que iria comprovar que não era Pizzolato quem assinava documentos encaminhados á Visanet, nem era o responsável dentro do BB pelos recursos do fundo Visanet.

Mas o caso é pior.

Mesmo que o laudo em nenhum momento se referi-se a Pizzolato, no dia que o PGR encaminhou o Laudo ao processo da AP 470 (14/11/2007), dirigindo-se a Joaquim Barbosa, ele (PGR) fez uma carta de apresentação do Laudo 2828/2006-INC com as seguintes palavras: (Apenso 142, fl. 20)

Como já foi dito antes, o período analizado pelo Laudo 2828 foi de 2001 a 2005 (período de existência do Fundo Visanet). Pizzolato assumiu, como diretor de marketing em 17/02/2003.

Os peritos identificaram que os procedimentos de utilização dos recursos do Fundo pelo BB eram os mesmos (praxe) em todo o período. Constataram que antecipações de pagamento eram realizadas pela Visanet a TODAS as agências de publicidade, não só à DNA. Constataram, também que as solicitações para que a Visanet efetuasse pagamentos às agências, SEMPRE, foram feitas e assinadas pelo GESTOR (funcionário da diretoria de Varejo/BB, indicado pelo diretor de Varejo/BB), representante do banco junto á Visanet.

Não existe nenhum documento assinado enviado ou recebido por Pizzolato à Visanet.

Por que o PGR, diante das constatações do Laudo 2828 que não apontavam nenhum relacionamento dele (Pizzolato) com a Visanet, “escolheu” ele para acusar???

Por que o PGR, assim como Joaquim Barbosa e outros ministros do STF citaram trechos do Laudo 2828, imputando a Pizzolato atos e procedimentos que referiam-se à gestão/período do diretor anterior ao dele???

(Laudo 2828/2006)