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DADOS DA MANTENEDORA - SETI

Razão Social : Secretária de Estado Ciência Tecnologia e Ensino Superior

Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Público Estadual

Município: Curitiba - Bairro: JD. Botânico

Endereço: Avenida Prefeito Lothario Meissner

CEP: 80210170

Fone: (41) 3281-7300 Fax: (41) 3281-7332

INSTITUIÇÃO

Universidade Estadual de Londrina - UEL

Rodovia Celso Garcia Cid / PR-445 - Km 380 / Campus Universitário

Caixa Postal 10.011 / CEP 86.057-970 / Londrina - P r

Fone: (43) 3371-4000 / Fax: (43) 3328-4440

Discagem Direta - 3371 + ramal

Segurança - 0800-400-4474

Observação: PDI atualizado: - Aprovado pelo C.A. 21/08/2013 - Aprovado pelo C.E.P.E. 04/09/2013 - Aprovado pelo C.U. 06/09/2013

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

A marca-símbolo da Universidade Estadual de Londrina foi instituída pela

Resolução nº 276/75 de 5 de julho de 1975, cujo significado corresponde ao trinômio das

funções da Universidade: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, representado pelas três

faixas que desenham o “U” da Universidade. A circunferência central e a haste que

sustenta, simboliza a peroba, árvore original do Campus onde está instalada a

Universidade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

Área Distribuição m2

Área em Construção 19.313,83 m²

Área Construída 212.139,32 m2

Campus 2.355.731,81m2 - 235,57 hectares

Área Física da Unidade ou Órgão da UEL, localizados no Campus, em m² de construção

Reitoria, ARI, PJU, APC e Sala dos Conselhos 829,04 Marcenaria e Serralheria 877,25 PRORH,PROAF,ARU,ATI,PROEX,PROGRAD,PROPPG 3.576,33 Moradia Estudantil 1.700,00 COPS-Coordenadoria de Processos Seletivos 596,32 Programa de Desenvolvimento Educacional 1.305,00

Centro de Ciências Agrárias - CCA 13.056,68 Diretório Central dos Estudantes e Centros Acadêmicos 454,81

Centro de Ciências Biológicas - CCB 15.288,20 Centro de Ciências Exatas - CCE 11.829,75 Ambulatório do Hospital de Clínicas 10.500,00 Centro Educação Comunicação e Artes - CECA 12.048,13 Clínica Psicologia 280,00 Centro Educação Física e Esportes - CEFE 12.152,03 Colégio Aplicação no Campus 593,45 Centro de Estudos Sociais Aplicados - CESA 12.152,03 Fazenda Escola - Fazenda possui 102 hectares 951,42 Centro de Letras e Ciências Humanas - CLCH 11.055,41 Hospital Veterinário 4.153,99 Centro de Tecnologia e Urbanismo - CTU 9.665,68 Restaurante Universitário 1.680,00 Serviço de Bem-Estar à Comunidade 544,29 Biblioteca Central - BC 3.800,00 Prefeitura do Campus 4.658,78 Biblioteca Setorial 854,00 Livraria 100,00 CIP, MIT e ITEDES 220,00 Creche 818,59 Curso Especial Pré-Vestibular, APUEL 606,60 Capela 107,40 Diretoria de Materiais/Almoxarifado Central 1.317,66 Cantina CCB e CESA 479,94 DPA e Patrimônio 263,15 Casa do Pioneiro 72,61 Gráfica, Equipamentos, Editora e Dir. Planejamento Físico

1.317,66 Central de Cópias CESA 64,00

INTUEL-Incubadora Tecnológica 693,48 Central Telefônica 81,87 DPA e Patrimônio 263,15 DPA e Patrimônio 263,15 Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina 524,00

Fonte : PROPLAN, Diretoria de Planejamento Físico, Plano de Desenvolvimento Físico, Relatórios dos Órgãos de Apoio e Órgãos Suplementares. OBS: Os dados sobre as áreas físicas das edificações da UEL fazem parte de arquivos que estão em fase de atualização. Não estão citados os projetos em fase de licitação, projetos executados e em fase de estudos. Não estão relacionadas as obras em fases de construção, finalização e entregue.

Área Física da Unidade ou Órgão localizados, em áreas fora do Campus, em m² de construção

Barracão Vermelho (Espaço Casa da Cultura) 1.074,00 Colégio de Aplicação (Col.Est.Prof. José Aloísio Aragão)

1.809,98

Bibliotecas Setoriais (CCS, COU, EAAJ) 2.090,00 Escritório de Aplicação e Assuntos Jurídicos 1.763,11 Casa Branca (Espaço Casa da Cultura) 635,25 CCS/HU (Terreno - 100.000m²) 40.000,00 Casa Tupi (Espaço Casa da Cultura) 1.300,00 Laboratório de Medicamentos- Terreno -6.004,38m² 3.091,91

Cine Com-Tour/UEL (Espaço Casa da Cultura) 1.030,00 Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina (Planetário)

250,00

Cine Teatro Ouro Verde (Espaço Casa da Cultura) 2.711,00 Museu Histórico - Padre Carlos Weiss 2.263,32

Clínica Odontológica 5.000,00 Sala Romulo Veronesi (Espaço Casa da Cultura) 710,00 Clínica de Especialidades Infantil (Bebe Clínica) 500,00

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Reitora Profª. Drª Nádina Aparecida Moreno

Vice-Reitora

Profª. Drª Berenice Quinzani Jordão

Pró-Reitoria de Planejamento - PROPLAN Prof. Luis Fernando Pinto Dias

Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Prof. Dr. Ludoviko Carnasciali dos Santos

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPPG

Prof. Dr. Mário Sérgio Mantovani

Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Profª. Drª. Cristianne Cordeiro Nascimento

Pró-Reitoria de Administração e Finanças - PROAF

Prof. Dr. Hideaki Wilson Takahashi

Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH Itamar André Rodrigues Nascimento

ÓRGÃOS COLEGIADOS

Conselho Universitário Conselho de Administração

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Conselho de Interação Universidade-Sociedade

Câmara de Legislação e Recursos do Conselho Universitário Câmara de Orçamento e Finanças do Conselho Universitário

Câmara de Graduação do CEPE Câmara de Pós-Graduação do CEPE

Câmara de Extensão do CEPE Câmara de Pesquisa do CEPE

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Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores Deise Mary Garbelini Bergamin

http://www.uel.br/sgocs

Assessoria de Auditoria Interna Nilson de Souza Farias

http://www.uel.br/aai

Procuradoria Jurídica Marinete Violin

http://www.uel.br/projur

Assessoria de Relações Internacionais Manuel Simões Filho http://www.uel.br/ari

Assessoria de Tecnologia de Informação

Leonardo Mota Pinheiro http://www.uel.br/ati/pages/historico.php

Coordenadoria de Processos Seletivos

Profª. Cristina Valéria Bulhões Simon http://www.cops.uel.br

Coordenadoria de Comunicação Social

Ligia Busto Barroso http://www.uel.br/com/agenciaueldenoticias

Prefeitura do Campus Universitário

Teodósio Antonio da Silva http://www.uel.br/pcu

Ouvidoria Geral

Prof. Jorge Marão Carnielo Miguel http://www.uel.br/ouvidoria

Núcleo de Educação a Distância da UEL–NEAD

Prof. Pedro Paulo S. Ayrosa http://www.uel.br/nead

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CENTROS DE ESTUDOS

Centro de Letras e Ciências Humanas Direção: Profª. Mirian Donat

Vice-Direção: Prof. Ariovaldo O. Santos www.uel.br/cch

Centro de Ciências Biológicas

Direção: Profª. Rosa E. C. Linhares Vice-Direção: Profª. Meyre E. B. Pinto

www.uel.br/ccb

Centro de Ciências Exatas Direção: Prof. José P. P. Pinese Vice-Direção: Profª. Suely O. Doi

www.uel.br/cce

Centro de Estudos Sociais Aplicados Direção: Prof. Sérgio C. Carvalho

Vice-Direção: Prof. Adauto A. Tomaszewski www.uel.br/cesa

Centro de Ciências da Saúde

Direção: Profª. Aparecida L. Perim Vice-Direção: Prof. Luiz Carlos L. Carvalho

www.ccs.uel.br

Centro de Educação, Comunicação e Artes Direção: Prof. Gilmar A. Altran

Vice-Direção: Profª. Zilda A. F. Andrade http://www.uel.br/ceca

Centro de Ciências Agrárias

Direção: Prof. José Moura Filho Vice-Direção: Prof. Pedro Camargo

www.uel.br/cca

Centro de Tecnologia e Urbanismo Direção: Profª. Silvia G. Souza

Vice-Direção: Prof. Sidnei J. Guadanhim www.uel.br/ctu

Centro de Educação Física e Esportes

Direção: Profª. Rosangela M. Busto Vice-Direção: Prof. Leandro Altimari

www.uel.br/cefe

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ÓRGÃOS SUPLEMENTARES

Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss Profª. Regina Célia Alegro http://www.uel.br/museu

Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina

Prof. Sérgio de Melo Arruda http://www.mctlondrina.uel.br

Hospital Universitário da UEL

Profª. Margarida de Fátima F. Carvalho http://www.hu.uel.br/index.php

Laboratório de Medicamentos

Cleuza Catsue T. Kuwabara http://www.uel.br/orgaos-suplementares/lm

Clínica Odontológica Universitária

Prof. José Roberto Pinto http://www.uel.br/orgaos-suplementares/cou

Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos

Prof. Marcio Barbosa Zerneri http://www.uel.br/eaaj

Escritório de Aplicação de Assuntos Socioeconômicos

Clínica de Especialidades Infantis (Bebê Clínica) Antonio Ferelle

http://www.bebeclinica.uel.br/

Hospital Veterinário Prof. Ney Carlos Reichert Netto

http://www.uel.br/hv/

Fazenda Escola Prof. Caio Abércio da Silva

http://www.uel.br/fazendaescola/

Rádio FM UEL Prof. Osmani Costa

http://www.uel.br/uelfm/index2.php

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12

Televisão Cultural e Educativa da UEL Profª Neusa Maria Amaral

http://www.tvuel.com.br/index.php

Colégio de Aplicação Pedagógico José Aloísio Aragão Profª. Adriana Regina de Jesus

www.uel.br/aplicacao

Casa de Cultura Profª. Magali Oliveira Kleber

http://www.uel.br/cc

Clínica Psicológica Profª. Edmarcia Manfredin Vila

www.uel.br/ccb/ppsic/clinica.htm

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

ÓRGÃOS DE APOIO

Serviço de Bem–Estar à Comunidade Andreza Daher D. Sentone

http://www.uel.br/sebec

Biblioteca Central Maria Elisabete Catarino

http://www.uel.br/bc

Laboratório de Tecnologia Educacional Prof. Pedro Paulo S. Ayrosa

http://www.uel.br/labted

Editora Maria Helena de Moura Arias

http://www.uel.br/editora

Sistema de Arquivos da UEL-SAUEL Profª. Wilmara Rodrigues Calderon

http://www.uel.br/sauel/portal

Agência de Inovação Tecnológica da UEL Jair Scarmínio

http://www.aintec.uel.br

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14

COMITÊS E COMISSÕES

Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humano s (CEP-UEL) http://www.uel.br/comites/cepesh

Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/UEL)

http://www.uel.br/comites/ceua

Comissão de Biossegurança http://www.uel.br/comites/cobio

Comitê Assessor do Programa de Iniciação Científica

http://www.uel.br/proppg/portal/pages/comites.php

Comitê Assessor do Programa de Iniciação em Desenvo lvimento Tecnológico http://www.uel.br/proppg/portal/pages/comites.php

Comissão Própria de Avaliação

http://www.uel.br/cpa

Comissão Técnica de Avaliação e Acompanhamento - CT AA http://www.uel.br/proplan/?content=comissao_tecnica_avaliacao.html

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes da UEL

http://www.uel.br/cipa

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REFORMULAÇÃO DO PDI

Pró-Reitoria de Planejamento – PROPLAN Prof. Luis Fernando Pinto Dias

Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucion al

Profª. Martha Aparecida Santana Marcondes

Revisão final Profª. Martha Aparecida Santana Marcondes

Avaliação e Organização

Profª. Martha Aparecida Santana Marcondes Maria Inez Almeida

Colaboradores

Douglas dos Santos Chanan Graciele Alípio

Marinalva Calabrez Rissi Masako Nishimori

AGRADECIMENTOS

Maria Helena de Moura Arias Verônica Merlin Viana Rosa

EDUEL–Revisão Ortográfica e Gramatical

Daniel Carvalho Capa - Arte e Fotografia

Editoração

Douglas dos Santos Chanan

Londrina – 2013

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

APRESENTAÇÃO

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) constitui-se em um documento

norteador de ações para o planejamento e desenvolvimento institucional. O período de 2010 a

2015 estará representando o atual momento pelo qual a Instituição vivencia marcada pela

necessidade de operacionalização dos seus planos, atualização de suas políticas e linhas

estratégicas de atuação, compreendendo as diretrizes educacionais e promovendo a discussão de

metas e planejamento de ações, enfim implementando uma política de gestão e de continuidade.

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), como parte integrante e indissociável do PDI,

orienta todas as políticas originadas nos segmentos e instâncias institucionais acadêmicos e que

foram nele consubstanciadas.

O processo de avaliação e de reelaboração destes planos demandou investimentos e

extrema dedicação das equipes de trabalho. O objetivo foi diagnosticar e traçar metas de trabalho

subsidiadas pelos resultados da autoavaliação institucional e autoavaliação dos cursos de

graduação, além das propostas que surgiram de discussões efetuadas pelas Câmaras dos

Conselhos Superiores.

O documento procura tornar claro o seu papel institucional no que diz respeito à

promoção de uma educação de qualidade, bem como no que se refere a sua inserção na

sociedade. Procura definir qual a função social da UEL e quais transformações que a Universidade

pode e deseja promover na comunidade. Por considerar que a formação de profissionais não deve

ser a única vocação institucional, este PDI pretende orientar a administração nos seus esforços de

renovação, desenvolvimento institucional e acompanhamento dos avanços tecnológicos. Como

utilizar novas estratégias de ensino e, consequente, acompanhamento do seu desenvolvimento.

Este PDI foi construído coletivamente com o objetivo de contribuir com a melhoria da

qualidade do ensino, ampliação da oferta de cursos de graduação, de pós-graduação e de

extensão, bem como o desenvolvimento da pesquisa, assegurando a integração e a

indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão. E, mais importante, a democratização do acesso, a

permanência e o sucesso na Instituição.

Assim, este documento não pode ser aceito como acabado, mas como resultante de

um processo e realimentado a partir de discussões originadas na comunidade universitária.

Nádina Aparecida Moreno Reitora

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

Siglas

AAC Atividade Acadêmica Complementar

AAI Assessoria de Auditoria Interna

AINTEC Agência de Inovação Tecnológica da UEL

AMEPAR Associação dos Municípios do Médio Paranapanema

APC Assessoria de Planejamento e Controle

ARI Assessoria de Relações Internacionais

ATI Assessoria de Tecnologia de Informação

ATS Adicional de Tempo de Serviço

ATT Adicional de Titulação

BC Biblioteca Central

BS-UEL Biblioteca Setorial da UEL

CA Conselho de Administração

CAD Comissão de Avaliação Docente

CAE Coordenadoria de Assuntos Estudantis

CAI Comissão de Avaliação Institucional

CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CAPL Colégio de Aplicação

CC Casa de Cultura

CCA Centro de Ciências Agrárias

CCB Centro de Ciências Biológicas

CCE Centro de Ciências Exatas

CCH Centro de Letras e Ciências Humanas

CCS Centro de Ciências da Saúde

CDPH Centro de Documentação e Pesquisa Histórica

CECA Centro de Educação, Comunicação e Artes

CEE/PR Conselho Estadual de Educação do Paraná

CEFE Centro de Educação Física e Esporte

CENESP Centro de Excelência Esportiva

CEPE Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão

CEPHA Conselho Estadual do Patrimônio Histórica e Artístico Cultural do Paraná

CESA Centro de Estudos Sociais Aplicados

CIN Centro de Informações Nucleares

CIUS Conselho de interação Universidade-Sociedade

CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

CNN Catálogo Coletivo Nacional

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CODEL Companhia do Desenvolvimento de Londrina

COM Coordenadoria de Comunicação Social

COMUT Programa de Comutação Bibliográfica

COPAI Comissão Permanente de Avaliação Institucional

COPESE Comissão Permanente de Seleção

COPS Coordenadoria de Processos Seletivos

COU Clínica Odontológica Universitária

CPA Comissão Permanente de Avaliação

CPC Conceito Preliminar do Curso

CRES Contrato de Regime Especial

CTNP Companhia de Terras Norte do Paraná

CTU Centro de Tecnologia e Urbanismo

CU Conselho Universitário

DAAI Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional

DCE Diretório Central dos Estudantes

DOE-PR Diário Oficial de Estado do Paraná

DOU Diário Oficial da União

EAAJ Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos

EaD Ensino a Distância

EDUEL Editora da UEL

EJA Educação para Jovens e Adultos

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENEM Exame Nacional do Ensino Médio

EPI Escritório de Propriedade Intelectual

ETT Escritório de Transferência de Tecnologia

FAEPE Fundo de Amparo ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão

FAUEL

FAZESC

Fundação de Apoio a Universidade Estadual de Londrina

Fazenda Escola

FESULON Fundação de Ensino Superior de Londrina

FILO Festival Internacional de Teatro de Londrina

FINEP Financiamento de Estudos e Projetos

FOPE Fórum Permanente dos Cursos de Licenciatura

FORPLAD Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento

FUEL Fundação Universidade Estadual de Londrina

GPE Grupo de Planejamento Estratégico

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GR Gabinete da Reitoria

HU/DASC Hospital Universitário/Divisão de Atendimento à Saúde Comunitária

HU Hospital Universitário

HV Hospital Veterinário

IAPAR Instituto Agronômico do Paraná

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

ICT Instituição Científica e Tecnológica

IDD Indicador de Diferença entre o Desempenho Observado e Esperado

IDH Índice de Desenvolvimento Humano

IES Instituto de Ensino Superior

INPI Instituto Nacional de Propriedade Intelectual

INTUEL Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica

IPAC Inventário e Proteção do Acervo Cultural

JK Juscelino Kubitschek

JOPESLON Jogos dos Profissionais das IES de Londrina

JOSUEPAR Jogos dos Servidores das Universidades Estaduais do Paraná

LABTED Laboratório de Tecnologia Educacional

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LILACS Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde

M Laboratório de Medicamentos

M/D Mestrado/Doutorado

MCT Ministério da Ciência e da Tecnologia

MCTL Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina

MEC Ministério da Educação

MERCOSUL Mercado Comum do Sul

MS Ministério da Saúde

NAC Núcleo de Acessibilidade da UEL

NAFI Núcleo de Atividades Físicas

NDLTD Networked Digital Library of Theses and Dissertations

NEAA Núcleo de Estudos Afro-Asiático

NEAD Núcleo de Educação a Distância

NEUMA Núcleo Ensamble Universitário de Música Antiga

NIT Núcleo de Inovação Tecnológica

OEM Organizações e Métodos

PAIUB Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras

PAPP Programa de Auxílio aos Programas de Pós-Graduação

PAR Plano de Ações Articuladas

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

PARFOR Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica

PCU Prefeitura do Campus Universitário

PDE Plano de Desenvolvimento Educacional

PDEE Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional

PEC-G Programas de Estudantes Convênio de Graduação

PEI Planejamento Estratégico Institucional

PET Programa de Educação Tutorial

PEUs Planejamentos Estratégicos das Unidades Acadêmicas Administrativas

PIB Produto Interno Bruto

PIBIC Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Cientifica

PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

PJU Procuradoria Jurídica

PPC Projetos Pedagógicos de Cursos

PPI Projeto Pedagógico Institucional

PPPI Projeto Político-Pedagógico Institucional

PROAF Pró-Reitoria de Administração e Finanças

PROEX Pró-Reitoria de Extensão

PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação

PROINEX Programa de Iniciação Extensionista

PROPLAN Pró-Reitoria de Planejamento

PROPPG Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

PSS Processo Seletivo Seriado

RADE Radiodifusão Educativa

REBAP Rede de Bibliotecas da Área de Psicologia

RGU Regimento Geral da Universidade

RITEC Rede de Inovação e Tecnologia do Paraná

RPU Regulamento do pessoal da Universidade Estadual de Londrina

RU Restaurante Universitário

SAUEL Sistema de Arquivos da UEL

SB/UEL Sistema de Biblioteca da UEL

SEAP Secretaria de Estado da Administração e da Previdência

SEBEC Serviço de Bem-Estar à Comunidade

SEED Secretaria de Estado da Educação

SEER Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas

SETI Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Ensino Superior

SIAF Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

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SICOR Sistema Integrado de Compras e Orçamento

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SUDESIL Superintendência do Desenvolvimento Industrial de Londrina

SUS Sistema Único de Saúde

TCC Trabalho de Conclusão de Curso

TIC’s Tecnologias de Informação e Comunicação

TIDE Tempo Integral e Dedicação Exclusiva

TWAS/CNPq Third World Academy of Science

UAB Universidade Aberta do Brasil

UEL Universidade Estadual de Londrina

UFPR Universidade Federal do Paraná

UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

UFSM Universidade Federal de Santa Maria

UGF Unidade Gestora Fundo Paraná

ULES União Londrinense de Estudantes Secundaristas

UNATI Universidade Aberta à Terceira Idade

UNICAMP Universidade Estadual de Campinas

UNOPAR Universidade Norte do Paraná

USF Universidade Sem Fronteiras

UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná

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23

ÍNDICE DE TABELAS E FIGURAS

TABELAS

TABELA 1 - MODALIDADE DOS CURSOS DA UEL, NÚMERO DE CURSOS E NÚMERO DE ALUNOS ATIVOS . 61 TABELA 2 - DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UEL, ENTRE AS ÁREAS BIOLÓGICAS, EXATAE

HUMANAS ...................................................................................................................... 63 TABELA 3 - ESPECIFICAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UEL, POR HABILITAÇÃO ........................ 64 TABELA 4 - CONCEITOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UEL - AVALIAÇÃO EXTERNA – MEC - ENC

(ENADE) - 2009/2010/2011 .......................................................................................... 65 TABELA 5 - CURSOS PÓS-GRADUAÇÃO DA UEL - LATO SENSU ........................................................... 69 TABELA 6 - CURSOS PÓS-GRADUAÇÃO DA UEL - STRICTO SENSU ...................................................... 70 TABELA 7 - CURSOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UEL POR HABILITAÇÃO E TURNO .......................... 83 TABELA 8 - NÚMERO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA UEL, LATO SENSU, PERÍODO DE 2008 A 2012

................................................................................................................................... 124 TABELA 9 - NÚMERO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA UEL, STRICTO SENSU, PERÍODO DE 2008 A

2012 ........................................................................................................................... 124 TABELA 10 - NÚMERO DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO MATRICULADOS NA UEL, LATO SENSU E

STRICTO SENSU , PERÍODO DE 2008 A 2012 .................................................................. 125 TABELA 11 - PROJETOS DE PESQUISA NA UEL, PERÍODO DE 2010 A 2012 ......................................... 126 TABELA 12 - NÚMERO DE BOLSAS NA UEL - INCLUSÃO SOCIAL (FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA) E AÇÕES

AFIRMATIVAS (CNPQ). .................................................................................................. 129 TABELA 13 - PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA POR ÁREA, CURSO,

DOCUMENTOS E NÍVEL. ................................................................................................ 132 TABELA 14 - NOTAS OBTIDAS PELOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UEL NO

TRIÊNIO 2009-2011 ..................................................................................................... 133 TABELA 15 - BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO NA UEL, PERÍODO DE 2010 ... 135 TABELA 16 - BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA UEL, DISTRIBUÍDAS POR AGÊNCIA DE FOMENTO, PERÍODO

DE 2010 ...................................................................................................................... 135 TABELA 17 - DADOS DE EXTENSÃO DA UEL, PERÍODO DE 2008 A 2012. ............................................ 141 TABELA 18 - DOCENTES DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR CENTROS DE ESTUDOS E DEPARTAMENTOS E POR

TITULAÇÃO .................................................................................................................. 170 TABELA 19 - DOCENTES DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR PERÍODO DE TRABALHO EM ANOS NO MAGISTÉRIO

................................................................................................................................... 174 TABELA 20 - DEMONSTRATIVO DO QUADRO DE DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO E VÍNCULO DO

CORPO DOCENTES DA UEL .......................................................................................... 175 TABELA 21 - CORPO TÉCNICO DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR CENTROS DE ESTUDOS .......................... 180 TABELA 22 - CORPO TÉCNICO DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR ÓRGÃOS DE APOIO ................................ 180 TABELA 23 - CORPO TÉCNICO DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR ÓRGÃOS SUPLEMENTARES ..................... 181 TABELA 24 - CORPO TÉCNICO DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR ASSESSORIA, PRÓ-REITORIA E

COORDENADORIAS ....................................................................................................... 181 TABELA 25 - CORPO TÉCNICO DA UEL, DISTRIBUÍDOS POR UNIDADE E CARREIRA TÉCNICA

UNIVERSITÁRIA, POR NÍVEL .......................................................................................... 182 TABELA 26 - DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE PASTAS EM ANDAMENTO NO EAAJ – UEL, PERÍODO DE

JANEIRO A SETEMBRO DE 2012 ..................................................................................... 224 TABELA 27 - RELAÇÃO DOS CURSOS COM ESTAGIÁRIOS NA AINTEC ................................................... 247 TABELA 28 - DEMONSTRATIVOS DOS CONVÊNIOS FIRMADOS ENTRE UEL E INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS

................................................................................................................................... 280 TABELA 29 - INSTALAÇÕES ACADÊMICAS COM SALAS DE AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS E OS

LABORATÓRIOS INSTALADOS NOS CENTROS DE ESTUDOS DA UEL E COMO CAPACIDADE E ÁREA FÍSICA ................................................................................................................ 289

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24

TABELA 30 - CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS UTILIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES/SERVIÇOS DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIVERSITÁRIA ............................... 290

TABELA 31 - ÁREA FÍSICA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UEL E A ÁREA FÍSICA DISTRIBUÍDA ENTRE AS BIBLIOTECAS SETORIAIS DA UEL ................................................................................... 296

TABELA 32 - DADOS QUANTITATIVOS DO ACERVO GERAL DA BIBLIOTECA CENTRAL E BIBLIOTECAS SETORIAIS DA UEL ....................................................................................................... 299

TABELA 33 - ACERVO DE LIVROS DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UEL, SEGUNDO AS ÁREAS DE CONHECIMENTO DO CNPQ/CAP ................................................................................... 300

TABELA 34 - ACERVO DE PERIÓDICOS, DA BIBLIOTECA CENTRAL E BIBLIOTECAS SETORIAIS DA UEL ... 300 TABELA 35 - USUÁRIOS DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS, POTENCIAIS E REAIS, POR CATEGORIA ............. 301 TABELA 36 - SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UEL, ESTATÍSTICA DE USO DA COLEÇÃO, CONSULTA E

EMPRÉSTIMO POR BIBLIOTECA E TIPO DE MATERIAL ....................................................... 308

FIGURAS

FIGURA 1- ORGANOGRAMA POR DEPARTAMENTOS/CENTRO/ÓRGÃOS SUPLEMENTARES/ÓRGÃOS DE APOIO ........................................................................................................................... 89

FIGURA 2 - EVOLUÇÃO DOS PROGRAMAS DE MESTRADO E DOUTORADO DA UEL, PERÍODO DE 1990 A 2012 ........................................................................................................................... 125

FIGURA 3 - NÚMERO DE DOCENTES BOLSISTAS PRODUTIVIDADE EM PESQUISA POR CENTRO DE ESTUDOS EM 2013 (CNPQ E FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA) ................................................................... 127

FIGURA 4 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES BOLSISTAS PRODUTIVIDADE EM PESQUISA OU TECNOLOGIA DA UEL, PERÍODO DE 2004 A 2013 ........................................................... 127

FIGURA 5 - NÚMERO DE BOLSAS INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA UEL, PERÍODO 2010 A 2012. ................... 128 FIGURA 6 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES EM RELAÇÃO AOS PROGRAMAS DE STRICTO SENSU

NA UEL, PERÍODO DE 1990 A 2011. .............................................................................. 130 FIGURA 7 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DEFESAS DE DISSERTAÇÕES E TESES NA UEL, PERÍODO DE 1990

A 2011......................................................................................................................... 131 FIGURA 8 - QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE DA UEL, DISTRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO .................. 173 FIGURA 9 - ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL ACADÊMICO POR DEPARTAMENTOS / CENTRO / ÓRGÃOS

SUPLEMENTARES / ÓRGÃOS DE APOIO .......................................................................... 190

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 17

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS .......................................................................................... 18

ÍNDICE DE TABELAS E FIGURAS ................................................................................................. 23

TABELAS ....................................................................................................................................... 23

FIGURAS ........................................................................................................................................ 24

SUMÁRIO ....................................................................................................................................... 25

INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 35

Eixos Temáticos do PDI 2010 - 2015 .............................................................................................. 40

EIXO I – PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................. 41

1. Perfil Institucional .................................................................................................................... 41

1.1. Missão .............................................................................................................................. 41

1.2. Finalidade ......................................................................................................................... 42

1.3. Princípios .......................................................................................................................... 43

1.4. Histórico Institucional ........................................................................................................ 43

1.4.1. A Relação Histórica com Londrina ............................................................................. 45

1.4.2. A UEL e sua Inter-relaçãocom o Desenvolvimento Local .......................................... 50

1.4.3. A Relação com o Sistema Educacional ..................................................................... 54

1.4.4. O Sistema de Saúde.................................................................................................. 55

1.4.5. A Cultura e o Lazer Local .......................................................................................... 56

1.4.6. Os Meios de Comunicação ........................................................................................ 58

1.4.7. O Comércio, Indústria, Serviços e Autônomos do Município ...................................... 59

1.5. Áreas de Atuação Acadêmica ........................................................................................... 60

1.5.1. Cursos de Graduação ................................................................................................ 61

1.5.2. Pós-Graduação - Lato Sensu e Stricto Sensu ........................................................... 68

1.5.3. Programas Especiais da UEL .................................................................................... 79

1.6. Organogramas por Departamentos / Centro / Órgãos Suplementares / Órgãos de Apoio 88

1.6.1. Organograma Institucional ......................................................................................... 89

EIXO II - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ................................................................... 91

2. Projeto Pedagógico Institucional ............................................................................................. 91

2.1. Princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição ............................................................................................................................... 94

2.2. Princípios Gerais que Norteiam as Práticas Acadêmicas da Instituição ............................ 95

2.2.1. Finalidade .................................................................................................................. 95

2.3. Organização Didático-Pedagógica da Instituição .............................................................. 96

2.3.1. Políticas Acadêmicas Institucionais ........................................................................... 96

2.3.2. Políticas de Ensino da Graduação ............................................................................. 96

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26

2.3.3. Formas de Acesso/Ingresso ...................................................................................... 97

2.3.4. Política de Cotas na UEL ........................................................................................... 99

2.4. Projetos Pedagógicos dos Cursos .................................................................................. 100

2.4.1. Perfil de Egresso ..................................................................................................... 103

2.4.2. Projetos Pedagógicos dos Cursos ........................................................................... 104

2.4.3. Princípios Metodológicos ......................................................................................... 104

2.4.4. Processo de Avaliação ............................................................................................ 105

2.5. Plano para Atendimento as Diretrizes Pedagógicos ....................................................... 105

2.5.1. Atividades Práticas Profissionais, Complementares e de Estágios .......................... 107

2.5.2. Programas de Intercâmbio e Mobilidade Acadêmica ............................................... 109

2.5.3. Programa Estudante Convênio de Graduação......................................................... 110

2.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................ 111

2.5.5. Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................ 111

2.5.6. Programa de Formação Complementar ................................................................... 112

2.5.7. Projetos de Pesquisa em Ensino de Graduação ...................................................... 112

2.6. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular ............................................. 113

2.7. Atividades Práticas e Estágio ......................................................................................... 113

2.8. Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos .................................................................. 114

2.9. Incorporação de Avanços Tecnológicos ......................................................................... 115

2.10. Linhas de Ação / Diretrizes ......................................................................................... 120

2.11. Políticas de Pesquisa e de Ensino da Pós-Graduação ................................................ 122

2.11.1. Estrutura Administrativa ....................................................................................... 123

2.11.2. Pós-Graduação .................................................................................................... 123

2.11.3. Pesquisa .............................................................................................................. 126

2.11.4. Política de Pesquisa e sua Integração com Ensino de Graduação e Extensão .... 127

2.11.5. Infraestrutura ........................................................................................................ 129

2.11.6. Corpo Docente – Titulação ................................................................................... 130

2.11.7. Produtividade Docente ......................................................................................... 131

2.11.8. Avaliação ............................................................................................................. 133

2.12. Programas de Pesquisa .............................................................................................. 134

2.12.1. Programas de Bolsas ........................................................................................... 135

2.12.2. Linhas de Ação / Diretrizes .................................................................................. 136

2.13. Pesquisa/Pós-Graduação ........................................................................................... 136

2.13.1. Pesquisa .............................................................................................................. 137

2.13.2. Pós-Graduação .................................................................................................... 137

2.14. Políticas de Extensão .................................................................................................. 138

2.14.1. Contexto Atual ..................................................................................................... 138

2.14.2. Estrutura Administrativa ....................................................................................... 141

2.14.3. Linhas de Ação / Diretrizes .................................................................................. 141

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

27

2.14.4. Avaliação ............................................................................................................. 143

2.15. Políticas de Gestão ..................................................................................................... 144

2.15.1. Responsabilidade Social da Instituição ................................................................ 144

2.15.2. Aspectos para o Desenvolvimento Institucional e à Efetividade Acadêmica e Pedagógica ........................................................................................................................... 147

2.15.3. Programa de Gestão Ambiental da UEL .............................................................. 149

EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS .................................................................................................... 153

3. Sobre o Documento Eixo III .................................................................................................. 153

3.1. Descritivo das Planilhas do Plano de Ação da UEL ........................................................ 153

3.2. Plano de Desenvolvimento Institucional .......................................................................... 155

3.2.1. Plano de Ação Institucional...................................................................................... 155

3.2.2. Programa de Desenvolvimento da Graduação ........................................................ 156

3.2.3. Programa de Desenvolvimento da Pós Graduação e da Pesquisa .......................... 157

3.2.4. Programa de Desenvolvimento da Extensão ........................................................... 158

3.2.5. Programa de Internacionalização da UEL ................................................................ 159

3.2.6. Elaboração e Implementação de Política e Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu ............................................................................................................................ 160

3.2.7. Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas ..... 161

3.2.8. Política de Informação e de Gestão Documental ..................................................... 162

3.2.9. Programa de Assistência ao Estudante ................................................................... 162

3.2.10. Programa de Gestão de Pessoas ........................................................................ 163

3.2.11. Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição ........................... 164

3.2.12. Total de Investimentos nos Programas – 2012 a 2031 ......................................... 165

EIXO IV - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO ................................... 167

4. Organização Didático-Pedagógica da Instituição .................................................................. 167

EIXO V - QUADRO DE SERVIDORES – ...................................................................................... 169

PERFIL DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO .......................................................... 169

5. Agentes Universitários, Perfil do Corpo Docente e do Corpo Técnico Administrativo ............ 169

5.1. O Pessoal Docente e Técnico-Administrativo da UEL .................................................... 169

5.2. Corpo Docente ............................................................................................................... 169

5.2.1. Composição do Corpo Docente da UEL .................................................................. 170

5.2.2. Qualificação do Corpo Docente da UEL .................................................................. 172

5.2.3. Experiência Acadêmica no Magistério Superior na UEL .......................................... 173

5.2.4. Regime de Trabalho e Vínculo com a Instituição ..................................................... 174

5.2.5. Plano de Carreira Docente ...................................................................................... 175

5.2.6. Critérios de Seleção e Contratação ......................................................................... 177

5.2.7. Procedimentos para Substituição dos Professores do Quadro ................................ 178

5.2.8. Regime de Trabalho e Vínculo do Corpo Docentes da UEL ................................... 178

5.2.9. Cronograma e Plano de Expansão do Corpo Docente ............................................ 179

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5.3. Corpo Técnico ................................................................................................................ 179

5.3.1. Carreira Técnica Universitária ................................................................................. 182

5.3.2. Desenvolvimento na Carreira .................................................................................. 183

EIXO VI - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ........ 185

6. Organização Administrativa da Instituição de Ensino Superior .............................................. 185

6.1. Estrutura Organizacional ................................................................................................ 187

6.1.1. Instâncias de Decisão .............................................................................................. 188

6.1.2. Organograma Institucional Acadêmico .................................................................... 188

6.2. Órgãos Colegiados, Composição e Competências ......................................................... 190

6.2.1. Conselho Universitário ............................................................................................. 191

6.2.2. Comissão Própria de Avaliação ............................................................................... 192

6.2.3. Conselho de Interação Universidade-Sociedade ..................................................... 193

6.2.4. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................................. 194

6.2.5. Conselho de Administração ..................................................................................... 196

6.3. Reitoria e Vice-Reitoria ................................................................................................... 197

6.3.1. Gabinete da Reitoria ................................................................................................ 199

6.3.2. Núcleo de Educação a Distância da UEL ................................................................ 199

6.3.3. Secretaria Geral dos Órgãos e Colegiados Superiores ............................................ 199

6.3.4. Procuradoria Jurídica ............................................................................................... 200

6.3.5. Assessoria de Auditoria Interna ............................................................................... 201

6.3.6. Assessoria de Relações Internacionais ................................................................... 202

6.3.7. Assessoria de Tecnologia de Informação ................................................................ 202

6.4. Pró-Reitorias e Coordenadorias...................................................................................... 203

6.4.1. Pró-Reitoria de Graduação ...................................................................................... 203

6.4.2. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ............................................................ 204

6.4.3. Pró-Reitoria Extensão .............................................................................................. 204

6.4.4. Pró-Reitoria de Administração e Finanças ............................................................... 205

6.4.5. Pró-Reitoria de Recursos Humanos ........................................................................ 205

6.4.6. Pró-Reitoria de Planejamento .................................................................................. 205

6.4.7. Coordenadoria de Processos Seletivos ................................................................... 206

6.4.8. Coordenadoria de Comunicação Social ................................................................... 207

6.4.9. Prefeitura do Campus Universitário ......................................................................... 209

6.5. Centros de Estudos e Departamentos ............................................................................ 210

6.6. Órgãos Suplementares ................................................................................................... 211

6.6.1. Museu Padre Carlos Weiss ..................................................................................... 211

6.6.2. Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina ........................................................... 214

6.6.3. Hospital Universitário da UEL .................................................................................. 215

6.6.4. Laboratório de Medicamentos ................................................................................. 218

6.6.5. Clínica Odontológica Universitária ........................................................................... 219

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

29

6.6.6. Escritório de Aplicação e Assuntos Jurídicos ........................................................... 221

6.6.7. Clínica de Especialidades Infantil – Bebê Clínica .................................................... 225

6.6.8. Hospital Veterinário ................................................................................................. 226

6.6.9. Fazenda Escola ....................................................................................................... 228

6.6.10. Rádio de Difusão Educativa ................................................................................. 229

6.6.11. Televisão Cultural e Educativa da UEL ................................................................ 230

6.6.12. Colégio de Aplicação José Aloísio Aragão ........................................................... 230

6.6.13. Casa da Cultura ................................................................................................... 233

6.6.14. Clínica Psicológica ............................................................................................... 234

6.7. Órgãos de Apoio ............................................................................................................. 238

6.7.1. Biblioteca Central .................................................................................................... 238

6.7.2. Laboratório de Tecnologia Educacional ................................................................... 239

6.7.3. Serviço de Bem Estar à Comunidade ...................................................................... 240

6.7.4. Editora da UEL ........................................................................................................ 243

6.7.5. Sistema de Arquivos da UEL ................................................................................... 244

6.7.6. Agência de Inovação Tecnológica ........................................................................... 246

6.8. Formas de Atendimento/Comunicação com a Comunidade Universitária ....................... 249

6.8.1. Transparência Informações Públicas ....................................................................... 249

6.8.2. Ouvidoria ................................................................................................................. 249

6.8.3. Canal do Estudante ................................................................................................. 250

6.8.4. Ouvidoria de Ideias .................................................................................................. 251

6.9. Políticas Institucionais de Atendimento e Apoio a Comunidade Acadêmica UEL ............ 251

6.9.1. Portal do Estudante de Graduação .......................................................................... 252

6.9.2. Portal do Estudante da Pós-Graduação................................................................... 253

6.9.3. Portal do Egresso .................................................................................................... 253

6.9.4. Serviços de Apoio aos Estudantes .......................................................................... 254

6.9.5. Portal do Servidor .................................................................................................... 254

6.9.6. Portal do Aposentado .............................................................................................. 255

6.10. Serviços de Apoio e Atendimento para Comunidade Universitária .............................. 255

6.10.1. Serviço de Bem Estar à Comunidade................................................................... 256

6.10.2. Restaurante Universitário ..................................................................................... 256

6.10.3. Moradia Estudantil Casa do Estudante ................................................................ 257

6.10.4. Convênios com Profissionais da Área de Saúde e Laboratórios .......................... 257

6.10.5. Cartão Eletrônico de passe escolar ...................................................................... 258

6.10.6. Seleção e triagem socioeconômica ...................................................................... 258

6.10.7. Apoio Sociofamiliar .............................................................................................. 258

6.10.8. Atenção, Educação e Prevenção em Saúde ........................................................ 258

6.10.9. Hospital Universitário/Divisão de Atendimento à Saúde Comunitária ................... 259

6.10.10. Profissionais de Serviço Social, Psicologia e Nutrição ......................................... 259

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6.10.11. Divisão de Assistência à Saúde da Comunidade da UEL..................................... 259

6.10.12. Emergências Médicas .......................................................................................... 260

6.10.13. Clínica Psicológica da UEL .................................................................................. 260

6.10.14. Estudante com Problemas de Comportamento .................................................... 261

6.11. Programas Oferecidos para a Comunidade .............................................................. 261

6.11.1. Programa de Atividade Física .............................................................................. 261

6.11.2. Programa de Prevenção dos Riscos do Uso de Drogas ....................................... 262

6.11.3. Núcleo de Acessibilidade da UEL ........................................................................ 262

6.11.4. Núcleo de Atividades Físicas ............................................................................... 264

6.11.5. Núcleo de Estudos da Cultura Japonesa ............................................................. 265

6.11.6. Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos ........................................................................ 266

6.12. Formas Atendimentos Acadêmico ............................................................................... 272

6.12.1. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ................................... 272

6.12.2. Programa de Estudantes e Convênios – Graduação ............................................ 274

6.12.3. Programa de Estudantes e Convênios ................................................................. 276

6.12.4. Prodocência ......................................................................................................... 276

6.12.5. Profissão Certa - Orientação e Reorientação Profissional .................................... 276

6.12.6. Núcleo de Acessibilidade da UEL ........................................................................ 277

6.12.7. Programa Profissão Certa .................................................................................... 277

6.12.8. Programa de Nivelamento .................................................................................... 278

6.12.9. Laboratório de Línguas ........................................................................................ 278

6.12.10. Laboratório de Tecnologia Educacional ............................................................... 278

6.12.11. Central de Estágios, Intercâmbios e Convênios ................................................... 279

6.12.12. Programa de Apoio Financeiro - Sistema de Bolsas ............................................ 281

6.12.13. Programa de Mobilidade Acadêmica na UEL ....................................................... 282

6.12.14. Política de Ação Inclusiva para Portadores de Necessidades Especiais .............. 283

6.13. Outros Serviços Oferecidos para a Comunidade......................................................... 284

6.14. Organização Estudantil ............................................................................................... 285

6.14.1. Diretório Central dos Estudantes .......................................................................... 285

6.14.2. Centro Acadêmico................................................................................................ 285

6.14.3. Representatividade nas Instâncias Superiores ..................................................... 286

6.15. Serviços Oficiais de Comunicação com a Comunidade ............................................... 286

EIXO VII - INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 289

7. Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas .................................................................... 289

7.1. Infraestrutura Física e Acadêmica .................................................................................. 289

7.1.1. Cronograma de expansão da Infraestrutura para o período de vigência do PDI ...... 291

7.1.2. Plano de Promoção de Acessibilidade ..................................................................... 291

7.2. Biblioteca ........................................................................................................................ 292

7.2.1. Administração e Pessoal Técnico Administrativo ..................................................... 293

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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7.2.2. Horário de Funcionamento ...................................................................................... 295

7.2.3. Área Física Disponível ............................................................................................. 296

7.2.4. Acervo Bibliográfico ................................................................................................. 297

7.2.5. Usuários do Sistema de Biblioteca, por categoria .................................................... 301

7.2.6. Serviços Oferecidos................................................................................................. 301

7.2.7. Redes de Informação .............................................................................................. 302

7.2.8. Portal de periódicos da CAPES ............................................................................... 305

7.2.9. Biblioteca Digital da Produção Científica, Tecnológica, Artística e Cultural da UEL . 305

7.2.10. Portal de Periódicos Eletrônicos........................................................................... 306

7.2.11. The Digital Object Identifier .................................................................................. 307

7.2.12. Livros Eletrônicos ................................................................................................. 307

7.2.13. Rede Sem Fio na UEL ......................................................................................... 307

7.2.14. Estatística de Uso da Coleção ............................................................................. 308

7.2.15. OutrosServiçosOferecidos.................................................................................... 309

EIXO VIII - AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 311

8. Autoavaliação Institucional .................................................................................................... 311

8.1. Histórico ......................................................................................................................... 311

8.2. Autoavaliação Institucional na UEL ................................................................................. 312

8.2.1. Objetivo Geral.......................................................................................................... 313

8.2.2. Objetivos Específicos .............................................................................................. 313

EIXO IX - ASPECTOS FINANCEIROS INSTITUCIONAL ............................................................. 315

9. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira ............................................... 315

9.1. Programas: ..................................................................................................................... 315

EIXO X - CONSIDERAÇÕES E ASPECTOS PARA O .................................................................. 317

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ...................................................................................... 317

10. Considerações e Aspectos para o Desenvolvimento Institucional ...................................... 317

10.1. Interação e Integração Entre as Instâncias Acadêmicas e Administrativas ................. 317

10.2. Revisão dos Atos Normativos da Instituição ................................................................ 318

10.3. Políticas institucionais de ensino de graduação, ensino de pós-graduação, de pesquisa, de extensão e de prestação de serviços ................................................................................... 318

10.4. Políticas Administrativas ............................................................................................. 319

10.5. Gestão de Recursos Humanos ................................................................................... 319

10.6. Gestão da Informação ................................................................................................. 320

10.7. Gestão Financeira ....................................................................................................... 321

10.8. Gestão documental ..................................................................................................... 322

10.9. Gestão Ambiental ........................................................................................................ 322

10.10. Acessibilidade ............................................................................................................. 323

EIXO XI - METAS PARA O PERÍODO .......................................................................................... 325

11. Metas para o Período ......................................................................................................... 325

11.1. Graduação .................................................................................................................. 325

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32

11.1.1. Fortalecimento dos Cursos de Graduação ........................................................... 325

11.1.2. Fortalecimento dos Colegiados de Cursos de Graduação.................................... 326

11.1.3. Fortalecimento de Políticas de Graduação ........................................................... 326

11.1.4. Ampliação das Relações com a Sociedade ......................................................... 327

11.1.5. Atendimento e Agilização nos Informacionais da Pró-Reitoria de Graduação ...... 328

11.1.6. Política de Comunicação, Informação e de Divulgação para a Graduação .......... 328

11.2. Pesquisa e Pós-Graduação ........................................................................................ 329

11.2.1. Fortalecimento da Pós-Graduação ....................................................................... 330

11.2.2. Fortalecimento da Pesquisa ................................................................................. 331

11.2.3. Integração Ensino – Pesquisa e Extensão ........................................................... 332

11.2.4. Assuntos estudantis, acadêmicos e administrativos ............................................. 332

11.3. Extensão ..................................................................................................................... 333

11.4. Recursos Humanos ..................................................................................................... 335

11.4.1. Gerais .................................................................................................................. 335

11.4.2. Gestão de Pessoas .............................................................................................. 335

11.5. Recursos Financeiros ................................................................................................. 336

11.6. Administração e Finanças ........................................................................................... 336

11.7. Planejamento .............................................................................................................. 337

11.8. Ensino a Distância ...................................................................................................... 337

11.8.1. Apoio às atividades semipresenciais .................................................................... 338

11.8.2. Implantação de cursos de graduação na modalidade Educação a Distância ....... 338

11.8.3. Fortalecimento do ensino na modalidade EaD ..................................................... 339

11.9. Política de Comunicação e de Gestão Documental ..................................................... 339

11.10. Objetivos e Metas dos Órgãos da UEL ....................................................................... 340

11.10.1. Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina:....................................................... 340

11.10.2. Clínica Odontológica: ........................................................................................... 340

11.10.3. Clínica Odontológica: ........................................................................................... 341

11.10.4. Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos: .................................................... 342

11.10.5. Bebê-Clínica ........................................................................................................ 343

11.10.6. Colégio de Aplicação José Aloísio Aragão: .......................................................... 343

11.10.7. Casa de Cultura: .................................................................................................. 345

11.10.8. Clínica Psicológica: .............................................................................................. 347

11.10.9. Serviço de Bem-Estar a Comunidade: ................................................................. 348

11.10.10. Laboratório de Tecnologia Educacional: ........................................................... 348

11.10.11. Editora da Universidade Estadual de Londrina: ................................................ 349

11.10.12. Sistemas de Arquivos da UEL: ......................................................................... 349

11.10.13. Agência de Inovação Tecnológica da UEL: ...................................................... 349

11.10.14. Agência de Inovação Tecnológica da UEL: ...................................................... 349

11.10.15. Núcleo de Educação a Distância: ..................................................................... 350

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

33

11.10.16. Plano Nacional de Formação de Professores: .................................................. 351

11.10.17. Assessoria de Relações Internacionais- Núcleo de Estudos da Cultura Japonesa: ......................................................................................................................... 351

11.10.18. Assessoria de Auditoria Interna: ....................................................................... 352

XII - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI ..................................................................... 355

12. Avaliação e Acompanhamento do PDI ............................................................................... 355

XIII - DOCUMENTOS REFERENCIADOS NO PDI ....................................................................... 357

13. Documentos Referenciados no PDI ................................................................................... 357

13.1. Referências ................................................................................................................. 362

13.2. Legislação ................................................................................................................... 362

ANEXOS....................................................................................................................................... 365

Plano de Ação da Universidade Estadual de Londrina 2012 – 2031 ............................................. 367

1. PLANO DE AÇÃO DA UEL PARA SUBSIDIAR PLANOS PLURIANUAIS (PPA) – 2012-2031.... .............................................................................................................................................. 367

1.1. PROGRAMAS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI/UEL) ...... 368

1.1.1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GRADUAÇÃO .................................... 368

1.1.2. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO E DA PESQUISA369

1.1.3. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA EXTENSÃO ....................................... 371

1.1.4. PROGRAMA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UEL ............................................. 372

1.1.5. ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA GRADUAÇÃO E NO LATO SENSU ................................................................................ 372

1.1.6. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS ...................................................................................................................... 373

1.1.7. POLÍTICA DE INFORMAÇÃO E DE GESTÃO DOCUMENTAL ............................... 373

1.1.8. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE ................................................. 374

1.1.9. PROGRAMA DE GESTÃO DE PESSOAS .............................................................. 375

1.1.10. PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ....................................................................................... 375

1.2. Planilha 1 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação) na UEL – 2012-2031;................................................................................................................................ 376

1.3. Planilha 2 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação), modalidade EaD; ....................................................................................................................................... 380

1.4. Planilha com detalhamentos relativos aos investimentos em cada um dos 10 Programas do Planejamento da UEL, totalização por período de 2012/2015, 2016/2021 e 2022/2031 ....... 381

1.4.1. Planilha 4 - Planilha com a totalização por projeto detalhado por ano, relativo aos Programas: ........................................................................................................................... 383

1.5. Planilha 5 – Total de investimento por período ............................................................... 390

Anexo 2 ........................................................................................................................................ 391

2. Planilha Detalhada dos Laboratórios da UEL ........................................................................ 391

Anexo 3 ........................................................................................................................................ 430

3. Demonstrativo dos recursos financeiros previstos no Plano Plurianual 2012 – 2015 para a UEL .............................................................................................................................................. 430

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

35

INTRODUÇÃO

A memória do planejamento da Universidade Estadual de Londrina (UEL) se

confunde com a própria história da Instituição, revelando diferentes abordagens à medida

que novas orientações do Estado brasileiro eram definidas em busca de maior

racionalidade dos processos de planejamento, dos mecanismos de gestão, de avaliação e

de prestações de contas das atividades desenvolvidas pelas instituições públicas.

Em sintonia com as demandas da sociedade civil, a UEL priorizou a elaboração

de planos voltados à ampliação das oportunidades de acesso ao ensino superior, bem

como de demandas específicas por produção científica e atividades extensionistas que

atendessem às necessidades de desenvolvimento local e regional.

É assim que se observa, ao longo da história da UEL, uma tendência de

planejar com ênfase no ensino de graduação associado às diferentes atividades que,

gradativamente, incorpora o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Nos anos

1980 e 1990, observou-se na UEL o estabelecimento de processos que buscavam romper

com as formas centralizadas de elaboração de seu planejamento, chegando mesmo a se

materializar em propostas, em que pese à importância de suas diretrizes e metas, pouco

eficazes no que diz respeito aos processos táticos e operacionais.

Todavia, foram esses planos elaborados no período compreendido entre o início

dos anos 1970 – quando a UEL foi fundada – ao início dos anos 1990 que, servindo de

orientação à administração superior nas tomadas de decisões, orientaram a Instituição à

posição que hoje se encontra de reconhecida importância no sul do Brasil e em todo o

território nacional.

Nos anos 1995 e 1998, a antiga Assessoria de Planejamento e Controle (APC),

atualmente Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), conduziu processos de elaboração

de planos de desenvolvimento institucional, resultando nos documentos PDI/UEL-1995

(Disposições preliminares) e PDI/UEL Gestão: 1998-2002, ciente que seriam planos de

gestão, pois não foram aprovados nas instâncias superiores.

Em agosto de 2002, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)

estabeleceu o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPPI) da UEL, tendo como base o

documento sistematizado e apresentado pelo Grupo de Trabalho Projeto Político-

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36

Pedagógico Institucional da UEL, criado por este mesmo Conselho, em reunião ordinária

do dia 24/02/00 e instituído pela Portaria CAE Nº. 01/00.

Ainda em 2002, detectou-se um excesso de formalismo nos planos anteriores,

muitos deles ficando apenas nas intenções, ou no máximo estabelecendo diretrizes gerais

que serviram de orientações para realizações setoriais, carecendo de uma abordagem que

combinasse uma visão sistêmica e orgânica com uma metodologia que propiciasse maior

participação da comunidade universitária.

Em função desta situação e seguindo orientação do Fórum Nacional de Pró-

Reitores de Planejamento (FORPLAD), optou-se, então, pela elaboração do Planejamento

Estratégico Institucional (PEI), por se tratar de metodologia que combinam diretrizes e

metas com estratégias táticas e operacionais.

Assim, nesse mesmo ano de 2002, iniciou-se o processo de discussão para

elaboração do PEI, sob a coordenação da PROPLAN, através de uma fase de

sensibilização da comunidade universitária. Nessa fase, discutiu-se a importância do

engajamento de todas as unidades no processo de planejamento e o método adotado.

Ao final de 2003, em continuidade ao desenvolvimento do PEI, a PROPLAN já

havia sistematizado todos os Planejamentos Estratégicos das Unidades Acadêmicas e

Administrativas (PEU’s), obtendo-se os vários cenários, por meio da análise dos pontos

fortes e fracos, das dificuldades e oportunidades de cada Unidade.

Neste mesmo ano, como parte da metodologia adotada, criou-se o Grupo de

Planejamento Estratégico (GPE), composto de 43 membros e formado pelos dirigentes da

Instituição (Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores, Diretores de Centros de Estudos, de Órgãos

Suplementares, de Apoio, Assessores e Coordenadores). Coube ao GPE discutir e

deliberar sobre os critérios definidores das prioridades de investimento, bem como adequar

as ações que demandavam recursos financeiros ao orçamento da Instituição.

A metodologia do PEI demonstrou eficiência pelos resultados apresentados,

pois: a) fundamentou-se no Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPPI) da UEL; b)

combinou diretrizes e metas com estratégias e táticas operacionais; e, c) aumentou a

participação da comunidade universitária na elaboração de planejamentos estratégicos, no

âmbito das unidades e subunidades institucionais.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

37

O maior trunfo do PEI foi instalar na UEL um novo modo de planejar, articulado

ao orçamento, estimulando esforços individuais, mas, sobretudo, coletivos de captação de

recursos com vistas às metas propostas pelas unidades e pela Instituição de modo geral.

No entanto, o planejamento que nasceu para ter uma vigência que

ultrapassasse a gestão em que foi concebido e instituído (2002-2004) não foi levado

adiante, tanto em suas diretrizes e metas quanto na conclusão do sistema sobre o qual se

assentava (Oracle e integrado ao SICOR).

No segundo semestre de 2005, a PROPLAN, em parceria com as Pró-Reitorias,

concomitantemente à vigência do PEI, desencadeou novamente processo de elaboração

do PDI, com base nas demandas e informações do Planejamento Estratégico, resultando

em um documento parcial, que acabou por não ser discutido nas instâncias superiores,

consequentemente, não sendo institucionalizado.

Em 2007, a Comissão Permanente de Avaliação da UEL (CPA/UEL) solicitou à

Reitoria (Processo nº. 17.574, de 14/06/2007) a elaboração do Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) e a reavaliação do Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPPI) da

UEL, bem como as suas apreciações e aprovações em instâncias superiores competentes,

considerando serem documentos norteadores para o processo de autoavaliação

institucional.

Tal solicitação foi novamente reforçada pela CPA/UEL no início do ano de 2009

(Processo nº. 4894, de 27/02/09), culminando na edição da Portaria nº. 2554, de 20/03/09,

que constituiu Comissão para “proceder os estudos preliminares visando o

desencadeamento do processo de discussão junto às instâncias e/ou órgãos superiores

competentes para a elaboração e/ou reavaliação e a aprovação do Plano de

Desenvolvimento Institucional e Projeto Político-Pedagógico Institucional da UEL. ”Essa

Comissão, constituída por representantes de órgãos executivos da Reitoria (titulares e

diretores das Pró-Reitorias), além da participação de representante da Procuradoria

Jurídica (PJU) para suporte às questões legais, apresentou os resultados de seus

trabalhos ao Gabinete da Reitoria em dezembro de 2009, com indicações e sugestões

para a elaboração e os encaminhamentos, assim como estratégias para acompanhamento,

execução e avaliação desses documentos na Instituição (Relatório Comissão - Portaria nº

2.554/2009).

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38

No ano de 2010, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e

Conselho de Administração (CA), com base nos resultados apresentados no Relatório da

Comissão, deliberaram, respectivamente, pela constituição de comissões para elaboração

do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) da UEL.

Essas Comissões foram instituídas pelas Portarias nº. 2076, de 28/04/10, para

elaboração do PPI, e nº. 2162, de 03/05/10, para elaboração do PDI, com prazos de 30

dias, concedidos mais 15 dias, por meio da Portaria nº. 3071, de 27/05/10, (até 16/06/10);

e 60 dias (até 11/07/10), respectivamente, para conclusão de seus trabalhos. No entanto,

mesmo não tendo seus prazos concluídos para encerramento dos seus trabalhos,

conforme estabelecido em Portarias, apresentaram ao Gabinete da Reitoria, em

10/06/2010, os resultados das discussões nas Câmaras Superiores, assim como o

levantamento de informações e documentos coletados até aquele momento para

conhecimento e encaminhamentos futuros, tendo em vista o período de transição na

administração superior e a posse da nova Reitora da UEL, ocorrida em 10 de junho de

2010.

Em 15/07/10 foi constituída nova Comissão (Portaria nº5007), composta por

Professores Conselheiros da Câmara de Graduação, de Pós-graduação e de Extensão,

por servidores Técnico-Administrativo, por Diretores das Pró-Reitoria Acadêmicas, por

representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA), pelo coordenador da Educação a

Distância (EaD/UAB) e por representantes dos Colegiados de Curso, sob a coordenação

da PROPLAN/DAAI para sistematização e finalização dos trabalhos realizados pelas

Comissões anteriores, resultando no documento final Planejamento de Desenvolvimento

Institucional 2010/2015 (PDI/UEL – 2010/2015), apreciado e aprovado por unanimidade

pelas instâncias superiores da Universidade Estadual de Londrina, no Conselho

Universitário foi aprovado em 29 de abril de 2011.

No ano de 2012 foram iniciados, pela Diretoria de Avaliação e Acompanhamento

Institucional (PROPLAN), os trabalhos visando a avaliação do PDI UEL 2010/2015, e

implementação da nova versão do PDI UEL 2010-2015. Os trabalhos foram pautados na

revisão do documento e atualização e implementação de dados e informações para o

período proposto, iniciados em setembro de 2012. Para realizar a atualização dos dados e

informações solicitou-se o apoio das Unidades, Pró-Reitorias (por meio de suas Câmaras e

Conselhos), relatório da CPA, Órgãos Suplementares, Órgãos de Apoio documentos do

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

39

Portal da UEL em seus Canais, Agência de Notícias, Dados e informações sobre a UEL,

pesquisas em Sites Oficiais Nacionais, Estaduais e Municipais entre outros.

Ainda em 2012 foi anexado a este dados e informações do Plano Plurianual da

UEL, tendo como parâmetro o sistema de planos já existentes na Pró-Reitoria de

Planejamento (PROPLAN) como: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com

metas definidas, com a sistematização de 10 programas considerados estratégicos para o

desenvolvimento da Instituição e por estarem de acordo com o Plano Plurianual da SETI;

Planejamento Estratégico (PEI) com a seleção das principais demandas oriundas dos

Centros de Estudos, dos Órgãos Suplementares e de Apoio e das Pró-Reitorias, já

consolidadas e acopladas ao orçamento; Plano Diretor (PD) com a seleção das principais

intervenções previstas na infra-estrutura física do Campus e demais unidades da UEL.

Desta forma, a revisão deste documento manteve por base principal o PDI UEL

2010/2015, ainda em vigor, e para sua atualização foi utilizado documento em acordo com

as “Instruções para Elaboração de Plano de Desenvolvimento Institucional” do “Sistema de

Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior”, mantendo os Eixos

Temáticos Essenciais do PDI propostos em acordo com o documento do Sistema

Nacional de avaliação da Educação Superior (SINAES) do Ministério da Educação.

Nota-se que, após a implementação dos dados, o documento foi encaminhado

às Unidades para análise e possíveis novas sugestões, para só então ser finalizado e

encaminhado às instâncias superiores para aprovação.

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40

Eixos Temáticos do PDI 2010 - 2015

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2010/2015 contempla os Eixos

temáticos contidos na Deliberação n.º 01/10, aprovada em 09 de abril de 2010 – “Que fixa

normas para as instituições de educação superior, mantidas pelo Poder Público Estadual e

Municipal do Estado do Paraná e dispõe sobre o exercício das funções de regulação,

supervisão e avaliação de instituições e de cursos de educação superior no Sistema

Estadual de Ensino do Paraná”. Publicada no Diário Oficial N.º 8205, de 22 de abril de

2010. No Artigo 23 da Seção II aborda o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI,

define em nove eixos temáticos como elementos orientadores para o PDI 2010 - 2015

como segue:

Eixo I Perfil Institucional; Eixo II Projeto Pedagógico Institucional; Eixo III Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição e de

cada um de seus Cursos; Eixo IV Organização Didático-Pedagógica da Instituição; Eixo V Perfil do Corpo Docente; Eixo VI Organização Administrativa da IES; Eixo VII Infraestrutura; Eixo VIII Auto Avaliação Institucional; Eixo IX Aspectos Financeiros e Orçamentários.

Os Eixos X, XI, XII e XII, foram acrescidos a este para maior organização

didática do presente documento, não estando abordados no documento referido no

parágrafo anterior deste, desta forma os Eixos são:

Eixo X Considerações e Aspectos para o Desenvolvimento Institucional; Eixo XI Metas para o Período; Eixo XII Avaliação e Acompanhamento do PDI; Eixo XIII Documentos Referenciados no PDI.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

41

EIXO I – PERFIL INSTITUCIONAL

1. Perfil Institucional

A Universidade Estadual de Londrina, criada pelo Decreto no 18.110, de 28 de

janeiro de 1970, com sede e foro na cidade de Londrina, Estado do Paraná, entidade de

direito público, titular das prerrogativas de autonomia estabelecidas no artigo 207 da

Constituição da República Federativa do Brasil e no artigo 180 da Constituição do Estado

do Paraná, goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e

patrimonial, e é regida por seu Estatuto, pelo seu Regimento Geral e pelas Resoluções de

seus Conselhos, obedecidas as Legislações Estadual e Federal (Art.1º do Estatuto da

UEL).

A Universidade Estadual de Londrina – UEL surgiu da junção de cinco

faculdades (Faculdade Estadual de Direito de Londrina - Faculdade Estadual de Filosofia,

Ciências e Letras de Londrina - Faculdade Estadual de Odontologia de Londrina -

Faculdade de Medicina do Norte do Paraná e Faculdade Estadual de Ciências

Econômicas e Contábeis de Londrina), tendo sido reconhecida por meio do Decreto

Federal nº 69.324, de 07/10/1971 (Diário Oficial da União, de 08/10/1971, Seção I, Parte I).

Avaliada como uma das melhores universidades do país, recebe a cada ano

milhares de inscrições no vestibular e certamente tornou-se o sonho de muitos estudantes

brasileiros, sejam Londrinenses, paranaenses ou de outras regiões de nosso país. A

história da UEL confunde-se, muitas vezes, com a história da própria cidade de Londrina,

pois ambas materializam o sonho de um povo que adotou o Norte do Paraná como sua

terra natal.

São mais de quarenta anos provendo atividades voltadas ao Ensino, à Pesquisa

e à Extensão, que se concretizam na formação eficiente e com qualidade de centenas de

profissionais, oriundos de diversas regiões do país, na Graduação, nos Cursos de

Especialização, nos Programas de Mestrado e de Doutorado, contribuindo assim, para o

desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e cultural de Londrina e Região.

1.1. Missão

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42

A Universidade Estadual de Londrina, entidade pública e gratuita, tem como

missão:

“a gestão democrática, com plena autonomia didático -científica,

comprometida com o desenvolvimento e a transformaçã o social, econômica, política

e cultural do Estado do Paraná e do Brasil. Busca g arantir a indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão, a igualdade de condiçõ es de acesso e de permanência

discente, a liberdade e respeito ao pluralismo de i deias, tendo como finalidade a

produção e disseminação do conhecimento, formando c idadãos e profissionais com

competência técnica e humanística, orientada por va lores éticos de liberdade,

igualdade e justiça social”.

1.2. Finalidade

A Universidade, por meio indissociável do ensino, pesquisa e extensão,

conforme disposto no Art. 3° de seu estatuto e tem por finalidade:

• Gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de qualidade e equidade;

• Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento;

• Valorizar o ser humano, a vida, a cultura e o saber;

• Promover a formação humanista do cidadão, com capacidade crítica perante a sociedade, o Estado e o mercado;

• Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, artístico e cultural da sociedade;

• Conservar e difundir os valores éticos e de liberdade, igualdade e democracia;

• Estimular a solidariedade humana na construção da sociedade e na estruturação da vida e do trabalho;

• Educar para a cidadania, estimulando a atuação coletiva;

• Propiciar condições para a transformação da realidade, visando justiça e equidade social;

• Estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas contemporâneos;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

1.3. Princípios

A Universidade Estadual de Londrina apresenta princípios que norteiam suas

atividades no ensino, na pesquisa e na extensão como seguem:

• A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu compromisso social;

• A interação do ensino, da pesquisa, da extensão e da prestação de serviço, assegurado seu compromisso social;

• A igualdade de condições para o acesso, permanência e sucesso discente na Instituição;

• A integração com os demais níveis e graus de ensino;

• A liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e o saber;

• O pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

• A garantia de qualidade acadêmica;

• A gestão democrática e colegiada;

• A eficiência, probidade e racionalização na gestão dos recursos;

• A valorização de seus servidores;

• A gratuidade do ensino de graduação e pós-graduação Stricto Sensu acadêmico.

1.4. Histórico Institucional

A Universidade Estadual de Londrina é uma entidade de direito público, com

autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial nas

políticas educacionais, mas é dependente financeiramente do Governo Estadual, de onde

se origina a maior parte dos recursos que asseguram seu funcionamento e manutenção.

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44

As atividades administrativas, de gestão financeira e patrimonial decorrem, e

têm por fim, as atividades acadêmicas, em conformidade com o Estatuto da UEL,

parágrafo único.

A marca-símbolo da UEL corresponde ao trinômio das funções de ensino,

pesquisa e extensão da Universidade e é representada pelas três faixas que desenham o

“U” de Universidade. A circunferência central e a haste que a sustenta simbolizam a

peroba, árvore original do campus universitário.

A autorização de criação da Universidade Estadual de Londrina ocorreu no

âmbito do Sistema Estadual por meio da Lei nº 6.034, de 06/11/69 (publicada no DOE/PR

nº 209, p. 1 e 2, de 10/11/69), juntamente com a de Maringá, de Ponta Grossa e da

Federação das Escolas Superiores de Curitiba.

O Decreto nº 18.110, de 28/01/70, publicado no DOE/PR nº 275, p. 1 e 2, de

30/01/70, cria a UEL sob forma de Fundação, a partir da junção de cinco Faculdades de

Londrina – Faculdades Estaduais de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina (Letras

Anglo-Germânicas e Letras Neo-Latinas, História, Geografia, Pedagogia, Licenciatura em

Ciências-1º Grau e Matemática); de Direito; de Odontologia; de Medicina (Medicina,

Bacharelado em Ciências Biológicas, Farmácia e Bioquímica); de Ciências Econômicas e

Contábeis (Ciências Econômicas e Administração) –, agregando em Departamentos os

vários docentes e disciplinas dos cursos ofertados à época, congregando áreas afins,

dentro do sistema de créditos, então vigente, e os Departamentos afins, por sua vez, foram

reunidos em Centros de Estudos.

A UEL iniciou suas atividades com 13 cursos de graduação: História, Geografia,

Letras (Anglo-Portuguesas e Franco-Portuguesas), Pedagogia, Ciências (1º Grau), Direito,

Odontologia, Medicina, Farmácia e Bioquímica, Ciências Biomédicas, Ciências

Econômicas e Administração.

Seu reconhecimento se deu por meio do Parecer nº 592, de 18/08/71, publicado

na Documenta nº 130, p. 246-9, MEC/Câmara de Ensino Superior (2º Grupo), e do Decreto

Federal nº 69.324, de 07/10/71,publicado no DOU de 08/10/71 – Seção I – Parte I).

A pós-graduação também teve início na Instituição na década de 1970 com o

retorno dos docentes que se encontravam em capacitação, sendo implantado, em 1972, o

Curso de Especialização em Odontopediatria, seguido, no ano de 1973, pela implantação

de 6 áreas de Residência Médica e pelos Mestrados em Ciências de Alimentos (1975) e

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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em Direito (1978). Desde então, a pós-graduação tem se desenvolvido

qualiquantitativamente de forma expressiva.

Enquanto Fundação Estadual contou com recursos provenientes da contribuição

de mensalidades do alunado e do Governo do Estado. Em 1987 foi implantado o ensino

gratuito no nível de graduação, sendo transformada em Autarquia pela Lei Estadual nº

9.663, de 16/07/91, publicada no Diário Oficial nº 3.555, de 16/07/91.

Em 2005, adotou o sistema de cotas para estudantes negros e os oriundos de

escolas públicas em seu vestibular, e a partir de 2010, utiliza os resultados do ENEM para

preenchimento das vagas remanescentes.

A UEL esta localizada no município de Londrina, no Estado do Paraná, uma das

maiores cidades do Sul do país e a segunda maior do Paraná com 515.707 habitantes

(IBGE 2013,

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012/estimativa_tcu.shtm) e

reconhecida como potencializadora econômica, com influência direta e indireta aos

municípios localizados no Norte do Estado do Paraná, Sul de São Paulo e Mato Grosso do

Sul. A UEL é reconhecida como uma das melhores universidades do País,

desempenhando um papel decisivo no desenvolvimento da cidade e região, com destaque

na prestação de serviços de saúde, na pesquisa e extensão à sociedade e no ensino de

qualidade para a formação de profissionais, em diferentes áreas de conhecimento.

1.4.1. A Relação Histórica com Londrina

A UEL está localizada em uma das regiões de maior dinamismo econômico do

Estado do Paraná. Região esta que é centro submetropolitano, inclusive com ação extra-

regional em seus serviços de educação e saúde. O Município teve seu crescimento inicial

sustentado pela produção agrícola e a sua comercialização e, em especial, a exportação

do café.

O período entre os anos 1930 a 1959 foram as três primeiras décadas de

colonização de Londrina e região, responsáveis por um crescimento econômico e

populacional notáveis na região conhecida como norte novo do Paraná. Esse período tem

um sentido “inaugural” para a região que foi colonizada por capital inglês associado a

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46

capital nacional (paulista e mineiro), tendo à frente desse processo a Companhia de Terras

Norte do Paraná (CTNP), que estabeleceu um compromisso político com o governo do

Paraná. Tal projeto foi responsável pela ocupação de mais de 500.000 alqueires de terras

na região conhecida como norte novo do Paraná, Londrina foi a sede desse

empreendimento assim como dos escritórios da Companhia.

Foi um intenso período de exploração da madeira e a cafeicultura foi a principal

atividade de uma frente de expansão capitalista, um tipo de ocupação racional com ações

planejadas para o campo e a criação de cidades. O primeiro dividido em pequenos e

médios lotes rurais colocados à venda aos colonos atraídos pela propaganda realizada

pela Companhia no país e no exterior, e as segundas projetadas ao longo do principal

espigão por onde passava a rodovia e a ferrovia, com o objetivo de dar vazão à produção

agrícola.

Em 1950, a região contava com 1 milhão e 800 mil habitantes (34% da

população do Paraná) e seus cafeeiros, em 1959, produziram 20 milhões e 691 mil sacas

de café. Em 1960, Londrina havia se firmado como núcleo urbano e centro irradiador de

serviços para toda a região, com uma população de 130.000 habitantes, inferior apenas a

Curitiba e Porto Alegre na região sul.

É nessa conjuntura regional, de superprodução cafeeira acompanhada por

queda dos preços do produto – o que indicava o esgotamento da cafeicultura no Brasil e

Norte do Paraná, que surgem as primeiras faculdades em Londrina: a Faculdade Estadual

de Filosofia, Ciências e Letras e a Faculdade Estadual de Direito, ambas criadas em 1956,

com autorização para funcionamento em 1958. Um momento em que o Governo JK,

através do Plano de Metas, definiu a industrialização como uma das principais metas a ser

atingida, secundarizando a agricultura.

A década de 50 é marcada pela implantação do chamado nacional-

desenvolvimentismo de JK, com uma indústria de base que exigia, além de obras de

infraestrutura, intensa soma de capital. A continuidade dessa política econômica, na

década seguinte, acarretou intensa concentração da propriedade, do capital e da renda, e

a unificação das economias regionais em único mercado, o mercado nacional.

As mudanças ocasionadas por esse novo modelo estreitaram as vias

tradicionais de ascensão social das camadas médias, até então conquistada através de

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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pequenos investimentos, do exercício profissional autônomo e do serviço público, exigindo,

agora, maior escolaridade.

No início da década de 1970, Londrina implantou mais uma faculdade, a

Faculdade Estadual de Odontologia (1962) e em 1965, o projeto de criação do curso de

Medicina, que vinha sendo discutido desde 1956 pela Associação Médica de Londrina,

torna-se realidade por meio da criação da Faculdade de Medicina Norte do Paraná, com

início de suas atividades em 1966 através da Fundação de Ensino Superior de Londrina –

FESULON – e, junto com ela, é implantado o ensino superior pago em Londrina. Além do

Curso de Medicina, a FESULON encampou ainda a Faculdade de Ciências Econômicas e

Contábeis, criada em 1966, com funcionamento a partir de 1968.

Com exceção das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras e a de Direito,

fundadas na década de 1950, o maior número de faculdades, que deram início ao ensino

superior de Londrina, surgiu na década de 1970, momento em que a economia norte

paranaense, em substituição ao plantio do café, iniciou a diversificação da agricultura com

a introdução das culturas da soja, do trigo e do milho plantados em grande escala e, ainda

com incremento da pecuária. Tal diversificação não foi apenas ao revés sofrido pela

economia cafeeira, no início dos anos 1970, devido à superprodução com os preços não

garantidos, foi também pelo programa adotado pelo governo federal de erradicação das

plantações de café na região, medida iniciada em 1966. Mudanças que ocasionaram

concentração da propriedade rural, acompanhada de migração dos trabalhadores do

campo para a cidade.

Os lucros gerados pela economia cafeeira, somados à instabilidade daquele tipo

de atividade – oscilações de preços e ocorrência de geadas – e às políticas econômicas

adotadas pelo Governo Federal, tenderam a ser transferidos para a área urbana, em

atividades comerciais e industriais. A transferência para o setor terciário, apenas reforçou

uma tendência já definida por Londrina, a de centro urbano com funções administrativas e

de serviços voltados para toda a região, e a transferência de capitais para a indústria

significou, ao contrário, uma mudança no setor secundário incipiente, até então formado

por pequenas indústrias de transformação de produtos agrícolas locais e regionais, pois

nesse momento surgem, em Londrina, indústrias voltadas não somente para o mercado

regional, mas voltadas também para o mercado nacional e externo (Garcia, Anderson

Clayton, Braswey, Ultrafertil, Londrifarma-Ostan) reforçando um segmento que já

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começara a se formar na década anterior com a Cacique Café Solúvel e a Cervejaria

Londrina.

O ano de 1970 iniciou-se com a criação da Universidade Estadual de Londrina,

resultado da junção de todas as Faculdades existentes e da criação de alguns novos

cursos sob a forma de fundação – Fundação Universidade Estadual de Londrina (FUEL),

mantida pelo Governo do Estado, pela Prefeitura Municipal de Londrina e com recursos

financeiros oriundos de mensalidades pagas pelos estudantes.

A instalação da FUEL ocorre durante um período em que o município e a região

de Londrina passam por profunda mudança na agricultura, decorrente da entrada de

relações capitalistas no campo, resultantes do Estatuto do Trabalhador Rural (1963), da

mecanização e de políticas econômicas de financiamento da atividade agrícola e da

pecuária. Essa mudança provoca um maior êxodo rural e crescimento das cidades,

especialmente de Londrina, acentuando os problemas urbanos e as desigualdades sociais.

Nessa década, a mão de obra volante – os chamados boias-frias, trabalhadores residentes

nas cidades que se deslocam, diariamente, para o campo – constitui um tipo novo de

trabalho informal, caracterizando exclusão em relação às novas formas jurídicas que

passaram a orientar as práticas capitalistas no campo, em substituição ao colonato.

Em resposta a esses problemas, o Município de Londrina cria a SUDESIL

(Superintendência do Desenvolvimento Industrial de Londrina), hoje incorporada à CODEL

(Companhia do Desenvolvimento de Londrina), que iniciou um processo de industrialização

induzido para o município, com ênfase no desenvolvimento de pequenas indústrias,

criando o Parque das Indústrias Leves, apoiando o pequeno empreendimento que por sua

característica, uso pouco intensivo de mecanização, era visto como gerador de empregos.

Década marcada ainda pela criação não apenas da FUEL como também de mais dois

importantes centros de desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica o Instituto

Agronômico do Paraná (IAPAR) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

(EMBRAPA).

O ano de 1980, caracterizado como a década perdida e o ano de 1990, como a

década da adesão do país às orientações políticas e econômicas neoliberais e

globalizantes, constituem período em que o setor primário da economia londrinense e norte

paranaense, por meio de medidas modernizantes, acentua o seu caráter empresarial, na

busca de inserção no agronegócio. Essa tendência vem acompanhada do agravamento

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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dos problemas urbanos em Londrina com a manifestação do apartheid social, onde áreas

de “civilização” convivem com áreas de “barbárie“, o que requer políticas públicas de

inclusão e de promoção da justiça social com o objetivo de dirimir a desigualdade e a

violência.

É nessa conjuntura histórica que se deve entender a inserção da UEL no

município e região. Uma economia local em que o setor terciário se destaca como o mais

importante, inclusive hoje acrescido pela instalação de várias instituições de ensino

superior privadas; o setor secundário que, embora tenha passado por incremento no

segmento das indústrias maiores, com a instalação da Atlas, Milênia, Dixie Toga etc.,

inseridas no mercado nacional e internacional, ainda se caracteriza pelo predomínio de

pequenas indústrias voltadas para a transformação de produtos agrícolas regionais e ao

atendimento de uma demanda também regional, com predomínio dos ramos alimentício e

de confecção.

Londrina esta associada ao conjunto de sua economia, ao papel histórico que

desempenhou e continua a desempenhar de centro urbano irradiador de serviços –

administrativos, de saúde e de educação – há muito extrapolou sua principal área de

influência, hoje compreendida pelo conjunto de cidades localizadas no principal espigão do

território colonizado pela CTNP, entre Londrina e Maringá. Além dessa área, onde se

observa sinais de um processo de conurbação, Londrina estendeu sua influência para o

denominado norte velho do Paraná e para o sul de São Paulo e Mato Grosso.

A localização da UEL numa das regiões mais ricas e dinâmicas da economia do

Sul do Brasil, bem como o seu crescimento e consolidação, entendidos como parte de um

processo de desenvolvimento regional, marcado por contradições e tensões sociais, são

questões que levaram a propor um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para

nossa Universidade, que não apenas respeite algumas de suas vocações historicamente

construídas, como a ênfase nas áreas de saúde, agrárias, memória regional e

licenciaturas, mas que contemple propostas consentâneas aos novos desafios regionais e

nacionais como políticas de inclusão social e de afirmação de direitos (geração de renda e

trabalho, cotas para estudantes negros e egressos da escola pública, arte, lazer, esporte e

cidadania, atendimento à pessoas vítimas de violência etc.).

No tocante ao desenvolvimento da pesquisa básica e aplicada, a UEL deve

avaliar as possibilidades de formular projetos e programas de desenvolvimento tecnológico

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e científico para a região, com aplicabilidade para outras regiões brasileiras, juntando-se

aos dois outros centros de pesquisa já citados (IAPAR e EMBRAPA) e identificando grupos

de pesquisa nas instituições de ensino superior privadas, o que constitui situação

privilegiada e estratégica para um município do interior do Brasil1.

1.4.2. A UEL e sua Inter-relaçãocom o Desenvolvimen to Local 2

O Município de Londrina é um Polo Regional de bens e serviços. Na década de

90 se tornou a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil. A cada década, verifica-se

que Londrina teve um crescimento constante, consolidando-se como principal ponto de

referência do Norte do Paraná, exercendo grande influência e atração regional. Polo de

uma região essencialmente agrícola, Londrina sempre foi beneficiada por um regime

pluviométrico bem distribuído, durante todo o ano, sendo raríssimos os períodos de

grandes estiagens ou chuvas prolongadas.

O Município de Londrina ocupa, segundo a Resolução nº 05, de 10/10/02, do

IBGE, 1.650,809 km², cerca de 1% da área total do Estado do Paraná. A densidade

demográfica do Município é de 308,63 hab./km² (IPARDES – Instituto Paranaense de

Desenvolvimento Econômico e Social - 2011). Na contagem da população em 2010,

evidenciou que Londrina é a segunda maior população do Estado com 506.701 habitantes,

sendo 97,4% da população residente na zona urbana.

Londrina é a sede da Microrregião Geográfica 011, constituída pelos municípios

de Cambé, Ibiporã, Londrina, Pitangueiras, Rolândia e Tamarana (IBGE – 2002).Londrina

é também a sede da AMEPAR – Associação dos Municípios do Médio Paranapanema,

congregando 22 municípios, com uma população de 858.932 habitantes (Censo

Demográfico IBGE – 2000 – Resultados do Universo). O Município apresenta destaque

como polo de uma Região de 4,5 milhões de habitantes, com abrangência direta a mais de

60 municípios e indiretamente 136 localizados nos Estados do Paraná, Mato Grosso e São

1Cesário, A.C.C.. Poder e Partidos Políticos em uma Cidade Média Brasileira. Um Estudo de Poder Local. 1934-1979. Londrina/PR Tese de Doutorado. Mimeo. São Paulo-USP, 1986. 2Portal da Prefeitura Municipal de Londrina/Perfil de Londrina 2011 (Ano Base 2010): disponível em: <http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_planejamento/perfil/perfil2011_anobase2010>. Acessado em agosto de 2012. Fonte: IBGE – Censos Demográficos 2010.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Paulo. Nacionalmente encontra-se interligada a centros comerciais e industriais

importantes como Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outros3.

O município de Londrina tem se posicionado entre as 50 cidades no Brasil, com

maior arrecadação de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – SSQN, indicando

diretamente o comportamento do segmento de prestação de serviços e junto a outros

fatores , analisa o desempenho econômico do Município4.

Londrina apresenta um bom resultado no Índice FIRJAN de Desenvolvimento

Municipal. Índice este que busca medir e comparar o desenvolvimento dos municípios

brasileiros, baseados em três indicadores, Emprego, e Renda, Saúde e Educação. O

índice final é uma média entre os três fatores e serve de comparação entre outros

Municípios. O indicador Saúde, que apresentou resultado próximo do ideal. Apresenta uma

divulgação anual e a fonte de dados e a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro –

FIRJAN5.

Para contato com o comércio internacional, são utilizados os maiores Portos

brasileiros o Porto de Paranaguá (470 km) e o Porto de Santos (602 km), o que lhe garante

privilegiado acesso ao mercado externo. A integração econômica internacional que deve

se intensificar entre o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, através do Mercado Comum

do Sul (MERCOSUL), contempla estrategicamente muitas cidades do Estado e com São

Paulo e Buenos Aires, por estar localizada entre duas grandes metrópoles urbano-

industriais do continente. Em 2011, Londrina realizou um montante em exportação no

valor de US$ 478 962 051 e importação de US$ 365 277 293 com mais de 30 Países e 05

Blocos Econômicos, com o comércio de mais de 40 principais produtos tanto para

exportação como importação, a Balança Comercial de Londrina indicou um Saldo de US$

113 684 75. No estado do Paraná o volume de Importação em 2011 é o 8º colocado com

1,65% das importações do Estado67.

O volume de Exportação em dólares efetuados pelas empresas do município

de Londrina indica e reflete a competitividade das empresas do município frete ao 3PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA – 2012 (Ano-Base 2011) FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Organização dos dados: PML/SEPLAN/DP/Gerência de Pesquisas e Informações. 4PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA – 2012 (Ano-Base 2011) FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Organização dos dados: PML/SEPLAN/DP/Gerência de Pesquisas e Informações. 5 Idem. 6PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA – 2011 (Ano-Base 2010) FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Organização dos dados: PML/SEPLAN/DP/Gerência de Pesquisas e Informações. 73Portal da Prefeitura Municipal de Londrina/Perfil de Londrina 2012 (Ano Base 2011): disponível em: http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_planejamento/perfil/perfil2012_anobase2011. Acessado em agosto de 2012.

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mercado externo. Durante o ano de 2005 a potencialidade do município em relação ao

mercado internacional era o 8º colocado em volume de exportações do Estado e

representava 2,75% das exportações, em 2011 foi o 7º colocado com 4,15% das

exportações8.

O município de Londrina apresenta destaque e referência em várias áreas tanto

no contexto nacional como internacional, permanecendo no cenário nacional como

importante cidade do interior do Brasil, desenvolvimento este pautado em sua expansão

urbana no desenvolvimento em relação ao número de habitantes, produção agrícola

voltada para o mercado externo. Apresenta um desenvolvimento administrativo e

preocupação com o capital comercial com ações que incentivaram o planejamento

urbano9.

O Município de Londrina, além de ser um importante polo de desenvolvimento

regional e nacional nos setores comercial, de serviços e agroindustrial, sendo também

conhecida pela qualidade na educação pública. O Paraná conta com 193 Instituições de

Ensino Superior, são 20 instituições públicas distribuídos em Instituições Federais (4),

Universidades Estaduais (17), Municipais (3) e um total de 173 instituições privadas. O

Município de Londrina conta com 10 Instituições de Ensino Superior 04 públicas e 09

Instituições Privadas no Município. Como Instituições Públicas estão cadastradas no MEC

somente a Universidade Estadual de Londrina, as Universidade Tecnológica Federal do

Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná - IFPR constam no Município como Campus

Federais10.

A Universidade Estadual de Londrina apresenta influência direta e indireta a

Londrina e aos municípios localizados no Norte do Estado do Paraná, Sul de São Paulo e

Mato Grosso do Sul, reconhecida como potencializadora da economia e do

desenvolvimento local a UEL gerencia e faz a captação de recursos, apresentando um

orçamento anual de aproximadamente 595.882.298,00, a Prefeitura do Município

apresentou no mesmo período um orçamento de 1.086.042000,00. Outro fator que deve

83Portal da Prefeitura Municipal de Londrina/Perfil de Londrina 2012 (Ano Base 2011): disponível em: http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_planejamento/perfil/perfil2012_anobase2011. Acessado em agosto de 2012. 9PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA – 2011 (Ano-Base 2010) FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Organização dos dados: PML/SEPLAN/DP/Gerência de Pesquisas e Informações. 10Ministério da Educação 2012. Dados extraídos do Sistema E-MEC. http://emec.mec.gov.br/ . São classificadas na Categoria Administrativa Privada as Instituições sem fins lucrativos, com fins lucrativos, privada beneficente e Especial. No grau do curso estão inclusos as classificações Bacharelado, Licenciatura, Tecnológico e Sequencial.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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ser considerado na economia do município é o número de alunos que chegam para o

vestibular na UEL, são alunos de outros municípios/estados que passam a residir ou que

se deslocam diariamente para o Londrina. Segundo o Perfil dos Ingressantes no

Vestibular 2012 da UEL; 51,48% dos ingressantes eram residentes em Londrina, os

residentes em outros Municípios do Estado somaram 24,36%, residentes nos municípios

de São Paulo totalizaram 22,67% e os residentes em outras Regiões totalizaram 1,48%11.

A UEL faz parte da história e do desenvolvimento do Norte do Paraná,

atualmente está entre as cinco melhores Instituições Estaduais do país e entre as 70

melhores universidades da América Latina. Segundo o ranking divulgado pela Quacquarelli

Symonds Limited QS, organização britânica especializada na avaliação de universidades,

entre a lista de trezentas instituições que aparecem no ranking, destas o Brasil com 81

instituições, apresentou 28 universidades entre as 100 melhores da América Latina12. Três

paranaenses se destacam na lista, a Universidade Federal do Paraná (UFPR), na 37ª

colocação, a Universidade Estadual de Londrina (UEL), 64ª, e a Universidade Estadual de

Maringá (UEM), na posição 84ª. A Universidade de São Paulo (USP) manteve a liderança

e aparece como melhor instituição de ensino superior do continente. As dez primeiras

colocações são dominadas por Brasil, Chile, Colômbia e México. As Universidades

registraram progresso de cinco pontos da classificação de 2012 para a de 2013. Os sete

indicadores utilizados para a classificação foram: a reputação acadêmica, reputação como

empregador, artigos produzidos por professores, citações em artigos, relação do estudante

com a universidade, proporção de doutores no corpo docente e impacto das pesquisas na

web13.

A UEL possui uma comunidade interna de aproximadamente 25 mil pessoas. A

comunidade interna é representada por alunos matriculados em seus 68 cursos de

graduação, incluindo turnos e habilitações, e 213 cursos de pós-graduação, com cerca de

16 mil estudantes na graduação e 4.900 alunos na pós-graduação, 1.680 Docentes e 3.547

Agentes Universitários.

Fazendo um comparativo entre a comunidade interna da UEL e a população de

municípios do Estado do Paraná com seus 399 municípios. Verificou-se que a UEL 11Perfil dos Candidatos – Vestibular 2012, Geral da UEL. <http://www.uel.br/proplan/aval-institucional/Ingressante_Geral_2012.pdf>. Acesso em ago 2013. 12UEL em Dados http://www.uel.br/proplan/emdados/folder2012.PDF 137Agêcia UEL de Notícias. Em 28/05/2013. http://www.uel.br/com/agenciaueldenoticias/index.php?arq=ARQ_not&FWS_Ano_Edicao=1&FWS_N_Edicao=1&FWS_N_Texto=16978&FWS_Cod_Categoria=2

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apresenta uma população maior que 330 municípios cuja população é menor que 25 mil

habitantes14.

1.4.3. A Relação com o Sistema Educacional

O Ensino no Município de Londrina, segundo o Censo Educacional de 2010,

contava com 383 escolas, com 113.773 alunos matriculados, gestionado por entidades

Mantenedoras Estadual, Municipal, Federal, Particular com convênio Municipal,

Particular com convênio Estadual. Do total de alunos, a Educação Infantil totalizou 17.213

alunos matriculados, 68.394 alunos no Ensino Fundamental, 21.121 alunos no Ensino

Médio. A Educação Especial totalizou 2.772 alunos e a Educação de Jovens e Adultos

somou 4.257 alunos matriculados. O Colégio Aplicação da UEL, em 2012 registrou 1.255

matrículas, contribuindo no ensino Infantil Fundamental, Médio e Técnico15.

1.4.3.1. O Sistema Educacional no Ensino Superior

Londrina é uma cidade universitária. Segundo o Ministério da Educação/INEP,

ano de 2010, Londrina contava com 17 Instituições de Ensino Superior, na graduação, o

número de matrículas total foi de 24.600, número de concluintes 4.120 e o número de

professores somam 2.506. A UEL e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná

(UTFPR), são públicas e em 2011 foi acrescida entre as instituições de ensino federal, o

Instituto Federal de Educação. Em relação aos dados da UEL, o número de matrículas

totalizaram 15.363, que representa um percentual de 62,4% do total, em relação ao

número de concluintes o total foi de 2.118 que representa 51,4% e número de professores

da UEL somam 1.586, representando 63,3% do total. O Laboratório de Tecnologia

Educacional da UEL conta com um total de 3.000 alunos do ensino a Distância16

14Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=41&dados=0 15Ministério da Educação 2012. Dados extraídos do Sistema E-MEC. http://emec.mec.gov.br/ . São classificadas na Categoria Administrativa Privada as Instituições sem fins lucrativos, com fins lucrativos, privada beneficente e Especial. No grau do curso estão inclusos as classificações Bacharelado, Licenciatura, Tecnológico e Sequencial.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

55

1.4.3.2. O Sistema Educacional na Pós-Graduação

Os números de matrículas na UEL em 2011, foi de 5.006, número de

concluintes 3.193 e o número de professores somam 1.821. Realizando um comparativo

em relação aos dados da UEL, o número de matrículas totalizaram 2.956, que representa

um percentual de 59% do total, em relação ao número de concluintes o total foi de 2.550

que representa 79,8% e número de professores da UEL somam 1.356, representando

74,4% do total. A agência de Inovação Tecnológica da UEL, possui um Escritório de

Propriedade Intelectual/Transferência de Tecnologia com atendimento a pesquisadores,

produção de Patentes, Registros de Software, Direitos Autorais e Marcas Elaboradas.

1.4.4. O Sistema de Saúde

Possui destaque Estadual com relação a ser referência primária, secundária e

terciária em alta complexidade, com suas Instituições de Assistência à Saúde que somam

26 hospitais, com um total de 1994 leitos hospitalares, sendo 1291 leitos dedicados ao

Sistema Único de Saúde - SUS e 703 leitos não SUS. Os Prontos Socorros dos hospitais,

principalmente os de nível terciário, apresentam atenção referenciada para os serviços do

SAMU e SIATE, bem como dos Pronto-Atendimentos Municipais.

O município disponibiliza o Sistema de Internação Domiciliar que tem como

objetivo a humanização da atenção ao paciente em tratamento de média e longa

permanência contribuindo para a redução da ocupação de leitos hospitalares. A média de

permanência de pacientes em 2010 variou em média de 138 dias.

Para referência em especialidades, o município conta com a Policlínica

Municipal, Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (CISMEPAR) e

serviços contratados do SUS como o Hospital de Clínicas - UEL e ambulatórios de serviços

filantrópicos e privados.

O Serviço Municipal de Saúde possui ainda 52 Unidades Básicas de Saúde com

atuação de 69 equipes de saúde da família e 16 (dezesseis) equipes PACS (programa de

agentes comunitários de saúde) e mais 10 Equipes NASFs (Núcleos de Apoio ao

Programa Saúde da Família). O maior Hospital Público de Londrina é o Hospital

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56

Universitário da UEL com 316 leitos exclusivos ao SUS o que representa

aproximadamente 25% de todos os leitos cadastrados no Município. O HU/UEL presta

assistência ambulatorial e internação a pacientes de todas as Regiões do País e de todas

as Regionais de Saúde do Paraná. É classificado como o maior Hospital Universitário do

Interior do Estado, maior Hospital Universitário Estadual do Sul do País.

Os exames de patologia clínica solicitados pela rede básica são realizados pelo

laboratório municipal CENTROLAB e laboratórios credenciados. Os exames de radiologia

são feitos no Pronto Atendimento Municipal e em serviços credenciados do município.

1.4.5. A Cultura e o Lazer Local

Londrina é um polo cultural e de lazer. Com a captação de eventos nacionais e

internacionais para Londrina e região, são movimentados mais de 52 segmentos na

produção de um eventos. Londrina possui uma infraestrutura com capacidade de

articulação e interesses para a promoção de eventos que consequentemente gera

impactos socioeconômicos diversos, assim como emprego e renda para a comunidade17.

A Secretaria Municipal de Cultura indica que Londrina possui uma capacidade

para 10.853 pessoas sentadas em seus 17 Teatros e salas de Espetáculos. Possui ainda

06 museus, sendo 02 no Campus da UEL e Museu Histórico Padre Carlos Weiss que

estão sob a coordenação da UEL. Conta ainda com 09 Vilas Culturais com capacidade

para 450 lugares.

Londrina possui um acervo total de 358.806 livros e 18.700 periódicos, em suas

08 bibliotecas públicas e 58 Bibliotecas Públicas Municipais de Londrina Sucursais

Urbanas e 09 Rurais, com um acervo de 216.523 (60,3%) de livros e 11.880 (63,5%) de

periódicos. A UEL apresenta destaque com sua Biblioteca Central e suas 04 bibliotecas

setoriais localizadas no Centro de Ciências da Saúde, da Odontologia, do Escritório de

Aplicação de Assuntos Jurídicos e a Biblioteca do Museu Histórico de Londrina, com

acervo de livros de 142.283 (39,7%) de títulos e periódicos com 6.820 (36,5%).

17Fórum Desenvolve Londrina – Manual de Indicadores de Desenvolvimento 2011.1/1 Captação de Eventos Nacionais e Internacionais. WWW.forumdesenvolvelondrina.org.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

57

A UEL possui ainda uma Editora, localizada no Campus da UEL e uma Livraria

que comercializa e disponibiliza livros da EDUEL, atendendo assim a um dos itens básicos

do ‘Qualis Livros’ no quesito “distribuição nacional”. Participa também de feiras e eventos

em nível local e nacional como Encontros da SBPC, ANPUH, ANPED, ANPOLL, ANPOCS,

Bienal do Livro de São Paulo e do Rio de Janeiro, Feira do Livro da UFPR, Feira do Livro

da USP, com participação direta ou por meio da Associação Brasileira de Editoras

Universitárias (ABEU).

Londrina é uma cidade conhecida nacionalmente pela sua produção cultural e

por seus festivais e mostras. Saíram daqui para o cenário nacional e internacional,

diversos escritores, autores, atores, compositores e músicos. São grupos de teatro, bandas

de rock, jazz, MPB, orquestras, produção litarária, corpo de baile, escola de dança

minicipal, teatro e circo e universidades e faculdades com artes cênicas, litaratura em

música, educação artística e a UEL esta incerida e fomenta a alta produação cultural local

e regional. A UEL conta com um acervo de documentação sonora, impressa e audiovisual,

possibilitando consultas e ações artísticas e formativas na audioteca, biblioteca, videoteca

e cinemateca. A casa da Cultura da UEL é referência central no incentivo, produção e

fomento de atividades culturais e artísticas. Com atuação voltada para quatro grandes

áreas: Artes Cênicas, Artes Visuais, Música, Cinema e Vídeo. É promotora, apoiadora e/ou

parceira de eventos culturais e presente nos mais importantes acontecimentos culturais da

cidade e região.

Em relação aos teatros em Londrina, são 4.106 lugares distribuídos no Cine

Teatro Com-Tour- UEL (450 lugares), Cine Teatro Ouro Verde – UEL (850 lugares,

temporariamente indisponível). Ainda temos no Município o teatro Marista (911 lugares),

Circo Teatro Funcart (170 lugares), Concha Acústica (600 lugares), Espaço Cênico do

SESC (aeroporto, 90 lugares), Teatro Filadélfia (425 Lugares), Teatro Crystal Palace (420

lugares), Teatro Zaqueu de Melo (190 lugares).

Os espaços alternativos cultural em Londrina são: Teatro Obrigatório Universal,

Usina Cultural e Escola Municipal de Teatro. Os Anfiteatros são: Zerão (Reverendo Jonas

dias Martins, 6.000 lugares), Anfiteatro do Centro de Ciências Humanas (CCH-UEL – 297

lugares), Anfiteatro do Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA-UEL, 250 lugares) e o

Anfiteatro do Lago- UEL (200 lugares).

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58

As salas de cinema em Londrina apresentam uma capacidade para 7.778

lugares. A UEL conta com uma sala no Shopping Com-Tur (470 lugares) e o Cine Teatro

Ouro Verde – UEL (850 lugares, temporariamente indisponível). As outras salas estão

distribuídas no Shopping Catuaí (2.050 lugares), Shoppping Royal Plaza (900 lugares),

Norte Shopping (1.540 lugares) Boulevard Shopping (1.968 lugares).

A Casa de Cultura UEL é uma das parceiras na promoção de dois importantes

eventos anuais em Londrina reconhecido nacional e internacionalmente por seu Festival

Internacional de Londrina (FILO) e o Festival de Música de Londrina (FML), considerados

de relevância e de projeção internacional. Apresenta ainda eventos culturais nas áreas de

Artes Visuais, Artes Cênicas, Música, Cinema e Vídeo. A Orquestra Sinfônica da

Universidade Estadual de Londrina (OSUEL) e as orquestras Prelúdio e Jovem Sinfônica

UEL, os coros Infantil, Juvenil, UEL, HU, Campus e Tempos Dourados, o Grupo Neuma

Ensemble Universitário de Música Antiga, os projetos Vitrine das Artes, Foto Link, Cine

Clube UEL e Rádio Fórum, são ações que pertencem à Casa de Cultura UEL e

implementam a cultura e lazer em Londrina.

Na área de Esportes são 03 estádios de futebol, 03 ginásios de esportes, 01

autódromo, 01 kartódromo, 190 quadras de esportes públicas, sendo 140 públicas e 50

particulares, e 01 pista de atletismo. Na UEL o Laboratório de Pesquisas e Estudos em

Ciências do Esporte e Centro de Excelência Esportiva, conta com 696,16 m2 de

infraestrutura, com equipamentos de excelente tecnologia. Contribuindo para o

desenvolvimento e aplicação de tecnologias de ponta na área do treinamento esportivo,

com o propósito de promover o desenvolvimento de novos talentos no esporte e também

no esporte adaptado.

1.4.6. Os Meios de Comunicação

Na comunicação são 21 emissoras de rádio, sendo 11 FM e 10 AM, 06

emissoras de televisão, 18 jornais, sendo 02 com circulação diária. A Casa de Cultura da

UEL conta com os seguintes espaços: Cine Teatro Universitário Ouro Verde, com 2.711

m2, (atualmente inativo); o Cine Com-Tour/UEL, com 1.030 m2, Sala Rômulo

Veronesi/Direção, Secretaria e Centro de Documentação, com 710 m2, Casa

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Branca/Divisão de Artes Plásticas, com 635,25 m2, Barracão Vermelho/Divisão de Artes

Cênicas, com 1074 m2 e Casa Tupi/Divisão de Música, com 1300 m2.

A casa de Cultura da UEL é referência central no incentivo, produção e fomento

de atividades culturais e artísticas, a atuação da Casa de Cultura está voltada para quatro

grandes áreas: Artes Cênicas, Artes Visuais, Música, Cinema e Vídeo – e como promotora,

apoiadora ou parceira, está presente nos mais importantes acontecimentos culturais da

cidade e região. Suas atividades estão voltadas ao público em geral, bastante

diversificado, pois abrange a comunidade em geral, sem restrições de faixa etária,

escolaridade ou perfil socioeconômico.

1.4.7. O Comércio, Indústria, Serviços e Autônomos do Município

O número de empresas que funcionam formalmente/legalmente por 100

habitantes no período de 2001(2,66%) a 2010 (3,32%) apresentou um aumento no

percentual significativo, fato que demonstra um maior dinamismo empresarial no município

e desta forma também um melhora nos níveis de renda da localidade. Vale salientar ainda

que a Taxa de Crescimento das Atividades Empresariais apresenta um aumento, no ano

de 2001 a taxa foi de 3,22%, 2005 foi de 3,92% e no ano de 2010 a taxa somou 4,62%,

fato que pode verificar o dinamismo da economia e condições para abertura de novos

negócios ou a capacidade empreendedora da população local18.

O comércio, serviços e Autônomos do Município, no ano de 2010, segundo a

Secretaria da Fazenda, os Estabelecimentos Comerciais totalizaram 11.415, os

Estabelecimentos de Serviços somaram 11.572 e 5.580 Estabelecimentos Autônomos no

Município. Além disso, possui 2.340 Indústrias, destacando-se nos gêneros da

Construção Civil e Empreiteiras, com 15,21%; de Vestuário, Calçados e Artefatos de

Tecidos, com 17,48%, Metalúrgica com 10,13% e de Produtos Alimentares, com 9,23%.

18Fórum Desenvolve Londrina – Manual de Indicadores de Desenvolvimento 2011.1/1 Captação de Eventos Nacionais e Internacionais. WWW.forumdesenvolvelondrina.org.

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60

1.5. Áreas de Atuação Acadêmica

A Universidade Estadual de Londrina, atua no ensino de graduação e de pós-

graduação, na pesquisa e na extensão, sob a forma de atividades presenciais e a

distância, nas diversas áreas do conhecimento, atua, na oferta de Educação Infantil,

Ensino Fundamental, Médio e Profissional no Colégio de Aplicação. Desta forma a UEL

será um todo orgânico de ensino, pesquisa e extensão, integrados, constituída de Centros

como Unidades e Departamentos como Subunidades; Órgãos Suplementares e Órgãos de

Apoio.

A estrutura acadêmica/administrativa da UEL conta com 7 (sete) Órgãos

Executivos da Reitoria, 6 (seis) Pró-reitorias, 9 (nove) Centros de Estudos com 57

(cinquenta e sete) Departamentos, 2 (duas) Coordenadorias e os 6 (seis) Órgãos de Apoio

e 15 (quinze) Órgãos Suplementares. Apresentam atividades distintas e ou

correlacionadas ao ensino, pesquisa e extensão executadas nos Centros, Departamentos,

Órgãos Suplementares; e Órgãos de Apoio.

Quanto aos Órgãos de Apoio, estes são vinculados administrativamente à

Reitoria, e prestam suporte às finalidades acadêmicas, administrativas, científicas e

tecnológicas, colaborando e apoiando desta forma no desenvolvimento da Instituição. Os

Órgãos de Apoio e os Órgãos Suplementares atendem as necessidades específicas da

UEL distribuídas em diferentes áreas de atuação, oferecendo suporte ao desenvolvimento

das inúmeras ações institucionais imprescindíveis ao cumprimento de sua missão.

Os Órgãos Suplementares estão ligados academicamente aos Centros de

Estudos. Além da prestação de serviços, os Órgãos Suplementares têm uma participação

bastante ativa no processo de formação dos cursos de Graduação, incluindo turnos e

habilitações e na capacitação com os cursos de Pós-Graduação. Na graduação, são 68

cursos de graduação, incluindo turnos e habilitações. Na Pós-Graduação, são 220 cursos

de Lato e Stricto Sensu. Os cursos de Lato Sensu como a Especialização são 93 cursos e

a Especialização Residências são 65 cursos. Em relação aos cursos de Stricto Sensu, o

Mestrado conta com 42 cursos e o Doutorado soma um total de 20 cursos. No ensino a

distância, o Programa Nacional de Formação de Professores – PARFOR/UAB conta com

12 cursos presenciais e 01 EaD.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

61

1.5.1. Cursos de Graduação

Na graduação, foram registrados, no 2º semestre do ano de 2012, um total de

16.022 alunos, matriculados nos 68 cursos de graduação, incluindo turnos e habilitações e

01 na modalidade a Distância. No endereço:

<http://www.uel.br/prograd/?content=menu_atalho/cursos_graduacao.html> esta a

disposição Catálogo dos Cursos de Graduação, Caderno dos Cursos de Graduação e Lista

dos Cursos de Graduação da UEL.

Tabela 1 - Modalidade dos Cursos da UEL, Número de Cursos e Número de Alunos Ativos

Cursos* Número de Cursos

Número de Alunos Matriculados ativos

Presencial 45 12.918 Presencial Parfor 11 634 Curso de Pedagogia Especial na modalidade EaD 01 2.470

Total 57 16.022

Fonte: Dados da PROGRAD de alunos Presencial do relatório AGDAC096 em 29/10/2012. Dados Presencial Parfor e Modalidade EaD na secretaria PARFOR em 29/10/2012 (e-mail).

Em 2012, a UEL ofertou em seu vestibular 3.100 vagas, distribuídas nos 64

cursos de graduação presenciais de diversas áreas (11 Cursos na área de Ciências

Biológicas e da Saúde, 8 na área de Ciências Exatas e Tecnológica e 25 na área de

Humanidades) e entre os turnos: matutino (800), vespertino (120), noturno (1.160) e

integral (1.020).

O vestibular é realizado pela Coordenadoria de Processos Seletivos (COPS),

obedecendo aos dispositivos fixados, anualmente, pelo CEPE, e divulgado amplamente no

site da UEL e em meios de comunicação de Londrina e região.

No ano de 2011 estavam matriculados 13.549 estudantes nos cursos de

graduação e, em sua maioria, oriundos do Estado do Paraná, principalmente de cidades do

Norte do Estado, além de cidades do Estado de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

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As pesquisas referentes ao Perfil do Estudante Ingressante – Vestibular,

realizado nos últimos anos, podem ser conferidas no site:

<http://www.uel.br/proplan/?content=aval-institucional/pesquisas-daai.html>.

Por intermédio dos Programas de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G)

e de Pós-Graduação (PEC-PG), da Fundação CAPES/MEC, e do Programa de Mobilidade

Estudantil, a UEL recebe também Estudantes de outros Estados do Brasil e de países da

América Latina, além de outros continentes.

No ano de 2012 estavam ativos e em andamento 123 Programas de Formação

Complementar, com 549 docentes atuantes e 2.304 estudantes envolvidos.

A UEL em 2012 totalizou 48 Projetos Pedagógicos em seus cursos de

graduação com entradas diferenciadas no vestibular, administrados por 43 Colegiados e

vinculados a nove Centros de Estudos. O concurso vestibular é realizado nos meses de

outubro e novembro, transferência externa, como portador de diploma de curso superior,

transferência ex-offício ou convênios.

A Universidade apresenta condições e estratégias para o desenvolvimento e

acompanhamento de cursos de graduação, na busca da formação de profissionais

competentes para interferir na construção de uma sociedade justa e democrática.

A Pró-Reitoria de Graduação e os Colegiados de Cursos intensificam os

trabalhos no sentido de oferecer qualidade e propostas pedagógicas diferenciadas à

formação dos estudantes. Com sistemas acadêmicos variados, inovação, flexibilidade nas

matrizes curriculares e atividades acadêmicas complementares diferenciadas.

A UEL apresenta programas interinstitucionais com o objetivo de enriquecer a

formação e inserir os estudantes no ambiente universitário: Programa de Educação

Tutorial (PET) e Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G) para

estudantes oriundos da África e América do Sul, entre outros continentes.

A UEL apresenta cuidado especial na manutenção da qualidade de ensino e a

compreensão das relações com o mundo do trabalho, o estágio é o ponto estratégico para

que o estudante possa vivenciar na prática o que aprende na teoria. A Divisão Central de

Estágios e Intercâmbios, promove ações que contribuem para a formação humana e

profissional, dando oportunidade de aprendizado em intervenções sociais.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

63

O Intercâmbio Acadêmico apresenta impacto na formação do estudante e desta

forma é um estratégia que ganha importantes proporções na estrutura da política

universitária.

As políticas de ação afirmativa e de inclusão têm sido adotadas, como o sistema

de cotas para estudantes oriundos de escolas públicas e para negros oriundos de escolas

públicas, além de vagas suplementares para o vestibular dos povos indígenas.

1.5.1.1. Cursos de Graduação por Área

Os Cursos de Graduação da UEL, estão distribuídos nas áreas Biológicas,

Exatas e Humanas.

Tabela 2 - Distribuição dos Cursos de Graduação da UEL, entre as Áreas Biológicas, Exatas e

Humanas

Cursos na Área Biológica Cursos na Área de Exata

Biomedicina Agronomia Ciências Biológicas Arquitetura e Urbanismo Enfermagem Ciência da Computação Esporte Engenharia Civil Farmácia Engenharia Elétrica Fisioterapia Física Medicina Matemática Medicina Veterinária Química Odontologia Psicologia Zootecnia Cursos na Área de Humanas Administração Educação Artística Arquivologia Educação Física Artes Cênicas Filosofia Biblioteconomia Geografia Ciências Contábeis História Ciências Econômicas Letras Ciências Sociais Música Comunicação Social Pedagogia Design de Moda Secretariado Executivo Design Gráfico Serviço Social Direito

Fonte: Sistema UEL/PROPPG/APMAT058 31/10/2012.

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1.5.1.2. Especificação dos Cursos de Graduação por Habilitação

Os Cursos de Graduação da UEL apresentam o Projeto Pedagógico dos Cursos

de Graduação disponível no endereço: <http://www.uel.br/prograd/?content=pp/pp.html>,

assim como toda a legislação pertinente aos processos de resoluções e deliberações de

cada um dos cursos.

Tabela 3 - Especificação dos Cursos de Graduação da UEL, por Habilitação

Nº Cursos Hab. Manhã Noite Integral 1 Administração B 1 1 2 Agronomia B 1

3 Arquitetura e Urbanismo B 1

4 Arquivologia B 1 5 Artes Cênicas B 1 6 Artes Visuais L 1 1 7 Biblioteconomia B 1 8 Biomedicina B 1

9 Ciência da Computação B 1

10 Ciências Biológicas B/L 1

11 Ciências Contábeis B 1 1 12 Ciências Econômicas B 1 1 13 Ciências Sociais B/L 1 1 14 Comunicação Social – Hab. Relações Públicas B 1 1 15 Comunicação Social – Habilitação: Jornalismo B 1 1 16 Design de Moda B 1 17 Design Gráfico B 1 18 Direito B 1 1 19 Educação Física – Habilitação: Bacharelado B 1 1 20 Educação Física – Habilitação: Licenciatura L 1 1 21 Enfermagem B 1

22 Engenharia Civil B 1

23 Engenharia Elétrica B 1

24 Esporte B 1

25 Farmácia B 1

26 Filosofia L 1 27 Física B/L 1 1

28 Fisioterapia B 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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29 Geografia B/L 1 1 30 História L 1 1

31 Letras – Modalidade: Bacharelado – Habilitações: Língua e Cultura Francesa B 1

32 Letras – Modalidade: Licenciatura – Habilitações: Língua Espanhola e Língua Hispânica e Língua Inglesa e Literaturas em Língua Inglesa

L 1

33 Letras – Modalidade: Licenciatura – Habilitações: Língua Inglesa e Literaturas em Língua Inglesa L 1

34

Letras – Modalidade: Licenciatura - Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas; Modalidade: Bacharelado – Habilitações: Estudos da Linguagem e Estudos Literários

B/L 2

35 Matemática B/L 1 1 36 Medicina B 1

37 Medicina Veterinária B 1

38 Música L 39 Odontologia B 1

40 Pedagogia L 1 1 41 Psicologia B/L/FP 1

42 Química B/L 1 1

43 Secretariado Executivo B 1 44 Serviço Social B 1 1 45 Zootecnia B 1

Total de Cursos no Turno 53 18 26 18

Percentual sobre o total de Cursos na UEL 26,47 38,24 26,47 Fonte: PROGRAD - http://www.uel.br/prograd/?content=menu_atalho/cursos_graduacao.html Obs : Siglas - B (Bacharel), L (Licenciatura) e FP (Formação de Psicólogo)

1.5.1.3. Conceitos dos Cursos de Graduação da UEL

No Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), 40 áreas de

formação da UEL foram avaliados pelo MEC, com conceitos que variam de 1 a 5.

Conceitos dos Cursos de Graduação da UEL - Avaliação Externa – MEC - ENC (ENADE) -

2009/2010/2011.

Tabela 4 - Conceitos dos Cursos de Graduação da UEL - Avaliação Externa – MEC - ENC (ENADE) -

2009/2010/2011

CURSO Conceito 1 ENADE

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66

2009/2010/2011 2010 2011 ENADE IDD CPC ENADE IDD CPC ENADE IDD CPC

Administração 5 3 4 Agronomia 4 4 4 4 4 4 Arquitetura e Urbanismo 4 4 4 4

Arquivologia 4 SC1

0 4

Biblioteconomia 3 3 3 Biomedicina 5 4 4 5 4 4 Ciências Biológicas (bacharelado) 4 SC 4 SC Ciências Biológicas (Licenciatura) 4 4 4 4 Ciências Contábeis 5 5 4 Ciências da Computação 3 3 3 3 Ciências Econômicas 4 4 4 Ciências Sociais (Bacharelado) 4 SC 4 SC Ciências Sociais (Licenciatura) 4 4 4 4 Comunicação Social – Jornalismo 5 3 4 Comunicação Social - Relações Públicas

4 3 4

Design (Gráfico e Moda) Design de Moda 5 4 4 Design Gráfico 5 4 4 Direito 5 3 4 Educação Artística5 Educação Física 4 4 4 4 4 4 4 4 Enfermagem 4 4 4 4 4 4 Engenharia Civil 4 4 4 4 Engenharia Elétrica 4 4 4 4 Esporte5 Estilismo em Moda 5 4 4 Farmácia 5 4 4 5 4 4 Filosofia 2 3 2 3 Física (Bacharelado) 3 4 3 4 Física (Licenciatura) 4 4 4 4 Fisioterapia 5 3 4 5 3 4 Geografia (Bacharelado) 4 SC 4 SC

Geografia (Licenciatura) 4 4 4 4 História 3 4 3 4 Letras (103362) 1 SC 1 SC Letras (103367) 1 SC 1 SC Letras (103317) 3 3 3 3 Letras (103384) 1 SC 1 SC

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Letras (103380) 3 3 3 3 Letras (45208) 3 3 3 3 Matemática (Bacharelado) 2 3 2 3 Matemática (Licenciatura) 4 4 4 4 Medicina 5 4 4 5 4 4 Medicina Veterinária 5 5 4 5 5 4 Música 4 3 3 3 4 Odontologia 4 5 4 Pedagogia (92264) 4 4 4 4 Pedagogia (92266) 4 4 4 4 Pedagogia (92261) 4 4 4 4 Pedagogia (92269) 4 4 4 4 Pedagogia (92260) 4 4 4 4 Pedagogia (92265) 4 4 4 4 Psicologia 4 3 4 Química (Licenciatura) 3 4 3 4 Química (Bacharelado) 4 4 4 4 Secretariado Executivo 4 3 3

Serviço Social 1 SC6 2 1 SC6 2

Teatro – Artes Cênicas 4 5 4 4 4 Zootecnia 4 4 4 4 4 4 Índice Geral de Cursos (IGC)

IGC contínuo: 329 IGC faixa: 4(*)

IGC contínuo: 342 IGC faixa: 4(*)

IGC contínuo:350 IGC faixa: 4(*)

Fonte: http://www.uel.br/proplan/aval-institucional/enade.html Legenda SC - Sem Conceito (1) - Os conceitos atribuídos no período entre 1996 a 2003 referem-se ao ENC – Exame Nacional de Cursos – “Provão”. A partir de 2004, os conceitos referem-se ao ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. (2) - Em função das provas do ENC/2003 não terem sido entregues em tempo hábil no Colégio Estadual Antônio Moraes de Barros, por ocasião do Exame, alguns cursos ficaram Sem Conceito (SC). (3) - O Curso de Zootecnia, no ano de 2004, ficou Sem Conceito (SC), por não haver concluintes no curso da UEL, apenas ingressantes. (4) Sem Conceito Colação de grau antes de 18 de agosto/06, conf. Portaria MEC 603/06. (5) Não contemplado nas áreas do ENADE (2004 a 2006) - (Ed. Artística e Esporte). (6) Sem Conceito: Nota de 0,0 a 0,9 (7) Sem Conceito: somente 4 estudantes concluintes. (8) Sem Conceito: somente 10 estudantes ingressantes. (9) Relatório do Curso não divulgado (10) Sem Conceito

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(*) IGC 2009: Calculado com base nas notas da trienal 2007 (CAPES). Para a divulgação definitiva o IGC será recalculado utilizando-se as notas finais da trienal 2010 (ainda não fechadas-análise de recursos)

Obs .:IDD Conceito : O Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e

Esperado - IDD Conceito é uma transformação do IDD Índice, de forma que ele seja

apresentado em cinco categorias (1 a 5) sendo que 1 é o resultado mais baixo e 5 é o

melhor resultado possível no IDD Conceito. SC: Menos de 10 ingressantes e/ou

concluintes; Nota zero.

CPC: Conceito Preliminar do Curso - Indicador prévio que assume valores de 1 a 5, em

que 5 é o resultado mais alto. O cálculo do Conceito Preliminar pondera os resultados dos

cursos no Conceito ENADE (40%), Conceito IDD (30%) e variáveis de insumos (30%) que

informam a situação dos cursos em relação à infraestrutura e equipamentos, aos recursos

didático-pedagógicos e ao corpo docente. Essas variáveis de insumo assumem os

seguintes pesos respectivamente: 10,2%, 27,1% e 62,7%. As respectivas ponderações

foram definidas conforme resultados de um modelo que estuda de que forma e quais

variáveis influenciam a qualidade oferecida pelos cursos medida pelo IDD.

IGC: Índice Geral de Cursos: Indicador de qualidade das IES que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado). O resultado final é expresso em valores contínuos (0 a 500) e em faixas (1 a 5). Para cálculo do IGC é utilizada a média dos CPCs (graduação) e os conceitos da CAPES (mestrado e doutorado).

1.5.2. Pós-Graduação - Lato Sensu e Stricto Sensu

A Universidade Estadual de Londrina cria a Coordenadoria de Pesquisa e Pós-

Graduação (CPG) em 30 de outubro de 1976, por meio da Resolução Nº 362/76, com a

finalidade de dotar a Universidade de estrutura organizacional voltada à Pesquisa e à Pós-

Graduação, considerando a importância de ambas para a formação de recursos humanos,

a geração de conhecimento, ciência e tecnologia.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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1.5.2.1. Cursos de Pós-Graduação

Nos cursos de Pós-Graduação a UEL conta com um total de 223 cursos de Lato

e Stricto Sensu, são 4.900 estudantes de pós-graduação em capacitação, em acordo com

os dados do 1º semestre do ano de 2012. Os cursos de Lato Sensu como a

Especialização são 87 cursos, com 2.338 de estudantes e a Especialização Residências

são 65 cursos, com 333 estudantes.

Em relação aos cursos de Stricto Sensu, o Mestrado conta com 42 cursos e um

total de 1.594 estudantes e o Doutorado soma 20 cursos, com um total de 603 estudantes.

1.5.2.2. Cursos da Pós-Graduação - Lato Sensu e Stricto Sensu

As áreas de atuação acadêmica na pós-graduação são apresentadas na

listagem em acordo com os níveis dos cursos de pós-graduação ofertados.

Tabela 5 - Cursos Pós-Graduação da UEL - Lato Sensu

Item Áreas Lato Sensu Nº. de cursos ofertados Alunos

1 Especialização 93 1.562 2 Especialização - Residência em Análises Clínicas 01 08

3 Especialização - Residência em Enfermagem 07 47 4 Especialização - Residência em Fisioterapia 05 25 5 Especialização - Residência em Odontologia 03 13 6 Especialização - Residência Med. Veterinária 17 48 7 Especialização - Residência Médica 30 173 8 Especialização - Residência Multiprofissional 02 10 9 Especialização - Educação a Distância * 03 00*

Total 161 1.886 Fonte: Sistema UEL/PROPPG/APMAT058 31/10/2012

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Tabela 6 - Cursos Pós-Graduação da UEL - Stricto Se nsu

Item Áreas Stricto Sensu Nº. de cursos ofertados Alunos

1 Mestrado Profissional 04 69 2 Mestrado 38 1.473 3 Doutorado 19 603

Total 61 2.145

Total Geral ( Latu Sensu + Stricto Sensu ) 222 4.031 Fonte: Sistema UEL/PROPPG/APMAT058 31/10/2012

1.5.2.3. Pós-Graduação – Especializações, por Centr os de Estudos

Centro de Ciências Agrárias

Especializações

• Perícia Veterinária Forense

• Reprodução e Medicina de Animais de Produção

Residência

• Medicina Veterinária - área: Clínica Médica, Cirúrgica e Reprodução de Grandes Animais

• Medicina Veterinária - área: Clínica Médica de Animais de Companhia

• Medicina Veterinária - área: Clínica Cirúrgica de Animais de Companhia

• Medicina Veterinária - área: Anestesiologia de Animais de Companhia

• Medicina Veterinária - área: Teriogenologia de Animais de Companhia

• Medicina Veterinária - área: Diagnóstico por Imagem de Animais de Companhia

• Medicina Veterinária - área: Toxicologia Veterinária

• Medicina Veterinária - área: Patologia Clínica Veterinária

• Medicina Veterinária - área: Patologia Animal

• Medicina Veterinária - área: Moléstias Parasitárias

• Medicina Veterinária - área: Saúde Pública Veterinária

• Medicina Veterinária - área: Inspeção de Leite e Derivados

• Medicina Veterinária - área: Moléstias Infecciosas

• Medicina Veterinária - área: Medicina Aviária

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Centro de Ciências Biológicas

Especialização

• Biologia Tecidual

• Biologia Aplicada à Saúde

• Clínica Psicanalítica

• Fisiologia

• Ensino de Ciências Biológicas

• Genética Aplicada

• Psicologia no Contexto Sócio-Educacional

• Psicologia Organizacional e do Trabalho

Centro de Ciências Exatas

Especialização

• Análise e Educação Ambiental em Ciências da Terra

• Análise, Projeto e Gerência de Sistemas com ênfase em Inteligência em Negócios

• Astrobiologia

• Bioquímica Aplicada

• Educação Matemática

• Engenharia de Software e Banco de Dados

• Ensino de Física

• Ensino de Geografia

• Estatística com ênfase em Educação

• Estatística com ênfase em Pesquisa Quantitativa

• Informática na Educação

• Modelagem Matemática em Finanças

• Química do Cotidiano na Escola

• Redes de Computadores e Comunicação de Dados

• Teste de Software

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Centro de Ciências da Saúde

Especialização

• Análises Clínicas

• Assistência de Enfermagem em Lesões de Pele

• Controle de Infecção Hospitalar em Serviços de Saúde

• Endodontia

• Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais

• Odontopediatria

• Ortodontia

• Periodontia

• Recursos Terapêuticos Manuais e Posturais

• Saúde Mental

Residência

• Análises Clínicas - Residência em Análises Clínicas

• Anestesiologia - Residência Médica

• Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular - Residência Médica

• Cardiologia - Residência Médica

• Cirurgia Geral - Residência Médica

• Cirurgia Pediátrica - Residência Médica

• Cirurgia Vascular - Residência Médica

• Clínica Médica - Residência Médica

• Cuidados Intensivos do Adulto - Residência em Enfermagem

• Dermatologia - Residência Médica

• Endocrinologia - Residência Médica

• Fisioterapia em Pediatria - Residência em Fisioterapia

• Fisioterapia Neuro Funcional (adulto) - Residência em Fisioterapia

• Fisioterapia Pulmonar - Residência em Fisioterapia

• Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional - Residência em Fisioterapia

• Fisioterapia em Urogenicologia e Obstetrícia Funcional - Residência em Fisioterapia

• Gastroenterologia - Residência Médica

• Gerência de Serviços de Enfermagem - Residência em Enfermagem

• Infectologia - Residência Médica

• Medicina Intensiva - Residência Médica

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Medicina Preventiva e Social - Residência Médica

• Médico-Cirúrgica - Residência em Enfermagem

• Nefrologia - Residência Médica

• Neonatal - Residência em Enfermagem

• Neurocirurgia - Residência Médica

• Neurologia - Residência Médica

• Obstetrícia e Ginecologia - Residência Médica

• Odontologia - área: Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial - Residência em Odontologia

• Odontopediatria - Residência em Odontologia

• Oftalmologia - Residência Médica

• Ortopedia e Traumatologia - Residência Médica

• Otorrinolaringologia - Residência Médica

• Patologia - Residência Médica

• Pediatria - Residência Médica

• Periodontia - Residência em Odontologia

• Perioperatória - Residência em Enfermagem

• Pneumologia - Residência Médica

• Psiquiatria - Residência Médica

• R3 em Pediatria (área: Infectologia Pediátrica) - Residência Médica

• R3 em Pediatria (área: Medicina Intensiva Pediátrica) - Residência Médica

• R3 em Pediatria (área: Neonatologia) - Residência Médica

• R3 em Pediatria (área: Pediatria Preventiva e Social) - Residência Médica

• Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Residência Médica

• Reumatologia - Residência Médica

• Saúde da Criança - Residência em Enfermagem

• Saúde da Família - Residência Multiprofissional

• Urgências e Emergências - Residência em Enfermagem

• Urologia - Residência Médica

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Centro de Educação Física e Esporte

Especialização

• Atividade de Academia

• Atividade Física Relacionada à Saúde

• Avaliação, Prescrição e Orientação de Programas de Exercícios Físicos

• Educação Física na Educação Básica

• Planejamento e Gestão de Empreendimentos Esportivos

Centro de Educação, Comunicação e Artes

Especialização

• Animação em Mídias Digitais

• Arte Visual

• Comunicação com o Mercado

• Comunicação Organizacional: desafios e complexidade

• Comunicação Popular e Comunitária

• Docência na Educação Superior

• Ergonomia

• Eventos: Estratégias de Planejamento e Organização

• Fotografia: práxis e discurso fotográfico

• Gestão de Arquivos Empresariais

• Gestão de Biblioteca Escolar

• Gestão de Bibliotecas Universitárias

• Gestão Estratégica de Design

• Moda: Produto e Comunicação

• Música

• Psicopedagogia

• Trabalho Pedagógico em Educação Infantil

Centro de Estudos Sociais Aplicados

Especialização

• Administração de Marketing e Propaganda

• Contabilidade e Controladoria Empresarial

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Direito Civil e Processo Civil

• Direito de Família à Luz da Responsabilidade Civil

• Direito do Estado

• Direito e Processo Penal

• Direito Empresarial

• Direito Internacional e Econômico

• Direito Previdenciário

• Economia do Meio Ambiente

• Economia Empresarial

• Gestão Contemporânea de Recursos Humanos

• Gestão Industrial e Negócios

• MBA em Gestão de Pessoas

• Perícia Contábil e Auditoria

Centro de Letras e Ciências Humanas

Especialização

• Ensino de Línguas Estrangeiras

• Ensino de Sociologia

• Espanhol: Língua, Literatura e Metodologia

• Filosofia Moderna e Contemporânea: aspectos éticos e políticos

• Filosofia Política e Jurídica

• História e Filosofia da Ciência

• História Social e Ensino de História

• Língua Inglesa

• Língua Portuguesa

• Literatura Brasileira

• Patrimônio e História

• Religiões e Religiosidades

Centro de Tecnologia e Urbanismo

Especialização

• Projeto Arquitetônico: composição e tecnologia do ambiente construído

• Engenharia de Estruturas

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76

• Engenharia de Segurança do Trabalho

1.5.2.4. Pós-Graduação – Mestrado, por Centro de Es tudos

Centro de Ciências Agrárias

• Agronomia

• Ciência Animal

• Ciência de Alimentos

• Centro de Ciências Biológicas

• Análise do Comportamento

• Ciências Biológicas

• Genética e Biologia Molecular

• Microbiologia

• Patologia Experimental

• Multicêntrico em Ciências Fisiológicas

Centro de Ciências Exatas

• Bioenergia

• Biotecnologia

• Ciência da Computação

• Ensino de Ciências e Educação Matemática

• Física

• Geografia

• Matemática Aplicada e Computacional

• Química

Centro de Ciências da Saúde

• Ciências da Reabilitação

• Ciências da Saúde

• Enfermagem

• Gerência de Serviços de Saúde - Mestrado Profissional

• Odontologia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Saúde Coletiva

• Toxicologia Aplicada à Vigilância Sanitária - Mestrado Profissional

Centro de Educação Física e Esporte

• Educação Física

Centro de Educação, Comunicação e Artes

• Ciência da Informação

• Comunicação

• Educação

• Gestão da Informação – Mestrado Profissional

Centro de Estudos Sociais Aplicados

• Administração

• Direito Negocial

• Economia Regional

• Serviço Social e Política Social

Centro de Letras e Ciências Humanas

• Ciências Sociais

• Estudos da Linguagem

• Filosofia

• História Social

• Letras

Centro de Tecnologia e Urbanismo

• Engenharia de Edificações e Saneamento

• Engenharia Elétrica

• Metodologia de Projeto

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78

1.5.2.5. Pós-Graduação – Doutorado, por Centro de E studos

Centro de Ciências Agrárias

• Agronomia

• Ciência Animal

• Ciência de Alimentos

Centro de Ciências Biológicas

• Ciências Biológicas

• Genética e Biologia Molecular

• Microbiologia

• Patologia Experimental

• Multicêntrico em Ciências Fisiológicas

Centro de Ciências da Saúde

• Ciências da Saúde

• Saúde Coletiva

Centro de Ciências Exatas

• Biotecnologia

• Ensino de Ciências e Educação Matemática

• Física

• Geografia

• Química

Centro de Educação Física e Esporte

• Educação Física

Centro de Estudos Sociais Aplicados

• Serviço Social e Política Social

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

79

Centro de Letras e Ciências Humanas

• Estudos da Linguagem Letras

1.5.3. Programas Especiais da UEL

A UEL desenvolve e participa de programas especiais de formação e

capacitação nas áreas de graduação, pós-graduação e programas especiais de pós-

graduação e capacitação de professores. Na Área de Educação da Distância apresenta

cursos de graduação e Pós-Graduação, entre os programas especiais estão a capacitação

de professores por meio do Plano Nacional de Formação de Professores - PARFOR. Na

capacitação especial estão o PDE capacitação de professores do ensino básica para a

rede pública.

1.5.3.1. Educação a Distância

A Universidade Estadual de Londrina tem uma longa, mas intermitente, atuação

em educação a distância (EaD). Desde a segunda metade da década de 70 até o início

desta primeira década do século XXI, a universidade participou de diversos programas

nacionais relacionados à Educação Continuada e a Distância. Pode-se destacar o

envolvimento da UEL nos seguintes programas: O Programa de Apoio ao Desenvolvimento

do Ensino Superior – PADES; TIPS – Módulos para a formação de professores do ensino

superior na área de saúde; BRASILEAD – Consórcio Interuniversitário, além de outras

iniciativas internas provenientes dos diversos Centros de Estudos.

Em 2002, a comunidade universitária optou por não participar de programas de

EaD por um período de 4 anos, inclusive fazendo esta opção constar no Regimento Geral

UEL.

Em 2008 o Conselho Universitário: Considerando o disposto no Art. 207 da

Constituição Federal e o Art. 180 da Constituição Estadual, que tratam da autonomia

didático-científica das universidades; Considerando o Art. 80 da Lei nº. 9.394, de dezembro

de 1996, que trata da organização e funcionamento da educação a distância em todos os

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níveis e modalidades de ensino, bem como a legislação específica vigente; Considerando

a Portaria MEC nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que estabelece que as Instituições

de Ensino Superior poderão ofertar na modalidade semipresencial até 20% da carga

horária de cada um dos Cursos de Graduação; Considerando os pronunciamentos

contidos no processo nº. 11.387/2008. Considerando o Artigo 22 do Regimento Geral da

UEL, a diretriz de 2002 da não participação da UEL nos programas de EaD foi modificada

através da Resolução do Conselho Universitário 0154, de 17/10/2008 e passa a vigorar a

redação:

“Art.22. Na Universidade poderão ser ministrados cursos de graduação e pós-

graduação Lato sensu e programas de pós-graduação Strito sensu,

regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido o Conselho

de Administração. Parágrafo 1º As modalidades de oferta de cursos de graduação,

observadas as normas legais, poderão ser: a) presenciais, podendo admitir a semi

presencialidade; b) não presenciais. Parágrafo 2º As modalidades de oferta de

cursos de pós-graduação Lato sensu poderão ser presenciais e/ou não presenciais.

Parágrafo 3º As modalidades de oferta de programas de pós-graduação Stricto

sensu deverão ser presenciais, podendo desenvolver atividades não presenciais”.

Em 2009 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE, regulamenta a

oferta de atividades acadêmicas em modalidade semipresencial considerando o Art. 207

da Constituição Federal e o Art. 180 da Constituição Estadual, Portaria MEC nº.

4.059/2004, Art.22, parágrafo 1º, do Regimento Geral da UEL e os pronunciamentos

contidos no Processo nº. 32.244/2008, em acordo com a Resolução CEPE Nº. 0003/2009.

O retorno efetivo da UEL à EaD se dá pela criação do Núcleo de Educação a

Distância da UEL– NEAD, vinculada à Reitoria, através da resolução CA/CU 0069/2009 e

dispõe seus Objetivos, Competências e sobre a Coordenação Geral.

O trabalho da Comissão instituída pela Portaria nº. 3212 de 29 de abril de 2009,

com a finalidade de elaborar o Regimento do NEAD UEL, bem como estudos de

regulamentação da oferta de cursos e instrumentos de convênios.

Com a criação do NEAD UEL, vinculado à Reitoria, há o estabelecimento formal

do locus capaz de articular as ações institucionais relacionadas com a EaD, tendo os

seguintes objetivos: oportunizar a democratização do conhecimento, por meio do acesso

ao saber acadêmico; estimular e apoiar ações de educação a distância; incentivar o uso de

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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ferramentas e tecnologias de informação e comunicação, visando a melhoria da qualidade

do ensino, da pesquisa e da extensão; propor política de estímulo à produção científica em

educação a distância e buscar parcerias e recursos para o desenvolvimento de educação a

distância.

Ao NEAD UEL compete: propor diretrizes para o desenvolvimento de educação

a distância no âmbito da UEL; emitir parecer técnico em projetos de educação a distância;

ofertar cursos na modalidade de educação a distância; promover a capacitação de

servidores para atuarem em educação a distância; analisar e assessorar as iniciativas em

educação a distância; propor normas de organização, gestão e avaliação de atividades em

educação a distância; desenvolver projetos e parcerias em educação a distância com

outras instituições; promover eventos sobre educação a distância.

Atualmente, o NEAD UEL aguarda a discussão pelos conselhos superiores da

instituição da proposta de regimento interno. O regulamento da oferta de cursos na

modalidade a distância conforme descrito no processo nº 11000/2009 foi aprovado na

reunião do CEPE do dia 25 de maio de 2010.

Os vetores norteadores de ações em educação a distância são: Capacitação

dos docentes em EaD; Apoio à implantação dos 20% de atividades acadêmicas

semipresenciais; Implantação do Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle.

Missão da Unidade - Ser uma referência de qualidade em todas as etapas da

oferta de cursos na modalidade a distância.

O NEAD apresenta três objetivos:

• Estruturação formal do Núcleo de Educação a Distância da UEL (NEAD UEL), tendo como meta: Revisão e aprovação do regimento interno do NEAD com base nos novos documentos institucionais; Revisão e aprovação do regulamento para criação de curso de graduação, pós-graduação, extensão e outros na modalidade a distância; Estabelecimento do espaço físico permanente para as atividades do NEAD; Solicitação e obtenção de recredenciamento junto ao MEC para oferta de cursos de graduação e pós-graduação na modalidade a distância;

• Ampliação da participação da UEL no programa da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Como meta: Definição e oferta dos novos cursos de graduação na modalidade a distância a serem ofertados através do sistema UAB; Definição e oferta de novos cursos de pós-graduação na modalidade a distância a serem ofertados através do sistema UAB; Definição e oferta do primeiro curso de extensão a distância a ser

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ofertado através do sistema UAB; Definição da política de expansão dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade a distância;

• Apoio as atividades semipresenciais: Como meta: Definição de um programa presencial de capacitação em EaD para a comunidade universitária; Definição de um programa de capacitação em EaD na modalidade a distância para a comunidade universitária; Ampliação e atualização dos sistemas virtuais de aprendizagem; Promoção de um evento anual para troca de experiência e avaliação das atividades semipresenciais desenvolvidas nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

Como atuação política o NEAD tem como objetivos: apoiar a todas as etapas de

concepção, planejamento e execução de cursos a distância e dar prioridade na formação

de professores e de gestores públicos. Objetiva ainda a ampliação da participação da UEL

em programas de Educação a Distância vinculados aos vários ministérios e órgãos

federais, estaduais e municipais.

Como Responsabilidade Social o NEAD trabalha para a ampliação das

oportunidades de estudos em vários níveis através do apoio ao uso da tecnologia na

educação e metodologias da modalidade a distância.

A universidade reafirma seu compromisso com todas as formas de

desenvolvimento: social, cultural, científico-tecnológico. A Educação a Distância vem

constituir uma ferramenta de extrema importância para a realização da missão

institucional, tanto na modalidade de ensino capaz de catalisar os processos democráticos

de acesso à educação superior, gratuita e de qualidade.

1.5.3.1.1. Cursos da Educação a Distância

Na UEL, o Programa de Formação de Professores oferta 18 Cursos de

Licenciatura em período integral, sendo que o Curso de Pedagogia é ministrado nas

modalidades presencial e a distância. Estão relacionados ainda, os cinco polos que a UEL

atende em cidades localizadas ao Sul do Estado (Cerro Azul, Colombo, Curitiba, Palmeira

e Paranaguá). As atividades relacionadas a EaD na UEL são da alçada do NEAD – Núcleo

de Ensino a Distância.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Mestrado Profissional em Matemática na UEL, em Rede Nacional é um

programa de pós-graduação gratuito, reconhecido pelo MEC/CAPES. O curso é

semipresencial, com oferta nacional, realizado por uma rede de Instituições de Ensino

Superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil, e coordenado pela Sociedade

Brasileira de Matemática. O público alvo são os Professores de Matemática em exercício

no ensino básico, especialmente na escola pública, mas também são oferecidas vagas

para os demais candidatos que busquem aprimoramento em sua formação profissional,

com ênfase no domínio aprofundado de conteúdo matemático relevante para sua atuação

docente. O Programa opera em ampla escala, com o objetivo de, a médio prazo, ter

impacto substantivo na formação matemática do professor em todo o território nacional.

Tabela 7 - Cursos da Educação a Distância da UEL po r Habilitação e Turno

Nº Curso Hab. Turno M N I

1 Artes Visuais L 1

2 Ciências Biológicas L 1

3 Ciências Sociais L 1

4 Filosofia L 1

5 Física L 1

6 Música L 1

7 Pedagogia PRESENCIAL L 1

8 Pedagogia (Cerro Azul) EAD L 1

9 Pedagogia (Colombo) EAD L 1

10 Pedagogia (Curitiba) EAD L 1

11 Pedagogia (Palmeira) EAD L 1

12 Pedagogia (Paranaguá) EAD L 1

13 Química L 1

14 Formação Pedagógica L 1

15 Ciência da Religião L 1

16 Geografia L 1

17 Matemática PROFMAT L 1

18 História L 1

Total de Cursos 18

Sistema UEL/PROPPG/APMAT058 31/10/2012

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1.5.3.2. Plano Nacional de Formação de Professores da Educação

Básica - PARFOR

Considerando que o DECRETO No. 6.755 de 29 de janeiro de 2009, institui a

Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica;

disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -

CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e encaminha outras

providências. Dessa forma, esse Decreto dispõe, no Art. 1º. - Parágrafo único – que “fica

instituída a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação

Básica, com a finalidade de organizar, em regime de colaboração entre a União, os

Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a formação inicial e continuada dos

profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica”. O disposto no

caput do Decreto será realizado na forma dos artigos 61 a 67 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, e abrangerá as diferentes modalidades da educação básica.

O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE/MEC), apresentado pelo

Ministério da Educação em abril de 2007, colocou à disposição dos estados, do Distrito

Federal e dos municípios, instrumentos com o objetivo de proceder à avaliação e à

implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, sobretudo da

educação básica pública. A partir do lançamento do Plano de Desenvolvimento da

Educação (PDE/MEC), em 2007, todas as transferências voluntárias e assistência técnica

do MEC aos municípios, estados e Distrito Federal estão vinculadas à adesão ao Plano de

Metas: “Compromisso Todos pela Educação” e à elaboração do Plano de Ações

Articuladas (PAR) — instrumentos fundamentais para a melhoria do Ideb. Atualmente

todos os 26 Estados, o Distrito Federal e os 5.563 Municípios assinaram o Termo de

Adesão ao Plano de Metas do PDE/MEC. Esse Plano foi instituído pelo Decreto 6.094 de

24 de abril de 2007, é um programa estratégico do PDE/MEC e inaugura um novo regime

de colaboração, que busca concentrar atuação dos entes federados sem ferir-lhes a

autonomia, envolvendo primordialmente a decisão política, a ação técnica e o atendimento

da demanda educacional, visando à melhoria dos indicadores educacionais. Trata-se de

um compromisso fundado em 28 diretrizes e consubstanciado em um plano de metas

concretas, efetivas, que compartilha competências políticas, técnicas e financeiras para a

execução de programas de manutenção e desenvolvimento da educação básica.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

85

O Plano de Ações Articuladas (PAR) propõe políticas voltadas para três frentes,

sendo:

• Primeira Licenciatura, destinadas aos professores em exercício na Educação básica e que não possuem nenhuma graduação;

• Segunda Licenciatura àqueles em exercício na Educação Básica, porém fora da sua área de formação específica (ex: professor de História ministrando aulas de Sociologia);

• Formação Pedagógica aos Bacharéis em exercício na Educação Básica, porém sem a formação pedagógica que lhe garanta o efetivo exercício da docência na sua especificidade (ex: o engenheiro civil ministrando aulas de matemática).

O Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica -

PARFOR - foi implantado na UEL no ano de 2009. Inicialmente foram ofertando dois

cursos, Artes Visuais, na modalidade de Segunda Licenciatura, e Pedagogia como

Primeira Licenciatura. A partir de 2010 outros cursos foram ofertados e atualmente (2012),

são 11 cursos totalizando 28 (vinte e oito) turmas nas três frentes previstas no Programa:

primeira e segunda licenciaturas e formação pedagógica.

No ano de 2010, por meio do PARFOR, a UEL foi credenciada por 5 (cinco)

anos na UAB (universidade Aberta do Brasil) para oferecer o Programa de Aproveitamento

de Estudos Anteriores aqueles que cursaram IESDE/VIZIVALI. Atualmente na UEL o

PARFOR conta com 634 alunos na modalidade presencial e 2470 do curso de Pedagogia

Especial na modalidade EaD. Isto significa um total de 3104 alunos.

O objetivo principal do programa e garantir que os professores em exercício na

rede publica de educação básica obtenham a formação exigida pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB, por meio da implantação de turmas especiais,

exclusivas para os professores em exercício.

O programa propõe políticas voltadas para três frentes, sendo:

• Primeira Licenciatura, destinadas aos professores em exercício na Educação básica e que não possuem nenhuma graduação. O PARFOR/UEL oferta o curso de Pedagogia, presencial e a distancia (UAB) o Curso de Pedagogia - Serie Especial;

• Segunda licenciatura aqueles em exercício na Educação Básica, porem fora da sua área de formação específica; O PARFOR/UEL oferta os cursos de Artes Visuais, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, Matemática, Musica, Química e Sociologia nesta modalidade;

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• Formação Pedagógica aos Bacharéis em exercício na Educação Básica, sem a formação pedagógica que lhe garanta o efetivo exercício da docência na sua especificidade.

As IES podem confrontar seus projetos pedagógicos com a realidade da pratica

de professores em exercício e das redes de educação básica e, a partir dai, propor

modelos curriculares para licenciaturas e metodologias de ensino adequado as reais

necessidades do processo ensino-aprendizagem (BRASIL, 2011).

Sob o prisma da Extensão alguns eventos foram realizados com ampla

participação dos Professores Formadores e dos Estudantes Professores, bem como

alunos da graduação. Outro dado relevante e a participação de Estudantes Professores em

projetos de extensão como colaboradores.

Já na pesquisa, houve a participação da coordenação do Programa,

coordenação de cursos e alguns alunos em encontros locais, regionais, nacionais e

internacionais nos quais foram disseminados os conhecimentos produzidos nos diferentes

cursos. Além disso, há Estudantes e Professores participando do PIBID como supervisores

da área na qual estão em formação.

No que se refere a integração curricular, a disciplina de Metodologia de ensino

tem sido a integradora dos conteúdos abordados nos cursos de modo a contribuir

efetivamente na formação do Estudante Professor.

1.5.3.3. Ciência Sem Fronteiras

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,

expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade

brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de

esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério

da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e

Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para

promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos

em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior

que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros

nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que

pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Os objetivos do Programa Ciências sem Fronteiras são de: Investir na formação

de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o

avanço da sociedade do conhecimento; Aumentar a presença de pesquisadores e

estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; Promover a inserção

internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para

cientistas e estudantes estrangeiros; Ampliar o conhecimento inovador de pessoal das

indústrias tecnológicas; Atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente

qualificados para trabalhar no Brasil.

A Universidade Estadual de Londrina, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação, de acordo com o Termo de Concessão 800839/2011-0 do Programa

Ciência sem Fronteiras - CNPq, recebe as inscrições de estudantes interessados em

concorrer ao processo de seleção para Bolsas Sanduíche na Graduação (SWG) em

acordo com as regras descritas nos Editais da PROPPG/DP/DIC

<http://www.uel.br/proppg/portal/pages/iniciacao-cientifica/modalidades/bolsas-sanduiche-

na-graduacao-swg.php>.

Os estudantes do Programa Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas

melhores instituições disponíveis, prioritariamente entre as mais bem classificadas nos

rankings internacionais para cada grande área do conhecimento. Poderá ser proposta a

inclusão de outras instituições de excelência. Para tal, deverá ser encaminhada uma

justificativa, com indicação das áreas de excelência e indicadores que dêem suporte à

demanda. Essas solicitações serão examinadas pelo Comitê Gestor do programa Ciência

sem Fronteiras.

A lista das Instituições de destino está disponível em:

<http://www.cienciasemfronteiras.cnpq.br/web/guest/oprograma>.

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1.6. Organogramas por Departamentos / Centro / Órgã os

Suplementares/Órgãos de Apoio

A Universidade Estadual de Londrina atua no ensino de graduação e de pós-

graduação, na pesquisa e na extensão, sob a forma de atividades presenciais e a

distância, nas diversas áreas do conhecimento. Atua ainda, na oferta da Educação Básica,

no Ensino técnico e na Educação Infantil no Colégio de Aplicação e nos Centros Educação

Infantil. A UEL é um todo orgânico de ensino, pesquisa e extensão, integrados, constituída

de Centros como Unidades e Departamentos como Subunidades, Órgãos Suplementares e

Órgãos de Apoio.

A estrutura acadêmica/administrativa da UEL apresenta também em seu

organograma 9 (nove) Centros de Estudos com 57 (cinquenta e sete) Departamentos , 2

(duas) Coordenadorias, 6 (seis) Órgãos de Apoio e 15 (quinze) Órgãos Suplementares e a

Prefeitura do Campus. Suas atividades são distintas e ou correlacionadas ao ensino,

pesquisa e extensão executadas nos Centros, Departamentos, Órgãos Suplementares e

Órgãos de Apoio.

Os Órgãos de Apoio, são vinculados administrativamente à Reitoria, e prestam

suporte às finalidades acadêmicas, administrativas, científicas e tecnológicas, colaborando

e apoiando o desenvolvimento da Instituição. Os Órgãos de Apoio e os Órgãos

Suplementares atendem as necessidades específicas da UEL distribuídas em diferentes

áreas de atuação, oferecendo suporte ao desenvolvimento das inúmeras ações

institucionais imprescindíveis ao cumprimento de sua missão.

Os Órgãos Suplementares estão ligados academicamente aos Centros de

Estudos. Realizam a prestação de serviços e apresentam uma participação ativa no

processo de formação dos 68 cursos de Graduação, incluindo turnos e habilitações. São

213 cursos de Pós-Graduação com Lato Sensu , sendo distribuídos em 87 cursos

Especialização e 65 cursos de Especialização na modalidade Residências. Em relação

aos cursos de Stricto Sensu - Mestrado conta com 42 cursos e o Doutorado soma 19

cursos.

No Programa Nacional de Formação de Professores – PARFOR/UAB conta com

12 cursos presenciais e 01 na modalidade a distância.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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1.6.1. Organograma Institucional

Figura 1- Organograma por Departamentos/Centro/Órgãos Supleme ntares/Órgãos de Apoio

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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EIXO II - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

2. Projeto Pedagógico Institucional

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é um documento que contém um

conjunto de decisões, procedimentos e ações articuladas na direção da superação de

problemas numa realidade específica. Tal documento norteia as ações da Universidade em

todas as suas instâncias, além de definir suas relações com o espaço exterior. A natureza

política do Projeto Pedagógico Institucional garante, de um lado, a não neutralidade do

documento e, por outro, o compromisso com a educação. Desta forma, a elaboração de

um Projeto Pedagógico Institucional necessita de reflexões no âmbito institucional, cuja

base epistemológica é a própria conceituação, a qual, deve responder a indagação de qual

Universidade queremos conceber e implementar, assim como que futuro queremos

construir e qual compreensão da realidade devemos agir.

O PDI é um processo permanente de reflexão crítica a partir do cotidiano de

trabalho dos participantes da instituição. Neste sentido, é um processo de aprendizagem,

concebido e encaminhado no tempo e no espaço, entendido como algo em construção,

que deve se constituir em uma forma que permita alterações, enunciando momentos do

pensamento coletivo institucional.

O Projeto Pedagógico apresenta a finalidade de registrar os momentos

privilegiados de reflexão e servir como orientador do presente e de norteador do futuro. A

elaboração do referido documento é resultado de um conjunto de decisões de um grupo de

pessoas representativas dos segmentos que compõem a Universidade.

O Projeto Pedagógico da Universidade Estadual de Londrina, foi elaborado pela

Comissão instituída pela Portaria nº 5007, foi aprovado pelo CEPE – Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão em 17/07/10, de que tomou como base as políticas atuais,

explicitadas e sistematizadas pelas pró-reitorias “acadêmicas”. Incorporou as diretrizes

para o ensino de graduação e de pós-graduação, a pesquisa e a extensão, elaboradas e

discutidas no âmbito das Câmaras de Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa e de

Extensão, durante o primeiro semestre de 2010, os Relatórios de Autoavaliação

elaborados pela CPA/UEL, além de documentos e relatórios produzidos por Comissões

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anteriores, instituídas na Universidade em 2009 e 2010, com fins específicos, liberam

base para Projeto Pedagógico Institucional da UEL.

O Projeto apresentado ressalta o compromisso com a universidade pública,

gratuita, democrática, com plena autonomia, produtora de conhecimento e comprometida

com a transformação social. Destaca ainda a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, bem como a necessidade de uma reforma acadêmico-administrativa.

As diretrizes contidas nesta seção são, portanto, orientadas pelos princípios do

Estatuto desta Universidade, seu principal instrumento normativo, que dá não apenas a

sua forma legal, mas também sua maneira de ser e de existir enquanto instituição. Quando

as Câmaras – instâncias onde precedem as discussões e decisões do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) – sistematizaram as diretrizes e propostas

encaminhadas pelos colegiados e demais fóruns acadêmicos, tiveram como referência

princípios, como: a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; a garantia

do ensino público de qualidade; o compromisso com a equidade social e a igualdade de

condições para acesso e permanência discente.

Mais que isso, o processo de elaboração do documento observou o princípio da

gestão democrática e colegiada. O diagnóstico das condições acadêmicas – substrato a

partir do qual as discussões foram feitas – teve seu início nos Colegiados de Curso (no

caso do ensino de graduação), nas Coordenações do lato e Stricto Sensu (quando o objeto

era a pós-graduação). No que se refere às questões relacionadas à pesquisa e à extensão,

o processo iniciou-se nas respectivas comissões de cada Centro de Estudo.

Desse modo, o processo nasceu nas unidades e subunidades, prosseguindo

pelas instâncias hierárquicas de decisão e de gestão acadêmicas, até a sua apreciação e

aprovação final nos Conselhos Superiores.

No sentido de integrar as propostas formuladas pelos gestores e representantes

acadêmicos envolvidos no processo de discussão e elaboração deste documento, cabe

indicar alguns mecanismos institucionais já existentes e que podem não só assegurar a

organicidade entre elas – garantindo, por exemplo, a indissociabilidade entre as três

atividades que constituem o “coração” do sistema acadêmico universitário – como torná-las

uma realidade. Ressalta-se dois institutos importantes: o Fundo de Amparo ao Ensino, a

Pesquisa e a Extensão – FAEPE (fundo que opera com recursos próprios, gerados pela

instituição), e os Projetos Integrados (que articulam o ensino, a pesquisa e a extensão).

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

93

Ainda nesse mesmo sentido, avalia-se que as diretrizes e metas acadêmicas

contidas nesta seção podem subsidiar a elaboração de “programas acadêmicos

estratégicos”. Tais programas, em virtude de sua importância e do impacto que podem

produzir na comunidade acadêmica, devem ser realizados a “curto prazo” para a

viabilização do Plano na sua totalidade.

A elaboração e formatação desses programas podem ter como referência as

Políticas de estado mantidas pelo Governo do Paraná das quais a UEL já participa e que

têm lhe possibilitado maior inserção na sociedade, no cumprimento de sua função social,

propiciando condições de transformação da realidade, visando justiça e equidade social,

uma vez que estas são algumas das finalidades que compõem o seu Estatuto. Os

programas de Estado aqui mencionados são: Universidade Sem Fronteiras (formado por

equipes multidisciplinares que atuam em regiões de baixo IDH) e PDE (formação

continuada voltada para professores da educação básica do Estado do Paraná).

Ao longo do processo de elaboração do PDI, buscou-se manter também sua

relação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) por ser este o orientador da política

pedagógica da Instituição, bem como de cada Curso em particular, por meio dos Projetos

Pedagógicos de Cursos (PPC’s).

Para que as propostas do PDI não se transformem em meras intenções, buscar-

se-á transformá-las em estratégias e ações no bojo do Planejamento Estratégico

Institucional (PEI). A UEL, por ser parte do sistema de ensino superior do Paraná e

depender, em grande medida, dos aportes financeiros da Secretaria de Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior (SETI) – responsável pela gestão da política de ciência e

tecnologia no Estado –, tem necessidade de realizar o planejamento acoplado ao

orçamento.

É assim que o PEI, na UEL, assume um papel estratégico, de caráter

operacional e participativo com o objetivo de planejar e obter recursos materiais e

financeiros que garantam o desenvolvimento acadêmico de toda a Instituição. Desse

modo, cabe ao PEI formatar “programas estratégicos” de desenvolvimento acadêmico e

institucional que sejam viabilizados e programados em termos orçamentários.

Nesse sentido, o esforço de captação de recursos externos através de

concorrência a editais dos órgãos de fomento – CAPES, CNPq, FINEP (no âmbito federal),

Fundação Araucária (no âmbito estadual) –, bem como do Fundo Paraná (UGF), impõe-se

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como estratégia fundamental para investimentos com o objetivo de desenvolver a

Instituição.

Os cursos ofertados pela UEL estão se desenvolvendo também por meio de

parcerias com a SETI, SEED, MEC/CAPES e CNPq e de acordos para a implementação

de programas como: PARFOR, nos níveis de graduação, educação continuada e pós-

graduação; PEC-G; PEC-PG; PET; PRODOCÊNCIA; PIBID; TWAS/CNPq; PIBIC; Novos

Talentos, Universidade Sem Fronteiras.

Os projetos de ensino, pesquisa e extensão desempenham um papel importante

para desenvolvimento de diversos setores com a geração, disseminação e socialização do

conhecimento com qualidade e equidade. A instituição com sua área de abrangência entre

as ciências contribuindo substancialmente na formação de profissionais nas diferentes

áreas do conhecimento e na valorização do ser humano, a vida, a cultura e o saber. O

desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, artístico e cultural da sociedade

e comunidades da região promovem e contribuem na conservação e difusão dos valores

éticos e de liberdade, igualdade e democracia.

A cada década Londrina efetiva um crescimento constante e consolida com a

UEL uma interrelação impar no ensino, pesquisa e extensão. Desta forma o Município de

Londrina e a UEL são referência e se interligam no Norte do Paraná com grande influência

e atração regional em diversas áreas e setores de seus cotidiano.

2.1. Princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que

norteiam as práticas acadêmicas da Instituição

A Comunidade Universitária da UEL, a partir de um processo amplo de

discussão sobre o Estatuto da Universidade, definiu os princípios e finalidades que devem

nortear as ações da Instituição. Segundo o Estatuto, a Universidade se conduzirá pelos

seguintes princípios:

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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2.2. Princípios Gerais que Norteiam as Práticas Aca dêmicas da

Instituição

• A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu compromisso social;

• A interação do ensino, da pesquisa, da extensão e da prestação de serviço, assegurado seu compromisso social;

• A igualdade de condições para o acesso e permanência discente na Instituição;

• A integração com os demais níveis e graus de ensino;

• A liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e o saber;

• O pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

• A garantia de qualidade acadêmica;

• A gestão democrática e colegiada;

• A eficiência, probidade e racionalização na gestão dos recursos;

• A valorização de seus servidores;

• A gratuidade do ensino de graduação e pós-graduação Stricto Sensu acadêmico.

2.2.1. Finalidade

• Gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de qualidade e equidade;

• Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento;

• Valorizar o ser humano, a vida, a cultura e o saber;

• Promover a formação humanista do cidadão, com capacidade crítica perante a sociedade, o Estado e o mercado;

• Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, artístico e cultural da sociedade;

• Conservar e difundir os valores éticos e de liberdade, igualdade e democracia;

• Estimular a solidariedade humana na construção da sociedade e na estruturação da vida e do trabalho;

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• Educar para a cidadania, estimulando a atuação coletiva;

• Propiciar condições para a transformação da realidade, visando justiça e equidade social;

• Estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas contemporâneos;

• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

2.3. Organização Didático-Pedagógica da Instituição

2.3.1. Políticas Acadêmicas Institucionais

Atendendo as orientações do Projeto Pedagógico Institucional de 2002, as

Câmaras de Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão elaboraram suas

políticas de atuação, bem como as diretrizes para compor o Projeto Pedagógico

Institucional.

2.3.2. Políticas de Ensino da Graduação

A política de ensino de graduação pauta-se no oferecimento de cursos.

Observando-se a qualidade, a formação de profissionais generalistas, humanistas e com

visão crítica reflexiva, respeitando os princípios éticos, morais e culturais do indivíduo e da

coletividade, voltados ao desenvolvimento científico e aptos a adquirir conhecimentos que

possam garantir uma formação continuada e permanente.

A concretização do objetivo de formar profissionais capazes e politicamente

motivados para lidar com a diversidade da população brasileira requer a formação de

cidadãos não apenas dotados de competência em sua área de saber, mas também

capazes de compreender essa diversidade, de modo a corresponder às expectativas da

sociedade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

97

Tal compreensão pressupõe o entendimento de que as respostas mais

adequadas para cada comunidade emergirão de um trabalho partilhado com ela e que

deve ser objeto de discussão nos cursos. Pressupõe ainda uma formação pautada na

evolução das áreas de conhecimento, na compreensão dos ideais de cada área

profissional e nos desafios colocados no mundo contemporâneo.

2.3.3. Formas de Acesso/Ingresso

O processo seletivo de ingresso inicial nos cursos de graduação consiste na

avaliação dos conhecimentos comuns às diversas formas de educação de ensino médio ou

equivalente e da aptidão intelectual do candidato para estudos superiores (Concurso

Vestibular), atendidas as exigências da legislação vigente e é realizado anualmente.

A seleção dos candidatos a ingresso nos cursos de graduação da Universidade,

por meio de Processo Seletivo Vestibular, dá-se de acordo com as vagas oferecidas para

os diversos cursos.

As vagas são preenchidas por meio de dois sistemas:

• Sistema de cotas com até 40% (quarenta por cento) das vagas de cada curso de graduação são reservadas a estudantes oriundos de instituições públicas brasileiras de ensino, sendo que até a metade das vagas decorrentes da aplicação deste percentual são reservadas a candidatos que se autodeclararem negros.

• Sistema universal para os demais candidatos.

A UEL realiza, por meio de estudos e pesquisas, o acompanhamento dos

estudantes que ingressaram pelo sistema de cotas, adotado na Instituição, e que podem

ser verificados no site da PROGRAD - <http://www.uel.br/prograd>.

Para as vagas remanescentes do Processo Seletivo Vestibular, estas são

disponibilizadas aos candidatos que se submeterem ao Exame Nacional do Ensino Médio -

ENEM, os quais são classificados de acordo com o desempenho obtido no referido exame.

No caso de remanescerem vagas, estas são ofertadas aos Portadores de

Diploma de Curso Superior. Em atendimento à legislação, a UEL implementou, a partir de

2002, o sistema de cota racial indígena em todos os processos seletivos, por intermédio da

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Lei Estadual nº 13.134, de 18/04/2001. As três vagas estabelecidas na legislação

persistiram até o ano de 2005, quando foram alteradas para seis por ano/instituição, de

acordo com a Lei Estadual nº. 14.995, de 9/01/2006. Estudos referentes ao

acompanhamento destes estudantes na Instituição podem ser verificados no site da

PROGRAD - <http://www.uel.br/prograd>.

A admissão aos cursos de graduação da UEL poderá ser feita também mediante

o processo de transferência externa, via processo seletivo, visando preencher as vagas

não ocupadas. A inscrição para transferência de alunos de estabelecimentos congêneres,

respeitada a legislação em vigor, somente poderá ser feita na época prevista no

Calendário Escolar.

A transferência para a Universidade poderá ser feita também em qualquer

época, independentemente de vagas nos casos previstos na Legislação Estadual e

Federal, e mediante aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão quando se

tratar de:

• Dependentes de servidores aprovados em concurso público e que em razão de contrato com a Universidade comprovem mudança de domicílio para acidade de Londrina;

• Dependentes de servidores quando estes retornarem de licença concedida pela Universidade para cursos de pós-graduação Stricto Sensu;

• Dependentes de pessoal da Universidade colocados à disposição de outro órgão oficial, na ocasião do retorno.

Outras possibilidades de acesso são para portadores de diplomas de cursos

superiores, principalmente para a realização de outras habilitações; para alunos

estrangeiros, através do convênio PEC-G.

A UEL conta ainda com o Programa Nacional de Formação de Professores na

Educação Básica Pública (PARFOR), com ingresso diferenciado aos professores atuantes

na educação básica, por meio de inscrição pela Plataforma Freire/MEC/CAPES, seleção

pela SEED/PR e homologação pela UEL.

A Coordenadoria de Processos Seletivos (www.cops.uel.br) é a estrutura

responsável pelo acesso de alunos à Universidade, via vestibular e via transferência

externa.

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Desde 2000, a UEL vem promovendo significativas alterações no conceito das

provas de seleção de candidatos, sendo responsável pela elaboração, aplicação e

correção das provas. A UEL aplica conhecimentos de sociologia, filosofia e artes na prova

de seleção dos candidatos a todos os cursos de graduação, efeitos que ficaram evidentes

na evolução do perfil dos estudantes ingressantes (www.uel.br/proplan/perfil-aluno/perfil-

aluno.pdf).

De acordo com o regimento geral da UEL, Art. 39, fica estabelecido o

impedimento de matrículas simultâneas em 2 (dois) ou mais cursos regulares de

Graduação na Universidade Estadual de Londrina, em outra Instituição Pública de Ensino

Superior Brasileira ou ser beneficiário do PROUNI.

O estudante matricular-se-á por série/semestre, conforme previsto no projeto

pedagógico dos cursos, para cada ano letivo/semestre letivo. O estudante fará matrícula

independente da série/semestre nas atividades acadêmicas complementares.

O estudante reprovado por nota e falta em todas as Atividades Acadêmicas

matriculadas no ano/semestre letivo terá sua matrícula, no curso, cancelada. (Art. 43 do

Regimento Geral).

2.3.4. Política de Cotas na UEL

A Política de cotas na UEL apresenta amparo no inciso III do artigo 3º da

Constituição Federal “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades

sociais e regionais”. Além disso, a Universidade estabelece como uma de suas finalidades,

no inciso IX do artigo 3º de seu Estatuto, “propiciar condições para a transformação da

realidade, visando justiça e equidade social”. Prerrogativas tais que permitiram a criação

do sistema de reserva de vagas para estudantes oriundos de escola pública e para

estudantes que se autodeclararem negros, oriundos de escola pública. Tal decisão

apresenta respaldo em reuniões, debates, audiência pública e eventos como o V Encontro

“O Negro na Universidade: o direito à inclusão”, realizado em abril de 2004.

Em 2004, a Universidade Estadual de Londrina por meio da Resolução nº

78/2004 do Conselho Universitário estabelece a reserva de vagas no concurso vestibular

para candidatos oriundos de instituições públicas de ensino e para aqueles que se

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autodeclararem negros. O artigo 1º desta Resolução traz que até 40% das vagas de cada

curso de graduação serão ofertadas a estudantes oriundos de instituições públicas de

ensino, sendo que até metade das vagas deverão ser reservadas a candidatos que se

autodeclararem negros, sendo destacado em seu §1º que esses percentuais serão

proporcionais à quantidade de inscritos por cursos. O artigo 3º da Resolução em tela

esclarece o entendimento do termo negro, sendo nele incluídos os que possuírem pele de

cor preta ou parda. O artigo 4º atesta que os percentuais para reserva de vagas deverão

vigorar por período de 7 (sete) anos, contados a partir da sua implantação em 2005.

Em 17 de dezembro de 2010, o Conselho Universitário indicou membros para

compor uma Comissão que apresentou uma metodologia e cronograma para análise do

assunto na Instituição, ambos aprovados em 25 de fevereiro de 2011.

Com base no cronograma aprovado pelo Conselho Universitário o processo de

discussão da política de cotas na UEL se estendeu até agosto de 2011, o que exigiu a

aprovação de uma resolução que mantém a sistemática de reserva de vagas de acordo

com a Resolução nº 78/2004 do Conselho Universitário para o processo seletivo vestibular

2012.

A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) mantém atualizados em sua página

no site da UEL informações, relatórios e documentos referentes ao sistema de cotas

<http://www.uel.br/prograd/index.php?content=cotas/apresentacao.html>. A Pró-Reitoria de

Planejamento (PROPLAN) também dispõe de informações sobre perfil do candidato e perfil

do estudante ingressante. Essas informações encontram-se agrupadas em um novo

espaço vinculado à Seção ACONTECE da Coordenadoria de Comunicação da UEL

(COM), com o objetivo de facilitar a busca de dados, bem como de estabelecer um canal

de comunicação com a comunidade, o que possibilita o esclarecimento de dúvidas.

2.4. Projetos Pedagógicos dos Cursos

O Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação é abordado no Regimento

Geral da UEL e no Artigo 54 estabelece que o Sistema Acadêmico dos Cursos de

Graduação será definido nos respectivos Projetos Pedagógicos, de acordo com as

diretrizes aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. E no Parágrafo Único

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aborda que o Projeto Pedagógico de cada curso será proposto pelo respectivo Colegiado,

analisado pela Pró-Reitoria de Planejamento da Universidade, apreciado pelo Conselho de

Administração e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UEL estão a disposição

na página da PROGRAD, no endereço: <http://www.uel.br/prograd/?content=pp/pp.html>.

Para a reformulação da proposta de novos projetos pedagógicos a Legislação

pertinente esta abordada nos seguintes documentos:

• Instrução de Serviço Prograd nº 001/2013 - Estabelece procedimentos relativos à tramitação dos processos de proposição, implantação e alteração de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação, para o ano letivo de 2014 (http://www.uel.br/prograd/docs_prograd/instrucao_servicos/inst_prograd_01_13.pdf);

• Resolução CEPE nº 015/2011 - Regulamenta a oferta de atividades acadêmicas de forma semipresencial e dá outras providências (http://www.uel.br/prograd/docs_prograd/resolucoes/2011/resolucao_15_11.pdf);

• Parecer CEE/CES nº 23/11 - Inclusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras, como disciplina nos projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura, bacharelado, tecnologia e sequenciais de formação específica, em cumprimento ao artigo 3.º, do Decreto Federal n.º 5626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Federal n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/parecer_cee_ces_23_11.pdf);

• LDB - Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/ldb.pdf);

• Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Gra duação , do MEC (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991:diretrizes-curriculares-cursos-de-graduacao-&catid=3);

• Resolução CNE/CP nº 1 , de 18 de fevereiro 2002 - Institui as diretrizes curriculares nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (no caso das licenciaturas) (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_01_02.pdf);

• Resolução CNE/CP nº 2 , de 19 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior (no caso das licenciaturas)

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(http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_02_02.pdf);

• Resolução CNE/CES nº 2 , de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial (no caso dos bacharelados) (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_02_07.pdf);

• Resolução CNE/CES nº 3 , de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências (no caso dos bacharelados e licenciaturas) (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_03_07.pdf);

• Resolução CNE/CP nº 1 , de 17 de junho de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_01_04.pdf);

• Deliberação CEE nº 04/10 - Dá nova redação ao artigo 2º da Deliberação CEE/PR nº 04/06, que estabelece normas para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/deliberacao_cee_04_10.pdf);

• Resolução CNE/CES nº 4 , de 06 de abril de 2009 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos Cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial (específica para os cursos indicados) (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cne_004_09.pdf);

• Decreto nº 5.626 , de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm);

• Deliberação da Câmara de Graduação nº 08/2009 - Estabelece critérios para aplicação do conceito de hora-aula na Universidade Estadual de Londrina (http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/deliberacao_camara_de_gradacao_08_09.pdf);

• Resolução CEPE nº 0086/2010 - Estabelece diretrizes gerais para proposição, implantação e alteração de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação na Universidade Estadual de Londrina

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(http://www.uel.br/prograd/docentes/documentos/pp/resolucao_cepe_86_10.pdf).

2.4.1. Perfil de Egresso

O perfil do egresso é definido pelos cursos de graduação quando da elaboração

dos Projetos Pedagógicos de Curso - PPC’s. O perfil expressa os conhecimentos e

competências que devem ser construídas pelo graduando no seu percurso formativo,

formação inicial propostas por esses Cursos. O Acompanhamento do Egresso constitui-se

em um dos objetos da avaliação institucional. O Projeto de Pesquisa com o egresso tem

em conta a necessidade de a universidade conhecer e avaliar o profissional que está

formando, face aos seus objetivos e dos seus compromissos com o Estado e a Sociedade,

desta forma o Perfil do Egresso apresenta como objetivos:

• Avaliar o processo de formação e a formação dos alunos, no âmbito da graduação, através da pesquisa junto aos egressos [e de] saber da adequação da formação produzida em face das demandas do mercado de trabalho;

• Observar eventuais deficiências no processo de formação dos alunos tendo em vista os objetivos da formação;

• Obter informações que corroborem nas reformulações das grades curriculares dos cursos, tendo em vista a formação de profissionais e cidadãos críticos, capazes de atuar num mercado de trabalho em constante transformação;

• Produzir um quadro de referência para análises de interesse acadêmico dos colegiados dos cursos e demais órgãos da instituição; obter informações que permitam oferecer uma programação de cursos Lato Sensu de modo compatível à demanda e aos interesses sociais;

• Produzir um cadastro de profissionais formados pela UEL, passível de periódica atualização, que seja do interesse dos profissionais e do mercado de trabalho;

• Proporcionar a oportunidade de atualização e acesso a consultas institucionais e buscar reaproximar da Instituição os seus ex-alunos.

Portal do Egresso é uma permanente comunicação com os ex-alunos e desta

forma visa o fortalecimento da integração entre Universidade e Sociedade. A Universidade

ante a realidade que a cerca, ciente dos problemas relativos às diversas formações

profissionais visa se apropriar de informações para subsidiar a sempre necessária

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atualização dos seus projetos pedagógicos. O acesso para o portal é realizado no

endereço:<http://www.uel.br/proplan/egresso>.

2.4.2. Projetos Pedagógicos dos Cursos

Em cumprimento ao Art. 43 da LDO, os Projetos Pedagógicos dos Cursos de

Graduação são organizados num trabalho coletivo, envolvendo toda a comunidade

universitária e, dada as peculiaridades de cada curso, observando-se a opção por um dos

sistemas acadêmicos seriado anual, crédito anual e crédito semestral.

As propostas para alteração da matriz dos Cursos de Graduação e suas

habilitações, ofertadas para mais de um turno, deverão manter as exigências previstas nos

Projetos Pedagógicos. As ofertas de cursos em turnos diurno e noturno poderão prever

matrizes curriculares diferenciadas.

Na elaboração dos Projetos Pedagógicos devem ser observadas as diretrizes

curriculares nacionais, a legislação que dispõe sobre hora-aula, outras leis específicas,

quando houver, além das disposições regimentais e estatuárias vigentes, o cumprimento

de atividades acadêmicas complementares e as de natureza obrigatória, de acordo com os

dias letivos previstos no Calendário das Atividades de Ensino dos Cursos de Graduação,

respeitando-se as especificidades de cada curso.

2.4.3. Princípios Metodológicos

A organização teórico metodológica que orienta a proposição e desenvolvimento

das atividades acadêmicas vinculadas aos PPC’s são constituídas a partir das

especificidades das diferentes áreas do conhecimento, devidamente discutidas e

aprovadas pelos Colegiados de Curso.

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2.4.4. Processo de Avaliação

O processo de avaliação se dá em diferentes níveis: a autoavaliação para o

acompanhamento das atividades acadêmicas vinculadas aos PPC’s; a avaliação de

infraestrutura e organização pedagógica; e a avaliação do processo ensino e

aprendizagem, orientada por Resolução, aprovada pelo CEPE, seguindo as orientações e

legislações estadual e federal.

2.5. Plano para Atendimento as Diretrizes Pedagógic os

As diretrizes contidas neste PPI são orientadas pelos princípios do Estatuto da

Universidade Estadual de Londrina, seu principal instrumento normativo que dá, não

apenas a sua forma legal, mas sua maneira de ser e de existir enquanto instituição.

Quando as Câmaras – instâncias onde precedem as discussões e decisões do Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) – sistematizam as diretrizes e propostas

encaminhadas pelos colegiados e demais fóruns acadêmicos, tem como referência

princípios, como: a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; a garantia

do ensino público de qualidade; o compromisso com a equidade social e a igualdade de

condições para acesso e permanência discente. Mais que isso, o processo de elaboração

do documento observa o princípio da gestão democrática e colegiada. O diagnóstico das

condições acadêmicas – substrato a partir do qual as discussões foram feitas – com seu

início nos Colegiados de Curso (no caso do ensino de graduação), e nas Coordenações do

lato e Stricto Sensu (quando o objeto era a pós-graduação). No que se refere às questões

relacionadas à pesquisa e à extensão, o processo inicia nas respectivas comissões de

cada Centro de Estudo. Desse modo, o processo nasce nas unidades e subunidades,

prosseguindo pelas instâncias hierárquicas de decisão e de gestão acadêmicas, até a sua

apreciação e aprovação final nos Conselhos Superiores.

No sentido de integrar as propostas formuladas pelos gestores e representantes

acadêmicos envolvidos no processo de discussão e elaboração deste documento, cabe

indicar alguns mecanismos institucionais já existentes e que podem não só assegurar a

organicidade entre elas – garantindo, por exemplo, a indissociabilidade entre as três

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atividades que constituem o “coração” do sistema acadêmico universitário – como torná-las

uma realidade. Ressalta-se dois institutos importantes o Fundo de Amparo ao Ensino, a

Pesquisa e a Extensão – FAEPE, fundo que opera com recursos próprios, gerados pela

instituição, e os Projetos Integrados que articulam o ensino, a pesquisa e a extensão.

Ainda nesse mesmo sentido, avalia-se que as diretrizes e metas acadêmicas contidas

neste documento podem subsidiar a elaboração de programas acadêmicos estratégicos.

Tais programas, em virtude de sua importância e do impacto que podem produzir na

comunidade acadêmica, devem ser realizados para que sirvam de referência para a

viabilização do Projeto Pedagógico Institucional em sua totalidade.

A elaboração e formatação desses programas podem ter como referência as

políticas de estado mantidas pelos governos federal e estadual das quais a UEL já

participa e que têm lhe possibilitado maior inserção na sociedade no cumprimento de sua

função social, propiciando condições de transformação da realidade, visando justiça e

equidade social, uma vez que estas são algumas das finalidades que compõem o seu

Estatuto. Dentre os Programas Estaduais destacam-se: Universidade Sem Fronteiras,

formado por equipes multidisciplinares que atuam em regiões de baixo IDH, e o PDE,

formação continuada voltada para professores da Educação Básica do Estado do Paraná.

Os cursos ofertados pela UEL vêm se desenvolvendo também por meio de

parcerias com a SETI, SEED, MEC/CAPES e CNPq, e de acordos para a implementação

de programas como: PARFOR, nos níveis de graduação, educação continuada e pós-

graduação; PEC-G; PEC-PG; PET; PRODOCÊNCIA; PIBID; TWAS/CNPq; PIBIC; Novos

Talentos.

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), por ser orientador da política

pedagógica da Instituição, bem como de cada Curso em particular por meio dos Projetos

Pedagógicos de Cursos (PPC’s), deve também manter relação com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

Na UEL, em conformidade com a legislação Lei nº. 11.788 de 2008 e

considerando as obrigações das instituições de ensino de elaborar normas

complementares e instrumentos de avaliação de estágios de seus educandos, destacadas

no inciso VI do Art. 7º da Lei nº. 11.788 de 25 de setembro de 2008 e considerando os

contidos no processo nº. 35.671 de 29 de outubro de 2008 o Conselho de Ensino,

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Pesquisa e Extensão, aprovou a Resolução CEPE Nº. 0166/2008 localizada no site

<http://www.uel.br/prograd/docs_prograd/resolucoes/resolucao_166_08.pdf>.

2.5.1. Atividades Práticas Profissionais, Complemen tares e de

Estágios

2.5.1.1. Dos Estágios

É uma atividade determinante na formação profissional do estudante

universitário, sendo caracterizado como um conjunto de atividades de aprendizagem

profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais

da vida e de seu meio, realizado sob responsabilidade e coordenação da UEL.

Tem por objetivo oportunizar o exercício do aprendizado compromissado com a

realidade social, econômica e política do País, e é ofertado de acordo com a Lei nº

11.788/08, nas seguintes modalidades:

• Estágio Curricular Obrigatório - é componente curricular obrigatório e tem sua diretriz, atividades e carga horária de desenvolvimento, definidas no Projeto Pedagógico do curso. O seu desenvolvimento é detalhado em regulamento próprio.

• Estágio Curricular não Obrigatório - tem sua diretriz estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso e sua operacionalização é estabelecida em regulamento específico.

• O estágio curricular não obrigatório é uma atividade individual do estudante, que se constitui em instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico, de relacionamento humano e qualificação profissional, pois durante sua realização ele estará aplicando seus conhecimentos e adquirindo experiências práticas, além de obter carga horária para Atividade Acadêmica Complementar (AAC) ou certificação.

Na UEL, no ano de 2008, foi aprovado a Resolução do CEPE Nº. 0166/2008

que regulamenta o Estágio de Graduação, a respectiva resolução foi aprovada

considerando a Lei nº. 11788/2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes;

Considerando que as obrigações das instituições de ensino de elaborar normas

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complementares e instrumentos de avaliação de estágios de seus educandos, destacadas

no inciso VI do Art. &º da Lei nº. 11.788/2008; Considerando os contidos no processo nº.

35.671/2008. A integra da Resolução do CEPE Nº. 0166/2008 por ser acessada no

endereço: <http://www.uel.br/prograd/docs_prograd/resolucoes/resolucao_166_08.pdf>.

2.5.1.2. Da Concepção de Estágio

O estágio, espaço de formação profissional, por meio da atuação prática no

campo de trabalho, possibilita vivenciar:

• O acesso, o exercício profissional e as relações de trabalho;

• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;

• Troca de experiências com profissionais de áreas afins;

• O relacionamento entre profissionais;

• Contato com instituições, empresas, escolas, clínicas etc.;

• O aprendizado do trabalho em equipe;

• O exercício da ética profissional;

• A aplicabilidade da formação acadêmica, enquanto subsídio à intervenção profissional;

• A percepção e análise crítica no desempenho dos trabalhos propostos;

• A averiguação da vocação para o trabalho e exercício profissional, por meio da prática;

• A apuração da sensibilidade e perfil para o trabalho;

• O saber comunicar, problematizar, intervir, superar, resolver problemas;

• A aceleração da formação profissional.

2.5.1.3. Dos Objetivos do Estágio

• Capacitar o estudante para o trabalho profissional nas dimensões teórica, técnico-operativa e ético política, de modo a torná-lo capaz de identificar as demandas tradicionais e as emergentes, que incorporam novas necessidades.

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• Conhecer as respostas dos profissionais da organização frente às demandas: suas práticas, sistematizações e saberes traduzidos em estratégias, procedimentos e práticas específicas;

• Conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a utilização adequada dos instrumentos profissionais;

• Sensibilizar os acadêmicos para o processo de produção científica (pesquisa) e sistematização da prática profissional, seja ela no âmbito governamental ou não governamental;

• Possibilitar ao estudante a verificação de sua escolha profissional por meio da aproximação e vivência da atividade prática; e

• Propiciar oportunidade de reflexão crítica da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada, e com isto aprimorar a formação acadêmica.

2.5.1.4. Das Finalidades do Estágio

• Contribuir para a compreensão da unidade teórica-prática a partir da articulação do conteúdo ministrado nas disciplinas com a prática profissional;

• Propiciar ao estudante a formação de uma atitude ética para o estabelecimento de critérios de ação profissional, cujo valor maior esteja na satisfação das necessidades do educando;

• Propiciar ao estudante a formação de uma postura profissional frente aos trabalhos a serem desenvolvidos em diferentes esferas sociais;

• Possibilitar ao estudante a reflexão sobre a prática vivida no estágio, e a avaliação dos resultados como forma de produção de conhecimento, determinada, especialmente, pelo confronto entre o saber, o saber fazer e o pensar sobre o fazer (reflexão/ação/reflexão);

• Possibilitar ao estudante a realização do estágio segundo as necessidades e demandas das instituições envolvidas.

2.5.2. Programas de Intercâmbio e Mobilidade Acadêm ica

São programas que possibilitam ao estudante matriculado em uma universidade

estudar em outra no Brasil ou no exterior, em um período de aproximadamente 6 (seis)

meses a 1 (um) ano, sem perder o vínculo com a instituição de origem. A Mobilidade

Acadêmica é a nomenclatura utilizada pela UEL, quando a Instituição receptora é

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localizada no Brasil e Intercâmbio Acadêmico, quando a Instituição receptora for localizada

no exterior.

A participação envolve a existência de condições apropriadas que contribuam

com a formação e o aperfeiçoamento dos estudantes objetivando a aquisição de novas

experiências e a interação com outras culturas.

Os procedimentos são norteados pela Resolução CEPE nº 097/2008 que

estabelece os procedimentos referentes aos registros acadêmicos dos estudantes de

graduação participantes destas atividades.

A participação restringe-se ao estudante de graduação que já tenha

integralizado todas as disciplinas previstas para a primeira série ou para o 1 (primeiro) e 2

(segundo) semestres letivos do curso na Instituição de origem, possua no máximo 2 (duas)

reprovações no último ano cursado, não esteja cursando a última série ou os 2 (dois)

últimos semestres letivos e não esteja com matrícula trancada. É necessário ainda

respeitar as especificações de cada convênio.

A relação de reciprocidade entre a UEL e as demais IES é fixada por meio de

Convênio ou outros instrumentos legais, devidamente apreciados e aprovados pelas partes

envolvidas.

2.5.3. Programa Estudante Convênio de Graduação

O Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G), coordenado pelo

Ministério das Relações Exteriores e pelo Ministério da Educação, é uma atividade de

cooperação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos, a fim de possibilitar aos

cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos

educacionais ou culturais realizarem estudos universitários no país, em nível de

graduação, nas universidades brasileiras participantes do programa.

O processo seletivo consiste na análise das inscrições recebidas do exterior por

uma Comissão de Seleção, instituída por Portaria do MEC e composta de docentes

provenientes de IES de cada uma das regiões da Federação. Compete à Comissão a

distribuição das vagas oferecidas pelas IES entre os candidatos dos países participantes.

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Não existe reserva de vagas ou quotas específicas para cada país, sendo o critério da

seleção o mérito acadêmico.

2.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso

A atividade acadêmica de natureza obrigatória especial, Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC), com as características peculiares de cada curso, tem por finalidade

correlacionar e aprofundar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos na vida

acadêmica devendo atender aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso. O TCC tem

sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamentos próprios, nos

quais estão definidas as formas de desenvolvimento destes, inclusive os mecanismos de

controle de frequência e os critérios de avaliação.

2.5.5. Atividades Acadêmicas Complementares

Em todos os cursos há atividades acadêmicas obrigatórias e complementares

que deverão ser cursadas, tendo como objetivo a formação cultural e profissional do

estudante.

As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) correspondem à participação

dos estudantes em:

• Cursos de Extensão e Eventos – compete ao Colegiado de cada curso decidir sobre a aceitação de AAC realizada por meio de cursos de extensão e eventos.

• Disciplinas Eletivas – são disciplinas ofertadas regularmente em outros cursos e ou habilitações, de livre escolha do estudante. O elenco destas disciplinas é definido pelos Departamentos e divulgado pela PROGRAD para inscrição dos interessados.

• Disciplinas Especiais – têm conteúdo relativo e complementar para cada curso e são programadas em horários que não coincidem com os das disciplinas obrigatórias. Essas disciplinas podem ser oferecidas também aos sábados ou em turnos diferentes do horário normal de aulas do curso.

• Monitoria Acadêmica – A atividade de monitoria é exercida por estudante regularmente matriculado em cursos de graduação e que tenha sido

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aprovado na atividade acadêmica para qual pretende exercer a função de monitor equivalente a ela.

O objetivo é de estimular a formação de futuros docentes e apoiar o corpo

docente, proporcionando maior e melhor atendimento aos estudantes.

As atribuições do monitor constituem-se em auxiliar os docentes nas diversas

tarefas didáticas; na preparação de aulas; auxiliar os docentes e estudantes no

desenvolvimento de aulas e trabalhos teóricos, práticos e experimentais e aos estudantes

no processo de aprendizagem.

2.5.6. Programa de Formação Complementar

São programas cadastrados na PROGRAD e voltados à atividades de

graduação com propostas pedagógicas diferenciadas como empresa júnior, tutoria, entre

outros. Caracteriza-se por um conjunto de ações de natureza acadêmica, social ou cultural

que proporcionem a participação dos estudantes regularmente matriculados em cursos de

graduação, por meio de estudos e práticas complementares à formação curricular.

O Programa de Formação complementar é composto por atividades envolvendo

discussões temáticas inter, multi ou transdisciplinares, vivência profissional complementar

e demais atividades consideradas relevantes para a formação do estudante.

2.5.7. Projetos de Pesquisa em Ensino de Graduação

Os projetos de pesquisa em ensino de graduação constituem um conjunto de

atividades de caráter temporário que visa a reflexão e a melhoria do processo de

ensino/aprendizagem nos cursos de graduação. Os Projetos de Ensino desenvolvidos em

2010 totalizaram 59 projetos em 2011 foram 63 projetos e no ano de 2012 somaram 53

projetos.

Os objetos estão entre a abordagem de temas não curriculares,

desenvolvimento de atividades relativas a temas do currículo em que os estudantes

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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encontram dificuldades de aprendizagem e criação de bancos de dados, acervos e

materiais, avaliação e diagnóstico do desenvolvimento das atividades acadêmicas ou do

Projeto Pedagógico de Curso.

Outro objetivo é de contribuir para a reflexão crítica e análise das concepções e

práticas curriculares, propiciar a atualização continuada dos conteúdos e das atividades

pedagógicas e promover o aprimoramento do conhecimento e dos saberes sistematizados

e organizados.

2.6. Oportunidades Diferenciadas de Integralização Curricular

Na UEL, os Cursos de Graduação, conforme Resolução CEPE 085/2010,

contam como prazo máximo para integralização da matriz curricular com o dobro do prazo

mínimo previsto nos PPC’s. Esta Resolução normatiza a possibilidade ainda de dilatação

do prazo máximo em mais um ano letivo para a conclusão do curso, respeitado os

dispositivos legais.

2.7. Atividades Práticas e Estágio

A Resolução CEPE N° 0166/2008, que Regulamenta o Estágio de Graduação

da Universidade Estadual de Londrina, esta respalda na Lei n° 11.788 de 25 de setembro

de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; a Lei n° 11.788, nas obrigações das

instituições de ensino de elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação de

estágios de seus educandos, destacadas no inciso VI do Art. 1º da Lei n° 11.788 de 25 de

setembro de 2008 e os contidos no processo n° 35.671 de 29 de outubro de 2008.

A resolução trata das modalidades estágio do Estágio Curricular Obrigatório e

Estágio Curricular não Obrigatório. O Estágio Curricular Obrigatório, considerado como

disciplina obrigatória, tem sua diretriz, atividades e carga horária de desenvolvimento,

regulamentadas por meio do Projeto Pedagógico de cada curso e Estágio Curricular

Obrigatório, considerado como disciplina obrigatória, tem sua diretriz, atividades e carga

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114

horária de desenvolvimento, regulamentadas por meio do Projeto Pedagógico de cada

curso:

• Estágio Curricular não Obrigatório, cuja diretriz é estabelecida no Projeto Pedagógico de cada curso. Desta forma a regulamentação relativa ao estágio na Universidade Estadual de Londrina apresenta uma caracterização como:- Um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais da vida e de seu meio, realizado sob responsabilidade e coordenação da UEL;

• O estágio é ainda considerado como atividade determinante na formação profissional e da cidadania do estudante universitário, tem por objetivo proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócio-econômico-política do país;

• Na UEL o estágio é caracterizado como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais da vida e de seu meio, realizado sob responsabilidade e coordenação da UEL;

• O estágio é uma atividade determinante na formação profissional e da cidadania do estudante universitário, tem por objetivo proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócio-econômico-política do país.

2.8. Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos

Para haver condições de desenvolvimento dos estágios: O Art. 8°, aborda que

constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da administração

pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da UEL e a

comunidade em geral, desde que apresentem condições para: O planejamento e execução

conjuntos das atividades de estágio; Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos

de campo específico de trabalho; Vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho

num campo profissional e cita ainda a Avaliação.

O Art. 9º aborda as diretrizes para estabelecimento de convênio de estágio,

desta forma será considerado pela UEL, em relação à concedente do estágio:

• A existência e disponibilização de infraestrutura física, de material e de recursos humanos;

• Aceitação das condições de supervisão e avaliação da UEL;

• Anuência e acatamento às normas dos estágios da UEL;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• A existência dos instrumentos jurídicos previstos nos artigos da Resolução específica;

• A existência no quadro de pessoal de profissional que atuará como Orientador de Campo, que será o responsável pelo acompanhamento das atividades do estagiário no local do estágio durante o período integral de sua realização, observada a legislação profissional pertinente.

2.9. Incorporação de Avanços Tecnológicos

Um dos grandes avanços tecnológicos incorporados em 2009 foi o Ensino a

Distancia, quando a UEL aprovou a Resolução CEPE 003/2009, que normatiza o EaD e

introduz o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC’s, Tal tecnologia

serve de parâmetro para os cursos que vierem a utilizá-la em seus PPC’s. A Resolução

CEPE 003/2009, em seu Artigo 1º orienta que as atividades acadêmicas em modalidade

semipresencial desenvolvidas com o emprego de Tecnológicas da Informação e

Comunicação – TICs, deverá constar do Projeto Pedagógico, e aprovada previamente

pelo Colegiado do Curso em questão. E no Artigo 2º aborda que a oferta de atividades

acadêmicas em modalidade semipresencial deve ser limitada a até vinte por cento da

carga horária definida para o Curso de Graduação. A referida Resolução ainda detalha

que as atividades acadêmicas semipresenciais devem ser distribuídas ao longo do Curso

de Graduação, sendo vedada a concentração da carga horária máxima em um único ano

ou dois semestres letivos, em conformidade com o regime acadêmico anual ou semestral.

A Resolução na sua integra pode ser consultada no endereço –

<http://www.uel.br/prograd/docs_prograd/resolucoes/2009/resolucao_03_09.pdf>.

A incorporação dos avanços tecnológicos na UEL mantém suporte e

organização por um sistema de gerenciamento de informações acadêmicas e

administrativas tanto no Provedor de Internet da UEL como um intermédio de sua pagina

principal no portal UEL.

Todos os serviços de rede prestados pelo provedor de Internet da UEL esta

pautado no suporte técnico da UEL. Desta forma os Serviços de Rede na UEL apresenta o

objetivo de fornecer acesso à Internet para apoiar as atividades acadêmicas e

administrativas da UEL. Os serviços de rede prestados pelo provedor de Internet da UEL,

mantidos pela ATI, são destinados à comunidade universitária. A utilização da rede UEL,

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116

cabeada ou sem fio, é permitida somente para servidores, estudantes ou pessoas que

tenham vínculo formal com as atividades desenvolvidas na Universidade. Endereço

eletrônico - <http://www.uel.br/ati/suporte/pages/servicos-de-rede-na-uel.php>.

A entrada principal para o portal da UEL é realizada no endereço

http://www.uel.br/portal/ , no qual é possível ter acesso rápido aos: Portais da UEL; Dados

e Informações da UEL; Cursos de Graduação; Cursos de Pós Graduação; Educação da

Distância; Centros / Departamentos; Biblioteca; Hospitais da UEL; Agência UEL de

Notícias; Sistema UEL / ATI; Licitações; Protocolo; Eventos; Grupos; Revistas; Diversos

canais relativos aos serviços de ensino, pesquisa e extensão; Editais; Concursos;

Resultados; Informações; WEBMAIL; Busca no Site UEL; Relatório Parcial de Gestão; Fale

com Reitora entre outros, efetivando assim uma interação dinâmica e efetiva.

A incorporação dos avanços tecnológicos na UEL mantém suporte e

organização por um sistema de gerenciamento de informações acadêmicas e

administrativas e de registros acadêmicos dinâmicos como Pauta Eletrônica e Portal do

Estudante.

A Pauta Eletrônica, o Sistema de Registro Eletrônico de Frequência e

Rendimento Escolar pela WEB, apresentam como objetivo proporcionar aos docentes

recursos que facilitem o controle de frequência e registro das avaliações de alunos e

proporcionar à Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Pós Graduação acesso mais

rápido a essas informações. No Sistema Pauta Eletrônica, os docentes podem contar com

recursos: Controle de frequência; Registro de frequência parcial (bimestral); Registro de

frequência definitivo e conteúdo ministrado (bimestral); Controle de avaliações;

Fechamentos bimestrais; Emissão de editais bimestrais; Cálculo da Média Parcial;

Rendimento Parcial; Cálculo da Média Final (após alimentação da nota de exame);

Rendimento Definitivo; Edital de Rendimento Final. Endereço eletrônico -

<http://www.uel.br/prograd/index.php?content=divisao-registro/Pauta.html>.

No Portal do Estudante, é possível realizar a Pré-matrícula dos aprovados no

Vestibular. No Portal do Estudante de Graduação é possível ter acesso ao calendário

Escolar, Vacinação Obrigatória, Resolução CEPE 146/2007 que regulamenta

procedimentos acadêmicos e administrativos para os Cursos de Graduação da UEL,

Formulário da Graduação, Vagas para Estágio e Redes Sociais. No site da PROGRAD

com acesso via endereço eletrônico: <https://www.sistemasweb.uel.br/portaldoestudante>.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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O Portal do Estudante de Pós-Graduação apresenta uma lista de serviços

disponíveis para o estudante de pós-graduação da UEL como: Rendimento Acadêmico,

Grade Curricular, Calendário Escolar, Processos, Prorrogação de Prazo, Matrícula para

ingressantes (Manual do Sistema). Endereço eletrônico:

<https://www.sistemasweb.uel.br/portaldoestudantepos>.

É possível ainda o acesso e a criação de canais de comunicação com a

comunidade interna e externa como o Portal do Egresso, Ouvidoria, Portal do Servidor e

Portal do Servidor Aposentado da UEL.

O Portal do Egresso visa assegurar um canal permanente de comunicação com

os nossos ex-alunos. O objetivo maior do Portal é buscar, o fortalecimento da integração

entre Universidade e Sociedade. Com um contato mais frequente é possível melhorar e

desenvolver nossos conhecimentos a respeito dos problemas que nos são comuns. A troca

de informações sobre os cursos e a avaliação dos mesmos pelos ex-alunos em face da

prática profissional que passam a exercer, certamente, proporcionarão informações

importantes para a melhoria dos cursos. A Universidade atenta à realidade que a cerca e

ciente dos problemas relativos às diversas formações profissionais terá mais informações

para subsidiar a sempre necessária atualização dos seus projetos pedagógicos.

Inicialmente o aluno responde a um questionário e estará colaborando com a avaliação

dos cursos, bem como estará informando a UEL sobre as reformulações que se fazem

necessárias. As informações são confidenciais e não são divulgadas individualmente, são

utilizadas apenas para avaliação e estudos institucionais. Endereço eletrônico: ex-

[email protected]. <http://www.uel.br/proplan/egresso/index.php?arq=ARQ_formulario-egresso

, http://www.uel.br/proplan/egresso>.

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre o cidadão e a Instituição. Sua

função é de receber, examinar e encaminhar aos setores competentes todas as sugestões,

reclamações, denúncias, críticas, elogios, dentre outros, apresentados pela comunidade

interna formada por servidores, docentes, estudantes da instituição, e pelas pessoas da

comunidade externa. Tem como competência acompanhar a tramitação das providências

adotadas e garantir resposta ágil à manifestação exposta pelo cidadão. Ao ouvidor cabe

propiciar o exercício da cidadania, para que a comunidade interna e externa possa ter

acesso à informação ou possa apresentar suas reclamações de forma institucionalizada,

com a certeza de que serão levadas adiante. O órgão tem como objetivo principal auxiliar

no aperfeiçoamento do Estado e na busca da eficiência e austeridade administrativa da

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118

Universidade Estadual de Londrina, a qual tem como foco a atuação nas atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

No Portal do Servidor, é possível ter acesso a serviços disponíveis para o

Servidor como: Avaliação de Desempenho; Consulta Adicional por Tempo de Serviço;

Consulta ao Banco de Horas; Consulta Créditos RU; Consulta Férias; Consulta Margem

Consignável; Consulta Pagamento de Hora Extra; Consulta Promoção por Mérito; Dados

Pessoais; Emissão de Documentos; Histórico - Cargos/Funções; Histórico - Licença

prêmio; IR - Rendimentos (a partir do ano base 2006); Lista Demonstrativo Pagamento;

Opção de Impressão de Demonstrativo de Pagamento; Termo de Concordância – RU.

Endereço eletrônico:

<https://www.sistemasweb.uel.br/index.php?contents=system/wrh/pf/index.php>.

O Portal do Servidor Aposentado na UEL, caracteriza-se por ser um canal de

comunicação entre a Universidade/comunidade e o servidor aposentado. São registros dos

personagens que colaboraram na construção da nossa UEL. O Portal foi lançado em junho

de 2008 marcou a programação dos 37 anos de história da UEL.

Com o Portal as pessoas poderão acompanhar de perto informações sobre os

servidores, bem como fortalecer as relações entre ativos e aposentados, dando uma

visibilidade oportuna aos professores e funcionários que deram sustentabilidade às

diversas ações empreendidas na Universidade possibilitando a sua consolidação como

uma das melhores instituições de ensino superior do país. Endereço eletrônico:

http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/portaldoaposentado .

A Incorporação de Avanços Tecnológicos na UEL é realizada também com a

parceiras objetivando o apoio Pedagógico como é verificado no Laboratório de Tecnologia

Educacional – LABTED, na promoção da inovação no setor produtivo, como ocorre na

Agência de Inovação Tecnológica da UEL e na efetivação da UEL como um dos Polos do

Parque Tecnológico Virtual do Paraná na Região Norte do Estado.

O Laboratório de Tecnologia Educacional – LABTED se destaca como órgão

único entre as universidades brasileiras por oferecer toda gama de serviços técnicos

educacionais, com características e resultados positivos. O LABTED oferece apoio

pedagógico à comunidade interna e externa, ofertando ainda serviços ligados ao uso de

tecnologia de educação. A Unidade capacita professores e alunos em metodologias de

ensino, criação e uso de materiais didáticos e atua na Educação a Distância, através de

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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pesquisa, aprimoramento dos recursos humanos e promoção da cultura da Educação a

Distancia na UEL. Os setores pedagógicos, de produção, arte, videoteca, secretaria e

operação, incluindo a gravação e edição de material audiovisual, se unem na oferta de

cursos, palestras, orientação individual ou em grupo, suporte técnico, fornecimento de

material de apoio ou recursos pedagógicos, tanto para alunos, docentes, pesquisadores,

seja da própria UEL quanto de outras instituições. Endereço eletrônico:

<http://www.uel.br/labted>.

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade de Londrina - AINTEC

apresenta como objetivo gerir a política de inovação tecnológica da UEL, em atendimento

à Lei de Inovação 10.973, de 2004. A AINTEC está inserida na estrutura organizacional da

UEL, na forma de um Órgão de Apoio, ligado ao Gabinete do Reitor. A Agência esta

estruturada de forma a realizar as atividades previstas nesta Lei, como uma entidade

parceira na promoção da inovação no setor produtivo, identificando, protegendo e

transferindo as criações geradas na UEL para o mercado e atendendo suas demandas por

pesquisa, desenvolvimento e serviços tecnológicos. AINTEC atua como fomentadora do

empreendedorismo, estimulando a criação de empresas de base tecnológica. As ações da

AINTEC são desenvolvidas através de três unidades: a Incubadora de Empresas de Base

Tecnológica, a INTUEL; o Escritório de Propriedade Intelectual - EPI e o Escritório de

Transferência de Tecnologia - ETT. Endereço eletrônico: <http://www.aintec.com.br>.

A Universidade Estadual de Londrina é polo de desenvolvimento do Norte do

Paraná. Cada uma das sete universidades estaduais atuam como polo de desenvolvimento

e conta com um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), que funciona como um animador

do projeto, promovendo e agregando os setores interessados. O Projeto Parque

Tecnológico Virtual do Paraná na Região Norte do Estado, esta sob a Coordenação da

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI e Instituto Tecnológico do

Paraná - Tecpar. Desta forma a governabilidade do Parque Tecnológico Virtual – PTV, esta

dividida entre a academia, o setor produtivo e o governo estadual. O Parque Tecnológico é

uma ferramenta de atração de investimentos, de fixação e de apoio ao desenvolvimento

das empresas do estado, em qualquer área do conhecimento com o objetivo de trabalhar

no desenvolvimento e na fixação de empresas de base tecnológica no território

paranaense.

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120

2.10. Linhas de Ação / Diretrizes

O PPI tem como política de ensino de graduação o oferecimento de cursos

pautados na qualidade, na formação de profissionais generalistas, humanistas e com visão

crítica e reflexiva, respeitando os princípios éticos, morais e culturais do indivíduo e da

coletividade, voltados ao desenvolvimento científico e aptos a adquirir conhecimentos que

possam garantir uma formação continuada e permanente.

A concretização do objetivo de formar profissionais capazes e politicamente

motivados para lidar com a diversidade da população brasileira requer a formação de

cidadãos não apenas dotados de competência em sua área de saber, mas também

capazes de compreender essa diversidade, de modo a corresponder às expectativas da

sociedade. Tal compreensão pressupõe o entendimento de que as respostas mais

adequadas para cada comunidade emergirão de um trabalho partilhado com ela e que

deva ser objeto de discussão nos cursos. Pressupõe ainda uma formação pautada na

evolução das áreas de conhecimento, na compreensão dos ideais de cada área

profissional e nos desafios colocados no mundo contemporâneo.

A Universidade, por sua própria natureza, tem um papel de destaque a

desempenhar nas respostas às demandas educacionais colocadas pela sociedade, pois

tem a possibilidade de desenvolver e articular metodologias e espaços diferenciados de

aprendizagem que, ao serem vivenciados, ativam o potencial transformador dos sujeitos

implicados.

Dessa maneira, as Políticas de Ensino de Graduação na UEL devem possibilitar

ações que visem:

• Propiciar ao estudante uma formação sólida de conhecimentos básicos de sua área de estudo, pautada pelos princípios da democracia, do respeito à pluralidade de idéias, à diversidade política, cultural e científica, possibilitando meios para a reflexão sobre o processo de construção do conhecimento, bem como dos seus usos no mundo do trabalho, entendido como espaço das relações do ser humano.

• Contribuir para o entendimento de que o processo ensino-aprendizagem tem como sujeitos fundamentais docentes e estudantes responsáveis pela construção do conhecimento científico e que este processo ultrapasse os limites da universidade.

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• Garantir a indissociabilidade entre os objetos a conhecer e a ação dos sujeitos que procuram compreendê-los, possibilitando a dinâmica entre teoria e prática.

• Garantir a avaliação como um processo continuado e não como fim em si mesmo, gerando oportunidades para que as dificuldades apresentadas sejam superadas. O docente deve verificar se o estudante assimila criticamente os conhecimentos específicos de sua área, relacionando-os com os de outras áreas do saber, no sentido de construir e produzir novos conhecimentos. O processo deve ser referenciado numa perspectiva ética, visando a dignidade humana.

• Promover formação fundamentada na articulação das competências técnica, científica, artística, ética, e política, com a capacidade de transformar a realidade. Essa articulação deve ser orientada para a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, preocupada com o domínio dos recursos fundamentais para o exercício da profissão e para a contextualização das questões colocadas pela sociedade contemporânea.

• Avaliar os cursos para o aperfeiçoamento de seus projetos pedagógicos bem como para subsidiar a avaliação institucional interna e externa.

• Garantir que as necessidades acadêmicas da graduação sejam contempladas prioritariamente e que as políticas administrativas institucionalizadas sejam meio para tal finalidade.

• No contexto geral da Política de Ensino de Graduação, há que se considerar algumas proposições:

• Promover avaliação geral e contínua dos projetos pedagógicos dos cursos, com ampla participação da comunidade interna e externa;

• Consolidar o processo de avaliação interna e externa dos cursos de graduação, a fim de contribuir para a elevação de sua qualidade, bem como subsidiar as alterações dos projetos pedagógicos de cursos;

• Promover a realização de atividades acadêmicas que propiciem maior integração de cursos e de programas;

• Fomentar e consolidar programas e atividades que favoreçam a transição dos ingressantes da educação básica ao ensino superior;

• Ampliar e fortalecer a participação dos estudantes em monitoria e nos projetos de ensino pesquisa e extensão;

• Garantir a constante adequação das condições para a boa realização de estágios e prática profissional, possibilitando uma maior interlocução entre esses espaços e a Universidade;

• Estimular a disseminação de cultura inovadora no âmbito dos cursos de graduação;

• Manter estudos visando o aperfeiçoamento dos modos de acesso à Instituição;

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• Elaborar e implementar política de educação à distância para a graduação;

• Implementar ações no âmbito dos cursos de graduação destinadas a contribuir para a melhoria da educação básica e dos serviços de cunho acadêmico prestados à sociedade em geral;

• Dar apoio institucional aos cursos de graduação, especialmente aos que passam por crise evidenciada;

• Promover avaliação contínua da política de cotas na Universidade;

• Propor ações que assegurem a adequação e modernização dos laboratórios e dos serviços especializados existentes e para o provimento do material de apoio necessário;

• Elaborar uma política de avaliação da demanda para a criação de novos cursos de graduação que atendam as necessidades locais e regionais, particularmente nos aspectos sociais e econômicos;

• Propor políticas de atualização e aquisição do acervo do sistema de bibliotecas da UEL para os cursos de graduação;

• Fortalecer e apoiar as ações do Fórum Permanente das Licenciaturas-FOPE, bem como estimular a criação de outros fóruns permanentes que contemplem as questões pertinentes às diferentes áreas de conhecimento;

• Elaborar uma política de apoio à permanência dos estudantes na instituição;

• Propor ações para elaborar uma política de mobilidade e intercâmbio com instituições nacionais e estrangeiras;

• Propor ações para garantir condições adequadas de trabalho para os docentes.

2.11. Políticas de Pesquisa e de Ensino da Pós-Grad uação

A Pós-Graduação é normatizada pelo Regulamento dos Cursos de Lato Sensu e

Regulamento dos Programas Stricto Sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e

doutorado) que definem os procedimentos administrativos e acadêmicos tanto institucional

quanto do corpo discente. Os regulamentos estão disponíveis no endereço eletrônico <

http://www.uel.br/proppg/portal/pages/regulamentos.php>.

A pós-graduação na UEL é composta por cursos Lato Sensu (especialização) e

pelos programas Stricto Sensu (mestrado e doutorado). Os programas Stricto Sensu

ofertados pela UEL têm validade nacional e são avaliados periodicamente pela CAPES.

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Esta avaliação compreende a realização de acompanhamento anual e de uma avaliação

trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional

de Pós-graduação - SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de

uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos

obterão a renovação de "reconhecimento", a qual, vigorará no triênio subsequente. Os

cursos de Lato Sensu são criados pela Universidade e obedecem as normas estabelecidas

pelo MEC/CNE.

2.11.1. Estrutura Administrativa

A Coordenadoria de Pesquisa e Pós-Graduação - CPG, iniciou suas atividades

em 30 de outubro de 1976, por meio da Resolução nº 362/76, com a finalidade de dotar a

Universidade de estrutura organizacional voltada à Pesquisa e à Pós-Graduação,

considerando a importância de ambas para a formação de recursos humanos, a geração

de conhecimento, ciência e tecnologia.

Com a edição do Ato Executivo nº 010/2004, de 22/01/04, passou a denominar-

se Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPPG, com endereço:

<http://www.uel.br/proppg/portal/pages/administracao.php>.

Atualmente a PROPPG possui um Pró-Reitor, duas Diretorias, Diretoria de

Pesquisa e de Pós-Graduação e Divisões de Execução Financeira.

2.11.2. Pós-Graduação

A Pós-Graduação da UEL apresenta um destaque pelo crescimento

demonstrado na última década, no ano de 2000 eram 21 cursos Stricto Sensu e

conquistou destaque entre as cinco IES do Sul do país em relação ao número de cursos

ofertados, com 87 cursos de especialização, 65 cursos de residência, 38 mestrados

acadêmicos, 04 mestrados profissionais e 19 doutorados.

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No ano de 2011, foram recomendados pela CAPES mais cinco Cursos Stricto

Sensu: os doutorados em Ciências Biológicas, Direito, Educação Física e Serviço Social e

os mestrados acadêmicos em Arquitetura e Ciência da Informação.

Quanto aos Cursos Lato Sensu, ressaltamos seu importante papel no contexto

do aperfeiçoamento de docentes para o ensino e pesquisa, bem como dos diferentes

profissionais que buscam uma melhor qualificação e inserção no mercado de trabalho.

Os números de cursos e de estudantes de Pós-Graduação, apresentados a

seguir, demonstram a dimensão da Pós-Graduação na Instituição.

Tabela 8 - Número de Cursos de Pós-Graduação na U EL, Lato Sensu, período de 2008 a 2012

Pós-Graduação 2008 2009 2010 2011 2012

Especialização 95 104 111 76 87

Residência 47 47 48 52 65

Total 142 151 159 128 152

Fonte: Dados da Pós- Graduação, Sistema UEL.

Tabela 9 - Número de Cursos de Pós-Graduação na UE L, Stricto Sensu, período de 2008 a 2012

Cursos 2008 2009 2010 2011 2012

Doutorado 10 14 16 19 19

Mestrado 28 33 37 42 42

Total 38 47 53 61 61

Fonte: Dados da Pós- Graduação UEL, Sistema UEL.

Os dados indicam que no ano de 2012 estavam matriculados na Pós graduação,

Lato Sensu e Stricto Sensu, um total de 4.900 alunos. Na tabela 8, é possível verificar que

em relação ao período de 2008 e 2012, ocorrendo um aumento do número de alunos de

31,4% (1.536).

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Tabela 10 - Número de Alunos de Pós-Graduação Mat riculados na UEL, Lato Sensu e Stricto Sensu ,

Período de 2008 a 2012

Cursos 2008 2009 2010 2011 2012

Especialização 1.778 2.335 1.558 2.052 2.338

Residência 302 196 327 312 333

Doutorado 337 309 375 509 635

Mestrado 947 846 1.084 1.554 1.594

Total 3.364 3.686 3.344 4.427 4.900

Fonte: Dados da Pós- Graduação UEL, Sistema UEL.

Figura 2 - Evolução dos Programas de Mestrado e Dou torado da UEL, Período de 1990 a 2012

Fonte: PROPPG/UEL, março/2013- http://www.uel.br/proppg/portal/pages/dados-da-pos-graduacao.php

A PROPPG traz em seu site a relação dos Programas de Pós-Graduação,

contendo as informações básicas de cada Programa.

Os processos seletivos de ingresso de estudantes são publicados por meio de

Edital. Os Editais são disponibilizados no site da UEL e o procedimento de inscrição é

realizado pelo candidato via internet.

Os Programas de Pós-Graduação possuem sites próprios, com informações

detalhadas sobre o corpo docente, áreas de concentração, linhas de pesquisa, objetivos

etc.

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126

2.11.3. Pesquisa

Na esfera da Pesquisa, a UEL consolida-se pela estreita relação com o ensino

de Graduação e Pós-Graduação. Desde que a UEL instituiu e se organizou em Grupos e

Linhas de Pesquisa, utilizando-as como política de contratação e capacitação docente,

esta sendo obtido avanços significativos na captação de recursos em editais do FINEP,

CNPq, Fundação Araucária, MEC, MS, entre outras agências.

A UEL contabilizou em 2012 um total de 99 (noventa e nove) bolsistas de

Produtividade em Pesquisa do CNPq, em Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico

e Extensão Inovadora (DT) do CNPq e 38 (trinta e oito) bolsistas Produtividade em

Pesquisa da Fundação Araucária. Os projetos de pesquisa aprovados e em andamento

são da ordem de 1014. Os Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela

Instituição somam 453 e o número de docentes com Bolsa Produtividade CNPq e

Fundação Araucária somam um total de 137.

Em relação aos Projetos de Pesquisa, durante o ano de 2012 os dados superam

os anos anteriores; o total de projetos em andamento somaram 1.163, os docentes

pesquisadores totalizaram 1.005 e em relação aos discentes cadastrados nos projetos foi

de 6.350 alunos.

Tabela 11 - Projetos de Pesquisa na UEL, período de 2010 a 2012

Projetos 2010 2011 2012

Em andamento 1120 1055 1163

Docentes Pesquisadores

925 932 1005

Alunos 5473 5254 6350

Fonte: Dados da Pós- Graduação, Sistema UEL.

Em relação aos Docentes Bolsistas Produtividade em Pesquisa por Centro de

Estudos, durante o anos de 2013, o Centro de Ciências Biológicas, o Centro de Ciências

Agrárias e Centro de Ciências Exatas conseguiram destaque em relação ao Número de

Docentes Bolsistas Produtividade em Pesquisa pelo CNPq e Fundação Araucária, como

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

127

pode ser verificado na Figura 3. Número de Docentes Bolsistas Produtividade em Pesquisa

ou Tecnologia da UEL, período de 2004 a 2013 apresentam dados crescentes, como pode

ser verificado na Figura 4 - Evolução do Número de Docentes Bolsistas Produtividade em

Pesquisa ou Tecnologia da UEL, período de 2004 a 2013, a seguir.

Figura 3 - Número de Docentes Bolsistas Produtivida de em Pesquisa por Centro de Estudos em 2013

(CNPq e Fundação Araucária)

Fonte: http://www.uel.br/proppg/portal/pages/numero-de-bolsas/produtividade.php

Figura 4 - Evolução do Número de Docentes Bolsistas Produtividade em Pesquisa ou Tecnologia da

UEL, período de 2004 a 2013

Fonte: http://www.uel.br/proppg/portal/pages/numero-de-bolsas/produtividade.php

2.11.4. Política de Pesquisa e sua Integração com E nsino de

Graduação e Extensão

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128

A UEL possui um sistema integrado de ensino, pesquisa e extensão, que

envolve estudantes de graduação e pós-graduação, docentes da UEL e de outras

instituições, docentes sênior, bolsistas PRODOC, recém-doutor, pós-doutor, iniciação

científica e iniciação tecnológica. O Programa de Iniciação Científica (IC) da UEL agrega

1.886 estudantes e envolve as seguintes modalidades de bolsas: CNPq/Pibic; IC/UEL;

Iniciação Artística; Pibic/CNPq – Ações Afirmativas; PIBITI-CNPq; IC/Fundação Araucária;

Fundação Araucária – Ações Afirmativas para Inclusão Social; IC Junior/CNPq; IC Sem

bolsa.

No período de 2010 para 2011 houve aumento do número de bolsas de

pesquisa em todos os Programas de Iniciação Científica da UEL, como pode ser verificado

no Gráfico 1.

Em relação ao Número de Bolsas na UEL relacionadas a Inclusão Social

(Fundação Araucária) e Ações afirmativas (CNPq), ocorreu diminuição do número de

bolsas dos Programas, como pode ser verificado na Tabela 12.

O Número de Bolsas Iniciação Científica Fundação Araucária e Iniciação

Científica Fundação Araucária para o Ensino Médio na UEL no período de 2010 para 2011

ocorreu diminuição

Figura 5 - Número de Bolsas Iniciação Científica n a UEL, Período 2010 a 2012.

Fonte: PROPPG- http://www.uel.br/proppg/portal/pages/numero-de-bolsas/iniciacao-cientifica.php

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

129

Tabela 12 - Número de Bolsas na UEL - Inclusão Soc ial (Fundação Araucária) e Ações afirmativas

(CNPq).

Ano Inclusão Social Fundação Araucária

Ações Afirmativas CNPq Total

2010 312 25 337

2011 160 25 185

Fonte: PROPPG- http://www.uel.br/proppg/portal/pages/iniciacao-cientifica.php

2.11.5. Infraestrutura

A UEL conta com fibras óticas, switchs, laboratórios de informática de

graduação e de pós-graduação; os sistemas administrativo e acadêmico estão em fase de

integração, migrando aplicativos surdos entre si, o que dificultava o acesso às informações

entre diferentes unidades, para a base Oracle com acesso web, por meio de vários portais

(Data Alumni para a pós-graduação, Data Magistério para os Docentes, Portal do Aluno

para a graduação e Portal do Servidor). O Sistema UEL permite o uso de pautas

eletrônicas de graduação e de pós-graduação, bem como de acompanhamento de projetos

de pesquisa, ensino e extensão. Há também o Lattes Extrator, dos sistemas No-Rau e da

Biblioteca Digital, além do acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, inclusive por wi-fi no

campus ou por forma remota (autenticação proxy).

Visando fortalecer o ensino a pesquisa e a extensão a UEL foi implementado os

laboratórios, que foram recentemente concebidos e construídos comportando

equipamentos de alto custo e de grande porte. São eles: Laboratório de Microscopia

Eletrônica e de Microanálise, Laboratório de Apoio à Pesquisa Agropecuária, Laboratório

de Genética Molecular e Proteômica e Laboratório de Desenvolvimento de Instrumentação

e Automação Analítica, concentrados na mesma área física e que constitui a Central

Multiusuária de Laboratórios de Pesquisa da UEL.

Objetivando oferecer melhor infraestrutura, para incrementar a pesquisa e a

pós-graduação, a comunidade da UEL tem trabalhado para consolidar os seus grupos de

pesquisa e, ao mesmo tempo, proporcionando condições para fixação de talentos e de

competitividade de seus pesquisadores em nível nacional. É finalidade necessária

solidificar a rede de pesquisa da UEL pautada pelo tratamento temático, transversal e

transdisciplinar, fazendo convergir Programas de Pós-Graduação e Pesquisadores e

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130

estudantes do Stricto Sensu, organizada pelo princípio da multiusabilidade, para alcançar

uma qualidade maior de sua produtividade científica.

2.11.6. Corpo Docente – Titulação

A UEL registra em 2012, na Pós-Graduação Stricto Sensu, 38 cursos de

Mestrado Acadêmico, 05 cursos de Mestrado Profissional e 20 cursos de Doutorado. Os

Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu têm um total de 579 docentes, todos com o

título de Doutor. O número de docentes envolvidos evidencia um crescimento anual, em

2007 havia 398 docentes; em 2008, 459; em 2009, 486, em 2010, 574 e em 2011 totalizou

579.

Segundo dados da Pró-Reitoria de Recursos Humanos, em maio de 2013, o

corpo docente da UEL é formado por 1707 docentes, do total 91% (1567) possuem o título

de mestrado e doutorado. Avaliando por titulação, são 62% (1066) docentes com o título

de doutorado, 29% (501) são mestres, 7% (114) são especialistas e s 2% (26) possuem o

título de graduação.

Figura 6 - Evolução do Número de Docentes em Relaçã o aos Programas de Stricto Sensu na UEL,

Período de 1990 a 2011.

Fonte: PROPPG/UEL, março/2013- http://www.uel.br/proppg/portal/pages/dados-da-pos-graduacao.php

No período de 2007 a 2011 ocorreu acréscimo de 181 docentes, o que

corresponde a 68,7%, tendo em vista o início de novos cursos: Bioenergia (Mestrado

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

131

Acadêmico), Ciências da Reabilitação UEL/UNOPAR (Mestrado Acadêmico), Ciências da

Saúde (M/D), Enfermagem (Mestrado Acadêmico), Filosofia (Mestrado Acadêmico),

Odontologia (Mestrado Acadêmico) e Toxicologia Aplicada à Vigilância Sanitária (Mestrado

Profissional).

Em relação ao número de defesas de Dissertações e Teses, ocorreram uma

evolução constante durante os últimos 10 anos, principalmente com relação ao número de

defesas de Dissertações, indicando uma constante capacitação dos docente nos

Programas de Stricto Sensu.

Figura 7 - Evolução do Número de Defesas de Dissert ações e Teses na UEL, Período de 1990 a 2011.

Fonte: PROPPG/UEL, março/2013- http://www.uel.br/proppg/portal/pages/dados-da-pos- graduacao.php

2.11.7. Produtividade Docente

Segundo a Resolução CEPE/CA nº. 116/2005, cria a Biblioteca Digital da

Universidade Estadual de Londrina, Acesso Endereço:

<http://www.bibliotecadigital.uel.br/textos/resolucao.pdf>. Tal resolução foi aprovada frente

a necessidade de criação de bases de dados digitais em texto completo da produção

científica, tecnológica, artística e cultural da Universidade: a necessidade de estabelecer

normas e procedimentos para a tramitação e depósito dos trabalhos científicos,

tecnológicos, artísticos e culturais produzidos na Instituição; imperativa necessidade de

dar visibilidade de disponibilizar ao maior conjunto possível de interessados, os textos

completos de trabalhos de diferentes naturezas produzidas na UEL.

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132

Em relação a Produção Científica da UEL as Dissertações e Teses podem ser

consultados por área de conhecimento, com o nome dos Curso, Título da Publicação e

data, e ainda esta disponível o número de documentos produzidos por área/curso e

classificado como produção a Nível de Mestrado e Doutorado, disponível no site UEL,

como segue no Quadro 5.

O endereço da Biblioteca Digital da UEL pode ser acessado no endereço

http://www.bibliotecadigital.uel.br/

Tabela 13 - Produção Científica da Universidade Est adual de Londrina por Área, Curso, Documentos e

Nível.

Áreas Nome do Curso N. Documentos Nível

Ciências Agrárias Agronomia 199 M/D Ciência Animal 103 M/D Ciência de Alimentos 124 M/D

Ciências Biológicas

Biotecnologia 43 M Ciências Biológicas 63 M Ciências Fisiológicas 6 M Genética e Biologia Molecular 87 M Microbiologia 108 M/D Patologia Experimental 41 M

Ciências da Saúde

Ciências da Reabilitação 3 M Ciências da Saúde 14 m Educação Física 51 M Enfermagem 21 M Gestão de Serviços da Saúde 21 M Medicina e Ciências da Saúde 9 M/D Odontologia 3 M Saúde Coletiva 51 M

Ciências Exatas e da Terra

Bioenergia 4 M Ciência da Computação 16 M Ensino de Ciências e Educação Matemática 113 M

Física 75 M/D Geografia 95 M Matemática Aplicada e Computacional 15 M

Matemática - Mestrado Profissional 0 M Química 59 M

Ciências Humanas

Análise do Comportamento 45 M Ciências Sociais 76 M Educação 173 M Filosofia 7 M História Social 50 M

Ciências Sociais Aplicadas

Administração 56 M Comunicação 30 M

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

133

Direito Negocial 83 M Economia Regional 17 M Gestão da Informação - Mestrado Profissional 47 M

Serviço Social e Política Social 60 M

Engenharias Engenharia de Edificações e Saneamento 20 M

Engenharia Elétrica 25 M Linguística, Letras e Artes

Estudos da Linguagem 188 M/D Letras 92 M/D

Fonte: Produção Científica da Universidade Estadual de Londrina Março/2013. http://www.uel.br/portal/frmOpcao.php?opcao=http://www.bibliotecadigital.uel.br/teses_dissertacoes.php

2.11.8. Avaliação

O Sistema de Avaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu foi implantado pela

CAPES em 1976 e, desde então, vem cumprindo papel de fundamental importância para o

desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. Com

base nos resultados da avaliação, a Universidade tem feito gestões para detectar falhas e

implementado políticas direcionadas no sentido de aumentar a qualidade dos Programas

oferecidos. No quadro a seguir são apresentadas as notas obtidas pelos Programas de

Pós-Graduação Stricto Sensu da UEL no triênio 2007-2009.

Tabela 14 - Notas Obtidas pelos Programas de Pós-Gr aduação Stricto Sensu da UEL no Triênio 2009-

2011

Programa Avaliação (triênio 2009-11)

Administração (Mestrado Acadêmico) 3 Agronomia (M/D) 5 Análise do Comportamento (Mestrado Acadêmico) 3 Bioenergia UEL-UEM-UEPG-UNICENTRO-UNIOESTE – UFPR (Mestrado Acadêmico)

3

Biotecnologia (Mestrado Acadêmico) 4 Ciência Animal (M/D) 5 Ciência da Computação (Mestrado Acadêmico) 3 Ciência de Alimentos (M/D) 5 Ciências Biológicas (M/D) 4 Ciências da Reabilitação UEL/UNOPAR (Mestrado Acadêmico) 3 Ciências da Saúde (M/D) 4 Ciências Sociais (Mestrado Acadêmico) 3 Comunicação (Mestrado Acadêmico) 3 Direito Negocial (Mestrado Acadêmico) 3

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134

Economia Regional (Mestrado Acadêmico) 3 Educação (Mestrado Acadêmico) 3 Educação Física UEL/UEM (M/D) 4 Enfermagem (Mestrado Acadêmico) 3 Engenharia de Edificações e Saneamento (Mestrado Acadêmico) 3 Engenharia Elétrica (Mestrado Acadêmico) 3 Ensino de Ciências e Educação Matemática (M/D) 5 Estudos da Linguagem (M/D) 4 Filosofia (Mestrado Acadêmico) 3 Física (M/D) 4 Genética e Biologia Molecular (M/D) 5 Geografia (Mestrado Acadêmico) 4 Gestão da Informação (Mestrado Profissional) 3 Gestão de Serviços de Saúde (Mestrado Profissional) 3 História Social (Mestrado Acadêmico) 3 Letras (M/D) 4 Matemática Aplicada e Computacional (Mestrado Acadêmico) 3 Microbiologia (M/D) 4 Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (M/D) 4 Odontologia (Mestrado Acadêmico) 3 Patologia Experimental (M/D) 5 Química (M/D) 4 Saúde Coletiva (M/D) 4 Serviço Social e Política Social (M/D) 4 Toxicologia Aplicada à Vigilância Sanitária (Mestrado Profissional) 3

Fonte: PROPLAN – DAAI.

A qualidade dos Programas de Pós-Graduação tem possibilitado o aumento do

intercâmbio internacional de estudantes. Esse intercâmbio tem ocorrido com a ida de

estudantes da UEL para estágios de doutorado no exterior (PDEE/CAPES) e com

estudantes estrangeiros que realizam seus estudos na UEL, com apoio dos Programas

PEC-PG (CAPES) e TWAS (Third World Academy of Science) / CNPq. Os Programas de

Pós-Graduação que têm enviado estudantes em PDEE ao exterior são Agronomia, Ciência

Animal, Ciência de Alimentos, Estudos da Linguagem e Letras. Os Programas que têm

recebido estudantes estrangeiros (PEC-PG) são Agronomia, Ciência Animal, Ciência de

Alimentos e Administração. O Programa de Agronomia também tem recebido estudantes

pelo convênio TWAS/ CNPq.

2.12. Programas de Pesquisa

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

135

A captação de recursos dá-se por meio de editais de chamadas das diversas

fontes de fomento à pesquisa e pós-graduação, tais como: CAPES, CNPq, Fundação

Araucária, EMBRAPA, FINEP, Organizações Internacionais, Instituições privadas,

captação de recursos por meio de arrecadação de cursos de pós-graduação para o Fundo

de Apoio à Pesquisa e Pós-Graduação, distribuídos para os programas FAEPE-Fundo de

Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, FAEPE – Auxílio à publicação, PAPP – Programa

de Auxílio aos Programas de Pós-Graduação e PRODICI – Programa de Disseminação

científica e outros.

A UEL conta atualmente com 453 grupos de grupos de pesquisa cadastrados no

CNPq e existem atualmente 1.014 projetos de pesquisa em andamento.

2.12.1. Programas de Bolsas

A PROPPG gerencia as bolsas de Iniciação Científica, de Mestrado e de

Doutorado. As fontes de recursos são CAPES; CNPq; Fundação Araucária e recursos

próprios. Os números de cotas de bolsas disponíveis neste ano de 2010 são apresentados

a seguir.

Tabela 15 - Bolsas de Pós-Graduação, Mestrado e Dou torado na UEL, período de 2010

Agência de Fomento Mestrado Doutorado Total Geral

CAPES 542 221 763

CNPq 53 18 71

Fundação Araucária 34 8 42

Total 629 247 876

Fonte : PROPPG-Data: 12/12/12

Tabela 16 - Bolsas de Pós-Graduação na UEL, Distrib uídas por Agência de Fomento, Período de 2010

Agência de Fomento Quantidade de Bolsas

CNPq - Pibic 237

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136

IC/UEL 204

Iniciação Artística 18

Pibic/CNPq - AF 25

PIBITI-CNPq 30

PIBITI-UEL 15

IC / F. Araucária 185

F.Araucária – AF.-Inclusão Social 160

IC Junior 80

IC Sem bolsa 121

Total 1075

Fonte: PROPPG - Data: 12/12/12.

2.12.2. Linhas de Ação / Diretrizes

Com base no diagnóstico periódico realizado pela PROPPG, levantou-se os

seguintes pontos que merecem atenção no sentido de aperfeiçoar os serviços prestados.

2.13. Pesquisa/Pós-Graduação

• Implementar política institucional para a Biblioteca Digital e a criação de um repositório da produção intelectual, dada a importância da socialização do conhecimento produzido pela pesquisa e pós-graduação à comunidade;

• Integrar as bases de dados e os sistemas administrativo e acadêmico, garantindo o acesso às informações entre as diferentes unidades e a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

• Otimizar os fluxos e procedimentos referentes a pesquisa e pós-graduação;

• Melhorar a home-page (página principal da UEL e da Pró-Reitoria), facilitando o acesso e a busca da informação pelos diferentes usuários;

• Manter o processo de informatização da pesquisa e da pós-graduação;

• Divulgar e incentivar a utilização dos Programas regulamentados pela Instituição, tais como o Regulamento o Programa Docente Sênior na UEL; a resolução que estabelece normas para o ingresso de estudantes estrangeiros bolsistas nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

137

a Resolução que estabelece Normas e condições da realização de Estágio Pós-Doutoral na UEL e o Programa de Qualificação de Docentes das Instituições Públicas Estaduais do Paraná;

• Estimular e viabilizar o intercâmbio de docentes e estudantes da pós-graduação no âmbito nacional e internacional;

• Solidificar e ampliar os periódicos técnico-científicos da instituição e sua inclusão digital;

• Fortalecer a infraestrutura de secretaria e o apoio administrativo aos Programas/Cursos de Pós-Graduação.

2.13.1. Pesquisa

• Solidificar sua rede de pesquisa pautada pelo tratamento temático, transversal e transdisciplinar;

• Consolidar os grupos de pesquisa e, ao mesmo tempo, proporcionar condições para fixação de talentos e de competitividade de seus pesquisadores em nível nacional;

• Incentivar a participação de estudantes nos programas de iniciação científica, iniciação artística, inclusão social, entre outros;

• Ampliar o número de bolsas.

2.13.2. Pós-Graduação

• Manter o crescimento horizontal da Pós-Graduação Stricto Sensu, identificando e estimulando os grupos com potencial a apresentarem propostas de novos cursos;

• Intensificar ações em direção da consolidação dos Programas de Pós-Graduação, melhorando seus respectivos conceitos junto a avaliação da CAPES;

• Verticalizar os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu de forma a ampliar o número de Cursos de Doutorado;

• Estimular os estudantes da Pós-Graduação Stricto Sensu a concorrerem a programas de mobilidade e intercâmbio;

• Incentivar a participação dos mestres e doutores da categoria técnico universitária nas atividades nos projetos de pesquisa em ensino, pesquisa e extensão;

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138

• Intensificar contatos com as agências de fomento (CAPES, CNPq, Fundação Araucária, entre outras), buscando a ampliação do número de bolsas de mestrado e doutorado;

• Política institucional para a Biblioteca Digital, frente às exigências da CAPES e o processo de avaliação;

• Garantir o fluxo contínuo de criação e oferta de Cursos Lato Sensu;

• Manter as parcerias com os órgãos do Governo do Estado (Estadual e Federal), com a oferta de novas turmas e com a criação de novos Cursos Lato Sensu;

• Envolver os Colegiados de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na formulação de um instrumento institucional de avaliação;

• Identificar e estimular Cursos Lato Sensu com potencial e perfil de Mestrado (Acadêmico ou Profissional);

• Promover ações integradas entre apoiadores e coordenadores de Cursos/Programas sobre as atribuições, legislações e procedimentos da pós-graduação;

• Efetivar o Estágio em Pós-Graduação da UEL (Regulamentado pela Resolução CEPE 0099/2009);

• Regulamentar e implementar o ensino de pós-graduação a distância.

2.14. Políticas de Extensão

2.14.1. Contexto Atual

A Extensão caracteriza-se como processo educativo, cultural e científico que

articula o Ensino e a Pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora

entre universidade e sociedade. Está definida, estatutária e regimentalmente, sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), e é desenvolvida sob a forma de

programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, produção e publicações

específicas.

As ações extensionistas estão agrupadas em 08 (oito) áreas temáticas, a saber:

comunicação, cultura, educação, direitos humanos e justiça, meio ambiente, saúde,

tecnologia e produção e trabalho, e devem ser compreendidas como atividade essencial

nos cursos de graduação e como atividade opcional nos cursos de pós-graduação,

alicerçando-se, preferencialmente, nas prioridades locais e regionais.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

139

A atuação temática vem registrada no Plano Nacional de Extensão como uma

sinalização para “priorizar práticas voltadas ao atendimento a necessidades sociais

emergentes, como as relacionadas à área de educação, saúde, habitação, produção de

alimentos, geração de emprego e ampliação de renda”, bem como “enfatizar a utilização

de tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da

educação, aí incluindo a educação continuada e a distância. Pensar na educação

ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes da atividade extensionista”.

A formação continuada dos professores da rede pública e privada, cuja

metodologia tem procurado incorporar etapas presenciais e a distância, também está

inserida no campo das prioridades regionais bem como a articulação com os segmentos

governamentais – união, estado e municípios, responsáveis por esta política pública.

Além de mediadora da relação teoria/prática, a Extensão é um processo que

favorece uma visão global da sociedade e da própria universidade, cujas ações podem se

dar de forma inter e transdisciplinar, quanto às áreas de conhecimento. Assim, as

atividades de extensão devem primar por ações que busquem qualificar os segmentos da

sociedade que interagem com a universidade, pois, à medida que a população se apropria

do conhecimento produzido nesta relação, refuta-se uma extensão assistencialista ou

puramente de transferência de tecnologias.

A Extensão Universitária é parte orgânica do currículo na formação de

educadores e profissionais, pois, a partir de sua dinâmica social dá-se a produção das

relações interdisciplinares entre as práticas de ensino e pesquisa, caracterizando-se como

o elo de interação do pensar e fazer, da relação teórica e prática uma produção de

conhecimento.

As ações extensionistas nascem nos departamentos e centros de estudo e

estão institucionalizadas e inseridas em um processo de trâmite, acompanhamento e

avaliação, inclusive, com o apoio de Assessoria Externa “ad hoc” para subsidiar a

aprovação destas atividades nos Conselhos Superiores. A normatização é definida em

resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

A participação acadêmica nas atividades extensionistas está sistematizada no

Programa de Iniciação Extensionista – PROINEX, que tem por objetivo garantir o processo

formativo dos estudantes de graduação, com ou sem bolsa, inclusive o amparo às

concessões de bolsas por órgãos públicos ou privados.

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140

Como forma de consolidação dos projetos de ensino, pesquisa e extensão, a

UEL conta com o Fundo de Apoio aos Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão (FAEPE),

que tem por objetivo apoiar financeiramente os projetos, programas e publicações.

No campo da divulgação das ações extensionistas, estão implementados a

Revista Estação, publicação eletrônica, e o Jornal Extensão, ambos de periodicidade

semestral, que possuem a finalidade de divulgar e disseminar a produção gerada pela

extensão.

A Pró-Reitoria de Extensão também investe em ações internas para

consolidação da relação com a sociedade, como: seminário e fórum de extensão; eventos

esportivos e culturais, entre outras.

A Prestação de Serviços está, segundo o Plano Nacional de Extensão, bem

como o Estatuto e o Regimento da UEL, vinculada à Extensão. Regulamentação no âmbito

do Estado do Paraná e da UEL indica as diretrizes e a normatização desta atividade. Pela

sua própria caracterização, não pode estar dissociada da vinculação acadêmica,

privilegiando-se o envolvimento dos discentes. A prestação de serviços não deve ser um

fim, mas interagir com o ensino e a pesquisa para assegurar o compromisso social da

Universidade.

Por meio de relatórios anuais (no caso de programas e projetos) e únicos (no

caso de cursos e eventos), as atividades de extensão promovem uma avaliação acerca do

impacto produzido. Os relatórios dos programas e projetos trazem também a produção

acadêmica dos participantes.

A política de extensão tem incorporado, gradativamente, a dimensão da

inovação por meio do estabelecimento de parcerias com empresas em projetos de

desenvolvimento e serviços tecnológicos e pelo incentivo à transferência de tecnologias

geradas na instituição para o setor produtivo, com direito à exploração comercial.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Tabela 17 - Dados de Extensão da UEL, Período de 20 08 a 2012.

Dados de Extensão 2008 2009 2010 2011 2012 Programas 5 6 7 8 8 Projetos 141 170 165 164 162 Docentes Envolvidos 137 791 718 499 573 Alunos Envolvidos 2.474 1.998 1.788 1.023 1.153 Técnicos Envolvidos 106 217 114 146 209 Total 2863 3182 2792 1840 2105

Fonte: Dados da Pós- Graduação, Sistema UEL.

2.14.2. Estrutura Administrativa

Desde a institucionalização da UEL como Universidade, em 1971, as atividades

extensionistas desenvolviam-se de forma isolada, sem articulação e coordenação entre

seus programas e projetos. A partir de uma avaliação da política de extensão na UEL, em

1976, resolveu-se aglutinar todos os programas de caráter extensionista em um único

órgão, criado pela Resolução 329/76, com o nome de Coordenadoria de Extensão à

Comunidade – CEC.

Com a edição do Ato Executivo nº 010/2004, de 22/01/04, passou a denominar-

se Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). A estrutura da PROEX está baseada atualmente

nos trabalhos de uma Secretaria e de duas Diretorias - Diretoria de Planejamento e Apoio

Técnico, com duas Divisões e da Diretoria de Apoio Administrativo, também com duas

Divisões.

2.14.3. Linhas de Ação / Diretrizes

• Reafirmar a Extensão como processo acadêmico, vinculando a ação extensionista ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação necessária à atuação profissional e de sua formação cidadã; Aprimorar e expandir as ações extensionistas, com ênfase na relação teoria e prática, na perspectiva de uma relação dialógica entre Universidade e sociedade, como oportunidade de troca de saberes;

• Consolidar a concepção de extensão como função acadêmica constituindo-se parte integrante da dinâmica pedagógica curricular do

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processo de formação e produção do conhecimento, envolvendo docentes e estudantes, alimentando processos de flexibilidade curricular;

• Reunir a comunidade universitária e sociedade em Seminários e Fóruns de Extensão com o objetivo de consolidar a relação Universidade e sociedade, incrementando a participação da comunidade externa no processo avaliativo da extensão;

• Simplificar o processo de trâmite para aprovação das ações de extensão;

• Fortalecer os Programas de Extensão para a realização de ações de impacto no âmbito das políticas públicas;

• Fortalecer o Programa de Bolsas para estudantes concedidas pela Instituição, promovendo gradativamente uma ampliação do número e do valor atribuídos a elas, bem como incrementar a oferta de bolsas por meio de órgãos públicos/privados;

• Estimular processos contínuos de valorização do trabalho desenvolvido pelo docente e o técnico extensionista;

• Incentivar a participação dos mestres e doutores da categoria técnico universitária nas ações extensionistas;

• Ampliar o processo de informatização das ações extensionistas;

• Viabilizar a interação entre os coordenadores de Áreas Temáticas, para a troca de informações que conduzam à formação de Grupos e Linhas de Extensão afins e a obtenção de financiamentos junto às Agências de Fomento;

• Aumentar qualitativa e quantitativamente as ações extensionistas, promovendo a divulgação e a disseminação dos resultados;

• Formalizar estrutura para captação de recursos externos, no âmbito da Pró-Reitoria de Extensão;

• Reestruturar a Revista Estação e o Jornal Extensão;

• Avaliar as ações de Prestação de Serviços, assegurando-lhes o caráter acadêmico e institucional e buscando sua consolidação;

• Realizar trabalho conjunto com as demais Pró-Reitorias Acadêmicas, com o objetivo de distribuir equitativamente os recursos para apoio aos projetos de extensão, pesquisa e pesquisa em ensino;

• Promover trabalho conjunto com o Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da UEL, com vistas à implementação das ações extensionistas;

• Trabalhar em conjunto com a Agência de Inovação Tecnológica – AINTEC, no sentido de promover a inovação tecnológica, a transferência de tecnologias e a proteção intelectual;

• Elaborar, em conjunto com a Comissão Permanente de Avaliação, um plano de avaliação das ações extensionistas;

• Implementar a oferta de cursos de extensão na modalidade de educação a distância.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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2.14.4. Avaliação

O acompanhamento e a avaliação das atividades acadêmicas ocorrerão nos

níveis: Autoavaliação ou avaliação interna das atividades relacionadas aos cursos,

projetos, programas e demais ações, bem como a gestão acadêmica e pedagógica e os

recursos envolvidos (humanos, infraestrutura, orçamento), realizada pelas instâncias

competentes, estabelecidas no Estatuto e Regimento da Universidade; Avaliação externa

solicitada por diferentes órgãos de avaliação e regulação, tais como: o MEC/INEP, CAPES

e CONAES, CEE/PR, entre outros.

No campo da pesquisa, 932 docentes e 5.254 estudantes participam dos 1.055

projetos de pesquisa em andamento, sendo 136 do Centro de Letras e Ciências Humanas

(CCH), 275 do Centro de Ciências Biológicas (CCB), 151 do Centro de Ciências Exatas

(CCE), 60 do Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA), 143 do Centro de Ciências da

Saúde (CCS), 84 do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA), 180 do Centro de

Ciências Agrárias (CCA), 57 do Centro de Ciências e Tecnologia (CTU) e 34 do Centro de

Educação Física e Esporte (CEFE). Na extensão, estão em execução 08 programas com a

participação de 43 docentes, 07 técnicos e 39 estudantes (44 de graduação e 27 de pós-

graduação); 164 projetos com a participação de 499 docentes, 91 técnicos, 1.023

estudantes (1.461 de graduação e 51 de pós-graduação) e 06 projetos integrados com 30

docentes, 7 técnicos e 49 estudantes de graduação participantes. Na prestação de

serviços existem 14 programas cadastrados em execução com atuação de 21 docentes e

10 técnicos. (dados ate maio/2011) 10 estudantes.

Ainda na Extensão foram realizados nos meses de janeiro a maio de 2011, 155

eventos, com participação de mais de 17.000 pessoas.

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144

2.15. Políticas de Gestão

2.15.1. Responsabilidade Social da Instituição

As instituições públicas de ensino superior, via de regra, têm como princípio e

finalidade o compromisso social traduzido por ações e programas institucionais que

asseguram sua inserção na sociedade com o objetivo de superar as desigualdades,

afirmar a diversidade, promover o desenvolvimento e fazer avançar os direitos com vistas à

garantia da equidade.

Na UEL, o compromisso social, um de seus fundamentos, traduz-se no âmbito

de um processo de afirmação da cidadania, com a consciência de que os direitos sociais,

historicamente, sucedem as lutas pelos direitos civis e políticos e que desse processo

participam não apenas os indivíduos, grupos, classes, partidos e associações civis, mas,

também, o Estado e as instituições públicas.

A Instituição quis reafirmar a sua própria natureza que é do âmbito do social –

uma vez que na definição mais clássica de cidadania, a educação (especialmente a

gratuita e de qualidade) é entendida como um direito social – para assegurar outros

direitos sociais aos cidadãos, como saúde, serviços sociais e jurídicos, bem como o direito

à cultura.

Foi assim que esta Universidade, ao longo de sua existência, desenvolveu e

consolidou uma política de extensão – associada ao ensino e à pesquisa –

consubstanciada em programas de intervenção na realidade local e regional. Tais

intervenções se dão por meio de seus Órgãos Suplementares e de Apoio, núcleos de

extensão e de prestação de serviços, bem como programas institucionais.

A UEL cumpre com o seu compromisso social quando, por meio do sistema

SUS, presta atendimento à população londrinense e regional – no Hospital Universitário,

no Hospital de Clínicas, na Clínica Odontológica e na Clínica de Especialidades Infantis

(Bebê Clínica). Desse modo, contribui para a melhoria do sistema público de saúde voltado

para as populações que vivem em situação social de inclusão precária ou mesmo de

pobreza extrema.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Por conta de sua inserção numa região agrícola, possui dois Órgãos

Suplementares – o Hospital Veterinário e a Fazenda Escola que, além das atividades de

ensino e pesquisa voltadas para cursos específicos da área, como Veterinária, Agronomia

e Zootecnia, mantém serviços e programas destinados ao pequeno produtor, à agricultura

familiar e à agroecologia.

A UEL também mantém uma estreita relação com a educação básica (ensino

fundamental e médio), quer seja por meio de um dos seus mais antigos Órgãos

Suplementares – o Colégio de Aplicação, quer pelas Licenciaturas que desenvolvem

intensa atividade nas redes públicas de ensino estadual e municipal. A Instituição

atualmente busca assegurar, por meio da Educação de Jovens e Adultos – EJA, o direito à

educação aos que anteriormente não tiveram acesso ao ensino formal ou dele se evadiram

e agora decidiram pelo (re) ingresso.

Ainda no âmbito do ensino, há de se ressaltar o Laboratório de Línguas, que

oferece cursos nas línguas inglesa, francesa, espanhola, alemã etc., inclusive na

modalidade “instrumental”, tanto para a comunidade interna como para a sociedade. Esses

cursos são oferecidos a preços simbólicos.

Como parte de uma política de inclusão social – entendida como conquista e

ampliação de direitos – a UEL implantou, em 2005, o sistema de cotas para o ingresso de

estudantes da escola pública e afro-descendentes. Até 40% das vagas do Vestibular são

destinadas a estes estudantes, sendo que o percentual específico para cada curso é

definido pela demanda nas inscrições. Essa política veio acompanhada de programas que

possam assegurar a permanência destes estudantes na Instituição, como: ampliação do

Sistema de Bibliotecas; construção da Moradia Estudantil no Campus; investimentos no

Restaurante Universitário; criação dos LIGs (Laboratórios de Informática para os cursos de

Graduação); aumento do número de bolsas de Iniciação Científica com a criação da

modalidade Inclusão Social, financiada pela Fundação Araucária, do Estado do Paraná, e

CNPq.

Ainda como parte da política de inclusão e democratização do acesso à

Universidade, o Curso Pré-Vestibular vem funcionando há mais de uma década na UEL.

No âmbito da prestação de serviços sociais e jurídicos, há que se registrar o

atendimento dado à comunidade universitária pelo Serviço de Bem-Estar à Comunidade

Universitária – o SEBEC, de natureza médica, odontológica, psicológica e de serviço

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social. O Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos – o EAAJ, órgão suplementar do

Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA), onde os estudantes estagiários e docentes

atendem à população carente dando assistência jurídica nas áreas civil, penal, trabalhista

e empresarial.

A Instituição sempre tratou a questão cultural como um direito, isto é, a garantia

de que os cidadãos tenham acesso aos bens culturais, bem como à participação e decisão

nas políticas públicas voltadas para a cultura, a memória e o patrimônio cultural. Considera

que a arte – nas suas diversas formas de expressão, a memória e o patrimônio cultural

compreendem processos identitários, por meio dos quais os indivíduos, além de fruírem de

valores estéticos, reconhecem valores compartilhados, (re)significam seus bens materiais

e simbólicos, reinventam tradições, constroem suas identidades individuais e coletivas,

enfim, se fazem cidadãos.

É nessa perspectiva que a Casa de Cultura tem grande inserção na sociedade,

mantendo programas que contam com a participação de vários parceiros da sociedade

civil, de alcance nacional e internacional, realizados anualmente, como o Festival

Internacional de Londrina (FILO – com ênfase nas Artes Cênicas) e o Festival Internacional

de Música. Os Coros adulto, juvenil e infantil, mantidos pela Casa de Cultura, são

compostos por pessoas da Universidade, mas também da sociedade. São muitos os

concertos apresentados pela Orquestra Sinfônica da UEL, que são franqueados ao público

de Londrina e região. Ademais, o Cine Com-Tour, mantido pela Casa de Cultura, também

se encaixa nesta mesma política, oferecendo à sociedade programação de qualidade a

preços acessíveis.

A Rádio FM UEL (FM – 107,9) e a TV/UEL – Televisão Cultural e Educativa da

UEL (canal 40 em UHF, na SKY no canal 115, na Flex TV no canal 40 e na Multitvcidades

no canal 20), como emissoras educativas, têm como objetivo proporcionar aos ouvintes e

telespectadores um jornalismo que estimule o exercício da cidadania e programações que

apresentem a diversidade do Brasil.

No que diz respeito ao Patrimônio Cultural e à Memória, a UEL vem

desempenhando papel relevante com suas políticas de preservação do passado de uma

“cidade nova” que foi, desde o seu início, a sede de um processo recente de ocupação –

iniciado nos anos 1930 – de uma das regiões mais importantes do Estado, a região

conhecida como norte novo do Paraná. A Universidade conta com três unidades

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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especializadas: o Museu Histórico de Londrina Pe. Carlos Weiss, o Centro de

Documentação e Pesquisa História (CDPH) e o Inventário e Proteção do Acervo Cultural

de Londrina (IPAC – Lda.). O Museu e o CDPH mantêm a guarda e a preservação de

acervos de objetos e documentação – incluindo acervo iconográfico e de história oral – que

disponibiliza à consulta. O IPAC, ao longo de seus 24 anos de existência, inventariou a

arquitetura de madeira no campo e nas cidades, registrou a memória da cafeicultura,

atualizou o inventário dos monumentos e espaços de memória da cidade, produziu os

Cadernos do Patrimônio, instruiu processos de tombamento, restaurou edificações e

participou do Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (CEPHA).

No que diz respeito ao patrimônio natural e à preservação ambiental, vários

Departamentos da UEL, especialmente das áreas de biologia, agronomia, zootecnia,

geografia, ciências sociais, tem desenvolvido projetos integrados voltados para

intervenções na região. Um dos mais emblemáticos foi o Projeto Tibagi, em parceria com a

Indústria Klabin, que por meio de ações na bacia do Rio Tibagi realizou o estudo e a

recuperação de seu ecossistema e a melhoria das condições de vida das populações

ribeirinhas e das cidades situadas às margens do Rio. Por último, destacam-se os

programas da UEL que atendem grupos da sociedade que caracterizam a diversidade

social, como idosos e portadores de necessidades especiais. Nesta área de atuação,

destacam-se alguns Projetos de Extensão do Centro de Educação Física e Esporte

(CEFE) que oferecem atividades físicas e esportivas para idosos e cadeirantes, além da

UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade).

2.15.2. Aspectos para o Desenvolvimento Institucion al e à

Efetividade Acadêmica e Pedagógica

Necessidade de maior interação entre as instâncias acadêmicas e

administrativas, afim de que todo planejamento acadêmico resulte de forma integrada,

ponderando aspirações e possibilidades (pró-reitorias “acadêmicas” e “administrativas”, e

colegiados e departamentos).

Estabelecimento e/ou clareza das políticas de graduação, de pós-graduação, de

pesquisa e de extensão como norteadoras das decisões e deliberações institucionais,

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148

assim como a necessidade de redefinição da atuação dos Órgãos Suplementares,

entendidos como auxiliares ao desenvolvimento indissociável do ensino, pesquisa e

extensão, além da concepção de prestação de serviços, como resultado.

Maior efetividade e clareza da política institucional de prestação de serviços,

definida como um dos objetivos da extensão na UEL, consolidando assim, o compromisso

social de toda e qualquer universidade pública.

A dicotomia existente entre uma concepção fundada no conhecimento científico

versus um conhecimento técnico que fragmenta a formação do profissional e limita suas

possibilidades de intervir para transformar a realidade social, fator que contribui para

dissociar o ensino da pesquisa e da extensão. Esta dicotomia interfere na formação

integral do profissional, não para o imprevisível e indeterminado “mercado de trabalho”,

subordinado aos ditames de uma produtividade e competitividade pautadas pelo lucro

imediato, mas sim, para o “mundo do trabalho”, em que o profissional revela a sua

competência específica associando-a à conduta crítica e ética.

Implementação de uma política de gestão de pessoas, articulada com o

Governo de Estado, e que contemple ações de capacitação e de motivação dos servidores

na carreira em que atuam, independente de serem trabalhos administrativos ou

acadêmicos.

Efetivação das políticas de gestão administrativa, de modo participativo. Entre

elas, destacam-se: gestão documental, gestão de informação, gestão financeira e gestão

ambiental.

Foi extremamente produtivo, os resultados das discussões desencadeadas, em

diversas instâncias relativos aos temas do desenvolvimento institucional. Os relatórios da

autoavaliação, subsidiaram a elaboração deste Projeto com ações pautadas nos anseios

da comunidade universitária. Desta forma ocorreu uma preocupação trazer a discussão

sobre o PPI para a Instituição com uma metodologia permanente e com a construção

coletiva.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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2.15.3. Programa de Gestão Ambiental da UEL

A UEL desenvolve o Programa ReciclaUel que possui entre as suas finalidades,

apoiar a implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos da UEL, bem como

definir diretrizes que viabilizem a reciclagem dos resíduos, com isso criar uma consciência

ambiental na comunidade universitária. O programa é desenvolvido como projeto de

pesquisa, inicialmente foi coordenado pelo Prof. Wladimir César Fuscaldo, desde 2006,

tendo suas atividades encerradas enquanto projeto em 2010e em respeito ao belo trabalho

inicial. Atualmente as ações foram ampliados e novos trabalhos desenvolvidos. Desta

forma a UEL resgata a concepção do ReciclaUel e em respeito ao belo trabalho inicial.

Atualmente as ações foram ampliadas e novos trabalho desenvolvidos, ampliando as

ações do projeto e dando continuidade a várias iniciativas de gestão de resíduos que

antecederam o ReciclaUel, importantes para fortalecer as ações propostas pelo Plano de

Gerenciamento de Resíduos da UEL <http://www.uel.br/programas/reciclauel>.

A missão do Programa de Gestão Ambiental da UEL é de “Contribuir para o

desenvolvimento de políticas sustentáveis por meio de ações voltadas à minimização de

resíduos, preservação do meio ambiente, melhoria das condições de trabalho e formação

de recursos humanos comprometidos com a sustentabilidade”.

Os objetivos do Programa: Propor políticas para a gestão de resíduos na UEL;

Estimular a comunidade da UEL a incorporar valores, ações e comportamentos

ambientalmente adequados, em especial, a minimização na geração de resíduos;

Colaborar para a capacitação do quadro de funcionários na incorporação de boas práticas

socioambientais; Colaborar para o estabelecimento de políticas de conservação,

recuperação, melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida na UEL, no seu entorno;

Promover a consolidação do processo de gestão compartilhada e integrada de resíduos na

UEL, tornando-o exemplo de boas práticas para a sociedade; Apoiar e fomentar a

promoção de iniciativas socioambientais que articulem aspectos de pesquisa, ensino,

extensão e gestão.

O Programa de Gestão Ambiental da UEL – ReciclaUel, baseia-se no modelo de

gestão e responsabilidade compartilhada a fim de atingir os seus objetivos enquanto

programa institucional, reconhecendo as diferenças e especificidades dos diversos setores.

Busca articular uma rede de ações, de modo a interagir as diversas áreas de

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conhecimento. É composto por: Coordenador Geral; Comitê Técnico-Científico;

Multiplicadores; Facilitadores.

Todas as questões que envolvem resíduos no Campus são tratados pelo

ReciclaUel. Os resíduos orgânicos são destinados à compostagem, os rejeitos são

recolhidos pelo serviço de coleta da Prefeitura de Londrina e os materiais recicláveis são

doados à COPERSIL.

Atualmente a coleta dos resíduos é realizada pela Equipe do ReciclaUel. Alguns

setores fazem a compostagem, mas nem todos os resíduos orgânicos são compostados.

Os resíduos perigosos deverão ter coleta de forma diferenciada. Atualmente a coleta de

materiais recicláveis é feita pela equipe do Programa de Gestão Ambiental (ReciclaUel) e

encaminhados para a Cooperoeste. Já os rejeitos são coletados por empresa terceirizada,

responsável pela disposição final em aterro sanitário.

A Prefeitura não recolhe mais os resíduos da UEL. Os resíduos produzidos em

laboratórios do CCA, CCB, CCE, além de COU e HU/UEL, são recuperados e tratados no

Laboratório de Técnicas de Reciclagem, vinculado ao ReciclaUel. Materiais como álcool,

são recuperados e devolvidos ao laboratório gerador e outros solventes transformados em

outros produtos. Os resíduos de construção civil são segregados e destinados à

reciclagem, sendo que o entulho de construção é triturado e reutilizado na própria UEL.

Para alguns resíduos perigosos, como lâmpadas, pilhas e latas de tintas e solventes, é

aplicada a logística reversas e são devolvidos ao fabricante ou fornecedor.

A coleta de resíduos no Campus é realizada pelo Setor de Jardinagem -

Diretoria de Serviços/PCU, que faz o recolhimento nos depósitos setoriais,

acondicionando-os na Central de Resíduos da UEL. Os resíduos orgânicos são destinados

à compostagem, os rejeitos são recolhidos pelo serviço de coleta da Prefeitura de Londrina

e os materiais recicláveis são doados à COPERSIL.

A coleta feita pelo pessoal da jardinagem é diária. Para coleta de grandes

quantidades de materiais recicláveis diretamente no setor gerador, é necessário contactar

o Setor de Jardinagem para agendar, ou em caso de papéis (documentos), poderá ser feito

contato com o Setor de Gestão Ambiental. Lâmpadas, baterias e outros resíduos

considerados perigosos não serão coletados pela zeladoria ou pelo serviço de coleta da

jardinagem. A classificação dos resíduos podem sofrer variações de acordo com as

tecnologias e processos existentes, além do interesse comercial das empresas, que pode

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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ser diferente em cada cidade ou região. O trabalho de segregação dos resíduos deve estar

em consonância com o serviço de coleta municipal

<http://www.uel.br/programas/reciclauel/pages/arquivos/Classifica%C3%A7%C3%A3o%20

res%C3%ADduos.pdf>.

O gerenciamento dos resíduos sólidos consiste no conjunto de ações, diretas ou

indiretas, que envolve as etapas de coleta, transporte, tratamento e destinação final

ambientalmente correta dos resíduos sólidos e dos rejeitos, que devem estar em

consonância com o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é parte integrante do processo

de licenciamento ambiental da instituição e deve estar em consonância com o plano de

gestão integrada de resíduos do município. O PGRS da UEL começou a ser elaborado no

início de 2009, pelo Prof. Cleuber Moraes Britto, docente do Departamento de

Geociências, e foi aprovado em setembro de 2010 -

<http://www.uel.br/proplan/?content=residuos.html>.

São realizadas outras atividades, como trabalho em parceria com pesquisadores

e cursos da UEL, no sentido de atender outras demandas, como a gestão paisagística,

que envolve as espécies e áreas da flora e áreas de preservação, questões de ambiente

de trabalho em parceria com a Psicologia, além de propostas de estudos focados em

reaproveitamento de resíduos, como os de construção civil.

Um novo grupo que está sendo formado pretende trabalhar também da política

de uso racional de recursos (água, energia, materiais, etc.).

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIME NTO DA

INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

3. Sobre o Documento Eixo III

Atendendo o artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto

2.829, de 29/10/1998, que estabelece as medidas referentes ao Plano Plurianual, a

Universidade Estadual de Londrina (UEL) elabora o seu PPA, para o período de 2010-

2015.

A UEL articulando o seu PPA às diretrizes gerais e programas já definidos pela

Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia (SETI), voltado para a excelência do ensino

superior, tendo como diretriz principal a “melhoria do Índice Geral de Cursos das

Universidades (IGC)”, torna-se fundamental como orientador dos nossos programas,

diretrizes e ações.

3.1. Descritivo das Planilhas do Plano de Ação da U EL

O Plano de Ação da Universidade Estadual de Londrina 2012 – 2031 possui

Programas compõe o planejamento e estão divididos em 10 programas como segue

abaixo. A integra do documento esta como Anexo I deste documento.

O Anexo I é composto de planilhas com a especificação e Cronograma de

Implantação de Desenvolvimento da Instituição e cada um de seus Cursos com a

programação de abertura de cursos, aumento de vagas e ampliação das instalações

físicas em planilhas como segue:

Planilha 1 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação)

na UEL – 2012-2031;

Planilha 2 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação),

modalidade EaD;

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Planilha 3 - Planilha com detalhamentos relativos aos investimentos em cada

um dos 10 Programas do Planejamento da UEL, totalização por período de 2012/2015,

2016/2021 e 2022/2031;

Planilha 4 - Planilha com a totalização por projeto detalhado por ano, relativo

aos - Programas como segue:

• Programa de Desenvolvimento da Graduação;

• Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa;

• Programa de Desenvolvimento da Extensão;

• Programa de Internacionalização da UEL;

• Elaboração e Implementação de Política de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu;

• Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas;

• Política de Informação e de Gestão Documental;

• Programa de Assistência ao Estudante;

• Programa de Gestão de Pessoas;

• Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição.

No Anexo 1- Planilhas com a descrição das metas e os recursos necessários

para investimento em cada item e por ano, como segue:

Planilha 5 - Programa de Desenvolvimento da Graduação;

Planilha 6 - Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa;

Planilha 7 - Programa de Desenvolvimento da Extensão;

Planilha 8 - Programa de Internacionalização da UEL;

Planilha 9 - Elaboração e Implementação de Política de Educação a Distância

na Graduação e no Lato Sensu;

Planilha 10 - Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de

Bibliotecas;

Planilha 11 - Política de Informação e de Gestão Documental;

Planilha 12 - Programa de Assistência ao Estudante;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Planilha 13 - Programa de Gestão de Pessoas;

Planilha 14 - Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição.

3.2. Plano de Desenvolvimento Institucional

O documento Plano de Desenvolvimento Institucional apresenta proposta e

utiliza como parâmetro o sistema de planos já existentes na Pró-Reitoria de Planejamento

(PROPLAN) da UEL, como segue:

• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – a partir de metas definidas, sistematizou 10 programas considerados estratégicos para o desenvolvimento da Instituição e por estarem de acordo com o PPA da SETI;

• Planejamento Estratégico (PEI) – retirou as principais demandas oriundas dos Centros de Estudos, dos Órgãos Suplementares e de Apoio e das Pró-Reitorias, já consolidadas e acopladas ao orçamento;

• Plano Diretor (PD) – extraiu as principais intervenções previstas na infraestrutura física do Campus e demais unidades da UEL.

3.2.1. Plano de Ação Institucional

A Universidade Estadual de Londrina apresenta um Plano de Ação Institucional

para o período de 2012 – 2031, com a sistematização de 10 programas estratégicos que

compõem o Planejamento, como segue:

• Programa de Desenvolvimento da Graduação;

• Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa;

• Programa de Desenvolvimento da Extensão;

• Programa de Internacionalização da UEL;

• Elaboração e Implantação de Políticas de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu;

• Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas;

• Políticas de Informação e Políticas Documentais;

• Programa de Assistência ao Estudante;

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156

• Programa de Gestão de Pessoas;

• Programa de adequação e Modernização da Infraestrutura Administrativa e Acadêmica.

3.2.2. Programa de Desenvolvimento da Graduação

Articulado ao programa de Excelência no Ensino Superior da SETI que tem

como diretriz, a “melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC)”, contudo,

também consoante ao Paraná inovador, que define “áreas estratégicas para o

desenvolvimento sustentável” loco regional.

Metas:

• Ampliação das vagas nos cursos de graduação com ênfase de funcionamento do período noturno.

• Criação de novos cursos de graduação consoantes ao PDI da UEL, cujo objetivo é o atendimento às demandas locais e regionais.

3.2.2.1. Programa de Desenvolvimento da Graduação e m Números

• Criação de 27 cursos de graduação;

• Expansão de 2085 novas vagas nos cursos de graduação;

Investimentos previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 50.102.293,96;

• 2016 a 2021 = R$ 46.501.040,31;

• 2022 a 2031 = R$ 27.625.960,70;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 124.229.294,27.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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3.2.3. Programa de Desenvolvimento da Pós Graduação e da

Pesquisa

3.2.3.1. Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduaç ão

De acordo com os dois programas da SETI: Paraná Inovador e Excelência no

Ensino Superior.

Metas:

• Verificação dos programas de pós-graduação (ampliação dos cursos de Doutorado);

• Divulgação e incentivo de programas institucionais como: Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista, Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes das IEEPr;

• Fortalecimento dos Pós-Doutorados;

• Melhoria dos conceitos da CAPES.

3.2.3.2. Programa de Desenvolvimento da Pesquisa

De acordo com as áreas estratégicas definidas no Programa Paraná Inovador

com vistas ao desenvolvimento sustentável.

Metas:

• Ampliação da quantidade e melhoria da qualidade de publicações científicas institucionais;

• Ampliação da capacidade institucional para concorrência a recursos de pesquisa em editais de órgãos de fomento;

• Consolidação e ampliação da Revista Semina das diferentes áreas de conhecimento.

3.2.3.3. Programa de Desenvolvimento da Pós Graduaç ão e Pesquisa

em Números

• Criação de 64 novos cursos de Pós-Graduação;

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158

• Expansão de 870 vagas, sendo 300 novas vagas em Doutorados;

• Previsão de expansão em 40% dos atuais 1055 projetos de pesquisa institucional;

Investimento previsto:

• 2012 a 2015 = R$ 3.194.275,97;

• 2016 a 2021 = R$ 21.060.877,37;

• 2022 a 2031 = R$ 36.043.757,29;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 60.298.910,63.

3.2.4. Programa de Desenvolvimento da Extensão

De acordo com as áreas estratégicas definidas no Programa Paraná Inovador

com vistas ao desenvolvimento sustentável e apoio aos arranjos produtivos locais.

Metas:

• Fortalecimento dos Programas de Extensão para maior impacto no âmbito das políticas públicas;

• Expansão do programa de bolsas de Extensão (Número e Valor);

• Interação entre áreas temáticas visando formação de grupos e linhas de extensão;

• Implementação de estrutura para captação de recursos externos para apoio e disseminação de resultado das ações de extensão;

• Articulação com a AINTEC, visando à promoção de inovação tecnológica, a transferência de tecnologia e a proteção intelectual das ações extensionistas;

• Consolidação da Agência de Desenvolvimento Local e Regional;

• Realização de seminários e fóruns de extensão (consolidação da relação Universidade e Sociedade);

• Reestruturação dos periódicos da extensão (Revista Estação e Jornal Extensão);

• Incentivo à participação no Programa Universidade Sem Fronteiras.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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3.2.4.1. Programa de Desenvolvimento da Extensão em Números

• Expansão de 40% dos atuais 164 projetos de extensão da Instituição;

• Fortalecimento das relações institucionais e sociedade e de captação de recursos externos;

Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 452.373,31;

• 2016 a 2021 = R$ 1.270.884,21;

• 2022 a 2031 = R$ 1.657.195,26;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 3.380.452,78.

3.2.5. Programa de Internacionalização da UEL

Em consonância com o Programa Excelência no Ensino Superior.

Metas:

• Ampliação e fomento dos programas de intercâmbio (Docente e Discente) e de Mobilidade Acadêmica com instituições estrangeiras e acordos com órgãos de integração política e econômica (União Europeia, MERCOSUL, Nafta, entre outros), bem como com organizações internacionais (ONU, UNESCO, FAU, UNICEF, entre outros);

• Divulgação e incentivo de Programas Institucionais (Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista; Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes IEEPr).

3.2.5.1. Programa de Internacionalização da UEL em Números

Ampliação das Publicações Científicas em Periódicos Internacionais;

Ampliar e aprimorar o intercâmbio e a mobilidade acadêmica;

Investimentos Previstos:

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• 2012 a 2015 = R$ 1.831.800,00;

• 2016 a 2021 = R$ 2.221.200,00;

• 2022 a 2031 = R$ 3.000.000,00;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 7.053.000,00.

3.2.6. Elaboração e Implementação de Política e Edu cação a

Distância na Graduação e no Lato Sensu

Em consonância com o Programa Paraná Inovador, por se tratar de área

estratégica voltada para o desenvolvimento sustentável no âmbito das tecnologias de

informação e comunicação, conforme prevê o Programa.

Metas:

• Definição da política de expansão dos cursos de Graduação e Lato Sensu;

• Modernização dos PPC e investimento em TIC;

• Inserção de metodologias inovadoras;

• Produção de material didático;

• Criação de instrumento de avaliação para os cursos na modalidade à distância.

3.2.6.1. Elaboração e Implementação de Política e E ducação a

Distância na Graduação e no Lato Sensu em Números

• Ampliar o número de alunos a distância em pelo menos quatro vezes aos atuais 2800 alunos;

• Atendimento em 40 novos polos regionais de EaD;

• Ampliação de oferta de cursos de Graduação e de Pós-Graduação Lato Sensu nesta modalidade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 3.136.747,37.

• 2016 a 2021 = R$ 1.350.000,00.

• 2022 a 2031 = R$ 2.250.000,00.

Totalizando investimentos na ordem de R$ 6.736.747,37.

3.2.7. Programa de Atualização, Ampliação e Manuten ção do

Sistema de Bibliotecas

Em consonância com os Programas Paraná Inovador e Excelência no Ensino

Superior.

Metas:

• Implementação da política institucional para a Biblioteca Digital e/ou Repositório Institucional da produção intelectual (Científica, Tecnológica, Artística e Cultural) – exigência da CAPES, processo de avaliação e disseminação de conhecimento produzido;

• Incremento à política de atualização e aquisição do acervo para os cursos de Graduação.

3.2.7.1. Programa de Atualização, Ampliação e Manut enção do

Sistema de Bibliotecas em Números

• Construção da nova Biblioteca Institucional ampliando a área física.

Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 20.000.000,00;

• 2016 a 2021 = R$ 3.000.000,00;

• 2022 a 2031 = R$ 5.000.000,00;

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Totalizando investimentos na ordem de R$ 28.000.000,00.

3.2.8. Política de Informação e de Gestão Documenta l

De acordo com diretriz estabelecida pelo Programa Paraná Inovador uma vez

que se volta para a criação de base tecnológica, como suporte da memória institucional e

informacional, implementação de estratégias de gestão da comunicação buscando a

disseminação da informação e do conhecimento junto à comunidade universitária e à

sociedade.

Metas:

• Instituir uma política de informação que favoreça os processos de gestão e de tomadas de decisões acadêmicas e administrativas.

3.2.8.1. Política de Informação e de Gestão Documen tal em Números

• Implantação do Plano de Classificação Documental e de Desenvolvimento de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED);

Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 3.833.333,33;

• 2016 a 2021 = R$ 1.366.666,67;

• 2022 a 2031 = R$ 400.000,00;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 5.600.000,00.

3.2.9. Programa de Assistência ao Estudante

Articulado ao Programa de Excelência do Ensino Superior que tem como diretriz

a “melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC)”.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Elaboração de políticas de apoio à permanência dos estudantes;

• Incremento das políticas inclusivas e de acessibilidade;

• Ampliação do número de bolsas discentes (Ensino, Pesquisa e Extensão);

• Apoio à realização e participação de eventos e cursos;

• Ampliação das vagas no Cursinho Pré-vestibular;

• Inclusão social: Portadores de Necessidades Especiais; Avaliação contínua da política de cotas; apoio e permanência de estudantes cotistas.

3.2.9.1. Programa de Assistência ao Estudante em Nú meros

• Ampliação de 80 vagas de moradia estudantil, representando o dobro da capacidade atual de nossa Casa dos Estudantes;

Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 1.760.000,00;

• 2016 a 2021 = R$ 7.013.333,33;

• 2022 a 2031 = R$ 3.466.666,67;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 12.240.000,00.

3.2.10. Programa de Gestão de Pessoas

Visa à melhoria da qualidade acadêmica preconizada pelo Programa Excelência

no Ensino Superior.

Metas:

• Viabilizar a admissão de servidores no Quadro Permanente, garantindo a reposição de aposentadorias, exonerações e falecimentos;

• Incentivo a qualificação de docentes e técnicos administrativos.

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3.2.10.1. Programa de Gestão de Pessoas em Números

Investimentos Previstos:

• 2012 a 2015 = R$ 600.000,00;

• 2016 a 2021 = R$ 2.185.714,29;

• 2022 a 2031 = R$ 4.714.285,71;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 7.500.000,00.

3.2.11. Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição

Visa à adequação e modernização da infraestrutura acadêmica a administrativa.

Metas:

• Visa recuperar e adequar instalações físicas da instituição;

• Expandir e modernizar instalações físicas da instituição;

• Executar o plano Diretor do Campus Universitário;

• Ampliar e modernizar as redes de infraestrutura (telefonia, lógica, elétrica e esgoto);

3.2.11.1. Programa de Adequação e Modernização Físi ca da Instituição

em números

• Investimentos em estruturas Físicas em Centro Administrativo, Órgãos Suplementares e de Apoio (Casa de Cultura, Colégio Aplicação, Clínica Odontológica, Hospital Veterinário, Editora, SEBEC e outros), e Infraestrutura do Campus.

Investimentos Estimados:

• 2012 a 2015 = R$ 52.680.263,98;

• 2016 a 2021 = R$ 47.085.420,00;

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• 2022 a 2031 = R$ 16.075.700,00;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 115.841.383,98.

3.2.12. Total de Investimentos nos Programas – 2012 a 2031

Investimentos Estimados:

• 2012 a 2015 = R$ 137.591.087,92;

• 2016 a 2021 = R$ 133.055.136,18;

• 2022 a 2031 = R$ 100.233.565,63;

Totalizando investimentos na ordem de R$ 370.879.789,73.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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EIXO IV - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTIT UIÇÃO

4. Organização Didático-Pedagógica da Instituição

A Organização Didático-Pedagógica da Instituição com a indicação de número

de turmas previstas por curso, número de alunos por turma, locais e turnos de

funcionamento e inovação consideradas significativas estão descritas na planilha de

número 01 do Plano de ação da Universidade Estadual de Londrina 3012 – 2031 e o

detalhamento dos Programas do planejamento estão subsidiados nos 10 programas do

Anexo 1 deste documento.

É importante salientar que o documento planeja para o período de 2012 a 2031

foi apresentado ao Governo do Estado na sua integra e assim já é um documento oficial da

Instituição.

Vale ressaltar que a Organização Didático-Pedagógica da Instituição esta

descrita no Eixo II - Projeto Pedagógico Institucional, deste, com abordagem dos itens

relativos este Eixo de número IV Organização Didático-Pedagógica da Instituição.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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EIXO V - QUADRO DE SERVIDORES –

PERFIL DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO

5. Agentes Universitários, Perfil do Corpo Docente e do Corpo Técnico Administrativo

A Lei 11713/1997, Publicado no Diário Oficial Nº 4997 de 07/05/1997, cria e

dispõe sobre as Carreiras do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo das Instituições de

Ensino Superior do Estado do Paraná. A referida Lei passou por alterações referente ao

corpo Docente e ao Corpo Técnico em acordo com o Decreto 2435/2000, Lei 15.944/2008

- Alteração das Leis 11713/1997 e 14825/2005 - Referente a Docentes) e Lei 16179 - 17

de Julho de 2009 (http://www.uel.br/prorh/?content=legislacao/index.htm#lei_doc)

5.1. O Pessoal Docente e Técnico-Administrativo da UEL

Universidade Estadual de Londrina possui um quadro de 5.311 servidores

formado por 1.720 Docentes e 3.588. Funcionários Técnico-Administrativos, incluindo os

servidores integrantes dos órgãos suplementares e órgãos de apoio.

A Relação de Servidores da Universidade Estadual de Londrina, conforme

disposto no Decreto Estadual nº 4531 de 15/05/2012, Art. 4º esta a disposição para

consulta no site da UEL, em ordem alfabética, por nome, cargo e local de exercício da

função, no endereço como segue: <http://www.uel.br/prorh/destaques/servidores_uel.php>.

5.2. Corpo Docente

O corpo docente da UEL é formado por docentes com vínculo efetivo e

temporário. Composto de professores com o título de graduação, especialista, mestrado e

doutorado.

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5.2.1. Composição do Corpo Docente da UEL

Na tabela abaixo, os docentes estão distribuídos por Centros de Estudos e

Departamentos e ainda em acordo com a titulação de graduação, especialista, mestre

doutor e percentual por categoria.

Tabela 18 - Docentes da UEL, Distribuídos por Centr os de Estudos e Departamentos e por Titulação

Centro Departamento Graduado Especialist

a Mestre Doutor Total

CLCH/HIS Departamento de História 0 0 4 33 37

CLCH/SOC Departamento de Ciências Sociais 0 0 9 31 40

CLCH/LEM Departamento de Letras Estrangeiras Modernas 1 4 15 20 40

CLCH/LVC Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas 1 1 3 50 55

CLCH/FIL Departamento de Filosofia 0 2 2 22 26

CCB/BIO Departamento de Biologia Geral 0 0 5 35 40

CCB/ANA Departamento de Anatomia 2 2 2 7 13

CCB/CIF Departamento de Ciências Fisiológicas 0 1 3 15 19

CCB/PAT Departamento de Ciências Patológicas 0 0 2 20 22

CCB/PGAC Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento 0 0 4 20 24

CCB/HIST Departamento de Histologia 0 0 2 11 13

CCB/BAV Departamento de Biologia Animal e Vegetal 0 0 0 21 21

CCB/PPSIC Departamento de Psicologia e Psicanálise 0 1 6 10 17

CCB/PSI Departamento de Psicologia Social e Institucional 0 0 8 18 26

CCB/MICR Departamento de Microbiologia 0 0 1 15 16

CCE/MAT Departamento de Matemática 1 0 14 25 40

CCE/FIS Departamento de Física 0 0 8 35 43

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CCE/QUI Departamento de Química 1 0 7 31 39

CCE/GEO Departamento de Geociências 1 2 6 32 41

CCE/DSTA Departamento de Estatística 0 1 8 8 17

CCE/BBTEC Departamento de Bioquímica e Biotecnologia 0 0 1 17 18

CCE/COP Departamento de Computação 0 0 6 15 21

CESA/PRI Departamento de Direito Privado 1 2 12 9 24

CESA/PUB Departamento de Direito Público 4 2 31 13 50

CESA/ECO Departamento de Economia 0 1 6 21 28

CESA/CON Departamento de Ciências Contábeis 0 5 12 4 21

CESA/ADM Departamento de Administração 0 9 12 11 32

CESA/SER Departamento de Serviço Social 0 1 12 16 29

CCS/MED Departamento de Clínica Médica 4 27 27 26 84

CCS/CIR Departamento de Clínica Cirúrgica 2 10 24 23 59

CCS/ENF Departamento de Enfermagem 0 2 23 26 51

CCS/PAC Departamento de Patologia, Análises Clínicas e Toxicológicas 0 3 19 11 33

CCS/ODO Departamento de Odontologia Restauradora 1 0 6 13 20

CCS/MOOI Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil 0 2 11 21 34

CCS/FIT Departamento de Fisioterapia 0 1 14 15 30

CCS/PCP Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica 0 5 11 7 23

CCS/GO Departamento de Ginecologia e Obstetrícia 1 2 4 5 12

CCS/SC Departamento de Saúde Coletiva 0 0 6 14 20

CCS/DCF Departamento de Ciências Farmacêuticas 0 0 2 11 13

CECA/EDU Departamento de Educação 0 3 29 51 83

CECA/NIC Departamento de Comunicação 1 2 10 22 35

CECA/CIN Departamento de Ciência da Informação 0 2 9 15 26

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CECA/ARTE Departamento de Arte Visual 0 3 8 11 22

CECA/DGN Departamento de Design 0 6 14 6 26

CECA/MUT Departamento de Música e Teatro 1 2 16 10 29

CCA/CTA Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos 0 0 0 14 14

CCA/VET Departamento de Clínicas Veterinárias 1 2 4 24 31

CCA/AGR Departamento de Agronomia 0 0 1 36 37

CCA/MVP Departamento de Medicina Veterinária Preventiva 1 0 1 21 23

CCA/ZOOT Departamento de Zootecnia 0 0 2 16 18

CTU/ARQ Departamento de Arquitetura e Urbanismo 0 0 13 19 32

CTU/EST Departamento de Estruturas 1 0 7 7 15

CTU/CCIV Departamento de Construção Civil 1 1 6 14 22

CTU/EL Departamento de Engenharia Elétrica 0 0 8 15 23

CEFE/DEF Departamento de Educação Física 0 1 6 20 27

CEFE/EMH Departamento de Estudos do Movimento Humano 0 2 6 9 17

CEFE/DES Departamento de Ciências do Esporte 0 3 9 13 25

Total Geral 26 113 497 1.060 1.696

% 2 7 29 62 100

Fonte: Site PRORH – Qualificação do Corpo Docente da UEL- Informações referentes à 03/2013, http://www.uel.br/prorh/?content=carreira/docente.php.

5.2.2. Qualificação do Corpo Docente da UEL

Na figura abaixo, os docentes estão distribuídos por titulação de graduados,

especialistas, mestres e doutores. O corpo docente da UEL é formado por 1.696 docentes,

sendo que os graduados totalizam 26 (2%), os especialistas totalizam 113 (7%), os

mestres são um total de 497 (29%) e os doutores somam 1060 (62%).

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Figura 8 - Qualificação do Corpo Docente da UEL, Di stribuição por Titulação

Fonte: Site PRORH – Qualificação do Corpo Docente da UEL- Informações referentes à 03/2013, http://www.uel.br/prorh/libchart/docentes.php

5.2.3. Experiência Acadêmica no Magistério Superior na UEL

A Experiência Acadêmica no Magistério Superior dos Docentes da UEL por

Contrato pode ser verificada na Tabela 19, a qual demonstra que aproximadamente

33,75% (564) dos professores apresentam um tempo de trabalho entre 1 – 5 anos. O

período de trabalho entre 11 a 20 anos estão classificados aproximadamente 29,42% (491)

dos professores da UEL. Quando verificamos o percentual de professores com mais de 10

anos de atuação na UEL são classificados aproximadamente 59,61% (996) dos docentes.

Podemos afirmar ainda que 66,25% (1105) dos docentes da UEL apresentam um tempo

superior a 6 anos de trabalho na UEL.

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174

Tabela 19 - Docentes da UEL, Distribuídos por Perío do de Trabalho em Anos no Magistério

Período de trabalho (Anos)

Total de professores

Total de professores (por contrato) (%)

01̔ -– 0̓̓҆҆҆҆

5 564 33,75

06 -– 10 111 6,64

11 -– 15 209 12,55

16 -– 20 282 16,87

21 -– 25 140 8,37

26 -– 30 194 11,60

31-– 35 137 8,19

36 -– 40 26 1,55

41 -– 44 08 0,48

Total 1.671 100,00

Fonte: Sistema UEL/RH - Janeiro 2013.

5.2.4. Regime de Trabalho e Vínculo com a Instituiç ão

Os servidores da UEL da Categoria Docente estão distribuídos por Regime de

Trabalho e Vínculo com a Instituição. Os Regimes são por Consolidação das Leis do

Trabalho- CLT, Contrato em Regime de Trabalho - CRES e Regime Jurídico Estatutário.

Os vínculos são Efetivos e Temporários. O corpo de docentes da UEL e formado por

91,9% de professores efetivos e estatutários, como pode ser verificado na Tabela 13.

A admissão de docentes é por meio de concurso público, mediante autorização

governamental e da administração da UEL. Podem ser admitidos docentes temporários,

por tempo determinado ou por período equivalente à ausência do docente que pertença ao

quadro próprio do Departamento, mediante seleção interna específica conforme

regulamentação aprovada pelo CEPE e com base na Lei Complementar nº 108, de

18/05/2005 – CRES.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

175

Tabela 20 - Demonstrativo do Quadro de Docentes por Regime de Trabalho e Vínculo do Corpo

Docentes da UEL

Categoria Regime Vínculo Quantidade %

Docente CLT Efetivo 2 0,1

Docente CRES Temporário 130 8,0

Docente Estatutário Efetivo 1.501 91,9

Total 1.633 100

FONTE: Informações referentes à 03/2013 da Pró-Reitoria de Recursos Humanos/UEL

5.2.5. Plano de Carreira Docente

O pessoal da Universidade é constituído de servidores integrantes do Quadro de

Carreiras, observados os cargos para os quais a admissão e a promoção são

condicionadas a concurso público e ao concurso para ascensão funcional formando o

quadro geral de carreiras.

A Lei Nº 11713 - 07/05/1997, publicado no Diário Oficial Nº 4997 de 07/05/1997,

dispõe sobre as Carreiras do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo das Instituições de

Ensino Superior do Estado do Paraná

Os cargos públicos componentes da carreira serão providos por meio de

nomeação, com a exigência de aprovação prévia em Concurso Público de Provas e

Títulos. Os cargos docentes existentes nas Instituições Estaduais de Ensino Superior

foram transformados em cargos de Professor de Ensino Superior e estruturados em 05

(cinco) classes.

A lotação docente é realizada em um único Departamento com as funções

previstas em normas regimentais.

Pode ocorrer o afastamento de docentes da Universidade para outros centros

nacionais ou estrangeiros com o objetivo, entre outros previstos em Lei, de:

• Frequentar curso de pós-graduação;

• Realizar curso ou estágio de aperfeiçoamento, especialização ou atualização;

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176

• Participar de congressos e outras reuniões de natureza científica, cultural ou técnica, relacionados com a sua atividade docente.

Os integrantes da carreira docente terão promoção de classe e ascensão de

nível, mediante comprovação de título exigido para a respectiva classe.

Os professores são enquadrados sempre no nível A da classe ascendente,

independentemente do nível em que se encontrar, ficando a data de sua promoção como

nova data base para ascensão interníveis.

O Professor Assistente, Adjunto e Associado ascende ao nível consecutivo de

sua classe após interstício de 02 (dois) anos, mediante avaliação de desempenho que

inclua, obrigatoriamente, a aprovação de memorial descritivo defendido perante comissão

indicada pelo Departamento a que pertence, desde que possua o título de Mestre para

Assistente e Doutor para Adjunto e Associado.

As Comissões para avaliação de desempenho são ser compostas de pelo

menos 03 (três) membros de titulação igual ou superior ao do avaliado.

Para ascensão à classe de Associado, o professor deve permanecer 02 (dois)

anos no último nível e requerer a promoção, desde que possua a titulação exigida para

aprovação e seja aprovado em sessão pública de defesa de trabalho científico com

memorial descritivo, apresentado perante banca examinadora indicada pelo Departamento

a que pertence.

A banca examinadora é composta de 03 (três) membros, titulados em nível de

Doutor, sendo, obrigatoriamente, 01 (um) de outra Instituição de Ensino Superior, devendo

ser constituída no prazo máximo de 02 (dois) anos, a contar da data do requerimento do

Professor.

O acesso à Classe de Professor Titular é realizado mediante habilitação em

concurso público de provas, títulos e defesa de trabalho científico, podendo inscrever-se o

portador de título de Doutor ou Livre-Docente há pelo menos 04 (quatro) anos e com

experiência comprovada em docência no ensino superior de 04 (quatro) anos.

A banca examinadora é composta de 05 (cinco) Professores Titulares Doutores,

sendo obrigatoriamente 02 (dois) professores de outras Instituições de Ensino Superior.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

177

Em função da titulação que possuírem, os docentes perceberão mensalmente

parcela remuneratória denominada Adicional de Titulação – ATT, nas seguintes condições

e não cumulativas (Lei 14825/05 e 15944/08):

• 20% sobre o vencimento básico do seu regime de trabalho, para detentores de títulos de Especialista;

• 45% sobre o vencimento básico do seu regime de trabalho, para detentores de títulos de Mestre;

• 75% sobre o vencimento básico do seu regime de trabalho, para detentores de títulos de Doutor ou livre-docente.

Os docentes integrantes da Carreira do Magistério Público do Ensino Superior

do Paraná, a cada 07 (sete) anos de efetivo exercício de suas funções, farão jus à Licença

Sabática de 06 (seis) meses, sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens.

A concessão da Licença Sabática tem por finalidade o afastamento do docente

para a realização de estudos e aprimoramento técnico-profissional, de acordo com as

normas estabelecidas pelas Instituições Estaduais de Ensino Superior.

5.2.6. Critérios de Seleção e Contratação

Os Critérios de seleção e contratação do Docente na UEL passa pela admissão

de docentes, no nível inicial de qualquer classe, ressalvada a progressão na carreira

prevista no Estatuto, dar-se-á, sempre, por concurso público, mediante autorização

governamental e da administração da UEL. O concurso público, para as diferentes classes

da carreira docente, constará de provas e títulos e obedecerá, atendidas as exigências do

Estatuto e deste Regimento Geral, às normas e instruções aprovadas pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, regulamentando o concurso em todas as suas fases,

inclusive fixando os critérios para o dimensionamento dos valores dos títulos e das provas,

observados os padrões pertinentes. Para efeito de enquadramento na carreira docente,

quando da admissão aos quadros da Universidade, deverá ser observada a titulação

máxima do candidato aprovado.

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178

Mediante parecer favorável do Departamento, do CEPE e do CA, a

Universidade poderá aceitar transferências para o seu quadro de docentes e cientistas de

outras instituições de ensino superior ou instituições científicas que promovam a pesquisa.

5.2.7. Procedimentos para Substituição dos Professo res do Quadro

Procedimentos para substituição definitiva, ou seja, contratação do Docente

para a UEL passa pela admissão de docentes, dar-se-á, sempre, através de concurso

público mediante autorização governamental e da administração da UEL. A admissão de

docente será no nível inicial de qualquer classe, ressalvada a progressão na carreira

prevista no Estatuto.

Procedimentos para substituição eventual de Docentes esta prevista na Lei

Complementar Nº 108 - 18/05/2005

Publicado no Diário Oficial Nº 6982 de 24/05/2005, dispõe sobre a contratação

de pessoal por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional

interesse público, nos órgãos da Administração Direta e Autárquica do Poder Executivo, as

contratações dar-se-ão sob a forma de contrato de regime especial, conforme especifica, a

integra da Lei que esta localizada:

<http://www.uel.br/prorh/index.php?content=selecao/ts/lei_108_cres.html>.

5.2.8. Regime de Trabalho e Vínculo do Corpo Docen tes da UEL

O ingresso na carreira docente do Magistério do Ensino Superior se dará no

cargo previsto na lei, integrando o servidor um dos regimes de trabalho: parcial, tempo

integral 40 h (quarenta horas) semanais ou Tempo Integral e Dedicação Exclusiva - TIDE.

Entende-se o Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva - TIDE da carreira do

Magistério Público do Ensino Superior do Paraná, como dedicação exclusiva às atividades

de Pesquisa e Extensão,

<http://celepar7cta.pr.gov.br/SEEG/sumulas.nsf/319b106715f69a4b03256efc00601826/ed3

b2f213fb9cd9e03256e9900683628?OpenDocument>.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Poderão ser admitidos docentes temporários, por tempo determinado ou por

período equivalente à ausência do docente que pertença ao quadro próprio do

Departamento, mediante seleção interna específica conforme regulamentação aprovada

pelo CEPE e com base na Lei Complementar nº 108, de 18/05/2005 – CRES. As

Contratações serão pelo Regime Especial - CRES, em acordo com a Lei Complementar

Estadual nº 108 de 18/05/2005 e Lei Complementar Estadual nº 121 de 29/08/2007.

O regime de TIDE é aplicável a todos os docentes da UEL, em 40 horas

semanais, que estejam envolvidos em projetos de ensino, pesquisa e extensão,

registrados nas Pró-Reitorias competentes, Programas de Capacitação Docente e/ou

Atividades Administrativas, devidamente regulamentados por Resolução, ficando seus

titulares proibidos de exercer, para si ou para terceiros, quaisquer outras atividades

regulares remuneradas. O percentual sobre o salário básico é de 55%, Resolução nº

027/97 sobre o TIDE, dá nova Redação às Resoluções que tratam do regime de Tempo

Integral e Dedicação Exclusiva – TIDE,

<http://www.uel.br/prorh/index.php?content=legislacao/res2797.html>

A Listagem dos Docentes da UEL com Jornada de Tempo Integral e Dedicação

Exclusiva – TIDE, incluindo nome do Docente e Lotação, esta localizada na Pró-Reitoria de

Recursos Humanos e pode ser acessada no endereço:

<http://www.uel.br/prorh/index.php?content=demonstrativos/doc_regime.php>.

5.2.9. Cronograma e Plano de Expansão do Corpo Doce nte

O Cronograma e Plano de Expansão do Corpo Docente, com titulação e regime

de trabalho, detalhando perfil do quadro existente e pretendido para período de vigência do

PDI estão localizados no Anexo I deste documento.

5.3. Corpo Técnico

O Corpo Técnico da UEL é formado por 3.588 servidores, distribuídos na

Carreira Técnica Universitária e nos diversas Centros de Estudos, Órgãos de Apoio,

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180

Órgãos Suplementares e dos Setores da Reitoria da UEL, em acordo com as seguintes

tabelas: Tabela 21, Tabela 22, Tabela 23, Tabela 24 e Tabela 25.

Na Tabela 12, estão demonstrados os dados e os percentuais de Servidores

Técnicos distribuídos na Carreira Técnica Universitária e nos diversas Centros, Órgãos de

Apoio, Órgãos Suplementares e Assessoria, Pró-Reitoria e Coordenadorias. É evidenciado

que os Orgãos Suplementares detêm em seu quadro de Servidores Técnicos 61% (2.180)

dos Técnicos e a seguir estão os Assessoria, Pró-Reitoria e Coordenadorias com 20%

(724) dos Técnicos, os Centros de Estudos detém 11% ( 412) Técnicos e os Órgãos de

Apoio possuem 8% (273) do Quadro de Servidores Técnicos da UEL.

Na Tabela 12, quando é avaliado o percentual de Técnicos distribuídos por nível

de escolaridade é possível constatar que 47% (1.688) dos Técnicos são Nível Médio. Já os

Servidores de Nível Operacional totalizam 32% (1.158) e os de Nível Superior somam

21% (743) dos Corpo Técnico da UEL.

Tabela 21 - Corpo Técnico da UEL, Distribuídos Por Centros de Estudos

Superior Médio Operacional Totais

Unidades 1 2 3 1 2 3 1 2 3

CCH 5 3 2 17 1 4 7 2 0 41

CCB 7 7 1 35 4 4 24 7 8 97

CCE 7 4 1 35 1 4 6 1 2 61

CESA 3 4 1 12 2 0 6 0 5 33

CCS 0 3 0 14 3 3 3 1 4 31

CECA 1 2 0 17 1 3 7 4 1 36

CCA 6 6 2 23 5 3 11 2 4 62

CTU 0 5 0 10 3 0 6 0 2 26

CEFE 1 2 0 7 2 0 10 3 0 25

Total 30 36 7 170 22 21 80 20 26 412

Fonte: Base UEL PRORH - 03/2013

Tabela 22 - Corpo Técnico da UEL, Distribuídos Por Órgãos de Apoio

Superior Médio Operacional Totais

Unidades 1 2 3 1 2 3 1 2 3

SEBEC 10 7 0 24 0 3 22 2 18 86

BC 14 19 1 18 0 7 17 2 1 79

ATI 15 7 4 9 5 0 0 0 0 40

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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LABTED 4 1 0 11 0 0 1 0 1 18

RADE 1 3 2 8 3 3 0 0 1 21

EDUEL 1 5 0 3 1 0 0 0 0 10

SAUEL 1 6 0 5 0 0 0 0 0 12

BBCLI 1 0 0 2 1 0 3 0 0 7

Total 47 48 7 80 10 13 43 4 21 273

Fonte: Base UEL PRORH - 03/2013

Tabela 23 - Corpo Técnico da UEL, Distribuídos Por Órgãos Suplementares

Superior Médio Operacional Totais

Unidades 1 2 3 1 2 3 1 2 3

HU 206 128 12 708 257 24 320 64 119 1.838

MUSEU 2 3 0 4 0 0 5 0 1 15

CAPL 2 12 1 30 1 2 17 1 2 68

EAAJ 0 2 0 6 0 0 1 0 2 11

CC 9 10 2 43 6 3 11 0 5 89

HV 0 3 0 19 5 4 8 2 2 43

LPM 3 2 0 5 1 0 7 1 0 19

FAZESC 0 1 0 1 2 0 9 3 10 26

COU 5 8 2 24 2 0 14 5 9 69

TVUEL 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1

MCT 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1

Total 228 170 17 840 274 33 392 76 150 2180

Fonte: Base UEL PRORH - 03/2013

Tabela 24 - Corpo Técnico da UEL, Distribuídos Por Assessoria, Pró-Reitoria e Coordenadorias

Superior Médio Operacional Totais Unidades 1 2 3 1 2 3 1 2 3 GR 1 8 0 5 0 0 0 0 0 14 GR-AAI 3 1 0 3 0 0 0 0 0 7 GR-PJU 3 0 0 1 0 0 0 0 0 4 GR-ARI 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 PROGRAD 5 13 0 23 1 1 1 0 0 44 PROPPG 2 11 0 11 1 0 0 0 0 25 PROEX 3 7 0 8 0 1 1 0 1 21 PROAF 4 13 0 34 3 3 5 0 2 64 PRORH 10 19 0 27 1 1 0 0 0 58 PCU 4 9 2 41 22 19 214 77 44 432 PROPLAN 7 6 1 7 1 0 0 0 0 22 COPS 3 3 1 2 0 0 0 0 0 9 COM 6 7 1 6 0 1 1 0 0 22

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Total: 51 97 5 170 29 26 222 77 47 724 Total Geral: 356 351 36 1.60 335 93 737 177 244 3.589 Fonte: Base UEL PRORH - 03/2013

Tabela 25 - Corpo Técnico da UEL, Distribuídos Por Unidade e Carreira Técnica Universitária, Por

Nível

Carreira Técnica Superior Médio Operacional Total

%

Unidades 1 2 3 1 2 3 1 2 3

Centros de Estudos 30 36 7 170 22 21 80 20 26 412

11%

Órgãos de Apoio 47 48 7 80 10 13 43 4 21 273 8%

Órgãos Suplementares 228 170 17 840 274 33 392 76 150 2.180 61%

Assessoria , Pró-Reitoria e Coordenadorias

51 97 5 170 29 26 222 77 47 724 20%

Total Geral: 356 351 36 1.260 335 93 737 177 244 3.589

% Geral 10% 10% 1% 35% 9% 3% 20% 5% 7% 100%

Total Geral por Níel

743 1688 1158 3.589

% por Nível 21% 47% 32% 100% Fonte: Base UEL PRORH - 03/2013

5.3.1. Carreira Técnica Universitária

A Carreira Técnica Universitária é regida pela Lei 15.050/2006, de 12/04/2006, e

alterada pela Lei 17.382/2012 de 06/12/2012. É composta de três cargos, denominados

Agente Universitário de Nível Superior, Agente Universitário de Nível Médio e Agente

Universitário Operacional, cada qual composto por funções singulares e multiocupacionais

agregadas, estruturadas em três classes crescentes, que determinam a linha de

desenvolvimento profissional de cada cargo, de acordo com a exigência de escolaridade

para cada cargo e função.

As séries de classes serão sobrepostas, tendo a série de classe imediatamente

superior, dentro destas, valores integrantes ou próximos à série de classe imediatamente

inferior, em valores sempre crescentes, com internível de 3,5%, sendo o internível inicial de

5%.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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A carga horária do cargo de Agente Universitário é de 40 horas semanais,

excetuando a função de Médico, que é de 20 horas semanais.

A jornada de trabalho de funções em atividade ou locais considerados

insalubres, perigosos ou penosos seguirá a legislação estadual específica vigente, e

aplicável aos servidores públicos do Estado.

A descrição das atividades e tarefas do cargo e das funções componentes,

jornada e outras características estão definidas no Perfil Profissiográfico de cada função.

5.3.2. Desenvolvimento na Carreira

O estágio probatório é de 03 anos, sendo o funcionário considerado estável

após aprovação neste estágio, por meio de avaliação especial de desempenho.

Considerado estável, o funcionário terá automaticamente progressão para a segunda

referência da série de classe em que ingressou.

O desenvolvimento na carreira se dá pelos institutos da progressão e promoção.

A progressão se dá na série de classes ao funcionário estável, por antiguidade,

titulação e avaliação de desempenho, conforme abaixo:

• Progressão por antiguidade: a cada 05 anos de efetivo exercício na carreira será de uma referência salarial;

• Progressão por titulação: até duas referências salariais, a cada 04 anos, sempre que o servidor apresentar os títulos, via requerimento;

• Progressão por avaliação de desempenho: de uma referência salarial a cada 03 anos, não coincidindo com a progressão por antiguidade;

A avaliação de desempenho é anual e sua concessão é de acordo com a média

satisfatória das 03 últimas avaliações. Havendo coincidência, prevalece a progressão por

antiguidade.

A promoção ocorre na série de classe denominada promoção intraclasse:

• Promoção intraclasse: ocorre por escolaridade e por tempo.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

185

EIXO VI - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO DE

ENSINO SUPERIOR

6. Organização Administrativa da Instituição de Ens ino Superior

A gestão desenvolvida na UEL é colegiada, com participação de todas as

instâncias institucionais, bem como das categorias que compõem a Instituição (docentes,

técnicos e estudantes).

Além da estrutura de Conselhos Superiores, a UEL ainda dispõe de organização

formada por Órgãos Suplementares, Executivos da Reitoria e de Apoio para realização

destas políticas. Desta organização, algumas Unidades são responsáveis pela execução

dessas políticas.

Ao Reitor cabe supervisionar, promover, fiscalizar e coordenar a realização e o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, proporcionando aos órgãos

coletivos e de execução os elementos necessários ao desempenho de suas funções, na

forma da legislação que regula o funcionamento da UEL. A legislação da UEL esta

respaldada em seu Estatuto, Regimento Geral, Regimento da Reitoria, Regimento do

Conselho de Interação, Regimento do Conselho Universitário, Regulamento do Pessoal,

Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional da UEL.

O Estatuto da Universidade Estadual de Londrina apresenta ao discorrer sobre

as suas finalidades que “a Universidade Estadual de Londrina foi criada pelo Decreto no

18.110, de 28 de janeiro de 1970, com sede e foro na cidade de Londrina, Estado do

Paraná, entidade de direito público, titular das prerrogativas de autonomia estabelecidas no

artigo 207 da Constituição da República Federativa do Brasil e no artigo 180 da

Constituição do Estado do Paraná, goza de autonomia didático-científica, administrativa e

de gestão financeira e patrimonial, e reger-se-á por este Estatuto, pelo seu Regimento

Geral e pelas resoluções de seus Conselhos, obedecidas as Legislações Estadual e

Federal”. No Parágrafo único aborda ainda que “as atividades administrativas, de gestão

financeira e patrimonial decorrem, e têm por fim, as atividades acadêmicas”.

Em relação ao Regimento Geral da Universidade Estadual de Londrina, em sua

disposição preliminar aborda que, a Universidade Estadual de Londrina é uma entidade

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186

de direito público, sem fins lucrativos, no cumprimento de suas finalidades, estabelecidas

no artigo 3º de seu Estatuto, disciplina os aspectos de organização e funcionamento

comuns aos seus vários órgãos e serviços.

O Regimento da Reitoria enfatiza que a Reitoria é o órgão executivo da

administração superior da Universidade, cabendo-lhe superintender todas as atividades

universitárias. Os seus três parágrafos abordam que a constituição, organização e

funcionamento da Reitoria são regulados por seu Regimento, na forma do que dispõe o

Estatuto. São considerados anexos ao regimento da Reitoria, a codificação geral da

Universidade e os manuais de serviço dos órgãos da Reitoria. No último parágrafo

discorre que as atividades de execução da Reitoria devem alicerçar-se nos princípios

básicos de planejamento, descentralização, delegação de competência, coordenação e

controle.

O Conselho de Interação Universidade-Sociedade é um órgão consultivo e

propositivo, constituindo-se espaço privilegiado de interlocução com os vários setores da

sociedade.

O Conselho Universitário é o órgão normativo e deliberativo máximo da

Universidade, em matéria administrativa e de política universitária.

Regulamento do Pessoal da UEL, em suas disposições Preliminares, além da

legislação trabalhista, com as adaptações previstas na legislação federal e estadual de

ensino, das normas estatutárias, regimentais, contratuais e outras em vigor, os direitos e

deveres dos servidores da Universidade regem-se pelas disposições do citado

Regulamento.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) constitui-se em um documento

norteador de ações para o planejamento e desenvolvimento institucional.

O Projeto Pedagógico incorporou as diretrizes para o ensino de graduação e de

pós-graduação, a pesquisa e a extensão, elaboradas e discutidas no âmbito das Câmaras

de Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

187

6.1. Estrutura Organizacional

A UEL esta vinculada ao Sistema Estadual de Ensino do Paraná, tem como

mantenedora a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia do Ensino Superior (SETI),

que está hierarquicamente organizada de modo a regular as funções e atribuições de cada

unidade, assegurando a eficiência das atividades com vistas a realização de sua

finalidade. Tal constituição objetiva, primordialmente, a qualidade do ensino, da pesquisa e

da extensão.

Os Órgãos Executivos da Administração Superior congregam funções

burocráticas e administrativas da Universidade e todos os órgãos estão agregados, direta

ou indiretamente, à Reitoria. São eles: Reitoria; Vice-Reitoria; Gabinete da Reitoria; Núcleo

de Educação a Distância da UEL; Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores;

Procuradoria Jurídica; Assessoria de Auditoria Interna; Assessoria de Relações

Internacionais; Assessoria de Tecnologia de Informação. A estrutura Administrativa pode

ser verificado de forma mais didática com a visualização do Organograma da UEL na

figura a seguir.

As Pró-Reitorias são seis: Pró-Reitorias de Graduação; Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Extensão; Pró-Reitoria de Administração e

Finanças; Pró-Reitoria de Recursos Humanos; e Pró-Reitoria de Planejamento. As

Coordenadorias são duas: Coordenadoria de Processos Seletivos e Coordenadoria de

Comunicação Social, somando a estrutura das Pró-Reitorias e Coordenadorias esta a

Prefeitura do Campus Universitário. Cada órgão tem atuação conforme políticas e ações

aprovadas nos Conselhos Superiores, com desenvolvimento de atividades relacionadas às

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

São nove Centros de Estudos e os cinquenta e sete Departamentos que

constituem as Unidades de ensino, pesquisa e extensão da UEL, sendo responsáveis pela

organização dos cursos de graduação e de pós-graduação e dos projetos de pesquisa em

ensino, de pesquisa e de extensão.

A UEL conta ainda com quinze Órgãos Suplementares com finalidade social,

científica, cultural, técnica e esportiva, subordinados administrativamente à Reitoria e

vinculados academicamente aos Centros de Estudos, para fins de integração de suas

atividades com a comunidade interna e com a sociedade. São eles: Museu Histórico de

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188

Londrina Padre Carlos Weiss; Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina; Escritório de

Aplicação de Assuntos Jurídicos; Escritório de Aplicação de Assuntos Socioeconômicos;

Clínica Psicológica; Hospital Universitário; Clínica Odontológica Universitária; Clínica de

Especialidades Infantis (Bebê Clínica); Laboratório de Medicamentos; Casa de Cultura;

Colégio de Aplicação Pedagógica da UEL Professor José Aloísio Aragão – Educação

Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional; Televisão Cultural e Educativa da UEL;

Rádio FM UEL; Hospital Veterinário; e Fazenda Escola.

Os Órgãos de Apoio são seis: Biblioteca Central; Laboratório de Tecnologia

Educacional; Serviço de Bem-Estar à Comunidade; Editora; Sistema de Arquivos da UEL e

Agência de Inovação Tecnológica. Tais Órgãos de Apoio apresentam como finalidade o

atendimentos à comunidade da UEL e à sociedade, constituindo campo de estágio para

estudantes de graduação e de pós-graduação.

6.1.1. Instâncias de Decisão

Em seu aspecto deliberativo, a UEL, estrutura-se pelo Conselho Universitário

(CU), instância máxima da Instituição, composto pelas Câmaras de Legislação e Recursos,

e de Finanças e Orçamento; o Conselho de Administração (CA); e, o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CEPE), no qual seus membros representam as Câmaras de

Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa, e de Extensão.

Em 2003, foi criado, através da Resolução nº 18/2003, do Conselho

Universitário, o Conselho de Interação Universidade–Sociedade (CIUS), órgão consultivo e

propositivo, constituindo-se um espaço privilegiado de interlocução da Universidade com

os vários setores da sociedade.

6.1.2. Organograma Institucional Acadêmico

Os Órgãos de Apoio, são vinculados administrativamente à Reitoria, e prestam

suporte às finalidades acadêmicas, administrativas, científicas e tecnológicas, colaborando

e apoiando o desenvolvimento da Instituição. Os Órgãos de Apoio e os Órgãos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Suplementares atendem as necessidades específicas da UEL distribuídas em diferentes

áreas de atuação, oferecendo suporte ao desenvolvimento das inúmeras ações

institucionais imprescindíveis ao cumprimento de sua missão.

Os Órgãos Suplementares estão ligados academicamente aos Centros de

Estudos. Realizam a prestação de serviços e apresentam uma participação ativa no

processo de formação dos 66 cursos de Graduação, incluindo turnos e habilitações e na

capacitação com os 213 cursos de Pós-Graduação com Lato Sensu - Especialização são

93 cursos e a Especialização Residências são 67 cursos e no Stricto Sensu são 43 cursos

Mestrado e 19 cursos de Doutorado.

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Figura 9 - Organograma Institucional Acadêmico por Departamentos/Centro/Órgãos

Suplementares/Órgãos de Apoio

6.2. Órgãos Colegiados, Composição e Competências

A Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores, subordinada ao Reitor, é

administrada pela Secretária Geral, como estrutura organizacional a Divisão de Apoio

Administrativo. À Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores compete prestar

atendimento aos Órgãos Colegiados: Conselho Universitário; Conselho de Administração;

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Conselho de Interação Universidade-

Sociedade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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À Secretaria, compete prestar atendimento: Câmara de Legislação e Recursos

do Conselho Universitário; Câmara de Orçamento e Finanças do Conselho Universitário;

Câmara de Graduação do CEPE; Câmara de Pós-Graduação do CEPE; Câmara de

Extensão do CEPE; Câmara de Pesquisa do CEPE.

6.2.1. Conselho Universitário

O Conselho Universitário (CU) é o órgão normativo e deliberativo máximo da

Universidade, em matéria administrativa e de política universitária e tem a seguinte

composição:

• Reitor, como Presidente;

• Vice-Reitor;

• Pró-Reitores;

• Diretores dos Centros de Estudos;

• Nove (9) representantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respeitada a representação o número mínimo de dois (2) representantes por Câmara;

• Um representante docente de cada Centro de Estudos, não vinculado a qualquer instância administrativa;

• Um representante de cada categoria docente;

• Cinco (5) representantes discentes, sendo no mínimo um (1) da pós-graduação;

• Cinco (5) representantes dos servidores técnico-administrativos;

• Um (1) representante do poder executivo municipal;

• Um (1) representante do poder legislativo municipal;

• Dois (2) representantes das classes patronais;

• Dois (2) representantes das classes trabalhadoras.

Compete ao Conselho Universitário

• Exercer a supervisão da Universidade e traçar a política universitária;

• Aprovar por proposta do Reitor ou dos Conselhos de Centro a concessão de títulos de Doutor Honoris Causa, de Professor Emérito, de Funcionário Técnico-Administrativo Emérito, de Estudante Emérito e de Benemérito

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192

da Universidade a pessoas físicas, pessoas jurídicas e núcleos familiares que contribuíram para o desenvolvimento da Instituição;

• Emendar o presente Estatuto por deliberação de dois terços (2/3) de seus membros;

• Aprovar os planos de expansão e desenvolvimento, bem como a criação, modificação e extinção de órgãos na Universidade;

• Constituir as suas comissões permanentes e transitórias;

• Elaborar ou emendar o Regimento Geral da Universidade por deliberação da maioria de seus membros e aprovar os Regimentos das Unidades, dos Departamentos, dos Órgãos Suplementares e da Reitoria;

• Julgar os recursos e vetos a ele encaminhados, em última instância;

• Instituir prêmios honoríficos como estímulo às atividades universitárias;

• Avocar, por proposta do Reitor ou de dois terços (2/3) de seus membros, a decisão de qualquer assunto de interesse relevante, de competência das demais instâncias da Universidade;

• Conhecer e deliberar em última instância sobre recursos interpostos contra penas disciplinares impostas pelas autoridades universitárias;

• Deliberar sobre a alienação de bens imóveis, por dois terços (2/3) de seus membros;

• Decidir sobre homenagens, no recinto da Instituição, a pessoas que tenham prestado contribuição relevante à Universidade ou a qualquer ramo das ciências, letras ou artes;

• Exercer a fiscalização econômico-financeira e de auditoria da Universidade;

• Escolher, dentre os nomes indicados pelo Reitor, o Assessor de Auditoria Interna;

• Aprovar, por proposta do Conselho de Administração, o orçamento anual da Universidade;

• Aprovar o Regulamento do Pessoal da Universidade;

• Aprovar o plano de cargos e salários da Universidade por proposta do Conselho de Administração;

• Deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto, desde que, por sua natureza, não sejam da competência de outros órgãos;

• Prestar contas das atividades financeiras e administrativas à comunidade e órgãos competentes de acordo com a legislação vigente.

6.2.2. Comissão Própria de Avaliação

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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A Comissão Própria de Avaliação - CPA, regulamentada pela Resolução CU nº

162/2008, tem por objetivo coordenar e acompanhar as ações de avaliação na

Universidade. Conta com o apoio, acompanhamento, suporte técnico e operacional da Pró-

Reitoria de Planejamento (PROPLAN), por meio da Diretoria de Avaliação e

Acompanhamento Institucional (DAAI). Conta também com o apoio institucional de todos

os órgãos existentes na estrutura organizacional da Universidade, em suas respectivas

áreas de atuação, visando o cumprimento pleno das atividades para a qual foi instituída.

A CPA mantém um site com objetivo de atualizar constantemente o corpo social

relacionado interna e externamente à Universidade sobre o processo de avaliação

desenvolvido na UEL, com base na Lei 10.861/2004, que instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES) e nas Deliberações do Conselho Estadual de

Educação do Paraná (CEE/PR). E também disponibilizar a todos as informações

correspondentes ao processo de avaliação, às ações planejadas e realizadas, aos

resultados alcançados e, especialmente, às estratégias de incorporação desses resultados

no planejamento da gestão acadêmico-administrativa da UEL.

6.2.3. Conselho de Interação Universidade-Sociedade

O Conselho de Interação Universidade-Sociedade (CIUS) é um órgão consultivo

e propositivo, constituindo-se em espaço privilegiado de interlocução com os vários setores

da sociedade e tem a seguinte composição:

• Reitor, como Presidente;

• Vice-Reitor;

• Três (3) representantes do Conselho Universitário, sendo um (1) do Conselho de Administração, um (1) do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e um (1) da sociedade;

• Três (3) representantes da comunidade universitária, sendo um (1) dos estudantes, um (1) dos docentes e um (1) dos técnico-administrativos;

• Pró-Reitores;

• Prefeito do Campus Universitário;

• Diretor Superintendente do Hospital Universitário;

• Um (1) representante do Governo do Estado do Paraná;

• Um (1) representante da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná;

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• Um (1) representante do Município de Londrina;

• Um (1) representante da Câmara Municipal de Londrina;

• Um (1) representante dos Municípios da Região – AMEPAR;

• Um (1) representante da rede oficial de ensino do Município de Londrina;

• Um (1) representante da rede oficial de ensino do Estado do Paraná

• Dois (2) representantes da rede privada de educação, sendo um (1) representante do ensino fundamental e médio e um (1) do ensino superior;

• Três (3) representantes de sindicatos ou associações patronais;

• Três (3) representantes de sindicatos de trabalhadores;

• Quatro (4) representantes das associações de moradores;

• Um (1) representante dos órgãos públicos e institutos de pesquisa da região;

• Dois (2) representantes de organizações não governamentais;

• Três (3) representantes das instituições religiosas de Londrina;

• Um (1) representante da União Londrinense de Estudantes Secundaristas – ULES.

Compete ao CIUS:

• Analisar o plano de gestão da Universidade Estadual de Londrina, suas políticas, estratégias, projetos e programas;

• Discutir e propor ações conjuntas da Universidade com a Sociedade;

O organograma da UEL está disponível no link: <http://www.uel.br/proplan/oem/organograma.pdf>.

6.2.4. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), órgão consultivo e

deliberativo em matéria referente a estas atividades, tem a seguinte constituição:

• Reitor, como presidente;

• Vice-Reitor;

• Pró-Reitor de Graduação;

• Pró-Reitor de Extensão;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação;

• Um (1) docente de cada Centro de Estudos, membro da Câmara de Graduação;

• Cinco (5) docentes da Câmara de Pós-Graduação;

• Cinco (5) docentes da Câmara de Pesquisa;

• Cinco (5) docentes da Câmara de Extensão;

• Cinco (5) representantes dos Diretores de Órgãos Suplementares;

• Nove (9) representantes de estudantes de graduação, sendo um (1) de cada Centro de Estudos;

• Três (3) representantes de estudantes de pós-graduação;

• Dois (2) representantes dos servidores técnico-administrativos de nível superior, indicados entre os pares, e representando diferentes Câmaras do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Compete ao CEPE

• Apreciar e homologar o Calendário Acadêmico da Universidade;

• Aprovar a criação e a extinção de cursos de graduação e pós-graduação, ouvido o Conselho de Administração;

• Estabelecer e avaliar as políticas globais para o ensino, pesquisa e extensão e capacitação docente na Universidade;

• Aprovar normas, regulamentações e instruções vinculadas às atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão da Instituição;

• Propor à Reitoria o orçamento para as atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão da Universidade;

• Autorizar a oferta de cursos de graduação e pós-graduação fora da sede, ouvido o Conselho de Administração;

• Decidir sobre todos os aspectos acadêmicos não previstos dentre as atribuições de suas Câmaras;

• Aprovar a criação e a organização de atividades pedagógicas, ouvido o Conselho de Administração;

• Aprovar o número de vagas para cada curso de graduação, ouvido o Conselho de Administração;

• Aprovar normas de avaliação de ensino e de promoção de estudantes;

• Baixar normas sobre a forma de ingresso de candidatos aos cursos de graduação;

• Aprovar normas para concurso público de docentes;

• Elaborar políticas para fixação do quadro docente da Universidade;

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• Deliberar sobre a equivalência de títulos universitários e revalidação de diplomas estrangeiros, respeitada a legislação pertinente;

• Aprovar os projetos político-pedagógicos dos cursos, no âmbito da sua competência;

• Deliberar, originariamente ou em grau de recurso, sobre qualquer outra matéria de sua esfera de competência;

• Julgar os vetos a ele encaminhados;

• Emitir parecer sobre a criação, extinção, agregação e ampliação de Centros ou Departamentos;

• Aprovar normas de concessão de bolsas.

6.2.5. Conselho de Administração

O Conselho de Administração ( (CA) tem a seguinte constituição:

• Reitor, como presidente;

• Vice-Reitor;

• Diretores de Centros;

• Pró-Reitores;

• Representantes discentes, com percentual de quinze por cento (15%) do número dos membros, sendo no mínimo em número de dois (2) os representantes;

• representantes dos servidores técnico-administrativos, com percentual de quinze por cento (15%) do número dos membros, sendo no mínimo em número de dois (2) os representantes.

Compete ao CA

• Exercer a orientação administrativa de toda a Universidade;

• Estabelecer critérios e instrumentos para as contratações de docentes e técnicos administrativos no âmbito da Universidade;

• Aprovar as contratações de docentes e técnicos administrativos no âmbito da Universidade;

• Aprovar convênios firmados entre a Universidade e outras instituições, observado o parágrafo único do artigo 1°;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Emitir parecer sobre a criação, extinção, fusão, ampliação e desdobramento de atividades pedagógicas, assim como de cursos de graduação, pós-graduação e extensão;

• Emitir parecer sobre a criação, extinção, agregação e ampliação de Centros ou Departamentos;

• Propor o orçamento geral da Universidade ao Conselho Universitário;

• Deliberar, quanto aos aspectos administrativos e financeiros, sobre acordos entre unidades universitárias e entidades oficiais ou particulares para realização de atividades didáticas, de pesquisa, bem como as concernentes à extensão de serviços à coletividade, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

• Deliberar quanto ao aspecto administrativo e financeiro sobre proposta de criação, modificação e extinção de órgãos da Universidade;

• Deliberar sobre a transferência e relotação de docentes, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

• Emitir parecer sobre número e valor de bolsas de estudos;

• Deliberar sobre afastamento remunerado;

• Deliberar sobre a alienação de bens móveis da Universidade;

• Autorizar a aquisição de bens imóveis, assim como a cessão e arrendamento de tais bens;

• Emitir parecer sobre a alienação de bens imóveis;

• Fixar os valores de contribuições e emolumentos;

• Propor ao Conselho Universitário plano de cargos e salários da Universidade;

• Instituir prêmios pecuniários;

• Elaborar o regulamento dos servidores da Universidade, para apreciação pelo Conselho Universitário;

• Aprovar normas para concurso público de servidores técnico-administrativos;

• Emitir parecer sobre o número de vagas para cada curso;

• Avaliar as atividades financeiras e administrativas da Universidade;

• Emitir parecer sobre oferta de cursos de graduação e de pós-graduação fora da sede da Universidade;

• Julgar os recursos e vetos a ele encaminhados;

• Prestar contas das atividades financeiras ao Conselho Universitário.

6.3. Reitoria e Vice-Reitoria

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A Reitoria é o órgão executivo da administração superior da Universidade,

cabendo-lhe superintender todas as atividades universitárias. A Reitoria é exercida pelo

Reitor e, em suas faltas ou impedimentos, pelo Vice-Reitor e, na falta deste, conforme o

disposto no Estatuto.

As atividades de execução da Reitoria devem alicerçar-se nos princípios básicos

relativos a o planejamento; descentralização; delegação de competência; coordenação e

controle.

Cabe ao Reitor supervisionar, promover, fiscalizar e coordenar a realização e o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, proporcionando aos órgãos

coletivos e de execução os elementos necessários ao desempenho de suas funções, na

forma da legislação que regula o funcionamento da UEL.

A Vice-Reitoria possui atividades Institucionais do Gabinete o Vice-Reitor e atua

na substituição do Reitor em suas faltas e impedimentos, representá-lo quando designado

e auxiliá-lo nas tarefas que lhe forem atribuídas. Compete ao Vice-Reitor a Presidência do

Conselho Diretor dos Órgãos Suplementares.

A Reitoria compreende os órgãos: Gabinete do Reitor; Secretaria Geral dos

Órgãos Colegiados Superiores.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

199

6.3.1. Gabinete da Reitoria

O Gabinete da Reitoria tem por finalidade propiciar ao Reitor os elementos

necessários ao exercício de suas funções e é dirigido pelo chefe do gabinete.

6.3.2. Núcleo de Educação a Distância da UEL

A Universidade Estadual de Londrina tem uma longa, mas intermitente, atuação

em educação a distância (EaD). Desde a segunda metade da década de 70 até o início

desta primeira década do sec. XXI, a universidade participou de diversos programas

nacionais relacionados à Educação Continuada e a Distância.

Com a criação do NEAD-UEL, vinculado à Reitoria, há o estabelecimento formal

do locus capaz de articular as ações institucionais relacionadas com a EaD, tendo os

seguintes objetivos: oportunizar a democratização do conhecimento, por meio do acesso

ao saber acadêmico; estimular e apoiar ações de educação a distância; incentivar o uso de

ferramentas e tecnologias de informação e comunicação, visando a melhoria da qualidade

do ensino, da pesquisa e da extensão; propor política de estímulo à produção científica em

educação a distância e buscar parcerias e recursos para o desenvolvimento de educação a

distância.

O regulamento da oferta de cursos na modalidade a distância conforme descrito

no processo nº 11000/2009 foi aprovado na reunião do CEPE do dia 25 de maio de 2010.

Missão da Unidade - Ser uma referência de qualidade em todas as etapas da

oferta de cursos na modalidade a distância.

6.3.3. Secretaria Geral dos Órgãos e Colegiados Sup eriores

A Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores, subordinada ao Reitor, é

administrada pela Secretária Geral.

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Entre as competências da Secretaria Geral dos Órgãos Colegiados Superiores é

Prestar atendimento aos seguintes Órgãos Colegiados:

• Conselho Universitário;

• Conselho de Administração;

• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

• Conselho de Interação Universidade-Sociedade;

• Câmara de Legislação e Recursos do Conselho Universitário;

• Câmara de Orçamento e Finanças do Conselho Universitário;

• Câmara de Graduação do CEPE;

• Câmara de Pós-Graduação do CEPE;

• Câmara de Extensão do CEPE;

• Câmara de Pesquisa do CEPE.

6.3.4. Procuradoria Jurídica

Segundo o Regimento da Reitoria, a Assessoria Jurídica responde por todos os

assuntos jurídicos de interesse da Universidade. São de competência da Assessoria

Jurídica, Art. 15:

• Prestar assessoramento jurídico à Reitoria;

• Representar a Fundação Universidade Estadual de Londrina em juízo, mediante procuração do Reitor;

• Elaborar e examinar minutas de procurações, contratos e convênios;

• Zelar pelo cumprimento da legislação aplicável à Fundação Universidade Estadual de Londrina;

• Prestar assessoramento jurídico aos órgãos e unidades da Universidade através do Gabinete do Reitor;

• Manter o controle das procurações outorgadas;

• Colaborar nos estudos de anteprojetos, planos e programas ou atos de interesse da Universidade, fixando critérios para formulação jurídica dos atos normativos;

• Estabelecer normas para os inquéritos administrativos que forem determinados pelo Reitor ou outras autoridades da Universidade e orientar os trabalhos das respectivas comissões;

• Elaborar trabalhos especializados sobre a legislação e jurisprudência que interessem às atividades administrativas, acadêmicas e comunitárias.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

201

6.3.5. Assessoria de Auditoria Interna

Regimentalmente a Assessoria de Auditoria Interna - AAI encontra-se instituída

no âmbito da UEL por intermédio do Art. 24 do Regimento da Reitoria. A AAI é órgão de

assessoramento direto do Reitor, com a finalidade examinar, os atos e fatos

administrativos e acadêmicos de toda a Universidade.

A AAI foi constituída no ano de 1983, para proceder, à época, diligencias

administrativas por determinação de ofício. No transcorrer dos anos a AAI foi

implementando suas ações, culminando com a situação atual onde a ênfase está voltada

para políticas de auditorias preventivas e propositivas, objetivando eliminar e corrigir

desvios e equívocos administrativos, colaborar e contribuir com a administração da UEL na

otimização e melhoria da gestão administrativa, econômica, financeira, contábil e

acadêmica.

Probidade, legalidade, razoabilidade, legitimidade, motivação, economicidade,

eficiência e interesse público são os princípios básicos que norteiam as ações da AAI que

abrangem toda a UEL.

A Assessoria de Auditoria Interna apresenta como missão: atuar em parceria

com a administração da UEL e as unidades executivas, objetivando: o desenvolvimento

institucional, legalidade e legitimidade de atos, excelência na gestão dos recursos públicos

e qualidade nos serviços prestados.

Apresenta como objetivos e metas: desenvolver ações que possam auxiliar na

garantia da eficiência, eficácia de gestão e obtenção dos resultados institucionais

pretendidos nas áreas: administrativa, contábil-financeira, acadêmica e assistencial

hospitalar, mediante plano de auditoria elaborado e fundamentado nos seguintes

parâmetros:

• Analise de foco nos riscos relevantes;

• Liberações orçamentárias e financeiras;

• Informações da Base de Dados do Sistema UEL;

• Atos exarados pela Promotoria do Ministério Público e Tribunal de Contas/PR.

A responsabilidade legal/social esta centrada na Lei Complementar nº 113, de

15/12/2005 do Governo do Estado do Paraná, que dispõe sobre a ―Lei Orgânica do

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Tribunal de Contas do Estado do Paraná, que estabelece: Continuação do Of. n0 088/2012

– AAI.

As ações da AAI objetivam também garantir a excelência na gestão dos

recursos públicos e qualidade dos serviços prestados pela UEL à Comunidade, mediante

monitoramento dos resultados em relação a finalidade/objetivo de projetos, programas

institucionais e correlatos.

6.3.6. Assessoria de Relações Internacionais

Segundo o Regimento da Reitoria, Art. 18, a Assessoria de Relações

Universitárias é o órgão responsável pela promoção e relacionamento da Universidade

junto às comunidades interna e externa.

Órgão da Reitoria da UEL que desempenha papel fundamental no

estabelecimento de parcerias, com instituições estrangeiras, no nível do ensino e da

pesquisa. A ARI é a porta de entrada da Universidade no que se refere a negociações com

países estrangeiros, para a efetivação de acordos que venham contribuir com a formação

e o crescimento de estudantes, professores e pesquisadores.

A Missão - Ser um instrumento facilitador do processo de internacionalização da

UEL. A Finalidade - Atender à comunidade para assuntos internacionais; Desenvolver

atividades de natureza científica, tecnológica e cultural, bem como de cooperação

acadêmica, política, social e mobilidade estudantil entre a UEL e as Instituições

internacionais, nas diversas áreas e regiões do globo; Abrigar os Núcleos de Estudo

Específicos de Temáticas Internacionais, tanto aqueles já existentes como ao que

surgirem.

6.3.7. Assessoria de Tecnologia de Informação

Assessoria de Tecnologia de Informação ATI é um órgão da Reitoria, instituído

inicialmente em 18 de maio de 1972 como Setor de Computação da Universidade Estadual

de Londrina (UEL) pelo ato executivo 171/72, tendo como responsabilidades principais o

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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planejamento e execução das atividades relacionadas à tecnologia da informação da UEL.

É formado por três diretorias que se integram na realização das tarefas de planejamento,

desenvolvimento, suporte e operação dos sistemas e redes da UEL.

Tem como Missão - Oferecer serviços de tecnologia da informação, suporte

tecnológico de hardware e software, internet, redes de computadores e sistemas

aplicativos às áreas acadêmicas e administrativas, apoiando a produção científica e

cultural da Universidade, com metodologias e tecnologias que acompanham as tendências

de vanguarda.

6.4. Pró-Reitorias e Coordenadorias

As Pró-Reitorias são: Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação; Pró-Reitoria Extensão; Pró-Reitoria de Administração e Finanças; Pró-

Reitoria de Recursos Humanos e Pró-Reitoria de Planejamento.

As Coordenadorias são: Coordenadoria de Processos Seletivos; Coordenadoria

de Comunicação Social e Prefeitura do Campus.

6.4.1. Pró-Reitoria de Graduação

Segundo o Regimento da Reitoria, Art. 30, a Coordenadoria de Assuntos de

Ensino de Graduação é o órgão que planeja, executa e controla as atividades acadêmicas

de graduação da Universidade. No Parágrafo único, ainda aborda que à Coordenadoria de

Assuntos de Ensino de Graduação compete as atividades referentes ao registro de

diplomas.

A PROGRAD apresenta como objetivo formar estudantes nos cursos de

graduação. Como política institucional, a PROGRAD estabelece estratégias a fim de

estimular a construção de Projetos Pedagógicos com atenção a um novo perfil profissional

– integrando: formação humana, técnica, ética, que permitam o exercício profissional

compromissado com demandas sociais e práticas cidadãs. Proporcionar atividades

formativas como os estágios acadêmicos e o intercâmbio estudantil. Na dinâmica dos

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204

Projetos Pedagógicos, promove a articulação entre teoria e prática, com redefinições que

permitam o acompanhamento da evolução técnica e inovações. Incentivar a não

dissolução do ensino, pesquisa e extensão como Projeto Pedagógico fundamental e real

na prática dos cursos de graduação.

6.4.2. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

A Universidade Estadual de Londrina cria a Coordenadoria de Pesquisa e Pós-

Graduação (CPG) em 30 de outubro de 1976, por meio da Resolução Nº 362/76, com a

finalidade de dotar a Universidade de estrutura organizacional voltada à Pesquisa e à Pós-

Graduação, considerando a importância de ambas para a formação de recursos humanos,

a geração de conhecimento, ciência e tecnologia.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de

Londrina tem por objetivo apoiar atividades voltadas à pesquisa e a pós-graduação,

contribuindo na formação de recursos humanos, a geração de conhecimento, ciência e

tecnologia. O Art. 35, do Regimento da Reitoria descreve que a Coordenadoria de

Pesquisa e Pós-Graduação é o órgão que planeja, executa e controla as atividades

relativas à pesquisa e pós-graduação da Universidade. Com a edição do Ato Executivo Nº

010/2004, de 22 de janeiro de 2004, passou a denominar-se Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação (PROPPG).

6.4.3. Pró-Reitoria Extensão

De acordo com o Art. 50, do Regimento da Reitoria, a extensão universitária é o

processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa, viabilizando as

funções básicas da Universidade junto a sociedade, numa relação de interação,

intercâmbio e transformação mútuas e de complementaridade recíproca entre as diferentes

áreas do conhecimento e dos diferentes segmentos da sociedade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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À PROEX compete o planejamento, execução e controle das atividades de

extensão (projetos, programas, prestação de serviço, cursos, eventos, produções e

publicações específicas), desde o trâmite inicial até aprovação final.

Articular, por meio de processo educativo, cultural e científico o ensino e a

pesquisa, de forma indissociável e viabilizar a relação transformadora entre Universidade e

Sociedade, alicerçando-se nas prioridades locais e regionais.

6.4.4. Pró-Reitoria de Administração e Finanças

Pró-Reitoria de Administração e Finanças, que tem por objetivo a divulgação de

informações institucionais, financeiras e orçamentárias da Instituição. O Art. 35 do

Regimento da Reitoria descreve que a Coordenadoria de Administração e Finanças é o

órgão que planeja, executa e controla as atividades relativas à administração, finanças e

material da Universidade.

6.4.5. Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Segundo o Regimento da Reitoria, Art. 46, a Coordenadoria de Recursos

Humanos é o órgão que planeja, executa e controla as atividades vinculadas aos recursos

humanos da Universidade nos níveis administrativos, técnico, docente.

6.4.6. Pró-Reitoria de Planejamento

Órgão responsável pela coordenação e disseminação do sistema de

planejamento da Universidade, com ênfase na ética e transparência, e com o intuito de

garantir a consecução da sua missão, através da análise técnica da evolução da

Universidade e de assessoria, na formulação de diretrizes e metas para o desenvolvimento

didático, científico e administrativo da Universidade, procurando sempre adequar toda e

qualquer atividade aos objetivos estatuídos pelos órgãos superiores.

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206

6.4.7. Coordenadoria de Processos Seletivos

Nos anos de 1970, foi criada a COPESE, Comissão Permanente de Seleção,

encarregada exclusivamente, naquela época, da parte logística e administrativa do

Vestibular da UEL. As provas foram elaboradas inicialmente pela Fundação Carlos Chagas

e posteriormente pela UFPR.

Em 2003, criou-se a COPS – Coordenadoria de Processos Seletivos –, órgão

executivo da Universidade, o qual passou não só a assumir integralmente o Vestibular da

UEL, como também se tornou responsável por planejar, coordenar, supervisionar e

executar concursos públicos e processos seletivos, nos âmbitos interno e externo à

instituição.

A COPESE, à qual a COPS é academicamente vinculada, é formada atualmente

por treze membros: o presidente, que é também o coordenador da COPS, os seus três

diretores e os nove representantes dos Centros de Estudos da UEL.

Em conformidade com o Art. nº 51, da Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº

9.394/1996), a COPS deve deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, considerando os impactos que isto gera sobre o Ensino Médio. Neste sentido,

está atrelada a uma visão pedagógica, com vistas ao aperfeiçoamento das políticas

educacionais e à integração da UEL com a Educação Básica. A Coordenadoria visa ainda

atender às demandas que se apresentam, especialmente aquelas do Estado do Paraná, a

fim de consolidar sua função social e acadêmica.

Como se por processos seletivos internos (Vestibular, Transferência Externa,

Residência Médica) e externos (concursos públicos, vestibulares de outras instituições,

públicas e privadas, processos seletivos simplificados, seleções para pós-graduação etc.)

à UEL, a COPS atua sobre o ensino em todas as suas fases – Ensino Fundamental I e II,

Ensino Médio, Médio Técnico, Graduação e Pós-Graduação – tanto pelas provas que

elabora quanto pelo impacto que promove nesses segmentos, pelas experiências

anteriores. Suas provas buscam afinar-se com os perfis requeridos pelas instituições que

procuram a COPS; por outro lado, quando realiza os concursos e processos seletivos, atua

de forma extensionista, estabelecendo com a comunidade externa vínculos capazes de dar

visibilidade à UEL e estendendo seu nome e capacidade técnica para além dos limites

físicos da Instituição.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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A prestação de serviços a entidades externas tem compromisso com a

excelência e, na medida em que cumpre seu papel de selecionar os melhores profissionais

para as vagas a serem preenchidas por meio de processos realizados com

profissionalismo, lisura e transparência, promove o fortalecimento da Instituição e de sua já

reconhecida credibilidade junto à sociedade. Neste sentido, a COPS é, antes de tudo, um

canal de aproximação da UEL com a comunidade externa, fortalecendo o papel da

Universidade como produtora de saber e como entidade capaz de organizar processos

seletivos e concursos, atendendo às solicitações, viabilizadas por meio de contrato,

também ao Estado do Paraná, nosso grande parceiro/cliente. Em termos culturais, vem

apoiando eventos da Universidade aos quais vincula-se, como a Feira das Profissões, em

2012, palestras nas escolas e, na própria Universidade, entrevistas, indicação bienal de

lista de obras literárias etc. Além disso, recorre anualmente ao curso de Design Gráfico a

fim de solicitar a confecção do material de divulgação do Vestibular, proporcionando aos

graduandos desse curso experiência prática bem como visibilidade aos seus vencedores,

de modo particular, e ao curso como um todo.

6.4.8. Coordenadoria de Comunicação Social

Coordenadoria de Comunicação Social – COM, é a instância executiva da

Política de Comunicação da UEL, responsável pelas informações relacionadas com as

atividades administrativas, educativas e culturais produzidas na própria instituição. Seu

principal objetivo é coordenar a ações de comunicação da UEL, em nível das instâncias

produtoras e difusoras de informação no âmbito de sua abrangência institucional interna e

externa.

A estrutura da COM é composta pela Divisão de Jornalismo, Diretoria de

Radiodifusão Educativa, Diretoria de Serviços Gráficos, Divisão de Produção em Mídia e

Divisão de Relações Públicas.

Divisão de Jornalismo tem por finalidade produzir informativos, jornais, revistas

e boletins com o documento de difundir a informação em nível interno e esterno. Os

projetos desta área compreendem a produção impressa e digital, cujo principal produto é

o Jornal Notícia, responsável pela divulgação de informações como boletins e folhetos

da instituição. São realizadas outras publicações como boletins e folhetos da instituição.

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A divisão é responsável pela captação e distribuição online. Assessoria Especial,

responsável pela relação entre o gabinete do reitor e as demais instâncias da instituição e

empresas de comunicação da comunidade externa.

Diretoria de Radiodifusão Educativa é responsável pelo funcionamento da Rádio

Universidade FM, emissora que tem por finalidade produzir, incentivar, criar e divulgar

atividades educativas, culturais, artísticas e jornalísticas inerentes a uma rádio educativa,

bem como apoiar as unidades da UEL no desenvolvimento das respectivas atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

A Diretoria de Serviços Gráficos é a instância executiva dos serviços de

impressão para visibilidade e corpo aos produtos criados e desenvolvidos pela estrutura

organizacional da COM, bem como atendendo a produção geral da UEL. Isto inclui livros,

jornais, revistas, boletins, cartazes, folhetos e demais impressos como os formulários e a

papelaria utilizada nas diferentes unidades administrativas.

A Divisão de Produção em Mídia apresenta por objetivo a elaboração de

projetos de comunicação visual, documentação fotográfica, com o fim de atender aos

diferentes produtos da Coordenadoria. Auxilia e assessoria a produção de material de

divulgação de cunho acadêmico e institucional junto à comunidade interna e externa, tendo

como meta a constituição de uma identidade visual própria para a UEL.

Na área de Relações Públicas são desenvolvidas ações vinculadas aos

diferentes eventos da instituição, na prestação de assessoria às diferentes unidades da

UEL, no que diz respeito aos eventos, encontros, congressos e formaturas, bem como, aos

demais projetos institucionais que requeiram estes atendimentos, internos e externos, e

que vão se constituir, em última instância, em projetos de marketing corporativo e/ou

institucional. A Divisão apresenta por objetivo propor, produzir e implementar as atividades

inerentes às funções da divisão, no nível interno e externo à instituição, realizando e

acompanhando o cerimonial de eventos de caráter acadêmico e social no âmbito da

Universidade ou por designação superior em outros domínios.

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6.4.9. Prefeitura do Campus Universitário

A Prefeitura do Campus Universitário é o órgão que executa e controla os

projetos relacionados com a estrutura física do campus, bem como todas as atividades de

manutenção da Universidade. É comporta por três diretorias administrativas, sendo elas: a

Diretoria de Projetos, Obras e Manutenção, responsável pelo planejamento técnico e

administrativo do patrimônio imobiliário; a Diretoria de Equipamentos, responsável pelo

planejamento técnico, administrativo e pela manutenção dos bens móveis da Universidade

e a Diretoria de Serviços, responsável pelo planejamento técnico e administrativo dos

serviços de transporte, zeladoria, segurança de patrimônio, jardinagem e paisagismo.

Seu grande projeto de implantação, que aconteceu na década de 70, foi

elaborado pela Empresa Bross & Leitner Arquitetos Associados, que estabelecia como

deveria ser criado o campus da Universidade Estadual de Londrina. Naquela época foram

fixadas áreas de acordo com o programa físico funcional.

No fim dos anos 70, considerando-se a perspectiva de um grande financiamento

para construções do Governo Federal (Projeto FAS), criou-se o denominado Escritório

Técnico, ligado diretamente ao Gabinete do Reitor, com o objetivo de gerir os

empreendimentos e elaborar todos os projetos. Em paralelo, a PCU continuava com suas

atribuições relativas a projetos e obras da Instituição.

Em 1986, ainda sem contexto organizacional de planejamento físico integrado,

alguns projetos de arquitetura passaram a ser desenvolvidos pela Pró-Reitoria de

Planejamento, atendendo demandas específicas de prioridade definida pela Reitoria.

Esta resposta institucional de se criar um setor de arquitetura independente,

lotado no órgão de planejamento, baseava-se no equívoco conceitual que admitia um

projeto pronto quando o estudo arquitetônico estivesse concluído, independentemente dos

projetos de engenharia. Isto causou muitos transtornos institucionais e desentendimentos

entre o órgão de execução (PCU) e o de Planejamento (APC). Pela falta de suporte à

exequibilidade, nenhum projeto desta época foi transformado em obra.

Em 1990 a Prefeitura do Campus passa a elaborar, executar e controlar os

projetos relacionados com a estrutura física do Campus, incluindo a programação e

administração das áreas públicas, bem como todas as atividades de manutenção e

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conservação da Universidade, ocupando uma área 7.318,00 metros quadrados. A

Prefeitura do Campus Universitário é um Órgão de Apoio e está ligado administrativamente

ao Organograma da Reitoria.

Tem como Missão: Acompanhar e zelar pelo adequado funcionamento do

espaço físico do Campus; informar à administração superior sobre os trabalhos realizados

e as atividades que estão em desenvolvimento pela PCU; reunir-se periodicamente com as

Diretorias, Divisões e Setores para planejar, elaborar, implantar e acompanhar os projetos

desenvolvidos pela Prefeitura; acompanhar e fiscalizar as construções que estão em

andamento no Campus; promover a manutenção das edificações e infraestrutura dentro

dos limites do campus; fazer a gestão dos serviços de transporte, de coleta seletiva,

vigilância, conservação, zeladoria, telefonia, marcenaria, jardinagem e paisagismo do

campus.

Como Visão, a Prefeitura do Campus Universitário deve ser um setor que

atenda com qualidade e eficiência as demandas de acompanhamento e fiscalização das

obras que estão em andamento no Campus, de manutenção das edificações existentes,

de transportes para o quadro de servidores, de segurança patrimonial, de zeladoria, de

manutenção dos equipamentos, de telefonia, de controle ambiental, de jardinagem e

paisagismo, contribuindo com a sua parte para a formação superior do cidadão, ou seja:

com o contínuo aprimoramento e cuidado das instalações, harmonização e humanização

dos espaços e o bom funcionamento dos equipamentos para que o ensino, atividade fim

da instituição, seja ministrado da melhor forma possível.

6.5. Centros de Estudos e Departamentos

O Regimento Geral da UEL no Art. 111, do Capítulo I, Administração dos

Centros de Estudos, aborda que os Centros de Estudos da Universidade, são subdivididos

em Departamentos, serão administrados pelos órgãos: I. Diretoria do Centro, como órgão

executivo; II. Conselho de Centro, como órgão deliberativo e a Diretoria do Centro será

exercida por um Diretor. A UEL possui 09 Centros de Estudos:

• Centro de Letras e Ciências Humanas;

• Centro de Ciências Biológicas;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Centro de Ciências Exatas;

• Centro de Estudos Sociais Aplicados;

• Centro de Ciências da Saúde;

• Centro de Educação , Comunicação e Artes;

• Centro de Ciências Agrárias;

• Centro de Tecnologia e Urbanismo;

• Centro de Educação Física e Esporte.

O Regimento Geral da UEL, Capítulo II, Departamentos, no Art. 122, Aborda

que o Departamento, subunidade dos Centros de Estudos, constitui-se na menor estrutura

de organização administrativa, didático-científica e de lotação de pessoal. A UEL possui 57

Departamentos.

6.6. Órgãos Suplementares

No Art. 130 do Regimento Geral da UEL aborda que os Órgãos suplementares

da Universidade serão administrados por: I - Diretoria, como órgão executivo; II. Conselho

Diretor, como órgão consultivo e deliberativo.

Os Órgãos Suplementares por ordem cronológica de inicio de atividades: Museu

Padre Carlos Weiss; Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina; Hospital Universitário a

UEL; Laboratório de Medicamentos; Clínica Odontológica Universitária; Escritório de

Aplicação e Assuntos Jurídicos; Escritório de Aplicação de Assuntos Sócio Econômicos;

Clínica de Especialidades Infantil – Bebê Clínica; Hospital Veterinário; Fazenda Escola;

Rádio de Difusão Educativa; TV UEL - Televisão Cultural e Educação da UEL; Colégio de

Aplicação José Aloísio Aragão; Casa da Cultura; Clínica Psicológica.

6.6.1. Museu Padre Carlos Weiss

O Museu Histórico de Londrina foi inaugurado em 18 de setembro de 1970, na

antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina e a partir de 1974 tornou-se

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órgão suplementar da Universidade Estadual de Londrina, vinculado academicamente ao

Centro de Letras e Ciências Humanas.

Desde 10 de dezembro de 1986, ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária

de Londrina, que por suas linhas arquitetônicas constitui-se em marco histórico da origem

inglesa da colonização de Londrina e do Norte Novo do Paraná.

Sua Missão - Desenvolver ações de resgate, preservação e divulgação do

patrimônio cultural de Londrina e região, procurando tornar visível a trajetória histórica de

sua sociedade; dar suporte ao ensino, pesquisa e extensão e promover a reflexão

histórica, contribuindo para a renovação e melhoria da qualidade de vida e da dimensão

cultural da população.

O setor de Biblioteca e Documentação possui a Missão de coletar dados por

meio de entrevistas e documentos junto aos pioneiros da cidade e região, catalogar e

indexar, preservar e disponibilizar estes documentos para servir de suporte e apoio aos

setores do MHL, assim como, fornecer material para pesquisa, ensino e extensão. A

Biblioteca é formada por 1.343 títulos de livros abrangendo as áreas de Museologia,

Conservação, Folclore, Artes, História. Possui 408 Títulos de Periódicos correntes e não

correntes. Acervo: é formado por doação de pioneiros, organizada por coleções de Mapas

e plantas; cartas, documentos pessoais, registro de título de eleitores, cadernetas

topográficas, relatórios, microfilmes, e documentos digitalizados, totalizando 190.168

documentos, correspondendo o período de 1902 a 2009.

O setor de Atendimento ao Público – Pesquisas; Ensino Fundamental e Médio,

Graduação, Mestrado e Doutorado; Meios de Comunicação; Comunidade Local, Regional,

Nacional e Internacional.

O setor de Imagem e Som tem como missão, resgatar, identificar, organizar,

preservar e disponibilizar o acervo fotográfico e sonoro da cidade de Londrina. Acervo é

formado por um acervo iconográfico e sonoro de aproximadamente 70.000 peças. Possui

diversas coleções, produzidas por fotógrafos anônimos, amadores e profissionais da

cidade, que registraram desde o primeiro momento da implantação do empreendimento

feito pela Companhia de Terras Norte do Paraná até os finais dos anos 80. Grande parte

desse acervo é proveniente de coleções particulares de pessoas e instituições. A maioria

delas chegou ao museu por meio de doação, e outras foram adquiridas no momento de

sua fundação.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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O setor de Processamento Técnico desenvolve: Classificação, registro,

catalogação, indexação, higienização e armazenamento; Digitaliza o acervo; Insere dados

em planilhas eletrônicas; Coleta dados junto a pioneiros e pessoas que vivenciaram a

história da cidade, complementando as informações do acervo, disponibilizando-o para

que seja utilizado como fonte de pesquisa e ensino; Desenvolve ações de conservação e

política de transferência de suportes do acervo, preservando a memória fotográfica e

sonora da cidade. Apóia as atividades realizadas pelos outros setores do museu

(montagem de projetos, exposições e outros). Presta orientação técnica a instituições

públicas e particulares na organização de arquivo fotográfico; Orienta e acompanhar

estagiários. Atendimento ao Público - Pesquisas; 1º e 2º Graus, Graduação, Mestrado e

Doutorado; Meios de Comunicação; Comunidade: Local, Regional, Nacional e

Internacional.

O setor de Ação Cultural Educativa tem a Missão por promover a educação no

museu através de várias atividades, tendo o acervo museológico como centro de suas

atividades. Ela visa promover a participação e reflexão crítica integrada à apropriação de

uma cultura museológica. Atividades - Desenvolvimento de projetos específicos de ação

educativa para as visitas monitoradas à exposição de longa duração e mostras

temporárias; Preparação e acompanhamento de estagiários para o atendimento aos

visitantes.

O setor de Comunicação e Divulgação atua como difusor de informações,

disponibilizando todas as informações e notícias atualizadas, referentes às diversas

atividades do Museu aos meios de comunicação social de Londrina e Região. Trabalha

com assessoria de imprensa, elaboração de “releases” e agendamento de entrevistas

coletivas e ao vivo para Jornais, rádios e Televisões. Serviços - Produção e elaboração de

catálogos; Elaboração de Folder para divulgação do Museu; Produção de filmes históricos

para apresentação aos visitantes e pesquisadores do Museu; Gravação de entrevista com

Pioneiros, dando a preferência aos que chegaram na década de 30 e 40; Colaboração na

coordenação de projetos culturais e educacionais do Museu e em parceria com ASAM;

Orientação e acompanhamento a estagiários do curso de comunicação; armazenamento

de todas as matérias publicadas e divulgadas nos meios de comunicação através de

clippings adquiridos pela ASAM para o acervo do Museu e recortes de jornais.

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6.6.2. Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina

O Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina – MCTL, é um Órgão

Suplementar da UEL, inaugurado em 2005. Iniciou sua implantação em 2000, tendo

recebido nesses anos apoio financeiro do MINC, Vitae, CNPq, SETI, Milênia, etc. Possui o

Setor de Ciência e Tecnologia, Planetário, Observatório e Setor de Pesquisa e

Planejamento.

Tem como objetivos: Fazer a articulação técnica e administrativa de projetos de

ensino, pesquisa e extensão, relacionados à educação científica e tecnológica;

Desenvolver ações de resgate, preservação e divulgação da Cultura Científica e

Tecnológica de Londrina e região, procurando torná-la acessível à sociedade; Constituir-se

como um espaço adequado ao desenvolvimento de pesquisas na área de educação

científica e tecnológica no sentido de subsidiar o ensino fundamental, médio e superior;

Servir de campo de estágio para alunos de graduação e pós-graduação de todos os cursos

da UEL e de outras Instituições que possuam convênio com a Universidade; Integrar a

Universidade Estadual de Londrina com Instituições de Ensino Superior e Básico, para o

desenvolvimento de atividades de educação e divulgação científica e tecnológica;

Promover atividades de formação, capacitação, aperfeiçoamento, atualização,

alfabetização e assessoria em educação científica e tecnológica para professores,

estudantes e demais profissionais do ensino fundamental, médio e superior; Produzir

materiais instrucionais diversos, exposições, equipamentos, experimentos e objetos

museais relacionados ao ensino e à divulgação da Ciência e da Tecnologia; Fomentar

grupos de estudos que viabilizem alternativas metodológicas inovadoras no ensino da

Ciência, da Tecnologia e de áreas afins.

Atuação na Extensão - Divulgação da Física, da Química e da Astronomia a

alunos e professores das escolas da região de Londrina e de diversos municípios do

Paraná. Ensino – Coordenação administrativa dos subprojetos do PIBID, envolvendo

projetos que incentivam a formação de professores, por meio da concessão de bolsas,

articulando diversas licenciaturas da UEL a escolas do ensino fundamental e médio.

Pesquisa - Desenvolvimento de pesquisas sobre divulgação científica, educação não

formal e informal; orientações de dissertações, teses, iniciação científica, etc., nessa área.

O MCTL desenvolve as seguintes atividades:

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• Show da Física, Show da Química. Atendimentos agendados a alunos e professores no Salão de Exposições do MCTL;

• Realização de atendimentos regulares no Planetário de Londrina;

• Atendimentos no Observatório Astronômico do MCTL e realização de observações astronômicas em locais públicos (Praça Nishinomiya);

• Realização de eventos, cursos, oficinas e encontros para estudantes e professores do ensino básico e população em geral. Coordenação regional das Olimpíadas de Física;

• Museu Itinerante de Ciências – divulgação científica em municípios de todo o estado do Paraná. Atualmente de desativado, em função de falta de recursos específicos para esta atividade;

• Realização do espetáculo “A Ciência em Peças”, que articula Ciência e Teatro. Atualmente desativado, em função de falta de recursos específicos para esta atividade;

• Como Responsabilidade Social, o MCTL tem se mostrado como um espaço natural para articular diversas atividades desenvolvidas na UEL, de modo a contribuir para a disseminação da cultura, da ciência e da tecnologia em Londrina e região;

6.6.3. Hospital Universitário da UEL

O Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina - HU/UEL foi

implantado como Hospital escola em 24 de março de 1970, mediante a assinatura de

convênio entre o Pronto-Socorro Municipal e a Universidade. Foi ativado como Hospital

Universitário em 1º de agosto de 1971. Com o passar dos anos foram os cursos foram se

efetivando como os melhores cursos de Graduação em Medicina, em Enfermagem,

Fisioterapia, Farmácia e Bioquímica e Odontologia. Está ligado administrativamente à

Reitoria da UEL e academicamente ao Centro de Ciências da Saúde, conforme

estabelecido no Estatuto, no Regimento Geral da UEL, Resoluções e Normas dos

Conselhos Superiores da UEL. A administração superior do Hospital é realizada pelo

Conselho Diretor, Superintendência, Diretoria Clínica, Diretoria de Enfermagem e Diretoria

Administrativa.

HU/UEL apresenta como objetivos:

• Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão de serviços à comunidade, através da prestação de assistência à saúde da população em caráter universal, abrangendo todas as especialidades médicas. Com o lema “Prestar assistência a saúde, com excelência e qualidade,

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participando na pratica do ensino, pesquisa e extensão, integrado ao SUS e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população”, sua finalidade é de servir de campo de ensino e treinamento para os estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação do CCS e de outras áreas da UEL, cujos currículos estejam relacionados com as ciências da saúde;

• Servir de campo de aperfeiçoamento para os profissionais relacionados com a assistência Médico-Hospitalar;

• Prestar assistência médica, farmacêutica, odontológica, fisioterápica, de enfermagem, psicológica, social, de nutrição e em outras especialidades, às pessoas que possam ser atendidas por seus serviços hospitalares e ambulatoriais;

• Proporcionar meios para o desenvolvimento de pesquisas científicas, assim como para a sua divulgação;

• Realizar cursos especiais no campo das Ciências da Saúde, respeitada a competência departamental quando se tratar de cursos com matéria acadêmica;

• Colaborar para o exercício da medicina preventiva e para educação em saúde da comunidade, juntamente com os órgãos federais, estaduais, municipais e autarquias;

• Realizar programas de reabilitação de pacientes.

O HU/UEL como um grande campo de aulas práticas e aprendizado dos cursos

de graduação, pós-graduação do Centro de Ciências da Saúde concomitante vem

construindo destaque para o atendimento a saúde em todos os níveis de complexidade.

Desenvolve ainda papel estratégico no Sistema Único de Saúde e é referência no Sistema

de Saúde Regional e Estadual. É um hospital público de grande porte, sua atuação, na

qualidade de hospital terciário, esta centrada na assistência de alta complexidade em

praticamente todas as especialidades médicas. Atualmente, as instalações do HU/UEL

ocupam uma área edificada de aproximadamente 40.600 m2, em um terreno com cerca de

100.000 m2. O Ambulatório do Hospital, esta localizado no Campus da Universidade, com

área construída de aproximada de 10.000 m2. A atuação do HU/UEL esta focada no

desenvolvimento das ações relacionadas com a formação de recursos humanos;

educação continuada; pesquisa e desenvolvimento tecnológico; cooperação técnica e

científica com a rede de serviços e assistência à saúde da população, atuando como

interface natural entre o sistema formador e a comunidade.

O HU/UEL apresenta atividade 24 horas por dia e em todos os dias do ano. A

população diária circulante ultrapassa a 5.000 pessoas, o número de visitantes para

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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pacientes internados esta estimada em 700 pessoas dia. A comunidade interna é ainda

formada por colaboradores distribuídos entre técnicos administrativos, estagiários

remunerados, maiores aprendizes, docentes plantonistas, docentes, médicos plantonistas,

colaboradores contratados, alunos de graduação e pós-graduação. Existindo ainda

pessoas circulantes que fazem parte das empresas fornecedoras de serviços,

colaboradores de empresas prestadoras de serviços e empresas contratadas.

Existe uma integração total entre a academia e a Instituição, as conquistas dos

cursos do CCS. Recebe alunos de Graduação e Pós-Graduação dos cursos de Medicina,

Enfermagem, Farmácia e Bioquímica, Fisioterapia e Odontologia já nos primeiros anos dos

cursos. As aulas práticas e estágios iniciam desde nos primeiros semestres, em diversos

projetos e pesquisas. Inúmeras pesquisas são realizadas na Instituição por alunos de

graduação e pós-graduação sob a orientação e supervisão de docentes do CCS. Com

atuação no campo assistencial mantém fundamental participação na formação acadêmica

são desenvolvidos no Hospital diversos cursos de graduação, pós-graduação e como

campo de estágio para 05 cursos de graduação. Possui ainda 08 cursos no Lato Sensu,

em 07 cursos no Stricto Sensu e na Residência são mais 45 cursos na área da saúde. Os

cursos de Graduação possuem um total de 1.556 alunos, distribuídos nos 05 cursos do

Centro de Ciências de Saúde, que inclui os cursos de Enfermagem, Farmácia e

Bioquímica, Fisioterapia, Medicina e Odontologia. Os Cursos de pós-graduação possuem

um total de 522 alunos, os cursos de Pós Graduação - Lato Senso, totalizam 08 cursos e

os cursos de Pós Graduação - Stricto Senso, são 07 cursos. São ainda um total de 43

cursos de Residências nas diversas áreas de saúde que somam 271 alunos.

A capacidade de internações do HU/UEL é de 316 leitos, sendo: 213 leitos de

unidades de internação; 17 de UTI adulto; 05 de UTI pediátrica; 17 de UCI e UTI Neonatal,

48 de Pronto Socorro e 16 da Unidade de Queimados, distribuídos pelas diversas

especialidades médicas, totalmente à disposição do SUS. Entre as Unidades de

Internação, instituição mantém setores diferenciados, a exemplo da Unidade de Tisiologia,

Unidade de Isolamento para Pacientes Portadores de Doenças Transmissíveis - com ala

específica para pacientes com AIDS, Maternidade para Gestantes de Alto Risco, UTI

Neonatal, UTI Pediátrica e UTI Adulto. Recentemente, foi ativado o Centro de Referência

em Assistência a Queimados com capacidade para mais 16 leitos de internação e Unidade

de Transplante de Medula Óssea. O HU/UEL mantém Pronto Socorro em regime de

plantão permanente, oferecendo atendimentos gerais e especializados nas áreas de

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218

Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria,

Ortopedia/Traumatologia e Anestesiologia. Os exames e demais serviços complementares

de diagnóstico e tratamento (exames de diagnóstico por imagem, análises clínicas,

anatomia patológica, eletrodiagnóstico, fisioterapia, etc.), são executados através de

serviços próprios deste Hospital ou através de convênios com outras instituições. O

Hospital possui ainda serviços diferenciados, tais como Hemocentro Regional, Unidade de

Transplante de Medula Óssea, Centro de Tratamento de Queimados, Ambulatório de

Quimioterapia, Banco de Leite Humano, Central de Controle de Intoxicações e Hemocentro

Regional.

O HU/UEL integra diversos Sistemas de Alta Complexidade do SUS, entre os

quais se destaca: Transplante Renal, Transplante de Córneas, Oncologia, Ortopedia,

Neurocirurgia, Videolaparoscopia, Implante de Marca Passo Definitivo, AIDS, Busca Ativa

e Abordagem de Possível Doador de Órgãos para Transplantes, Cirurgia Bariátrica -

Gastroplastia, Esterilização - Planejamento Familiar e Unidades de Tratamento Intensivo

para neonatos, crianças e adultos. O Hospital integra ainda os Sistemas Estaduais de

Referência para Atendimento de Urgência/ Emergência, Atendimento a Queimados e de

Referência para Atendimento à Gestante de Alto Risco.

6.6.4. Laboratório de Medicamentos

O Laboratório de Medicamentos foi incorporado à UEL em 4 de setembro de

1980 e constituído como Órgão Suplementar através da Resolução nº 1431/89, em 25 de

outubro de 1989. Está vinculado academicamente ao Centro de Ciências da Saúde e

administrativamente à Reitoria. A atende ao Curso de Farmácia. Possui Área Física: Área

total: 6.004,38 m2 de terreno e Área construída de 3.091,91m2.

O Laboratório de Medicamentos, membro integrante da ALFOB - Associação

dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil, credenciado junto ao Ministério da

Saúde como Laboratório Público Oficial, contribuiu de maneira significativa com as

políticas de saúde dos Governos Estadual e Federal, em especial o de suporte logístico ao

Programa "Paraná Mais Saúde" do Governo do Estado do Paraná, na produção de

medicamentos básicos e a baixo custo, destinados prioritariamente à população carente do

Estado.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Sua capacidade produtiva chegou a 32 milhões de comprimidos/ano, atualmente

encontra-se interditado pela Vigilância Sanitária Municipal, aguardando reformas físicas

para adequação à legislação vigente e atendimento às Boas Práticas de Fabricação (BPF)

da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A Estrutura Administrativa é

formada por: Secretaria, Divisão Administrativa, Divisão de Produção; Divisão de Controle

de Qualidade.

6.6.5. Clínica Odontológica Universitária

O Curso de Odontologia foi implantado no ano de 1962, como então, Faculdade

Estadual de Odontologia de Londrina (FEOL). Em 1963, a Clínica Odontológica

Universitária foi criada para servir de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

No ano de 1971, a Faculdade de Odontologia juntamente com as Faculdades de Direito,

Filosofia e Letras, Medicina e de Ciências Contábeis, deram início ao embrião da

Fundação Universidade Estadual de Londrina (FUEL).

Com a instalação da Fundação Universidade Estadual de Londrina (FUEL) o

Curso foi integrado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) com a criação de dois

Departamentos: Medicina Oral e Odontologia Infantil e Odontologia Restauradora a Clínica

Odontológica passou a ser uma subunidade deste mesmo Centro. Em 22 de janeiro de

2004, através da Resolução do Conselho Universitário nº 01/04 passou a chamar-se

Clínica Odontológica Universitária (COU) estando academicamente vinculada ao CCS e

administrativamente à Reitoria da UEL

As instalações da Clínica ocupam uma área edificada de, aproximadamente,

5.000 m2 e junto com o Colégio de Aplicação. Esta estrutura dá suporte aos

Departamentos Odontologia Restauradora e Medicina Oral e Odontologia Infantil,

Colegiado de Curso de Odontologia, Pronto Socorro Odontológico 24 horas, Centro de

Especialidades Odontológicas e Biblioteca Setorial.

A orientação acadêmica é realizada pelo Colegiado de Curso de Odontologia e

o controle das atividades dos 53 docentes pelos Departamentos de Odontologia

Restauradora e Medicina e Oral e Odontologia Infantil, do Centro de Ciências da Saúde.

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220

O seu quadro funcional é composto de Técnico Administrativos e Docentes em

funções administrativas, que em conjunto com os docentes lotados nos Departamentos de

Odontologia Restauradora e Medicina Oral e Odontologia Infantil, proporcionam suporte ao

ensino de graduação e pós-graduação para, aproximadamente, 350 estudantes em tempo

integral

Missão da unidade da Clínica Odontológica Universitária é de proporcionar

estrutura física, humana e logística ao Curso de Odontologia da Universidade Estadual de

Londrina, em suas atividades de ensino, da pesquisa, da extensão e da prestação de

serviços, de forma integral e humanizada, interdisciplinar e multiprofissional, contribuindo

para o atendimento e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

A COU tem como finalidade servir de campo de estágio acadêmico de

graduação e pós-graduação para aproximadamente 350 alunos, além de prestadora de

serviços à comunidade de Londrina e Região.

O atendimento à população ocorre em várias especialidades tais como: Cirurgia

Bucal, Endodontia, Ortodontia, Odontopediatria, Periodontia, Prótese Dental, Dentística,

Radiologia, Estomatologia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

A Clínica Odontológica, em conjunto com os Departamentos, serve de campo

para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

As atividades clínicas desenvolvidas em nossas dependências são

normatizadas e controladas pela Comissão de Controle de Infecção Odontológica,

seguindo critérios da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, regidos pelas

Resoluções nº. 073/1991, nº 011/1994 e nº 496/2005 da Secretaria de Saúde do Paraná –

SESA.

As áreas atuação/políticas da Clínica Odontológica Universitária abrangem o

extensão, o ensino e a pesquisa. Na extensão visa ser o suporte aos alunos e professores

na execução dos projetos de extensão que se constituem em atividades temporárias de

caráter educativo, cultural e científico desenvolvido por docentes e discentes nos

Ambulatórios e nas Unidades Básica de Saúde de Londrina, nas escolas da região de

Londrina e de diversos municípios do Paraná, de forma a viabilizar a relação

transformadora entre Universidade e a Sociedade.

No ensino – Os projetos são desenvolvidos com o apoio da Clínica através dos

docentes e discentes, visando a reflexão crítica, a análise de concepções e a melhoria do

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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processo de ensino e aprendizagem nos cursos de graduação, articulando diversas

iniciativas fundamentais para formação do aluno em Odontologia.

Na Pesquisa, a Clínica oferece ambiente para desenvolvimento de pesquisas e

de divulgação científica (monografias, dissertações, teses, iniciação científica, etc.), com a

finalidade de promover, atualizar, aprimorar e produzir conhecimentos científicos,

filosóficos, culturais e tecnológicos.

A Prestação de Serviços – A Clínica Odontológica Universitária integra os

Sistemas Estadual e Municipal de Saúde e é referência para atendimento ambulatorial e de

urgências e emergências.

Nos Estágios, a clínica além de servir de campo de estágio para o curso de

Odontologia, recebe alunos de várias instituições de serviço tanto técnicos como da

formação superior.

Os Objetivos da Clínica Odontológica Universitária:

• Construção da Clínica Odontológica Universitária e da Clínica de Especialidades Infantis (Bebê-Clínica);

• Consolidar a atuação da Comissão Controle de Infecção Odontológica- CCIO;

• Aumentar a capitação de recursos para a COU;

• Revitalizar e readequar as condições prediais e de equipamentos do atual prédio situado à Rua Pernambuco; de acordo com o Planejamento Estratégico (PEI/2011);

• Reorganizar e hierarquizar a prestação de serviços;

• Melhorar a Política de Gestão de Pessoas;

• Implantar o Plano de Segurança.

6.6.6. Escritório de Aplicação e Assuntos Jurídicos

O Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos – EAAJ, fundado em 1973 é um

Órgão Suplementar da Universidade Estadual de Londrina, vinculado administrativamente

à Reitoria e pedagogicamente ao CESA.

Atualmente o EAAJ funciona em um prédio de 1.700 metros quadrados,

localizado no centro de Londrina, em três turnos de atendimento. Conta, atualmente, com

456 estagiários, 16 professores/advogados, 13 servidores, entre técnicos e zeladores.

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Caracteriza-se como um Escritório Escola e sua missão institucional abrange

duas dimensões:

1ª - O trabalho Social: O EAAJ oferece o serviço de assistência jurídica à

população economicamente carente de Londrina e seus distritos, permitindo que

estas pessoas tenham acesso à justiça e ao exercício da cidadania. Esta

dimensão permite ao EAAJ ficar em sintonia com as finalidades descritas no

Estatuto da UEL, reforçando a responsabilidade social da Universidade;

2ª - O Estágio Curricular Obrigatório: Seguindo as Diretrizes Curriculares do

MEC e do Projeto Político Pedagógico do Curso de Direito da UEL, o EAAJ atua

como campo de Estágio Curricular Obrigatório para as atividades de prática

jurídica aos alunos do 4º e 5º ano do curso, nas seguintes opções: Direito Penal

e Processo Penal, Direito Civil e Processo Civil e Direito do Trabalho e Processo

do Trabalho.

Entre os objetivos e metas estão em destaque: a contratação de professores e

servidores para suprir as aposentadorias e exonerações; a aprovação do regimento do

EAAJ; a sede própria.

Nas Áreas Atuação/Políticas estão em evidência:

• Com a Constituição Cidadã de 1988 e na década de 90 com as Diretrizes Curriculares que tornaram obrigatório o estágio do curso de Direito e a LDB que criou o tripé ensino-pesquisa-extensão, a nossa missão institucional tornou-se ainda mais intensa e comprometida com o importante papel que a Universidade Estadual de Londrina precisa desempenhar perante a comunidade local e, consequentemente na parceria com a política de desenvolvimento do Estado do Paraná e do país;

• O Curso de Direito tem por propósito formar profissionais socialmente responsáveis, com forte base humanística, que além da necessária formação jurídica sejam comprometidos com o ideal de justiça e detentores de uma cidadania consciente e participativa, voltada à valorização do indivíduo.

• Considerando-se que o Curso de Direito habilita ao exercício de várias profissões, no eixo de formação profissionalizante são desenvolvidas disciplinas práticas, que, longe de consistir em atendimento a um currículo mínimo, buscam uma formação ética e responsável, aplicável a todas as carreiras jurídicas. Isso implica no aprofundamento dos estudos,

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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em permanente compasso com os avanços da ciência, da tecnologia e de novas escalas de valores;

• A formação prática proporciona ao graduando a possibilidade de exercitar o aprendizado do conhecimento teórico por meio da atuação em casos reais. Para a implementação desse exercício prático, o estudante desenvolve atividades de estágio curricular obrigatório, junto ao Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da UEL;

• O cliente comparece ao Escritório relatando o seu problema, quer seja nas áreas Cível, Penal ou Trabalhista. Passa por uma triagem jurídica que é realizada as sextas-feiras, em períodos previamente determinados, feita pelos alunos do 4º e 5º ano do Curso de Direito, sob a orientação dos professores. Em seguida, o processo do cliente é encaminhado ao setor de distribuição e cadastro que irá encaminhá-lo ao aluno/professor, conforme sua área de atuação ou opção de estágio, observando ainda, grau de dificuldade e número de casos que o aluno já atendeu;

• No horário de estágio o aluno recebe o processo para atendimento, fazendo entrevista com o cliente, anotando os dados e solicitando os documentos necessários para instruir o processo, tudo sob a orientação do professor responsável pela área de atuação. Após essas providências, o aluno elabora a petição apresentando-a ao professor para correção e posterior ajuizamento da ação. Todos os atos processuais tais como: petição inicial, despachos, audiências, contestações, agravos, embargos, recursos, contra-razões de recursos e apelações são acompanhados pelo aluno/estagiário responsável pelo caso, juntamente com o professor.

Para melhor aproveitamento do ensino/aprendizagem, o EAAJ possui os

projetos de Extensão: - Assistência Jurídica à Comunidade Carcerária de Baixa Renda da

Comarca de Londrina, Assistência Jurídica aos Dependentes Químicos e Atendimento

Jurídico aos Funcionários Carentes da UEL. No Ensino/Treinamento Capacitação discente

para o uso do Processo Eletrônico e na Pesquisa Documentação Histórica do EAAJ; A

perspectiva Jurídica na Obra de Michel Foucault.

Diante de diversas mudanças ocorrida no processo de ensino ocorreu além

integração curricular entre o Direito Público e o Privado (matrizes do Projeto Político

Pedagógico do Curso de Direito) sempre presente no EAAJ (em razão da natureza do

atendimento realizado no estágio), foi desenvolvida uma ampla relação com a área de

informática, que passou a ter a mesma importância do Serviço Social e da Psicologia em

nossos projetos interdisciplinares.

Como Responsabilidade Social estão em destaque especial para os números

estatísticos deste Órgão Suplementar, que desde sua criação já ingressou com 92.213

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ações, sendo que destas, 4.795 estão em andamento, realizou 580.320 atendimentos à

população e 33.925 audiências. Além disso, por meio de ações extensionistas da UEL e do

Curso de Direito os alunos também participam de atendimentos jurídicos para populações

específicas, tais como: população carcerária, dependentes químicos, crianças e

adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Na modalidade do estágio extracurricular, os acadêmicos participam de

atividades práticas em empresas privadas e órgãos públicos (federais, estaduais e

municipais), ampliando a contribuição da UEL para outros segmentos da sociedade e

garantindo excelentes oportunidades de trabalho após a conclusão do curso.

É importante ressaltar, que em todas as atividades de prática jurídica, ocorrem

seleções para concorrer a bolsas de estudo que auxiliam financeiramente os acadêmicos

cobrindo suas despesas básicas.

A comunidade EAAJ, direciona esforços em sintonia com o importante papel

que a Universidade Estadual de Londrina desempenha perante a comunidade local e

consequentemente na parceria com a política de desenvolvimento do Estado do Paraná e

a política social do país.

Nos meses de janeiro a setembro foi expressivo o alto índice de procura da

população carente de Londrina, pela Assistência Judiciária Gratuita, como apresentado no

quadro abaixo:

Tabela 26 - Demonstrativo do Número de Pastas em An damento no EAAJ – UEL, Período de Janeiro a

Setembro de 2012

Mês 4º Ano Cível 5º ano

Total Cível Penal Trabalhista

Janeiro 1.949 1.708 585 173 4.415

Fevereiro 1.925 1.708 594 172 4.399

Março 1.842 1.690 581 174 4.287

Abril 2.327 1.777 587 200 4.891

Maio 2.484 1.822 607 204 5.117

Junho 2.309 1.794 571 203 4.877

Julho 2.242 1.787 562 204 4.795

Agosto 2.038 1.739 579 207 4.563

Setembro* 1.966 1.719 579 205 4.469

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

225

* No mês de setembro os atendimentos foram até dia 20.

6.6.7. Clínica de Especialidades Infantil – Bebê Cl ínica

No período de 1983/84 foi elaborado o Projeto: Plano de Atendimento

Odontológico no Primeiro Ano de Vida, enviada carta consulta a FINEP(Financiadora de

Estudos e Projetos). Em 1985 este projeto foi aprovado. No dia 12/03/1985 foi inaugurada

oficialmente a Bebê-Clínica com objeto de mudanças conceituais da época, através da

conscientização da população para o atendimento precoce, processo que resultou hoje no

conceito de atenção precoce e manutenção da saúde bucal.

Em 1988, foi instituído o estágio para formação de profissionais da área de

Odontologia. Em 1993 a Instalação do grupo de pesquisa CNPq/UEL/BEBÊ-CLÍNICA e

Reconhecimento da Odontologia para Bebês como um direito de cidadania, na 2ª

Conferência Nacional de Saúde Bucal, em Brasília – DF. Assinatura do convênio entre

Pastoral da Criança e Bebê-Clínica.

A Clínica estava localizada à Rua Benjamin Constant, 800, ocupando uma área

de aproximadamente 500m2, quando foi transferida para a Cidade da Criança através do

convênio de cooperação entre Universidade Estadual de Londrina e Prefeitura Municipal

de Londrina. Em 2009 a Clínica de Especialidades Infantis (Bebê-Clínica), foi

institucionalizada como Órgão Suplementar da Universidade Estadual de Londrina.

Subordinada administrativamente à Reitoria da UEL e academicamente ao Centro de

Ciências da Saúde.

A Clínica de Especialidades Infantis é campo de Estágio para os Cursos de

Graduação em Odontologia, Especialização em Odontopediatria Residência em

Odontopediatria. Mantendo parcerias e convênios com Prefeituras Universidades com a

missão de prestar serviços à comunidade, através do Sistema Único de Saúde (SUS), no

atendimento odontológico de crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, nos programas

educativo-preventivo e de pronto atendimento.

Os atendimentos preventivos realizados estão fundamentados na prevenção

das doenças bucodentais, no controle do padrão de saúde bucal e visa à manutenção da

criança em condições ideais. O atendimento de pronto-socorro recebe pacientes

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encaminhados de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de várias regiões do estado do

Paraná, com realização de procedimentos de baixa até a alta complexidade.

Os Objetivos e Metas: Serviços de Formação/Capacitação de Recursos

Humanos, como agente formador e capacitador. Apresenta como objetivo aprimorar as

habilidades práticas e de aprofundar os conhecimentos teóricos relacionados à área de

odontopediatria e odontologia para bebês. Para os cirurgiões-dentistas, a capacitação

realiza-se por meio dos cursos de pós-graduação Lato Sensu - Especialização em

Odontopediatria e Residência em Odontopediatria e dos cursos de curta duração.

Os serviços à comunidade é realizado com o programa educativo-preventivo, o

qual é público, gratuito e mantido com recursos do convênio firmado com o Sistema Único

de Saúde (SUS). Visa conscientizar os pais/responsáveis sobre a importância da saúde

bucal dos bebês dentro do contexto de saúde geral. O programa consiste nas práticas de

educação em saúde (coletiva e individual) e preventiva-promocional. Os procedimentos

educativos são direcionados aos pais e os tratamentos preventivos aplicados na criança.

Até setembro de 2012, estão cadastradas 19.255 crianças, com 800 atendimentos mensais

e mais 80 admitidas.

Áreas de Atuação/Política esta na importância social alcançada por meio da

melhoria da condição de saúde bucal, que motivou a elaboração de inúmeros projetos de

ensino, de pesquisa e de extensão: Projetos de Ensino 03; projetos de extensão 06 e

projetos de Pesquisa 40 projetos.

No desenvolvimento de equipamentos e materiais odontológicos possibilitaram a

realização de pesquisas científicas e permitiram o desenvolvimento de instrumentos,

aparelhos e produtos.

Responsabilidade Social - A Odontologia para Bebês enquanto Bebê-Clinica, no

plano prático do espaço de sua Universidade-mãe (Universidade Estadual de Londrina-PR,

UEL), difunde e intensifica a geração de articulações com as outras áreas de formação por

meio da providência de momentos significativos na dimensão do processo

ensino/aprendizado em saúde.

6.6.8. Hospital Veterinário

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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O Hospital Veterinário - HV iniciou suas atividades em 09/09/76, sendo

reconhecido como Órgão Suplementar da UEL em 07/06/78 pela Resolução CU 467/78.

Sua estrutura administrativa foi criada através da Resolução CA nº 493/78 de 12/09/78.

É vinculado academicamente ao Centro de Ciência Agrárias - CCA e

administrativamente à Reitoria. Desde 1994, com a instalação do Plantão 24 horas, o HV

atende ininterruptamente a animais, independente do porte (pequenos, grandes e

exóticos).

Atuando como Centro de Referência para Médicos Veterinários da Região, a

missão do HV é proporcionar ensino aos alunos de Graduação e Pós- Graduação do

Curso de Medicina Veterinária da UEL, oferecendo vivência prática de alto nível das

situações profissionais a serem enfrentadas no futuro, através de atendimento local e a

campo, clínico, cirúrgico, laboratorial e de emergência com serviços especializados,

qualificados e eficientes, propiciando com isso, o internamento, dentro dos melhores

padrões existentes no país, para os animais a ele trazidos por seus proprietários ou

representantes legais.

A Finalidade do Hospital Veterinário da UEL é um órgão de união entre os

departamentos e tem como função primária servir de campo para o ensino, pesquisa e

extensão e prestação de serviços.

O Hospital Veterinário tem atendimento Médico Veterinário 24 horas por dia.

São os Plantões para atender as emergências, você pode trazer o seu animal para

atendimento no Pronto Socorro a qualquer hora do dia ou da noite. Pacientes com risco de

vida têm prioridade de atendimento. Fora do horário de rotina, o atendimento é feito por

ordem de gravidade do caso, pacientes mais graves são atendidos primeiro, podendo

gerar um período de espera. Alguns serviços do HV atendem com hora marcada (retornos

programados), outros atendem por ordem de chegada. A sequencia de atendimento pode

ser modificada ou retardada em função do aparecimento de emergências e também,

conforme o tipo especialidades ou os que estejam retornando para acompanhamento de

um caso que já está sendo tratado no Hospital Veterinário da UEL.

Na Prestação de Serviços atua na Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e

Teriogenologia:

• Clínica Médica - Atendimento clínico médico completo a grandes e médios animais (bovinos, equinos, suínos, caprinos e ovinos).

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• Clínica Cirúrgica com atendimento clínico cirúrgico completo a grandes e médios animais (bovinos, equinos, suínos, caprinos e ovinos).

• Teriogenologia realiza atendimento andrológico e ginecológico completos, obstétrico e biotecnologia da reprodução de grandes e médios animais (bovinos, equinos, suínos, ovinos e caprinos).

Em relação aos Programas Especiais apresenta Projeto de Extensão/Pesquisas,

com objetivo de desenvolver ações educacionais através de assistência veterinária aos

animais da região de Londrina, visando assim melhorar o estado higiênico-sanitário e

destes e consequentemente na saúde pública veterinária e saúde pública humana.

O Hospital Veterinário caracteriza-se como um polo regional de diagnóstico,

viabilizando este trabalho através da formação de convênios com outras instituições

Pública e Privadas que atuam na área de Sanidade Animal. O trabalho no Hospital

Veterinário/CERDISA é realizado durante toda a semana inclusive sábados, domingos e

feriados, porque conta com o apoio técnico de plantonistas e médicos veterinários

residentes, que atuam em forma de escala durante as 24 horas.

O Hospital Veterinário da UEL possui Laboratório de Microbiologia, Laboratório

de Parasitologia, Laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal (LIPOA),

Laboratório de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública, Laboratório de Anatomia

Patológica, Laboratório de Patologia Clínica e Laboratório de Toxicologia.

Além de atender o Curso de Medicina Veterinária, receber estagiários dos

Cursos de Administração, Arquivologia, Secretariado executivo, Ciências Biológicas,

Farmácia, entre outros.

6.6.9. Fazenda Escola

A FAZESC - Fazenda Escola é um órgão suplementar criado em 1988,

subordinado administrativamente à Reitoria e academicamente ao Centro de Ciências

Agrárias e tem como finalidade prioritária atender as demandas do ensino, da pesquisa e

da extensão na área das ciências agrárias e afins.

A Fazenda Escola participa como um órgão gerador de receita através da

comercialização de seus produtos e da prestação de serviço, vinculando esta última

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

229

modalidade à administração da Fundação Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento

Econômico e Social – ITEDES.

É constituída por uma estrutura administrativa representada pelo Diretor e por

duas chefias de Divisão, Animal e Vegetal. O órgão tem uma estrutura física ainda em

consolidação, mas contempla nos segmento agrícola e animal instalações e equipamentos

que atendem e representam as principais e mais importantes culturas da região e do país.

A FAZESC desenvolve uma política que valoriza a formação de recursos

humanos com uma visão voltada para a produção sustentável e em sintonia com a

preservação do meio ambiente, colaborando com órgãos Federais, Estaduais e Municipais

no desenvolvimento de projetos que visam à educação da população inserida no segmento

agropecuário.

6.6.10. Rádio de Difusão Educativa

A Rádio UEL FM é a única emissora educativa, cultural e pública do Norte do

Paraná que contribui para a educação, a cultura, a arte, a ecologia, a ética e a construção

da cidadania.

A programação da Rádio tem uma proposta generalista e não temática. Isso

significa uma pluralidade de programas produzidos pela equipe da UEL FM e por

colaboradores voluntários que destacam os mais diversos gêneros da música. São mais de

30 programas com música do Brasil (antiga e moderna, popular e erudita), música étnica,

música europeia erudita, tango, rap, reggae, rock, blues, jazz, música latino-americana,

música infantil, entre outros.

Poesia, cordel e crônica também têm espaço garantindo na programação; além

de boletins noticiosos, entrevistas, radiojornais, dicas culturais e programas com apoio de

estudantes da UEL e colaboradores que apresentam colunas sobre ciência e tecnologia,

meio ambiente, bioética, empreendedorismo, literatura, música e um programa de

noticiário internacional, produzido pela Rádio França Internacional, de Paris, em dois

boletins diários.

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6.6.11. Televisão Cultural e Educativa da UEL

A TV UEL é uma emissora cultural e educativa da Universidade Estadual de

Londrina, vinculada, academicamente, ao CECA – Centro de Educação. Comunicação e a

Artes. Iniciou suas atividades em fevereiro de 2009, como retransmissora da RTVE – Rede

de Rádio e Televisão Educativa do Paraná. Opera em Londrina no canal 40 em UHF. Sua

Missão - Educação e Cultura a serviço da Cidadania.

A Estrutura Administrativa foi aprovada pela Resolução CU Nº 201/2009, mas

não implementada, sendo formada por:Direção Geral; Secretaria Administrativa; Divisão de

Programação e Produção; Divisão de Jornalismo; Divisão de Operação e Suporte Técnico.

Sobre a Estrutura Física, existe uma previsão de construção de um prédio para

abrigar a Rádio e a TV UEL. Por enquanto a TV está funcionando em duas salas cedidas

pelo Centro de Estudos Sociais Aplicados - CESA – área aproximada de 140m² - Salas

483 e 484.

A Estrutura Organizacional da TV UEL é constituída de forma hierárquica

descendente, porém, por se tratar de um veiculo de comunicação trabalha de forma

interativa com todos os setores.

Atende prioritariamente o curso de Comunicação Social, podendo ampliar as

suas atividades para todos os cursos do CECA, bem como cursos que manifestarem

interesse em contribuir com a programação da TV.

6.6.12. Colégio de Aplicação José Aloísio Aragão

O Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, mais conhecido como

"Colégio de Aplicação da UEL", nasceu para atender ao disposto no Decreto Lei Federal nº

9053 de 12/03/1946, que exigia Colégio de Aplicação Pedagógica anexos às Faculdades

de Filosofia, Ciências e Letras que formavam professores, visando contribuir nesta

formação por meio da oferta de campos de estágios curriculares e de experimentação

pedagógica aos alunos de graduação.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

231

O Colégio tornou-se Órgão Suplementar da UEL em 12 de agosto de 1972,

través da Resolução 112/72 e hoje, está vinculado academicamente ao Centro de

Educação, comunicação e Artes (CECA) e administrativamente à Reitoria. O Colégio

Estadual Professor José Aloísio Aragão – Colégio de Aplicação da UEL – Educação

Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional tem como entidade mantenedora o

Governo do Estado Paraná, sofrendo gerência Acadêmica e Administrativa da Secretaria

de Estado da Educação (SEED) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

(SETI), regulamentada por Termo de Cooperação Técnica entre ambas, renovado

anualmente e que prevê a gradual transferência total à UEL.

A Missão do Colégio de Aplicação da UEL e de oferecer ensino formal,

qualificado, gratuito e democrático nos níveis de ensino fundamental, médio e

profissionalizante, servindo de campo de experimentação pedagógica para a Universidade

Estadual de Londrina, destinado às crianças, jovens e adultos inseridos na comunidade de

Londrina e região, visando a preparação de pessoas para o exercício da cidadania.

Apresenta como objetivos:

• Promover formação integral e de qualidade aos estudantes de Educação Básica, considerando as dimensões: cognitiva, ética, social, afetiva, motora, estética e o exercício da cidadania.

• Constituir-se em campo de formação de estudantes dos cursos de Graduação, principalmente, daqueles voltados à formação para o magistério da Educação Básica, contribuindo assim, para a formação docente de qualidade, por meio da reflexão critica sobre a prática pedagógica, a estrutura curricular e o cotidiano escolar.

• Propor, implementar e divulgar novas metodologias e abordagens para os diferentes níveis de ensino da Educação Básica, por meio da tríade ensino, pesquisa e extensão.

• Estimular a cultura, o conhecimento científico e a produção acadêmica e sua propagação social por meio de atividades extensionistas, a fim de contribuir para o repensar e aprimoramento da práxis pedagógica no contexto das escolas públicas.

• Proporcionar formação continuada de professores da Educação Básica, tendo como parâmetro fortalecer as políticas educacionais que visam uma melhor qualificação técnica e pedagógica da formação docente.

• Propor atividades de interação entre os Colégios de Aplicação para ressignificar práticas pedagógicas e/ou administrativas, bem como, promover intercâmbio entre professores, profissionais da educação e estudantes.

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232

• Estimular e disseminar experiências e inovações pedagógicas por meio de cursos de formação para professores e alunos, através de publicações, oficinas pedagógicas, entre outras atividades pertinentes ao ensino e aprendizagem.

O Centro de Educação Infantil da Universidade Estadual de Londrina (CEIUEL),

Sede – Campus Universitário e Sub-sede – Hospital Universitário, é mantido pela UEL,

vinculado administrativa e pedagogicamente ao Colégio de Aplicação (CAPL) – Órgão

Suplementar dessa Universidade a partir de 18/02/2005 através da Resolução CU nº 07/05

– e é regido pelas normas constantes no Regimento e no Decreto nº 606 de 99. O

CEI/UEL é o resultado de uma proposta de um grupo interdisciplinar foi inaugurada

solenemente em junho de 1992 com atendimento aos filhos de servidores da UEL.

A proposta pedagógica tem pressupostos que definem as linhas mestras e

definem as ações educacionais, a fim de assegurar o direito da criança ao espaço

propiciador de seu desenvolvimento integral, delimitando as bases teóricas condutoras da

dinâmica da instituição de educação infantil.

As ações pedagógicas do CEI são desenvolvidas e fundamentadas numa

concepção interdisciplinar e totalizadora. As ações desenvolvidas fundamentam-se nos

princípios:

• Educação ativa e relacionada com os interesses, necessidades e potencialidades da criança;

• Ênfase na aprendizagem através da resolução de problemas;

• Ação educativa ligada à vida e não entendida como preparação para a vida.

• Fomento da solidariedade e não da concorrência.

O Centro de Educação Infantil do Campus e HU/UEL recebem constantemente

docentes supervisores de estágio e estagiários dos diferentes cursos oferecidos por esta

Universidade tais como: Pedagogia, Música, Psicologia, Fisioterapia, Artes, Educação

Física, Arquitetura, Letras, Enfermagem, entre outras.

Estes graduandos observam o contexto escolar e desenvolvem projetos

curriculares e de extensão propostos por docentes. Por ano, são em média 170

graduandos dos diferentes cursos.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

233

6.6.13. Casa da Cultura

Criada como Coordenadoria de Assuntos Culturais em 1971, tornou-se órgão

suplementar da Universidade Estadual de Londrina – UEL em 7 de junho de 1978. Está

vinculada academicamente ao Centro de Educação, Comunicação e Artes - CECA e

subordinada administrativamente à Reitoria.

Conta com a seguinte estrutura administrativa: Diretoria e Secretaria Geral;

Divisão de Artes Cênicas (formação, produção e promoção na área de artes cênicas);

Divisão de Música (música orquestral e coral, formação, produção, fruição e manifestação

cultural); Divisão de Artes Plásticas (promoção de Exposições, formação e produção

cultural); Divisão de Cinema e Vídeo que mantém o Cine Com-Tour/UEL (atividades na

área de cinema e vídeo). A Casa de Cultura mantém ainda a Orquestra Sinfônica da UEL.

Apresenta como referência central no incentivo, produção e fomento de

atividades culturais e artísticas, a atuação da Casa de Cultura está voltada para quatro

grandes áreas: Artes Cênicas, Artes Visuais, Música, Cinema e Vídeo – e como promotora,

apoiadora ou parceira, está presente nos mais importantes acontecimentos culturais da

cidade e região.

Exercer a integração do Ensino, da Pesquisa e da Extensão está implícito na

missão da Casa de Cultura, o que significa reconhecer que os valores simbólicos das

culturas locais devem estar presentes juntamente com aqueles conhecimentos que fazem

parte do patrimônio artístico e cultural. Essa questão está ligada ao exercício da cidadania

cultural, um direito de todo brasileiro e, a escola é, ainda, o único espaço garantido

constitucionalmente de acesso a toda a população.

Os Objetivos da Casa de Cultura:

• Ampliar o acesso da comunidade aos espaços, programas e projetos da CC apoiada na vocação para o ensino, pesquisa e extensão;

• Consolidar programas, projetos e atividades com vistas a fomentar a produção e circulação na área de cultura e arte e, por desdobramento, formação e ampliação de público;

• Desenvolver o espaço para fruição e reflexão das artes e a relação com a produção mundial, aprimorando as atividades formativas desenvolvidas pela Casa de Cultura;

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234

• Assessorar grupos artísticos;

• Potencializar o intercâmbio entre a Casa de Cultura e as instituições culturais da região, do estado e país;

• Buscar a integração com a área acadêmica do CECA, ampliando e reforçando a parceria com os projetos de ensino, pesquisa e extensão dos departamentos;

• Consolidar e ampliar o campo de estágio para alunos interessados;

• Propor e planejar a estruturação de uma sede integrada e definitiva para a Casa de Cultura, adequada para atender as necessidades e especificidades da sua área de atuação;

• Aprimorar as condições para o desenvolvimento das atividades;

• Implantar uma política de capacitação dos servidores da Casa de Cultura com a vista a formar uma equipe qualificada para produção de eventos artístico-culturais;

• Disseminar informações nas áreas de artes cênicas, artes visuais, música, cinema e vídeo, poesia e outras, através do acervo impresso, sonoro e audio-visual do Centro de Documentação da Casa de Cultura;

• Estabelecer uma política de comunicação para divulgação das ações da CC.

Em consonância com as políticas públicas de educação e cultura, a atuação da

Casa de Cultura tem como diretriz o Plano Nacional de Educação e o Plano Nacional de

Cultura. Na áreas de Responsabilidade Social, considerando que o acesso à cultura nas

suas mais diversas formas de manifestação é um direito constitucional e que está ligado às

identidades socioculturais dos diferentes segmentos sociais, cabe à Casa de Cultura o

comprometimento com a produção que emana da comunidade, no sentido de valorizar o

sentido e o significado dessas manifestações.

6.6.14. Clínica Psicológica

A Clínica Psicológica foi instalada em 1976, com a implantação do 5º ano no

curso de Psicologia da UEL para oferecer campo de estágio para a Habilitação: Formação

de Psicólogo. Em 1992, a Clínica Psicológica atuava como um serviço de extensão da

Universidade Estadual de Londrina, denominando-se Serviço de Psicologia Aplicada

(S.P.A.), vinculada aos departamentos de Psicologia, principalmente aos Departamentos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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de Psicologia Geral e Análise do Comportamento e Fundamentos de Psicologia e

Psicanálise, que ofereciam estágios na área de Psicologia Clínica aos alunos do curso de

Psicologia. Esses dois departamentos tinham também a responsabilidade de coordenar o

Serviço de Psicologia Clínica, através de revezamento da gestão administrativa. Assim,

como tradicionalmente os alunos desenvolviam o estágio curricular em clínica nesse

espaço, o mesmo passou a ser conhecido como Clínica Psicológica (conforme Informativo

da coordenação do Serviço de Psicologia Aplicada, de 10/03/1992).

Em 1999, o Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica Psicológica) foi

transformado em Núcleo de Psicologia Clínica (Resolução CA nº 198/99, de 11/11/1999),

vinculado acadêmica e administrativamente ao Centro de Ciências Biológicas. Desde

então, o Diretor deste órgão passou a ser eleito pelos alunos da 5ª série do curso de

Psicologia e pelos docentes que atuavam como supervisores de estágio na área de

Psicologia Clínica.

Em 2009, o Núcleo de Psicologia Clínica foi institucionalizado como Órgão

Suplementar da Universidade Estadual de Londrina (Resolução CU nº 0159/2009, de

31/07/2009), passando a denominar-se Clínica Psicológica (CP-UEL), subordinado

administrativamente à Reitoria da UEL e academicamente ao Centro de Ciências

Biológicas, regendo-se pelo disposto no Estatuto e Regimento da UEL e pelas disposições

de seu Regimento, aprovado pela Resolução CU nº 0260/2009, de 15/12/2009.

A Clínica Psicológica localiza-se no CCB. Seu espaço principal é o Bloco B

(Clínica Nova), com 280 m2, composta por: seis (06) salas de atendimento de adulto; três

(03) salas de atendimento infantil; uma (01) sala de atendimento em grupo; uma (01) sala

de espera de clientes; duas (02) salas de espelho (para observação de atendimento); uma

(01) secretaria; uma (01) sala de direção; uma (01) sala de alunos; um (01) almoxarifado e;

um (01) WC. A Clínica ocupa, ainda, parte do Bloco A (Clínica Antiga), com 171 m2,

composta por: seis (06) salas multifuncionais, usadas para atendimento clínico e

supervisão de alunos; uma (01) sala de atendimento em grupo/supervisão e uma (01) sala

de aula/atendimento em grupo.

Em relação a Missão Clínica Psicológica (CP-UEL), sua estrutura de

funcionamento é própria de uma Clínica-escola, oferecendo prestação de serviços

psicológicos à comunidade interna (UEL) e externa (Londrina e 17ª Regional de Saúde de

Londrina/Paraná), população esta beneficiária do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Concomitantemente, caracteriza-se em um campo de estágio para as atividades de: a)

Estágio Curricular em Psicologia Clínica do quinto ano do Curso de Psicologia da UEL

(sendo sua prioridade); b) Práticas disciplinas de pós-graduação Lato-Sensu e Stricto

Sensu; c) Projetos de ensino, pesquisa e extensão; d) práticas de disciplinas do curso de

Psicologia, entre outras atividades pertinentes que envolvam atendimento Psicológico á

comunidade. Portanto, caracteriza-se como campo de estágio para os Departamentos do

Curso de Psicologia: Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento

(PGAC), Departamento de Psicologia e Psicanálise (PPsic) e Departamento de Psicologia

Social e Institucional (PSI).

Seus objetivos são:

• Possibilitar ao aluno de graduação, pós-graduação e de práticas de projetos de ensino, pesquisa e extensão, experiência de articulação teórico-prática, em diferentes modalidades de atendimento clínico, com diferentes pessoas (crianças, adolescentes e adultos), com queixas psicológicas diversificadas;

• Possibilitar treinamento aos alunos de graduação, pós-graduação e de práticas de projetos de ensino, pesquisa e extensão, em habilidades necessárias á formação do psicólogo clínico, sob a supervisão de um docente do curso de psicologia, com formação de psicólogo, devidamente cadastrado no Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP - 8ª Região);

• Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato com a visão de Psicologia aplicada ao campo da saúde pública, menos elitista e mais condizente com a realidade da comunidade que procura atendimento psicológico.

As áreas de atuação/políticas, na Clínica Psicológica, estão vinculadas as

seguintes atividades: 1- Campo de estágio para treinamento de alunos do Estágio

Curricular em Psicologia Clínica, do 5º do curso de Psicologia da UEL, para que os

mesmos possam adquirir conhecimentos teórico-práticos e habilidades necessárias para a

sua formação profissional; 2- Campo de estágio para alunos do curso de Psicologia para

as atividades de projetos de ensino, pesquisa e extensão, na área de Psicologia Clínica e

áreas afins, com diferentes populações, com queixas psicológicas variadas; 3- Prestação

de serviços psicológicos à comunidade interna e externa, em diferentes modalidades de

intervenção; 4- Atuação como centro de estudos, de pesquisas e de disseminação de

conhecimento.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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As práticas de atendimento psicológico, tanto de Estágio Curricular, quanto de

atividades de projetos de ensino, pesquisa e extensão e práticas de disciplinas abarcam

pacientes adultos, adolescentes, crianças, casais e outros, de qualquer idade. Os

atendimentos podem ser realizados individualmente ou em grupo. As queixas trazidas pela

população são variadas e envolvem diferentes problemas, como: dificuldades de

relacionamento interpessoal em diferentes contextos sociais (família, escola, trabalho, etc.)

resolução de problemas, tomada de decisão, dificuldades de pais em manejar

comportamentos inadequados dos filhos, problemas com separação conjugal, crianças

com dificuldades de aprendizagem, entre outros até Transtornos Psicológicos com

diferentes graus de complexidade e gravidade, como por exemplo: Depressão maior,

Transtorno Bipolar, Transtornos de Personalidade, Psicopatia; Esquizofrenia, Stress Pós-

traumático, Abuso sexual adulto e infantil; Pedofilia, Transtorno de Abuso de Substâncias

Psicoativas, Transtornos de Ansiedade (Fobia Social, Transtorno Obsessivo Compulsivo,

Transtorno do Pânico, etc.), entre outros. Os pacientes podem procurar ajuda psicológica

por iniciativa ou podem ter encaminhamento de um profissional da área da saúde

(psiquiatra, neurologista e outros médicos de diferentes especialidades, assistente social,

nutricionista, etc.) ou de um profissional da área da educação (professores, pedagogos,

psicólogo escolar, etc.).

Em relação a Responsabilidade Social apresenta as seguintes proposições: 1-

Prestar serviço psicológico, na modalidade individual e grupal, para diferentes segmentos

da população (crianças, adolescentes e adultos), com demandas psicológicas em geral,

para a comunidade interna e externa (Londrina e outras cidades abrangidas pela 17ª

Regional de Saúde Paraná), visando bem-estar emocional da população, além de

contribuir para seu ajustamento psicológico e social no contexto familiar, escolar, do

trabalho e na sociedade em geral; 2- Contribuir à população de baixa renda para que

obtenha acesso à prestação de serviços em diferentes áreas da Psicologia através do

Sistema Único de Saúde; 3- Produzir e disseminar conhecimentos por meio das práticas

clínicas, advindas do Estágio Curricular, práticas de disciplinas e de projetos de ensino,

pesquisa e extensão, bem como de outras atividades que possam ser desenvolvidas nas

dependências da Clínica Psicológica; 4- Atuar com referência na cidade de Londrina e

Região no papel de uma Clínica Escola de Psicologia, caracterizada Órgão Suplementar

da Universidade de Londrina, que oferece serviço psicológico gratuito e de qualidade no

âmbito da Saúde Pública.

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Em relação a Estrutura Organizacional, a Clínica Psicológica é composta de

uma Divisão Geral. Após expansão de espaço físico e de recursos humanos será

composta por uma Divisão Clínica e uma Divisão Institucional.

6.7. Órgãos de Apoio

No Art. 132, do Regimento Geral, os Órgãos de Apoio da Universidade terão a

sua estrutura administrativa e atribuições estabelecidas no Regimento da Reitoria e no

Regimento próprio do Órgão. os Órgãos de Apoio da UEL são: Biblioteca Central;

Laboratório de Tecnologia Educacional; Serviço de Bem Estar à Comunidade; Editora;

Sistema de Arquivos da UEL; Agência de Inovação Tecnológica.

6.7.1. Biblioteca Central

A Biblioteca Central foi criada em 18 de outubro de 1972, como Órgão

Suplementar da Universidade Estadual de Londrina, por meio da Resolução 123/72.

Inicialmente estava vinculada academicamente ao Centro de Educação, comunicação e

Artes e subordinada, administrativamente, à Reitoria. Coordenava os serviços das

bibliotecas setoriais mantidas pelas antigas faculdades.

Em 2004, a Biblioteca Central passou a ser Órgão de Apoio da UEL,

subordinada administrativamente à Reitoria. Conta com o Conselho Deliberativo, órgão de

deliberação superior no âmbito do Sistema de Bibliotecas, e da Comissão de Biblioteca,

composta por representantes da comunidade universitária.

A Biblioteca Central (BC) centraliza em um único espaço físico todo o acervo

concernente aos cursos ministrados no Campus Universitário e as quatro Bibliotecas

Setoriais: 1) do Centro de Ciências da Saúde – BS/CCS, que atende os cursos de

Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia; 2) da Clínica Odontológica Universitária –

BS/COU, que atende o Curso de Odontologia; 3) do Escritório de Aplicação de Assuntos

Jurídicos – BS/EAAJ, que atende os estagiários da área jurídica; e 4) a Biblioteca Setorial

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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de Ciências Humanas – BS/CH, que atende estudantes e docentes da área de

humanidades.

Todo o processo de aquisição é norteado por um documento denominado

"Política de Desenvolvimento de Coleções", elaborado pelos membros da Comissão de

Biblioteca que representam a comunidade universitária, e aprovado pelo Conselho

Deliberativo do Sistema de Bibliotecas.

Os materiais são adquiridos com a finalidade de suprir os programas de ensino

dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, bem como dar apoio aos programas de

pesquisa e extensão.

A infraestrutura e o acervo da Biblioteca da UEL estão descritas e abordadas

com suas especificidade no Eixo VIII.

6.7.2. Laboratório de Tecnologia Educacional

Em mais de 35 anos de atividades, o Núcleo de Tecnologia Educacional da UEL

acumulou uma respeitável experiência em assuntos técnicos de educação. A tarefa de

apoiar professores da própria UEL em metodologia de ensino ampliou-se.

Hoje o Laboratório de Tecnologia Educacional – LABTED – não se contenta em

“ensinar” metodologias e preparar materiais didáticos; tornou-se um centro preocupado

com a pesquisa e a aplicação das novas tecnologias, em especial, voltadas ao Ensino e a

Aprendizagem.

Assim, o NTE que era Órgão Suplementar, passa a denominar se – LABTED,

passando a ser um Órgão de Apoio. Tornou-se único entre as Universidades brasileiras

com estas características. Todos os seus serviços estão à disposição não só da

comunidade UEL, mas também das demais instituições de Ensino Superior da Educação

Básica, das empresas, das instituições de pesquisa e de extensão. O LABTED pertence a

todos os que acreditam no caráter humanizador da educação.

O LABTED apresenta como Missão: Apoiar o processo de aprimoramento das

ações pedagógicas e prestar serviços técnico-pedagógicos junto à comunidade interna e

externa, através do uso de tecnologias inovadoras de educação, incluindo a educação a

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distância, permeando o ensino, pesquisa e extensão, com vistas à melhoria contínua da

qualidade do ensino.

O LABTED apresenta como objetivos:

• Readequação do espaço físico existente;

• Construção do espaço próprio;

• Readequação dos recursos humanos com o preenchimento de vagas e novas contratações;

• Aprovação do Regimento Interno da Unidade (Labted + Nead);

• Planejamento e criação de novas atividades e serviços;

• Modernização de tecnologias educacionais;

• Adequação de mobiliário e equipamentos ergonômicos;

• Aquisição de tecnologias educacionais.

Nas áreas de atuação/política o LABTED apresenta como objetivo a capacitação

da comunidade universitária em tecnologias aplicadas a educação com Serviços de

criação e produção de material didático e Serviços de videoconferência e web conferência.

A Responsabilidade Social do LABTED é de contribuir no apoio ao uso da

tecnologia na educação e metodologias da modalidade a distância para toda comunidade

paranaense.

6.7.3. Serviço de Bem Estar à Comunidade

O SEBEC, órgão de apoio da reitoria, segue as políticas de ação da UEL e para

se adequar à dinâmica de crescimento e desenvolvimento da Instituição, sua estrutura

organizacional passou por várias mudanças:

Criado em janeiro de 1970 como Coordenadoria de Saúde e Serviço Social –

COSASS. Em 1976, passou a ser parte integrante da ex Coordenadoria de Extensão à

Comunidade – CEC como Diretoria de Saúde e Serviço Social – DISASS. Em 1977 sua

nomenclatura mudou para Diretoria de Bem Estar da Comunidade – DIBEC, ainda ligada à

ex CEC. A partir de 1982, ainda como DIBEC, os serviços foram transferidos para a ex

Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH, permanecendo em sua estrutura

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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administrativa por sete anos consecutivos. Em 1989 foi reestruturado como órgão de apoio

a Reitoria como Núcleo de Bem Estar da Comunidade – NUBEC.

Atualmente, por força do Ato Executivo nº 010/04, continua como órgão de

apoio da Reitoria, porém, como Serviço de Bem Estar à Comunidade – SEBEC.

Sua Missão - Operacionalizar a comunidade universitária da UEL, serviços e

programas de proteção e promoção nas áreas da saúde do trabalhador, segurança do

trabalho, moradia estudantil e outros serviços e programas na área de assistência

estudantil, alimentação subsidiada, serviço de atendimento nutricional, serviço de

psicologia e de serviço social e apoio institucional a outros órgãos internos e externos.

O Serviço de Bem-Estar à Comunidade tem como finalidade prestar serviços

que promovam o bem-estar da comunidade universitária e que atendam suas

necessidades, tais como: moradia estudantil, alimentação e nutrição, seleção

socioeconômica para ingresso em programas desenvolvidos para a comunidade,

atendimento socioeconômico a servidores e alunos comprovadamente carentes, apoio e

acompanhamento sócio-familiar, prestação e controle de benefícios, saúde mental,

prevenção ao uso de dependências químicas, prevenção de doenças ocupacionais e

programas coletivos de prevenção à saúde como: ambulatório de saúde mental, outras que

surgirem como demanda natural da comunidade universitária.

As Áreas de Atuação Ensino são:

• Campo de estágio para as residentes de Enfermagem, na disciplina de Gerência.

• Campo de estágio para os alunos do curso técnico de Segurança no Trabalho, do Colégio Estadual Polivalente;

• Campo de estágio para alunos do curso de graduação de Serviço Social e Secretariado Executivo.

As Áreas de Atuação Pesquisa:

Foram desenvolvidas com as residentes de Enfermagem 3 pesquisas relativas a

saúde dos trabalhadores da UEL Com os objetivos de:

• Implantação do Regimento do SEBEC;

• Implantação da Divisão de Saúde Mental;

• Reestruturação do espaço físico, recursos humanos e equipamentos;

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• Reavaliar os serviços e programas em desenvolvimento;

• Aprimorar e incentivar a realização de exames médicos periódicos de saúde ocupacional Programa de controle Médico de Saúde Ocupacional .Critérios de concessão de gratificação de insalubridade e periculosidade;

• Melhoria dos serviços do Restaurante Universitário;

• Implantação do Programa de Prevenção de Acidentes de Trabalho e de Riscos Ambientais – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, em setores específicos da UEL;

Em relação a Inovações e Gestão Significativa, estão em destaque a nova forma

de gestão no Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), com a gestão

participativa e novas metodologias para trabalhar junto aos servidores os resultados do

Programa de Controle de Saúde Ocupacional (PCMSO). Indo até os setores e discutindo o

perfil Saúde e Doença e construindo novas formas de trabalhar os indicadores

encontrados. Nova forma de organização e normatização da fila do RU – senhas. Mudança

no horário do lanche matinal;

No desenvolvimento de materiais pedagógicos, foram desenvolvidos folders de

orientação, sobre:

• Acidentes com material biológico, o que fazer?

• Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho, o que será?

• Seja bem vindo à universidade estadual de londrina: orientações sobre órgãos e serviços disponíveis aos servidores da UEL.

• Programa de preparação para aposentadoria.

• Dialogo com a Família: Atenção a Saúde Mental do Servidor.

Como Responsabilidade Social em destaque esta a implementação e

monitoramento da política da UEL de separação dos diversos tipos de lixo.

O Plano de Ação do SEBEC elaborado para o exercício 2010-2015 manteve a

definição e priorização de 08 (oito) principais problemas definidos pela administração

anterior, entretanto em 2010 foi reavaliado o diagnóstico situacional e entendeu-se que era

preciso ainda avançar no cumprimento dos 08 pontos de melhora anteriormente

identificados.

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O Restaurante Universitário: Tem capacidade para fornecer 3.500 a 4000

refeições diárias à comunidade universitária e visitantes;

Convênios: O SEBEC dispõe de “convênios” com médicos especialistas,

psicólogos, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, laboratórios e clínicas de exames

diagnósticos, com descontos de até 50% nesses serviços, estes “convênios” estão sendo

reavaliados junto à diretoria de materiais para melhor e de forma mais adequada oferecer

estes serviços à comunidade universitária;

Programa de Prevenção dos Riscos do Uso de Drogas: Esse Programa tem

como objetivo prevenir os riscos causados pelo uso do álcool e de outras substâncias

psicoativas entre os membros da comunidade universitária, funciona as quartas feiras no

AHC, com a assistente social e psicóloga. Para o trabalho ser realmente eficaz e efetivo

necessita-se da presença de um médico psiquiatra, já solicitado à o PRORH;

Serviço Social: É um setor que presta atendimento à comunidade nas questões

sociais;

Serviço de Psicologia: funcionando com apenas 1 psicólogo efetivo e 2

assessores prestam serviços aos servidores do Campus e Hospital Universitário. Atuando

com grupos terapêuticos e vivencias, bem como, atendimento clínico.

6.7.4. Editora da UEL

A EDUEL, Editora da Universidade Estadual de Londrina, foi criada em 1995 e

já publicou cerca de 700 livros. É um Órgão de Apoio e, sua administração e produção de

livros, está localizada próxima à Reitoria. A comercialização dos livros à comunidade

universitária é feita pela Livraria que está localizada nas proximidades do SEBEC. A

Editora da UEL é filiada à Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) e

também faz parte da Rede Scielo Books.

A missão principal é a de publicar livros de caráter técnico-científico (original ou

tradução). São obras destinadas ao público acadêmico; graduação; pós-graduação e

pesquisadores em geral. Publica também livros para o Selo Infanto Juvenil com temas

pertinentes a projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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As áreas de atuação são:

• Com a publicação de livros específicos, a EDUEL atua como disseminadora das informações provenientes das áreas de Ensino, Pesquisa e extensão;

• É importante campo de estágio para cursos da instituição, como Letras, Design Gráfico, Biblioteconomia, Relações Públicas e Jornalismo, o trabalho visa preparar os alunos para o mercado de trabalho e, neste sentido, a atuação destes é rigorosamente profissional;

• Com o desenvolvimento de um projeto editorial inovador, a EDUEL tem contribuído para a valorização dos livros de caráter universitário os quais passam por rigoroso processo de edição/editoração. Além disso, ampliou sua abrangência ao editar livros para o público infanto-juvenil, iniciativa inédita entre as editoras universitárias.

6.7.5. Sistema de Arquivos da UEL

O Sistema de Arquivos da Universidade Estadual de Londrina - SAUEL é um

Órgão de Apoio, criado pela Resolução C.U. Nº 76/2005 de 10 de maio de 2005,

subordinado administrativamente à Reitoria, regendo-se pelo Estatuto e Regimento Geral

da UEL e pelas disposições constantes em Regimento próprio (em fase de aprovação).

A missão do SAUEL é a de promover a interação e interdependência dos

diversos setores responsáveis pela custódia de documentos, estabelecendo política de

gestão documental, conservação, preservação e acesso ao patrimônio documental,

assegurando os interesses da Universidade, o direito da sociedade e a memória

institucional.

A Unidade tem por finalidade, administrar a produção arquivística da Instituição,

promover interação e interdependência dos diversos setores responsáveis pela custódia de

documentos, estabelecendo uma política de gestão documental, conservação, preservação

e acesso ao patrimônio documental, assegurando os interesses da Universidade, o direito

da sociedade e a memória institucional. Desenvolve uma política de aperfeiçoamento das

atividades arquivísticas, compatível com as necessidades de agilização da informação e de

eficiência administrativa e protege o acervo arquivístico da Universidade, permitindo que

seja possível sua utilização como fonte de referência, informação, prova ou para novas

pesquisas.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Para cumprir sua missão a Unidade propõe como objetivos e metas:

• Desenvolver uma política de aperfeiçoamento das atividades arquivísticas, compatível com as necessidades de agilização da informação e de eficiência administrativa;

• Promover a interação e interdependência dos diversos setores responsáveis pela custódia de documentos, considerando a integração das diferentes fases da gestão documental;

• Estabelecer política de conservação, preservação e acesso ao patrimônio documental de modo a assegurar os interesses da Universidade, os direitos da comunidade e a memória institucional;

• Proteger o acervo arquivístico da Universidade, permitindo que seja possível sua utilização como de referência, informação, prova ou para novas pesquisas.

• A atuação do SAUEL abrange as áreas de ensino, pesquisa e também a extensão. No entanto, como órgão de apoio, atua predominantemente na esfera administrativa, contribuindo para a agilidade e eficiência no processo de tomada de decisão, na medida em que coordena a política de gestão documental na Universidade.

O SAUEL é um campo de estágio principalmente para o curso de Arquivologia.

Nesse estágio, os alunos são orientados para desenvolverem atividades específicas da

área, o que fortalece o seu aprendizado. Da mesma forma, os estagiários são incentivados

a produzirem trabalhos de pesquisa que muitas resultam em TCCs.

Em relação às atividades de pesquisa, o SAUEL também tem sido tema

recorrente de pesquisas desenvolvidas por docentes dos Departamentos de Ciência da

Informação e História. Os resultados dessas pesquisas são disseminados em eventos e

periódicos da área, representando verdadeira contribuição com a área de arquivos.

Na medida em que ações são realizadas visando identificar os documentos

produzidos em cada atividade e o fluxo dessa em cada Unidade da UEL, o SAUEL

contribui para identificação de possíveis dificuldades que ocasionam a morosidade

administrativa.

A política de avaliação de documental que tem sido desenvolvida pelo SAUEL

representa um olhar para a massa documental acumulada de forma criteriosa e indicando

os meios de preservação apenas dos registros que devem fazer parte da memória

institucional. Com isso há a liberação de espaços físicos, a otimização dos processos, o

ganho de agilidade na recuperação de informação, entre outros aspectos.

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Todo arquivo tem a responsabilidade de criar condições para preservação da

memória institucional e isso é relevante, tanto para administração quanto para a

sociedade. Os registros gerados pela instituição devem ser preservados de tal maneira,

que o processo de tomada de decisão seja ágil e eficiente e também que a sociedade

possa tomar conhecimento da memória institucional, de modo que o cidadão consiga obter

informações autênticas que garantam seus direitos.

6.7.6. Agência de Inovação Tecnológica

A Agência de Inovação Tecnológica – AINTEC constitui-se como um Órgão de

Apoio da UEL, vinculado ao Gabinete da Reitoria. Foi criada em 17 de abril de 2008, por

meio da Resolução 0065/2008, para atender às determinações da Lei de Inovação 10.973,

de 2 de dezembro de 2004. Seu Regimento foi aprovado pelo Conselho Universitário em

15 de dezembro de 2009, por meio da Resolução CU N.º 0263/2009.

A Agência de Inovação Tecnológica tem por Missão de transformar o

conhecimento em inovação.

A Estrutura Administrativa da Agência de Inovação Tecnológica da UEL

conforme a Resolução CU N.º 0263/2009, de 15 de dezembro de 2009, é composta de:

Conselho Diretor; Diretoria; Secretaria Executiva; Divisão de Propriedade Intelectual;

Divisão de Transferência de Tecnologia; Divisão de Incubadora de Empresas de Base

Tecnológica.

A Agência de Inovação Tecnológica é campo de estágio para Alunos dos cursos

de Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Econômicas, Ciências

Contábeis, Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social – Relações Públicas,

Design, Direito, Engenharia Elétrica, Física, Química, Secretariado Executivo.

No momento, a Agência de Inovação Tecnológica possui uma parceria com a

Microsoft – a mesma parceria firmada com a Universidade, visando a implantação e

utilização do Programa Microsoft SOL.

Escritório de Transferência de Tecnologia-ETT, encontra-se em fase de

estruturação, em desenvolvimento de banco de dados para fomentar as ações e atividades

na área de transferência de tecnologia.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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A Agência de Inovação Tecnológica apresenta como objetivo geral: Dentro de

sua missão, a AINTEC desenvolve ações e atividades de estímulo e fomento ao

empreendedorismo inovador, ações para proteção intelectual ao conhecimento e às

criações geradas na UEL, na incubadora Intuel e nas micro e pequenas empresas de

Londrina e região, bem como ações para transferir para o mercado e à sociedade em

geral, os ativos tecnológicos gerados na UEL. Além disto, a AINTEC atende inventor

independente, auxiliando-os na proteção intelectual e comercialização de suas invenções.

As atividades executadas pela Aintec são classificadas predominantemente

como de extensão.

Tabela 27 - Relação dos Cursos com estagiários na A intec

Curso No. de estagiários

2008 2009 2010 2011 2012

Administração 3 2 1 3 2

Arquivologia 0 1 0 0 0

Bibliotecnomia 1 0 0 0 1

Ciências Contábeis 0 1 0 1 0

Com. Social – Relações Públicas 1 1 2 3 2

Com. Social – Jornalismo 0 1 1 1 1

Design 0 1 1 0 0

Direito 0 1 1 1 1

Engenharia Elétrica 0 0 1 0 0

Física 0 0 1 0 0

Química 1 0 0 0 0

Secretariado Executivo 1 0 0 1 1

Economia 0 0 0 0 1

Ciência da Computação 0 0 0 0 1

Fonte: AINTEC

O Escritório de Propriedade Intelectual - EPI presta serviços relacionados à

proteção intelectual para a UEL, para as empresas da incubadora Intuel e para micro e

pequenas empresas de Londrina e região através do programa Sebratec.

Os serviços prestados em proteção intelectual desde a criação da Aintec mostra

a evolução dos atendimentos realizados:em 2010 foram realizados atendimentos

aproximadamente 200, em 2011 foram 225 e em 2012 foram 300 atendimentos

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aproximados. Em relação aos pedidos de PI em 2010 foram solicitados aproximadamente

40, em 2011 foram 60 e em 2012 somaram um total próximo de 90 solicitações.

A incubadora de empresas Intuel, criada em 2000, operou como instituição

independente da UEL até 2008, quando então passou a ser uma das unidades da Aintec.

A Intuel conta atualmente com 17 empresas (8 pré-incubadas, 5 incubadas e 4

associadas). Anualmente, de 3 a 5 empresas são selecionadas para o processo de

incubação na Intuel.

O ETT encontra-se em fase de estruturação, pois a falta de pessoal tem

inviabilizado ações de necessidade imediata como:

• Desenvolvimento de banco de dados das tecnologias da UEL protegidas ou não, disponibilizadas para negociação,

• Identificação dos projetos de pesquisa e extensão com potencial para parcerias e/ou transferência de tecnologia,

• Desenvolvimento de formulários e manuais de operacionalização das atividades do ETT,

O Diretor da Aintec tem realizado alguns atividades como: negociador das

tecnologias da UEL em Rodadas de Negócio, levantamento das tecnologias e projetos com

potencial de transferência de tecnologia.

Criado em novembro de 2012 o Escritório de Design opera em parceria com o

Depto. de Design prestando serviços em design gráfico, de produtos e de moda.

A AINTEC desenvolvidas parcerias com as instituições: A Yoshii Engenharia;

Sebrae/Regional Londrina; CODEL; Sindimental; Rondopar; ACIL; Incubadora Tecnológica

de Maringá; Incubadora de Entre Rios – Umuarama; Incubadora da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná/Campus de Cornélio Procópio;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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6.8. Formas de Atendimento/Comunicação com a Comuni dade

Universitária

As formas de atendimento e comunicação com a comunidade são

desenvolvidas na UEL por intermédio de diversos meios e formas de comunicação como

os abordados:

• Nas formas de atendimento/comunicação com a comunidade universitária;

• Com a disseminação e divulgação de atividades;

• Com uma política institucional de atendimento e apoio a comunidade;

• Com a aproximação das categorias de comunidade interna com seus interesses acadêmicos e institucionais;

• Com abertura de canais de comunicação entre seus pares e entre a comunidade.

6.8.1. Transparência Informações Públicas

A UEL apresenta canais de aceso e comunicação com a Comunidade

Universitária e coloca a disposição desta o telefone “0800”. Para acesso rápido e para

obtenção de informações sobre o Ensino Presencial, Ensino a Distância, Ouvidoria e Canal

da Transparência. Para comunicação com o setor de Segurança deve ser utilizado o

telefone 0800-400-4474, que tem como objetivo facilitar a comunicação entre o setor de

segurança e a comunidade universitária.

6.8.2. Ouvidoria

Ouvidoria é um canal de comunicação entre o cidadão e a Instituição. Tem

como função receber, examinar e encaminhar aos setores competentes todas as

sugestões, reclamações, denúncias, críticas, elogios, dentre outros, apresentados pela

comunidade interna (servidores, docentes, estudantes da instituição) e pelas pessoas da

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comunidade externa. E de sua competência acompanhar a tramitação das providências

adotadas e garantir resposta ágil à manifestação exposta pelo cidadão.

O órgão tem como objetivo principal auxiliar no aperfeiçoamento do Estado e na

busca da eficiência e austeridade administrativa da Universidade Estadual de Londrina, a

qual tem como foco a atuação nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Cabe ao

ouvidor simplificar os procedimentos e colocar à disposição todos os recursos para que o

usuário apresente suas demandas. O papel do ouvidor visa propiciar o exercício da

cidadania, para que a comunidade interna e externa possa ter acesso à informação ou

possa apresentar suas reclamações de forma institucionalizada, com a certeza de que

serão levadas adiante.

São 03 locais de atendimento: Campus – UEL, próximo a biblioteca central. No

Hospital Universitário – UEL, corredor da entrada principal; no Ambulatório Hospital de

Clínicas - AHC – no corredor de entrada. Endereço para acesso:

<http://www.uel.br/ouvidoria>.

6.8.3. Canal do Estudante

O Canal do estudante é um espaço de recorrência do estudante, tendo o papel

de mediador das relações entre a comunidade discente e a Instituição, sendo vinculado

diretamente à Ouvidoria Geral da UEL. O aluno deve recorrer ao canal do estudante

quando não se sentir satisfeito com a solução apresentada sobre a situação ou problema

vivenciado.

É um canal direto e de interesse do estudante que funciona como porta de

entrada para denúncias, reclamações, sugestões, opiniões, críticas, elogios, dúvidas,

orientações, informações, solicitações, reivindicações, dentre outros.

Apresenta como missão ser um canal permanente de comunicação direta entre

o estudante e a Instituição para mediar e encaminhar as demandas apresentadas, de

modo a colaborar para o pleno exercício da cidadania.

O objetivo é de contribuir no aprimoramento do processo de prestação do

serviço público, na formulação e na implantação de políticas de atendimento à comunidade

discente, mediante a participação efetiva dos envolvidos.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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As competências são:

• Ouvir atenta e imparcialmente o estudante sobre a demanda apresentada;

• Receber, analisar e encaminhar as denúncias, reclamações, sugestões, opiniões, solicitações, dúvidas, críticas e elogios aos setores responsáveis;

• Buscar resposta às informações solicitadas e às situações presentes;

• Acompanhar as providências adotadas, sugerir soluções e manter o estudante informado;

• Propor e participar de políticas de atendimento ao estudante;

• Estabelecer canais de comunicação de forma clara e aberta procurando facilitar e agilizar as informações solicitadas;

• Resguardar sigilo profissional das informações recebidas e em andamento.

Endereço para acesso:

<http://www.uel.br/ouvidoria/portal/?content=canaldoestudante.html>.

6.8.4. Ouvidoria de Ideias

A Universidade Estadual de Londrina, através da Ouvidoria Geral, mantém a

ouvidoria de ideias com o intuito de incentivar a comunidade interna e externa a apresentar

sugestões que possam melhorar os serviços prestados. As propostas recebidas serão

encaminhadas aos Órgãos responsáveis para estudo e possível viabilidade das ideias.

Endereço para acesso: <http://www.uel.br/ouvidoria/portal/?content=ouvidoriaideias.html>.

6.9. Políticas Institucionais de Atendimento e Apoi o a Comunidade

Acadêmica UEL

A Comunidade Acadêmica da UEL, é formado por estudantes matriculados nos

cursos de Graduação e estudantes matriculados nos cursos e programas de Pós-

Graduação. No ano de 2012 os estudantes matriculados na Graduação somaram um total

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de 15.875 estudantes e na Pós-Graduação foram matriculados um total de 4.023

estudantes, dados encontrados no site -

http://www.uel.br/proplan/?content=dadosuel.html

A Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional – DAAI apresenta no

site http://www.uel.br/proplan/?content=aval-institucional/pesquisas-daai.html pesquisas

anuais do Perfil do Aluno - Ingressante com o Perfil Geral, Perfil por área de

Conhecimento, Perfil por Turno e o Mapeamento da procedência dos alunos.

No site citado acima, também pode ser encontrado o Perfil do Candidato ao

Vestibular, nos anos de 2007 a 2012.

A UEL disponibiliza aos seus estudantes alguns serviços e atividades opcionais,

conforme descrito a seguir.

6.9.1. Portal do Estudante de Graduação

No site da UEL, a PROGRAD disponibiliza para o estudante de graduação o

“Portal do Estudante”, onde ele pode verificar o Boletim; o número de créditos junto ao

Restaurante Universitário; o Histórico Escolar, além de efetuar a Renovação de Matrícula,

enfim, acompanhar sua vida acadêmica.

Os serviços de rede prestados pelo provedor de Internet da UEL, mantidos pela

ATI, são destinados também à comunidade de estudantes da universidade, apresenta

como objetivo fornecer acesso à Internet para apoiar as atividades acadêmicas e

administrativas da UEL. A utilização da rede UEL, cabeada ou sem fio, é permitida também

para os, estudantes ou pessoas que tenham vínculo formal com as atividades

desenvolvidas na Universidade. Os servidores utilizam para autenticação o login e senha

do e-mail, os estudantes utiliza número de matrícula e senha do portal do estudante.

Endereço para acesso: <https://www.sistemasweb.uel.br/portaldoestudante/>.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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6.9.2. Portal do Estudante da Pós-Graduação

No site da UEL, a Pró-PROGRAD disponibiliza para o estudante da Pós-

Graduação o “Portal do Estudante da Pós-Graduação”, o qual dá acesso a serviços

disponíveis para o estudante de pós-graduação da UEL; Rendimento Acadêmico; Grade

Curricular; Calendário Escolar; Processos; Prorrogação de Prazo e- Matrícula para

ingressantes e o Manual do Sistema. Ainda o aluno poderá ter acesso a Grade Curricular,

Calendário Escolar; Processos Rendimento Acadêmico; Prorrogação de Prazo e Portal

da UEL.

Para consultar editais e outras informações referentes à pós-graduação é

necessário consultar o site da PROPPG - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

O endereço para acesso:

<https://www.sistemasweb.uel.br/portaldoestudantepos/index.php?pagina=principal>.

6.9.3. Portal do Egresso

A UEL por meio da Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional

(DAAI), da Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), disponibiliza o Portal do Egresso,

que apresenta como objetivo buscar, permanentemente, a comunicação com os nossos

ex-estudantes e o fortalecimento da integração entre Universidade e Sociedade, o Portal

do Egresso (http://www.uel.br/proplan/egresso). Acreditamos que com um contato mais

frequente podemos melhorar e desenvolver os conhecimentos a respeito dos problemas

que nos são comuns. A troca de informações sobre os cursos e sua avaliação pelos ex-

estudantes da Instituição, em face da prática profissional que passam a exercer,

certamente proporcionarão informações importantes para a melhoria dos cursos.

De outro modo, a Universidade atenta à realidade que a cerca, mantendo-se

ciente dos problemas relativos às diversas formações profissionais tendo mais informações

para subsidiar a sempre necessária atualização dos seus projetos pedagógicos.

O Portal do Egresso é um canal interativo, no qual apresenta seções de

esclarecimentos e de relacionamento entre a Universidade e seus ex-estudantes, por meio

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de informativos sobre cursos, eventos, lançamentos, entre outras atividades desenvolvidas

na Instituição, e com órgãos relacionados a sistemas de empregos, entre eles: Agências

de Emprego Londrina; Ministério do Trabalho e Emprego; Secretaria do Trabalho, Emprego

e Promoção Social; Universia/Pós-Universitário.

Além disso, disponibiliza online o questionário que é respondido pelos ex-

estudantes, graduados pela Instituição, o qual contempla diversos aspectos do curso, da

instituição, do corpo docente, da sua formação e da sua inserção ao mundo do trabalho.

Disponibiliza também resultados da pesquisa realizada a partir de informações repassadas

pelos ex-estudantes quando do preenchimento do questionário

Na pós-graduação, os processos seletivos de ingresso de estudantes são

publicados através de Edital. Os Editais são disponibilizados no site da UEL e o

procedimento de inscrição é realizado pelo candidato via internet.

Os Programas de Pós-Graduação possuem sites próprios, com informações

detalhadas sobre o corpo docente, áreas de concentração, linhas de pesquisa e objetivos.

Endereço para acesso:

<http://www.uel.br/proplan/egresso/index.php?arq=ARQ_P_Portal>.

6.9.4. Serviços de Apoio aos Estudantes

A UEL conta com diversos serviços de apoio aos estudantes matriculados nos

cursos de Graduação. Além dos recursos acadêmicos disponíveis disponibiliza estrutura

de serviços que promovem suporte para a trajetória dos estudantes nesta Instituição. A

seguir estão destacados alguns setores e serviços. Outras informações podem ser

verificadas no Guia Acadêmico 2013

(http://www.uel.br/prograd/guia_academico/documentos/guia_academico_2013.pdf).

6.9.5. Portal do Servidor

No Portal do Servidor é uma outra forma de comunicação e acesso a

informações referentes ao histórico privado do servidor na instituição assim como acesso

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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a serviços disponíveis como: Avaliação de Desempenho; Consulta Adicional por Tempo de

Serviço; Consulta ao Banco de Horas; Consulta Créditos RU; Consulta Férias; Consulta

Margem Consignável; Consulta Pagamento de Hora Extra; Consulta Promoção por Mérito;

Dados Pessoais; Emissão de Documentos; Histórico - Cargos/Funções; Histórico - Licença

prêmio; IR - Rendimentos (a partir do ano base 2006); Lista Demonstrativo Pagamento;

Opção de Impressão de Demonstrativo de Pagamento; Termo de Concordância – RU.

Endereço eletrônico:

<https://www.sistemasweb.uel.br/index.php?contents=system/wrh/pf/index.php>.

6.9.6. Portal do Aposentado

O Portal do Servidor Aposentado na UEL caracteriza-se por ser um canal de

comunicação entre a Universidade/comunidade e o servidor aposentado. São registros dos

personagens que colaboraram na construção da nossa UEL. O Portal foi lançado em junho

de 2008 marcou a programação dos 37 anos de história da UEL.

Com o Portal as pessoas poderão acompanhar de perto informações sobre os

servidores, bem como fortalecer as relações entre ativos e aposentados, dando uma

visibilidade oportuna aos professores e funcionários que deram sustentabilidade às

diversas ações empreendidas na Universidade possibilitando a sua consolidação como

uma das melhores instituições de ensino superior do país. Endereço eletrônico:

<http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/portaldoaposentado>.

6.10. Serviços de Apoio e Atendimento para Comunida de Universitária

A UEL realiza muitos serviços de apoio e atendimento para a comunidade

universitária que é realizado também por meio de seus projetos diversos trabalhos de ação

direta para com a comunidade por meio de seus projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Visando obter maior organização no processo de atendimento para as diversas

necessidades a tão ampla comunidade , a UEL, por meio do Serviços de Apoio e

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Atendimento para Comunidade Universitária – SEBEC, apresenta uma diversidade de

serviços a disposição dos alunos e servidores.

O SEBEC apresenta como finalidade o planejamento, coordenação, execução,

supervisão e controle dos serviços que promovam o bem estar dos agentes universitários e

estudantes da UEL.

6.10.1. Serviço de Bem Estar à Comunidade

O SEBEC esta localizado no Campus e no HU/UEL, disponibiliza serviços à

comunidade universitária como: assistência social e psicológica, moradia estudantil,

alimentação subsidiada, programas de saúde, seleção socioeconômica para ingresso em

programas desenvolvidos para a comunidade, atendimento socioeconômico a servidores e

estudantes comprovadamente carentes, apoio e acompanhamento sociofamiliar, prestação

e controle de benefícios, programa de pré-aposentadoria, educação infantil para filhos de

servidores, saúde mental, prevenção ao uso de dependências químicas, prevenção de

doenças ocupacionais e programas coletivos de prevenção à saúde como: hipertensão,

obesidade, diabetes, osteoporose, câncer, DST/AIDS e outras que surgirem como

demanda natural da comunidade universitária, entre outros, visando promover o bem-estar

do corpo docente, técnico-administrativo e discente da UEL. Desenvolve, também,

programas e projetos na área social que atendem as necessidades individuais do trabalho

e familiares que compõem o contexto de servidores e estudantes da UEL. O SEBEC presta

os seguintes serviços à comunidade estudantil:

6.10.2. Restaurante Universitário

O Restaurante Universitário, localizado no Campus Universitário, é coordenado

pelo SEBEC e atende estudantes, técnico-administrativos, docentes e visitantes da UEL,

oferecendo um cardápio preparado por nutricionistas. Atualmente tem capacidade para

fornecer de 3800 a 4000 refeições diárias.

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A alimentação é subsidiada e os valores das refeições são fixados pelo

Conselho de Administração (CA), de acordo com as categorias: estudantes; estudantes da

Moradia Estudantil; servidores, técnico-administrativos e docentes e visitantes.

O Restaurante Universitário do HU/UEL é um grande projeto a ser iniciado em

pouco tempo uma vez que já apresenta recursos e projeto.

6.10.3. Moradia Estudantil Casa do Estudante

A Moradia Estudantil Casa do Estudante - CEUEL, também coordenada pelo

SEBEC, atualmente abriga 82 estudantes no prédio construído no Campus Universitário.

Além disso, a UEL concede auxílio bolsa-moradia, no valor de R$ 300,00 cada, com

duração de aproximadamente 01 (um) ano, ou até a próxima seleção, a 19 outros

estudantes. Assim, 101 estudantes são beneficiados pelo programa de Moradia Estudantil

da UEL.

O processo de seleção às vagas obedece a critérios socioeconômicos e de

desempenho acadêmico, que também determinam a permanência.

6.10.4. Convênios com Profissionais da Área de Saúd e e

Laboratórios

O SEBEC também dispõe de convênios com especialistas profissionais nas

áreas médica, nutrição, psicologia, odontologia, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas

e também de laboratórios para exames clínicos, os quais estudantes e seus dependentes

obtêm descontos de até 50% nos serviços conveniados.

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6.10.5. Cartão Eletrônico de passe escolar

O gerenciamento, o controle e a autorização da confecção do cartão eletrônico

de passe escolar do estudante, no qual esses obtêm um desconto de 50% no preço da

passagem de ônibus urbano, também é coordenado pelo SEBEC.

6.10.6. Seleção e triagem socioeconômica

Programa desenvolvido pela Divisão de Serviço Social do SEBEC. Destina-se

atualmente à seleção para vagas de: Moradia Estudantil; Núcleo de Psicologia Clínica;

Núcleo de Atividades Físicas; Cursinho Pré-Vestibular e Isenção da taxa de inscrição do

vestibular.

6.10.7. Apoio Sociofamiliar

O SEBEC oferece atendimento especializado nas áreas de serviço social,

psicologia e psiquiatria com o objetivo de dar apoio às necessidades do estudante, no

período em que permanecer regularmente matriculado na UEL.

6.10.8. Atenção, Educação e Prevenção em Saúde

Também desenvolve ações integradas com equipes multidisciplinares, em

parceria com projetos de ensino, pesquisa e extensão, visando a promoção da saúde

direcionadas à hipertensão, osteoporose, doenças sexualmente transmissíveis, doação de

sangue, intervenção em surtos epidemiológicos, dentre outras.

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6.10.9. Hospital Universitário/Divisão de Atendimen to à Saúde

Comunitária

A Divisão de Atendimento à Saúde Comunitária (DASC), subordinada à

Superintendência do Hospital Universitário (HU), atende servidores (docentes e técnico-

administrativos) e discentes na área médica, ambulatorial, de enfermagem e odontológica.

O atendimento é realizado no Ambulatório do Hospital de Clínicas e do Hospital

Universitário.

6.10.10. Profissionais de Serviço Social, Psicologi a e Nutrição

Serviço Social: Atendimento, orientação, encaminhamento a rede de serviços e -

acompanhamento social a estudantes e familiares. Análise socioeconômica para

concessão de benefícios.

Nutrição: Acompanhamento nutricional, orientação e reeducação alimentar -

realizadas por nutricionista, mediante encaminhamento médico. Não inclui suplementação

esportiva.

Psicologia: atendimento por meio de agendamento para acolhimento e avaliação

da - demanda. O encaminhamento do aluno deverá ser feito pelo docente por escrito,

assinado e com o respectivo telefone de contato. Possibilidade de atividades preventivas

mediante solicitação docente. Demanda: saúde mental e queixas relacionadas ao uso de

álcool e outras substâncias psicoativas

Em situações de urgência, o docente ou responsável poderá contatar o Serviço

de Psicologia ou Serviço Social para orientação de conduta.

Desenvolve também programas e projetos na área social que atendem as

necessidades individuais do trabalho e familiares que compõem o contexto de servidores e

estudantes da UEL.

6.10.11. Divisão de Assistência à Saúde da Comunida de da UEL

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260

A DASC tem como atribuição a prestação de serviços de atenção primária em

saúde para a comunidade universitária, operacionalizados por meio de atendimentos

eletivos, nas áreas de clínica médica, ginecologia, enfermagem e odontologia.

A DASC é responsável também pelo planejamento e execução de programas de

prevenção de doenças e promoção da saúde direcionados à comunidade da UEL. O

agendamento poderá ser realizado pessoalmente ou por telefone, na DASC/Campus ou

DASC/HU, conforme o local de trabalho ou estudo:

• Consulta em Clinica Médica – agendamento diário e contínuo;

• Consulta em Ginecologia – agendamento somente no último dia útil do mês;

• Consulta em Oftalmologia– agendamento somente no dia 20 de cada mês.

6.10.12. Emergências Médicas

Em se tratando de crises psiquiátricas (violência contra si e outros, tentativa de

suicídio, alucinação/delírio, etc.) ou problemas neurológicos (convulsões, epilepsia, etc.) o

SAMU/192 deve ser acionado. Em situações de acidente (com trauma) o SIATE/193 deve

ser acionado.

6.10.13. Clínica Psicológica da UEL

Oferece atendimento psicológico tanto por alunos de Estágio Curricular como

pelos projetos vinculados (ensino, pesquisa e extensão).

Público alvo: Comunidade interna - servidores e estudantes da UEL (exceto

alunos do curso de Psicologia e seus familiares), bem como a comunidade externa

(Londrina e Região).

Os atendimentos podem ser realizados individualmente ou em grupos. Ao

solicitar atendimento, o beneficiário entrará em uma lista de espera para a realização da

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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triagem (conforme disponibilidade da Clínica). Feita a triagem, seu nome entrará para a

lista de pessoas que aguardam psicoterapia (sem previsão de data de início).

As queixas envolvem diferentes problemas psicológicos, desde dificuldades de

relacionamento interpessoal em diferentes contextos sociais; tomada de decisão,

problemas com separação conjugal, dentre outros, até transtornos psicológicos com

diferentes graus de complexidade e gravidade.

6.10.14. Estudante com Problemas de Comportamento

O estudante deve ser abordado, inicialmente, pelo docente/Colegiado do curso

e orientado sobre a regulamentação específica que trata sobre os apoios institucionais

(amparos para tratamento de saúde, trancamento de matrícula, plano especial de matriz

curricular, serviços do DASC, SEBEC, NAC, LABTED etc.). Todas essas informações

encontram-se disponíveis no Guia Acadêmico;

No caso das dificuldades persistirem deve-se registrar a situação, descrevendo

o problema e os encaminhamentos sugeridos ou realizados, para que possam ser tomadas

as devidas providências junto às instâncias competentes.

Dúvidas na forma de encaminhamento da situação com o estudante, o contato

deve ser com a PROGRAD/NAC.

6.11. Programas Oferecidos para a Comunidade

6.11.1. Programa de Atividade Física

O Programa de Atividade Física - CEFE/NAFI, também conhecido como Núcleo

de Atividades Físicas (NAFI), desenvolvido no Centro de Educação Física e Esporte –

CEFE, oferece atividades físicas em diferentes modalidades, mediante uma taxa. As

atividades são coordenadas por docentes, com atuação de estagiários e monitores do

curso de Educação Física e de Esporte.

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262

6.11.2. Programa de Prevenção dos Riscos do Uso de Drogas

Programa de Prevenção dos Riscos do Uso de Drogas, tem como objetivo

prevenir os riscos causados pelo uso do álcool e de outras substâncias psicoativas entre

os estudantes que tiverem interesse em conhecê-lo, colaborar com a sua construção, falar

sob suas dúvidas a respeito do tema ou participar como voluntário. O SEBEC já

desenvolve o Programa de Atendimento ao Alcoolismo Reintegração e Educação

direcionado ao tratamento do uso abusivo de álcool.

6.11.3. Núcleo de Acessibilidade da UEL

O Núcleo de Acessibilidade da UEL – NAC, e regido pela Resolução CU/CA n.

138/2009, é composto por profissionais de Psicologia, Educação e áreas afins com a

função de prestar atendimento educacional especializado (orientação sobre hábitos e

estratégias de aprendizagem) à estudantes com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e altas

habilidades/superdotação, ou que, em razão de tratamentos médicos, já iniciados,

demandam estratégias de ensino diferenciados (subsídio a ação docente desses

estudantes).

O estudante pode informar sua condição a este Núcleo na matrícula inicial, nas

renovações de matrícula e no decorrer do curso, em formulários próprios dos segmentos

envolvidos em cada uma dessas etapas. As ações do NAC também podem ser solicitadas

mediante formulário preenchido na PROGRAD, ofício encaminhado pelo Colegiado de

Curso correspondente ou por encaminhamento dos profissionais de outros órgãos de

apoio.

Cabe ao NAC:

• Identificar as necessidades educacionais especiais do estudante que geram dificuldades ou limitações no âmbito do ensino aprendizagem-avaliação que não podem ser atendidas pelos meios educacionais tradicionais;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Sugerir procedimentos e apoios especializados, aos respectivos Colegiados de Curso e coordenadores das demais atividades que abranjam os estudantes acompanhados, para a equiparação de oportunidades no seu processo de ensino-prendizagem-avaliação, bem como de socialização e comunicação no contexto acadêmico e comunitário;

• Orientar os docentes em relação ao atendimento educacional especializado dos estudantes com necessidades educacionais especiais;

• Realizar o acompanhamento dos casos para avaliação, providências e informação às respectivas instâncias;

• Desenvolver ações de acessibilidade junto à comunidade universitária;

• Propor cursos e eventos para a formação continuada de recursos humanos da instituição, na Área de Educação Especial ;Assessorar os coordenadores dos projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos junto a estudantes com necessidades educacionais especiais; Solicitar às instâncias pertinentes a aquisição de materiais e equipamentos de acessibilidade, bem como a remoção de barreiras arquitetônicas, de locomoção, de mobiliários, entre outros;

• Articular intersetorialmente a proposição/implementação de políticas públicas de inclusão na UEL;Manter em circulação um veículo de divulgação interna de atitudes e comportamentos propícios frente à diversidade;

• Disponibilizar orientações em relação ao atendimento educacional especializado dos estudantes que apresentarem necessidades educacionais especiais;

• Assessorar coordenadores de evento sobre condições de acessibilidade que deverão ser previstas e providenciadas no que se refere à acessibilidade dos convidados, participantes e ouvintes.

A Divisão de Serviço Social em conjunto com a de Segurança e do Serviço de

Medicina e Engenharia do Trabalho e o NAC, atua para a garantia do direito de ir e vir das

pessoas com dificuldade para se locomover, por meio da implantação e uso adequado de

vaga especial no estacionamento da UEL. Reserva de vaga especial no estacionamento

da UEL com áreas demarcadas nos estacionamentos da instituição, exclusivas para

veículos autorizados mediante adesivo, dirigidos ou que transportam pessoas com

deficiência física-motora ou com dificuldade de locomoção. O adesivo para a vaga

especial nos estacionamentos da UEL são fornecidos para estudantes de graduação ou

pós-graduação, agentes universitários, docentes, visitantes, enfim, todos os que

apresentam deficiência físico-motora ou mobilidade reduzida significativa, transitória ou

definitiva.

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É oferecido curso de Libras na UEL para comunidade universitária e

comunidade externa.

Condições Especiais Acompanhadas pelo NAC – Deficiência Física – de acordo

com a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva Inclusiva, consideram-se

alunos com deficiência física àqueles com “comprometimento do aparelho locomotor,

devido a mal-formações, paralisias, doenças ou amputações, produzindo limitações

permanentes de acordo com o tipo de lesão ocorrida e segmentos do corpo afetados”.

Procedimentos Educacionais Especiais e DF, o estudante de graduação e pós-

graduação com deficiência física na UEL, tem à sua disposição vagas especiais em

estacionamentos do Campus e demais dependências da Instituição, banheiros adaptados,

guias rebaixadas e rampas em diferentes locais de uso, como Restaurante Universitário,

Bibliotecas e salas de aula. Eventualmente, algumas das instalações ainda não foram

adaptadas, neste caso, o estudante pode informar a necessidade ao NAC, que serão

tomadas as providências cabíveis.

Além dos apoios institucionais podem ser necessárias adaptações curriculares e

metodológicas discutidas junto aos Colegiados de Curso.

6.11.4. Núcleo de Atividades Físicas

Núcleo de Atividades Físicas – NAFI: O Núcleo oferece várias modalidades de

atividades físicas por meio do Programa de Atividade Física – NAFI, do Centro de

Educação Física e Esporte (CEFE). Para o desenvolvimento das atividades o NAFI conta

com duas piscinas internas (aquecidas), quadras esportivas externas, ginásio poliesportivo

interno, aparelhos de ginástica e musculação, campos de futebol e salas de ginástica e

dança.

Laboratório de Pesquisas e Estudos em Ciências do Esporte e Centro de

Excelência Esportiva - LAPECE / CENESP.

O CENESP, agora denominado LAPECE / CENESP - Laboratório de Pesquisas

e Estudos em Ciências do Esporte e Centro de Excelência Esportiva, conta com 696,16 m2

de infra-estrutura, com equipamentos de excelente tecnologia.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

265

O LAPECE / CENESP permanece com os mesmos objetivos, sendo um instituto

de desenvolvimento e aplicação de tecnologias de ponta na área do treinamento esportivo,

com o propósito de promover o desenvolvimento de novos talentos e no esporte e também

no esporte adaptado.

Tem ainda como objetivos conjugar e convergir esforços em conjunto com as

Instituições de Ensino Superior no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, em benefício da

prática esportiva, visando o desenvolvimento, aplicação e transferência de métodos e

tecnologias, inseridas na capacitação de recursos humanos e avaliação de atletas nas

diferentes manifestações esportivas.

Disponibiliza instalações e instrumentos padronizados que possibilitam a

detecção e o desenvolvimento de talentos esportivos em várias modalidades e categorias,

incluindo os atletas portadores de deficiência e grupos especiais.

6.11.5. Núcleo de Estudos da Cultura Japonesa

O NECJ tem suas raízes na própria trajetória histórica da Universidade Estadual

de Londrina. As inúmeras atividades desenvolvidas ao longo do tempo foram

sistematizadas e centralizadas em uma unidade específica: o Núcleo de Estudos da

Cultura Japonesa. A criação e implantação ocorreu em 06 de outubro de 1995 (Ato

Executivo nº1544/95).

Na estrutura organizacional da UEL o Núcleo está vinculado a Assessoria de

Relações Internacionais (ARI) e ao Gabinete da Reitoria.

Ocupa espaço físico próprio em prédio construído com verba do Japão,

localizada no calçadão do campus universitário.

Tem como missão desenvolver a integração multicultural regional, nacional e

internacional através da oferta de acesso à cultura japonesa, um dos segmentos étnicos do

Brasil.

Seu objetivo é desenvolver estudos e pesquisas sobre a língua e cultura

japonesa, bem como a prestação de serviços à comunidade e fortalecimento dos laços de

amizade entre o Brasil e o Japão.

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Áreas de Atuação no Ensino: Ensino da Língua, Literatura e Cultura Japonesa e

o Ensino da Língua Portuguesa para Estrangeiros.

Pesquisa sobre temas da cultura japonesa atenderá alunos de graduação, pós-

graduação, pesquisadores nacionais e internacionais colocando à disposição livros,

revistas jornais e documentos para consulta, além de entrevistas e orientações.

As pesquisas em parceria com professores do Japão, Estados Unidos e países

da Europa tem sido importantes.

Áreas de Atuação na Extensão: Atividades de extensão realizadas através da

UEL ou em parceria com outras entidades:

• Cursos de curta duração e oficinas: origami, kirigami, tiguiri-ê, mangá, shodô, culinária, soroban, danças, canções infantis, folclóricas e outros;

• Realização de simpósios, seminários, palestras, mesa-redonda, apresentações artísticas sobre temas da cultura japonesa ou nipo-brasileira;

• Intercâmbio cultural-educacional com universidades do Japão através de convênio;

• Recepção e atividades culturais brasileiras para delegações das universidades do japão que vem anualmente.

Como Responsabilidade Social - Através das Ações que desenvolve, o NECJ

tem o intuito de levar à compreensão da integração dos japoneses e seus descendentes

no Brasil e a importância de sua participação ativa nos destinos da nação; ampliar e

aprofundar a experiência acadêmica com instituições congêneres nacionais e

internacionais; promover a cooperação tecnológica, científica, econômica e sócio-cultural

no processo de desenvolvimento levando a modernização e internacionalização do país.

6.11.6. Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos

O NEAA (Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos), órgão da Universidade Estadual de

Londrina, foi criado em 25 de agosto de 1985 com o objetivo de desenvolver estudos e

pesquisas ligados às culturas não hegemônicas, fomentar o ensino direcionado para

temáticas alusivas a essas culturas, desenhar e executar projetos que visem à inclusão, na

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Universidade e em outros setores, de grupos historicamente discriminados e subsidiar

políticas públicas voltadas para a superação das assimetrias raciais e sociais; vem se

consolidando, nos últimos anos, como um Núcleo com abrangência capilar destinado,

entre outras prioridades, a implementar a Lei 10.639/03 junto às escolas e a sustentar

políticas de inclusão voltadas para os estudantes de graduação da UEL. Discentes e

docentes da Universidade, dos ensinos fundamental e médio, gestores públicos, agentes

sociais envolvidos com a temática racial e das culturas não hegemônicas (a exemplo das

asiáticas) têm sido o público-alvo das atividades do NEAA.

Além dos projetos de extensão, o Núcleo vem ocupando-se em sistematizar

estudos e pesquisas, apoiando-se em publicações que dêem visibilidade à temática racial

e às culturas não ocidentais em suas diversas e variadas dimensões, contribuindo, assim,

para a convivência de saberes plurais. Parte do entendimento de que, além da pesquisa e

da extensão, o ensino também é uma instância fundamental para uma atuação dentro e

fora da Universidade; atua desse modo, sobre esses três vetores, pautado por princípios

democráticos e inclusivos.

Ao longo de seus 27 anos o NEAA vem servindo à comunidade por meio de um

conjunto de ações: seminários nacionais e internacionais, a exemplo do SEDER, formação

de professores(as) (mais de 5 mil), encontro de estudantes, produção de materiais

didáticos (livros, CDs, apostilas), simpósios, sustentação das políticas de cotas para

estudantes negros e carentes, participação em eventos relacionados ao tópico racial e à

diversidade.

Como Visão - Constituir-se em um Núcleo de Estudos que desenvolva um

trabalho efetivo na produção do conhecimento e no trabalho de intervenção social no que

diz respeito às relações raciais, orientando-se pelos princípios do ensino (inclusão da

temática em cursos de graduação e pós-graduação da UEL e de outras instituições), da

pesquisa (formulação de trabalhos destinados a descortinar os problemas atinentes ao

racismo, à História da África e Afro-Brasileira e das culturas não hegemônicas) e da

extensão (formação de professores(as), gestores(as) públicos(as), pesquisadores(as) e

outros sujeitos sociais envolvidos com a educação e temas correlatos).

Como Missão - Desenvolver estudos, pesquisas e projetos no campo da

educação, ações afirmativas, pesquisa e documentação, comunicação, articulação

comunitária, que sejam capazes de incidir na produção acadêmica e na dinâmica social.

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Áreas de Atuação:

• Educação - Investe na formação de sujeitos críticos (pesquisadores(as) estudantes, gestores(as) públicos, docentes, educadores(as) sociais, ativistas) envolvidos na construção da democracia e no combate ao racismo e qualquer forma de discriminação. Visa a oferecer, também, subsídios teóricos e metodológicos para o cumprimento de programas e políticas que façam da escola e outros espaços formativos lugares de diálogo, construção coletiva do conhecimento e vivência da cidadania. Além disso, essa área produz materiais e instrumentos didático-pedagógicos para a implementação da Lei 10.639/03, baseados em princípios de equidade e respeito às diferenças étnicas.

• Ações Afirmativas - Mobiliza diversos atores sociais no aprofundamento das discussões sobre o impacto do racismo na educação, com o propósito de buscar soluções para as distorções e desigualdades que afetam negros e mulheres, notadamente no campo educacional e no mundo do trabalho. A Universidade é um dos principais portais de entrada para o exercício do direito à Educação por meio de medidas inclusivas que garantam a igualdade de oportunidades. As políticas de cotas da UEL integram um conjunto abrangente de ações afirmativas que a instituição vem empreendendo.

• Arte e Cultura - A partir de uma concepção abrangente, essa área destina-se a promover e difundir culturas não-hegemônicas, incentivando uma política cultural que tome as manifestações negras como matrizes fundantes da sociedade brasileira e do Estado do Paraná. A presença do negro em formas culturais como a literatura, a música, a dança, as artes plásticas e outras modalidades é resgatada por meio de estudos e pesquisas na cidade de Londrina, tendo em vista a visibilização dos sujeitos que as produzem, num exercício de justo reconhecimento das pessoas que contribuíram decisivamente para a riqueza cultural da cidade a partir da herança afro-diaspórica. O apoio à Mostra Afro-Brasileira de Artes, realizada anualmente de novembro a dezembro e as comemorações em torno do “Dia da África” integram as ações dessa área.

• Pesquisa e Documentação - Desdobra-se a partir de uma dupla face ou dois trajetos convergentes: constrói conhecimento por meio da formação, intervenção, reflexão, pesquisas e estudos realizados pelo Núcleo, partindo da compreensão de que a produção do saber é imperativo para sujeitos políticos que queiram transformar a realidade em que vivem. Por outro lado, busca disseminar saberes e conhecimentos que não foram gestados na/pela Academia, produzidos por sujeitos sociais legítimos (ativistas, autoridades religiosas, professores(as) de escolas e outros agentes) que vêm contribuindo para adensar o debate sobre a história do negro e de outros grupos historicamente discriminados a partir de diversas perspectivas. A Revista “Nguzu” e a série “Nossos Saberes, nossos conhecimentos” inserem-se nesta área.

• Comunicação - A comunicação integrada procura construir e dar visibilidade às informações do NEAA e àquelas relacionadas com a

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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dinâmica das relações raciais como forma de estabelecer vínculos, em diversos âmbitos, com a sociedade, visando o fortalecimento político de uma gestão comunicativa articulada com todas as ações do Núcleo. Será de responsabilidade desta área desenvolver produtos jornalísticos, projetos na área de educomunicação, peças publicitárias, programas radiofônicos e materiais audiovisuais. O programa de rádio “Festejando a cor”, inserção de notícias nos canais de comunicação da UEL e de outras instituições, realização de cursos destinados às mídias e tecnologias fazem parte do setor de Comunicação.

• Articulação Comunitária - Constitui-se num elo importante entre o NEAA e a sociedade. Terá como princípio ordenador parcerias com instituições e sujeitos sociais que desenvolvam trabalhos de consertação social voltados para a superação do racismo e formas de intolerância correlatas a partir das demandas mais urgentes relacionadas à promoção da diversidade e da igualdade racial. O projeto “Promotoras Legais Populares” , assentos em conselhos e fóruns são projetos e ações circunscritos a essa área.

Serviços e Produtos:

• Palestras, oficinas, cursos e consultorias;

• Projetos de pesquisa e extensão;

• Produção de material didático-pedagógico: cds, livros, vídeos, jogos e calendários.

• Cursos de Especialização e Extensão

• Curso de Especialização Stricto Sensu – História e Cultura Africana e Afro-Brasileira educação e ações afirmativas

• Curso História da África e Afro-brasileira: vetores de uma educação plural (área de Educação)

• Curso de História da África e Afro-brasileira: por uma biblioteca inclusiva

• Curso Educação para as Mídias e Relações Raciais

Atividades Culturais:

• Comemoração do “Dia da África”;

• Comemoração do “Dia Nacional da Consciência Negra”;

• Eventos festivos, efemérides.

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Pesquisa e Documentação:

Revista Nguzu – revista científica, tem periodicidade semestral e formato

impresso. Nzugu recobre um arco extenso alusivo a departamentos diversos, tais como

educação, história, literatura, cultura, artes e comunicação, arquitetura, antropologia,

geografia, biologia. Além de artigos acadêmicos, Nzugu comporta resenhas de livros,

relatos de experiências, súmulas, poemas, contos, artigos de autores(as) estrangeiros,

entrevistas e cartas de leitores

Série Nossos saberes, nossos conhecimentos – série de livros publicados pelo

NEAA que tem como propósito divulgar a pesquisa sobre temas relacionados à cultura

negra, o legado africano e as influências da diáspora no mundo da ciência e da pesquisa.

Comunicação e Divulgação

Programa de rádio “Festejando a cor” – no ar desde 26 de abril de 2011, o

programa de rádio “Festejando a cor” vem tematizando temas ligados à diáspora africana,

política educacional, cultura, conhecimento e política afro-brasileira. Em formato

descontraído, vem tendo audiência cada vez mais expressiva. O programa tem

periodicidade quinzenal;

Curso de mídia e advocacy - A noção de advocacy aponta para uma ação

coletiva, política, pública e embasada em valores e racionalidades. O termo inglês ainda

não conquistou uma tradução própria na língua portuguesa. Diz respeito a uma ação de

Advocacia e Defesa em um sentido público, e não em um sentido privado e comercial. Um

sentido público, no entanto, que emerge no âmbito da sociedade civil organizada e não do

Estado. Advocacy refere-se a ações voltadas para o Legislativo, Executivo e Judiciário.

Para além do Estado, o termo Advocacy pode referir-se também a ações voltadas para a

sociedade, a exemplo da Advocacy junto à mídia, como é o caso deste Curso. Advocacy é,

constitutivamente, uma ação estratégica que visa realizar/contribuir para mudanças nas

instituições, nas relações e práticas sociais, as quais demandam e produzem mudanças de

valores e de mentalidades. Nesse sentido, considera-se que legislação e políticas públicas

constituem vias privilegiadas de mudanças, as quais, nas sociedades democráticas, são

cada vez mais compartilhadas com os movimentos sociais e as organizações não-

governamentais.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Articulação comunitária.

Promotoras Legais Populares - este projeto, uma realização do Núcleo de

Estudos Afro-Asiáticos (NEAA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) em parceria

com a Secretaria Municipal da Mulher tem por objetivo implementar a iniciativa Promotoras

Legais Populares (PLPs) com incidência nas comunidades carentes de Londrina. Visa

esclarecer mulheres a respeito do tópico dos direitos humanos como forma de torná-las

agentes de transformação importante no dia a dia das comunidades em que vivem.

Uma vez que o Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos (NEAA) concebe a educação

em sentido amplo, procurando oferecer aos(as) seus(as) beneficiários(as) possibilidades

de formação e construção da cidadania calcada nos princípios dos Direitos Humanos,

consideramos que a implantação deste novo projeto na área de Educação do Direito abre

novas perspectivas para o crescimento e a inclusão social de segmentos historicamente

excluídos.

Levando em conta o imperativo da sociedade da informação e a cultura do

acesso tão em voga na sociedade contemporânea, o NEAA implantou no ano de 2009 a

Biblioteca “Lélia Gonzalez” com enfoque na cultura afro-brasileira. O acervo recobre áreas

diversas: literaturas nacional e estrangeira, literatura infantil, antropologia, sociologia,

religião, comunicação e artes, educação, geografia, história, entre outros. Este espaço vem

servindo de suporte para as atividades pedagógicas do NEAA, para os pesquisadores(as)

associados(as) e para a comunidade interna e externa. Visa organizar e preservar a

memória do Núcleo, bem como sistematizar a produção intelectual dos docentes e

colaboradores vinculados ao tema dos estudos afro-brasileiros. Os parceiros do NEAA:

• APP Sindicato dos Professores

• CMPIR – Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial

• Gestão de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – GPPIR

• Fundação Cultural Palmares/MinC

• LEAFRO – Laboratório de Cultura e Estudos Afro-Brasileiros

• MEC (Ministério da Educação)

• Núcleo Regional de Educação (NEREA)

• Prefeitura Municipal de Londrina

• Secretaria Municipal de Cultural

• Secretaria Municipal de Educação

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• Secretaria Municipal da Mulher

• SEPPIR – Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

• SETI - Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

6.12. Formas Atendimentos Acadêmico

Os cursos ofertados pela UEL se desenvolvem também por meio de parcerias

com a SETI, SEED, MEC/CAPES e CNPq e de acordos para a implementação de

programas, tais como:

Na graduação (PEC-G; PET; PRODOCÊNCIA; PIBID; PRO-SAUDE III; PSF e

PLI) ampliação da formação para atuação docente na educação básica (PARFOR) e o

Programa de Formação Complementar em Pedagogia na Modalidade a Distância; na Pós-

Graduação (TWAS/CNPq; PEC-PG; PIBIC; OBEDUC) e na extensão (Novos Talentos,

Universidade Sem Fronteiras).

6.12.1. Programa Institucional de Bolsas de Iniciaç ão à Docência

O PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - é um

programa da Capes [Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do

Ministério da Educação]. Na UEL o PIBID foi aprovado em 2009, 2011 e posteriormente

ampliado em 2012. O PIBID/UEL está dividido em duas partes: o projeto PIBID/UEL 2009

[cadastrado na PROEX] e o projeto PIBID/UEL 2011 [cadastrado na PROGRAD].

Missão e objetivo geral da unidade O objetivo geral do PIBID é incentivar a

formação de professores para a educação básica em todas as áreas de conhecimento, por

meio da concessão de bolsas e recursos de custeio.

Os objetivos específicos são:

• Contribuir para a valorização do magistério;

• Elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a educação superior e a educação básica;

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• Inserir os licenciados no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-apredizagem;

• Incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.

Ás áreas atuação/políticas atendem a todas as 15 licenciaturas da UEL [Artes

Plásticas, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Filosofia, Física,

Geografia, História, Espanhol, Inglês, Português, Matemática, Música, Pedagogia e

Química], atribuindo bolsas de iniciação à docência para 48 estudantes de cada curso. Ao

total o PIBID/UEL é constituído atualmente por 1 coordenador institucional, 1 coordenador

de gestão, 30 coordenadores de subprojetos, 720 bolsistas de iniciação a docência

[estudantes de licenciatura], 90 supervisores [professores da escola básica], além de

professores e estudantes que atuam como colaboradores. Atende a 35 escolas públicas

estaduais e municipais de Londrina, atendendo anualmente uma média de 18.000 alunos

do ensino básico.

Outros O PIBID/UEL desenvolve as seguintes atividades:

• Atividades formativas, que visam complementar a formação acadêmica dos bolsistas e supervisores por meio da realização de cursos, seminários, discussão de textos, preparação de experimentos, etc., em conteúdos específicos;

• Atividades desenvolvidas na escola, tais como grupos de estudo, montagem de exposições, produção de aulas diferenciadas, realização de palestras, oficinas, aulas temáticas, atividades não formais, jornadas, mini-cursos, aulas de reforço, atendimentos a alunos com necessidades especiais, visuais e com transtornos leves de aprendizagem, etc.

• Produção de materiais didáticos diversos, como experimentos, jogos, posters, banners, unidades de aprendizagem, textos, livros;

• Realização de atividades de pesquisa em ensino e formação de professores.

• Articulação com a pós-graduação em diversas áreas; atualmente temos 14 mestrados e doutorados em andamento vinculados ao PIBID/UEL.

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274

• Realização e participação em eventos locais, regionais e nacionais; publicação de blogs, etc.

Responsabilidade social: Ao incentivar a formação de professores, o PIBID

pretende diminuir a evasão nos cursos de licenciatura, contribuindo para ampliar o número

de professores existente atualmente no Brasil. O PIBID também tem se mostrado como um

espaço natural para articular diversas atividades desenvolvidas na UEL, no âmbito de suas

licenciaturas, de modo a contribuir para a disseminação da cultura, da ciência e da

tecnologia em Londrina e região.

6.12.2. Programa de Estudantes e Convênios – Gradua ção

O PEC-G é uma atividade de cooperação, cujo objetivo é a formação de

recursos humanos, a fim de possibilitar aos cidadãos de países em desenvolvimento com

os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais realizarem estudos

universitários no país, em nível de graduação, nas Instituições de Ensino Superior (IES)

brasileiras participantes do PEC-G.

O Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G) é administrado

pelo Ministério das Relações Exteriores por meio da Divisão de Cooperação Educacional

do Departamento de Cooperação Científica Técnica e Tecnológica (DCE/DCT/MRE) e pelo

Ministério da Educação por meio da Divisão de Assuntos Internacionais da Secretaria de

Educação Superior (DAI/ SESu/MEC).

Em 1994 a UEL inicia a participação no Programa Estudantes Convênio de

Graduação - PEC-G, nessa oportunidade foram oferecidas 37 vagas sendo 3 (três) para a

área de Ciências Biológicas, 10 (dez) para Exatas e 24 (vinte e quatro) para Humanas.

Em 2006 é criada na UEL a Divisão Central de Estágios e Intercâmbios – DCEI,

e em 2008 o PEC-G passa a ser gerenciado por esta Divisão.

A DCEI trabalha para fornecer subsídios para aprendizagem e construção de

uma identidade profissional por meio de ações que contribuam para a formação do

estudante PEC-G frente às demandas da sociedade.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

275

O objetivo é a excelência no desenvolvimento do programa PEC-G e a

qualidade no atendimento ao estudante por meio de: reuniões regulares, troca de

informações e atualização constante de procedimentos.

As áreas de atuação são:

• Recepção anual aos ingressantes a fim de facilitar a integração;

• Reuniões de avaliação do programa anualmente;

• Aplicação de questionário de pesquisa para identificar obstáculos institucionais que possam dificultar a trajetória do estudante no seu curso;

• Publicações de ações do Programa em mecanismos de divulgação da instituição e da cidade;

• Incentivo à qualificação para concorrer ao programa de Bolsas Mérito;

• Acompanhamento Social permanente;

• Análise periódica dos históricos escolares para conhecimento da situação acadêmica;

• Supervisão da regularidade do Visto de Estudos;

• Criação e manutenção de página no “site” para a divulgação permanente dos estudantes e informações necessárias - (www.uel.br/prograd/estagios/pec-g);

• Contribuir com o aprimoramento da formação acadêmica e cultural dos estudantes;

• Favorecer a interação dos estudantes;

• Fomentar discussões;

• Difundir ações.

Como Responsabilidade Social:

• Contribuir com a formação acadêmica e cultural do estudante;

• Garantir tratamento igualitário no âmbito Universitário;

• Promover a transferência de conhecimento;

• Participar da tendência mundial de internacionalização Universitária.

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276

6.12.3. Programa de Estudantes e Convênios

O Programa de Estudantes e Convênios - PEC-PG –Pós-Graduação instituído

pelo MEC, de cooperação educacional, científica e tecnológica no nível da pós-graduação

que o Brasil mantém, oferecendo bolsas de pós-graduação Stricto Sensu a estudantes de

países em desenvolvimento.

6.12.4. Prodocência

A Prodocência é um Programa de Consolidação das Licenciaturas que visa

contribuir para elevar a qualidade dos cursos de licenciatura, por meio de fomento a

projetos institucionais, na perspectiva de valorizar a formação e reconhecer a relevância

social dos profissionais do magistério da educação básica. Os programas têm caráter

institucional e devem priorizar ações preferencialmente para um conjunto de cursos de

licenciatura ou, excepcionalmente, para licenciaturas isoladas. As licenciaturas

participantes devem contemplar os níveis de atuação docente na Educação Básica.

6.12.5. Profissão Certa - Orientação e Reorientação Profissional

Orientação Profissional: Avaliação em grupo para alunos vinculados às

atividades da UEL Projeto Aprendiz que prestam serviços para UEL; Alunos do Cursinho

da UEL no Campus; Alunos do 3º ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação.

Reorientação Profissional: Orientação individual ou em grupo destinadas aos

estudantes de graduação UEL. Dinâmicas de Grupo para Reorientação Profissional:

auxiliando no processo de tomada de decisão.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

277

6.12.6. Núcleo de Acessibilidade da UEL

O Núcleo de Acessibilidade da UEL (NAC) disponibiliza atendimento

educacional especializado aos estudantes com deficiência (física, visual e auditiva),

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades, sugerindo procedimentos

educacionais especializados para o ensino e aprendizagem. Também podem ter

atendimento educacional especializado aos estudantes com distúrbios de aprendizagem

ou em tratamentos de saúde, desde que comprovados por laudo médico especializado, e

que requeridos os recursos de acessibilidade. A avaliação para Atendimento Educacional

Especializado pode ser solicitada na PROGRAD, por meio de requerimento do próprio

estudante ou de ofício encaminhado pelo Coordenador de Colegiado do curso

correspondente.

6.12.7. Programa Profissão Certa

O Programa Profissão Certa, criado em 2008 e desenvolvido na PROGRAD,

promove a orientação para estudantes da UEL, insatisfeitos com o curso de graduação

escolhido.

O programa visa atender ainda estudantes do 3º ano de Ensino Médio, que

estão prestes a fazer o vestibular. Uma equipe formada por psicólogo e estagiários da área

realiza mensalmente um trabalho preventivo. São organizados grupos de até 10 pessoas

que se reúnem em dois encontros para atividades e discussões relacionadas à escolha

profissional, com o objetivo de incentivar o estudante a analisar e buscar informações

sobre as áreas de interesse identificadas, visando ampliar seu conhecimento sobre cada

uma delas. A proposta é orientar o aluno proporcionando segurança para uma escolha

mais exata.

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278

6.12.8. Programa de Nivelamento

A organização e o acompanhamento pedagógico estão diretamente vinculada

aos colegiados de Curso que, pela natureza da função, possuem autonomia para propor

ações que objetivem o atendimento às necessidades de mediação acadêmicas

pedagógicas.

E embora existam ações isoladas de alguns cursos, a partir dos resultados de

autoavaliação dos cursos de graduação é possível constatar a necessidade de

implementação de programas de nivelamento.

6.12.9. Laboratório de Línguas

O Laboratório de Línguas, localizado no Centro de Letras e Ciências Humanas

(CCH), tem como objetivo divulgar a língua e a cultura estrangeira entre a comunidade

interna (estudantes, técnicos e docentes) e a comunidade externa. Além de dar apoio às

atividades de ensino do curso de Letras e dos cursos de graduação do CCH, também

oferece cursos de línguas nos idiomas: Francês, Espanhol, Italiano, Alemão, Inglês e

Japonês (em diferentes níveis) ligados ao programa de extensão do departamento de

Letras Estrangeiras Modernas. Os cursos são oferecidos em módulos semestrais e o

ingresso se dá através de aprovação em teste de nivelamento, para quem já possui

conhecimento da língua. O valor a ser recolhido para cada curso é determinado pelo

Conselho de Administração (CA).

6.12.10. Laboratório de Tecnologia Educacional

O Laboratório de Tecnologia Educacional (LABTED) atua há três décadas na

área de Educação, oferecendo apoio pedagógico à comunidade interna e externa, assim

como serviços ligados ao uso de tecnologia de educação. Os setores pedagógico, de

produção, arte, videoteca, secretaria e operação (que inclui gravação e edição de material

audiovisual) se unem na oferta de cursos, palestras, orientação individual ou em grupo,

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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suporte técnico, fornecimento de material de apoio ou recursos pedagógicos, tanto para

estudantes, docentes, pesquisadores, seja da própria UEL quanto de outras instituições.

O LABTED se destaca como órgão único entre as universidades brasileiras que

oferecer toda esta gama de serviços técnicos educacionais, com tais características e

resultados positivos.

6.12.11. Central de Estágios, Intercâmbios e Convên ios

A Central de Estágios e Intercâmbios articula as atividades de estágio

harmonicamente às demais atividades desenvolvidas pelo estudante de graduação, com

amparo nas Resoluções CEPE 001/2009, 166/2008 e 59/2007. Isto significa um

acompanhamento da proposta de estágio e do seu desenvolvimento, possibilita

cooperação científica e intercâmbio com especial repercussão para o estudante em termos

de aprendizagem e construção de uma identidade profissional, bem como para a UEL, no

sentido de oportunizar outros espaços que contribuam para a formação do estudante frente

às demandas de gestão do conhecimento e exercício das profissões.

A Assessoria de Relações Internacionais (ARI) tem a função de concretizar

acordos de intercâmbio acadêmico entre a Universidade Estadual de Londrina e diversas

universidades estrangeiras.

Para participar do intercâmbio, os estudantes devem estar regularmente

matriculados em curso de graduação na UEL e não podem estar cursando o primeiro ou o

último ano. Estudantes de qualquer curso da UEL podem participar do intercâmbio,

bastando apenas entrar em contato antecipadamente com a universidade para a qual

pretende se candidatar, de forma a avaliar antecipadamente as matérias oferecidas e ter

um professor que se interesse em ser o seu tutor, da universidade no exterior. Para tanto,

o estudante de deve entrar em contato antecipadamente com seus professores na UEL,

sobre a intenção em participar de um intercâmbio, pois, seus próprios professores podem

indicar instituições com as quais tem contato e/ou recomendá-lo a colegas em instituições

estrangeiras, facilitando sobremaneira o processo.

A duração do intercâmbio acadêmico pode ser de 6 meses a 1 ano. O aluno terá

sua vaga assegurada na universidade de origem durante esse período de afastamento.

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280

Entre outros, um dos aspectos mais importantes destes programas de intercâmbio é o

reconhecimento mútuo das matérias cursadas pelas Universidades participantes.

http://www.uel.br/prograd/

A UEL apresenta o total de cinquenta e nove (59) convênios firmados com

Instituições Internacionais, no total de dezoito (18) países.

<http://www.uel.br/ari/pages/intercambio-na-uel.php>.

Tabela 28 - Demonstrativos dos Convênios Firmados e ntre UEL e Instituições Internacionais

Convênios Instituição Programa Bolsas Ibero-Americanas Santander

Programa Bolsa Ibero-Americana SANTANDER

Alemanha Coburg University of Applied Scenes and Arts Argentina Universidade Del Litoral

Universidade Nacional de Missiones Universidade Nacional de La Plata Universidade Nacional de Rosário Universidade Nacional de Santiago del Estero

Bolívia Universidade Técnica Boliviana Brasil Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA Canadá Universidade de Lavál - Quebec

Saint Mary's University Colômbia Universidade de Los Llanos

Universidade Pedagógica e Tecnológica Universidade Nacional de Colombia Universidade de Quindío

Chile Universidade de La Frontera – Temuco Universidade Mayor do Chile

Espanha Universidade de Salamanca Universidade Complutense de Madrid Universidade de Santiago de Compostela Universidade de Vigo Universidade Pública de Navarra Universidade Autônoma de Barcelona

E.U.A Universidade do Alabama em Birmingham Illinois State University Universidade de Missouri

França École National D’architecture École National Supéuriere Agronomique de Toulouse/ École Nationale Vétérinaire de Tolouse Le Centre international d'études supérieures en sciences agronomiques Montpellier Universidade de Poitiers (Euromime)

Holanda CIRO+ e UNOPAR Inglaterra Universidade de Salford Itália Universidade Politécnico de Milão

Universidade IUAV de Veneza International Centre for Genetic Engineering and Biotechnology

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

281

Japão Universidade de Hyogo Kagawa University

México El Colegio de Chihuahua e Universidad Autónoma de Ciudad Juárez Universidade Iberoamericana Cidade do México Universidade Autônoma de Yucatán Universidade Autônoma de Querétaro

Portugal DLC Distance Learning Consulting Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa Universidade Beira Interior - Covilhã Universidade de Coimbra Universidade Católica Portuguesa Universidade de Lisboa Universidade de Nova Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Universidade Aberta Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida

Programa de Licenciatura Internacionais (PLI)

Programa de Licenciatura Internacional (PLI) Universidade Técnica de Lisboa Programa de Licenciatura Internacional (PLI) Universidade de Coimbra Site Grupo Coimbra (GCUB) - PLI

Paraguai Universidade Americana de Assunção Universidade dela Integracion delas Americas Unidas Universidade Nacional de Villarica do Espírito Santo Universidade Autônoma San Sebastián de San Lorenzo

Peru Universidade Peruana Cayetano Heredia Universidade Inca Garcilaso De La Vega Universidade Nacional Mayor de San marcos

Fonte: http://www.uel.br/ari/pages/convenios.php - fevereiro 2013.

6.12.12. Programa de Apoio Financeiro - Sistema de Bolsas

A UEL possui um sistema institucional de bolsas, em que são disponibilizadas

vagas anuais para estudantes de graduação vinculados em projetos (Pesquisa em Ensino,

Programa de Formação Complementar, Extensão ou Pesquisa ou Programas Especiais). A

distribuição das bolsas do sistema institucional é feita da seguinte forma (Res. CA nº

0162/2008):

• Bolsa Ensino: 50 vagas no valor de R$ 205,20;

• Bolsa Extensão: 160 vagas no valor de R$ 205,20;

• Bolsa Pesquisa: 204 vagas no valor de R$ 205,20;

• Bolsa Programa PAE: 10 vagas no valor de R$ 205,20;

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282

• Bolsa Especial Pré-Vestibular: 42 vagas no valor de R$ 410,40;

• Bolsa Especial Prática Forense: 34 vagas no valor de R$ 376,20;

• Bolsa Especial Aluno de Letras: 17 vagas no valor de R$ 410,40.

Além do sistema institucional de bolsas, a UEL conta com outras formas de

concessão por meio de programas e convênios com outros órgãos. Atualmente,

disponibiliza 3.478 bolsas aos seus estudantes, assim distribuídas:

• PROGRAD: 143 bolsas, sendo: 19 de Inclusão Social (Fundação Araucária); 28 para estudantes indígenas; 96 bolsas ensino e 312 bolsas de estágios UEL/SEAP, sendo 302 para estudantes de graduação e 10 para alunos do ensino médio.

• PROEX: 747 bolsas, sendo: 256 de inclusão social, incluindo bolsas afroatitude; 470 bolsas de extensão; 21 provenientes de convênios.

• PROPPG: 2.558 bolsas, sendo: 619 institucionais (UEL); 1.190 da Fundação Araucária; 754 do CNPq; 09 do Ministério da Saúde; 15 do PROART; 01 órgão internacional.

6.12.13. Programa de Mobilidade Acadêmica na UEL

Processo que possibilita estudar em outra IES no Brasil, em um período de

aproximadamente 6 (seis) meses a um 1 (um) ano, sem perder o vínculo com a instituição

de origem. A Mobilidade Acadêmica envolve a existência de condições apropriadas que

contribuam com a formação e o aperfeiçoamento dos discentes, objetivando a aquisição de

novas experiências.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

283

6.12.14. Política de Ação Inclusiva para Portadores de Necessidades

Especiais

A UEL realiza ações referentes à remoção de barreiras físicas/arquitetônicas,

comunicacionais e pedagógicas, visando à manifestação plena do potencial acadêmico do

estudante com necessidades educacionais especiais, nos momentos de aprendizagem e

de avaliação, garantindo a sua permanência e êxito na Instituição Universitária.

A partir de outubro de 1991, o estudante com dificuldade decorrente de

problemas de deficiência físicas, motora, visual e auditiva, distúrbio ou dificuldade de

aprendizagem, doenças crônicas e emocional é amparado por normas e disposições

regimentais.

Em relação aos estudantes com deficiência (física, visual e auditiva), transtornos

globais de desenvolvimento, altas habilidades, distúrbio de aprendizagem ou em

tratamentos de saúde mediante a remoção de barreiras físico-arquitetônicas,

comunicacionais e pedagógicas, o acompanhamento visa propiciar condições que

garantam sua inclusão social e acadêmica nesta Universidade.

A UEL instituiu um grupo de trabalho para o acompanhamento e proposição de

atividades para o atendimento das condições acima expressa. Esse grupo é criado em

1991 como Comissão Permanente de Acompanhamento de estudantes com Deficiência.

Em 2002, foi reformulado pela Resolução CEPE n. 70/2002, passando a denominar-se

Programa de Acompanhamento a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais

e, em 2009, consolida suas ações na área de acessibilidade sendo reestruturado enquanto

Núcleo de Acessibilidade da UEL pela Resolução CU/CA n.0138/2009.

É caracterizado por uma equipe multidisciplinar composta por docentes e

agentes universitários representantes de diferentes organismos da Instituição com

mandato mínimo de 2 anos e preferencialmente com formação na área de educação

especial.

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284

6.13. Outros Serviços Oferecidos para a Comunidade

Livraria: A Livraria da EDUEL trabalha com livros de sua própria editora e

também com livros das demais editoras - universitárias e comerciais, aceitando inclusive

encomendas. Atualmente, possui para pronta entrega aproximadamente 5000 títulos.

Banco: Há duas agências bancárias no Campus da UEL (Itaú e Caixa

Econômica Federal), além de vários caixas eletrônicos, espalhados em lugares

estratégicos pelo Campus e demais Unidades fora da sede.

Fotocópias: São 11 centrais de cópias xerográficas estão espalhadas pela UEL.

As centro cópias da Reitoria e CCA/CTU atendem em horário comercial. As centrais da

Biblioteca Central, CCE, CESA, CECA, CEF, CLCH, HU, DCE, DCE do centro, Escritório

de Aplicação e Clínica Odontológica atendem de manhã, à tarde e à noite.

Cantinas: Atualmente existem no Campus cinco pontos de alimentação, além do

Restaurante Universitário. São duas cantinas, sendo uma no CESA e outra na praça

próxima ao CCB, e dois "trailers", um no CEF e outro no CTU.

Capela Ecumênica da UEL: A Capela Ecumênica da UEL é uma réplica da

primeira capela erguida em Londrina, em 1934, onde hoje está a Catedral da cidade. A

Capela da UEL, além de ser um resgate histórico e arquitetônico, tem a importância de ser

um espaço para a meditação e recolhimento espiritual. A capela está localizada entre o

CCE e o CESA.

Linha de Ônibus: A Empresa de Transporte Coletivo de Londrina possui quatro

linhas de ônibus que atendem o Campus. As linhas 304, 305 e 307, com saída do Terminal

Urbano, ligam o centro da cidade ao Campus. A linha 904 que faz o trajeto Conjunto São

Lourenço/Jardim Sabará (interbairros Zona Sul), passa pelo Campus. Existe ainda a linha

Cambé/Shopping Catuaí que sai do centro de Cambé, passa pelo Campus, com ponto final

no Shopping Catuaí.

Segurança: A Prefeitura do Campus administra os serviços de segurança com

vigias responsáveis pela ronda nos centros de estudos. Mantém sistema de monitoramento

por meio de câmeras de vídeo e um serviço computadorizado na Central Telefônica que

registra o número de origem de todas as chamadas recebidas e outras. Em caso de

necessidade (conflito, desordem, ameaças) ou ocorrência de acidente de trânsito, furto,

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

285

estacionamento em local proibido, entrar em contato com o vigia mais próximo ou a Central

de Segurança pelo telefone 0800-400-4474.

6.14. Organização Estudantil

A Organização Estudantil é um espaço para participação e convivência

estudantil na UEL. A representação política dos estudantes na UEL se dá pela participação

no Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA). Existe ainda outros

espaços de representatividade dos estudantes nas instâncias superiores como no

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), Conselho de Administração (CA) e

Conselho de Administração (CA).

6.14.1. Diretório Central dos Estudantes

Diretório Central dos Estudantes - DCE é o órgão de máxima representação

estudantil, articulando-se com todos os Centros Acadêmicos dos cursos de graduação. É

formado por uma diretoria eleita pelos estudantes. Cabe aos próprios estudantes a

organização da eleição. Por representar o conjunto dos estudantes da Universidade, o

DCE, além de indicar a representação estudantil dos conselhos superiores, é

constantemente convidado para participar de importantes instâncias de deliberação política

da UEL e mesmo da comunidade externa.

6.14.2. Centro Acadêmico

O Centro Acadêmico – CA, exerce o papel político de representar os estudantes

do curso em diversas instâncias tais como departamento, colegiado e conselho

departamental. Representa também o junto ao Conselho de Centros Acadêmicos do DCE.

Os CAs constituem-se em rico espaço de convivência e de discussões. Alguns centros

acadêmicos oferecem e organizam atividades de lazer.

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286

6.14.3. Representatividade nas Instâncias Superiore s

Os estudantes possuem representação nos Conselhos Superiores da UEL: no

Conselho de Ensino; Pesquisa e Extensão; Conselho de Administração e Conselho

Universitário.

No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE participam todos os

coordenadores de Colegiado da Universidade e representantes discentes escolhidos pelo

Conselho Deliberativo do DCE.

No Conselho de Administração - CA os estudantes têm um representante

também escolhido pelo Conselho Deliberativo do DCE;

No Conselho Universitário, participam do CU todos os integrantes do CEPE e

CA, e mais alguns representantes de docentes, servidores técnico-administrativo e da

comunidade externa. Conselho Universitário que é o órgão máximo de deliberação

institucional responsável pelo estabelecimento da política institucional da Universidade e

pela sua supervisão. A representação estudantil nos Departamentos, Colegiados,

Conselhos de Centro, CEPE, CA e no CU, representam 15 a 30% da composição destes

Órgãos e Conselhos.

6.15. Serviços Oficiais de Comunicação com a Comuni dade

Coordenadoria de Comunicação Social é a instância executiva da Política de

Comunicação da UEL, responsável pelas informações relacionadas com as atividades

administrativas, educativas e culturais produzidas na própria instituição. A estrutura da

COM é composta pela Divisão de Jornalismo, Diretoria de Radiodifusão Educativa,

Diretoria de Serviços Gráficos, Divisão de Produção em Mídia e Divisão de Relações

Públicas.

Divisão de Jornalismo tem por finalidade produzir informativos, jornais, revistas

e boletins com o fim de difundir a informação em nível interno e esterno. Compreendem a

produção impressa e digital, cujo principal produto é o Jornal Notícia, responsável pela

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

287

divulgação de informações como boletins e folhetos da instituição. Sendo responsável

pela relação entre o gabinete do reitor e as demais instâncias da instituição e empresas de

comunicação da comunidade externa.

Diretoria de Radiodifusão Educativa é responsável pelo funcionamento da

Rádio Universidade FM, emissora que tem por finalidade produzir, incentivar, criar e

divulgar atividades educativas, culturais, artísticas e jornalísticas inerentes a uma rádio

educativa, bem como apoiar as unidades da UEL no desenvolvimento das respectivas

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A Diretoria de Serviços Gráficos é a instância executiva dos serviços de

impressão para visibilidade e corpo aos produtos criados e desenvolvidos pela estrutura

organizacional da COM, bem como atendendo a produção geral da UEL. Isto inclui livros,

jornais, revistas, boletins, cartazes, folhetos e demais impressos como os formulários e a

papelaria utilizada nas diferentes unidades administrativas.

A Divisão de Produção em Mídia apresenta por objetivo a elaboração de

projetos de comunicação visual, documentos fotográfica, com o fim de atender aos

diferentes produtos da Coordenadoria. Auxilia e assessora a produção de material de

divulgação de cunho acadêmico e institucional junto à comunidade interna e externa, tendo

como meta a constituição de uma identidade visual própria para a UEL.

Na área de Relações Públicas são desenvolvidas ações vinculadas aos

diferentes eventos da instituição, na prestação de assessoria às diferentes unidades da

UEL, no que diz respeito aos eventos, encontros , congressos e formaturas, bem como,

aos demais projetos institucionais que requeiram estes atendimentos, internos e externos,

e que vão se constituir, em última instância, em projetos de marketing corporativo e/ou

institucional. Tem por objetivo propor, produzir e implementar as atividades inerentes às

funções da divisão, no nível interno e externo à instituição, realizando e acompanhando o

cerimonial de eventos de caráter acadêmico e social no âmbito da Universidade ou por

designação superior em outros domínios.

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289

EIXO VII - INFRAESTRUTURA

7. Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas

Os investimentos necessários ao desenvolvimento e à adequação da

infraestrutura têm sido consubstanciados no orçamento da instituição através do

Planejamento Estratégico Institucional (PEI) e dos convênios de captação de recursos

externos, além de investimentos por meio de projetos de pesquisas, projetos institucionais

e de atividades de prestação de serviços. Os detalhamentos da estrutura física, dos

laboratórios, da biblioteca e os recursos tecnológicos e de áudio visual estão descritos a

seguir e no Anexo II.

7.1. Infraestrutura Física e Acadêmica

A UEL possui um total de 620 salas de aulas teóricas e práticas e 346

laboratórios em seus noves Centros de Estudos. As instalações acadêmicas totalizam

77.290,32 m² com capacidade para 18.432 alunos, detalhados na Tabela 29. As

especificidades das instalações acadêmicas podem ser conferidas no Anexo II deste.

Tabela 29 - Instalações Acadêmicas com Salas de Aul as Teóricas e Práticas e os Laboratórios

Instalados nos Centros de Estudos da UEL e como Cap acidade e Área Física

Centrosde Estudos Nº de Salas Teóricas Práticas Laboratórios Capacidade M2

CCA 51 18 5 28 1.563 10.400,44

CCB 157 17 20 131 1.931 13.936,99

CCE 49 3 2 44 1.985 3.831,15

CCS/COU 7 4 3 1.026 2.808,53

CCS/HU 39 7 32 562 4.833,75

CECA 103 41 13 49 3.036 2.669,14

CEFE 32 11 4 17 1.281 28.162,29

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CESA 59 54 5 2.823 3.991,44

CCH 75 43 7 25 2.343 3.015,91

CTU 48 27 4 17 1.882 3.640,68

Total 620 203 71 346 18.432 77.290,32

Fonte: PROPLAN – Nov 2012.

Para o desenvolvimento das atividades/serviços da Clínica Odontológica

Universitária, são utilizados 123 Consultórios Odontológicos.

Tabela 30 - Consultórios Odontológicos Utilizados p ara o Desenvolvimento das Atividades/Serviços

da Clínica Odontológica Universitária

Consultórios Odontológicos Quantidade

Ambulatório Multidisciplinar I 29

Ambulatório Multidisciplinar II 31

Ambulatório Multidisciplinar III 32

Ambulatório Multidisciplinar IV 12

Unidade Cirúrgica 03

Ambulatório de Apoio Cirúrgico 04

Pronto Socorro Odontológico 24 horas 05

Centro de Especialidades Odontológicas 05

Unidade de Suporte aos Projetos de Pesquisa 02

Total 123

Fonte: PROPLAN – Nov 2012.

A Instituição conta com o Laboratório de Medicamentos, utilizado pela área de

Farmácia, totalizando, 6.004,38 m2 de área total e 3.091,91m2 de área construída, já

abordado no Eixo 6 – 6.6.4. deste.

A Casa de Cultura da UEL conta com os seguintes espaços (abordado no Eixo

6):

• Cine Teatro Universitário Ouro Verde, com 2.711 m2, localizado à Rua Maranhão, 85;

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• Cine Com-Tour/UEL, com 1.030 m2, situado na Av. Tiradentes, 1441;

• Sala Romulo Veronesi, com 710 m2, no Edifício Julio Fugantti, à Rua Souza Naves, nº 9 - 11º Andar;

• Casa Branca, com 635,25 m2, localizada na Av. JK, 1973;

• Barracão Vermelho, com 1074 m2, situado na Av. Duque de Caxias, 3381;

• Casa Tupi, com 1300 m2 na Rua Tupi, 210.

7.1.1. Cronograma de expansão da Infraestrutura par a o período de

vigência do PDI

A Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina (UEL) terá novo

prédio. Foi realizado Convênio com Ministério da Educação garante R$ 6 milhões para a

construção da Biblioteca. A ideia é construir quatro alas, em diferentes etapas, num custo

total estimado em R$ 24 milhões. O primeiro bloco tem aproximadamente 4,4 mil metros

quadrados. A ideia do projeto, elaborado pelos professores do Centro de Tecnologia e

Urbanismo (CTU), é que os blocos posteriores sejam construídos sem que haja interdição

dos que já foram construídos. O espaço total tem 12 mil metros quadrados de pavimento,

além do térreo e do piso inferior. O terreno reservado para a construção da biblioteca fica

localizado entre o Centro de Ciências Exatas (CCE) e o Restaurante Universitário (RU). A

previsão é concluir a burocracia da licitação até junho ou julho deste ano e, logo em

agosto, autorizar o início das obras. Fonte: www.jornaldelondrina.com.br 13/02/2013.

7.1.2. Plano de Promoção de Acessibilidade

Plano de Promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a

portadores de necessidades especiais (Decreto n° 5.296/04 e Decreto n° 5.773/06).

Conforme determina o Decreto MEC 5.296/2004, todas as IES são obrigadas a

dar condições de acesso total para pessoas com deficiências e/ou mobilidade reduzida.

Este Decreto, com prazo para implantação até dezembro de 2008, traz importantes

avanços no sentido de dar acessibilidade total.

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292

Neste sentido, as ações de acessibilidade têm sido focadas nos últimos anos,

tais como: adaptação e reformas de sanitários, rampas de acesso, estacionamentos

específicos, instalação de elevadores. No entanto, os investimentos deverão ser feitos no

sentido de implementar adequações às instalações por meio de construções, reformas e

aquisição de equipamentos, para alcançar integralmente não apenas a legislação, mas

dar condições plenas de acesso e mobilidade.

7.2. Biblioteca

A Biblioteca Central foi criada em 18 de outubro de 1972, como Órgão

Suplementar da Universidade Estadual de Londrina, por meio da Resolução 123/72.

Estava vinculada academicamente ao Centro de Educação, comunicação e Artes e

subordinada, administrativamente, à Reitoria. Coordenava os serviços das bibliotecas

setoriais mantidas pelas antigas faculdades.

Em 1981, em decorrência de uma nova estrutura organizacional, e visando a

facilitar o Acesso à informação, foram unificadas as bibliotecas setoriais localizadas no

campus universitário. Dessa forma, reuniu-se os acervos das 04 bibliotecas setoriais (CCB,

CCH, CCE e CESA), permanecendo apenas as duas bibliotecas setoriais como extensão

da Biblioteca Central fora do campus universitário: Biblioteca Setorial do Centro de

Ciências da Saúde e Biblioteca Setorial de Odontologia.

Em outubro de 1989 estrutura-se mais uma biblioteca setorial fora do campus: a

Biblioteca Setorial do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos.

Em 2004, por meio das Resoluções do Conselho Universitário nºs 01 e 02, de

22 de janeiro de 2004, e do Ato Executivo nº 022/2004, a Biblioteca Central passou a ser

Órgão de Apoio da UEL, subordinada administrativamente à Reitoria.

Ainda, em 2004, comprovando-se que a área física da Biblioteca Central estava

integralmente comprometida, buscou-se recursos para a construção de um prédio de

853m2 na zona oeste do campus. Passados vinte e quatro anos da centralização dos

acervos, surgia a primeira biblioteca setorial dentro do campus universitário, inaugurada

em agosto de 2005, albergando a coleção os cursos oferecidos pelo CECA, CESA, CLCH

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e CEFE. Essa alternativa desafogou em parte o acervo bibliográfico da BC, embora não

tenha solucionado o problema.

Hoje, em sua estrutura, o Sistema de Bibliotecas conta com o Conselho

Deliberativo, órgão de deliberação superior no âmbito do Sistema de Bibliotecas, e da

Comissão de Biblioteca, composta por representantes da comunidade universitária.

Compreende a Biblioteca Central (BC), que centraliza em um único espaço

físico todo o acervo concernente aos cursos ministrados no Campus Universitário e as

quatro Bibliotecas Setoriais: 1) do Centro de Ciências da Saúde – BS/CCS, que atende os

cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia; 2) da Clínica Odontológica

Universitária – BS/COU, que atende o Curso de Odontologia; 3) do Escritório de Aplicação

de Assuntos Jurídicos – BS/EAAJ, que atende os estagiários da área jurídica; e 4) a

Biblioteca Setorial de Ciências Humanas – BS/CH, que atende estudantes e docentes da

área de humanidades.

Tem como missão “promover o acesso, a recuperação e a transferência da

informação para toda a comunidade universitária, de forma atualizada, ágil e qualificada,

visando contribuir para a formação profissional do cidadão, colaborando, dessa forma, no

desenvolvimento científico, tecnológico e cultural da sociedade como um todo”.

O Sistema de Bibliotecas da UEL tem por finalidade apoiar as Unidades de

Ensino da Universidade, nas funções de ministrar ensino, realizar pesquisa e desenvolver

programas de extensão.

7.2.1. Administração e Pessoal Técnico Administrati vo

Para a realização de suas atividades, o Sistema de Bibliotecas da UEL conta

com uma estrutura de recursos humanos tanto para realização do atendimento ao público

quanto para a execução dos processos administrativos e dos processos de trabalho do

órgão de Apoio da Instituição. Desta forma o Sistema de Bibliotecas da UEL conta com:

• Conselho Deliberativo;

• Direção;

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• Comissão de Biblioteca;

• Secretaria Executiva;

• Divisão de Formação e Desenvolvimento da Coleção;

• Divisão de Processos Técnicos;

• Divisão de Referência;

• Divisão de Circulação;

• Divisão de Bibliotecas Setoriais.

7.2.1.1. Conselho Deliberativo

O Conselho Deliberativo é o órgão de deliberação superior, presidido pelo Vice-

Reitor e Coordenado pelo Diretor do Sistema de Bibliotecas.

7.2.1.2. Direção

O Sistema de Bibliotecas da UEL possui uma Diretora a frente das execuções

nas diversas atividades.

7.2.1.3. Comissão de Biblioteca

A Comissão de Biblioteca tem caráter consultivo, assessorando o Sistema de

Bibliotecas na otimização de seus serviços em benefício da educação e da cultura. É

composta por um docente representante de cada Centro de Estudos, três representantes

discentes, Chefes das Divisões de Formação e Desenvolvimento da Coleção e de

Referência da BC, sendo presidida pelo diretor do Sistema de Bibliotecas.

7.2.1.4. Secretaria Executiva

A Secretaria Executiva é a unidade de apoio técnico-administrativo da Diretoria.

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A Biblioteca conta com seis Divisões e cada uma é representada por uma

Bibliotecária responsável. As divisões são:

• Divisão de Formação e Desenvolvimento da Coleção;

• Divisão de Processos Técnicos;

• Divisão de Referência;

• Divisão de Circulação;

• Divisão de Bibliotecas Setoriais;

• Biblioteca Digital.

7.2.2. Horário de Funcionamento

O Sistema de Bibliotecas presta atendimento nos seguintes horários, de acordo

com as especificidades de cada biblioteca e do Centro de Estudos onde está localizada:

Biblioteca Central (BC)

• De 2ª a 6ª feira - das 7h30m às 22h30m

• Aos Sábados - das 8h às 17h;

Biblioteca Setorial de Ciências Humanas (BS/CH)

• De 2ª a 6ª feira - das 7h30m às 22h30m

• Aos Sábados - das 8h às 17h;

Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde (BS/CCS)

• De 2ª a 6ª feira - das 8h às 21h;

Biblioteca Setorial da Clínica Odontológica Univers itária (BS/COU)

• De 2ª a 6ª feira - das 8h às 18h;

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Biblioteca Setorial do Escritório de Aplicação e As suntos Jurídicos

(BS/EAAJ)

• De 2ª a 5ª feira - das 8h às 12h - das 13h30m às 20h30m.

• 6ª feira - das 8h às 12h - das 13h30m às17h

7.2.3. Área Física Disponível

O Sistema de Bibliotecas ocupa uma área física total de 6.744,56m2, distribuída

entre a Biblioteca Central (BC) e as bibliotecas setoriais (BS).

Tabela 31 - Área Física do Sistema de Bibliotecas d a UEL e a Área Física Distribuída entre as

Bibliotecas Setoriais da UEL

Biblioteca Área Física

Total Acervo e Leitura Administração

Outras

Áreas

Biblioteca Central 3.800 m2 2.197 m2 920 m2 683 m2

BS/CCS 1.720m2 665m2 292m2 762m2

BS/COUNP 270 m2 240 m2 30 m2 --

BS/EAAJ 100 m2 80 m2 20 m2 --

BS/CH 854m2 573m2 11m2 269 m2

Total 6.744 m2 3.755 m2 1.273 m2 1.714 m2

Fonte: BC/Secretaria Executiva – Dez-2012.

A BC conta com área para acondicionamento do acervo equipada com

extintores de incêndio e sistema de segurança instalado na entrada principal, o que

impossibilita o usuário de sair do seu recinto com o material bibliográfico sem o devido

empréstimo. Permite o acesso de usuários portadores de necessidades especiais ao piso

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superior da biblioteca, bem como aos sanitários. Já, para acessar o acervo geral,

localizado no piso inferior da biblioteca, os portadores de necessidades especiais contam

com uma unidade elevatória. Com capacidade de assento para 511 usuários, disponibiliza

ainda salas equipadas para estudo em grupo e espaços para estudo individual.

7.2.4. Acervo Bibliográfico

O acervo do SB é constituído de documentos referentes às áreas de Ciências

Humanas, Biológicas e da Saúde, Exatas e Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Agrárias. O

acesso às coleções é aberto aos usuários, possibilitando que eles próprios busquem a

informação desejada, seja para empréstimo, consulta, reprodução de documentos ou

pesquisa bibliográfica.

A descrição da coleção bibliográfica é feita com base no Código de Catalogação

AACR-2 e nas Tabelas de Catalogação CDD/CDU.

7.2.4.1. Política de Manutenção e Atualização do Ac ervo

Um dos objetivos do Sistema de Bibliotecas é O SB-UEL é adquirir material de

informação de maneira racional e sistemática, visando oferecer aos cursos da instituição o

suporte informacional necessário. Para isso, utiliza-se dos processos de compra, doação e

permuta, além de desenvolver projetos com o objetivo de buscar recursos externos junto a

agências de fomento.

A seleção qualitativa do material bibliográfico tem como base as bibliografias

básicas e complementares indicadas pelos docentes, de acordo com as atividades

acadêmicas planejadas em cada disciplina, com a finalidade de suprir as necessidades dos

programas de ensino dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, bem como apoio aos

programas de pesquisa e extensão.

A aquisição dessas bibliografias, nos seus diferentes suportes, é feita levando-

se em conta a relação exemplar/aluno, conforme os padrões de qualidade recomendados

pelos órgãos oficiais de educação, ou conforme a demanda.

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Todo esse processo de aquisição é norteado por um documento denominado

"Política de Desenvolvimento de Coleções do SB/UEL", elaborado por uma equipe do

Sistema de Bibliotecas e aprovado pelos membros da Comissão de Biblioteca que

representam a comunidade universitária, e pelo Conselho Deliberativo do Sistema de

Bibliotecas, onde estão estabelecidas diretrizes para seleção e aquisição.

A efetivação das aquisições por compra deve obedecer a Lei nº 8.666/93 que

regulamenta as licitações, observando os procedimentos e prazos nela descritos.

O Serviço de disseminação "Novas Aquisições" é desenvolvido pela Divisão de

Referência da Biblioteca Central. Confira as listagens (1º sem. 2012) (2º sem. 2012) (1º

sem. 2013) com as novas aquisições de livros, teses, dissertações e outros trabalhos

incorporados às coleções, relacionados por áreas do conhecimento, acessando

<www.uel.br/bc>.

Os docentes interessados em solicitar novos livros podem enviar seus pedidos a

qualquer momento para o e-mail [email protected], preenchendo o formulário

disponibilizado ou enviando ofício ao Sistema de Bibliotecas/Divisão de Formação e

Desenvolvimento da Coleção. Os pedidos são atendidos à medida que os recursos para

compra forem sendo disponibilizados.

O Sistema de Bibliotecas recebe doações de materiais de informação

procedentes da comunidade em geral. A toda doação recebida de livros ou periódicos são

aplicados critérios de acordo com a “Política de Desenvolvimento de Coleções”, visando

manter a qualidade do acervo. São inseridos materiais de interesse. Ao entregar o

material, o doador preenche e assina um “Termo de Doação” com seus dados pessoais e

de contato.

O SB/UEL realiza também o processo de permuta, isto é, intercâmbio das

publicações editadas pela UEL com as publicações de outras instituições congêneres. O

objetivo é enriquecer a coleção de periódicos técnico-científicos da UEL e divulgar

periódicos editados em outras bibliotecas do país e exterior.

Adquire ainda, por processos de compra, livros e periódicos, nacionais e

importados, impressos e eletrônicos, atendendo as solicitações dos docentes dos diversos

departamentos da Universidade. São recebidos por doações, livros e periódicos dos cursos

de Pós-Graduação conveniados e não conveniados, disponibilizando, dessa forma,

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arquivos referentes a prestação de contas onde é apresentada a situação dos pedidos de

material de informação.

O SB/UEL dispõe também de uma comissão permanente que estuda

metodologias para conservação preventiva, bem como a elaboração de uma política de

preservação e conservação do material bibliográfico.

7.2.4.2. Dados Quantitativos do Acervo Geral

O Sistema de Bibliotecas conta com um acervo importante de monografias

(livros, teses e folhetos) e periódicos, bem como com uma coleção especial, como pode

ser observado da tabela 33.

Tabela 32 - Dados Quantitativos do Acervo Geral da Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais da UEL

Monografias

Títulos Exemplares/ Unidades

COLEÇÃO GERAL Livros, teses e folhetos 153.363 256.730

COLEÇÃO ESPECIAL Braille, CD-ROM, diapositivos, discos, disquetes, DVDs, filmes, fitas cassetes, fotografias, mapas, normas técnicas, vídeo cassetes

3.735 5.169

Periódicos

Títulos Fascículos/Unidades

COLEÇÃO GERAL 6.444 375.722

COLEÇÃO ESPECIAL Braille, CD-ROM, diapositivos, disquetes, DVDs.

18 391

Fonte: BC/Divisão de Processos Técnicos.Dados atualizados até agosto de 2012.

7.2.4.3. Acervo de Livros

Acervo de Livros da Biblioteca Central da UEL, Segundo as Áreas de

Conhecimento do CNPq/CAP soma um total de 153.236 títulos e 256.493 exemplares,

como pode ser observado a Tabela 33.

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Tabela 33 - Acervo de Livros da Biblioteca Central da UEL, Segundo as Áreas de Conhecimento do

CNPq/CAP

ÁREAS TÍTULOS EXEMPLARES

Ciências Agrárias 10.375 13.745

Ciências Biológicas 8.269 16.147

Ciências da Saúde 18.363 37.723

Ciências Exatas e da Terra 15.597 25.820

Ciências Humanas 39.252 64.667

Ciências Sociais Aplicadas 27.485 50.402

Engenharias 7.414 10.971

Linguística, Letras e Artes 26.481 37.018

TOTAL 153.236 256.493

Fonte: BC/ Divisão de Processos Técnicos (junho 2012). OBS.: Não estão computados 127 títulos e 237 volumes de obras raras.

7.2.4.4. Acervo de Periódicos

Tabela 34 - Acervo de Periódicos, da Biblioteca Cen tral e Bibliotecas Setoriais da UEL,

Áreas Nº de Títulos Nº de Fascículos

Ciências Exatas e da Terra 667 54.014

Ciências Biológicas 399 22.584

Engenharias 554 22.749

Ciência da Saúde 1.242 96.334

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Ciências Agrárias 914 40.804

Ciências Sociais Aplicadas 882 73.709

Ciências Humanas 1.405 55.523

Linguística, Letras e Artes 381 10.005

TOTAL 6.444 375.722

Fonte: BC/ Divisão de Processos Técnicos (junho 2012).

7.2.5. Usuários do Sistema de Biblioteca, por categ oria

O Sistema de Bibliotecas da UEL, possui dados sobre os usuários potenciais e

os usuários reais inscritos por categoria de acadêmicos, servidores e usuários especiais.

Em acordo com levantamentos a Biblioteca apresenta uma frequência média diária de

2.095 de usuários.

Tabela 35 - Usuários do Sistema de Bibliotecas, pot enciais e reais, por categoria

Categoria Usuários Potenciais Usuários Reais

Graduação 36.793 8.387

Pós-Graduação 20.915 2.552

Docentes 2.942 617

Técnicos 4.756 351

Usuários Especiais 2.571 296

Total 67.977 12.203

7.2.6. Serviços Oferecidos

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Os serviços de catalogação, empréstimo e catálogo on-line encontram-se

automatizados, sendo que o software adquirido para o gerenciamento dos dados é o

VTLS-VIRTUA. O sistema permite fazer empréstimos, renovações, reservas de material

bibliográfico, como também reserva ou renovação de livros on line pode ser efetuada via

Internet pelo site da Biblioteca (www.uel.br/bc), ou pelo telefone. Esse sistema possibilita o

acesso ao catálogo on-line por meio da página http://virtua.uel.br:8000/cgi-

bin/gw/chameleon/, na qual o usuário pode consultar a coleção bibliográfica do SB,

recuperar qualquer item da coleção de monografias, quer por autor, título, ou assunto

genérico, bem como saber se o item desejado encontra-se disponível ou emprestado, e

ainda recupera as teses e dissertações defendidas na UEL e inseridas na Biblioteca

Digital.

Para o acesso e consulta aos recursos informacionais acima a BC disponibiliza

08 microcomputadores aos usuários. Possui também um Laboratório de acesso a Internet

com mais 07 computadores para acesso ao Portal da CAPES e outros recursos. Possui

Ambiente WiFi e presta o serviço de orientação de configurações de rede. Outros serviços

desenvolvidos: comutação bibliográfica, serviço de busca bibliográfica, normalização de

documentos, divulgação de novas aquisições etc.

7.2.7. Redes de Informação

O Sistema de Bibliotecas da UEL participa de Redes de informação para

acessos como descritos nos itens a seguir.

7.2.7.1. Redes de Processamento da Informação

Como Redes de Processamento da Informação, a Biblioteca da UEL tem acesso

a Bibliodata/Calco. A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa.

7.2.7.2. Redes de Informação Especializada

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Como Redes de Informação Especializada temos:

• LILACS - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde. O Sistema é coordenado pela Organização Pan-Americana da Saúde através da BIREME.

• INIS - Coordenado pelo Centro de Informações Nucleares-CIN, conta com a participação de mais de 120 países e organizações internacionais.

• ENERGY- Base de dados bibliográficos cooperativa, área de energia. A CNEN, através do CIN (Centro de Informações Nucleares), incorpora a literatura brasileira à base de dados ENERGY.

• REBAP – Rede de Bibliotecas da Área de Psicologia.

• BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – LILACS, IBECS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane, Scielo.

7.2.7.3. Redes de Compatibilização da Informação

Como Redes de Compatibilização da Informação temos:

• CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas, coordenado pelo IBICT.

• Catálogo Coletivo de Anais de Eventos, coordenado pelo Centro de Informações Nucleares-CIN.

• Catálogo Coletivo de Normas Técnicas, coordenado pelo Centro de Informações Nucleares-CIN.

• SeCs - Catálogo Coletivo. Descrição bibliográfica dos títulos; o acesso ao formato eletrônico e descrição das coleções de bibliotecas..

7.2.7.4. Redes de Serviços de Informação

Como Rede de Serviços de Informação temos:

• COMUT – Programa de comutação bibliográfica, coordenado pelo IBICT, que permite a obtenção de cópias de documentos.

• BIREME – Centro Latino Americano e do Caribe, de Informação em Ciências da Saúde.

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7.2.7.5. RedesCooperativas

A Rede Cooperativa de Bibliotecas Brasileiras que tem seus acervos

representados no Catálogo Coletivo Bibliodata. Que realizam a catalogação cooperativa e

compartilham produtos e serviços, visando a redução dos custos, além de promover a

difusão dos acervos bibliográficos de suas instituições.

• CCN – O Catálogo Coletivo NacionaldePublicações Seriadas, coordenado pelo IBICT, é uma rede cooperativa de unidades de informação localizadas no Brasil com o objetivo de reunir, em um único catálogo nacional de acesso público, as informações sobre publicações periódicastécnicocientíficasreunidas emcentenas decatálogos distribuídos nas diversas bibliotecas do país. Nesse contexto, possibilita a otimização dos recursos disponíveis nas bibliotecas e serviços de documentação que participam da rede.

• COMUT (Comutação Bibliográfica) – Serviço coordenado pelo IBICT, permiteaobtençãodecópias dedocumentostécnico-científicosdisponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais. Entre os documentos acessíveis, encontram–se periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de documentos. Três bibliotecas da UEL participam desta rede. No entanto, a Biblioteca Central é classificada na categoria de Biblioteca Base, ou seja, biblioteca que atende diretamente as solicitações vindas de outras instituições, incluindo a área da saúde.

• SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos) - Serviço de fornecimento de documentos especializados em ciências da saúde e atuante na América Latina e Caribe, tendo por objetivo prover acesso a documentos exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa, respeitando rigorosamenteosdireitos deautor.Esteserviçoé coordenado pela BIREME com a cooperação das bibliotecas integrantes da rede BVS. O Sistema de Bibliotecas participa desta rede e é classificado na Categoria de Biblioteca Cooperante, ou seja, além de solicitar trabalhos para outras instituições também atende solicitações vindas de outras instituições.

• BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) – Rede coordenada pela Bireme, na qual as Bibliotecas Setoriais do Centro de Ciências da Saúde, e da Clínica Odontológica Universitária participam e são classificadas na categoria de Bibliotecas Cooperantes, ou seja, contribuem com registros bibliográficos para as bases de dados LILACS e BBO respectivamente, e também para o Catálogo Coletivo SeCS (Seriado em Ciências da Saúde) o qual oferece informação sobre a descrição bibliográfica dos títulos de periódicos de suas coleções.

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7.2.8. Portal de periódicos da CAPES

A UEL está entre as instituições brasileiras selecionadas para participar da

missão da CAPES de promover a elevação da qualidade do ensino superior através do

fomento à pós-graduação. O Portal Periódicos oferece acesso aos textos completos de

artigos de 35.000 títulos de periódicos nacionais e internacionais, fornecidos por diversos

editores/distribuidores, e a mais de 130 bases de dados com resumos de documentos em

todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de

informação acadêmica com acesso gratuito na Internet.

Além do Portal Periódicos, O SB acessa outras bases de dados para atender a

todos os cursos da UEL, utilizando também a Rede Internet para acessar os bancos de

dados "livres", disponíveis através de "home pages" de diferentes instituições de ensino e

pesquisa, como: IBICT; PRODASEN (Senado Federal); BIREME; COMISSÃO NACIONAL

DE ENERGIA NUCLEAR; SUPRIR; CENAGRI; EMBRAPA; IBGE, INEP (Bibliografia

Brasileira de Educação), PROSSIGA; SISTEMA DE BIBLIOTECAS DO PARANÁ; Catálogo

Coletivo das IES, Bibliotecas Digitais de Teses e Dissertações das IES e outras.

A Divisão de Referência da Biblioteca Central mantém treinamentos

permanentes a docentes/pesquisadores/estudantes com o objetivo de capacitá-los para o

uso eficiente dos recursos informacionais disponíveis no Portal de Periódicos da CAPES.

O SB/UEL vem desenvolvendo ações para a inserção das suas bibliotecas nas

redes sociais, atualmente participa das seguintes redes: os Blogs (BC e Cordel), o Twitter,

o Flickr, o Facebook, o Youtube e o SlideShare. Implantou o sistema de “Chat” para

atendimento on-line, ampliando o canal de comunicação da Biblioteca com seus usuários

remotos, resolvendo suas dúvidas e solicitações em tempo real.

7.2.9. Biblioteca Digital da Produção Científica, T ecnológica,

Artística e Cultural da UEL

Page 306: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

306

A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL utiliza o Sistema Nou-Rau

desenvolvido pela UNICAMP, para disponibilizar as teses e dissertações dos cursos em

nível de pós-graduação (Stricto sensu). Atualmente, o banco de dados da Biblioteca Digital

da UEL conta com 2.541 trabalhos disponíveis para download e em texto completo. Até o

momento, recebeu mais de 110.737 acessos para downloads de trabalhos de teses e

dissertações. A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL exerce papel de

fundamental importância, considerada um grande diferencial para as avaliações de cursos

junto à CAPES e MEC.

A Biblioteca Digital da UEL compõe a Rede Brasileira de Bibliotecas Digitais de

Teses e Dissertações, coordenada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e

Tecnologia (IBICT). No âmbito internacional, faz parte da Networked Digital Library of

Theses and Dissertations (NDLTD), coordenada pela Virginia Institute of Technology and

State University (Virginia Tech) é registrada também no ROAR (Registry of Open Acces

Ropositories) na University of Southampton, UK, que tem como objetivo promover o

desenvolvimento do acesso aberto, fornecendo informações sobre o crescimento e estado

de repositórios de todo o mundo.

O comprometimento institucional é muito importante para a qualidade da

Biblioteca Digital. A Sociedade da Informação é uma realidade, e a universidade pública

deve ter o compromisso de dar acesso ao conhecimento produzido das diferentes

atividades didático-pedagógicas, de pesquisa e de extensão desenvolvidas em seu espaço

institucional.

7.2.10. Portal de Periódicos Eletrônicos

O Portal de Periódicos Científicos da UEL é um espaço virtual que reúne e

divulga periódicos científicos correntes produzidos na UEL, utilizando o Sistema Eletrônico

de Editoração de Revistas (SEER). É um software desenvolvido para a construção e

gestão de publicações periódicas eletrônicas. Esta ferramenta contempla ações essenciais

à automação das atividades de editoração de periódicos científicos.

O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) foi traduzido e

customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

307

baseado no software desenvolvido pelo Public Knowledge Project (Open Journal Systems)

da Universidade British Columbia.

O Portal de Periódicos Científicos da UEL conta com 25 títulos disponíveis para

download em texto completo.

7.2.11. The Digital Object Identifier

O Portal de Periódicos Científicos da UEL é um espaço virtual que reúne e

divulga periódicos científicos correntes produzidos na UEL, utilizando o Sistema Eletrônico

de Editoração de Revistas (SEER). É um software desenvolvido para a construção e

gestão de publicações periódicas eletrônicas. Esta ferramenta contempla ações essenciais

à automação das atividades de editoração de periódicos científicos.

O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) foi traduzido e

customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)

baseado no software desenvolvido pelo Public Knowledge Project (Open Journal Systems)

da Universidade British Columbia.

O Portal de Periódicos Científicos da UEL conta com 25 títulos disponíveis para

download em texto completo.

7.2.12. Livros Eletrônicos

O Sistema de Bibliotecas da UEL, consciente de seu papel no acesso e difusão

do conhecimento e desenvolvimento da pesquisa científica, incorporou ao seu acervo livros

eletrônicos – (e-books).

Atualmente, o SB conta com 2.069 títulos de livros digitais, disponibilizados em

textos completos, relacionados às áreas de Química, Ciências da Terra, Engenharia,

Matemática e Estatística, Medicina Veterinária e Ciências da Saúde, Psicologia,

Arquitetura e Design.

7.2.13. Rede Sem Fio na UEL

Page 308: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

308

A utilização da rede UEL, cabeada ou sem fio, é permitida para servidores,

estudantes ou pessoas que tenham vínculo formal com as atividades desenvolvidas na

Universidade. Para visitantes externos é disponibilizado um ticket (conta temporária),

possibilitando o acesso remoto e local para fins acadêmicos e de pesquisa.

7.2.14. Estatística de Uso da Coleção

Sistema de Bibliotecas da UEL possui Estatística de Uso da Coleção por

consulta e empréstimo por Biblioteca e tipo de material como especificado naTabela 36.

Tabela 36 - Sistema de Bibliotecas da UEL, Estatíst ica de Uso da Coleção, Consulta e Empréstimo por

Biblioteca e Tipo de Material

Biblioteca Consulta Empréstimo

Livros Periódicos Livros Periódicos

Biblioteca Central 67.024 22.983 141.008 2.364

BS/CCS 51.149 1.591 43.367 67

BS/COU 3.317 909 15.142 544

BS/EAAJ 3.779 1.372 7.340 558

BS/CH 55.567 567 225.662 09

Total 180.836 27.422 432.519 3.542

Fonte: BC/Divisão de Circulação (Dezembro/2012)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

309

7.2.15. OutrosServiçosOferecidos

Catálogo on line do Sistema de Bibliotecas da UEL – Permite a consulta e

renovação do material até o horário de fechamento da biblioteca no dia previsto para

devolução do material. Permite a renovação de itens em atraso, com reservas ou que

tenham qualquer outra pendência.

Renovação e reservas on line - As reservas e renovações de material poderão

ser feitas via web acessando o catálogo on line do Sistema de Bibliotecas.

Empréstimo - Serviço de Material Bibliográfico destina-se a todos os alunos

matriculados, servidores técnico-administrativos e docentes da UEL. As Instituições de

Ensino que necessitarem de obras constantes do acervo, poderão solicitar como do

Empréstimo entre Bibliotecas.

Catalogação na Publicação - A catalogação na publicação de teses,

dissertações, livros e periódicos antes de sua publicação, permitindo a impressão de

informações bibliográficas no próprio documento. Trabalho é realizado tendo como suporte

as normas estabelecidas no Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR-2) e no

Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU).

Normalização de Documentos - O Sistema de Bibliotecas da UEL conta com o

serviço de normalização de documentos cujo objetivo é orientar e revisar trabalhos para

toda a comunidade universitária ou não, assessorando na apresentação formal de

trabalhos de docentes, e no uso de citações e referências bibliográficas. Este trabalho é

feito de acordo com as normas técnicas solicitadas.

Pesquisa em Bases de Dados - Utilizando como instrumento as bases de

dados on line recupera-se por este serviço, referências bibliográficas, resumos e, em

alguns casos, textos integrais de documentos sobre determinado assunto, sejam livros,

artigos de periódicos, teses, normas técnicas, anais de eventos, legislação e outros

materiais bibliográficos. Este serviço é oferecido a docentes, alunos e funcionários da UEL,

bem como para a comunidade em geral.

Comutação Bibliográfica - A Comutação Bibliográfica permite a localização e

obtenção de documentos em outras instituições do Brasil e Exterior, quando não

constantes da coleção do Sistema de Bibliotecas da UEL.

Page 310: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

310

Exposições - As Bibliotecas do Sistema UEL tem como uma de suas atividades

promover exposições em seus recintos bem como possibilitar a outros interessados, a

oportunidade de expor seus trabalhos e outras atividades do gênero.

Treinamentos - O Sistema de Bibliotecas da UEL promove treinamentos para

usuários, com o objetivo de capacitá-los na utilização dos recursos informacionais

disponíveis para a comunidade acadêmica, como: Uso do Portal de Periódicos da CAPES,

Treinamento de Calouros, Atualização em Normalização Bibliográfica e outros.

Teses e Dissertações - Biblioteca Digital da Produção Científica, Tecnológica e

Artística/Cultural da Universidade Estadual de Londrina, tem como objetivo: difundir e

consolidar a produção científica, tecnológica, artística e cultural da UEL; agregar valor à

produção intelectual dos docentes/pesquisadores; destacar a instituição no cenário digital

nacional e internacional; contribuir para os indicadores regionais e nacionais de produção

intelectual em formato digital; possibilitar o acesso à comunidade regional, nacional e

internacional.

E-Books (Livros Eletrônicos) - Os recursos de livros eletrônicos estão

disponíveis para a comunidade UEL e usuários das bibliotecas de acordo com contratos de

licença, firmados junto aos fornecedores. Os contratos estabelecem restrições para uso e

respeito à propriedade intelectual.

Portal de Periódicos da UEL - O Portal de Periódicos Científicos disponibiliza

os periódicos científicos produzidos na Universidade Estadual de Londrina. Utiliza como

gerenciador para edição das publicações o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas -

SEER desenvolvido pela Public Knowledge Project (PKP) e traduzido pelo Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).

Page 311: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

311

EIXO VIII - AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

8. Autoavaliação Institucional

8.1. Histórico

A Universidade Estadual de Londrina já teve importantes experiências de

avaliação, a partir de 1993 com a CAD (Comissão de Avaliação Docente) e a CAI

(Comissão de Avaliação Institucional) com o propósito de ampliação do escopo da

avaliação, até então focada nas práticas docentes.

Em 1994, a UEL se engajou na proposta do PAIUB e teve sua proposta de

avaliação institucional financiada pelo MEC-Sesu. Da resistência inicial, a avaliação

passou a ser vista como um processo de autoconhecimento para a melhoria da qualidade

das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Algumas práticas de avaliação foram

desenvolvidas: do ensino de graduação e de pós, dos departamentos, dos docentes e dos

técnicos e administrativos. Também, desenvolveram-se práticas de avaliação externa com

egressos, através das empresas empregadoras dos ex-estudantes, bem como a avaliação

dos departamentos e da produção acadêmica por pares de outras instituições do ensino

superior, conforme demonstrados em documentos oficiais da instituição.

Em 1999, foi criada a Comissão Permanente de Avaliação Institucional –

COPAI, em substituição à CAI, composta por a representação dos Conselhos de

Administração e do Conselho de Pesquisa e Extensão, de modo que se pudesse lograr um

maior apoio institucional, inclusive com a alocação de recursos para as atividades de

avaliação, privilegiando três focos de avaliação: qualidade acadêmica, eficiência e eficácia

administrativas e a relevância pública e social.

A partir de 2002, orientada pelas discussões de uma nova política de avaliação

para a educação superior que já se desenhava, e que posteriormente foi desencadeada

pelo governo federal, para a substituição do Exame Nacional de Cursos e da Avaliação das

Condições de Ensino, a universidade retoma a questão da avaliação. A opção adotada foi

a reativação da Diretoria de Avaliação e Acompanhamento Institucional, vinculada à Pró-

Reitoria de Planejamento, como núcleo responsável para o desenvolvimento da avaliação

Page 312: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

312

institucional, possibilitando mais dinamismo na associação do processo de avaliação ao

processo de planejamento estratégico da instituição.

Em conformidade com a Lei 10.861/14/04/04 (SINAES) foi criada, com a

Portaria nº 3066/04, a Comissão Própria de Avaliação que, durante 05 anos de atuação,

desenvolveu ações de avaliação e elaboração da nova regulamentação da CPA, aprovada

pelos Conselhos Superiores da UEL por meio da Resolução CU 162/2008.

8.2. Autoavaliação Institucional na UEL

A proposta de um Programa de Autoavaliação Institucional para a Universidade

Estadual de Londrina (UEL) se estrutura em conformidade com a Lei Federal e Estadual.

Esta avaliação, estruturada através do Projeto de Autoavaliação da UEL, tem

como base as diretrizes determinadas em lei, segundo o princípio básico dá avaliação

global, isto é, avaliação da Instituição como um todo. Para garantir esta globalidade, a

coleta de dados é realizada junto a todos os segmentos da comunidade universitária, por

adesão voluntária e sem imposições.

A necessária participação de toda comunidade universitária (docentes, técnicos

e discentes), é garantida, por meio de um trabalho de divulgação que apresente, a esta

comunidade, a real importância da autoavaliação em uma Instituição Pública de Ensino

Superior.

Para garantir a legitimidade do programa e a fidedignidade das informações

obtidas, esta avaliação A CPA procura assegurar a ininterruptibilidade dessa ação, pois,

avaliando continuadamente será possível identificar os pontos fundamentais, sejam eles

benéficos ou não, visando a melhoria do ensino e das atividades desenvolvidas.

Este processo auxilia no fortalecimento da cultura da avaliação na Instituição e

servir de parâmetro para o planejamento institucional. Os gestores da Universidade se

comprometem a utilizar os resultados desta avaliação nesse planejamento, conforme

diretriz da Lei do SINAES.

Nestes termos, apoia-se o Projeto de Autoavaliação da UEL, cuja finalidade é

assegurar, em sintonia com as necessidades do desenvolvimento social, econômico e

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

313

cultural da sociedade brasileira, e, em particular, da paranaense e regional, a produção e

disseminação de conhecimentos de qualidade, entendendo esta como pertinente à

integração dos diversos segmentos sociais e setores socioeconômicos na partilha da

riqueza socioeconômica e cultural.

8.2.1. Objetivo Geral

O objetivo geral da Autoavaliação Institucional na UEL é de promover avaliação

institucional permanente.

8.2.2. Objetivos Específicos

Como objetivos específicos o processo da Autoavaliação Institucional é de:

• Envolver todas as unidades acadêmicas e administrativas da Universidade na implantação, avaliação e acompanhamento do processo de planejamento institucional;

• Promover a avaliação dos programas, projetos e atividades existentes na Instituição;

• Implementar um sistema integrado de avaliação institucional, preferencialmente com base em indicadores objetivos, que utilize e facilite a sistematização e consolidação dos resultados, tornando-os disponíveis em rede para a comunidade interna e externa;

• Definir mecanismos mais efetivos de inserção da comunidade regional nos processos de acompanhamento e Avaliação Institucional.

Page 314: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

314

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

315

EIXO IX - ASPECTOS FINANCEIROS INSTITUCIONAL

9. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade F inanceira

A UEL é uma autarquia de direito público e gratuito e desta forma o

Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira da Instituição contendo o

Plano de investimentos, a previsão orçamentária e cronograma de execução e as

estratégia de gestão econômica-financeira estão subsidiados no Plano de Ação da UEL e

no PPA, Anexo 1 e Anexo 3.

A Instituição possui no Plano de Ação da UEL, Planilhas e Programas que esta

no Anexo I neste documento. São quatro Planilhas com detalhamento dos investimentos e

o detalhamento dos investimentos por programas e cada programa possui o detalhamento

dos investimentos financeiros como segue:

Planilha 1 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação)

na UEL - 2012-2031;

Planilha 2 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação),

modalidade EaD;

Planilha 3 - Planilha com detalhamentos relativos aos investimentos em cada

um dos 10 Programas do Planejamento da UEL, totalização por período de 2012/2015,

2016/2021 e 2022/2031;

Planilha 4 - Planilha com a totalização por projeto detalhado por ano, por

Programas.

9.1. Programas:

• Programa de Desenvolvimento da Graduação;

• Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa;

• Programa de Desenvolvimento da Extensão;

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316

• Programa de Internacionalização da UEL;

• Elaboração e Implementação de Política de Educação à Distância na Graduação e no Lato Sensu;

• Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas;

• Política de Informação e de Gestão Documental;

• Programa de Assistência ao Estudante;

• Programa de Gestão de Pessoas;

• Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

317

EIXO X - CONSIDERAÇÕES E ASPECTOS PARA O

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

10. Considerações e Aspectos para o Desenvolvimento Institucional

A ultimação da sistematização dos estudos e propostas para a finalização do

PDI resultaram claros os seguintes aspectos considerados comuns no âmbito das

diferentes Unidades da Instituição e imprescindíveis ao desenvolvimento institucional,

subsidiando, desta forma, o estabelecimento das metas para o período de vigência deste

Plano.

10.1. Interação e Integração Entre as Instâncias Ac adêmicas e

Administrativas

As atuais denominadas Pró-Reitorias “acadêmicas” exercem, no âmbito de sua

atuação, atividades de cunho administrativo, devendo-se apresentar cientes dos limites

das possibilidades para execução das ações que pretendem realizar. Isso demanda

integração com as unidades que exercem atribuições executivas, para efetivação do fim

almejado de maneira eficiente e responsável. Quer-se dizer que o planejamento das

instâncias e dos órgãos denominados “acadêmicos” necessita contar com a participação

efetiva dos órgãos e instâncias essencialmente administrativos.

Para tanto, é assegurado:

• Assento dos titulares da PROPLAN, PRORH e PROAF nos Conselhos Superiores, e titulares das respectivas Diretorias nas Câmaras do CEPE, a fim de que todo o planejamento acadêmico resulte como um produto integrado sopesando aspirações e possibilidades; e,

• Institucionalização de procedimento que contemple a efetiva participação dos órgãos administrativos para informar os processos que caracterizem as atividades acadêmicas, para dimensionar as reais possibilidades da realização daquelas.

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318

Nesse contexto, inclui-se também a questão da interação acadêmica e

administrativa entre departamentos e colegiados de cursos, com vistas que a gestão

administrativa dos departamentos e a gestão acadêmica dos colegiados de cursos

(graduação e pós-graduação) sejam planejadas e executadas de forma integrada. Essa

conjugação resulta no estabelecimento de uma comunicação cooperativa e,

consequentemente, na eliminação de confusão de competências, que comumente se vê

ocorrer, tornando possível identificar as demandas e as possibilidades reais.

10.2. Revisão dos Atos Normativos da Instituição

Identifica-se haver alguns casos de sobreposição de normas ou mesmo de

eventual incompatibilidade com a legislação. Os inúmeros atos normativos da Universidade

precisam ser revistos de modo a serem adequados à legislação atual e tornarem-se

compatíveis entre si.

Há de se considerar também a necessidade de se regulamentar diversas

matérias, como a instituição e funcionamento de núcleos, a execução de convênios com

financiamento externo, a prestação de serviços, entre outras.

10.3. Políticas institucionais de ensino de graduaç ão, ensino de pós-

graduação, de pesquisa, de extensão e de prestação de serviços

As políticas institucionais são formuladas para estabelecer as premissas que

vão nortear o planejamento das atividades acadêmicas e administrativas para que essas

ocorram em consonância com a filosofia, as finalidades, os princípios e os objetivos

estabelecidos nos marcos institucionais, ou seja, as políticas são diretrizes que orientam as

ações com vista ao atendimento dos interesses institucionais que, no caso da UEL, devem

responder aos interesses públicos. Enfim, o estabelecimento claro de políticas

institucionais resulta na eficiência das atividades que são planejadas com foco nos

interesses públicos.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

319

Durante este ano de 2010, as Câmaras de Graduação, de Pós-Graduação, de

Pesquisa e de Extensão iniciaram processo de discussão para sistematização das políticas

atuais, em vigor na Instituição, e que subsidiaram a atualização do PPI da UEL, aprovado

pelo CEPE.

Nesse sentido, importa destacar a necessidade de redefinição da atuação dos

órgãos suplementares, entendidos como órgãos auxiliares ao desenvolvimento

indissociável do ensino, da pesquisa, da extensão e da prestação de serviços, visando a

adequação às políticas estabelecidas.

10.4. Políticas Administrativas

Ao longo de sua existência, a política da Gestão/Administrativa da Universidade

tem se caracterizado pela descontinuidade em certos aspectos, o que dá a noção de

recomeço cíclico.

Ações de caráter permanente e regular necessitam de balizamento e

sustentação de políticas institucionais, bem como da definição de instâncias centrais de

gestão para sua operacionalização.

Nesse sentido, destaca-se a importância do estabelecimento de políticas

administrativas, além da valorização e efetivo aproveitamento dos antecedentes, valendo-

se da experiência e vivência que o corpo técnico-administrativo consolidou.

10.5. Gestão de Recursos Humanos

O déficit do quadro de pessoal é uma realidade em termos numéricos, visto que

ao longo dos últimos anos não houve as reposições necessárias. A par das demandas de

reposição de pessoal junto ao governo estadual, tramita uma reforma administrativa e uma

avaliação qualitativa do conjunto de servidores de que dispõe a Universidade, a fim de

identificar e reavaliar as competências setoriais. Para tanto, há de ser considerada a

dinâmica institucional atual que, ao longo do tempo, modernizou-se, agregando novas

funções, atividades e desafios para a consecução da primordial finalidade de uma

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universidade, que é a disseminação do conhecimento e a interação com a sociedade,

apresentando-se como um ente de transformação social.

Diante disso, busca-se a implementação de uma política de gestão de pessoas,

que, além das atividades eminentemente burocráticas, realize ações de capacitação e

motivação dos servidores, que são essenciais para a Instituição.

Assim, há de se considerar as seguintes ações efetivas:

• Elaboração e/ou revisão dos regimentos setoriais;

• Redimensionamento/redefinição de vagas (ocupadas e/ou necessárias);

• Capacitação gerencial para gestores acadêmicos e administrativos;

• Política de capacitação e treinamentos específicos, por área de atuação;

• Formação e capacitação de servidores técnico-administrativos;

• Preparação para o exercício da docência e conhecimento dos regulamentos por parte dos docentes recém-contratados.

10.6. Gestão da Informação

A gestão da informação e do conhecimento e a sua inserção na estratégia

institucional são um fator chave na criação de valor acrescentado e de vantagens para a

organização.

• Dessa maneira, instituir uma política de informação favorece os processos de gestão, para tomada de decisões, em vários níveis, dos quais, destacam-se algumas iniciativas simples no âmbito gerencial:

• Avaliar o fluxo de informação e processos visando elaborar ou aprimoras os sistemas de informação da Instituição;

• Aprimorar a política de gestão documental;

• Estabelecer comissões de estudo para transformar conhecimento tácito em explícito, visando solucionar problemas detectados nos âmbitos administrativo e acadêmico;

• Elaborar e atualizar, quando necessário, as resoluções, deliberações etc;

• Elaborar relatórios para preservar a memória institucional;

• Divulgar a informação e o conhecimento gerados em canais próprios e de amplo alcance.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

321

10.7. Gestão Financeira

Muitos dos obstáculos que se impõem à gestão decorrem, direta ou

indiretamente, de dois fatores preponderantes – financiamento insuficiente e falta de

autonomia orçamentária e financeira.

Muito tem se falado sobre a autonomia das universidades brasileiras. A própria

Constituição Federal em seu Art. 207 diz que: “As Universidades gozam de autonomia

didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao

princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.

Na prática, as universidades, notadamente as públicas, têm enfrentado

dificuldades em exercer a sua autonomia constitucional na sua plenitude. Na área didático-

científica, naquilo que não depende de grandes investimentos financeiros, consegue-se

avanços, fruto da dedicação do seu corpo docente.

Quando o assunto é relacionado à gestão administrativa e financeira ela é

relativa, pois a autonomia se limita, a exemplo, para a contratação de pessoal é necessária

a autorização prévia do Governo de Estado para efetivá-la.

Finalmente, quando o assunto é puramente financeiro, depara-se com

orçamentos em montantes insuficientes em relação às necessidades, por falta de

mecanismos oficiais de fontes de financiamento para a educação superior, o que gera,

internamente, desânimo na nossa comunidade de uma forma geral.

Diante da realidade de orçamento reduzido, aliado à ausência de autonomia

plena, prevista na Constituição Federal, há de se concentrar esforços no sentido de

obtenção, também, de recursos extraorçamentários, além de ações que visem a

sustentabilidade financeira e o cumprimento de metas de expansão quantitativa e

qualitativa de indicadores institucionais.

Neste sentido, faz-se necessário:

• Implantar políticas e fontes orçamentárias compatíveis com as atribuições que estão reservadas à UEL;

Page 322: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

322

• Assegurar alocação de recursos governamentais, por meio da articulação das representações da UEL nos diversos conselhos, comitês e (ou) organizações de fomento a projetos acadêmicos;

• Otimizar os recursos infraestruturais, materiais e financeiros, implementando estratégias e/ou procedimentos para utilização plena e racionalização da capacidade instalada da UEL;

• Antecipar fatos e necessidades institucionais, pela compatibilização do uso de recursos e possibilidades de financiamento, com o atendimento de novas missões e objetivos requeridos pela sociedade.

10.8. Gestão documental

A documentação produzida na Universidade é numerosa e diversificada,

apresentando-se em vários suportes (impresso, eletrônico, digital, audiovisual etc). Há

necessidade de um tratamento especializado para que as informações possam circular e

produzir os efeitos desejados de forma a serem preservadas pelo tempo devido, inclusive,

respeitando os prazos legais. A produção, circulação, arquivo, preservação e descarte de

documentos têm se configurado como um plano de gestão, bem como o estabelecimento

de procedimentos e mecanismos de tramitação de processos, emissão de pareceres

técnicos, de acordo com competências setoriais, assim como necessária aprovação nas

instâncias implicadas na matéria.

Outro ponto essencial é proceder a sistematização dos atos normativos – em

especial das resoluções dos conselhos superiores, instruções normativas e de serviços,

atos executivos, entre outros – de modo a que seja pleno o acesso e a consulta via web,

inclusive com a identificação exata da vigência e de eventual reforma, conforme a técnica

legislativa.

10.9. Gestão Ambiental

Um dos grandes desafios da sociedade moderna é dar o devido

encaminhamento para a questão ambiental. A universidade por ser parte desta sociedade

e, ao mesmo tempo, produtora de conhecimento, deve participar não somente orientando

através de suas investigações, ensino e extensão os caminhos na construção de uma

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

323

sociedade sustentável, mas, também, deve buscar internamente atuar como exemplo no

trato das questões ambientais em seu Campus Universitário, ou seja, propiciar, através de

um planejamento de gestão, com que seu espaço físico assim como todos que dele

frequentam estejam envolvidos e conscientes de seu papel como sujeitos de uma

concepção de consciência e preservação ambiental.

A educação ambiental deve, nesse contexto, atuar como um processo

acadêmico integrado, inicialmente respondendo às demandas locais do campus e dos

órgãos ligados à UEL e, no percurso, atender as demandas ambientais da sociedade em

geral.

Assim, faz-se necessária a implementação de ações como:

• Implantação do Programa de Educação Ambiental destinado ao treinamento de pessoas e à formação de multiplicadores para implementação da coleta seletiva nas Unidades Administrativas e Acadêmicas;

• Diagnóstico das necessidades e propostas de alternativas para o descarte dos diferentes resíduos produzidos na Instituição;

• Implantação de programas de acompanhamento e monitoramento permanente da qualidade dos esgotos encaminhados à rede pública;

• Busca de alternativas para parcerias e financiamentos para a implementação dos programas e projetos de gestão ambiental.

A Instituição vem desenvolvendo a partir do ano de 2009 o Plano de

Gerenciamento de Resíduos e ações para desenvolvimento sustentável objetivando a

preservação do meio ambiente em acordo com a legislação.

10.10. Acessibilidade

O Decreto MEC 5.296/2004, assegura o acesso total para pessoas com

deficiências e/ou mobilidade reduzida nas IES.

Neste sentido, a UEL ainda não atingiu a meta de tornar-se plenamente

acessível. Vale lembrar que as ações de acessibilidade têm sido focadas nos últimos anos,

tais como: adaptação e reformas de sanitários, rampas de acesso, estacionamentos

específicos, instalação de elevadores. No entanto, ainda temos muito a avançar. Para que

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esta meta seja alcançada, investimentos estão sendo investidos no sentido de implementar

adequações às instalações por meio de construções, reformas e aquisição de

equipamentos, para alcançar integralmente não apenas a legislação, mas dar condições

plenas de acesso e mobilidade.

A inserção da educação inclusiva e acessibilidade reduzida e necessidades

educacionais especiais estão sendo atendidas tanto pelo NAC e SEBEC.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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EIXO XI - METAS PARA O PERÍODO

11. Metas para o Período

Diante das observações elencadas, propõe-se seguintes metas para o período

de vigência deste PDI (2010 – 2015), com vistas a implantação e desenvolvimento da

Instituição.

11.1. Graduação

Durante a vigência deste PDI, há possibilidade da abertura de novos cursos de

graduação, Bacharelado, Licenciatura e de Tecnologia, nos turnos de funcionamento

matutino, vespertino, noturno e/ou integral, podendo ser ofertados na sede, em suas

Unidades e/ou Polos aprovados (Deliberação CEE/PR 04/09). Além disso, definiu-se

algumas metas importantes.

11.1.1. Fortalecimento dos Cursos de Graduação

• Implantar o Programa de Apoio à Graduação, com o objetivo de apoiar ações que visem a modernização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC’s), bem como a inserção de metodologias inovadoras e a produção de material didático;

• Promover ações para maior interação entre os objetivos de cada curso com a prática pedagógica desenvolvida;

• Implantar ações para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, com aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s);

• Fomentar a atualização dos PPC’s como instrumento de gestão;

• Capacitar os coordenadores de colegiado de curso para a elaboração de projetos de curso, adequações e reformulações curriculares;

• Promover avaliação geral e contínua dos projetos pedagógicos dos cursos com participação da comunidade interna e externa;

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• Consolidar o processo de avaliação interna e externa dos cursos de graduação, a fim de contribuir para a elevação de sua qualidade, bem como subsidiar as alterações dos projetos pedagógicos de cursos;

• Criar instrumentos de avaliação para os cursos de graduação;

• Criar procedimentos de análise dos resultados do ENADE;

• Articular a inclusão de atividades extensionistas e de pesquisa nas matrizes curriculares;

• Desenvolver ações articuladas entre ensino de graduação e de pós-graduação;

• Propor ações que assegurem a adequação e a modernização dos laboratórios e dos serviços especializados existentes e para o provimento do material de apoio necessário;

11.1.2. Fortalecimento dos Colegiados de Cursos de Graduação

• Garantir suporte eficaz e ágil às atividades de ensino;

• Aperfeiçoar os processos de gestão acadêmica;

• Garantir a qualidade das instalações físicas e laboratoriais dos cursos de graduação;

• Reavaliar as competências dos colegiados de cursos;

• Criar e disponibilizar recursos que oportunizem novos ambientes de aprendizagem, a exemplo das TIC’s;

• Promover condições de trabalho interdisciplinar entre diferentes cursos;

• Capacitar os servidores técnico-administrativos para a gestão da graduação;

• Implementar a estrutura física, material e humana para os colegiados de cursos de graduação;

• Assessorar os colegiados de cursos de graduação no processo de elaboração de propostas de adequações e reformulações curriculares;

• Realizar estudo visando a otimização das cargas horárias dos cursos integrais, além da redistribuição dos cursos em diferentes turnos, objetivando a oferta diferenciada.

11.1.3. Fortalecimento de Políticas de Graduação

• Apoiar projetos e programas integrados e estimular programas e projetos de pesquisa em ensino de graduação;

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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• Ampliação dos vagas nos cursos de graduação e de cursos de graduação enfatizando os curso das áreas de saúde;

• Fortalecer e apoiar as ações do Fórum Permanente das Licenciaturas-FOPE, bem como estimular outros fóruns permanentes que contemplem as questões pertinentes às diferentes áreas de conhecimento;

• Ampliar e fortalecer a participação dos estudantes em monitoria e nos projetos de ensino, pesquisa e extensão;

• Garantir a constante adequação das condições para a boa realização de estágios e prática profissional, possibilitando uma maior interlocução entre esses espaços e a Universidade;

• Elaborar política de apoio à permanência dos estudantes na Instituição;

• Ampliar mecanismos, visando a mobilidade e intercâmbio com instituições nacionais e estrangeiras;

• Fomentar programas de intercâmbio de estudantes e docentes;

• Incentivar a constituição dos centros e diretórios acadêmicos;

• Estimular a disseminação de cultura inovadora (tecnológica, empreendedorismo, éticos, culturais) no âmbito dos cursos de graduação;

• Fortalecer o Programa de Educação Tutorial e ampliar o número de grupos PET;

• Incrementar as políticas inclusivas e de acessibilidade;

• Adequar os ambientes das salas de aula às necessidades dos cursos;

• Ampliar a participação da Universidade no Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G);

• Ampliar o número de bolsas de ensino, pesquisa e extensão para estudantes de graduação;

• Apoiar a realização de eventos e cursos;

• Incrementar a política de atualização e aquisição do acervo do sistema de bibliotecas da UEL para os cursos de graduação.

11.1.4. Ampliação das Relações com a Sociedade

• Manter estudos visando o aperfeiçoamento dos modos de acesso à Instituição;

• Otimizar as formas de ingresso, especialmente as que valorizem o ensino básico público;

• Ampliar vagas no Cursinho Pré-Vestibular da UEL;

• Ampliar vagas nos cursos de graduação;

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• Ampliar o número de convênios;

• Dinamizar mecanismos de aproximação entre o egresso e a Universidade;

• Criar novos espaços de convivência para comunidade acadêmica universitária;

• Implementar ações no âmbito dos cursos de graduação destinadas a contribuir para a melhoria da educação básica;

• Prestar serviços de cunho acadêmico à sociedade em geral;

• Levantar a demanda para a criação de novos cursos de graduação que atendam as necessidades locais e regionais, particularmente nos aspectos sociais e econômicos.

11.1.5. Atendimento e Agilização nos Informacionais da Pró-Reitoria

de Graduação

• Aprimorar os recursos tecnológicos por meio da aquisição de equipamentos atualizados;

• Capacitar os recursos humanos em benefício do desenvolvimento de seu trabalho;

• Investir em melhorias do Portal do Estudante.

11.1.6. Política de Comunicação, Informação e de Di vulgação para a

Graduação

• Divulgar os cursos de graduação; o perfil do profissional a ser formado; a inserção do profissional no mundo de trabalho; os programas e os projetos da graduação; os documentos e os serviços disponíveis para a graduação;

• Manter atualizado o site da graduação;

• Divulgar relatórios das atividades de Graduação;

• Facilitar o acompanhamento on line das atividades de ensino, promovendo eficiência e rapidez na tomada de decisões.

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11.2. Pesquisa e Pós-Graduação

A UEL tem trabalhado para oferecer melhor infraestrutura para incrementar a

pesquisa e a pós-graduação, fortalecendo os seus grupos de pesquisa e, ao mesmo

tempo, proporcionando condições para fixação de talentos e de competitividade de seus

pesquisadores em nível nacional. Faz-se necessário consolidar sua rede de pesquisa

pautada pelo tratamento temático, transversal e transdisciplinar, fazendo convergir

Programas de Pós-Graduação, Pesquisadores e estudantes do Stricto Sensu, pelo

princípio da multiusabilidade para alcançar maior qualidade de sua produtividade científica.

No período de 2010-2015 há possibilidade da abertura de novos cursos de pós-

graduação Lato e Stricto Sensu, nas modalidades presencial e a distância, nos turnos de

funcionamento matutino, vespertino, noturno e integral, podendo ser ofertados na sede,

em suas Unidades e/ou polos aprovados (Deliberação CEE/PR 04/09).

Com o crescente amadurecimento acadêmico-científico, a Universidade deve

implementar nos próximos anos ações efetivas em direção do incremento da qualidade da

Pós-Graduação Stricto Sensu na avaliação da CAPES e de sua verticalização, de forma a

ampliar o número de Cursos de Doutorado.

Em relação à Pós-Graduação Lato Sensu, está se projetando uma gestão que

envolva os Colegiados da Pós-Graduação na formulação de uma política institucional,

baseada em diagnóstico, que aponte os pontos fortes e os que devem ser aprimorados,

estimulando a evolução dos cursos com potencial para a implantação de Mestrado

(acadêmico ou profissional).

Com base em diagnóstico periódico realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação e pelas Câmaras de Pesquisa e de Pós-Graduação, tem-se levantado os

seguintes pontos, que deverão merecer atenção com o objetivo de possibilitar a criação de

novos cursos, consolidar os cursos já existentes, melhorar as condições para o

desenvolvimento das pesquisas e aperfeiçoar os serviços prestados pela Pró-Reitoria:

• Implementar política institucional para a Biblioteca Digital e a criação de um repositório da produção intelectual, dada a importância da socialização do conhecimento produzido pela pesquisa e pós-graduação à comunidade;

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• Integrar as bases de dados e os sistemas administrativo e acadêmico, garantindo o acesso às informações entre as diferentes unidades e a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

• Otimizar os fluxos e procedimentos referentes à pesquisa e pós-graduação;

• Melhorar a home-page (página principal da UEL e da Pró-Reitoria), facilitando a o acesso e a busca da informação pelos diferentes usuários;

• Manter o processo de informatização da pesquisa e da pós-graduação;

• Divulgar e incentivar a utilização dos Programas regulamentados pela Instituição, tais como o Regulamento o Programa Docente Sênior na UEL; a resolução que estabelece normas para o ingresso de estudantes estrangeiros bolsistas nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu; a Resolução que estabelece Normas e condições da realização de Estágio Pós-Doutoral na UEL e o Programa de Qualificação de Docentes das Instituições Públicas Estaduais do Paraná;

• Estimular e viabilizar o intercâmbio de docentes e estudantes da pós-graduação no âmbito nacional e internacional;

• Solidificar e ampliar os periódicos técnico-científicos da instituição e sua inclusão digital;

• Fortalecer a infraestrutura de secretaria e o apoio administrativo aos Programas/Cursos de Pós-Graduação;

11.2.1. Fortalecimento da Pós-Graduação

• Desenvolver ações no sentido de ampliar o número de bolsistas de Iniciação Cientifica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq, do Programa institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação-PIBITI/CNPq, e do Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social, em Atividades de Pesquisa e Extensão Universitária;

• Informatizar todas as atividades do PIBIC, PIBITI e Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social, em Atividades de Pesquisa e Extensão Universitária;

• Cadastrar na PROPPG o projeto de iniciação cientifica de todos os estudantes envolvidosno PIBIC;

• Ampliação do número de vagas e de especialidades de residências nas áreas de saúde.

• Ações no sentido de ampliar a quantidade de bolsas para os cursos e programas de pós-graduação Stricto Sensu;

• Política institucional para a Biblioteca Digital, frente às exigências da CAPES e o processo de avaliação;

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• Fortalecimento do pós-doutorado;

• Institucionalização das licenças sabáticas (regulamentação);

• Avaliação institucional da qualidade dos cursos de pós-graduação Lato Sensu;

• Melhoria do índice de matrícula por programa (Lato e Stricto Sensu);

• Contratação e/ou treinamento de pessoal para apoio Técnico Administrativo aos programas de pós-graduação;

• Manter o crescimento horizontal da Pós-Graduação Stricto Sensu, identificando e estimulando os grupos com potencial a apresentarem propostas de novos cursos;

• Intensificar ações em direção da consolidação dos Programas de Pós-Graduação, melhorando seus respectivos conceitos junto à avaliação da CAPES;

• Verticalizar os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu de forma a ampliar o número de Cursos de Doutorado;

• Estimular os estudantes da Pós-Graduação Stricto Sensu a concorrerem a programas de mobilidade e intercâmbio;

• Intensificar contatos com as agências de fomento (CAPES, CNPq, Fundação Araucária, entre outras), buscando a ampliação do número de bolsas de mestrado e doutorado;

• Garantir o fluxo contínuo de criação e oferta de Cursos Lato Sensu;

• Manter as parcerias com os órgãos do Governo do Estado (Estadual e Federal), com a oferta de novas turmas e com a criação de novos Cursos Lato Sensu;

• Envolver os Colegiados de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na formulação de um instrumento institucional de avaliação;

• Identificar e estimular Cursos Lato Sensu com potencial e perfil de Mestrado (Acadêmico ou Profissional);

• Promover ações integradas entre apoiadores e Coordenadores de Cursos/Programas sobre as atribuições, legislações e procedimentos da pós-graduação;

• Efetivar o Estágio em Pós-Graduação da UEL (Regulamentado pela Resolução CEPE 0099/2009);

• Regulamentar e implementar o ensino de pós-graduação a Distância.

11.2.2. Fortalecimento da Pesquisa

• Solidificar sua rede de pesquisa pautada pelo tratamento temático, transversal e transdisciplinar;

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• Consolidar os grupos de pesquisa e, ao mesmo tempo, proporcionar condições para fixação de talentos e de competitividade de seus pesquisadores em nível nacional;

• Incentivar a participação de estudantes nos programas de iniciação científica, iniciação artística, inclusão social, entre outros;

• Ampliar o número de bolsas;

• Melhorar a qualidade e ampliar a quantidade das publicações científicas institucionais;

• Consolidar e ampliar a Revista Semina das diferentes áreas do conhecimento;

• Ampliar a melhoria e manutenção dos laboratórios de pesquisa;

• Ampliar a capacidade institucional para concorrer a recursos para pesquisa nos diversos editais disponibilizados pelas agências de fomento à pesquisa e pós-graduação;

• Valorizar a produção científica para ingresso e promoção na carreira docente;

• Aumentar o número de bolsas IC;

• Contratar e/ou treinar o pessoal para apoio Técnico Administrativo aos Laboratórios da Central Multiusuário.

11.2.3. Integração Ensino – Pesquisa e Extensão

• Aumentar o número de bolsas do Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social, em Atividades de Pesquisa e Extensão Universitária;

• Regulamentar a prestação de serviços pelos laboratórios da Central;

• Criação de Laboratórios de Pesquisa Multiusuários.

11.2.4. Assuntos estudantis, acadêmicos e administr ativos

• Mobilidade de estudantes Pós-graduação e/ou Projetos de Pesquisa (nacional e internacional);

• Matrícula on-line;

• Emissão de documentos parciais através do Portal Estudantil;

• Informatização e descentralização da oferta de cursos;

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• Informatização do sistema de exames de Proficiência em Língua Estrangeira e Qualificação;

• Registro de Diplomas na PROPPG.

11.3. Extensão

Durante a vigência do PDI há possibilidade de expansão na oferta de cursos de

extensão e sequenciais, sob a coordenação da Pró-Reitoria de Extensão, nas modalidades

presencial e a distância, nos turnos de funcionamento matutino, vespertino, noturno e

integral, atendidas as normativas da Resolução MEC 4363, de 29/12/04, e podendo ser

ofertados na sede, em suas Unidades e/ou Polos aprovados (Deliberação CEE/PR 04/09).

Com base em diagnóstico periódico realizado pela Pró-Reitoria de Extensão e

pela Câmara de Extensão, levantou-se os seguintes pontos, que merecem atenção, com o

objetivo de expandir as atividades de extensão, consolidar as já existentes e melhorar as

condições de interação com a comunidade externa, além de aperfeiçoar os serviços

prestados pela Pró-Reitoria:

• Reafirmar a Extensão como processo acadêmico, vinculando a ação extensionista ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação necessária à atuação profissional, e de sua formação cidadã;

• Aprimorar e expandir as ações extensionistas, com ênfase na relação teoria e prática, na perspectiva de uma relação dialógica entre universidade e sociedade, como oportunidade de troca de saberes;

• Consolidar a concepção de extensão como função acadêmica, constituindo-se parte integrante da dinâmica pedagógica curricular do processo de formação e produção do conhecimento, envolvendo docentes e estudantes, alimentando processos de flexibilidade curricular;

• Reunir a comunidade universitária e sociedade em Seminários e Fóruns de Extensão, com o objetivo de consolidar a relação Universidade e Sociedade, incrementando a participação da comunidade externa no processo avaliativo da extensão;

• Simplificar o processo de trâmite para aprovação das ações de extensão;

• Fortalecer os Programas de Extensão para a realização de ações de impacto no âmbito das políticas públicas;

• Fortalecer o Programa de Bolsas para estudantes concedidas pela Instituição, promovendo gradativamente uma ampliação do número e do

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valor atribuídos a elas, bem como incrementar a oferta de bolsas por meio de órgãos públicos/privados;

• Estimular processos contínuos de valorização do trabalho desenvolvido pelo docente e o técnico extensionista;

• Ampliar o processo de informatização das ações extensionistas;

• Viabilizar a interação entre os coordenadores de Áreas Temáticas, para a troca de informações que conduzam à formação de Grupos e Linhas de Extensão afins e a obtenção de financiamentos junto às Agências de Fomento;

• Aumentar qualitativa e quantitativamente as ações extensionistas, promovendo a divulgação e a disseminação dos resultados;

• Implementar a captação de recursos externos, no âmbito da Pró-Reitoria de Extensão;

• Reestruturar a Revista Estação e o Jornal Extensão;

• Avaliar as ações de Prestação de Serviços, assegurando-lhes o caráter acadêmico e institucional e buscando sua consolidação;

• Realizar trabalho conjunto com as demais Pró-Reitorias Acadêmicas, com o objetivo de distribuir equitativamente os recursos para apoio aos projetos de extensão, pesquisa e pesquisa em ensino;

• Promover trabalho conjunto com o Comitê de Ética em Pesquisa, envolvendo Seres Humanos da UEL, com vistas à implementação das ações extensionistas;

• Trabalhar em conjunto com a Agência de Inovação Tecnológica – AINTEC, no sentido de promover a inovação tecnológica, a transferência de tecnologias e a proteção intelectual;

• Elaborar, em conjunto com a Comissão Permanente de Avaliação, um plano de avaliação das ações extensionistas;

• Implementar a oferta de cursos de extensão na modalidade de educação a distância;

• Aprimorar o processo de informatização das atividades de extensão;

• Viabilizar espaço físico para criação do Setor de Atendimento ao público e do Setor de Arquivo Geral;

• Reavaliar o fluxo de trâmite e incluir a necessidade de relatórios acadêmicos para os projetos de prestação de serviços;

• Adequar o formato de seleção e contratação de projetos pelo FAEPE;

• Consolidar institucionalmente a Agenda de Desenvolvimento Local e Regional;

• Atuar junto aos órgãos de fomento a ampliação de políticas de investimento para apoio e disseminação de resultados dos projetos de extensão;

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• Transferir o gerenciamento das bolsas de inclusão social da Fundação Araucária para a PROEX.

11.4. Recursos Humanos

11.4.1. Gerais

• Recompor o quadro de Servidores;

• Implantar o Centro de Treinamento;

• Adequar a estrutura organizacional e respectivas atribuições da PRORH e subunidades às suas necessidades de atuar na gestão de pessoas;

• Desenvolver e implantar, com o suporte da ATI, sistema próprio de gestão informatizada de pessoas;

• Estabelecer um relacionamento mais próximo com as diversas Unidades da Instituição para solucionar questões de RH;

• Implementar Curso de Formação Pedagógica aos docentes ingressantes em concurso, portadores de cursos tecnológicos ou bacharéis.

11.4.2. Gestão de Pessoas

• Implementar ações de qualificação e formação continuada dos Recursos Humanos por meio de um programa de qualificação, Capacitação e Avaliação de Desempenho, como meios de valorização dos servidores, de motivação e de participação em consonância com a Missão da Universidade;

• Promover a descentralização administrativa;

• Implementar políticas de melhoria das condições de trabalho, dos docentes e dos técnico-administrativos;

• Implantar programas em parceria com o SEBEC que visem à constante busca da qualidade de vida dos servidores da UEL;

• Viabilizar a admissão de servidores para o Quadro Permanente;

• Adequar a estrutura administrativa da UEL;

• Centralizar ações de treinamento em locais apropriados;

• Desenvolver Processo de Seleção eficiente que atenda as necessidades da Instituição;

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• Agilizar processos de seleção e mais objetividade nas informações repassadas aos candidatos;

• Aperfeiçoar o Programa Docente Sênior/Visitante pesquisador;

• Recuperar Histórico Funcional;

• Acompanhar o processo pré e pós-aposentadoria;

• Descentralizar para os diversos Órgãos da UEL permissão de entrada de dados via sistemas pertinentes;

• Acompanhar as ocorrências de frequências, consignações e pedidos de férias de servidores;

• Agilizar fluxos dos processos de TIDE e dinamização no controle do mesmo;

• Normatizar os trabalhos e procedimentos da PRORH;

• Prestar assessoria a órgãos internos e externos na área de RH;

• Participar da revisão das normas e regulamentos da UEL (RPU, ESTATUTO, RGU, entre outros);

• Implementar Captação de recursos junto a órgãos públicos e a iniciativa privada para financiamento de eventos social recreativo para os servidores;

• Participar e contribuir na elaboração da proposta orçamentária de Pessoal e Encargos Sociais da UEL, na Lei Orçamentária anual do Estado do PR.

11.5. Recursos Financeiros

• Elaborar projetos de captação de recursos junto aos Governos Municipal, Estadual e Federal para financiamento dos programas:

• programas de capacitação de servidores;

• programas de assistência a menores aprendizes;

• Elaboração de projetos de captação de recursos junto aos Governos Municipal, Estadual e Federal e iniciativa privada para financiamento de programas de bem estar dos servidores (JOSUEPAR e JOPESLON).

11.6. Administração e Finanças

• Realizar a conciliação dos registros de bens patrimoniais da UEL entre sistema SICOR e SIAF;

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• Implantar o sistema SICOR no Hospital Universitário;

• Implementar o Sistema de Registro de Preço na aquisição e/ou contratações de serviços na UEL;

• Implementar mecanismos para inserção informatizada de multa diária descontando do crédito a ser pago ao fornecedor;

• Realizar a conciliação dos registros de bens móveis entre as unidades da UEL;

• Instituir comissão administrativa permanente para a apuração de responsabilidade de empresas contratadas;

• Sistematizar e controlar os bens inservíveis visando a otimização da alienação dos mesmos;

• Padronizar os bens no âmbito da UEL;

• Implementar Sistema de pré-qualificação de produtos;

• Padronizar o sistema de arrecadação da UEL;

• Incrementar projetos para a elaboração e execução orçamentária de pessoal junto a PROPLAN.

11.7. Planejamento

• Implementar uma política institucional sistematizada de planejamento e acompanhamento das atividades institucionais, buscando a racionalização e maximização dos recursos institucionais;

• Reorganizar, reestruturar e implementar a CPA;

• Melhorar a qualidade dos cursos;

• Implementar projeto pedagógico de flexibilização curricular.

11.8. Ensino a Distância

A Educação a Distância está prevista no Artigo 22 do Regimento Geral da UEL

e foi regulamentada pelas Resoluções CEPE nº 03/2009 e nº 51/2010. Com a criação do

NEAD-UEL em 2009, há necessidade de implementação dos seguintes objetivos e metas a

serem alcançados nos próximos 5 anos:

• Estruturação formal do Núcleo de Educação a Distância da UEL (NEAD-UEL).

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• Revisão e aprovação do regimento interno do NEAD com base nos novos documentos institucionais;

• Revisão e aprovação do regulamento para criação de curso de graduação, pós-graduação, extensão e outros na modalidade a distância;

• Estabelecimento do espaço físico permanente para as atividades do NEAD.

• Definição da política de expansão dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade a distância;

• Atendimento às demandas especiais e emergenciais solicitadas pela Mantenedora e pelo MEC/CAPES.

11.8.1. Apoio às atividades semipresenciais

• Definição de um programa presencial de capacitação em EaD para a comunidade universitária;

• Definição de um programa de capacitação em EaD na modalidade a distância para a comunidade universitária;

• Ampliação dos sistemas virtuais de aprendizagem;

• Promoção de um evento anual para troca de experiência e avaliação das atividades semipresenciais desenvolvidas nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

11.8.2. Implantação de cursos de graduação na modal idade

Educação a Distância

• Incentivar a criação de cursos de graduação na modalidade EaD;

• Investir em TIC’s;

• Disseminar o uso de software livre entre servidores e estudantes de graduação;

• Capacitar docentes para o uso das TIC’s;

• Capacitar o funcionário para a gestão do ensino na modalidade EaD;

• Implantar sistema de controle acadêmico específico para cursos na modalidade EaD.

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11.8.3. Fortalecimento do ensino na modalidade EaD

• Capacitar servidores para atuar na modalidade EaD;

• Contribuir para a consolidação do Núcleo de Educação a Distância, NEAD-UEL;

• Desenvolver parcerias e convênios para EaD;

• Incentivar a produção de recursos instrucionais em EaD;

• Desenvolver sistemas de informação para dar apoio aos cursos e projetos de EaD;

• Colaborar na divulgação da produção em EaD;

• Incentivar a realização de eventos na modalidade EaD e sobre EaD;

11.9. Política de Comunicação e de Gestão Documenta l

• Implantar uma política estratégica de Gestão da Comunicação e do Marketing, buscando a disseminação da informação e do conhecimento para sensibilizar a comunidade e a sociedade para a importância da Universidade Estadual de Londrina;

• Desenvolver estratégia institucional para disseminação no que tange ao ensino, a pesquisa e a extensão;

• Instituir uma política de informação que favoreça os processos de gestão para tomada de decisões em vários níveis, dos quais destacam-se algumas iniciativas no nível gerencial, a saber:

• Ações de Comunicação e Marketing Institucional que promovam a identidade e o devido valor a UEL;

• Ações de consolidação da marca UEL;

• Divulgação sistemática da missão, da visão e dos valores, principalmente das ações de extensão desenvolvidas.

• Aprimorar os sistemas comunicacionais da Instituição, através da melhoria da comunicação interna e externa;

• Fortalecer as relações com os públicos de interesse, a destacar a sociedade organizada, eclesiástica, formadores de opinião e lideranças;.

• Divulgar sistematicamente as informações sobre o desenvolvimento de pesquisas científicas que possam representar ganhos para as organizações e melhorar a competitividade das empresas da região;

• Trabalhar em conjunto das Pró-Reitorias com o objetivo de fortalecer as ações de ensino, pesquisa e extensão;

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• Promover maior rapidez de acesso à informação para avaliação e planejamento institucional;

• Promover a interação e integração entre as instâncias acadêmicas e administrativas;

• Melhorar a representatividade na Universidade;

• Desenvolver um manual de padronização de Comunicação Institucional, contendo normas e procedimentos para maximizar os esforços de Marketing, de Comunicação Social, de Comunicação Visual e, principalmente, de relacionamento com a mídia;

• Avaliar o fluxo de informação e processos, visando elaborar ou aprimorar os sistemas de informação da Instituição;

• Aprimorar a política de gestão documental;

• Compor grupos de estudo para transformar conhecimento tácito em explícito, visando solucionar problemas detectados nos âmbitos administrativo e acadêmico;

• Elaborar relatórios para preservar a memória institucional;

• Divulgar a informação e o conhecimento gerados em canais próprios e de amplo alcance;

• Estabelecer procedimentos e mecanismos de tramitação de processos, emissão de pareceres técnicos, de acordo com competências setoriais, assim como necessária aprovação nas instâncias implicadas na matéria, bem como proceder a sistematização dos atos normativos – em especial das resoluções dos conselhos superiores, instruções normativas e de serviços, atos executivos, entre outros – de modo que seja pleno o acesso e a consulta via web, inclusive com a identificação exata da vigência e de eventual reforma, conforme a técnica legislativa.

11.10. Objetivos e Metas dos Órgãos da UEL

11.10.1. Museu de Ciência e Tecnologia de Londrina:

• Atuar na divulgação e na popularização da Ciência e da Tecnologia, dentro de uma perspectiva cultural ampla, explorando as interfaces entre Ciência, Tecnologia, Arte e Educação.

11.10.2. Clínica Odontológica:

• Construção da Clínica Odontológica Universitária e da Clínica de Especialidades Infantis (Bebê-Clínica);

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• Consolidar a atuação da Comissão Controle de Infecção Odontológica- CCIO.

• Aumentar a capitação de recursos para a COU;

• Revitalizar e readequar as condições prediais e de equipamentos do atual prédio situado à Rua Pernambuco; de acordo com o Planejamento Estratégico (PEI/2011);

• Reorganizar e hierarquizar a prestação de serviços;

• Melhorar a Política de Gestão de Pessoas;

• Implantar o Plano de Segurança.

11.10.3. Clínica Odontológica:

• Execução da 2ª Etapa – Cobertura da obra, instalações de hidrantes, gases medicinais e elétricos. Revestimento dos fossos dos elevadores e galerias de águas pluviais;

• Busca de recursos para finalização da obra junto aos governos Federal e Estadual para Execução da 3ª e 4 ª Etapas;

• Aquisição de equipamentos odontológicos, periféricos, mobiliários, informática, etc.;

• Aquisição de Equipamentos de apoio médico e para Exames de Imagens;

• Desenvolver Programas de Capacitação de Pessoal;

• Elaboração do Planejamento Estratégico na área de Biossegurança;

• Implementar e promover treinamento no atendimento as urgências médicas.

• Desenvolver junto com HU treinamentos aos acadêmicos e servidores como proceder no acidentes com material biológico;

• Negociar junto ao gestor municipal um contrato que abrangerá todos os procedimentos clínicos, com valores reajustados (Contratualização);

• Consolidar junto ao Ministério da Saúde o credenciamento do CEO para Tipo III; e a criação e implantação do regulamento de suas atividades;

• Ter acesso aos recursos advindos do Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa (FIDEPS) que são repassados a UEL;

• Dar condições e suporte aos docentes para o desenvolvimento de projetos de fomento;

• Estimular os técnicos administrativos a desenvolverem projetos nas suas áreas;

• Implantação do novo regulamento do Pronto Socorro 24 horas, CEO e CCO;

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• Trabalhar em conjunto com o Gestor Municipal para melhor organizar a triagem, encaminhamento e atendimento no CEO / UEL;

• Readequar as salas de Radiologia (Amb, II, III e PSO) conforme a legislação sobre Projeto e Plano de Radioproteção;

• Reformar os laboratórios de habilidades multidisciplinares I,II e III e salas de aula;

• Reformar os ambulatórios de habilidades multidisciplinares, PSO e CEO;

• Reformar os Banheiros de todos os setores da Clínica e adaptá-los para portadores de necessidade;

• Construção das Guaritas e Reforma das Salas de Espera dos Ambulatórios, CEO e Pronto Socorro 24hs;

• Melhorar as condições de manutenção predial e de equipamentos;

• Aquisição e Manutenção de Equipamentos Odontológicos e periféricos;

• Reformar e readequar espaço do refeitório;

• Manutenção de gestão junto ao Corpo de Bombeiros para regularização das condições de segurança prediais em conjunto com o Colégio de Aplicação;

• Sistematizar os serviços de agendamento e organizar a acessibilidade dos mesmos;

• Melhorar e integrar os serviços de informática internos (COU, CEI e UEL) e com a Rede Municipal de Saúde;

• Otimizar o processo de elaboração do Programa “Prontuário Eletrônico”, em conjunto com o Colegiado de Curso e ATI/UEL;

• Aquisição de Equipamentos de Suporte a Informática e Comunicação.

• Organizar e rever as condições de armazenamento dos documentos – prontuários clínicos;

• Reposição de Pessoal.

11.10.4. Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídi cos:

• Contratação de professores e servidores para suprir as aposentadorias e exonerações;

• Aprovação do regimento do EAAJ;

• Ter sede própria.

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11.10.5. Bebê-Clínica

• Como agente formador e capacitador, a Bebê-Clínica desenvolve um papel estratégico, uma vez que busca formar profissionais capazes de diagnosticar, prevenir, propor e realizar tratamentos odontológicos adequados à primeira infância;

• A formação e a qualificação de recursos humanos iniciam-se na academia, com estágio obrigatório aos acadêmicos do 5º ano do curso de Odontologia da UEL (60 vagas), nos programas de iniciação científica e no estágio de férias, este oferecido, inclusive, para acadêmicos de outras Instituições de Ensino Superior (IES), nos meses de fevereiro, julho e dezembro (30 vagas);

• Aprimorar as habilidades práticas e de aprofundar os conhecimentos teóricos relacionados à área de odontopediatria e odontologia para bebês;

• Para os profissionais cirurgiões-dentistas, a capacitação realiza-se por meio dos cursos de pós-graduação Lato Sensu - Especialização em Odontopediatria e Residência em Odontopediatria e dos cursos de curta duração;

• Atualização (40 horas) e Qualificação (160 horas).

11.10.6. Colégio de Aplicação José Aloísio Aragão:

• Apresentar a comunidade universitária e a SETI uma proposta no que se refere a Universidade assumir por completo a estrutura administrativa e pedagógica do Colégio de Aplicação; Construir um prédio novo para o Colégio de Aplicação no Campus da Universidade Estadual de Londrina;

• Construir uma sala de aula no Colégio de Aplicação Campus, para atendimento dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental; Construir uma quadra de esportes no Colégio de Aplicação Campus;

• Contratar professores para a Educação Infantil;

• Implantar projetos de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Colégio de Aplicação, envolvendo todas as modalidades de Ensino: Educação Infantil, Fundamental, Médio e Educação Profissional;

• Proporcionar de maneira significativa a relação entre escola, família e comunidade, por meio da Escola de Pais;

• Intensificar as atividades realizadas de Educomunicação, por meio da Radio e do Jornal da escola;

• Proporcionar a formação continuada de professores do Colégio de Aplicação;

• Estimular atividades interdisciplinares no Colégio de Aplicação, buscando desta maneira, construir um currículo integrado e contextualizado;

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• Estimular o desenvolvimento de projetos na escola por meio do PIBID;

• Readequação do Laboratório de Ciências;

• Estimular a criação e atuação das Instancias Colegiadas no Colégio de Aplicação, favorecendo assim, a gestão democrática e participativa;

• Fortalecimento das discussões envolvendo o Ensino Superior e Educação Básica;

• Incentivar atividades extra classe, tais como a Jornada de Humanidades e Teatro na escola.

• Estrutura administrativa e pedagógica do Colégio de Aplicação. Proposta aguardando retorno em relação a solicitação contida no processo protocolado na SETI;

• Ratificar a solicitação da construção do prédio do Colégio de Aplicação, conforme processo em tramitação;

• Solicitamos via processo a construção em regime de urgência de uma sala de aula no Colégio de Aplicação Campus;

• Ratificar a solicitação da construção da quadra de esporte, conforme processo em tramitação;

• Solicitamos junto à reitoria e ao PRO-RH a contratação de professores para atuarem no CEI Campus e HU;

• Elaboração de Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, envolvendo todas as licenciaturas da UEL;

• Intensificar as atividades de Radio no Colégio e implementar o Jornal impresso no Colégio de Aplicação;

• A formação continuada de professores com: PRODOCENCIA da UEL, envolvendo desta forma todas os Cursos de Licenciaturas, Departamento de Educação e Secretaria de Estado da Educação do Paraná;

• Colégio de Aplicação terá em suas dependências a estrutura e o funcionamento do Projeto LIFE. Projeto receberá financiamento do MEC;

• Articular com os cursos de graduação da UEL a possibilidade da inserção do PIBID no Colégio de Aplicação;

• Encaminhamos um projeto a Secretaria de Estado da Educação do Paraná solicitando equipamentos para o Laboratório de Ciências e este foi aprovado. Estamos aguardando a entrega dos equipamentos para organizarmos o Laboratório;

• Empoderamento das seguintes Instâncias Colegiadas: Conselho Escolar, APMF, Conselho de Classe, Grêmio Estudantil e Conselho Tutelar;

• Participação das reuniões e ações promovidas pelo Fórum Permanente das Licenciaturas;

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• Produção e Apresentação do Teatro envolvendo alunos e professores do Colégio de Aplicação. Realização da IV Jornada de Humanidades a ser realizada nos dias 10 e 11 de junho de 2012.

11.10.7. Casa de Cultura:

• Ampliar o acesso da comunidade aos espaços, programas e projetos da CC apoiada na vocação para o ensino, pesquisa e extensão;

• Consolidar programas, projetos e atividades com vistas a fomentar a produção e circulação na área de cultura e arte e, por desdobramento, formação e ampliação de público;

• Desenvolver o espaço para fruição e reflexão das artes e a relação com a produção mundial, aprimorando as atividades formativas desenvolvidas pela Casa de Cultura;

• Assessorar grupos artísticos;

• Potencializar o intercâmbio entre a Casa de Cultura e as instituições culturais da região, do estado e país;

• Buscar a integração com a área acadêmica do CECA, ampliando e reforçando a parceria com os projetos de ensino, pesquisa e extensão dos departamentos;

• Consolidar e ampliar o campo de estágio para alunos interessados;

• Propor e planejar a estruturação de uma sede integrada e definitiva para a Casa de Cultura, adequada para atender as necessidades e especificidades da sua área de atuação;

• Aprimorar as condições para o desenvolvimento das atividades;

• Implantar uma política de capacitação dos servidores da Casa de Cultura com a vista a formar uma equipe qualificada para produção de eventos artístico-culturais;

• Disseminar informações nas áreas de artes cênicas, artes visuais, música, cinema e vídeo, poesia e outras, através do acervo impresso, sonoro e audio-visual do Centro de Documentação da Casa de Cultura;

• Estabelecer uma política de comunicação para divulgação das ações da CC.

• Desenvolvimento de ações específicas nas áreas de atuação da Casa de Cultura, que despertem, estimulem e possibilitem a ampliação do acesso da comunidade às atividades por ela desenvolvidas;

• Apresentação das produções de grupos de teatro e circo locais;

• Realização de exposições de artes visuais e intervenções artísticas;

• Exibição de filmes de caráter artístico-cultural;

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• Apresentações dos Grupos da Casa de Cultura (OSUEL, Sinfônica Jovem, Orquestra Prelúdio, Coros: Infantil, Juvenil, UEL e Tempos Dourados, NEUMA).

• Apoio às produções e eventos locais de grupos independentes, associações e fundações;

• Realização de cursos de aperfeiçoamento para profissionais e estudantes nas áreas correlatas;

• Proposição e coordenação das atividades formativas do FILO;

• Gestão com o FML e com o Departamento de Música e Teatro para que as atividades pedagógicas do FML sejam coordenadas pela Casa de Cultura em parceria com o Departamento de Música e Teatro;

• Realização de Concertos Didáticos, cursos, oficinas, workshops, palestras, debates/mesas-redondas, conferências, encontros, seminários, visitas orientadas às exposições realizadas e outras;

• Continuidade nas atividades de educação musical através do canto coral (oficinas, ensaios);

• Oferecer assessoria para profissionais nas produções artístico-culturais da cidade;

• Manutenção do intercâmbio com o LUME.

• Manutenção do convênio com a AMEN, AAFML e APD – Associação de Profissionais da Dança;

• Realização de estudo para oficializar as parcerias com a FUNCART – Fundação Cultura Artística de Londrina, KINOARTE – Instituto de Cinema e Vídeo e outras;

• Apoio na montagem dos espetáculos de formatura dos alunos do Curso de Artes Cênicas;

• Cessão de espaço para ensaios, apresentações e apoio à produção dos eventos promovidos pelos departamentos do CECA;

• Realização de eventos conjuntos com os departamentos do CECA e outros;

• Gestão para ampliação do número de bolsas para estágio remunerado;

• Qualificação dos estagiários nas áreas de produção cultural e técnicas de luz e som;

• Realização de estudo das possibilidades de aquisição ou construção da sede definitiva da Casa de Cultura e buscar recursos;.

• Aquisição e reforma do espaço do Cine Vila Rica;

• Reconstrução do Cine Teatro Universitário Ouro Verde;

• Manutenção dos contratos de locação do Cine COM-TOUR/UEL, Casa Tupi, Casa Branca (JK) e Barracão vermelho (Av. Celso Garcia Cid), até solução definitiva de um espaço para a Casa de Cultura;

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• Aquisição de instrumentos musicais, praticáveis, estantes e outros.

• Aquisição de mobiliário para as salas administrativas e para o Centro de Documentação;

• Aquisição do urdimento para instalação do equipamento de iluminação para o espaço de Artes Cênicas;

• Aquisição do projetor cinematográfico digital para a sala de cinema.

• Aquisição de computadores;

• Aprovação do Regimento Interno da Casa de Cultura com a devida reestruturação de seu organograma;

• Preenchimento das vagas desocupadas no quadro de servidores;

• Contratação de Maestro Titular e Adjunto para a OSUEL;

• Aprovação de um orçamento para a Casa de Cultura;

• Manutenção adequada dos espaços e equipamentos;

• Realização de cursos de capacitação para regentes e ensaiadores;

• Realização de “master class” para os músicos da OSUEL;

• Levantamento das necessidades de capacitação/treinamento dos servidores;

• Preservação e ampliação do acervo informacional nos seus diferentes suportes (audioteca, videoteca, biblioteca) e disponibilização para o público;

• Elaboração e implantação de uma proposta de comunicação eficaz para atingir os cidadãos;

11.10.8. Clínica Psicológica:

• Expansão física e de materiais para a melhoria dos serviços prestados à comunidade e absorção da grande demanda que procura atendimento psicológico;

• Contratação de recursos humanos para aperfeiçoar e ampliar a prestação de serviços psicológicos oferecidos à comunidade de Londrina e 17ª Regional de Saúde Londrina/Paraná;

• Contração de um (01) psicólogo com carga horária de 40 horas semanais;

• Contratação de um (01) médico psiquiatra em 20 horas semanais;

• Reposição de 01 vaga de técnico-administrativo;

• Informatizar dados confidenciais da clientela atendida na Clínica;

• implantação do curso de residência em Psicologia na Área de Saúde para ser desenvolvida nas dependências da Clínica.

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11.10.9. Serviço de Bem-Estar a Comunidade:

• Garantir atendimento de qualidade ao cliente/usuário do serviço;

• Manter assistência/ensino/pesquisa;

• Executar as Políticas Sociais e de Saúde propostas pela reitoria e órgãos governamentais;.

• Estimular e viabilizar o desenvolvimento Profissional;

• Implementar estratégias para promoção da Saúde do Trabalhador;

• Executar ações com comprometimento Ético, Social e Humanístico;

• Promover a gestão participativa;

• Realizar gestão da Comunicação/Informação, por meio da construção de um banco de dados;

• Readequar os processos de trabalho;

• Substituir Equipamentos e Materiais Permanentes sucateados;

• Adquirir materiais e equipamentos necessários ao processo de trabalho;

• Realizar Obras e/ou Reformas nos locais necessários;

• Informatizar todas as unidades do SEBEC;

• Preservação e Recuperação do Meio Ambiente.

11.10.10. Laboratório de Tecnologia Educacional:

• Readequação de parte do espaço existente;

• Construção do espaço próprio;

• Mudança para espaço novo;

• Preenchimento de vagas (aposentados);

• Novas contratações de recursos humanos ;

• Relocação de pessoal para atendimento;

• Planejamento, criação e implantação de novas atividades e serviços;

• Aquisição de móveis adequados (ergonomia, etc.);

• Aquisição de tecnologias educacionais.

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11.10.11. Editora da Universidade Estadual de Londr ina:

• Publicar livros de caráter técnico-científico (original ou tradução), obras destinadas ao público acadêmico; graduação; pós-graduação e pesquisadores em geral;

• Publicar livros para o Selo Infanto-Juvenil com temas pertinentes a projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão.

11.10.12. Sistemas de Arquivos da UEL:

• Desenvolver uma política de aperfeiçoamento das atividades arquivísticas, compatível com as necessidades de agilização da informação e de eficiência administrativa;

• Promover a interação e interdependência dos diversos setores responsáveis pela custódia de documentos, considerando a integração das diferentes fases da gestão documental;

• Estabelecer política de conservação, preservação e acesso ao patrimônio documental de modo a assegurar os interesses da Universidade, os direitos da comunidade e a memória institucional;

• Proteger o acervo arquivístico da Universidade, permitindo que seja possível sua utilização como de referência, informação, prova ou para novas pesquisas.

11.10.13. Agência de Inovação Tecnológica da UEL:

• Aprovação da nova estrutura organizacional da AINTEC, considerando a proposta encaminhada ao Pró-Reitor de Planejamento, no Ofício OF. 007/2011 – AINTEC, de 23/02/2011, submetendo-a aos Conselhos Superiores da UEL;

• Contratação de pessoal para suprir as necessidades de Recursos Humanos da AINTEC;

• Viabilizar o fortalecimento das subunidades da Agência;

• Melhorar a Infra-estrutura da AINTEC;

• Ampliação do espaço físico da AINTEC.

11.10.14. Agência de Inovação Tecnológica da UEL:

• Aprovação dos Conselhos Superiores ( CA e CU ) da proposta de estrutura organizacional da AINTEC, com uma Diretoria, duas Divisões e dois Setores;

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• Implantação da nova estrutura aprovada, com a nomeação dos servidores para ocupar as Divisões e Setores;

• Encaminhar à Administração Superior um pedido detalhado de contratação de pessoal;

• Aprovação da Administração Superior do pedido de contratação de pessoal;

• Contratação de pessoal, mediante Concurso Público;

• Nomeação de servidores da Carreira Universitária para ocupar as subunidades da AINTEC (Divisões e Setores);

• Contratação de pessoal, mediante Concurso Público;

• Treinamento e Capacitação do Pessoal;

• Aquisição de novos equipamentos de Informática (Computadores, Notebook, etc);

• Reestruturação da Rede Lógica da AINTEC;

• Reestruturação da Rede de Telefonia e substituição da Central Telefônica da AINTEC;

• Construção de um prédio ao lado do prédio atual, visando a ampliação da área de Incubação e melhor acomodação das áreas de Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e Administração Geral;

• Aquisição de mobiliário e equipamentos para o prédio novo da AINTEC.

11.10.15. Núcleo de Educação a Distância:

• Estruturação formal do Núcleo de Educação a Distância da UEL (NEAD-UEL).

• Ampliação da participação da UEL no programa da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

• Apoio as atividades semipresenciais.

• Revisão e aprovação do regimento interno do NEAD com base nos novos documentos Institucionais;

• Revisão e aprovação do regulamento para criação de curso de graduação, pós-graduação,

• extensão e outros na modalidade a distância;

• Estabelecimento do espaço físico permanente para as atividades do NEAD;.

• Solicitação e obtenção de recredenciamento junto ao MEC para oferta de cursos de graduação e pós-graduação na modalidade a distância;

• Definição e oferta do novos curso de graduação na modalidade a distância a ser ofertado através do sistema UAB;

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• Definição e oferta de novos curso de pós graduação na modalidade a distância a ser ofertado através do sistema UAB;

• Definição e oferta do primeiro de extensão a distância a ser ofertado através do sistema UAB;

• Definição da política de expansão dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade a distância;

• Definição de um programa presencial de capacitação em EAD para a comunidade universitária;

• Definição de um programa de capacitação em EAD na modalidade a distância para a comunidade universitária;

• Ampliação e atualização dos sistemas virtuais de aprendizagem;

• Promoção de um evento anual para troca de experiência e avaliação das atividades; semipresenciais desenvolvidas nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

11.10.16. Plano Nacional de Formação de Professores :

• Políticas voltadas para implantar a Primeira Licenciatura, destinadas aos professores em exercício na Educação básica e que não possuem nenhuma graduação;

• Políticas voltadas para implantar a Segunda licenciatura aqueles em exercício na Educação Básica, porem fora da sua área de formação específica;

• Políticas voltadas para implantar a Formação Pedagógica aos Bacharéis em exercício na Educação Básica, porem sem a formação pedagógica que lhe garanta o efetivo exercício da docência na sua especificidade.

11.10.17. Assessoria de Relações Internacionais- N úcleo de Estudos

da Cultura Japonesa:

• Promover experiências inovadoras no ensino de japonês como língua estrangeira;

• Promover experiências inovadoras no ensino de português para japoneses como língua estrangeira;

• Incentivo a leitura e escrita japonesa moderna;

• Ofertar cursos de curta duração relativo a elementos da cultura japonesa;

• Preparação para exame de proficiência em língua japonesa;

• Estudos japoneses através de palestras, conferências, seminários, círculo de estudos;

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• Interdisciplinaridade de estudo, mas com abrangência nacional e internacional;

• Organização de equipes inter e multidisciplinares de pesquisa;

• Assessoria e estudantes, professores e profissionais estrangeiros com informações para pesquisa;

• Publicação de trabalhos e pesquisas de alunos, professores e pesquisadores;

• Difusão cultural através de festivais, exposições, exibição de filmes, dança e teatro;

• Preparação de materiais didáticos;

• Disponibilização de livros e documentação sobre o Japão em outro idioma;

• Atualizar e enriquecer o acervo existente;

• Convênios culturais-educacionais com entidades congêneres;

• Promover intercâmbio acadêmico;

• Divulgação e palestras sobre bolsas de estudo;

• Treinamento e assessoramento aos candidatos bolsistas;

• Incorporação da informática em toda sua potencialidade no ensino e gestão;

• Adquirir software japonês para ampliar conhecimentos e experiências;

• Renovação periódica de equipamentos de áudio, vídeo e informática;

• Incentivo a qualificação de recursos humanos;

• Implantação de orçamento próprio;

• Captação de recursos materiais e financeiros;

• Discussão de questões morais e éticas nas relações internacionais;

11.10.18. Assessoria de Auditoria Interna:

• Desenvolver ações que possam auxiliar na garantia da eficiência, eficácia de gestão e obtenção dos resultados institucionais pretendidos nas áreas: administrativa, contábil-financeira, acadêmica e assistencial hospitalar, mediante plano de auditoria elaborado e fundamentado nos seguintes parâmetros: Analise de foco nos riscos relevantes; Liberações orçamentárias e financeiras; Informações da Base de Dados do Sistema UEL; Atos exarados pela Promotoria do Ministério Público e Tribunal de Contas/PR;

• Mapear e diagnosticar processos operacionais e sistêmicos existentes no âmbito da UEL, recomendando, quando necessário, procedimentos para racionalizar fluxos, atenuar e/ou eliminar riscos inerentes;

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• Integrar informações dos diversos módulos do Sistema UEL, objetivando implementar atividades de controles de natureza preventiva, detectiva e diretiva;

• Realizar testes de observância em controles internos objetivando identificar a sua eficiência e eficácia;

• Implementar ações orientativas junto as unidades da UEL, mediante a disseminação de informações obtidas por intermédio de acesso a recursos eletrônicos em sítios governamentais, jurídicos e correlatos;

• Monitorar repasses de taxas financeiras, incorporação patrimonial e de acervo bibliográfico no âmbito da UEL;

• Realizar auditorias preventivas e propositivas, de acordo com a Programação Anual de Auditoria.

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XII - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI

12. Avaliação e Acompanhamento do PDI

O acompanhamento e a avaliação das atividades acadêmicas ocorrerá em

diferentes níveis:

• Autoavaliação ou avaliação interna das atividades relacionadas aos cursos, projetos, programas e demais ações, bem como a gestão acadêmica e pedagógica, além dos recursos envolvidos (humanos, infraestrutura, orçamentário), realizada pelas instâncias competentes, estabelecidas no Estatuto e Regimento da Universidade, sob a coordenação da PROPLAN/DAAI e da CPA/UEL, respectivamente;

• Avaliação externa, solicitada por diferentes órgãos de avaliação e regulação, tais como o MEC/INEP, CONAES, CAPES, CEE/PR, entre outros.

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XIII - DOCUMENTOS REFERENCIADOS NO PDI

13. Documentos Referenciados no PDI

BRASIL, Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastra dos2012 . Dados

extraídos do Sistema E-MEC. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br/>.

Governo do Estado do Paraná - Plano Plurianual 2012 – 2015 - Anexo I -Programas

Finalísticos Disponível em:

<http://www.sepl.pr.gov.br/arquivos/File/Anexo_Lei_17013_versao_final_corrigida.pdf>.

Acesso em: 14 mar.2012.

IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno

Estatístico Município de Londrina – junho de 2012 . Disponível em:

<http://www.ipardes.gov.br/cadernos/Montapdf.php?Municipio=86000&btOk=ok>.

IBGE - CENSO 2010, dados do Paraná . Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_dou/default_res

ultados_dou.shtm>.Acesso em: Agosto de 2012.

______, Censos Demográficos 2011 . Disponível em:

<http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2204>.

Acesso em: Abril de 2013.

______,Cidades@ . Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?r=2&codmun=411370>. Acesso em:

novembro de 2012.

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358

PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA – 2011 (Ano-Base 20 10). FONTE: Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Organização dos dados:

PML/SEPLAN/DP/Gerência de Pesquisas e Informações.

Prefeitura Municipal de Londrina, Perfil de Londrina 2011 (Ano Base 2010) . Disponível

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______ Regimento Geral da UEL . Disponível em:

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2012.

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______ Regulamento do Pessoal da UEL . Disponível em:

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______ Relatório de Autoavaliação Institucional 200 9, elaborado pela CPA/UEL .

Disponível em: <http://www.uel.br/cpa/RELATORIO_FINAL_CPA_05ago09.pdf>. Acesso

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______ Relatório dos Órgãos de Apoio da UEL - 2011 . Disponível em:

<http://www.uel.br/proplan/orgaos/orgaosrel2011/orgaos_ap.htm>.Acesso em: 26 set.

2012.

______ Relatório dos Órgãos Suplementares da UEL - 2011. Disponível em:

<http://www.uel.br/proplan/orgaos/orgaosrel2011/orgaos_sup.htm>. Acesso em: 07 nov.

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______ Relatório Final da Comissão instituída pela Portaria nº 2.554/2009 . Disponível

em: <http://www.uel.br/proplan/Relatorio_PDI_PPPI_Versao_08dez09_Internet.pdf>.

Acesso em: 18 out.2012.

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<http://www.uel.br/proplan/emdados/folder2012.PDF>. Acesso em: 18 set.2012.

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______ UEL em Dados - Dados 1º semestre 2012 - Disponível em: Proplan

<http://www.uel.br/proplan/emdados/folder2012.PDF>.

13.1. Referências

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Londrina/PR. Curitiba: Grafpar, 1981.

CESÁRIO, A.C.C.. Poder e Partidos Políticos em uma Cidade Média Brasileira. Um Estudo

de Poder

Local. 1934-1979. Londrina/PR Tese de Doutorado. Mimeo. São Paulo-USP, 1986.

Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Colonização e Desenvolvimento do Norte do

Paraná. São Paulo Ed. Ave Maria, 2ª ed., 1987.

LIMA, E. Boletim do Centro de Letras e Ciências Humanas. Publicação Especial, 1991.

PADIS, P.C. Formação de uma economia periférica – o caso paranaense. São Paulo,

1970. Tese (dout. Econ.) – FFCLSB da PUCSP, São Bento.

13.2. Legislação

Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

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Lei n° 11.788 revoga a Lei n°. 6.497, de 7 de dezembro de 1977.

Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008, inciso VI do Art. Io. Normas complementares e

instrumentos de avaliação de estágios dos educandos das Instituições de Ensino.

Resolução CEPE N° 0166/2008.

Regulamenta o Estágio de Graduação da Universidade Estadual de Londrina.

Processo n° 35.671 de 29 de outubro de 2008.

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ANEXOS

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Plano de Ação da Universidade Estadual de Londrina 2012 – 2031

1. PLANO DE AÇÃO DA UEL PARA SUBSIDIAR PLANOS PLURI ANUAIS (PPA) – 2012-2031

INTRODUÇÃO

Em atendimento ao artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo

Decreto 2.829, de 29/10/1998, que estabelece as medidas referentes ao Plano Plurianual

para um período de 4 anos, contados a partir do segundo ano de um mandato presidencial

até o final do primeiro ano do mandato subsequente 2012-2015, a Universidade Estadual

de Londrina (UEL) elabora o seu PPA, para o período em questão.

A UEL, em consonância ao previsto no Decreto supra citado, busca articular o

seu PPA às diretrizes gerais e programas já definidos pela Secretaria de Estado, Ciência e

Tecnologia (SETI) – Paraná Inovador e Excelência no Ensino Superior. O primeiro é

“dirigido para o estabelecimento de parcerias com instituições empreendedoras –

Instituições de Ensino Superior, Centros de Pesquisa, Empresas, organizações não

governamentais e Governo do Estado – com o objetivo de viabilizar programas e projetos

nacionais e estaduais, que possam fomentar atividades nas áreas prioritárias do Estado

para a Ciência, Tecnologia & Inovação”. Mesmo compreendendo que este Programa se

destina, preferencialmente, ao setor produtivo, com ênfase na inovação técnica e científica,

entendemos que a UEL, enquanto formadora de profissionais e produtora de

conhecimento, pode articular os seus programas com o Paraná Inovador.

O segundo, este sim, voltado para a excelência do ensino superior, tem como

diretriz principal a “melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC)”, torna-se

fundamental como orientador dos nossos programas, diretrizes e ações.

Além disso, a presente proposta teve como parâmetro o sistema de planos já

existentes na Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) da UEL, quais sejam:

• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – a partir de metas definidas, sistematizou 10 programas considerados estratégicos para o desenvolvimento da Instituição e por estarem de acordo com o PPA da SETI;

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• Planejamento Estratégico (PEI) – retirou as principais demandas oriundas dos Centros de Estudos, dos Órgãos Suplementares e de Apoio e das Pró-Reitorias, já consolidadas e acopladas ao orçamento;

• Plano Diretor (PD) – extraiu as principais intervenções previstas na infraestrutura física do Campus e demais unidades da UEL.

1.1. PROGRAMAS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL (PDI/UEL)

1.1.1. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GRADUAÇÃO

Articulado ao Programa de Excelência no Ensino Superior da SETI que tem

como diretriz, a “melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC)”, contudo,

também, consoante ao Paraná Inovador, que define “áreas estratégicas para o

desenvolvimento sustentável” loco-regional.

METAS:

• Ampliação das vagas nos cursos de graduação: Engenharia Elétrica; Arquitetura e Urbanismo. Arquitetura e Urbanismo (período noturno); Engenharia Civil (período noturno); Engenharia Elétrica-automação e controle; Engenharia Elétrica-sistemas embarcados (período noturno); Filosofia (período matutino); Licenciatura em Música [novo turno]; Bacharelado em Música ( performance musical e composição musical); Bacharelado em Design; Licenciatura em Língua Espanhola e respectivas literaturas; Licenciatura em Língua Francesa e respectivas literaturas; Bacharelado em Língua italiana e respectivas literaturas; Licenciatura dupla Português-Espanhol, em cinco anos, (período matutino); Bacharelado em Literatura de línguas Estrangeiras; Bacharelado em tradução de Língua Inglesa; Bacharelado em Letras/Editoração; Bacharelado em Química com ênfase em Química dos Alimentos; Bacharelado em Química com ênfase em Química e Ambiente; Bacharelado em Química com ênfase em Química dos Materiais; Licenciatura em Teatro; Licenciatura em Dança; Novas habilitações em Biomedicina; Ciências Biológicas (noturno – bacharelado e licenciatura); Farmácia; Bacharelado em Arte Visual; Bacharelado em Direção Teatral.

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369

• Abertura de novos cursos de graduação consoantes ao PDI da UEL, cujo objetivo é o atendimento às demandas locais e regionais: Engenharias de Produção, Mecânica, Química e Têxtil; Tecnologia em Design de Interiores/CTU/CECA; Engenharia Agroindustrial/CCA; Nutrição/CCS; Relações Internacionais/CCH; Graduação em Humanidades/CCH; Licenciatura em Língua Italiana; Graduação em Matemática Aplicada Computacional; Bacharelado em Física Aplicada; Graduação em Estatística; Graduação em Biotecnologia; Graduação em Geologia; Bacharelado em Sistemas de Informação [noturno]; Licenciatura em Informática [EAD]; Licenciatura em Formação Pedagógica; Licenciatura Indígena; Licenciatura em Educação Especial; Curso Superior de Tecnologia em Processos Escolares/ Gestão Escolar e Multimeios Didáticos; Curso de Graduação em Comunicação Comunitária [vespertino]; Curso de Graduação em Cinema; Curso de Graduação em Produção Cultural e Multimeios; Curso de Graduação em EduComunicação; Bacharelado em Dança, Graduação em Terapia Ocupacional.

AÇÕES: Adequações e ampliação dos espaços de salas de aula e laboratórios;

aumento e modernização de equipamentos; construção de Anfiteatro

Institucional.Expansão de salas de aula (novas vagas); novas construções (novos cursos);

Campi Avançados Colorado e Jaguapitã; Amploiação de Laboratórios; Aquisição de

mobiliário e equipamentos.

1.1.2. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO

E DA PESQUISA

De acordo com os dois Programas da SETI: Paraná Inovador e Excelência no

Ensino Superior.

METAS:

• Criação do Curso de Especialização em Projeto Urbano (não conveniado); Especialização em Física Industrial; Especialização em Tecnologia de Alimentos; Especialização em Ensino de Inglês para Crianças (EAD); Especialização em Ciências Sociais; Residência em Psiquiatria; Residência em Saúde da Mulher; Especialização em Engenharia Elétrica.

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370

• Abertura de Mestrados em Arquitetura; Engenharias Química; Mecânica; de Produção; de Automação e Controle; e Têxtil; Mestrado em Letras Estrangeiras Modernas; Mestrado em Ciências Contábeis; Mestrado Profissionalizante em Física Industrial; Mestrado Profissionalizante em Educação em Ciências; Mestrado em Estatística; Mestrado em Geociências/Geologia; Mestrado em Processos de Criação em Arte; Mestrado Profissional em Educação; Mestrado em Comunicação Organizacional e Relações Públicas; Mestrado em Comunicação Comunitária; Mestrado em Processos de Criação em Arte; Mestrado em Artes Cênicas; Mestrado em Música; Mestrado em Design; Mestrado em Ciências Morfológicas; Mestrado em Psicologia Clínica; Mestrado em Zootecnia; Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural; Mestrado em História e Religiões; Mestrado em Análises Clínicas; Mestrado em Ciências Farmacêuticas.

• Verticalização dos Programas de Pós-Graduação (ampliação dos cursos de doutorado): Engenharia Química; Engenharia Mecânica; Engenharia de Produção; Engenharia de Automação e Controle; Engenharia Têxtil; Engenharia Elétrica; Engenharia Civil; Engenharia (Arquitetura); Doutorado em Filosofia; Doutorado em Ciências Sociais; Doutorado em História Social; Doutorado em Direito; Doutorado em Economia Regional; Doutorado em Administração; Doutorado em Matemática Aplicada e Computacional; Doutorado em Biotecnologia; Doutorado em Geografia; Doutorado em Educação; Doutorado em Ciência da Informação; Doutorado em Comunicação Visual; Doutorado em Comunicação Organizacional e Relações Públicas; Doutorado em Comunicação Comunitária; Doutorado em Artes Cênicas; Doutorado em Música; Doutorado em Design; Doutorado em Análise de Comportamento; Doutorado em Zootecnia; Doutorado em Economia Regional; Doutorado em Direito; Doutorado em História Social; Doutorado em Ciência da Reabilitação; Doutorado em Enfermagem; doutorado em Ciências Farmacêuticas.

• Divulgação e incentivo de Programas Institucionais (Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista; Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes das IEEPr).

• Fortalecimento do Pós-Doutorado.

• Melhoria dos conceitos da CAPES.

• Ampliação da quantidade e melhoria da qualidade de publicações científicas institucionais.

• Ampliação da capacidade institucional para concorrência a recursos de pesquisa em editais de órgãos de fomento.

• Consolidação e ampliação da Revista Semina das diferentes áreas de conhecimento.

AÇÕES: Captação de recursos junto aos Órgãos de Fomento; investimentos em

publicação e tradução; investimentos nos periódicos dos programas; incentivo aos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

371

programas em participarem do PROCAD; Moradia ou bolsa moradia para alunos de pós-

graduandos e professores visitantes estrangeiros.

1.1.3. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA EXTENSÃO

De acordo com as áreas estratégicas definidas no Programa Paraná Inovador

com vistas ao desenvolvimento sustentável e apoio aos arranjos produtivos locais.

METAS:

• Fortalecimento dos Programas de Extensão para maior impacto no âmbito das políticas públicas.

• Expansão do programa de bolsas de extensão (número e valor).

• Interação entre áreas temáticas visando formação de grupos e linhas de extensão.

• Implementação de estrutura para captação de recursos externos para apoio e disseminação de resultados das ações de extensão.

• Articulação com a AINTEC, visando a promoção de inovação tecnológica, a transferência de tecnologia e a proteção intelectual das ações extensionistas.

• Consolidação da Agência de Desenvolvimento Local e Regional.

• Realização de seminários e fóruns de extensão (consolidação da relação Universidade e Sociedade).

• Reestruturação dos periódicos da extensão (Revista Estação e Jornal Extensão).

• Incentivo à participação no Programa Universidade Sem Fronteiras.

AÇÕES: Maior articulação da Proex com órgãos suplementares e maior investimento em

infraestrutura física e material, tanto na Proex como em alguns órgãos suplementares;

investimento em infraestrutura física e material para incremento dos projetos PROEXT e

USF; implemento da política de bolsas de extensão.

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372

1.1.4. PROGRAMA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UEL

Em consonância com o Programa Excelência no Ensino Superior.

METAS:

• Ampliação e fomento dos programas de Intercâmbio (docente e discente) e de Mobilidade Acadêmica com instituições estrangeiras e acordos com órgãos de integração política e econômica (União Europeia, Mercosul, Nafta, entre outros), bem como com organizações internacionais (ONU, Unesco, FAU, Unicef, entre outros).

• Divulgação e incentivo de Programas Institucionais (Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista; Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes das IEEPr).

AÇÕES: Aporte de recursos para publicações em periódicos internacionais; construção de

moradia para professores visitantes e alunos de intercâmbios e mobilidades. Construção

da sede da ARI; Casa para estudantes e professores visitantes; sede do NEAA.

1.1.5. ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA DE

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA GRADUAÇÃO E NO LATO

SENSU

Em consonância com o Programa Paraná Inovador, por se tratar de área

estratégica voltada para o desenvolvimento sustentável no âmbito das tecnologias de

informação e comunicação, conforme prevê o Programa.

METAS:

• Definição da política de expansão dos cursos de graduação e lato sensu: Licenciatura em Matemática (EAD); Especialização em Ensino de Inglês para Crianças.

• Modernização dos PPC e investimento em TIC.

• Inserção de metodologias inovadoras.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

373

• Produção de material didático.

• Criação de instrumentos de avaliação para os cursos na modalidade a distância.

AÇÕES: Construção de prédio para instalação do NEAD e LABTED, TV e Rádio.

1.1.6. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E

MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS

Em consonância com os Programas Paraná Inovador e Excelência no Ensino

Superior.

METAS:

• Implementação de política institucional para a Biblioteca Digital e/ou Repositório Institucional da produção intelectual (científica, tecnológica, artística e cultural) – exigência da CAPES, processo de avaliação e disseminação de conhecimento produzido.

• Incremento à política de atualização e aquisição do acervo para os cursos de graduação.

AÇÕES: Construção de um prédio para a Biblioteca Central, bem como aquisição de

equipamentos e mobiliários; investimentos em aquisição de livros e periódicos.

1.1.7. POLÍTICA DE INFORMAÇÃO E DE GESTÃO DOCUMENTA L

De acordo com diretriz estabelecida pelo Programa Paraná Inovador uma vez

que se volta para a criação de base tecnológica, como suporte da memória institucional e

informacional, implementação de estratégias de gestão da comunicação buscando a

disseminação da informação e do conhecimento junto à comunidade universitária e à

sociedade.

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374

METAS:

• Instituir uma política de informação e de gestão documental que favoreçam os processos de tomada de decisões acadêmicas e administrativas.

AÇÕES: Construção de um prédio para o SAUEL, bem como compra de equipamentos e

mobiliário.

1.1.8. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE

Articulado ao Programa deExcelência no Ensino Superior que tem como diretriz

a “melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC)”.

METAS:

• Elaboração de política de apoio à permanência dos estudantes.

• Incremento das políticas inclusivas e de acessibilidade.

• Ampliação do número de bolsas discentes (ensino, pesquisa e extensão).

• Apoio à realização e participação de eventos e cursos.

• Ampliação das vagas no Cursinho Pré-Vestibular.

• Inclusão social: Portadores de Necessidades Especiais; Avaliação contínua da política de cotas; apoio e permanência de estudantes cotistas.

AÇÕES: Moradia no Campus ou bolsa-moradia; ampliação do número de bolsas

acadêmicas; compra de equipamentos e materiais didáticos em atendimento ao sistema

braile e libras; instalação de elevadores, rampas, adequações de banheiros, sanitários,

Centro de Lazer e Esporte etc.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

375

1.1.9. PROGRAMA DE GESTÃO DE PESSOAS

Visa a melhoria da qualidade acadêmica preconizada pelo Programa Excelência

no Ensino Superior.

METAS:

• Viabilizar a admissão de servidores no Quadro Permanente, garantindo a reposição de aposentadorias, exonerações e falecimentos.

• Incentivo a qualificação de docentes e técnicos-administrativos.

AÇÕES: Implementação do Programa de Reposição de Pessoal elaborado pela

Proplan/Prorh; garantir a aprovação da readequação da carreira docente e do PCCS, bem

como sua implementação. Construção de copas, vestiários e salas de convivência.

1.1.10. PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA

INFRAESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

De acordo com as diretrizes dos Programas Paraná Inovador e Excelência no

Ensino Superior.

METAS:

• Ampliação, adequação e atualização da infraestrutura física e material para maior desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas.

AÇÕES: Construção da Reitoria e Pró-Reitorias,Sala de Conselhos Superiores, Casa de

Cultura, Colégio de Aplicação, Restaurante Universitário no HU,EAAJ, SEBEC; Ampliação

do RU no Campus,Fazenda Escola, Museu de Ciência; Término da COU; Adequação do

LM, Anel viário, rede lógica, telefonia, rede de esgotos; Intervenção nas patologias prediais

e outras.

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376

1.2. Planilha 1 - Programa de Expansão do Ensino (G raduação e Pós-

Graduação) na UEL – 2012-2031;

Expansão de vagas nos cursos de graduação 2012 2013 2014 2015 2016-

2021 2022-2031

1 Engenharia Elétrica Expansão de 20 vagas

X

2 Engenharia Elétrica - Sistemas Embarcados

Abertura de turma noturno (30)

X

3 Engenharia Elétrica - Automação e Controle

Abertura de turma noturno (30)

X

4 Arquitetura e Urbanismo Expansão de 15 vagas

X

8 Arquitetura e Urbanismo Abertura de nova turma

noturno (60) X

X

(2021)

5 Engenharia Civil Abertura de nova turma

noturno (30) X

(2021) 6 Graduação em Humanidades Oferta de 40 vagas

X

7 Bacharelado em Letras - Editoração Oferta de 60 vagas

X

8

Licenciatura em L. Espanhola e respectivas Literaturas

Oferta de 20 vagas

X

9 Licenciatura em L. Francesa e Respect. Literaturas

Oferta de 20 vagas

X (2017)

10 Licenciatura em Língua Italiana Oferta de 20 vagas

X

11 Bacharelado em Lìngua Italiana e Respec. Literaturas

Oferta de 20 vagas

X (2017)

12 Licenciatura Dupla Português-Espanhol

Oferta de 20 vagas

X (2018)

13 Bacharelado em Literaturas de Línguas Estrangeiras

Oferta de 20 vagas

X (2020)

14 Bacharelado em Tradução em Língua Inglesa

Oferta de 20 vagas

X (2020)

15 Graduação em Filosofia (Matutino) Expansão de 20 vagas

X

16 Bacharelado em Química - Materiais Oferta de 20 vagas

X

17 Bacharelado em Quimica - Alimentos Oferta de 20 vagas

X

18 Bacharelado em Quimica - Ambiente Oferta de 20 vagas

X

19 Bacharelado em Música - Performance Musical

Oferta de 20 vagas

X (2021)

20 Bacharelado em Música - Composição Musical

Oferta de 20 vagas

X (2021)

21 Licenciatura em Música Abertura de nova turma

(20) X

(2016) 22 Farmácia Expansão de 20 vagas

X

23 Biomedicina Expansão de 20 vagas

X

24 Ciências Biológicas

Expansão de 20 vagas (noturno)

X

25 Bacharelado em Arte Visual Expansão de 20 vagas

X (2016)

26 Licenciatura em Teatro Expansão de 20 Vagas

X (2018)

27 Graduação em Dança (Lic. e Bach.) Expansão de 20 vagas

X (2018)

28 Bacharelado em Direção Teatral Expansão de 20 vagas

X (2019)

29 Bacharelado em Design (Diretrizes do MEC)

Expansão de 20 vagas

X

Total de vagas - Expansão Graduação 725

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

377

Criação de cursos novos de graduação 2012 2013 2014 2015 2016-2021

2022-2031

1 Graduação em Nutrição Oferta de 60 vagas

X

2 Licenciatura em Formação Pedagógica Oferta de 60 vagas

X

3 Licenciatura Indígena Oferta de 30 vagas

X

4 Licenciatura em Educação Especial Oferta de 60 vagas

X

5 Tec. em Processos Escolares - Gestão Esc. e Multimeios Didát.

Oferta de 30 vagas

X

6 Graduação em Comunicação Comunitária

Oferta de 20 vagas

X

7 Graduação em Cinema Oferta de 20 vagas

X

8 Graduação em Produção Cultural e Multimeios

Oferta de 20 vagas

X

9 Tecnologia em Design de Interiores Oferta de 40 vagas

X

10 Graduação em EduComunicação Oferta de 20 vagas

X

11 Bacharelado em Dança Oferta de 20 vagas

X (2018)

12 Engenharia Agroindustrial Oferta de 60 vagas

X

13 Engenharia Química Oferta de 60 vagas X

14 Engenharia Mecânica Oferta de 60 vagas X 15 Engenharia de Produção Oferta de 60 vagas X

16 Engenharia Textil Oferta de 60 vagas

X

17

Graduação em Matemática Aplicada e Computacional

Oferta de 30 vagas

X

18 Bacharelado em Física Aplicada Oferta de 30 vagas

X

20 Graduação em Estatística Oferta de 40 vagas

X

21 Graduação em Geologia Oferta de 40 vagas

X

22 Bacharelado em Sistemas de Informação (Noturno)

Oferta de 30 vagas

X

24 Graduação em Terapia Ocupacional Oferta de 40 vagas

X

25 Bacharelado em Relações Internacionais

Oferta de 30 vagas

X

26 Graduação em Biotecnologia Oferta de 40 vagas

X

Total de vagas - Cursos novos Graduação 960

Criação de cursos novos de PG lato sensu 2012 2013

2014

2015

2016-

2021

2022-

2031 1 Especialização em Tecn. de Alimentos Oferta de 20 vagas

X

3

Especialização em Ciência Política e Antropologia

Oferta de 20 vagas

X

4 Residência em Psiquiatria Oferta de 20 vagas

X

5 Residência em Saúde da Mulher Oferta de 20 vagas

X

6 Especialização em Projeto Urbano (não conveniado)

Oferta de 20 vagas

X

7 Especialização em Engenharia Elétrica Oferta de 20 vagas

X

8 Especialização em Física Industrial Oferta de 20 vagas

X

Total de vagas - Cursos novos PG lato sensu 140

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378

Criação de cursos novos PG SS - Mestrado 2012 2013 2014 2015 2016-2021 2022-2031

1 Mestrado em Zootecnia Oferta de 15 vagas X 2 Mestrado em Ciências Contábeis Oferta de 15 vagas X

3 Mestrado Profissional em Física Industrial

Oferta de 20 vagas X

4 Mestrado Profissional em Educação em Ciências

Oferta de 20 vagas X

5 Mestrado em Estatística Oferta de 15 vagas X 6 Mestrado em Geociências e Geologia Oferta de 15 vagas X

7 Mestrado em Letras Estrangeiras Modernas (M ou F)

Oferta de 15 vagas X

8 Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural

Oferta de 20 vagas X

9 Mestrado em História e Religiões Oferta de 15 vagas X 10 Mestrado em Ciências Morfológicas Oferta de 15 vagas X 11 Mestrado em Psicologia Clínica Oferta de 15 vagas X

12 Mestrado em Processo de Criação em Artes

Oferta de 15 vagas X

13 Mestrado Profissional em Educação Oferta de 20 vagas X

14 Mestrado em Comunicação Organizacional e Relações Públicas

Oferta de 15 vagas X

15 Mestrado em Comunicação Comunitária

Oferta de 15 vagas X

16 Mestrado em Artes Cênicas Oferta de 15 vagas X 17 Mestrado em Música Oferta de 15 vagas X 18 Mestrado em Design Oferta de 15 vagas X 19 Mestrado em Análises Clínicas Oferta de 15 vagas X 20 Mestrado em Ciências Farmacêuticas Oferta de 15 vagas X 21 Mestrado em Arquitetura Oferta de 15 vagas X 22 Mestrado em Engenharia Química Oferta de 15 vagas X 23 Mestrado em Engenharia Mecânica Oferta de 15 vagas X 24 Mestrado em Engenharia de Produção Oferta de 15 vagas X

25 Mestrado em Engenharia de Automação e Controle

Oferta de 15 vagas X

26 Mestrado em Engenharia Textil Oferta de 15 vagas X Total de vagas cursos novos PG SS - Mestrado 410

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

379

Criação de cursos novos de PG SS - Doutorado 2012 2013 2014 2015 2016-2021

2022-2031

1 Doutorado em Zootecnia Oferta de 10 vagas

X

2 Doutorado em Economia Regional Oferta de 10 vagas

X

3 Doutorado em Direito Oferta de 10 vagas

X

4 Doutorado em Administração Oferta de 10 vagas

X

5 Doutorado em Matemática Aplicada e Computacional

Oferta de 10 vagas

X

6 Doutorado em Biotecnologia Oferta de 10 vagas

X

7 Doutorado em Geografia Oferta de 10 vagas

X

8 Doutorado em Filosofia Oferta de 10 vagas

X 9 Doutorado em História Social Oferta de 10 vagas

X

10 Doutorado em Ciências Sociais Oferta de 10 vagas

X

11

Doutorado em Análise de Comportamento

Oferta de 10 vagas

X

12 Doutorado em Educação Oferta de 10 vagas

X

13 Doutorado em Ciência da Informação Oferta de 10 vagas

X

14 Doutorado em Comunicação Visual Oferta de 10 vagas

X

15 Doutorado em Comunicação Organizacional e Relações Públicas

Oferta de 10 vagas

X

16 Doutorado em Comunicação Comunitária

Oferta de 10 vagas

X

17 Doutorado em Artes Cênicas Oferta de 10 vagas

X 18 Doutorado em Música Oferta de 10 vagas

X

19 Doutorado em Design Oferta de 10 vagas

X 20 Doutorado em Ciência da Reabilitação Oferta de 10 vagas X 21 Doutorado em Enfermagem Oferta de 10 vagas

X

22 Doutorado em Ciências Farmacêuticas Oferta de 10 vagas

X

23 Doutorado em Engenharia Química Oferta de 10 vagas

X

24 Doutorado em Engenharia Mecânica Oferta de 10 vagas X

25 Doutorado em Engenharia de Produção

Oferta de 10 vagas

X

26 Doutorado em Engenharia de Automação e Controle

Oferta de 10 vagas

X

27 Doutorado em Engenharia Textil Oferta de 10 vagas

X 28 Doutorado em Engenharia Elétrica Oferta de 10 vagas

X

29 Doutorado em Engenharia Civil Oferta de 10 vagas

X

30 Doutorado em Odontologia Oferta de 10 vagas

X

31 Doutorado em Engenharia Arquitetura Oferta de 10 vagas

X

Total de vagas cursos novos de PG SS - Doutorado 310

Page 380: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

380

1.3. Planilha 2 - Programa de Expansão do Ensino (G raduação e Pós-

Graduação), modalidade EaD;

Expansão de Vagas 2012 2013 2014 2015 2016-2021

2022-2031

1 Licenciatura em Matemática (EAD) Oferta de 200 vagas X

2 Licenciatura em Informatica (EAD) Oferta de 200 vagas

X

3 Especialização em Ensino de Inglês para Crianças (EAD)

Oferta de 200 vagas

X

4 Previsão de Novas Expansões Oferta de 10.600

vagas X

Total de vagas 11.200

Page 381: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

381

1.4. Planilha com detalhamentos relativos aos inves timentos em cada um dos 10 Programas do

Planejamento da UEL, totalização por período de 201 2/2015, 2016/2021 e 2022/2031

Programas Elementos de Despesa Valor Total 2012/201 5 2016/2021 2022/2031

1

Programa de Desenvolvimento da Graduação Construção de Prédios Públicos 51.062.125,00 20.043.375,00 31.018.750,00 0,00 Reforma e Adequações 5.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 3.000.000,00 Equipamentos e Material Permanente 14.504.665,06 14.504.665,06 0,00 0,00 Despesas com Pessoal 38.708.474,42 11.633.359,44 10.056.472,30 17.018.642,68 Outras Despesas de Custeio 14.366.389,00 2.873.277,80 4.309.916,70 7.183.194,50 Auxílio ao Estudante 587.641,49 47.616,66 115.901,32 424.123,52

2

Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa

Construção de Prédios Públicos 48.901.333,33 0,00 18.338.000,00 30.563.333,33 Equipamentos e Material Permanente 9.000.000,00 3.000.000,00 2.250.000,00 3.750.000,00 Auxílio ao Estudante 2.397.577,30 194.275,97 472.877,37 1.730.423,96

3 Programa de Desenvolvimento da Extensão Auxílio ao Estudante 1.880.452,78 152.373,31 370.884,21 1.357.195,26

Outras Despesas de Custeio 1.500.000,00 300.000,00 900.000,00 300.000,00

4

Programa de Internacionalização da UEL Construção de Prédios Públicos 1.053.000,00 631.800,00 421.200,00 0,00 Publicações 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00 1.000.000,00 Outras Despesas de Custeio 4.000.000,00 800.000,00 1.200.000,00 2.000.000,00

5 Elaboração e Implementação de Política de Educação à Distância na Graduação e no Lato Sensu

Construção de Prédios Públicos 4.736.747,37 2.736.747,37 750.000,00 1.250.000,00

Equipamentos e Material Permanente 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00 1.000.000,00

6 Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas

Construção de Prédios Públicos 18.000.000,00 18.000.000,00 0,00 0,00 Equipamentos e Material Permanente 10.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 5.000.000,00

7 Política de Informação e de Gestão Documental Construção de Prédios Públicos 3.100.000,00 3.100.000,00 0,00 0,00

Equipamentos e Material Permanente 2.500.000,00 733.333,33 1.366.666,67 400.000,00

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382

Programas Elementos de Despesa Valor Total 2012/201 5 2016/2021 2022/2031

8

Programa de Assistência ao Estudante Construção de Prédios Públicos 7.000.000,00 1.000.000,00 5.333.333,33 666.666,67 Equipamentos e Material Permanente 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00 1.000.000,00 Auxílio ao Estudante 3.240.000,00 360.000,00 1.080.000,00 1.800.000,00

9 Programa de Gestão de Pessoas Construção de Prédios Públicos 4.500.000,00 0,00 1.285.714,29 3.214.285,71

Pessoal 3.000.000,00 600.000,00 900.000,00 1.500.000,00

10

Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição

Construção de Prédios Públicos 142.297.953,98 53.262.833,98 47.085.420,00 16.075.700,00 Equipamentos e Material Permanente 17.402.817,93 3.480.563,59 5.220.845,38 8.701.408,97 Veículos 3.000.000,00 750.000,00 1.200.000,00 1.050.000,00 Aquisição de Imóveis 9.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00 6.000.000,00

Total 426.739.177,67 143.404.221,51 141.475.981,56 115.984.974,59

Page 383: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

383

1.4.1. Planilha 4 - Planilha com a totalização por projeto detalhado por ano, relativo aos Programas:

1.4.1.1. Programa de Desenvolvimento da Graduação;

Refere-se a expansão de vagas dos cursos de graduação com ênfase para funcionamento no período noturno - criação de novos cursos como Eng. Mecânica, Eng. Química, Eng. de

Produção, Nutrição, Eng. Agro Industrial, Eng. Têxtil, Relações Internacionais, Biotecnologia, *Humanidades, Relações internacionais.

Elemento de Despesa Metas

Total Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031

Construção de Prédios Públicos

1 Expansão de Salas de Aula (novas vagas) 8.671.725,00 1.445.287,50 1.445.287,50 1.445.287,50 1.445.287,50 1.445.287,50 1.445.287,50

2 Novas Construções (Novos cursos) 16.284.000,00 4.572.000,00 4.572.000,00 2.640.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00

3 Campi Avançado

Colorado 9.738.600,00 1.623.100,00 1.623.100,00 1.623.100,00 1.623.100,00 1.623.100,00 1.623.100,00

Jaguapitã 6.367.800,00 1.061.300,00 1.061.300,00 1.061.300,00 1.061.300,00 1.061.300,00 1.061.300,00

4 Anfiteatro institucional 10.000.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00

5 Ampliação de Laboratório

Reforma e adequações 5.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

Material Permanente

1

Expansão de Vagas (só mobiliário e computador) 3.605.875,00 1.201.958,33 1.201.958,33 1.201.958,33

2 Material de Laboratório (expansão)

3 Cursos novos 8.271.498,06 2.757.166,02 2.757.166,02 2.757.166,02

4 Campi avançado

Colorado 1.313.646,00 656.823,00 656.823,00

Jaguapitã 1.313.646,00 656.823,00 656.823,00

Pessoal

1 Expansão de Vagas 33.521.574,32 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72 1.676.078,72

2 Cursos Novos (já calculados) 4.413.333,54 1.471.111,18 1.471.111,18 1.471.111,18

3 Cursos Novos (apresentados) 773.566,56 515.711,04 257.855,52

Custeio 1 Expansão de Vagas 14.366.389,00 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 718.319,45 Auxílio ao Estudante Bolsa 587.641,49 10.260,00 11.286,00 12.414,60 13.656,06 15.021,67 16.523,83 18.176,22 19.993,84 21.993,22 24.192,54 26.611,80 29.272,98 32.200,28 35.420,30 38.962,33 42.858,57 47.144,42 51.858,87 57.044,75 62.749,23

TOTAL 124.229.294,97 2.404.658,17 13.721.565,70 19.368.092,84 14.607.977,26 10.539.107,33 10.540.609,50 10.542.261,88 10.044.079,50 2.416.391,39 2.418.590,71 2.678.865,48 3.423.671,14 2.426.598,44 2.429.818,47 2.433.360,50 3.437.256,73 2.441.542,59 2.446.257,03 2.451.442,92 3.457.147,39

OBS:

* O curso de humanidades do CCH o custo de pessoal está dimensionado como expansão de vagas.

** Consideramos 6 doc Assistente A R$ 3244,00 por curso novo sem analise da grade.

*** Relações Internacionais = 40 vagas.

**** Curso de humanidades = 60 vagas.

***** Expansão foram considerados média 39 prof. anos x 20 anos = 780 vagas funcionais entre docentes e técnicos.

******Foi considerado implantação de curso de letras com ênfase em editoração para 2014.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

1.4.1.2. Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduaç ão e Pesquisa

Elemento de despesas Descrição

Períodos/Ano

Estimado 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Construção de Prédios Públicos

Estimativa de captação

48.901.333,33

3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33 3.056.333,33

Material Pernamente e Equipamentos

Recursos já captados

3.000.000,00 750.000,00 750.000,00 750.000,00 750.000,00

Estimativa da Captação

6.000.000,00

375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00 375.000,00

Auxílio ao Estudante

Bolsa Stricto Sensu

2.397.577,30 41.860,80 46.046,88 50.651,57 55.716,72 61.288,40 67.417,24 74.158,96 81.574,86 89.732,34 98.705,58 108.576,13 119.433,75 131.377,12 144.514,83

Total 60.298.910,63 791.860,80 796.046,88 800.651,57 805.716,72 3.492.621,73 3.498.750,57 3.505.492,29 3.512.908,19 3.521.065,68 3.530.038,91 3.539.909,47 3.550.767,08 3.562.710,46 3.575.848,17

OBS:

* Os recursos destes programas tem fonte de captação via FINEP.

** Curso de pós graduação consideramos apenas descritivo visto que os investimentos serão captados junto a órgãos de fomento e apoio.

*** Consideramos que a captação tenha um crescimento de 25% após 2016.

1.4.1.3. Programa de Desenvolvimento da Extensão; Elemento

de Despesas

Descrição Total Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Auxilio ao Estudante

Incremento na Política de Porjetos e Bolsas Extensão (PROEXT E USF)

Bolsa UEL (*) 1.880.452,7

8 32.832,00 36.115,2

0 39.726,72 43.699,39 48.069,33 52.876,26 58.163,89 63.980,28 70.378,31 77.416,14 85.157,75 93.673,53 103.040,8

8

Outras despesas

Incremento na Política dos Porjetos (PROEXT E USF)

PROEXT E USF 1.500.000,0

0 150.000,00 150.000,0

0 150.000,0

0 150.000,0

0 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,0

0 3.380.452,7 36.115,2 193.699,3 198.069,3 202.876,2 243.673,5 103.040,8

Page 386: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

1.4.1.4. Programa de Internacionalização da UEL;

Elemento de Despesas Descrição Total Estimado Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Construção de Prédios Públicos

Construção de Sede, Construção Casa Abrigo e NEAA

1.053.000,00

210.600,00 210.600,00 210.600,00 210.600,00 210.600,00

Publicações Ampliação de publicações internacionais

2.000.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

Outros recursos para custeio

Destinados a mobilidade docente e divulgação (digital) de revistas científicas da UEL

2.000.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

Destinado a Mobilidade Estudantil

2.000.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

TOTAL 7.053.000,00 300.000,00 510.600,00 510.600,00 510.600,00 510.600,00 510.600,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00

OBS: Estimamos que pelo menos 50 docentes publiquem artigos no ano em revistas internacionais a um custo de R$ 2.000,00

1.4.1.5. Elaboração e Implementação de Política de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu

Elemento de Despesas Descrição Total Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Construção de Prédios Públicos

Construção do Labted/EAD 1.371.831,82 1.371.831,82

Radio TV 1.364.915,55

1.364.915,55

Estimativa Futura 2.000.000,00

125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00 125.000,00

Material Permanente e Equipamentos 2.000.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

TOTAL 6.736.747,37 1.471.831,82 100.000,00 100.000,00 1.464.915,55 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00 225.000,00

OBS:

* Abertura de pelo menos 40 polos a distância e quadruplicar o número atual de alunos a distância chegando a pelo menos 12.000 alunos nesta modalidade

Page 387: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

1.4.1.6. Programa de Atualização, Ampliação e Manut enção do Sistema de Bibliotecas;

Elemento de Despesas Descrição Total

Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

Construção de Prédios Públicos

Construção da Biblioteca 18.000.000,00

6.000.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00

Material Permanente e Equipamentos

Mobiliário

Equipamentos 2.000.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00

Acervo 8.000.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00 400.000,00

TOTAL 28.000.000,00 500.000,00 6.500.000,00 6.500.000,00 6.500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00

1.4.1.7. Política de Informação e de Gestão Documen tal;

Elemento de Despesas Descrição Total

Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027

Construção de Prédios Públicos

Construção do Prédio do SAUEL

3.100.000,00 1.033.333,33 1.033.333,33 1.033.333,33

Material Permanente e Equipamentos

Equipamentos 2.000.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00

Mobiliário 500.000,00

166.666,67 166.666,67 166.666,67

TOTAL 5.600.000,00 1.033.333,33 1.400.000,00 1.400.000,00 366.666,67 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00

1.4.1.8. Programa de Assistência ao Estudante;

Elemento de Despesas Descrição Total

Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

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1.4.1.9. Programa de Gestão de Pessoas;

Elemento de Despesas Descrição TotalEstimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Pessoal

Reposição de pessoal com perspectivo de aposentadoria

Curso de qualificação e capacitação do corpo técnico e docente

3.000.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00

Construção de Prédios Públicos

Construção de Vestiários, Copas e Salas de convivência 4.500.000,00

321.428,57 321.428,57 321.428,57 321.428,57 321.428,57 321.428,57 321.428,57 321.428,57

TOTAL 7.500.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 150.000,00 471.428,57 471.428,57 471.428,57 471.428,57 471.428,57 471.428,57 471.428,57 471.428,57

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

1.4.1.10. Programa de Adequação e Modernização Físi ca da Instituição.

Elemento de Despesa

Metas Valor Total Estimado

Períodos/Ano

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Casa de Cultura 15.360.000,00 3.840.000,00 3.840.000,00 3.840.000,00 3.840.000,00

Colégio de Aplicação 10.000.000,00

3.333.333,33 3.333.333,33 3.333.333,33

Centro Administrativo 15.000.000,00

2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00

Adequações das Pró-Reitorias 1.149.603,98 1.149.603,98

Restaurante Universitário/HU 4.700.000,00 2.350.000,00 2.350.000,00

Ampliação RU Campus 2.500.000,00 2.500.000,00

Término COU 21.000.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 Laboratório de Medicamentos 2.500.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 Readequação da 2ª fase anel viário 562.950,00 562.950,00

Readequação da Malha Viária e Estacionamentos 5.000.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00

Readequação da Rede de Telefonia Fase 1 1.500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00

Readequação da Rede de Telefonia Fase 2 2.000.000,00

500.000,00 500.000,00 500.000,00

Readequação da Rede de Energia Elétrica fase 1 1.300.000,00

433.333,33 433.333,33 433.333,33

Readequação da Rede de energia Elétrica fase 2 2.000.000,00

333.333,33 333.333,33 333.333,33 333.333,33 333.333,33 333.333,33

Readequação da Rede de energia Elétrica fase 3 2.000.000,00

Expansão e modernização da rede Lógica fase 1

2.500.000,00

625.000,00 625.000,00 625.000,00 625.000,00

Expansão e modernização da rede Lógica fase 2

2.500.000,00

625.000,00 625.000,00 625.000,00 625.000,00

Adequação da Rede de Esgoto 3.000.000,00

1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

Expansão e rede de esgoto 3.000.000,00

1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00

Intervenção das patologias prediais Etapa 1

1.700.000,00 1.700.000,00

Intervenção das patologias prediais Etapa 2

1.000.000,00 1.000.000,00

Intervenção das patologias prediais Etapa 3

1.000.000,00

1.000.000,00

Intervenção das patologias prediais Etapa 4

1.500.000,00

Manutenção e expansão da infraestrutura 2.000.000,00

500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00

Reformas e Adequações Estruturas Acadêmicas 11.651.400,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00 582.570,00

Construção do EAAJ 2.600.000,00 866.666,67

Fazenda Escola 4.000.000,00

1.333.333,33 1.333.333,33 1.333.333,33

Obras H.Vet 13.800.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00 1.380.000,00

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1.5. Planilha 5 – Total de investimento por período

Elementos de Despesa Valor Total 2012/2015 2016/2021

Programa de Desenvolvimento da Graduação

Construção de Prédios Públicos 51.062.125,00 20.043.375,00 31.018.750,00Reforma e Adequações 5.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 Equipamentos e Material Permanente 14.504.665,06 14.504.665,06 0,00 Despesas com Pessoal 38.708.474,42 11.633.359,44 10.056.472,30Outras Despesas de Custeio 14.366.389,00 2.873.277,80 4.309.916,70Auxílio ao Estudante 587.641,49 47.616,66 115.901,32

Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa Construção de Prédios Públicos 48.901.333,33 0,00 18.338.000,00Equipamentos e Material Permanente 9.000.000,00 3.000.000,00 2.250.000,00Auxílio ao Estudante 2.397.577,30 194.275,97 472.877,37

Programa de Desenvolvimento da Extensão Auxílio ao Estudante 1.880.452,78 152.373,31 370.884,21 Outras Despesas de Custeio 1.500.000,00 300.000,00 900.000,00

Programa de Internacionalização da UEL Construção de Prédios Públicos 1.053.000,00 631.800,00 421.200,00 Publicações 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00 Outras Despesas de Custeio 4.000.000,00 800.000,00 1.200.000,00

Elaboração e Implementação de Política de Educação à Distância na Graduação e no Lato Sensu

Construção de Prédios Públicos 4.736.747,37 2.736.747,37 750.000,00 Equipamentos e Material Permanente 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00

Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas

Construção de Prédios Públicos 18.000.000,00 18.000.000,00 0,00

Equipamentos e Material Permanente 10.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00

Política de Informação e de Gestão Documental Construção de Prédios Públicos 3.100.000,00 3.100.000,00 0,00 Equipamentos e Material Permanente 2.500.000,00 733.333,33 1.366.666,67

Programa de Assistência ao Estudante Construção de Prédios Públicos 7.000.000,00 1.000.000,00 5.333.333,33Equipamentos e Material Permanente 2.000.000,00 400.000,00 600.000,00 Auxílio ao Estudante 3.240.000,00 360.000,00 1.080.000,00

Programa de Gestão de Pessoas Construção de Prédios Públicos 4.500.000,00 0,00 1.285.714,29Pessoal 3.000.000,00 600.000,00 900.000,00

Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição

Construção de Prédios Públicos 142.297.953,98 53.262.833,98 47.085.420,00Equipamentos e Material Permanente 17.402.817,93 3.480.563,59 5.220.845,38Veículos 3.000.000,00 750.000,00 1.200.000,00 Aquisição de Imóveis 9.000.000,00 1.000.000,00 2.000.000,00

TOTAL 426.739.177,67 143.404.221,51 141.475.981,56

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391

Anexo 2

2. Planilha Detalhada dos Laboratórios da UEL

NOM_FANTASIA_CURSO SERIE centro bloco andar sala tipo observação m2 capacidade

ADMINISTRAÇÃO 1 4 A 2 0424 Teórica MESA CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 1 4 B 1 0456 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 38 20

ADMINISTRAÇÃO 1 4 B 1 0461 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 38 25

ADMINISTRAÇÃO 1 4 B 1 0464 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

ADMINISTRAÇÃO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 2 4 A 2 0423 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 3 4 A 2 0422 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 4 4 A 2 0421 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 5 4 A 2 0420 Teórica CARTEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 5 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

ADMINISTRAÇÃO 5 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

ADMINISTRAÇÃO 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 6 4 A 2 0419 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 7 4 A 2 0418 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 7 4 A 2 0425 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

ADMINISTRAÇÃO 7 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ADMINISTRAÇÃO 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ADMINISTRAÇÃO 8 4 A 2 0418 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 40

ADMINISTRAÇÃO 8 4 A 2 0425 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

ADMINISTRAÇÃO 8 4 B 1 0462 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 77 50

ADMINISTRAÇÃO 8 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

ADMINISTRAÇÃO 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

AGRONOMIA 1 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

AGRONOMIA 1 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

AGRONOMIA 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

AGRONOMIA 1 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

AGRONOMIA 1 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 1 7 T 0805 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 1 7 T 0806 Teórica/Prática MESAS P/ AULAS C/ SEMENTES 0 50

AGRONOMIA 1 7 T 0807 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 1 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

AGRONOMIA 1 7 T 0808 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 1 7 T 0811 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 1 7 T 0813 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 1 7 T 0816 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 1 7 T 0818 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

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392

AGRONOMIA 1 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

AGRONOMIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

AGRONOMIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

AGRONOMIA 1 7 L.SEMENT Prática LABORATÓRIO DE SEMESTES 20

AGRONOMIA 2 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

AGRONOMIA 2 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

AGRONOMIA 2 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

AGRONOMIA 2 3 0362 Teórica DP GEO-C UNIVERSITÁRIA MULTIMI 40

AGRONOMIA 2 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

AGRONOMIA 2 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

AGRONOMIA 2 3 K T 0711 Laboratório DP GEO-LAB DE TOPOGRAFIA 0 10

AGRONOMIA 2 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 2 7 T 0806 Teórica/Prática MESAS P/ AULAS C/ SEMENTES 0 50

AGRONOMIA 2 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

AGRONOMIA 2 7 T 0808 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 2 7 T 0813 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 2 7 T 0815 Teórica/Prática LABORATÓRIO INFORMÁTICA 0 15

AGRONOMIA 2 7 T 0818 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

AGRONOMIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

AGRONOMIA 3 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

AGRONOMIA 3 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

AGRONOMIA 3 7 T 0801 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 3 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 3 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 3 7 T 0806 Teórica/Prática MESAS P/ AULAS C/ SEMENTES 0 50

AGRONOMIA 3 7 T 0807 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 3 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

AGRONOMIA 3 7 T 0813 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 3 7 T 0816 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 3 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 3 7 T 0818 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 3 7 T 0819 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

AGRONOMIA 3 7 LABSOLOS Laboratório LAB. SOLOS FERTILIDADE SOLO 20

AGRONOMIA 4 7 T 0802 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 4 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 4 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 4 7 T 0806 Teórica/Prática MESAS P/ AULAS C/ SEMENTES 0 50

AGRONOMIA 4 7 T 0807 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 4 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

AGRONOMIA 4 7 T 0813 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 4 7 T 0816 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 4 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

AGRONOMIA 5 7 D T 0752 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

AGRONOMIA 5 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

393

AGRONOMIA 5 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 5 7 T 0807 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 5 7 T 0809 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 5 7 T 0813 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

AGRONOMIA 5 7 T 0816 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

AGRONOMIA 5 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 5 7 T 0818 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

AGRONOMIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUITETURA E URBANISMO 1 3 K 1 0702 Prática DP GEO-LAB PEDOL/DESENV PROJET 75 20

ARQUITETURA E URBANISMO 1 3 K 1 0704 Teórica/Prática DP GEO-PROJ ARQUIT CARTOGRAFIA 0 60

ARQUITETURA E URBANISMO 1 3 K T 0711 Laboratório DP GEO-LAB DE TOPOGRAFIA 0 10

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 1 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ARQUITETURA E URBANISMO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 MAQUET Prática MAQUETARIA 20

ARQUITETURA E URBANISMO 1 8 MATERIAL Laboratório LABORATÓRIO DE MATERIAIS 30

ARQUITETURA E URBANISMO 2 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

ARQUITETURA E URBANISMO 2 3 K 1 0705 Laboratório DP GEO-LAB DE CARTOGRAFIA 75 40

ARQUITETURA E URBANISMO 2 3 K 1 0710 Laboratório DP GEO-LAB DE AEROFOTOGAMETRIA 0 10

ARQUITETURA E URBANISMO 2 3 K T 0711 Laboratório DP GEO-LAB DE TOPOGRAFIA 0 10

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 2 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ARQUITETURA E URBANISMO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUITETURA E URBANISMO 2 8 INFO/CTU Prática SALA COM COMPUTADORES 20

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 3 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 3 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ARQUITETURA E URBANISMO 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

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394

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 4 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 4 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ARQUITETURA E URBANISMO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUITETURA E URBANISMO 5 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ARQUITETURA E URBANISMO 5 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ARQUITETURA E URBANISMO 5 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 5 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ARQUITETURA E URBANISMO 5 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ARQUITETURA E URBANISMO 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 1 6 2 0693 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 1 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 2 6 2 0694 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 2 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 3 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 3 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 3 6 2 0695 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 3 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 4 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 4 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 4 6 2 0694 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 4 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 5 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 5 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 5 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 6 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 6 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 6 6 2 0693 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 6 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 7 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 7 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 7 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARQUIVOLOGIA 8 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

ARQUIVOLOGIA 8 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

ARQUIVOLOGIA 8 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARQUIVOLOGIA 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES CÊNICAS 1 6 C 1 0656 Especial AUDITÓRIO/TV,VIDEO,PIANO,SOM 0 80

ARTES CÊNICAS 1 6 0659 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL/SL BRCO 20

Page 395: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

395

ARTES CÊNICAS 1 6 0660 Prática LAB INTERPRETAÇÃO/SL PRETA 20

ARTES CÊNICAS 1 6 1 0691 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES CÊNICAS 1 6 1 0692 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES CÊNICAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES CÊNICAS 1 6 LAB/MUT1 Prática LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II 20

ARTES CÊNICAS 1 6 LAB/MUT2 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL II 20

ARTES CÊNICAS 2 6 0659 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL/SL BRCO 20

ARTES CÊNICAS 2 6 1 0692 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES CÊNICAS 2 6 2 0694 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES CÊNICAS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES CÊNICAS 2 6 LAB/MUT1 Prática LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II 20

ARTES CÊNICAS 2 6 LAB/MUT2 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL II 20

ARTES CÊNICAS 2 6 LAB/MUT3 Prática LABORATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E FIGURINO 20

ARTES CÊNICAS 2 6 LAB/MUT5 Prática OFICINA DE CENOGRAFIA 20

ARTES CÊNICAS 3 6 C 1 0658 Teórica/Prática Q.BRANCO/MULTIMIDIA/PIANO 0 30

ARTES CÊNICAS 3 6 0659 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL/SL BRCO 20

ARTES CÊNICAS 3 6 0660 Prática LAB INTERPRETAÇÃO/SL PRETA 20

ARTES CÊNICAS 3 6 2 0693 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES CÊNICAS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES CÊNICAS 3 6 LAB/MUT5 Prática OFICINA DE CENOGRAFIA 20

ARTES CÊNICAS 4 6 0660 Prática LAB INTERPRETAÇÃO/SL PRETA 20

ARTES CÊNICAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES CÊNICAS 4 6 LAB/MUT1 Prática LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO II 20

ARTES CÊNICAS 4 6 LAB/MUT2 Prática LAB EXPRESSÃO CORPORAL II 20

ARTES CÊNICAS 4 6 LAB/MUT4 Prática LABORATÓRIO DIREÇÃO 20

ARTES VISUAIS 1 6 T 0608 Teórica/Prática SALA CERÂMICAS/MESAS BANQUETAS 0 40

ARTES VISUAIS 1 6 T 0613 Teórica/Prática SL.TRIDIMENSIONAL/ESCULTURA 0 26

ARTES VISUAIS 1 6 T 0614 Laboratório LAB FOTOGRÁFICO/MULTIMIDIA 0 10

ARTES VISUAIS 1 6 T 0617 Teórica/Prática CARTE/MESA/PIA/DESENHO/PINTURA 0 40

ARTES VISUAIS 1 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

ARTES VISUAIS 1 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

ARTES VISUAIS 1 6 T 0681 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES VISUAIS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS 2 6 T 0608 Teórica/Prática SALA CERÂMICAS/MESAS BANQUETAS 0 40

ARTES VISUAIS 2 6 T 0613 Teórica/Prática SL.TRIDIMENSIONAL/ESCULTURA 0 26

ARTES VISUAIS 2 6 T 0617 Teórica/Prática CARTE/MESA/PIA/DESENHO/PINTURA 0 40

ARTES VISUAIS 2 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

ARTES VISUAIS 2 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

ARTES VISUAIS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS 3 6 0606A Laboratório LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1

ARTES VISUAIS 3 6 T 0614 Laboratório LAB FOTOGRÁFICO/MULTIMIDIA 0 10

ARTES VISUAIS 3 6 T 0616 Laboratório LAB VÍDEO (ANIMAÇÃO,VÍDEO,SOM) 0 15

ARTES VISUAIS 3 6 T 0620 Teórica/Prática BANQ/MESAS/PIA/ GRAVURAS 0 30

ARTES VISUAIS 3 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

ARTES VISUAIS 3 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

ARTES VISUAIS 3 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

ARTES VISUAIS 3 6 T 0684 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

Page 396: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

396

ARTES VISUAIS 3 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ARTES VISUAIS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ARTES VISUAIS (PARFOR) 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 1 6 T 0649 Teórica/Prática LAB DE BIBLIOTECONOMIA/MULTIMI 0 30

BIBLIOTECONOMIA 1 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

BIBLIOTECONOMIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 2 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 2 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 2 6 T 0649 Teórica/Prática LAB DE BIBLIOTECONOMIA/MULTIMI 0 30

BIBLIOTECONOMIA 2 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

BIBLIOTECONOMIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 3 6 T 0622 Laboratório DP CIN/LAB CONSERVAÇÃO 0 1

BIBLIOTECONOMIA 3 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 3 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 3 6 T 0649 Teórica/Prática LAB DE BIBLIOTECONOMIA/MULTIMI 0 30

BIBLIOTECONOMIA 3 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

BIBLIOTECONOMIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 4 6 T 0623 Laboratório DP CIN/LAB PRÁTICA ARQUIVISTIC 0 30

BIBLIOTECONOMIA 4 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 4 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 4 6 T 0649 Teórica/Prática LAB DE BIBLIOTECONOMIA/MULTIMI 0 30

BIBLIOTECONOMIA 4 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

BIBLIOTECONOMIA 4 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

BIBLIOTECONOMIA 4 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

BIBLIOTECONOMIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 5 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 5 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 5 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

BIBLIOTECONOMIA 5 6 2 0697 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

BIBLIOTECONOMIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 6 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 6 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 6 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

BIBLIOTECONOMIA 6 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

BIBLIOTECONOMIA 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 7 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 7 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 7 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

BIBLIOTECONOMIA 7 6 1 0692 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

BIBLIOTECONOMIA 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIBLIOTECONOMIA 8 6 0647A Teórica/Prática CIN/LABORATÓRIO INFORMÁTICA 1 20

BIBLIOTECONOMIA 8 6 T 0648 Prática DP CIN/MULTIMIDIA 0 30

BIBLIOTECONOMIA 8 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

BIBLIOTECONOMIA 8 6 1 0692 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

397

BIBLIOTECONOMIA 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIOMEDICINA 1 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

BIOMEDICINA 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

BIOMEDICINA 1 2 T 0237 Prática ANATOMIA GERAL- MOR/BANQUETAS 168 60

BIOMEDICINA 1 2 T 0238 Prática ANATOM VETERINÁRIA-MOR/BANQUET 168 60

BIOMEDICINA 1 2 T 0239A Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

BIOMEDICINA 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

BIOMEDICINA 1 2 1 0243 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 40

BIOMEDICINA 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

BIOMEDICINA 1 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

BIOMEDICINA 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

BIOMEDICINA 1 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

BIOMEDICINA 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

BIOMEDICINA 1 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

BIOMEDICINA 1 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

BIOMEDICINA 1 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

BIOMEDICINA 1 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

BIOMEDICINA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

BIOMEDICINA 1 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

BIOMEDICINA 1 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

BIOMEDICINA 1 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

BIOMEDICINA 1 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

BIOMEDICINA 2 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

BIOMEDICINA 2 2 06 T 0211 Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

BIOMEDICINA 2 2 06 T 0211A Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

BIOMEDICINA 2 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

BIOMEDICINA 2 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

BIOMEDICINA 2 2 T 0237 Prática ANATOMIA GERAL- MOR/BANQUETAS 168 60

BIOMEDICINA 2 2 T 0239A Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

BIOMEDICINA 2 2 1 0243 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 40

BIOMEDICINA 2 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

BIOMEDICINA 2 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

BIOMEDICINA 2 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

BIOMEDICINA 2 4 T 0483 Especial TV EDUCATIVA UEL 75 50

BIOMEDICINA 2 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

BIOMEDICINA 2 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

BIOMEDICINA 2 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

BIOMEDICINA 2 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

BIOMEDICINA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIOMEDICINA 3 2 06 T 0206 Prática LAB PARASITO-PAT/BANQ/MESA/MI 139 20

BIOMEDICINA 3 2 06 T 0207 Prática LAB/MICROSCOP/BANCADAS/BANQ. 127 20

BIOMEDICINA 3 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

BIOMEDICINA 3 2 06 T 0209 Prática LAB-PAT/ÓRGÃOS HUMANOS 69,3 20

BIOMEDICINA 3 2 06 T 0210 Prática LAB FARMACOLOGIA-CIF/BANCADAS 137 20

BIOMEDICINA 3 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

BIOMEDICINA 3 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

BIOMEDICINA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

Page 398: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

398

BIOMEDICINA 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

BIOMEDICINA 3 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

BIOMEDICINA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

BIOMEDICINA 4 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

BIOMEDICINA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

BIOMEDICINA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 3 T 0301A Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS-MDC 2 0 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 3 0301B Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS MDC 1 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 3 J 0304 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L1 45

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 3 T 0301A Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS-MDC 2 0 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 3 0301B Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS MDC 1 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 3 J 0303 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L2 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 3 J 0304 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L1 45

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 3 G 0325B Laboratório LAB INTEG FÍS GERAL- FLUÍDOS 20

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 3 0301B Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS MDC 1 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 3 J 0303 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L2 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 3 J 0304 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L1 45

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 4 2 0435 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4 3 T 0301A Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS-MDC 2 0 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4 3 J 0303 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L2 40

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4 3 J 0304 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L1 45

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 T 0239B Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 1 0243 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 T 0244 Laboratório MORF. PEÇAS HUMANA/BANCAD/BANQ 0 50

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

Page 399: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

399

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 06 T 0207 Prática LAB/MICROSCOP/BANCADAS/BANQ. 127 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 T 0239A Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 T 0239B Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 1 C 0119B Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 T 0239A Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 T 0239B Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 1 C 0119B Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

Page 400: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

400

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 06 T 0206 Prática LAB PARASITO-PAT/BANQ/MESA/MI 139 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 T 0239B Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 B 1 0462 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 77 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 C 1 0479 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 4 2 0482 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2 4 2 0433 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2 4 C 1 0478 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2 4 C 1 0479 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3 4 C 1 0479 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3 4 C 2 0481 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3 4 2 0482 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4 4 B 1 0462 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 77 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4 4 B 1 0464 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4 4 B 2 0466 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1 3 03 CCE Teórica PISO TÉRREO - COM QUADRO DE VIDRO 40

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1 4 B 2 0465 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1 4 B 2 0467 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2 4 B 2 0467 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2 4 B 2 0468 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2 4 B 2 0469 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 3 4 2 0433 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 3 4 2 0434 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

401

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 3 4 B 2 0468 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 3 4 B 2 0469 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 4 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 4 4 B 2 0469 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 4 4 B 2 0473 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

CIÊNCIAS ECONÔMICAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 1 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 1 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 1 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 2 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 2 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 2 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 1 A T 0105 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 1 A T 0105 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

Page 402: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

402

CIÊNCIAS SOCIAIS 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

CIÊNCIAS SOCIAIS 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

CIÊNCIAS SOCIAIS (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 T 0627 Teórica/Prática MULTIMID/AR COND/ESCRIT. RR PP 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 T 0636 Laboratório LAB DE FOTOGRAFIA/COMP/MULTIMI 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 1 0637 Teórica/Prática LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 T 0638 Teórica/Prática LABORAT DE RÁDIOJORNALISMO 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 1 0691 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 6 2 0698 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 T 0635 Teórica/Prática REDAÇÃO PRODUÇÃO JORNALÍSTICA 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 T 0636 Laboratório LAB DE FOTOGRAFIA/COMP/MULTIMI 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 T 0638 Teórica/Prática LABORAT DE RÁDIOJORNALISMO 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 1 0691 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 6 2 0697 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 T 0628 Teórica/Prática ESCRIT. PLAEJ I RR PP-MULTIMI 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 1 0637 Teórica/Prática LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 1 0692 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 2 0693 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 2 0695 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 6 2 0697 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 4 6 T 0629 Prática NÚCLEO INFORMAÇÕES(ESC RR PP) 0 20

Page 403: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

403

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 4 6 T 0636 Laboratório LAB DE FOTOGRAFIA/COMP/MULTIMI 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 4 6 1 0637 Teórica/Prática LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 1 6 T 0628 Teórica/Prática ESCRIT. PLAEJ I RR PP-MULTIMI 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 1 6 T 0630 Teórica/Prática ESCRIT PLANEJ II RP JR/MULTIM 0 24

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 1 6 T 0631 Teórica/Prática ESCRIT RR PP/MULTIMIDIA 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 2 6 T 0627 Teórica/Prática MULTIMID/AR COND/ESCRIT. RR PP 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 2 6 T 0629 Prática NÚCLEO INFORMAÇÕES(ESC RR PP) 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 2 6 T 0630 Teórica/Prática ESCRIT PLANEJ II RP JR/MULTIM 0 24

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 2 6 T 0631 Teórica/Prática ESCRIT RR PP/MULTIMIDIA 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 3 6 T 0628 Teórica/Prática ESCRIT. PLAEJ I RR PP-MULTIMI 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 3 6 T 0629 Prática NÚCLEO INFORMAÇÕES(ESC RR PP) 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 3 6 T 0638 Teórica/Prática LABORAT DE RÁDIOJORNALISMO 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 3 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 4 6 T 0627 Teórica/Prática MULTIMID/AR COND/ESCRIT. RR PP 0 30

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 4 6 T 0628 Teórica/Prática ESCRIT. PLAEJ I RR PP-MULTIMI 0 25

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 4 6 T 0629 Prática NÚCLEO INFORMAÇÕES(ESC RR PP) 0 20

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 4 6 T 0630 Teórica/Prática ESCRIT PLANEJ II RP JR/MULTIM 0 24

COMUNICAÇÃO SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN DE MODA 1 6 T 0620 Teórica/Prática BANQ/MESAS/PIA/ GRAVURAS 0 30

DESIGN DE MODA 1 6 0662 Teórica/Prática LAB MULTIMEIOS 24

DESIGN DE MODA 1 6 0666 Laboratório LABORATÓRIO DE ESTAMPARIA 20

DESIGN DE MODA 1 6 0668A Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 1 6 0668B Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 1 6 0668C Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 1 6 0675 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 27

DESIGN DE MODA 1 6 0676 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 28

DESIGN DE MODA 1 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

DESIGN DE MODA 1 6 T 0682 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 60

DESIGN DE MODA 1 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN DE MODA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN DE MODA 2 6 0662 Teórica/Prática LAB MULTIMEIOS 24

DESIGN DE MODA 2 6 0665 Prática LAB INFORMÁTICA DESIGN MODA 16

DESIGN DE MODA 2 6 0666 Laboratório LABORATÓRIO DE ESTAMPARIA 20

DESIGN DE MODA 2 6 0668A Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 2 6 0668B Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 2 6 0668C Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 2 6 0675 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 27

DESIGN DE MODA 2 6 0676 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 28

DESIGN DE MODA 2 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

DESIGN DE MODA 2 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN DE MODA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN DE MODA 3 6 0662 Teórica/Prática LAB MULTIMEIOS 24

Page 404: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

404

DESIGN DE MODA 3 6 0665 Prática LAB INFORMÁTICA DESIGN MODA 16

DESIGN DE MODA 3 6 0666 Laboratório LABORATÓRIO DE ESTAMPARIA 20

DESIGN DE MODA 3 6 0668A Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 3 6 0668B Prática LAB MODELAGEM-TECNOL CONFECÇÃO 16

DESIGN DE MODA 3 6 0675 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 27

DESIGN DE MODA 3 6 0676 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 28

DESIGN DE MODA 3 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN DE MODA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN DE MODA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN GRÁFICO 1 6 0670 Teórica DP DGN/LAB ERGONOMIA 60

DESIGN GRÁFICO 1 6 0673 Teórica DP DGN/TV,VIDEO,DVD,RETRO 20

DESIGN GRÁFICO 1 6 0674 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 23

DESIGN GRÁFICO 1 6 0675A Prática LAB VIDEO ANIMAÇÃO 20

DESIGN GRÁFICO 1 6 0676 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 28

DESIGN GRÁFICO 1 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

DESIGN GRÁFICO 1 6 T 0681 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN GRÁFICO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN GRÁFICO 2 6 0663 Teórica/Prática LAB DESIGN GRÁFICO/36 COMPUTAD 18

DESIGN GRÁFICO 2 6 0664 Teórica/Prática LAB INFORMÁTICA/D. GRÁFICO 15

DESIGN GRÁFICO 2 6 0670 Teórica DP DGN/LAB ERGONOMIA 60

DESIGN GRÁFICO 2 6 0673 Teórica DP DGN/TV,VIDEO,DVD,RETRO 20

DESIGN GRÁFICO 2 6 0674 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 23

DESIGN GRÁFICO 2 6 0675A Prática LAB VIDEO ANIMAÇÃO 20

DESIGN GRÁFICO 2 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

DESIGN GRÁFICO 2 6 T 0681 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN GRÁFICO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN GRÁFICO 3 6 0663 Teórica/Prática LAB DESIGN GRÁFICO/36 COMPUTAD 18

DESIGN GRÁFICO 3 6 0664 Teórica/Prática LAB INFORMÁTICA/D. GRÁFICO 15

DESIGN GRÁFICO 3 6 0670 Teórica DP DGN/LAB ERGONOMIA 60

DESIGN GRÁFICO 3 6 0673 Teórica DP DGN/TV,VIDEO,DVD,RETRO 20

DESIGN GRÁFICO 3 6 0674 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 23

DESIGN GRÁFICO 3 6 0676A Laboratório LAB FOTOGRAFIA DIGITAL 15

DESIGN GRÁFICO 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DESIGN GRÁFICO 4 6 0673 Teórica DP DGN/TV,VIDEO,DVD,RETRO 20

DESIGN GRÁFICO 4 6 0676A Laboratório LAB FOTOGRAFIA DIGITAL 15

DESIGN GRÁFICO 4 6 T 0681 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

DESIGN GRÁFICO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DIREITO 1 4 1 0429 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

DIREITO 1 4 1 0430 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 107 80

DIREITO 1 4 1 0431 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

DIREITO 1 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

DIREITO 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

DIREITO 2 4 A 1 0414 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 2 4 A 1 0415 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 2 4 A 1 0416 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 2 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

DIREITO 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

Page 405: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

405

DIREITO 3 4 A 1 0417 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 3 4 1 0427 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

DIREITO 3 4 1 0428 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

DIREITO 3 4 1 0429 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

DIREITO 3 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

DIREITO 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

DIREITO 4 4 A 1 0409 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 4 4 A 1 0410 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 4 4 A 1 0413 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 4 4 A 1 0414 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 4 4 B 2 0466 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

DIREITO 4 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

DIREITO 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

DIREITO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DIREITO 4 4 EAAJ Especial ESCR DE APL. DE ASS. JURÍDICOS 30

DIREITO 5 4 T 0405 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 60

DIREITO 5 4 T 0406 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 60

DIREITO 5 4 A 1 0414 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 77 50

DIREITO 5 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

DIREITO 5 4 B 2 0473 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

DIREITO 5 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

DIREITO 5 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

DIREITO 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

DIREITO 5 4 EAAJ Especial ESCR DE APL. DE ASS. JURÍDICOS 30

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 0677 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 45

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 0679 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 0680 Teórica TV,DVD,RETRO,CORTINA 50

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 2 0696 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 6 2 0697 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 2 T 0239B Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0901 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/SOM,PIANO,TV,VIDE 335 99

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0904 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/TV,VÍDEO,RETRO 153 70

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0908 Teórica CART. UNIVERSITÁRIA/TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0910 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0912 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 T 0914 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 57 50

Page 406: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

406

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 P.ATLET Especial PISTA DE ATLETISMO 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 1 9 QTENIS Prática QUADRA DE TENIS DE CAMPO 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 2 T 0237 Prática ANATOMIA GERAL- MOR/BANQUETAS 168 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0902 Teórica/Prática PISCINA TÉRMICA 0 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0912 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0914 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 T 0917 Prática 0917 0 25

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 Q VÔLEI Prática QUADRA DE VÔLEI 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 2 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0902 Teórica/Prática PISCINA TÉRMICA 0 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0903 Teórica/Prática SALA AULA JUDÔ/TATAME 175 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0907 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS E TV 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0908 Teórica CART. UNIVERSITÁRIA/TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0912 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 T 0917 Prática 0917 0 25

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 3 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0901 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/SOM,PIANO,TV,VIDE 335 99

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0907 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS E TV 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0908 Teórica CART. UNIVERSITÁRIA/TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 T 0917 Prática 0917 0 25

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 9 CAMPO Prática CAMPO 1 100

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

407

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0904 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/TV,VÍDEO,RETRO 153 70

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0907 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS E TV 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0910 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 T 0914 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 Q VÔLEI Prática QUADRA DE VÔLEI 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0901 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/SOM,PIANO,TV,VIDE 335 99

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0904 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/TV,VÍDEO,RETRO 153 70

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0908 Teórica CART. UNIVERSITÁRIA/TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0912 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0914 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 T 0917 Prática 0917 0 25

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 9 AGO Prática AREA DE GINÁSTICA OLÍMPICA 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0901 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/SOM,PIANO,TV,VIDE 335 99

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0904 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/TV,VÍDEO,RETRO 153 70

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 9 T 0917 Prática 0917 0 25

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0903 Teórica/Prática SALA AULA JUDÔ/TATAME 175 40

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0904 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/TV,VÍDEO,RETRO 153 70

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0907 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS E TV 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0908 Teórica CART. UNIVERSITÁRIA/TV,VÍDEO 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0910 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 57 50

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

Page 408: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

408

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 G.SANT 1 Prática G.SANT 1 1

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 P.ATLET Especial PISTA DE ATLETISMO 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4 9 QTENIS Prática QUADRA DE TENIS DE CAMPO 35

EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENFERMAGEM 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENFERMAGEM 1 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

ENFERMAGEM 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENFERMAGEM 2 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

ENFERMAGEM 2 5 HU/HC Especial 4ª SÉRIE MEDICINA 80

ENFERMAGEM 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENFERMAGEM 3 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

ENFERMAGEM 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENFERMAGEM 4 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

ENGENHARIA CIVIL 1 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

ENGENHARIA CIVIL 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

ENGENHARIA CIVIL 1 3 G 0325B Laboratório LAB INTEG FÍS GERAL- FLUÍDOS 20

ENGENHARIA CIVIL 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

ENGENHARIA CIVIL 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

ENGENHARIA CIVIL 1 3 K 1 0702 Prática DP GEO-LAB PEDOL/DESENV PROJET 75 20

ENGENHARIA CIVIL 1 3 K 1 0704 Teórica/Prática DP GEO-PROJ ARQUIT CARTOGRAFIA 0 60

ENGENHARIA CIVIL 1 3 K T 0711 Laboratório DP GEO-LAB DE TOPOGRAFIA 0 10

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA CIVIL 1 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 1 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ENGENHARIA CIVIL 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA CIVIL 2 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

ENGENHARIA CIVIL 2 1 C 0149 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

ENGENHARIA CIVIL 2 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

ENGENHARIA CIVIL 2 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

ENGENHARIA CIVIL 2 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

ENGENHARIA CIVIL 2 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA CIVIL 2 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

Page 409: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

409

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 2 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ENGENHARIA CIVIL 2 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ENGENHARIA CIVIL 2 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

ENGENHARIA CIVIL 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA CIVIL 2 8 MATERIAL Laboratório LABORATÓRIO DE MATERIAIS 30

ENGENHARIA CIVIL 3 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

ENGENHARIA CIVIL 3 8 0852 Laboratório LAB. DE ELETROTÉCNICA 0 20

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 3 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ENGENHARIA CIVIL 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA CIVIL 3 8 GEOTECN Laboratório LABORATORIO DE GEOTECNIA 20

ENGENHARIA CIVIL 3 8 MATERIAL Laboratório LABORATÓRIO DE MATERIAIS 30

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA CIVIL 4 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 4 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ENGENHARIA CIVIL 4 10 A T 1026 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

ENGENHARIA CIVIL 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA CIVIL 4 8 LB.ESTRU Laboratório LABORATÓRIO ESTRUTURAS 20

ENGENHARIA CIVIL 4 8 SANEAMEN Laboratório LABORATÓRIO DE SANEAMENTO 15

ENGENHARIA CIVIL 5 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA CIVIL 5 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA CIVIL 5 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

Page 410: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

410

ENGENHARIA CIVIL 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 1 C 0149 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 3 0301B Teórica/Prática SALA MULTIMEIOS MDC 1 50

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A T 1006 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1007) 53 30

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 DEEL Teórica SALAS EXCLUSIVA-ENG. ELÉTRICA 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 3 K LIG/CCE Prática LAB INFORMÁTICA 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 1 8 LIG/CTU Prática LIG/CTU - P/ CURSO E. ELÉTRICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 3 G T 0324B Laboratório LAB INTEGRADO FÍSICA GERAL 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 0853 Laboratório LAB. DE SISTEMAS DIGITAIS 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 0856 Laboratório LAB. DE TELECOMUNICAÇÃO 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 8 DEEL Teórica SALAS EXCLUSIVA-ENG. ELÉTRICA 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 1 0851 Especial NÃO INFORMADO 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 0852 Laboratório LAB. DE ELETROTÉCNICA 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 0853 Laboratório LAB. DE SISTEMAS DIGITAIS 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 0855 Laboratório LAB. ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇ 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 0856 Laboratório LAB. DE TELECOMUNICAÇÃO 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 DEEL Teórica SALAS EXCLUSIVA-ENG. ELÉTRICA 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 LIG/CTU Prática LIG/CTU - P/ CURSO E. ELÉTRICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 3 8 LIG2/CTU Prática LIG2/CTU-P/ CURSO E. ELÉTRICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 4 B 2 0469 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 1 0851 Especial NÃO INFORMADO 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 0853 Laboratório LAB. DE SISTEMAS DIGITAIS 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 0855 Laboratório LAB. ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇ 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

411

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 DEEL Teórica SALAS EXCLUSIVA-ENG. ELÉTRICA 40

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 LIG1/CTU Prática PARA CURSO E. ELÉTRICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 4 8 LIG2/CTU Prática LIG2/CTU-P/ CURSO E. ELÉTRICA 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 4 B 2 0466 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 8 0853 Laboratório LAB. DE SISTEMAS DIGITAIS 0 20

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

ENGENHARIA ELÉTRICA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ESPORTE 1 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

ESPORTE 1 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

ESPORTE 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

ESPORTE 1 2 T 0236 Prática ANATOMIA GERAL- MOR /BANQUETAS 168 60

ESPORTE 1 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

ESPORTE 1 9 T 0901 Teórica/Prática GINÁST,DANÇA/SOM,PIANO,TV,VIDE 335 99

ESPORTE 1 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

ESPORTE 1 9 AGO Prática AREA DE GINÁSTICA OLÍMPICA 40

ESPORTE 1 9 CAMPO Prática CAMPO 1 100

ESPORTE 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ESPORTE 1 9 P.ATLET Especial PISTA DE ATLETISMO 35

ESPORTE 1 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

ESPORTE 2 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

ESPORTE 2 2 T 0239A Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 80 40

ESPORTE 2 2 1 0243 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 40

ESPORTE 2 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ESPORTE 2 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

ESPORTE 2 9 T 0903 Teórica/Prática SALA AULA JUDÔ/TATAME 175 40

ESPORTE 2 9 T 0910 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 57 50

ESPORTE 2 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 2 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 2 9 T 0917 Prática 0917 0 25

ESPORTE 2 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

ESPORTE 2 9 Q VÔLEI Prática QUADRA DE VÔLEI 30

ESPORTE 2 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

ESPORTE 3 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

ESPORTE 3 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

ESPORTE 3 6 1 0691 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

ESPORTE 3 9 T 0902 Teórica/Prática PISCINA TÉRMICA 0 30

ESPORTE 3 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 3 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ESPORTE 3 9 QPOLI Prática QUADRA POLIESPORTIVA 20

ESPORTE 3 9 QTENIS Prática QUADRA DE TENIS DE CAMPO 35

ESPORTE 4 9 T 0909 Teórica CART UNIVER/DATA SHOW,TV,VÍDEO 39 35

Page 412: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

412

ESPORTE 4 9 T 0911 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

ESPORTE 4 9 T 0912 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

ESPORTE 4 9 T 0913 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 39 35

ESPORTE 4 9 T 0915 Teórica CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 4 9 T 0916 Prática CART UNIVER/COMP,DATA SHOW,TV 0 35

ESPORTE 4 9 T 0917 Prática 0917 0 25

ESPORTE 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FARMÁCIA 1 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FARMÁCIA 1 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FARMÁCIA 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FARMÁCIA 1 2 06 T 0211 Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

FARMÁCIA 1 2 06 1 0211B Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

FARMÁCIA 1 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

FARMÁCIA 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

FARMÁCIA 1 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

FARMÁCIA 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

FARMÁCIA 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

FARMÁCIA 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

FARMÁCIA 1 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 1 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

FARMÁCIA 1 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

FARMÁCIA 1 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

FARMÁCIA 1 3 LBP/CCE Prática LAB PADRÃO/LAB ENS BIOQUÍM II 20

FARMÁCIA 2 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FARMÁCIA 2 2 06 T 0206 Prática LAB PARASITO-PAT/BANQ/MESA/MI 139 20

FARMÁCIA 2 2 6 1 0206B Prática LAB PARASITO-PAT/BANQ/MICROSCO 0 15

FARMÁCIA 2 2 06 T 0207 Prática LAB/MICROSCOP/BANCADAS/BANQ. 127 20

FARMÁCIA 2 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

FARMÁCIA 2 2 06 T 0209 Prática LAB-PAT/ÓRGÃOS HUMANOS 69,3 20

FARMÁCIA 2 2 06 T 0210 Prática LAB FARMACOLOGIA-CIF/BANCADAS 137 20

FARMÁCIA 2 2 06 1 0211B Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

FARMÁCIA 2 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

FARMÁCIA 2 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

FARMÁCIA 2 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

FARMÁCIA 2 7 D T 0751 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

FARMÁCIA 2 7 D T 0752 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

FARMÁCIA 2 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

FARMÁCIA 2 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 2 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 2 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 2 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

FARMÁCIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FARMÁCIA 2 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

FARMÁCIA 3 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

FARMÁCIA 3 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

FARMÁCIA 3 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

Page 413: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

413

FARMÁCIA 3 5 0502 Teórica 0502 0 40

FARMÁCIA 3 7 D T 0751 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

FARMÁCIA 3 7 T 0820 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

FARMÁCIA 3 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 3 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FARMÁCIA 3 5 HC Especial HOSPITAL DAS CLÍNICAS 100

FARMÁCIA 4 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

FARMÁCIA 4 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

FARMÁCIA 4 7 T 0801 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

FARMÁCIA 4 7 T 0807A Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 48 40

FARMÁCIA 4 7 T 0808 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

FARMÁCIA 4 7 T 0818 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

FARMÁCIA 4 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

FARMÁCIA 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

FARMÁCIA 4 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 4 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FARMÁCIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FARMÁCIA 4 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

FARMÁCIA 5 não definido

FARMÁCIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FARMÁCIA 5 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

FILOSOFIA 1 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FILOSOFIA 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA 2 1 C 0148 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

FILOSOFIA 2 1 C 0149 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

FILOSOFIA 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 2 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

FILOSOFIA 3 1 C 0148 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

FILOSOFIA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA 4 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

FILOSOFIA 4 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

FILOSOFIA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 4 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FILOSOFIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA (PARFOR) 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FILOSOFIA (PARFOR) 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA 1 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

FÍSICA 1 3 G 0325B Laboratório LAB INTEG FÍS GERAL- FLUÍDOS 20

Page 414: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

414

FÍSICA 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

FÍSICA 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

FÍSICA 1 4 2 0433 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

FÍSICA 1 4 C 1 0479 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

FÍSICA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FÍSICA 1 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

FÍSICA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA 2 3 J 0303 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L2 40

FÍSICA 2 3 G T 0324B Laboratório LAB INTEGRADO FÍSICA GERAL 0 20

FÍSICA 2 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

FÍSICA 2 3 0709 Teórica/Prática LIG GEOCIÊNCIAS 20

FÍSICA 2 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

FÍSICA 2 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

FÍSICA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA 3 3 G T 0323B Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL-FÍS MODER 0 20

FÍSICA 3 3 G 0325B Laboratório LAB INTEG FÍS GERAL- FLUÍDOS 20

FÍSICA 3 4 2 0435 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

FÍSICA 3 4 B 2 0473 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

FÍSICA 3 3 0709 Teórica/Prática LIG GEOCIÊNCIAS 20

FÍSICA 3 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FÍSICA 3 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FÍSICA 3 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

FÍSICA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FÍSICA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA 4 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

FÍSICA 4 1 C 0146 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

FÍSICA 4 1 C 0150 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

FÍSICA 4 3 J 0303 Prática DEP COP-LAB DE INFORMÁTICA-L2 40

FÍSICA 4 3 G T 0322A Teórica SL REUNIÕES,PÓS E SEMINÁR.-FÍS 0 35

FÍSICA 4 3 0709 Teórica/Prática LIG GEOCIÊNCIAS 20

FÍSICA 4 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

FÍSICA 4 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FÍSICA 4 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FÍSICA 4 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

FÍSICA 4 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

FÍSICA 4 8 A T 1025 Teórica/Prática PRANCHETAS RECLINÁVEIS - RETRO 30

FÍSICA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FÍSICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FÍSICA (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FISIOTERAPIA 1 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FISIOTERAPIA 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

FISIOTERAPIA 1 2 06 T 0211 Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

FISIOTERAPIA 1 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

FISIOTERAPIA 1 2 T 0237 Prática ANATOMIA GERAL- MOR/BANQUETAS 168 60

FISIOTERAPIA 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

Page 415: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

415

FISIOTERAPIA 1 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

FISIOTERAPIA 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

FISIOTERAPIA 1 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

FISIOTERAPIA 1 5 I T 0552 Teórica 0552 0 40

FISIOTERAPIA 1 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FISIOTERAPIA 1 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

FISIOTERAPIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

FISIOTERAPIA 1 5 LAB/FIT Laboratório LAB/FIT 20

FISIOTERAPIA 2 2 06 T 0209 Prática LAB-PAT/ÓRGÃOS HUMANOS 69,3 20

FISIOTERAPIA 2 5 T 0551 Teórica 0551 0 40

FISIOTERAPIA 2 5 I T 0552 Teórica 0552 0 40

FISIOTERAPIA 2 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FISIOTERAPIA 2 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

FISIOTERAPIA 2 5 LAB/FIT Laboratório LAB/FIT 20

FISIOTERAPIA 3 5 0504 Teórica 0504 0 60

FISIOTERAPIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FISIOTERAPIA 3 5 LAB/FIT Laboratório LAB/FIT 20

FISIOTERAPIA 4 5 0504 Teórica 0504 0 60

FISIOTERAPIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA 1 1 A T 0103 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

GEOGRAFIA 1 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

GEOGRAFIA 1 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

GEOGRAFIA 1 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

GEOGRAFIA 1 3 K 1 0704 Teórica/Prática DP GEO-PROJ ARQUIT CARTOGRAFIA 0 60

GEOGRAFIA 1 3 K 1 0705 Laboratório DP GEO-LAB DE CARTOGRAFIA 75 40

GEOGRAFIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA 2 3 K 1 0704 Teórica/Prática DP GEO-PROJ ARQUIT CARTOGRAFIA 0 60

GEOGRAFIA 2 3 K 1 0705 Laboratório DP GEO-LAB DE CARTOGRAFIA 75 40

GEOGRAFIA 2 3 K 1 0710 Laboratório DP GEO-LAB DE AEROFOTOGAMETRIA 0 10

GEOGRAFIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA 3 3 0362 Teórica DP GEO-C UNIVERSITÁRIA MULTIMI 40

GEOGRAFIA 3 3 K 1 0701 Teórica/Prática DP GEO-LAB ENSINO/MESINHAS 77 40

GEOGRAFIA 3 3 K 1 0702 Prática DP GEO-LAB PEDOL/DESENV PROJET 75 20

GEOGRAFIA 3 3 K 1 0705 Laboratório DP GEO-LAB DE CARTOGRAFIA 75 40

GEOGRAFIA 3 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

GEOGRAFIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA 3 3 K LIG/CCE Prática LAB INFORMÁTICA 40

GEOGRAFIA 4 não definido

GEOGRAFIA 4 3 0362 Teórica DP GEO-C UNIVERSITÁRIA MULTIMI 40

GEOGRAFIA 4 3 K 1 0701 Teórica/Prática DP GEO-LAB ENSINO/MESINHAS 77 40

GEOGRAFIA 4 3 K 1 0702 Prática DP GEO-LAB PEDOL/DESENV PROJET 75 20

GEOGRAFIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

GEOGRAFIA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 1 1 A T 0111 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 1 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

Page 416: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

416

HISTÓRIA 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 1 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 1 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 1 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 2 1 A T 0111 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 2 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 2 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 2 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 2 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 2 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 3 1 A T 0110 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 3 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 3 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 3 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 3 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 4 1 A T 0110 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 4 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 4 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 4 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 4 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 4 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 5 1 A T 0109 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 5 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 5 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 5 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 5 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 5 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 6 1 A T 0109 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 6 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 6 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 6 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 6 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 6 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 7 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 7 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 7 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 7 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 7 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 7 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

HISTÓRIA 8 1 A T 0112 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

Page 417: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

417

HISTÓRIA 8 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

HISTÓRIA 8 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

HISTÓRIA 8 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

HISTÓRIA 8 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

HISTÓRIA 8 1 MUSEU Especial MUSEU MUSEU HISTÓRICO PADRE CARLOS WEISS 1

LETRAS 1 1 A T 0104 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 1 1 A T 0105 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 1 1 C T 0119A Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 1 1 C 0119B Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 1 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 1 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 1 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

LETRAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS 2 1 A T 0103 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 2 1 A T 0104 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 2 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 2 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 2 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 2 1 C T 0119A Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 2 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 2 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 2 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

LETRAS 2 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS 2 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

LETRAS 2 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS 2 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS 2 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS 2 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

LETRAS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS 3 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 3 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 3 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 3 1 C T 0119A Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 3 1 C 0119B Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 3 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 3 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

LETRAS 3 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

LETRAS 3 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

LETRAS 3 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS 3 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS 3 1 C 0146 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

LETRAS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS 4 1 A T 0103 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

Page 418: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

418

LETRAS 4 1 A T 0104 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 4 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS 4 1 C 0119B Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 4 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS 4 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

LETRAS 4 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

LETRAS 4 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS 4 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS 4 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

LETRAS 4 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS 4 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS 4 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

LETRAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 1 IR 0174 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 33 25

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 C 0146 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 2 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 3 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUA E CULTURA FRANCESAS 3 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 A T 0104 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 IR 0172 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 IR 0174 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 IR 0175 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 1 IR 0177 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 28 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 A T 0113 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

Page 419: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

419

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 IR 0172 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 IR 0174 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 1 IR 0175 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C 0146 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C 0148 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 C 0150 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 1 IR 0175 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C 2 0139B Teórica CART. UNIVER. E RETRO 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C 0146 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C 0148 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 C 0150 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 IR 0173 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 IR 0174 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 IR 0175 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 IR 0176 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 33 25

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 1 IR 0177 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 28 20

LETRAS - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MATEMÁTICA 1 4 2 0434 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

MATEMÁTICA 1 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

MATEMÁTICA 1 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

MATEMÁTICA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MATEMÁTICA 2 3 03 CCE Teórica PISO TÉRREO - COM QUADRO DE VIDRO 40

MATEMÁTICA 2 3 G 0325B Laboratório LAB INTEG FÍS GERAL- FLUÍDOS 20

MATEMÁTICA 2 4 C 2 0481 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

MATEMÁTICA 2 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

MATEMÁTICA 2 3 CCE/MAT Teórica/Prática SALA PROG. PÓS EM ENS. DE CIÊNC. E EDU MATEMÁTICA 30

MATEMÁTICA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MATEMÁTICA 3 3 G 0325A Laboratório LAB INTEGR FÍS GERAL- MECÂNICA 20

MATEMÁTICA 3 4 C 1 0478 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

MATEMÁTICA 3 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

MATEMÁTICA 3 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

MATEMÁTICA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MATEMÁTICA 4 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

MATEMÁTICA 4 3 03 CCE Teórica PISO TÉRREO - COM QUADRO DE VIDRO 40

MATEMÁTICA 4 4 2 0433 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA (GRANDE 70 50

Page 420: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

420

MATEMÁTICA 4 4 B 1 0461 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 38 25

MATEMÁTICA 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

MATEMÁTICA 4 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

MATEMÁTICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MATEMÁTICA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA 1 5 CCB/HU Especial 1ªE 2ª SÉRIE MEDICINA 80

MEDICINA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA 2 5 CCB/HU Especial 1ªE 2ª SÉRIE MEDICINA 80

MEDICINA 3 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

MEDICINA 3 5 CCB/HU Especial 1ªE 2ª SÉRIE MEDICINA 80

MEDICINA 3 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

MEDICINA 4 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

MEDICINA 4 5 HU/HC Especial 4ª SÉRIE MEDICINA 80

MEDICINA 5 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

MEDICINA 6 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA 6 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 T 0238 Prática ANATOM VETERINÁRIA-MOR/BANQUET 168 60

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

MEDICINA VETERINÁRIA 1 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 1 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

MEDICINA VETERINÁRIA 1 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 1 7 T 0810 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 1 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

MEDICINA VETERINÁRIA 1 7 T 0820 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

MEDICINA VETERINÁRIA 2 2 06 T 0210 Prática LAB FARMACOLOGIA-CIF/BANCADAS 137 20

MEDICINA VETERINÁRIA 2 2 06 1 0211B Prática LAB-CIF/BANCADAS/BANQUETAS 0 20

MEDICINA VETERINÁRIA 2 2 T 0241 Teórica 0241- ANFITEATRO DA MORFOLOGIA 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 2 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0781 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 10

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0804 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0805 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0810 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0811 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 2 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

MEDICINA VETERINÁRIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA VETERINÁRIA 3 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 0774 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 20

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 T 0781 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 10

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 T 0805 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 T 0810 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 T 0811 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 3 7 HV Especial HOSPITAL VETERINÁRIO 40

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

421

MEDICINA VETERINÁRIA 4 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 4 7 T 0805 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 4 7 T 0810 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 4 7 T 0811 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA VETERINÁRIA 4 7 HV Especial HOSPITAL VETERINÁRIO 40

MEDICINA VETERINÁRIA 5 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

MEDICINA VETERINÁRIA 5 7 D T 0752 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

MEDICINA VETERINÁRIA 5 7 T 0805 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 5 7 T 0811 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 80

MEDICINA VETERINÁRIA 5 7 T 0817 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

MEDICINA VETERINÁRIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MEDICINA VETERINÁRIA 5 7 HV Especial HOSPITAL VETERINÁRIO 40

MÚSICA 1 6 C 1 0650 Teórica/Prática LAB MÚSICA/TV,RETRO, SOM,PIANO 0 23

MÚSICA 1 6 C 1 0652 Teórica/Prática DP MUT/LAB VOZ/TRATAM ACÚSTICO 0 28

MÚSICA 1 6 C 1 0653B Prática LAB PIANO/CARTEIR/PIANO/Q.BRC 0 10

MÚSICA 1 6 C 1 0653C Prática LAB VIOLÃO/CARTEI/CADEI/Q BRAN 0 10

MÚSICA 1 6 0654 Especial LAB ESTUDO MÚS E CONTEMPORANEI 1

MÚSICA 1 6 C 1 0655 Especial ESTÚDIO/COMPUT/TECLADO/MSA SOM 0 1

MÚSICA 1 6 C 1 0656 Especial AUDITÓRIO/TV,VIDEO,PIANO,SOM 0 80

MÚSICA 1 6 C 1 0658 Teórica/Prática Q.BRANCO/MULTIMIDIA/PIANO 0 30

MÚSICA 1 6 0678 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

MÚSICA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA 2 6 C 1 0650 Teórica/Prática LAB MÚSICA/TV,RETRO, SOM,PIANO 0 23

MÚSICA 2 6 C 1 0652 Teórica/Prática DP MUT/LAB VOZ/TRATAM ACÚSTICO 0 28

MÚSICA 2 6 C 1 0653B Prática LAB PIANO/CARTEIR/PIANO/Q.BRC 0 10

MÚSICA 2 6 C 1 0653C Prática LAB VIOLÃO/CARTEI/CADEI/Q BRAN 0 10

MÚSICA 2 6 C 1 0655 Especial ESTÚDIO/COMPUT/TECLADO/MSA SOM 0 1

MÚSICA 2 6 C 1 0658 Teórica/Prática Q.BRANCO/MULTIMIDIA/PIANO 0 30

MÚSICA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA 3 6 C 1 0652 Teórica/Prática DP MUT/LAB VOZ/TRATAM ACÚSTICO 0 28

MÚSICA 3 6 C 1 0653B Prática LAB PIANO/CARTEIR/PIANO/Q.BRC 0 10

MÚSICA 3 6 C 1 0653C Prática LAB VIOLÃO/CARTEI/CADEI/Q BRAN 0 10

MÚSICA 3 6 0654 Especial LAB ESTUDO MÚS E CONTEMPORANEI 1

MÚSICA 3 6 C 1 0655 Especial ESTÚDIO/COMPUT/TECLADO/MSA SOM 0 1

MÚSICA 3 6 C 1 0656 Especial AUDITÓRIO/TV,VIDEO,PIANO,SOM 0 80

MÚSICA 3 6 C 1 0658 Teórica/Prática Q.BRANCO/MULTIMIDIA/PIANO 0 30

MÚSICA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA 4 6 C 1 0650 Teórica/Prática LAB MÚSICA/TV,RETRO, SOM,PIANO 0 23

MÚSICA 4 6 C 1 0653B Prática LAB PIANO/CARTEIR/PIANO/Q.BRC 0 10

MÚSICA 4 6 C 1 0653C Prática LAB VIOLÃO/CARTEI/CADEI/Q BRAN 0 10

MÚSICA 4 6 0654 Especial LAB ESTUDO MÚS E CONTEMPORANEI 1

MÚSICA 4 6 C 1 0656 Especial AUDITÓRIO/TV,VIDEO,PIANO,SOM 0 80

MÚSICA 4 6 C 1 0658 Teórica/Prática Q.BRANCO/MULTIMIDIA/PIANO 0 30

MÚSICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

Page 422: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

422

MÚSICA (PARFOR) 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

MÚSICA (PARFOR) 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ODONTOLOGIA 1 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

ODONTOLOGIA 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

ODONTOLOGIA 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

ODONTOLOGIA 1 5 T 0586 Laboratório LAB MULTIDISCIPLIN. DENTÍSTICA 106 60

ODONTOLOGIA 1 5 T 0599 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 1 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ODONTOLOGIA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ODONTOLOGIA 1 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

ODONTOLOGIA 1 3 LBP/CCE Prática LAB PADRÃO/LAB ENS BIOQUÍM II 20

ODONTOLOGIA 2 2 06 T 0210 Prática LAB FARMACOLOGIA-CIF/BANCADAS 137 20

ODONTOLOGIA 2 2 1 0243 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 40

ODONTOLOGIA 2 2 T 0244 Laboratório MORF. PEÇAS HUMANA/BANCAD/BANQ 0 50

ODONTOLOGIA 2 5 T 0586 Laboratório LAB MULTIDISCIPLIN. DENTÍSTICA 106 60

ODONTOLOGIA 2 5 T 0590 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 2 5 T 0593 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 2 5 T 0595 Laboratório LAB MULT. MATERIAIS DENTÁRIOS 86 60

ODONTOLOGIA 2 5 T 0599 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 2 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ODONTOLOGIA 2 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

ODONTOLOGIA 2 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

ODONTOLOGIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ODONTOLOGIA 3 5 T 0587 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 3 5 T 0590 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 3 5 T 0591 Teórica/Prática LAB MULTIDISCPL. I PRÓTESE 117 60

ODONTOLOGIA 3 5 T 0593 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 3 5 T 0599 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ODONTOLOGIA 4 5 T 0590 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 4 5 T 0593 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 4 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

ODONTOLOGIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ODONTOLOGIA 4 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

ODONTOLOGIA 5 5 T 0587 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 5 5 T 0590 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 5 5 T 0593 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 5 5 T 0599 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 86 60

ODONTOLOGIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ODONTOLOGIA 5 5 HU Especial HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 100

PEDAGOGIA 1 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PEDAGOGIA 1 6 T 0641 Teórica/Prática DP EDU/ATENDIMENTO/MULTIMIDIA 0 50

PEDAGOGIA 1 6 T 0682 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 60

PEDAGOGIA 1 6 T 0684 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA 50

PEDAGOGIA 1 6 T 0685 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 1 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

Page 423: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

423

PEDAGOGIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA 2 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PEDAGOGIA 2 6 T 0685 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 2 6 T 0686 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 2 6 1 0687 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 2 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PEDAGOGIA 3 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PEDAGOGIA 3 6 1 0687 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 3 6 1 0688 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 3 6 1 0689 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA 4 não definido

PEDAGOGIA 4 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PEDAGOGIA 4 4 C 2 0480 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PEDAGOGIA 4 6 1 0689 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 4 6 1 0690 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 4 6 1 0691 Teórica TV,VIDEO,DVD,RETRO+TELA,REDE 50

PEDAGOGIA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 4 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PEDAGOGIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 1 10 CERRO AZ Especial CERRO AZUL 50

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 2 10 CERRO AZ Especial CERRO AZUL 50

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 3 10 CERRO AZ Especial CERRO AZUL 50

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 4 não definido

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 4 10 CERRO AZ Especial CERRO AZUL 50

PEDAGOGIA (CERRO AZUL) 5 10 CERRO AZ Especial CERRO AZUL 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 1 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 1 10 COLOMBO Especial COLOMBO 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 1 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 2 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 2 10 COLOMBO Especial COLOMBO 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 2 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 3 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 3 10 COLOMBO Especial COLOMBO 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 3 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 4 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 4 10 COLOMBO Especial COLOMBO 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 4 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 5 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (COLOMBO) 5 10 COLOMBO Especial COLOMBO 50

PEDAGOGIA (COLOMBO) 5 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 1 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

Page 424: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

424

PEDAGOGIA (CURITIBA) 1 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 2 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 2 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 3 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 3 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 4 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 4 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 5 10 C EST PR Especial CURITIBA - COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ 25

PEDAGOGIA (CURITIBA) 5 10 IFET Especial CURITIBA - INSTITUTO FEDERAL 25

PEDAGOGIA (PALMEIRA) 1 10 PALMEIRA Especial PALMEIRA 50

PEDAGOGIA (PALMEIRA) 2 10 PALMEIRA Especial PALMEIRA 50

PEDAGOGIA (PALMEIRA) 3 10 PALMEIRA Especial PALMEIRA 50

PEDAGOGIA (PALMEIRA) 4 10 PALMEIRA Especial PALMEIRA 50

PEDAGOGIA (PALMEIRA) 5 10 PALMEIRA Especial PALMEIRA 50

PEDAGOGIA (PARANAGUÁ) 1 10 PARANAGU Especial PARANAGUÁ 50

PEDAGOGIA (PARANAGUÁ) 2 10 PARANAGU Especial PARANAGUÁ 50

PEDAGOGIA (PARANAGUÁ) 3 10 PARANAGU Especial PARANAGUÁ 50

PEDAGOGIA (PARANAGUÁ) 4 10 PARANAGU Especial PARANAGUÁ 50

PEDAGOGIA (PARANAGUÁ) 5 10 PARANAGU Especial PARANAGUÁ 50

PEDAGOGIA (PARFOR) 1 não definido

PEDAGOGIA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA (PARFOR) 4 não definido

PEDAGOGIA (PARFOR) 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PEDAGOGIA (PARFOR) 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PSICOLOGIA 1 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

PSICOLOGIA 1 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

PSICOLOGIA 1 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

PSICOLOGIA 1 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

PSICOLOGIA 1 1 C 0137 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

PSICOLOGIA 1 1 C 0138 Teórica CART. UNIV. E RETRO 72 55

PSICOLOGIA 1 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

PSICOLOGIA 1 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

PSICOLOGIA 1 2 T 0235 Prática ANATOMIA GERAL-MOR/BANQUETAS 230 60

PSICOLOGIA 1 2 T 0237 Prática ANATOMIA GERAL- MOR/BANQUETAS 168 60

PSICOLOGIA 1 2 T 0241 Teórica 0241- ANFITEATRO DA MORFOLOGIA 0 80

PSICOLOGIA 1 2 0245 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 40

PSICOLOGIA 1 2 02 T 0251 Teórica SL ESPELHO/CART. UNIV/COLCHON. 0 10

PSICOLOGIA 1 2 12 0257 Teórica/Prática LAB. PSICOL.-PAC/BANCADA/MESA 15

PSICOLOGIA 1 2 12 0258 Prática LAB. PSICOBIOLOGIA-PAC/BANCADA 18

PSICOLOGIA 1 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 1 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 1 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 1 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

PSICOLOGIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

Page 425: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

425

PSICOLOGIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PSICOLOGIA 1 2 SEPP Teórica SALA ESP. PSIC. E PSICANÁLISE 40

PSICOLOGIA 2 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 2 1 0129A Teórica CART. UNIV. TV,VÍDEO E RETRO 72 55

PSICOLOGIA 2 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

PSICOLOGIA 2 1 C 0149 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

PSICOLOGIA 2 2 T 0241 Teórica 0241- ANFITEATRO DA MORFOLOGIA 0 80

PSICOLOGIA 2 2 02 T 0251 Teórica SL ESPELHO/CART. UNIV/COLCHON. 0 10

PSICOLOGIA 2 2 12 0258 Prática LAB. PSICOBIOLOGIA-PAC/BANCADA 18

PSICOLOGIA 2 2 12 0259 Prática SALA VIVENCIAS-PAC/CART. UNIV. 16

PSICOLOGIA 2 2 12 0260 Prática SL VIVÊNC C/ESPEL.- PAC/C.UNIV 16

PSICOLOGIA 2 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

PSICOLOGIA 2 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

PSICOLOGIA 2 4 C 1 0478 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PSICOLOGIA 2 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 2 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 2 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 2 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

PSICOLOGIA 2 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 2 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 2 8 A T 1022 Teórica CART UNIVER - RETROPROJETOR 60

PSICOLOGIA 2 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

PSICOLOGIA 2 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 2 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 2 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

PSICOLOGIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PSICOLOGIA 2 2 S/VIDEO Teórica SALA DE VIDEO 40

PSICOLOGIA 2 2 SEPE Teórica SALA ESP. PSIC. ESCOLAR 40

PSICOLOGIA 2 2 SEPOT Teórica SALA ESP. PSIC. ORG. DO TRAB. 40

PSICOLOGIA 2 2 SEPP Teórica SALA ESP. PSIC. E PSICANÁLISE 40

PSICOLOGIA 3 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 3 1 C T 0121 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 3 1 C T 0122 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 3 1 C T 0123 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 3 1 C T 0124 Laboratório TV, VÍDEO,RETRO E CART. UNIVER 44 20

PSICOLOGIA 3 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

PSICOLOGIA 3 1 B T 0139A Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETR 30 30

PSICOLOGIA 3 1 C 0147 Teórica CART. UNIV. E RETRO 55 30

PSICOLOGIA 3 2 02 T 0251 Teórica SL ESPELHO/CART. UNIV/COLCHON. 0 10

PSICOLOGIA 3 2 12 0257 Teórica/Prática LAB. PSICOL.-PAC/BANCADA/MESA 15

PSICOLOGIA 3 2 12 0258 Prática LAB. PSICOBIOLOGIA-PAC/BANCADA 18

PSICOLOGIA 3 2 12 0259 Prática SALA VIVENCIAS-PAC/CART. UNIV. 16

PSICOLOGIA 3 2 12 0260 Prática SL VIVÊNC C/ESPEL.- PAC/C.UNIV 16

PSICOLOGIA 3 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

Page 426: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

426

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1018 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A 1 1019 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 3 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

PSICOLOGIA 3 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

PSICOLOGIA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 3 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 3 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

PSICOLOGIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PSICOLOGIA 3 2 4 T LAPPSIC1 Teórica/Prática TESTES PSICOLÓG-PEP/MESAS/CADE 20

PSICOLOGIA 3 2 4 T LAPPSIC2 Teórica/Prática TESTES PSICOLÓG-PEP/MESAS/CADE 20

PSICOLOGIA 3 2 SEPOT Teórica SALA ESP. PSIC. ORG. DO TRAB. 40

PSICOLOGIA 3 2 SEPP Teórica SALA ESP. PSIC. E PSICANÁLISE 40

PSICOLOGIA 4 1 C T 0120 Teórica/Prática CURSO LET/ TV, VÍDEO E RETRO 30 20

PSICOLOGIA 4 1 C 0126 Teórica RETRO E CART. UNIVER 72 55

PSICOLOGIA 4 2 02 T 0251 Teórica SL ESPELHO/CART. UNIV/COLCHON. 0 10

PSICOLOGIA 4 2 12 0259 Prática SALA VIVENCIAS-PAC/CART. UNIV. 16

PSICOLOGIA 4 2 12 0260 Prática SL VIVÊNC C/ESPEL.- PAC/C.UNIV 16

PSICOLOGIA 4 4 C 1 0477 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

PSICOLOGIA 4 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

PSICOLOGIA 4 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 4 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

PSICOLOGIA 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

PSICOLOGIA 4 2 CCB 002 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

PSICOLOGIA 4 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

PSICOLOGIA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 4 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 4 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

PSICOLOGIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

PSICOLOGIA 4 2 4 T LAPPSIC1 Teórica/Prática TESTES PSICOLÓG-PEP/MESAS/CADE 20

PSICOLOGIA 4 2 4 T LAPPSIC2 Teórica/Prática TESTES PSICOLÓG-PEP/MESAS/CADE 20

PSICOLOGIA 4 2 S/VIDEO Teórica SALA DE VIDEO 40

PSICOLOGIA 4 2 SEPE Teórica SALA ESP. PSIC. ESCOLAR 40

PSICOLOGIA 4 2 SEPOT Teórica SALA ESP. PSIC. ORG. DO TRAB. 40

PSICOLOGIA 5 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

PSICOLOGIA 5 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

PSICOLOGIA 5 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

PSICOLOGIA 5 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

PSICOLOGIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA 1 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

QUÍMICA 1 1 C 0145 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 55 30

QUÍMICA 1 1 C 0149 Teórica CART. UNIV. TV, VÍDEO E RETRO 72 55

QUÍMICA 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

QUÍMICA 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

QUÍMICA 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

427

QUÍMICA 1 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

QUÍMICA 1 4 2 0435 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

QUÍMICA 1 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

QUÍMICA 1 4 B 2 0473 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

QUÍMICA 1 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 1 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

QUÍMICA 1 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 1 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

QUÍMICA 1 8 A T 1024 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

QUÍMICA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA 2 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

QUÍMICA 2 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

QUÍMICA 2 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

QUÍMICA 2 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

QUÍMICA 2 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

QUÍMICA 2 4 C 1 0479 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 72 55

QUÍMICA 2 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 2 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 2 8 A 1 1011 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 2 8 A 1 1013 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

QUÍMICA 2 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

QUÍMICA 2 8 A 1 1017 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA 3 1 A T 0106 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

QUÍMICA 3 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

QUÍMICA 3 1 C 0125 Teórica TV, VÍDEO E RETRO E CART. UNIV 72 55

QUÍMICA 3 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

QUÍMICA 3 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

QUÍMICA 3 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

QUÍMICA 3 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

QUÍMICA 3 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 3 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 3 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

QUÍMICA 3 8 A T 1023 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS, RETROPROJETOR 60

QUÍMICA 3 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

QUÍMICA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA 3 3 LBP/CCE Prática LAB PADRÃO/LAB ENS BIOQUÍM II 20

QUÍMICA 4 não definido

QUÍMICA 4 1 A T 0107 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

QUÍMICA 4 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

QUÍMICA 4 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

QUÍMICA 4 3 R T 0344 Prática DP BIQ- LAB ENSINO 1 BIOQUÍM. 85 20

QUÍMICA 4 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

QUÍMICA 4 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

QUÍMICA 4 4 C 1 0478 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 55 40

QUÍMICA 4 8 A T 1002 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 4 8 A T 1008 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

Page 428: PDI_2013-2015_versão final_V4_16_09_2013_10h40

428

QUÍMICA 4 8 A 1 1012 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 40

QUÍMICA 4 8 A 1 1014 Teórica MESINHAS, RETROPROJETOR 70,2 32

QUÍMICA 4 8 A 1 1015 Teórica MESINHAS,RETROPROJETOR 40

QUÍMICA 4 8 A 1 1020 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 70,2 60

QUÍMICA 4 8 A T 1021 Teórica CART. UNIVERSIT- RETROPROJETOR 60

QUÍMICA 4 2 CCB 004 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

QUÍMICA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA 4 3 LBP/CCE Prática LAB PADRÃO/LAB ENS BIOQUÍM II 20

QUÍMICA (PARFOR) 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA (PARFOR) 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

QUÍMICA (PARFOR) 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

SECRETARIADO EXECUTIVO 1 4 A 2 0423 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

SECRETARIADO EXECUTIVO 1 4 A 2 0424 Teórica MESA CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 40

SECRETARIADO EXECUTIVO 1 4 2 0435 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 1 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 2 4 2 0436 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 107 80

SECRETARIADO EXECUTIVO 2 4 B 2 0471 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 2 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 3 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 3 4 B 2 0471 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 4 4 2 0438 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 4 4 B 2 0466 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 4 4 B 2 0471 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 4 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SECRETARIADO EXECUTIVO 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

SERVIÇO SOCIAL 1 4 B 1 0456 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 38 20

SERVIÇO SOCIAL 1 4 B 1 0457 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 2 4 B 1 0458 Teórica CONJ MESA E CADEIRA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 2 4 B 1 0461 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 38 25

SERVIÇO SOCIAL 2 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 3 4 B 1 0456 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 38 20

SERVIÇO SOCIAL 3 4 B 1 0459 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

SERVIÇO SOCIAL 4 4 1 0432 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA 70 50

SERVIÇO SOCIAL 4 4 B 1 0456 Teórica CARTEIRA UNIV ESTOFADA E TELA 38 20

SERVIÇO SOCIAL 4 4 B 1 0460 Teórica MESA E CADEIRA ESTOFADA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 4 4 B 1 0461 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 38 25

SERVIÇO SOCIAL 4 4 B 2 0472 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA E TELA 77 50

SERVIÇO SOCIAL 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

SERVIÇO SOCIAL 4 4 LIG/CESA Laboratório LIG/CESA 1

ZOOTECNIA 1 1 A T 0108 Teórica TV, VÍDEO E RETRO 131 80

ZOOTECNIA 1 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

ZOOTECNIA 1 2 11 T 0227 Prática MICROSC-BAV/ZOOLOG/EMBRIOLOG 0 20

ZOOTECNIA 1 2 T 0238 Prática ANATOM VETERINÁRIA-MOR/BANQUET 168 60

ZOOTECNIA 1 2 T 0240 Teórica/Prática MICROSC/HISTOLOGIA/BANQUETAS 210 40

ZOOTECNIA 1 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 1 3 R T 0340 Laboratório DP QUÍ-LAB ANÁLISES E BIOQUÍM 86 20

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

429

ZOOTECNIA 1 3 R T 0342 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍM GERAL ORGÂNICA 86 20

ZOOTECNIA 1 3 R T 0346 Laboratório DP QUÍ-LAB QUÍ ANALÍTICA QUANT 0 20

ZOOTECNIA 1 3 K 1 0702 Prática DP GEO-LAB PEDOL/DESENV PROJET 75 20

ZOOTECNIA 1 3 K T 0711 Laboratório DP GEO-LAB DE TOPOGRAFIA 0 10

ZOOTECNIA 1 7 T 0801 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 1 7 T 0819 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

ZOOTECNIA 1 8 T 1009 Teórica PRANCHETA, RETROPROJETOR (JUNTO 1010) 70,2 40

ZOOTECNIA 1 2 CCB 005 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 60

ZOOTECNIA 1 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ZOOTECNIA 2 2 06 T 0208 Prática LAB/IMUNOLO-PAT/BANCAD/MICROSC 67,5 20

ZOOTECNIA 2 2 08 T 0218 Prática PROIN-BIO/MESAS/CAD/MIC/COP/LU 84 20

ZOOTECNIA 2 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

ZOOTECNIA 2 2 11 T 0229 Laboratório GENÉTICA/EMBRIO/CITOLOGIA-BIOL 0 20

ZOOTECNIA 2 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 7 T 0781 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 10

ZOOTECNIA 2 7 T 0801 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 7 T 0802 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 7 T 0808 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 7 T 0809 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 7 T 0816 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 2 2 00 CCB 001 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 60

ZOOTECNIA 2 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

ZOOTECNIA 2 2 CCB 006 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIA 40

ZOOTECNIA 2 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ZOOTECNIA 2 7 HV Especial HOSPITAL VETERINÁRIO 40

ZOOTECNIA 2 7 LAB.NUT. Prática LAB.NUT. 20

ZOOTECNIA 2 3 LBP/CCE Prática LAB PADRÃO/LAB ENS BIOQUÍM II 20

ZOOTECNIA 3 2 11 T 0228 Prática BAV-ECOLOGIA/FISIOLOG/VEGETAL 0 20

ZOOTECNIA 3 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 3 3 T 0365 Teórica DP GEO-LAB DE MINERALOGIA 0 40

ZOOTECNIA 3 3 T 0366 Teórica DP GEO-LAB DE PETROLOGIA 0 40

ZOOTECNIA 3 7 T 0802 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 3 7 T 0803 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 3 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ZOOTECNIA 4 2 11 T 0226 Prática MICROSCOP-BAV/GENÉT.ZOOL. BOTÂ 0 20

ZOOTECNIA 4 2 00 0242 Teórica BL. MORF. CART. UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 4 4 2 0437 Teórica CARTEIRA UNIVERSITÁRIA-GRANDE 70 50

ZOOTECNIA 4 7 D T 0752 Prática BANQUETAS E EQUIPAMENTOS 0 20

ZOOTECNIA 4 7 T 0808 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 4 7 T 0809 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 4 8 A T 1027 Teórica/Prática PRANCHETA C/ REGUA PARALELA 30

ZOOTECNIA 4 2 CCB 003 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 40

ZOOTECNIA 4 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

ZOOTECNIA 5 7 T 0809 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 50

ZOOTECNIA 5 7 T 0819 Teórica CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS 0 40

ZOOTECNIA 5 10 DEPTO Especial DEPARTAMENTO 1

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430

Anexo 3

3. Demonstrativo dos recursos financeiros previstos no Plano Plurianual 2012 – 2015 para a UEL

O Plano Plurianual 2012 – 2015 do Governo do Estado do Paraná, no Anexo I

dos Programas Finalísticos no endereço

<http://www.sepl.pr.gov.br/arquivos/File/Anexo_Lei_17013_versao_final_corrigida.pdf>.

Esta demonstrado os investimentos financeiros previstos para o período de

2012 – 2015, descritos nos programas e páginas abaixo relacionados:

Programa 8 - Excelência no Ensino Superior tendo órgão responsável a

Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI.

• Gestão do Desenvolvimento, Formação e Capacitação de Recursos Humanos – UEL – 4114, Meta, cursos ofertados.

• Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão –UEL – 4115 – Meta, aluno mantido.

• Gestão do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – UEL – 4175 - Meta, Atendimento médico ambulatorial e hospitalar prestado.

Programa 19 - Saúde para todo o Paraná. Órgão/Unidade – Secretaria de

Estado da Saúde – SESA/FUNSAÚDE

• Gestão do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – UEL – 4175 - Meta, Atendimento médico ambulatorial e hospitalar prestado.

Programa 42 - Gestão de Serviços - UEL - 4116. Órgão/Unidade,SETI/UEL.

Programa 99 - Encargos Especiais - UEL - 9013. Órgão/Unidade, SETI/UEL.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

433

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434

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

435

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436

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

437

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

439

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440

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

441

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442

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

443

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444

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010 – 2015

445

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446

Governo do Estado do Paraná - Plano Plurianual 2012 – 2015 Anexo I dos Programas http://www.sepl.pr.gov.br/arquivos/File/Anexo_Lei_17013_versao_final_corrigida.pdf