49
Localização do Projecto: Rua da Saudade, 2480-331 Porto de Mós Requerente: Câmara Municipal de Porto de Mós Fase: Projecto de Execução Data: Dezembro de 2014 REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED)

Peças escritas

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Localização do Projecto: Rua da Saudade, 2480-331 Porto de Mós Requerente: Câmara Municipal de Porto de Mós Fase: Projecto de Execução Data: Dezembro de 2014

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR

INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM

EDIFÍCIOS

(ITED)

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Fase: Rev.

Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

ÍNDICE GERAL

ÍNDECE GERAL

DOCUMENTO REV DATA

1. Documentos do Projecto 00 2014-12-03

Ficha Técnica 00 2014-12-03

Fichas dos RG’s 00 2014-12-03

Termo de Responsabilidade - 2014-12-03

Documentos do Projectista - 2014-12-03

Declaração da Associação Profissional 00 2014-12-03

2. Memória Descritiva e Justificativa 00 2014-12-03

3. Cálculos Justificativos Cálculo de Atenuações – Rede de CATV Cálculo de Atenuações e de Sinal – Rede de MATV Cálculo de Atenuações – Rede de Fibra Óptica

00 2014-12-03

4. Lista de Quantidades 00 2014-12-03

5. Peças Desenhadas Lista de Peças Desenhadas 00 2014-12-03

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Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 1/8

DOCUMENTOS DO PROJECTO

00 2014-12-03 Emissão para Execução R.Dias R.Dias R.Dias

Rev Data Descrição Elaborou Verificaou Aprovou

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PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 2/8

X

-

-

X

X

X

X X

XX

X

X

X

X

X

X

X

Termo de Responsabilidade

131

Quadro de Dimensionamento para os Cabos de Fibra Óptica

Fichas do RG

Esquema da Rede de Tubagens, Rede de Cabos, Instalação Eléctrica, outros

DOCUMENTOS ANEXOS A ESTA FICHA TÉCNICA E RESPECTIVO NÚMERO DE PÁGINAS

Memória Descritiva e Jusificativa

Quadro de Dimensionamento para os Cabos Coaxiais

Lista de Quantidades 42

RG-FO Contra Descargas Outra:

ANTENAS Lig. À Terra

Lig. À Terra

Contra Descargas Outra:

OBSERVAÇÕES

Declaração OET, Cópias Documentos Identificação

Plantas com Localização das Tomadas Terminais, Caixas e Equipamentos

4

Páginas

29

22

Outros

PROTECÇÕES E LIGAÇÃO À TERRA DO EDIFÍCIO

RG-PC Contra Descargas Outra: Lig. À Terra

RG-CC Contra Descargas Outra:

3 63

PAT 2

Entrada SubterrâneaPares de CobreCabos Coaxiais

Fibra Òptica40

ENTRADAS

TIPO DE ENTRADA Nº DE TUBOS DIÂMETROS (mm)

-Piso 1 - Escola M1I1C1E1 79 8 - -

Piso 0 1Escola/Telecontage

ns/CDIM1I1C1E1 60 15 - - -

CONSTITUIÇÃO DO EDIFÍCIO

PISONº DE FRACÇÕES

AUTÓNOMASUTILIZAÇÃO E ÁREA

TIPO DE AMBIENTE

TOMADAS PROJECTADAS Nº DE PARES DE COBRE

Nº DE CABOS COAXIAIS

Nº DE FIBRA ÓPTICAPC CC FO

TIPO DE PROJECTO

Construção NÚMERO DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS CLASSES DE LIGAÇÃO

Ampliação ou alteração Residencial Pares de Cobre E Locais especiais Cabos Coaxiais TCD-C-HOutros Não Residencial Fibra Óptica OF-3001

FAX E-MAIL

[email protected] ASSINATURA

IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTISTA

NOME N.º CONTRIBUINTE N.º INSCRIÇÃO NA OET

Ricardo Jorge Espinho Dias 225396637 18981 MORADA COMPLETA

Av. 25 de Abrilnº 40, 3º Dt. Ft. 2800-299 Almada TELEFONE

FICHA TÉCNICA PROJECTO N.º 0180 DATA:

03-12-2014

IDENTIFICAÇÃO DO DONO DE OBRA

NOME N.º CONTRIBUINTE

Município de Porto de Mós 505586401 MORADA COMPLETA

Praça da Republica, 2084-001 Porto de Mós

LOCALIZAÇÃO DA OBRA

CONCELHO FREGUESIA

Porto de Mós Porto de Mós MORADA LOCALIDADE

Rua da Saudade, 2080-331 Porto de Mós

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PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 3/8

PAR 1 PAR 2 PAR 3 PAR 4 PAR 1 PAR 2 PAR 3 PAR 4

1 Telecontagens X 37 Reserva

2 " X 38 Reserva

3 " X 39 Reserva

4 " X 40 Reserva

5 Telecontagens X 41

6 " X 42

7 " X 43

8 " X 44

9 Telecontagens X 45

10 " X 46

11 " X 47

12 " X 48

13 CDI X 49

14 " X 50

15 " X 51

16 " X 52

17 CDIR X 53

18 " X 54

19 " X 55

20 " X 56

21 Escola X 57

22 " X 58

23 " X 59

24 " X 60

25 Escola X 61

26 " X 62

27 " X 63

28 " X 64

29 Elevador X 65

30 " X 66

31 " X 67

32 " X 68

33 Reserva 69

34 Reserva 70

35 Reserva 71

36 Reserva 72DATA

DATA

FICHA DO RG-PC

CARACTERIZAÇÃO DO SECUNDÁRIO DO RG-PC

NOME E ASSINATURA

Nº DO PARFRACÇÃO

AUTÓNOMA

RG-PC

Nº DO PARFRACÇÃO

AUTÓNOMA

RG-PC

VALIDAÇÕES

NOME E ASSINATURA Ricardo Jorge Espinho Dias 03-12-2014

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PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 4/8

+F -F +F -F +F -FCC1 Escola 27,45 30,37 27,67 31,27 30,74 40,72

NOME E ASSINATURA DATA 03-12-2014

NOME E ASSINATURA DATA

FICHA DO RG-CC CATV

Nº DO CABO

FRACÇÃO AUTÓNOMA

ATENUAÇÃO À TT [dB]

60 MHZ 90 MHZ 750 MHZ

CARACTERIZAÇÃO DO SECUNDÁRIO DO RG-CC

VALIDAÇÕES

Ricardo Jorge Espinho Dias

OBSERVAÇÕES

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DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 5/8

1310 nm 1550 nm 1310 nm 1550 nm 1310 nm 1550 nm 1310 nm 1550 nm

F01 Bastidor BG 0,6205 0,5004F02 Bastidor BG 0,6205 0,5004F03 Bastidor BP1 0,6260 0,5045F04 Bastidor BP1 0,6260 0,5045

NOME E ASSINATURA DATA 03-12-2014

NOME E ASSINATURA DATAVALIDAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Ricardo Jorge Espinho dias

FICHA DO RG-FO

CARACTERIZAÇÃO DO RG-FO

Nº DO CABO

FRACÇÃO AUTÓNOMA

ATENUAÇÕES [dB]

RG-FO ao Bastidor Bastidor ao Bastidor

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DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 6/8

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO

ITED

RICARDO JORGE ESPINHO DIAS, MORADOR NA AV. 25 DE ABRIL Nº 40, 3º DT. FT., 2800-299 ALMADA, COM O NÚMERO DE

CONTRIBUINTE 222396637, INSCRITO NA OET COM O NÚMERO 18981, DECLARA, PARA EFEITOS DO ARTIGO 66º, DO DECRETO

DE LEI Nº 123/2009, DE 21 DE MAIO, COM A REDACÇÃO DADA PELO DECRETO DE LEI Nº 258/2009 DE 25 DE SETEMBRO, E O

Nº 1 DO ART.º 10 DO DECRETO DE LEI Nº 555/99 DE 16 DE DEZEMBRO COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO DE

LEI Nº 26/2010 DE 30 DE MARÇO, QUE O PROJECTO TÉCNICO DE QUE É AUTOR, RELATIVO ÀS INFRA-ESTRUTURAS DE

TELECOMUNICAÇÕES DA REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE

PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR, LOCALIZADO NA RUA DA SAUDADE 2080-331 PORTO DE MÓS, FREGUESIA

DE PORTO DE MÓS, REQUERIDO PELO MUNICÍPIO DE PORTO DE MÓS COM MORADA NA PRAÇA DA REPUBLICA, 2084-001

PORTO DE MÓS, OBSERVA AS NORMAS LEGAIS E TÉCNICAS APLICÁVEIS, DESIGNADAMENTE O DECRETO DE LEI Nº 123/2009, DE

21 DE MAIO, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO DE LEI Nº 258/2009 DE 25 DE SETEMBRO E AS PRESCRIÇÕES

E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO MANUAL ITED – 2ª EDIÇÃO (RNG) COM A EXCEPÇÃO DA INSTALAÇÃO DE FIBRA-ÓPTICA

CONFORME JUSTIFICADO NA MEMÓRIA DESCRITIVA.

ALMADA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

O TÉCNICO

_________________________________________________

RICARDO JORGE ESPINHO DIAS

(OET Nº 18981)

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PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 7/8

Documentos do Projectista

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PROJECTO ITED

DOCUMENTOS DO PROJECTO

Pág. 8/8

Declaração Associação Profissional

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PROJECTO ITED MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICAVA

00 2014-12-03 Emissão para Licenciamento R.Dias R.Dias R.Dias

Rev Data Descrição Elaborou Verificaou Aprovou

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 5

2. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES E NORMATIVAS........................................................................................................ 5

3. OBJECTIVOS ............................................................................................................................................................... 5

4. DADOS DO PROJECTO ................................................................................................................................................. 5

4.1. CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO .................................................................................................................................... 5

4.2. INSTALAÇÕES A IMPLEMENTAR ................................................................................................................................... 6

4.3. CLASSIFICAÇÃO AMBIENTAL - MICE ............................................................................................................................. 6

4.4. EQUIPAMENTO E MATERIAIS ........................................................................................................................................ 6

5. CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES .................................................................................................................................. 7

5.1. GENERALIDADES ......................................................................................................................................................... 7

5.2. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ....................................................................................................................................... 7

5.3. FRONTEIRA DAS ITED .................................................................................................................................................. 7

5.4. ENTRADA .................................................................................................................................................................... 8

5.5. REDES DO EDIFÍCIO ..................................................................................................................................................... 8

5.6. ESTRUTURA DAS REDES ............................................................................................................................................. 9

5.7. SALA TÉCNICA ............................................................................................................................................................ 9

6. BASES DE DIMENSIONAMENTO .................................................................................................................................. 10

6.1. REDE DE PARES DE COBRE ....................................................................................................................................... 10

6.2. REDE DE CABOS COAXIAIS......................................................................................................................................... 11

6.3. REDE DE FIBRA ÓPTICA E RESPECTIVO RG-FO ............................................................................................................ 12

6.4. REDE DE TUBAGEM ................................................................................................................................................... 13

7. REDE DE TUBAGEM ................................................................................................................................................... 14

7.1. GENERALIDADES ....................................................................................................................................................... 14

7.2. TUBOS ...................................................................................................................................................................... 15

7.3. CAMINHOS DE CABOS ............................................................................................................................................... 15

7.4. CAIXAS DA REDE COLECTIVA ..................................................................................................................................... 15

7.5. CAIXAS DA REDE INDIVIDUAL ..................................................................................................................................... 16

7.5.1. CAIXAS DE PASSAGEM E APARELHAGEM ................................................................................................................... 16

7.5.2. BASTIDORES ............................................................................................................................................................. 17

8. REDES DE CABOS...................................................................................................................................................... 17

8.1. REDE DE PARES DE COBRE ....................................................................................................................................... 17

8.1.1. REDE COLECTIVA ...................................................................................................................................................... 17

Page 14: Peças escritas

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PROJECTO ITED MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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8.1.2. REPARTIDOR GERAL DE PARES DE COBRE – RG-PC ................................................................................................... 18

8.1.3. LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS A RÉGUAS DE CRAVAMENTO ......................................................................................... 18

8.1.4. REDE INDIVIDUAL ...................................................................................................................................................... 18

8.1.5. REPARTIDOR DE CLIENTE DE PARES DE COBRE – RC-PC ............................................................................................ 18

8.1.6. TOMADAS TERMINAIS DE PARES DE COBRE ............................................................................................................... 18

8.1.7. CABO DE PARES DE COBRE ....................................................................................................................................... 18

8.2. REDE DE CABOS COAXIAIS......................................................................................................................................... 18

8.2.1. REDE COLECTIVA ...................................................................................................................................................... 18

8.2.2. REPARTIDOR GERAL DE CABOS COAXIAIS – RG-CC .................................................................................................... 19

8.2.3. REDE INDIVIDUAL ...................................................................................................................................................... 19

8.2.4. TOMADAS TERMINAIS DE CABOS COAXIAIS ................................................................................................................ 19

8.2.5. CABO COAXIAL .......................................................................................................................................................... 19

8.2.6. CONECTORES ........................................................................................................................................................... 20

8.2.7. EQUIPAMENTO PARA MATV ....................................................................................................................................... 20

8.3. REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ............................................................................................................................. 20

8.3.1. REDE COLECTIVA ...................................................................................................................................................... 20

8.3.2. REPARTIDOR GERAL DE FIBRA ÓPTICA – RG-FO ......................................................................................................... 20

8.3.3. REDE INDIVIDUAL ...................................................................................................................................................... 21

9. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA E LIGAÇÕES À TERRA ....................................................................................... 21

9.1. INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS ASSOCIADAS ................................................................................................................... 21

9.2. PROTECÇÃO DAS INSTALAÇÕES ................................................................................................................................ 21

9.3. LIGAÇÕES À TERRA ................................................................................................................................................... 21

10. ENSAIOS ................................................................................................................................................................... 22

10.1. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE – REF .................................................................................................. 22

11. HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .......................................................................................................... 23

11.1. PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO .......................................................................................................................... 23

11.2. INTEGRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO .............................................................................................. 24

11.3. RISCOS ESPECIAIS .................................................................................................................................................... 24

12. DIVERSOS ................................................................................................................................................................. 25

13. CONDIÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................................. 25

13.1. ÂMBITO DOS TRABALHOS ......................................................................................................................................... 25

13.2. COORDENAÇÃO COM OUTRAS EMPREITADAS ............................................................................................................ 26

13.3. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES.............................................................................................................................. 26

Page 15: Peças escritas

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13.4. APRESENTAÇÃO DE PREÇOS ..................................................................................................................................... 26

13.5. ELEMENTOS TÉCNICOS.............................................................................................................................................. 27

13.6. GARANTIAS............................................................................................................................................................... 27

13.7. ELEMENTOS A FORNECER PELO EMPREITEIRO APÓS ADJUDICAÇÃO ........................................................................... 27

13.8. OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREITEIRO ................................................................................................... 27

13.9. ELEMENTOS A FORNECER PELO EMPREITEIRO ANTES DA RECEPÇÃO PROVISÓRIA ...................................................... 28

13.10. ENSAIOS E MEDIÇÕES ............................................................................................................................................... 28

13.11. RECEPÇÃO PROVISÓRIA ............................................................................................................................................ 28

13.12. SEGURANÇA DA OBRA .............................................................................................................................................. 28

13.13. LIMPEZA DA OBRA .................................................................................................................................................... 28

13.14. TRABALHOS ADICIONAIS ........................................................................................................................................... 29

13.15. DIRECÇÃO TÉCNICA / PESSOAL AFECTO AO EMPREITEIRO .......................................................................................... 29

13.16. TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL .......................................................................................................................... 29

13.17. DIRECÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA OBRA ........................................................................................................................ 29

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1. INTRODUÇÃO A presente Memória Descritiva e Justificativa diz respeito ao Projecto de Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios relativas à Reabilitação/Ampliação das Escolas Básicas do 1º Ciclo e Pré-escolar de Porto de Mós para Centro Escolar, sito na Rua da Saudade 2080-331 Porto de Mós, requerido pelo Município de Porto de Mós.

2. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES E NORMATIVAS

O projecto foi concebido tendo em atenção os fins a que se destinam os vários locais, de acordo com o programa funcional que nos foi fornecido atendendo à legislação em vigor bem como às Normas e demais legislação em vigor, nomeadamente:

Regime ITED – Decreto-Lei nº 123/2009 de 21 de Maio (com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº

258/2009, de 25 de Setembro); Decreto de Lei 555/99 de 16 de Dezembro, alterado pela Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro; Manual ITED (Prescrições e Especificações Técnicas) – 2ª Edição – Novembro de 2009;

Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT);

EN 50098, EN 50173, EN 50174, EN 50310, EN 50346, EN 50288, EN 50085 e EN 50086;

IEC 60793;

Outras Normas Europeias e Normas Portuguesas aplicáveis.

3. OBJECTIVOS

O objectivo deste projecto tem por base definir as condições para a execução das Infra-estruturas de Telecomunicações, de forma a garantir o seu funcionamento e segurança tendo em conta a utilização prevista. Os princípios fundamentais são garantir a segurança das pessoas, dos animais e dos bens, definir a concepção da infra-estrutura de telecomunicações e fazer uma selecção adequada dos equipamentos a utilizar. Procurou-se também utilizar soluções que assegurem condições de funcionamento e segurança adequadas ao tipo de utilização, bem como uma exploração facilitada e flexibilidade na exploração futura

4. DADOS DO PROJECTO

4.1. CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

A caracterização do edifício é feita com base no uso que se pretende dar ao mesmo. Deste modo e de acordo com o Manual ITED 2ª Edição o presente edifício é do tipo Edifícios Especiais (Escolares). O edifício possui 2 pisos e uma cobertura destinados a um Centro Escolar. Os pisos são compostos por salas de aula, instalações sanitárias, gabinetes e áreas técnicas.

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Fase: Rev.

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4.2. INSTALAÇÕES A IMPLEMENTAR As instalações a implementar no edifício são as seguintes: Rede de tubagem; Rede de cabos de pares de cobre; Rede de cabos fibra óptica; Rede de cabos coaxiais CATV e MATV.

4.3. CLASSIFICAÇÃO AMBIENTAL - MICE

A segurança das instalações de um edifício e das pessoas que o utilizam depende da complexidade do edifício, da natureza dos materiais do edifício, das competências das pessoas, da natureza e estado das pessoas e das influências ambientais a que estão sujeitas. O Manual ITED – 2ª Edição, classifica as influências externas por um conceito denominado MICE, estabelecendo um processo sistemático para a descrição das condições ambientais, com base em três níveis de exigência: Nível 1 (BAIXO), Nível 2 (MÉDIO) e Nível 3 (ALTO). Desta forma, os parâmetros que caracterizam o grau de exigência ambiental (EN50173-1) são:

M – Propriedades Mecânicas. I – Propriedades relativas ao Ingresso ou penetração de corpos sólidos ou de líquidos. C – Propriedades Climáticas e comportamento perante agentes químicos. E – Propriedades Electromagnéticas.

DESIGNAÇÃO DOS ESPAÇOS CLASSE AMBIENTAL PROPRIEDADES

Exterior não protegido M1I2C1E1 IP65, IK07

Exterior protegido M1I1C1E1 IP20, IK06

Salas/Biblioteca M1I1C1E1 IP20, IK06

Cozinha M1I1C1E1 IP20, IK06

Ins. Sanitárias M1I1C1E1 IP20, IK06

Refeitório M1I1C1E1 IP20, IK06

4.4. EQUIPAMENTO E MATERIAIS

Todos os equipamentos e materiais a ser utilizados nas instalações deverão ser devidamente certificados e em conformidade com as respectivas Normas.

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Fase: Rev.

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Todos os materiais e equipamentos a utilizar nas instalações devem possuir e conservar as suas características eléctricas, mecânicas, químicas e físicas adequadas às condições de funcionamento e não devem provocar nas instalações danos de qualquer natureza nem causar perturbações nas instalações vizinhas. Os equipamentos e materiais deverão ser ainda ser seleccionados de acordo com as classificações ambiental, com a sua utilização e modo de instalação

5. CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES

5.1. GENERALIDADES

O presente capítulo pretende definir uma breve descrição das instalações, as respectivas fronteiras com as redes públicas de comunicações, bem como definir as infra-estruturas obrigatórias a instalar.

5.2. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO

A infra-estrutura de Telecomunicações do presente edifício caracteriza-se pela instalação de uma rede colectiva de tubos e caixas comuns a três diferentes tecnologias de cabos, nomeadamente uma rede de pares de cobre, uma rede de fibra óptica e uma rede de cabos coaxiais. A rede de tubagem terá início na CVM (Caixa de Visita Multi-operador). Esta caixa será do tipo CVRb1 situada no passeio, tanto quanto possível imediatamente a montante do limite da propriedade e em local de provável entrada de operadores. O Espaço de Telecomunicações Inferior (ETI) é o local destinado à interligação com os diversos operadores de telecomunicações e o Espaço de Telecomunicações Superior (ETS) é o local destinado à instalação dos equipamentos e estabelecimento de ligações para recepção e processamento de sinais sonoros e televisivos dos tipos A, B e FWA. No presente projecto o ETI coincide com o ETS localizado no piso 0 em armário técnico próprio para o efeito. Neste armário técnico será alojado o ATE sendo este um bastidor de telecomunicações onde se concentram as entradas das diversas tecnologias de telecomunicações. Para o presente projecto o ATE coincide também com o Bastidor Geral (BG) de distribuição. A partir dos bastidores têm inicio a rede individual de tubagem e cabos. A rede individual de tubagem e cabos terminas nas respectivas tomadas terminais conforme assinalado nas peças desenhadas. Está previsto uma PAT (Passagem Aérea de Topo) a interligar as antenas na cobertura com o ATE, bem como a interligação com Telecontagens e Elevador.

5.3. FRONTEIRA DAS ITED

Rede de Tubagem

O edifício a construir não está dotado de qualquer infra-estrutura pública ou privada. Como tal a fronteira da rede de tubagens do edifício é constituída pela tubagem de interligação entre a CVM e o ATE.

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Rede de Cabos

A fronteira da rede de cabos do edifício são para a rede de pares de cobre o secundário do RG-PC, para a rede de cabos coaxiais (CATV) o secundário do RG-CC e para a rede de cabos de fibra óptica o secundário do RG-FO. Estes RG’s (repartidores gerais) serão instalados no ATE.

5.4. ENTRADA

A entrada de cabos dos operadores será subterrânea constituída por 3 tubos de PEAD de diâmetro 63mm a estabelecer entre a CVM e o ATE conforme peças desenhadas. Esta tubagem será enterrada a uma profundidade mínima de 0,8m podendo ser intercalada com caixas de visita de modo a facilitar o enfiamento de cabos. Para a passagem dos cabos proveniente das antenas está prevista uma PAT (Passagem Aérea de Topo) constituída por dois tubos do tipo VD com diâmetro 40mm.

5.5. REDES DO EDIFÍCIO

De acordo com o Manual ITED 2ª Edição e para o presente edifício as prescrições mínimas para as redes de cabos e redes de tubagens são:

EDIFÍCIOS ESCOLARES – REDE DE CABOS – PRESCRIÇÕES MÍNIMAS

Pares de Cobre Cabos Coaxiais Fibra Óptica

LIGAÇÕES ENTRE PD

Categoria 6 UTP 4 Pares – 1 cabo por PD

Garantia da Classe E

TCD-C-H CATV – 1 Cabo por fracção

OS1 1 Cabo de 4 fibras por PD

OF-300

LIGAÇÕES A PARTIR DOS PD

Categoria 6 UTP 4 Pares – 1 cabo por TT

Garantia da Classe E

TCD-C-H CATV – 1 Cabo por TT A definir pelo projectista

EDIFÍCIO MISTO RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL – REDE DETUBAGENS – PRESCRIÇÕES MÍNIMAS

Pares de Cobre Cabos Coaxiais Fibra Óptica

LIGAÇÕES ENTRE PD

1 Tubo Ø40mm, ou equivalente

1 Tubo Ø40mm, ou equivalente

1 Tubo Ø40mm, ou equivalente

1 PD (bastidor) em cada piso comum às tecnologias.

Caso a área seja superior a 1000m2, devem ser instalados PD adicionais (dimensões mínimas a definir pelo projectista).

Em cada ponto de distribuição deve existir energia eléctrica.

PAT, 2 tubos de Ø40mm, ou equivalente.

LIGAÇÕES A PARTIR DOS PD

A tubagem é partilhada por todos os tipos de cabos.

Utiliza-se tubo de Ø20mm, ou equivalente.

Deve considerar-se uma distância máxima de 90m, entre o último PD e as TT (cablagem horizontal).

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Atendendo a estes requisitos mínimos será estabelecido uma rede de cabos de pares de cobre, duas rede de cabos coaxiais (CATV e MATV).

5.6. ESTRUTURA DAS REDES

A rede de pares de cobre será estabelecida a partir do secundário do RG-PC em estrela até Bastidor Principal. A rede de cabos de Fibra Óptica será estabelecida a partir do secundário do RG-FO em estrela até ao Bastidor Principal e de igual modo a partir dos e Bastidores até às tomadas terminais. A rede de cabos coaxiais de CATV será estabelecida a partir do secundário do RG-CC em estrela até aos Bastidores das diferentes fracções e de igual modo a partir dos Bastidores até às tomadas terminais. A rede de cabos coaxiais de MATV será estabelecida a partir do secundário do RG-CC em estrela até aos Bastidores e de igual modo a partir dos Bastidores até às tomadas terminais. Os pontos terminais serão tomadas RJ45 cat.6 para os pares de cobre, tomadas TV-R/SAT e para o cabo coaxial. Sempre que possível a aparelhagem de telecomunicações e a aparelhagem de energia (tomadas) devem partilhar o mesmo espelho.

5.7. SALA TÉCNICA

Define-se como sala técnica o Espaço de Telecomunicações, em compartimentos fechados e com requisitos apropriados para alojamento de equipamentos e dispositivos. As portas devem abrir para fora, cumprindo, assim, os regulamentos de segurança aplicáveis. Os tipos e dimensões das Salas Técnicas constam da tabela seguinte:

TIPO DE SALA TÉCNICA Nº DE FOGOS DIMENSÕES MÍNIMAS (cm)

S0 Até 32 300x100 S1 De 33 a 64 300x200 S2 De 65 a 100 300x300 S3 Mais de 100 600x300

Os Graus de Complexidade dos edifícios são definidos na EN 50174-1. Baseiam-se no tipo de edifício e no número fixo de cabos, definido como a quantidade de cabos que passa pela coluna montante, no local de maior ocupação.

NÍVEL DE COMPLEXIDADE DA INFRA-ESTRUTURA

Tipo de Edifício Número fixo de Cabos

2 a 10 11 a 100 101 a 1000 >1000 Escritórios 1 2 3 4 Industriais 1 2 3 4

Residenciais 1 2 3 4 Mistos 2 3 3 4

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Tendo em conta os graus de complexidade estabelecidos, considera-se obrigatória a existência de Sala Técnica para este edifício, uma vez que se trata de um edifício escolar (especiais), estando prevista a passagem de um número superior a 11 cabos na Coluna Montante, ou seja grau 3 de complexidade de acordo com a tabela acima. Desta forma as dimensões mínimas a considerar para a sala técnica será de 3x1 m A Sala Técnica situa-se no Piso 0, logo a seguir à entrada do Edifício e deve obedecer aos seguintes requisitos mínimos:

Altura mínima de 2,2m; Paredes rebocadas e pintadas com tinta plástica; Marcação na porta de forma indelével da palavra “Sala Técnica”; Sistema de ventilação; Recomendação de uma cota que garanta que a sala se encontra acima do nível freático; Revestimento do chão com características anti-estáticas e anti-derrapantes; Iluminação adequada à execução de trabalhos que exijam esforço visual prolongado; Instalação eléctrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de iluminação com sistema

de corte e protecção.

Considera-se ainda, com carácter de recomendação, que na construção das Salas Técnicas seja considerado:

Ambiente controlado, de modo a garantir uma temperatura entre 18 e 24ºC e uma humidade relativa entre 30 e 55%;

Um extintor; Porta dupla; Caixa de Entrada de Cabos localizada na Sala Técnica sob o ATE.

6. BASES DE DIMENSIONAMENTO

6.1. REDE DE PARES DE COBRE

Para o dimensionamento da rede de cabos de pares de cobre foram tidos em linha de conta os valores mínimos definidos no manual ITED, que apontam para a instalação de 4 pares de cobre de Categoria 6, por cada fracção, como mínimo. Foram previstas ainda linhas de rede para Telecontagens, Central de detecção de incêndios e elevador. Para o dimensionamento do secundário do repartidor geral de pares de cobre (RG-PC), o número de pares considerado foi o seguinte:

CDI ........................................................................................................................................ 1x4/=4/

CDIR ...................................................................................................................................... 1x4/=4/

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Telecontagens .......................................................................................................................3x4/=12/

Elevador ................................................................................................................................. 1x4/=4/

Escola.................................................................................................................................... 2x4/=8/

TOTAL ........................................................................................................................................... 32/

Através do cálculo anterior, chegamos a um total de 32 pares, pelo que o secundário do RG-PC será constituído no mínimo por 2 módulos pares cat.6 assentes em chassis metálicos. O dimensionamento e a instalação do primário do RG-PC serão da total responsabilidade dos operadores prevendo-se no entanto espaço no ATE para a instalação. O dimensionamento e montagem dos cabos de entrada, das interligações entre o primário e o secundário do RG-PC são da responsabilidade dos operadores. As fichas do RG-PC deverão ficar junto a este, no interior de bolsa plástica para melhor protecção.

6.2. REDE DE CABOS COAXIAIS

O dimensionamento da rede de cabos coaxiais é efectuado tendo em conta o tipo de edifício e o número de fracção autónomas, assim para o presente edifício serão distribuídas as seguintes redes de cabos coaxiais:

CATV; MATV.

Considerou-se assim, a existência de um derivador e dois repartidores de cabo coaxial situados no ATE para o Piso 0 e para o Piso 1. O Repartidor Geral de Cabos Coaxiais (RG-CC) para a rede de CATV e constituído por um derivador de 4 vias e dois repartidores de 8 vias para os sinais de MATV provenientes das antenas. Para a concentração de sinais provenientes das antenas (MATV) foi ainda considerada uma central digital com amplificação localizada no ATE. O RG-CC deverá ainda possuir espaço para dois operadores distintos poderem aceder às infra-estruturas, sendo da responsabilidade dos operadores a ligação ao primário do RG-CC. Para a rede de CATV foram calculadas as atenuações desde o RG-CC até às tomadas terminais de cada uma das fracções do edifício. Foi também definido quais as tomadas mais favorecidas (+F) e menos favorecidas (-F), sendo estes cálculos efectuados para as frequências de 60MHz, 90 MHz e 750 MHz. No cálculo da atenuação de MATV procedeu-se de igual modo do que para a rede CATV, mas para além da determinação das tomadas “+F” e “-F” calculou-se também a potência do sinal a regular na cabeça de rede, em função da atribuição de um sinal na tomada mais desfavorável, de aproximadamente 60 dBµV. O valor que consta da folha de cálculo para cada tomada, já é função do valor encontrado para a regulação na cabeça de rede. Os dimensionamentos referidos encontram-se em anexo.

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6.3. REDE DE FIBRA ÓPTICA E RESPECTIVO RG-FO

Para o dimensionamento da rede de cabos de fibra óptica e RG-FO foram tidos em linha de conta os valores mínimos definidos no manual ITED para o presente edifício, que aponta para a instalação de 1 cabo de 2 fibras por cada fracção residencial e comércio e um cabo de 4 fibras para a fracção de escritórios. Para o dimensionamento do secundário do RG-FO, o número de fibras e conectores considerado foi o seguinte:

Bastidor Piso 0 .................................................................................................................................. 4

Bastidor Piso 1 .................................................................................................................................. 4

TOTAL .............................................................................................................................................. 8

Assim o secundário do RG-FO será efectuado com recurso a 8 conectores do tipo SC/APC dispostos em cassetes para acomodação de fibras, fusões e pigtails. Será ainda previsto espaço no ATE para a acomodação do primário do RG-FO de modo a permitir ligar dois operadores. A partir do secundário do RG-FO partem os cabos de fibra óptica até aos RC-FO de cada fracção. No secundário do RG-FO e primários dos RC-FO as ligações serão efectuadas por conectores cravados em fábrica com ligação aos cabos por fusão. A rede de cabos de fibra óptica nos bastidores termina no painel de distribuição dos bastidores não sendo previstas tomadas terminais de fibra óptica. Foram efectuados cálculos de atenuações na rede colectiva e individual onde foi tido em conta todas as atenuações susceptíveis de existirem na rede com base nos seguintes pressupostos:

P = P + P + P

PT – São as perdas totais; PC – São as perdas nos conectores (pré-conectorizados ou com conectorização de campo); PJ – São as perdas associadas a junções por fusão mecânica; PCB – São as perdas nos cabos;

Em que:

P = N × A + M× A

N – É o número de conectores pré-conectorizados ou manufacturados; ACM – É a atenuação associada a cada conector manufacturado em dB; M – é o número de conectores conectorizados manualmente no local; ACC – É a atenuação associada a cada conector mecânico e instalado manualmente no local em dB.

P = N × A + M × A

N – É o número de fusões;

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AJF – É a atenuação por junta de fusão (realizada com recurso a máquinas especificas de corte e fusão, por descarga eléctrica controlada, que realiza a ligação de fibras com perdas mínimas) em dB;

M – é o número de ligações mecânicas; AJM – É a atenuação por junta mecânica em dB.

P = N × A

N – É o número de Km do cabo; ACB – É a atenuação típica do cabo em dB por Km.

Os dimensionamentos referidos encontram-se em anexo. Por opção de projecto foram usados cabos, já referenciados anteriormente nesta memória, aos quais foram ligados “pigtails” com junção por fusão da fibra (pigtail-cabo), no RG-FO e no RC-FO. Foi neste pressuposto que se realizaram os cálculos, no entanto o instalador pode optar pela utilização de cabos pré-conectorizados em fábrica, sendo neste caso anuladas as perdas da junção. De qualquer forma, as atenuações verificadas em ensaio nunca podem ser superiores às calculadas.

6.4. REDE DE TUBAGEM

Os diâmetros da tubagem apresentados nas peças desenhadas e partes escritas, para as redes colectivas e individual, correspondem aos “diâmetros comerciais”, cujo dimensionamento teve em consideração os seguintes requisitos:

Os diâmetros comerciais são considerados como diâmetros externos; Apenas foram considerados diâmetros comerciais compreendidos entre 20 e 50 mm;

O diâmetro interno mínimo admissível dos tubos dado pela seguinte fórmula:

D =D

1,33

Em que: Dim – É o diâmetro interno mínimo; Dn – É o diâmetro comercial.

Assim para os tubos utilizados os diâmetros mínimos autorizados são:

Diâmetro comercial – Dn (mm)

Diâmetro interno mínimo - Dim (mm)

20 15 25 18 32 24 40 30 50 37

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Para efeito de selecção dos tubos e respectivas capacidades foi utilizada a seguinte fórmula, tanto para as redes colectivas como individuais:

D ≥ 1,8 d + d + ⋯+ d

Em que: Di – É o diâmetro interno mínimo; Dn – É o diâmetro comercial do cabo.

Para efeito de dimensionamento de calhas e caminhos de cabos foi considerada a seguinte fórmula:

S ≥ 2 S

Em que:

Su – É a secção útil da calha ou caminho de cabos; Sn – É o somatório de todas as secções de cabos a considerar.

7. REDE DE TUBAGEM

7.1. GENERALIDADES

A rede Colectiva de tubagem tem início na CVM é limitada a jusante pelos diversos Bastidores das fracções autónomas. As interligações entre o ATE, Caixas de Coluna e Bastidores serão estabelecidas em caminhos de cabos e tubos de acordo com o estabelecido nas peças desenhadas. Toda a rede de tubagem individual estabelecida a partir dos Bastidores será constituída por tubos do tipo VD e ERM embebido nas paredes e pavimentos ou à vista assentes em abraçadeiras em instalação sobre o tecto falso, com os diâmetros adequados à quantidade de cabos que os utilizam. Os diâmetros e dimensões destes tubos são os referidos nas peças desenhadas. Para a instalação de tubos embebidos nas paredes e pavimentos, recomenda-se cuidado na ligação dos tubos às caixas de modo a não haver penetração de argamassa ou outras impurezas nos tubos que provoquem o entupimento total ou parcial, dos mesmos. Devem ser deixadas guias em todos os tubos, com pontas de pelo menos 30 cm, a sobrar das caixas, para facilitar o enfiamento posterior dos cabos. Nos tubos de acesso da PAT devem ser tomadas precauções de modo a evitar a entrada de água ou humidade. A inclinação mínima a que devem estar sujeitos os tubos da PAT é de 45°. Nas condutas de acesso subterrâneo os tubos devem ter um ângulo de curvatura maior que 90° e inferior a 120°.

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As tubagens de telecomunicações deverão ser instaladas de modo a garantir, em relação a canalizações de outras infra-estruturas da moradia, nomeadamente, energia eléctrica e águas, as seguintes distâncias mínimas:

Pontos de cruzamento: 5cm Percursos paralelos: 20cm

7.2. TUBOS

Tubo PEAD

A tubagem a utilizar na ligação entre a CVM e o ATE, para protecção dos cabos de telecomunicações enterrados, será em Polietileno de dupla parede, sendo a parede interior lisa, de forma a facilitar a instalação de cabos no seu interior, de cor branca e a exterior corrugada de cor verde, fabricada de acordo com as exigências da norma EN 50086-2-4. Deve possuir protecção contra a penetração de corpos sólidos e líquidos correspondente ao grau IP55.

Tubo VD e ERM

Os tubos classificam-se recorrendo a uma sequência numérica de 12 dígitos, conforme especificado na EN 50086. Os quatro primeiros dígitos desta classificação são obrigatórios para referenciar o tubo, e devem constar da respectiva marcação, juntamente com a referência do fabricante. Os tubos VD (código 4332 como mínimo) serão em policloreto de vinilo rígido com interior liso, resistência à compressão forte (1250N), resistência ao impacto de 2J e temperaturas de utilização -15°C a 90°C. Serão ainda isentos de halogéneos. Os tubos ERM (código 4432 como mínimo) serão em polietileno maleável de cor cinza com interior liso, resistência à compressão forte (1250N), resistência ao impacto de 6J e temperaturas de utilização -15°C a 90°C. Serão ainda isentos de halogéneos. Estes tubos deverão possuir a identificação bem visível do fabricante, do tipo e diâmetro nominal e apresentarem uma superfície interior sem arestas vivas, asperezas ou fissuras. As suas junções serão efectuadas por uniões próprias e devidamente coladas, de forma a obter - se uma união perfeita entre tubos. Não se permitirá em caso algum a abocardagem dos tubos. Nas suas ligações às caixas de passagem e aparelhagem deverão ser utilizadas boquilhas e batentes de plástico colados.

7.3. CAMINHOS DE CABOS

Os caminhos de cabos serão em chapa de aço galvanizada a quente de base perfurada com as dimensões apresentadas no projecto.

7.4. CAIXAS DA REDE COLECTIVA

As caixas a utilizar na rede colectiva serão metálicas, com temperaturas de utilização entre -10°C e +60°C, com a palavra “Telecomunicações “ na face exterior da porta, protecção contra impactos mecânicos de 2J,

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com grau de protecção IP54, preparadas para montagem de dispositivos de ligação e equipadas com terminal de terra. As dimensões mínimas das caixas da rede colectiva são as seguintes:

LARGURA (mm) ALTURA (mm) PROFUNDIDADE (mm) SECÇÃO NOMINAL DO TERMINAL DE

TERRA (mm2) 150 200 100 -- 250 300 120

2,5 400 420 150 500 600

160 4,0

700 900

10,0 830 200 1070

1240

As caixas de coluna serão para montagem saliente e servirão somente para passagem de cabos tendo as dimensões definidas nas peças desenhadas. O ATE será um armário único para instalação saliente com as dimensões 900x1000x200 (LxAxP) equipado com placa de fundo em material plástico rígido autoextinguível com a espessura mínima de 10mm e Barramento Geral de Terras (BGT). Será para o alojamento dos repartidores gerais possuindo espaço suficiente para os primários e secundários dos referidos repartidores. Para além destes equipamentos possui ainda os restantes equipamentos definidos nas peças desenhadas

7.5. CAIXAS DA REDE INDIVIDUAL

7.5.1. CAIXAS DE PASSAGEM E APARELHAGEM

Serão utilizadas caixas de passagem com as seguintes medidas 160x80x55 mm, instaladas de acordo com as peças desenhadas e servirão as redes de Pares de Cobre, Coaxial e Fibras Ópticas. As caixas acima referenciadas apresentam as seguintes características:

Temperatura de serviço de -15ºC a +60ºC Matéria-prima base em material termoplástico

As caixas de aparelhagem, projectadas para o edifício serão destinadas à instalação de tomadas para ligação de equipamentos activos das redes de Pares de Cobre, Coaxial e Fibra Óptica. As suas dimensões mínimas serão: 53x53x55 mm, instaladas conforme se representa nas peças desenhadas. O invólucro das caixas será em PVC rígido, de paredes resistentes fornecidos com tampa do mesmo material com IP31 / IK07 como mínimo.

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As tampas das caixas terão largura suficiente de modo a cobrir as mesmas com 10 mm de sobreposição. A fixação às caixas é feita por meio de parafusos de latão cromados ou cadmiados a fim de garantir a protecção à penetração de poeiras. As dimensões mínimas das caixas da rede individual são as seguintes:

TIPO LARGURA (mm) ALTURA (mm) PROFUNDIDADE (mm)

Aparelhagem 53 53 55

Passagem 160 80

7.5.2. BASTIDORES

Para a cada piso será previsto um bastidor com a constituição e localização definida nas peças desenhadas. Os bastidores serão de 19” com as dimensões em “U” definida nas peças desenhadas e com as seguintes características mínimas:

Exigência de porta com fechadura; Deverá possuir alimentação eléctrica, fornecida através de circuito devidamente protegido com

protecção diferencial, ligados a réguas de tomadas, equipadas com interruptor on/off e filtro de rede; A ventilação é obrigatória, devendo estar em conformidade com os equipamentos instalados; Deverá possuir guias para acondicionamento da cablagem fixa, bem como guias para arrumação dos

chicotes de ligação;

8. REDES DE CABOS

8.1. REDE DE PARES DE COBRE

8.1.1. REDE COLECTIVA

A rede colectiva tem início no Repartidor Geral de Pares de Cobre (RG-PC) existente no ATE e é limitada a jusante pelos RC-PC instalado nos Bastidores. O percurso existente entre estes dispositivos faz parte da Coluna Montante e desenvolver-se-á numa tipologia em estrela. O dimensionamento do RG-PC contempla 4 pares de cobre para a escola, 4 pares de Cobre para Telecontagens, 4 pares de cobre para a CDI e 4 pares para o Elevador. Desta forma o secundário do RG-PC deve permitir a ligação de 16/. A instalação do Primário do RG-PC é da responsabilidade dos operadores, devendo ser reservado espaço no Bastidor, igual a 3 x o espaço do Secundário. A rede Colectiva de Pares de Cobre é constituída por cabos UTP de 4 pares de categoria 6, limitada a montante pelo Bastidor em ficha RJ45, colocada no Secundário do Repartidor de Cabos de Cobre e a Montante pelo Bastidor de piso onde liga ao Módulo RC-PC.

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Os cabos de par de cobre, a utilizar na coluna montante, estão adequados à classe E, sendo do tipo UTP 4x2x0,5 da categoria 6, em conformidade com as normas ISO 11801 e EN 50173 e EIA/TIA 568 (draft 10). Nas interligações nos bastidores utilizam-se chicotes de interligação e terminais RJ45 Cat. 6, com características adaptadas à respectiva classe.

8.1.2. REPARTIDOR GERAL DE PARES DE COBRE – RG-PC

O secundário do RG-PC instalado no ATE será constituído por módulos (réguas de cravamento) de 8 pares cat.6 assentes em chassi metálico com capacidade até 10 módulos de 8 pares.

8.1.3. LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS A RÉGUAS DE CRAVAMENTO

Alguns dos equipamentos a instalar, tais como as Telecontagens, serão directamente ligados a régua de cravamento de 8 pares cat.6 alojada em caixa do tipo I3.

8.1.4. REDE INDIVIDUAL

A rede individual de Pares de Cobre tem início nos Bastidores, e é limitada a montante pelo RC-PC e a jusante pelas tomadas de cliente devidamente instaladas em caixa de aparelhagem 53x53x55 mm, (medidas mínimas), conforme descrito anteriormente.

8.1.5. REPARTIDOR DE CLIENTE DE PARES DE COBRE – RC-PC

Os RC-PC’s serão formados por conectores RJ45 cat.6 devidamente instalados nos Bastidores com acesso frontal de modo a ser facilitada a escolha de operadores.

8.1.6. TOMADAS TERMINAIS DE PARES DE COBRE

As tomadas de cliente de Pares de Cobre adoptadas neste estudo são do tipo RJ45 cat.6 para cabos UTP, concebidas para transmissões VDI (Voz, Dados e Imagem) e estão de acordo com a norma ISSO 11801 ed.2.0, EN 50173 e EIA/TIA 586. São de montagem em caixa do tipo I1 (53x53x55mm), de fixação por parafusos, com uma ou duas fichas RJ45, conforme especificado nas peças desenhadas.

8.1.7. CABO DE PARES DE COBRE Os cabos de pares de cobre a utilizar no edifício, estão adequados à Classe de Ligação E sendo do tipo

UTP cat.6 LSFH (Low Smoke Free Halogen), em conformidade com as normas ISO 11801 e EN 50173 e EIA/TIA 568 (draft 10). Este cabo é composto por 4 pares de fios de cobre, entrelaçados dois a dois e alojados em cavidades próprias de um guia em formato de cruz (Crucifix), e o conjunto protegido por uma bainha exterior em PVC.

8.2. REDE DE CABOS COAXIAIS

8.2.1. REDE COLECTIVA

A rede de cabos coaxiais prevê a distribuição dos sinais de CATV e MATV no edifício.

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As redes colectivas para as distribuições de sinal CATV e MATV são distintas, utilizando-se, no entanto, a mesma rede de tubos e caixas. Os percursos de cabos que se desenvolvem desde o RG-CC até ao RC-CC e deste a cada uma das fracções, são instalados numa tipologia em estrela.

Rede de CATV

A rede colectiva de cabos de CATV é constituída por cabo coaxial RG6, limitada a montante pelo ATE onde o secundário do RG-CC é constituído por fichas terminais do tipo F, cravadas, e a Jusante pelo primário do RC-CC dos Bastidores.

Rede de MATV

A rede colectiva de MATV é constituída essencialmente por um sistema de captação de sinais terrestres de TDT e rádio FM nas frequências de 842 Mhz e 90 Mhz respectivamente, adquiridos por antenas dimensionadas para o efeito, a instalar na cobertura do edifício. Os sinais captados serão conduzidos por cabo coaxial para o ATE inferior, onde serão montados os equipamentos activos capazes de elevar o sinal para valores situados no intervalo regulamentar. A distribuição deste sinal será repartida a partir de um derivador de 4 saídas de onde derivam cabos coaxiais RG6 para os Bastidores de cada piso.

8.2.2. REPARTIDOR GERAL DE CABOS COAXIAIS – RG-CC

O RG-CC instalado no ATE será composto por adaptadores F Fêmea/Fêmea assente em chassi metálico. O secundário e Primários serão dispostos em linhas paralelas equidistantes para fácil selecção dos primários em relação ao secundário.

8.2.3. REDE INDIVIDUAL

A rede individual de Cabos Coaxiais tem início no RC-CC, e é limitada a jusante pelas tomadas de cliente devidamente instaladas em caixa de aparelhagem de tipo I1 (53x53x55mm), conforme peças desenhadas.

8.2.4. TOMADAS TERMINAIS DE CABOS COAXIAIS

As tomadas coaxiais a adoptar neste projecto serão do tipo TV-RD/SAT (Televisão, Rádio e Satélite), equipadas com ligadores automáticos. Estão concebidas para ligação de fichas de 9,5mm e são adequadas a distribuições de sinal em estrela. São de montagem em caixa tipo I1 (53x53x55mm), com uma atenuação máxima de 1,5 dB.

8.2.5. CABO COAXIAL

Os cabos coaxiais a adoptar serão do tipo RG6, classe de ligação TCD-C-H, frequência máxima de 3GHz, condutor central em cobre, dieléctrico expandido a gás, malha de alumínio com 70% de cobertura, classe A de blindagem, resistência de lacete < 9/100m, velocidade de propagação > 82%, marcação metro a metro, bainha em PVC LSFH para interiores e bainha em PEX para instalações exteriores.

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8.2.6. CONECTORES

Todas as extremidades dos cabos coaxiais devem terminar com um conector. Os conectores a utilizar devem ser do tipo “F” só sendo permitida conexões por compressão.

8.2.7. EQUIPAMENTO PARA MATV

Tendo em conta a necessidade de captação de sinais de TDT e FM e atendendo aos diagramas de radiação e ganhos serão seleccionadas os seguintes tipos de antenas:

Antena UHF; Antena FM circula.

A escolha do sistema de amplificação a colocar à cabeça da rede de distribuição será seleccionado de modo a permitir ser regulado o valor do sinal do ponto de entrega superior, tendo este valor sido determinado pelos cálculos apresentados em anexo, de tal modo que os valores de sinal nas tomadas se situem entre os 47 e 70 dBµV. A cabeça de rede deve possui as seguintes características mínimas:

Dispor de 4 entradas para a amplificação de BI/FM, BIII/DAB, UHF e FI com ganhos entre os 20 e os 30dB Vs 116 dBµV.

Dispor de configuração seleccionáveis através de interruptores (switch) para: Entradas para BI ou FM Passagem de corrente para alimentação de prés em todas as entradas Controlo do LNB localmente ou remotamente através do receptor de satélite.

Possui uma saída de teste para não ser necessário desligar a instalação durante a manutenção/reajuste e na presença de sinal à saída da central, acende-se um led para indicação do mesmo.

8.3. REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA 8.3.1. REDE COLECTIVA

A rede colectiva de fibra óptica será assegurada entre o RC- FO e os Bastidores com base no lançamento de cabos de fibra óptica, monomodo, categoria OS1, de 4 fibras cada. No Secundário do RG-FO e no primário do RC-FO as ligações serão asseguradas por conectores cravados em fábrica (cabos pré-conectorizados ou com recurso a pig-tails com ligação ao cabo, sob a forma de união por fusão).

8.3.2. REPARTIDOR GERAL DE FIBRA ÓPTICA – RG-FO

Os primários e o secundário do Repartidor Geral de Fibra Óptica ficarão instalados no ATE, sendo compostos cassetes de acomodação de fibras, fusões e pigtails, com tampa de acesso com fecho removível de modo a facilitar o trabalho de acomodação de fibras e fusões. Para além do secundário do RG-FO será deixado espaço para dois operadores no primário.

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8.3.3. REDE INDIVIDUAL

A rede individual é constituída por dois canais de comunicação distintos, estabelecidos entre o secundário do repartidor de cliente de fibra óptica (RC-FO).

9. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA E LIGAÇÕES À TERRA

9.1. INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS ASSOCIADAS

As instalações eléctricas associadas às ITED, não fazendo parte integrante deste projecto, no entanto deverão assegurar os seguintes requisitos: Disponibilização de um circuito eléctrico protegido por disjuntor de 16A, com protecção diferencial de alta sensibilidade (30mA), terminado no bloco de tomadas no interior dos Bastidores.

9.2. PROTECÇÃO DAS INSTALAÇÕES

As infra-estruturas de telecomunicações deverão estar protegidas contra perturbações provocadas por descargas atmosféricas ou contra a influência de linhas de transporte de energia de alta e baixa tensão. Deste modo Serão instalados descarregadores de sobretenções. Aconselha-se o alojamento deste dispositivo numa caixa de exterior, com as dimensões 150x200x100mm instalada próximo das antenas mas numa distância nunca inferior a 2,5m garantindo-se desta forma um amortecimento da tensão residual consequência da descarga evitando danos em equipamento existente no ATE, salvaguardando-se então que a descarga na totalidade acontecerá pelo circuito de terras das antenas. O terminal de terra do descarregador estará conjuntamente com os restantes ligado a um barramento de terras que ligará, através de um condutor de protecção de pelo menos 6mm2 de secção, ao terminal de terra da Torre/Mastro de fixação das antenas. Os condutores de terra de protecção das ITED deverão ser preferencialmente na cor verde/vermelho, de modo a distingui-los dos utilizados noutros tipos de instalação. Poderão, em alternativa, ser utilizados condutores na cor verde/amarelo, desde que dotados de etiquetas de identificação.

9.3. LIGAÇÕES À TERRA

No ATE será instalado o barramento geral de terras das ITED (BGT). O BGT será ligado, através de ligador amovível, ao eléctrodo de terra única do edifício, atendendo a que o valor de resistência de terra expectável é inferior a 3 Ohm. Define-se como Barramento Geral de Terras das ITED (BGT) uma superfície em material condutor, geralmente em cobre, onde se ligam todos os circuitos de terra de protecção dessas infra-estruturas. O BGT terá um dimensionamento adaptado às necessidades, podendo seguir as mesmas regras do barramento geral da parte eléctrica. O BGT será ligado ao barramento geral de terras do edifício, que por sua vez é ligado ao eléctrodo de terra. Considera-se, assim, a existência de um único eléctrodo de terra no edifício, projectado e instalado pelos responsáveis da parte eléctrica. O condutor de terra de protecção, a utilizar nos terminais próprios dos dispositivos de derivação, deve ter secção nominal mínima de 1,5 mm2.

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Os terminais de terra das caixas, não devem permitir a ligação de mais de 2 condutores de terra no mesmo borne, pelo que se deve recorrer a barramentos equipotenciais, que devem ser cravados ou soldados às referidas caixas. O mastro das antenas deverá ser ligado directamente à terra do Edifício por circuito autónomo constituído por cabo H07V-R 1G25, verde/amarelo, em tubo próprio, ligando a montante do ligador amovível, entre este e o eléctrodo de terra. (este cabo não pode ser interrompido, em nenhuma circunstância).

10. ENSAIOS

Os ensaios das ITED são da responsabilidade do instalador que constituirá, assim, um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF). O instalador deve ter em consideração o projecto técnico e os requisitos do Manual ITED 2ª Edição. Os ensaios a realizar são:

Ensaios da redes de pares de cobre Ensaios em redes de cabos coaxiais Ensaios em cabos de fibras ópticas Ensaio da rede de tubagens

10.1. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE – REF

O instalador deve registar o resultado dos ensaios exigidos para os vários tipos de cablagem, constituindo, assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade – REF, da sua inteira responsabilidade. Na impossibilidade do instalador fazer os ensaios das ITED, nomeadamente por não possuir os equipamentos necessários, poderá contratar os serviços de uma outra entidade. O REF contém o registo dos ensaios efectuados, de acordo com o exposto neste capítulo, cobrindo a instalação a 100%. O instalador deve preparar o REF, onde regista o seguinte:

Identificação do técnico que realizou os ensaios, contactos e n.º de inscrição no ICPANACOM ou nas

associações públicas de natureza profissional; Garantia da conformidade da instalação com o projecto inicial ou, sendo o caso, com o projecto de

alterações, com indicação numa ficha de inspecção dos pontos verificados; Ensaios efectuados, resultados, metodologias e interfaces de teste utilizados com indicação clara dos

pontos onde as medidas foram efectuadas; Os resultados dos ensaios em tabelas adequadas de acordo com o tipo de cablagem e de rede a que

os mesmos dizem respeito; Especificações técnicas de referência; Equipamento utilizado nas medições, com indicação da marca, modelo, n.º de série, data de

calibração, quando aplicável, e também da data e hora a que o ensaio foi realizado;

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As anomalias detectadas e as medidas correctivas associadas às mesmas; Os factores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescrições Técnicas ou do

projecto, nomadamente condições MICE; Termo de responsabilidade da execução da instalação, em que o instalador ateste a observância das

normas técnicas em vigor, nomeadamente com o presente Manual ITED.

O instalador deve anexar ao REF uma cópia do projecto e de tudo o mais que julgou necessário à concretização da instalação, que fará parte do cadastro da obra. No caso da tendência da curva, registada numa qualquer tomada, diferir da esperada, sobretudo com pontos cujo valor de atenuação difira de:

- ± 3dB entre frequências adjacentes em ± 8 MHz, na banda 5-862 MHz, - ± 4dB entre frequências adjacentes em ± 36 MHz, na banda 950-2150 MHz,

significa que: Algum elemento da rede coaxial não cumpre com a impedância característica de 75 Ω; Na rede pode existir uma saída não ligada e não carregada a 75Ω; Pode existir um curto-circuito na rede coaxial; Pode existir um elemento na rede coaxial avariado.

O instalador deve rectificar a anomalia, evitando desta forma constrangimentos funcionais da instalação. Após a correcção da anomalia, deve ser ligada a saída do RG-CC à rede de distribuição, efectuando-se novas medidas dos níveis de sinal, BER e C/N.

11. HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

De acordo com o Artigo 4º do Decreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro, “a fim de garantir a segurança e a protecção da saúde de todos os intervenientes no estaleiro, bem como na utilização da obra e noutras intervenções posteriores, a equipa do projecto teve em conta os princípios gerais de prevenção de riscos profissionais consagrados no regime aplicável em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho.

11.1. PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

Os princípios gerais de prevenção (PGP) surgem na Directiva Quadro n.º 89/391/CEE de 12 de Junho quando se refere às obrigações gerais da entidade patronal, que tem a obrigação de tomar as medidas necessárias à defesa da segurança e da saúde dos trabalhadores. A equipa de projecto, em cumprimento com a legislação em vigor, adoptou medidas a nível do projecto que visam o respeito da segurança, higiene e saúde dos trabalhadores, bem como futuros utilizadores das instalações, tendo em conta os seguintes nove princípios gerais de prevenção:

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a. Evitar os riscos; b. Avaliar os riscos que não possam ser evitados; c. Combater os riscos na origem; d. Adaptar o trabalho ao Homem, especialmente no que se refere à concepção dos postos de trabalho, bem

como à escolha dos equipamentos de trabalho e dos métodos e de trabalho e de produção, tendo em vista, nomeadamente, atenuar o trabalho monótono e o trabalho cadenciado e reduzir os efeitos destes sobre a saúde.

e. Ter em conta o estado da evolução da técnica; f. Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso; g. Planificar a prevenção com um sistema coerente que integra a técnica, a organização do trabalho, as

condições de trabalho, as relações sociais e a influência dos factores ambientais no trabalho; h. Dar prioridade às medidas de prevenção colectiva em relação às medidas de protecção individual; i. Dar instruções adequadas aos trabalhadores.

11.2. INTEGRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

Na integração dos nove princípios gerais de prevenção, referidos no número anterior, a equipa de projecto teve em atenção os seguintes domínios:

As opções arquitectónicas; As escolhas técnicas desenvolvidas no projecto, incluindo as metodologias relativas aos processos e

métodos construtivos, bem como os materiais e equipamentos a incorporar na edificação; As definições relativas aos processos de execução de projecto e os condicionalismos da execução dos

trabalhos; As soluções organizativas que se destinem a planificar os trabalhos os as suas fases; Os riscos especiais para a segurança e saúde dos enumerados no artigo 7º do Decreto-Lei 273/2003 de

29 de Outubro, podendo nestes casos o autor do projecto apresentar soluções complementares das definições consagradas no projecto;

As definições relativas à utilização, manutenção e conservação da edificação.

11.3. RISCOS ESPECIAIS

A equipa de projecto, durante a concepção do mesmo, atendeu aos princípios gerais de prevenção, de forma a evitar ou, salvo essa impossibilidade, minimizar, que tanto os utilizadores durante a fase de obra, bem como da fase de exploração, se defrontem com situações decorrentes de trabalhos:

Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento, afundamento, ou queda em altura,

particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados, ou do meio envolvente do posto, ou da situação de trabalho ou do estaleiro;

Que exponham os trabalhadores a riscos químicos ou biológicos susceptíveis de causar doenças profissionais;

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Que exponham os trabalhadores a radiações ionizantes, quando for obrigatória a designação de zonas controladas os vigiadas;

Efectuados na proximidade de linhas eléctricas de média e alta tensão; Que envolvam a utilização de explosivos, ou susceptíveis de originarem riscos derivados de atmosferas

explosivas; De montagem e desmontagem de elementos pré-fabricadas ou outros, cuja forma, dimensão ou peso

exponham os trabalhadores a risco grave.

12. DIVERSOS

Em tudo o omisso nas partes integrantes do presente projecto, prevalecerão os regulamentos e normas referidos e demais disposições em vigor nomeadamente as Prescrições e Especificações Técnicas das ITED 2ª Edição, e as indicações dadas pela ANACOM, pelas empresas operadoras e pelos fabricantes de equipamento.

13. CONDIÇÕES TÉCNICAS

13.1. ÂMBITO DOS TRABALHOS

Consideram-se incluídos no âmbito da presente empreitada todos os trabalhos mencionados nas peças escritas e desenhadas.

O Projecto de Execução é constituído pelas Peças Desenhadas, Memória Descritiva Lista de Quantidades. Fazem parte dos trabalhos tudo o que for definido numa das partes atrás referidas mesmo que não esteja nas outras. Assim, referimos os principais trabalhos incluídos na empreitada:

Fornecimento de todos os elementos inerentes aos trabalhos de apoio de construção civil; Fornecimento dos desenhos de execução; Fornecimento e montagem das Instalações definidas neste Projecto, nomeadamente:

Rede de Tubagem;

Câmara de Visita;

Rede de Cabos,

Equipamentos e aparelhagem;

Caminhos de cabos;

Bastidores.

Armários e caixas.

Trabalhos complementares da empreitada. Fornecimento de telas finais e manuais de instrução. Testes e ensaios. Treino do pessoal do Dono de Obra. Manutenção e conservação gratuitas durante o período de garantia.

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As instalações atrás indicadas serão entregues completamente equipadas, devidamente ensaiadas, prontas a funcionar e convenientemente ligadas às respectivas redes. Todos os encargos de ligação às redes dos Operadores de Telecomunicações serão suportados pelo adjudicatário, que posteriormente será reembolsado pelo Dono da Obra, mediante a apresentação dos respectivos recibos devidamente justificados e discriminados. O preço da empreitada incluirá a execução de todos os trabalhos que constam das peças escritas e desenhadas, incluindo a abertura e tapamento de roços.

13.2. COORDENAÇÃO COM OUTRAS EMPREITADAS

O adjudicatário deverá apresentar à Fiscalização um plano de trabalhos e a listagem de trabalhos de apoio de outros empreiteiros, nomeadamente:

Construção Civil. Rede de Água e Serviço de Incêndio Instalações de Climatização (Ventilação e Ar Condicionado). Elevadores. Instalações de Eléctricas. Instalações de Segurança. Rede de Águas. Rede de Esgotos.

13.3. DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES

Para além do cumprimento das “CONDIÇÕES TÉCNICAS” estabelecidas neste capítulo, o empreiteiro executará as suas instalações de acordo com as disposições regulamentares em vigor à data de execução. Adjudicatário obriga-se a executar toda a empreitada de acordo com a seguinte:

Proposta do adjudicatário, incluindo os documentos que dela façam parte. Caderno de Encargos e peças desenhadas. Informação dada pelo Dono da Obra ou seu representante, esclarecendo questões do projecto ou

alterando-o. Desenhos de preparação. Planeamento de execução dos trabalhos.

Todos os trabalhos desta empreitada deverão ser executados segundo as boas regras da arte e em conformidade com as peças escritas e desenhadas.

13.4. APRESENTAÇÃO DE PREÇOS

A empreitada será realizada em regime de preço fixo. Com a proposta devem ser apresentados todos os preços unitários, compostos para os materiais e equipamentos.

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A proposta deve ser acompanhada por uma memória descritiva que permita ajuizar sobre os materiais propostos, acompanhadas sempre de catálogos técnicos do material e de todos os equipamentos com indicação das suas marcas e características técnicas fundamentais. A proposta deve apresentar o prazo de entrega das instalações completas conforme projecto e prontas a funcionar, prazo de validade da proposta, planeamento de obra detalhado e organigrama financeiro. Estes preços incluirão todos os encargos relativos a custos, transporte, montagem, administração e lucro.

13.5. ELEMENTOS TÉCNICOS

Deverão ser fornecidos catálogos técnicos em português com as características de todos os equipamentos propostos. Todos os elementos propostos deverão ser submetidos à aprovação da fiscalização e arquitectura.

13.6. GARANTIAS

O prazo de garantia das instalações será, no seu conjunto, de dois anos, desde que, durante este período, o funcionamento da instalação não tenha merecido quaisquer reparos. Qualquer componente que venha a ser substituído ao abrigo desta garantia, terá automaticamente igual período de garantia a partir da data da sua substituição. O empreiteiro terá de fornecer garantia de fornecimento das peças de reserva por um período nunca inferior a 10 anos. Durante o período de garantia, é obrigação do empreiteiro proceder a execução de todas as tarefas de manutenção de rotina preventiva, bem como quaisquer intervenções de emergência e reparação sem qualquer custo para o Dono de Obra.

13.7. ELEMENTOS A FORNECER PELO EMPREITEIRO APÓS ADJUDICAÇÃO

Após a recepção da encomenda e antes de iniciar os trabalhos, o empreiteiro terá de fornecer:

Desenhos de preparação com implementação dos equipamentos e traçados definitivos. Desenho com a marcação de todas as furações, aberturas, caleiras, maciços, etc., para execução da

presente empreitada. Planeamento pormenorizado dos trabalhos a realizar. Planeamento financeiro da obra. Adjudicatário deverá apresentar à aprovação da Direcção e Fiscalização da Obra amostras de todos os

materiais propostos. Todos os elementos acima referidos só podem ser utilizados em obra após aprovação pela Direcção e Fiscalização da Obra.

13.8. OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREITEIRO

Compete ao empreiteiro estabelecer os contactos necessários com o Distribuidor de telecomunicações da área, no sentido de procurar as melhores condições de execução para as entradas de energia e de telefones linhas de rede,

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bem como as vistorias e aprovações que forem pertinentes para essas entidades, mantendo a Fiscalização a par das soluções encontradas, a fim desta poder, com oportunidade, emitir o seu parecer. O empreiteiro deverá tomar a iniciativa de pedir a presença da Fiscalização após a execução dos seguintes trabalhos:

Marcação de roços; Colocação de tubagem, caminhos de cabos e caixas (antes de tapar); Enfiamento e ligação de caixas e aparelhagem.

A Fiscalização reserva-se o direito de mandar destapar tubagens que sem a sua aprovação tenham sido embebidas, sem que daí advenham quaisquer encargos para o proprietário.

13.9. ELEMENTOS A FORNECER PELO EMPREITEIRO ANTES DA RECEPÇÃO PROVISÓRIA

Três cópias de peças desenhadas das instalações e montagens definitivamente realizadas, incluindo

esquemas completos de todas as instalações. Dois CD`s com as telas finais. Três exemplares do manual de condução e manutenção, em Língua Portuguesa, dos equipamentos e

instalações. Neste manual, o empreiteiro deverá incluir uma listagem de peças sobressalentes. Mapas de Ensaios.

13.10. ENSAIOS E MEDIÇÕES

Depois de concluídos todos os trabalhos, deverão ser efectuados os ensaios considerados necessários pela Fiscalização. Para tal o empreiteiro submeterá à aprovação da Fiscalização o respectivo plano de ensaios. O empreiteiro deverá apresentar toda a aparelhagem e equipamento necessário à execução dos ensaios e medições, o qual deverá ser homologado para o efeito e disponibilizar pessoal qualificado para a realização de ensaios e medições.

13.11. RECEPÇÃO PROVISÓRIA

A recepção provisória será feita a pedido do empreiteiro e desde que a Direcção e Fiscalização da Obra dê o seu parecer favorável.

13.12. SEGURANÇA DA OBRA

Todos os elementos envolvidos na empreitada terão obrigatoriamente de trabalhar com protecção adequada

e segundo as normas que lhe sejam aplicadas. Será da responsabilidade do empreiteiro promover o seguro de acidentes, declinando o Dono de Obra toda a

responsabilidade de pagamento de quaisquer indemnizações por perdas ou danos. 13.13. LIMPEZA DA OBRA

A limpeza do estaleiro e da obra é da exclusiva responsabilidade do empreiteiro, sendo da sua responsabilidade a remoção de lixos, entulhos e detritos relacionados com a sua empreitada.

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13.14. TRABALHOS ADICIONAIS

A realização de todos os trabalhos e fornecimentos não previstos neste Caderno de Encargos, terá obrigatoriamente que ser submetida à aprovação do Dono de Obra ou seu representante.

13.15. DIRECÇÃO TÉCNICA / PESSOAL AFECTO AO EMPREITEIRO

O empreiteiro nomeará um técnico competente e responsável, que será seu representante e interlocutor entre o adjudicatário e o Dono de Obra ou seu representante, este deve manter-se na obra desde o inicio da mesma. O Dono de Obra ou seu representante reserva-se o direito de recusar todos os elementos do pessoal que revelem incompetência, indisciplina ou não cumprimento das normas de segurança.

13.16. TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

As Empreitadas de Instalações Especiais não incluem trabalhos de Construção Civil. É, no entanto, obrigação do empreiteiro, o fornecimento, nos prazos estabelecidos e com o devido detalhe, de todos os elementos necessários ao dimensionamento e execução de obras de construção civil de apoio, sendo da sua conta as alterações ou trabalhos a mais, cuja execução venha a ser necessária como resultado de erro e omissão daqueles elementos. Será também da responsabilidade do empreiteiro a verificação e/ou cálculo de todas as estruturas necessárias para implantar os equipamentos.

13.17. DIRECÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA OBRA

A Direcção e Fiscalização da Obra serão desempenhadas por um delegado do Dono da Obra a designar por este. Independentemente das obrigações do Adjudicatário quanto ao auto controlo de qualidade dos trabalhos, a Direcção e Fiscalização da Obra poderá inspeccionar, em todo e qualquer tempo ou lugar, permanente ou ocasionalmente, tudo quanto faz parte da empreitada, incluindo o modo de execução dos trabalhos e montagem, os materiais e os equipamentos, inclusive na fase de fabrico, bem como rejeitar, no todo ou em parte, aquilo que não esteja de acordo com as condições contratuais e com a boa prática corrente, podendo mesmo mandar conduzir para fora do local da obra, ou inutilizar, a encargo do Adjudicatário, os materiais que não lhe ofereçam garantia.

Final da Memória Descritiva e Justificativa

Lisboa, 03 de Dezembro de 2014

O TÉCNICO RESPONSÁVEL

__________________________________

Ricardo Jorge Espinho Dias

(OET N.º 18981)

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CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

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CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

00 2014-12-03 Emissão para Execução R.Dias R.Dias R.Dias

Rev Data Descrição Elaborou Verificaou Aprovou

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CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

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L [m] 60 MHz 90 MHz750MH

zL [m] 60 MHz 90 MHz

750MHz

60 MHz 90 MHz750MH

z60 MHz 90 MHz

750MHz

60 MHz 90 MHz750MH

zRG-CC a RC-CC 1,00 0,047 0,058 0,161 0,047 0,058 0,161

RC-CC - C0.01 56,00 2,632 3,248 9,016 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,239 28,876 35,857

RC-CC - C0.02 44,00 2,068 2,552 7,084 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,675 28,180 33,925

RC-CC - C0.03 48,00 2,256 2,784 7,728 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,863 28,412 34,569

RC-CC - C0.04 41,00 1,927 2,378 6,601 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,534 28,006 33,442

RC-CC - C0.05 34,00 1,598 1,972 5,474 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,205 27,600 32,315

RC-CC - C0.06 40,00 1,880 2,320 6,440 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,487 27,948 33,281

RC-CC - C0.07 50,00 2,350 2,900 8,050 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,957 28,528 34,891

RC-CC - C0.08 58,00 2,726 3,364 9,338 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,333 28,992 36,179

RC-CC - C0.09 69,00 3,243 4,002 11,109 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,850 29,630 37,950

RC-CC - C0.10 18,00 0,846 1,044 2,898 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 26,453 26,672 29,739 X

RC-CC - C0.11 35,00 1,645 2,030 5,635 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,252 27,658 32,476

RC-CC - C0.12 32,00 1,504 1,856 5,152 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,111 27,484 31,993

RC-CC - C0.13 42,00 1,974 2,436 6,762 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,581 28,064 33,603

RC-CC - C0.14 58,00 2,726 3,364 9,338 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,333 28,992 36,179

RC-CC - C0.15 80,00 3,760 4,640 12,880 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 29,367 30,268 39,721 X

RC-CC a RC-CC 15,00 0,705 0,870 2,415 3,0 3,0 0,705 0,870 2,415

RC-CC - C1.01 55,00 2,585 3,190 8,855 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,850 29,630 37,950 X

RC-CC - C1.02 48,00 2,256 2,784 7,728 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,521 29,224 36,823

RC-CC - C1.03 41,00 1,927 2,378 6,601 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,192 28,818 35,696

RC-CC - C1.04 34,00 1,598 1,972 5,474 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,863 28,412 34,569

RC-CC - C1.05 32,00 1,504 1,856 5,152 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,769 28,296 34,247

RC-CC - C1.06 43,00 2,021 2,494 6,923 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 28,286 28,934 36,018

RC-CC - C1.07 18,00 0,846 1,044 2,898 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,111 27,484 31,993 X

RC-CC - C1.08 25,00 1,175 1,450 4,025 24,0 24,0 24,0 0,56 0,57 1,68 1,00 27,440 27,890 33,120

29,367 30,268 39,721

26,453 26,672 29,739

RG6 TEKA N48HV2TK

RG11 TEKA N78TSHTK

1-2-3-

BASTIDORBG

BASTIDORBP1

+F -FFRACÇÃOTROÇO/EQUIPAME

NTO

CÁLCULO DE ATENUAÇÕES - REDE CATV

TROÇO RG→RC (RG6)TOMADA TOTAIS

ATENUAÇÕES [dB]

CONE

XÕES

Todos os cabos serão do tipo LSFH (isentos de halogéneos)

0,035 0,113 0,121 0,1210,011 0,026

NOTAS:

RG- Repartidor Geral de Cabos CoaxiaisRC - Repartidor de Cliente de Cabos Caoxiais

CABOS

TROÇO RC→TT (RG6)

RC-CCDerivador+Repartidor

2150MHz

0,2790,1840,1710,047

90MHz 750MHz 842MHz

Troço(s) menos favorável

Troço(s) mais favorávelVALORES GLOBAIS

-F

+F

0,192

ATENUAÇÕES NOS CABOS [dB/m]

0,1710,058 0,161

60MHzTipo de Cabo 5MHz 862MHz 950MHz

0,015

0,127

Page 43: Peças escritas

Fase: Rev.

Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

Pág. 3/4

L [m] 90 MHz 842MHz L [m] 90 MHz 842MHz L [m] 90 MHz 842MHz 90 MHz 842MHz 90 MHz 842MHz 90 MHz 842MHz 90 MHz 842MHz

Antenas a RC-CC 26,00 1,508 4,446 17,00 0,986 2,907 1,0 2,494 7,353

RC-CC - C0.01 56,00 3,248 9,576 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 32,312 44,609 62,69 65,39

RC-CC - C0.02 44,00 2,552 7,524 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,616 42,557 63,38 67,44

RC-CC - C0.03 48,00 2,784 8,208 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,848 43,241 63,15 66,76

RC-CC - C0.04 41,00 2,378 7,011 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,442 42,044 63,56 67,96

RC-CC - C0.05 34,00 1,972 5,814 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,036 40,847 63,96 69,15

RC-CC - C0.06 40,00 2,320 6,840 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,384 41,873 63,62 68,13

RC-CC - C0.07 50,00 2,900 8,550 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,964 43,583 63,04 66,42

RC-CC - C0.08 58,00 3,364 9,918 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 32,428 44,951 62,57 65,05

RC-CC - C0.09 69,00 4,002 11,799 25,0 25,0 0,570 1,680 4,0 36,066 49,832 58,93 60,17

RC-CC - C0.10 18,00 1,044 3,078 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 30,108 38,111 64,89 71,89

RC-CC - C0.11 35,00 2,030 5,985 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,094 41,018 63,91 68,98

RC-CC - C0.12 32,00 1,856 5,472 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 30,920 40,505 64,08 69,50

RC-CC - C0.13 42,00 2,436 7,182 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 31,500 42,215 63,50 67,79

RC-CC - C0.14 58,00 3,364 9,918 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 32,428 44,951 62,57 65,05

RC-CC - C0.15 80,00 4,640 13,680 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 33,704 48,713 61,30 61,29

Antenas a RC-CC 26,00 1,508 4,446 15,00 0,870 2,565 3,0 3,0 1,0 5,378 10,011

RC-CC - C1.01 55,00 3,190 9,405 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 35,138 47,096 59,86 62,90

RC-CC - C1.02 48,00 2,784 8,208 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 34,732 45,899 60,27 64,10

RC-CC - C1.03 41,00 2,378 7,011 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 34,326 44,702 60,67 65,30

RC-CC - C1.04 34,00 1,972 5,814 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 33,920 43,505 61,08 66,50

RC-CC - C1.05 32,00 1,856 5,472 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 33,804 43,163 61,20 66,84

RC-CC - C1.06 43,00 2,494 7,353 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 34,442 45,044 60,56 64,96

RC-CC - C1.07 18,00 1,044 3,078 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 32,992 40,769 62,01 69,23

RC-CC - C1.08 25,00 1,450 4,275 25,0 25,0 0,570 1,680 1,0 33,398 41,966 61,00 61,00

-F 58,93 60,17

+F 64,892 71,889

RG6 TEKA N48HV2TK

RG11 TEKA N78TSHTK

BASTIDORBG

BASTIDORBP1

TROÇO RC → RC (RG6) TROÇO RC → TT (RG6)

CÁLCULO DE ATENUAÇÕES E DE SINAL - REDE MATV

FRACÇÃOTROÇO /

EQUIPAMENTO

ATENUAÇÕES [dB]

CONE

XÕESCABOS

TROÇO ANT.→RC (RG11)

0,011 0,026 0,035

0,015 0,047 0,058

0,113

862MHz 950MHz

VALORES GLOBAISTomada menos favorável

Tomada mais favorável

0,121 0,121 0,127

0,1840,161

842 MHz

95,00 110,00

POTÊCIA SINAL SAÍDA AMPLIFICADOR [dBµV]

ATENUAÇÕES NOS CABOS [dB/m]

90 MHz

Tipo de Cabo 5MHz 60MHz 90MHz 750MHz

0,279

0,192

SINAIS NAS TOMADAS [dBµV]PERDAS DE

REPARTIÇÃOTOMADA TOTAIS

2150MHz842MHz

0,171 0,171

Page 44: Peças escritas

Fase: Rev.

Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

Pág. 4/4

TIPO dB/Km L [m] Total [dB] Nº P/CONECTOR [dB]

Total [dB] Nº P/JUNÇÃO [dB]

Total [dB]

OS1 9/125µm 0,30 1,20 0,0004 2,00 0,20 0,40 2,00 0,05 0,10

OS1 9/125µm 0,30 1,20 0,0004 2,00 0,20 0,40 2,00 0,05 0,10

OS1 9/125µm 0,30 15,00 0,0045 2,00 0,20 0,40 2,00 0,05 0,10

OS1 9/125µm 0,30 15,00 0,0045 2,00 0,20 0,40 2,00 0,05 0,10

TIPO dB/Km L [m] Total [dB] Nº P/CONECTOR [dB]

Total [dB] Nº P/JUNÇÃO [dB]

Total [dB]

OS1 9/125µm 0,40 1,20 0,0005 2,00 0,25 0,50 2,00 0,06 0,12

OS1 9/125µm 0,40 1,20 0,0005 2,00 0,25 0,50 2,00 0,06 0,12

OS1 9/125µm 0,40 15,00 0,0060 2,00 0,25 0,50 2,00 0,06 0,12

OS1 9/125µm 0,40 15,00 0,0060 2,00 0,25 0,50 2,00 0,06 0,12

F03 -BASTIDOR BP1 0,6260

F04 -BASTIDOR BP1 0,6260

F01 -BASTIDOR BG 0,6205

F02 -BASTIDOR BG 0,6205

Nº DE FIBRA / FRACÇÃO

PCB PC PJ PT=PCB+PC+PJ

ATENUAÇÃO NAS FIBRAS (CABOS) ATENUAÇÃO CONECTORESATENUAÇÃO NAS JUNÇÕES POR

FUSÃO ATENUAÇÃO TOTAL MÁXIMA EM [dB]

CÁLCULO ATENUAÇÕES NA REDE COLECTIVA - 1310 nm

ATENUAÇÃO TOTAL MÁXIMA EM [dB]

0,5004

0,5004

PC PJ

ATENUAÇÃO NAS JUNÇÕES POR FUSÃO

PT=PCB+PC+PJ

F01 -BASTIDOR BG

F03 -BASTIDOR BP1 0,5045

F04 -BASTIDOR BP1 0,5045

PCB

ATENUAÇÃO NAS FIBRAS (CABOS) ATENUAÇÃO CONECTORES

F02 -BASTIDOR BG

Nº DE FIBRA / FRACÇÃO

CÁLCULO DE ATENUAÇÕES - REDE DE FIBRA ÓPTICA

CÁLCULO ATENUAÇÕES NA REDE COLECTIVA - 1550 nm

Page 45: Peças escritas

Fase: Rev.

Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

LISTA DE QUANTIDADES

Pág. 1/4

LISTA DE QUANTIDADES

00 2014-12-03 Emissão para Execução R.Dias R.Dias R.Dias

Rev Data Descrição Elaborou Verificaou Aprovou

Page 46: Peças escritas

R00

ARTº DESCRIÇÃO DOS TRABALHOSUN Quant.

Preço unitário (€)

Total (€)

1. REPARTIÇÃO, AMPLIFICAÇÃO E ANTENAS

1.1 Antena DAT HD-UHF, ref. 1495 da Televés ou equivalente un 1,0 - € 1.2 Antena FM circular, ref. 1201 da Televés ou equivalente un 1,0 - € 1.3 Mastro de suporte de antena vermelho-45x3000x2mm, ref.3075 da

Televés ou quivalenteun 1,0 - €

1.4 Descarregador Atmosférico, ref. 4947 da Televés ou equivalente un 2,0 - € 1.5 Repartidor coaxial de 8 saídas para rede de CATV/MATV, ref. 5169 da

TELEVÉS ou equivalenteun 3,0 - €

1.6 Central Amplificadora MINIKOM FM-BI/BIII-UHF, ref. 5317 da TELEVÉS ou equivalente

un 1,0 - €

1.7 Chassi metálico para 5 módulos de 8 pares un 3,0 - € 1.8 Régua de 8 pares Cat 6 para ligação de equipamentos terminais, Ref.

2901113 da TEKA ou equivalenteun 5,0 - €

1.9 Repartidor Geral de Cabos Coaxiais incluindo adaptadores F e pontes coaxiais, REF. 5307 DA Televés ou equivalente

un 1,0 - €

1.10 Derivador coaxial de 4 saídas para rede de CATV/MATV, ref. 5170 da TELEVÉS ou equivalente

un 2,0 - €

Total Capítulo 1 0,00 €

2. BASTIDORES

2.1 Bastidor de pavimeto de 19" de 42U (800x800), ref. 463 22 da Legrand ou equivalente

un 1,0 - €

2.2 Painel Passa-Fios, ref. 465 28 da LEGRAND ou equivalente un 4,0 - € 2.3 Painel Passa-Fios, ref. 465 23 da LEGRAND ou equivalente un 1,0 - € 2.4 Obturador, ref. 465 32 da LEGRAND ou equivalente un 2,0 - € 2.5 Painel 24 portas RJ46 cat. 6, ref. 335 61 da Legrand ou equivalente un 3,0 - € 2.6 Organizador de Fibra òptica 19", ref. 335 10 da LEGRAND ou

equivalenteun 1,0 - €

2.7 Painel FO 24 fibras SC/APC ref. GPX-4820-24 da JSL ou equivalenteun 1,0 - €

2.8 Prateleira Telecospia, ref. 465 08 da Legrand ou equivalente un 1,0 - € 2.9 Placa de entrada de cabos, ref. 462 55 da Legrand ou equivalente

un 1,0 - €

2.10 Kit ventilação+termoestato, ref. 462 70 da Legrand ou equivalenteun 1,0 - €

2.11 Kit parafusos un 1,0 - € 2.12 Kit ligações equipotênciais un 1,0 - € 2.13 Bloco de Alimentação com 6 tomadas Schuko, ref. 465 62 da Legrand

ou equivalenteun 1,0 - €

2.14 Conjunto de 4 rodas para bastidor, ref. 46264 da Legrand ou equivalente

un 1,0 - €

2.152.16 Bastidor de pavimentode 19" de 29U (600x600), ref. 463 06 da

Legrand ou equivalenteun 1,0 - €

2.17 Painel Passa-Fios, ref. 465 28 da LEGRAND ou equivalente un 7,0 - € 2.18 Obturador, ref. 465 32 da LEGRAND ou equivalente un 2,0 - € 2.19 Painel 24 portas RJ46 cat. 6, ref. 335 61 da Legrand ou equivalente

un 4,0 - €

2.20 Organizador de Fibra òptica 19", ref. 335 10 da LEGRAND ou equivalente

un 1,0 - €

LISTA DE QUANTIDADES - ITED

NOTA: ESTE TRABALHO DEVERÁ OBRIGATORIAMENTE SER LIDO EM CONJUNTO COM A MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS E ESPECIAIS E PEÇAS DESENHADAS, NÃO CONSTITUINDO PORTANTO UMA DESCRIÇÃO EXAUSTIVA DAS CONDIÇÕES EM QUE OS TRABALHOS E FORNECIMENTOS DEVERÃO SER EXECUTADOS.

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR

Página 2 de 4

Page 47: Peças escritas

R00

ARTº DESCRIÇÃO DOS TRABALHOSUN Quant.

Preço unitário (€)

Total (€)

LISTA DE QUANTIDADES - ITED

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR

2.21 Painel FO 24 fibras SC/APC ref. GPX-4820-24 da JSL ou equivalenteun 1,0 - €

2.22 Prateleira fixa, ref. 465 06 da Legrand ou equivalente un 1,0 - € 2.23 Placa de entrada de cabos, ref. 462 55 da Legrand ou equvalente

un 1,0 - €

2.24 Kit ventilação+termoestato, ref. 462 70 da Legrand ou equivalenteun 1,0 - €

2.25 Kit parafusos un 1,0 - € 2.26 Kit ligações equipotênciais un 1,0 - € 2.27 Bloco de Alimentação com 6 tomadas Schuko, ref. 46562 da Legrand

ou equivalenteun 2,0 - €

2.28 Conjunto de 4 rodas para bastidor, ref. 46264 da Legrand ou equivalente

un 1,0 - €

Total Capítulo 2 0,00 €

3. CAIXAS

3.1 Caixa tipo I3, ref. I3 da JSL ou equivalente un 160,0 - € 3.2 Caixa tipo I1, ref. I1 da JSL ou equivalente un - € 3.3 Caixa tipo C2 interior da JSL ou equivalente un 1,0 - € 3.4 Caixa para alojamento de descarregador atmosférico com

220x170x105-IP55, ref. 226-C0 da JSL ou equivalenteun 1,0 - €

3.5 Caixa de Visita Multioperador, do tipo CVR1b conforme peças desenhadas, em alvenaria ou pré-fabricada

un 1,0 - €

3.6 Caixa de Passagem do Tipo CVR1a conforme peças desenhadas, em alvenaria ou pré-fabricada

un 4,0 - €

Total Capítulo 3 0,00 €

4. TUBOS

4.1 Para Montagem Embebida ou Enterrada

4.1.1 . Tubo PEADØ63 com guia m 60,0 - € 4.1.1 . Tubo PEADØ40 com guia m 80,0 - € 4.1.2. . Tubo VDØ40 da JSL ou equivalente m 40,0 - € 4.1.3. . Tubo VDØ25 da JSL ou equivalente m 220,0 - € 4.1.4. . Tubo VDØ32 da JSL ou equivalente m 40,0 - € 4.1.5. . Tubo ERMØ32 da JSL ou equivalente m 40,0 - € 4.2. Para Montagem Saliente Assente em Abraçadeiras

4.2.1 . Tubo VDØ40 da JSL ou equivalente m 40,0 - € 4.2.2 . Tubo VDØ25 da JSL ou equivalente m 780,0 - € 4.2.3 . Tubo VDØ32 da JSL ou equivalente m 40,0 - €

Total Capítulo 4 0,00 €

5. CAMINHOS DE CABOS

5.1 Caminho de cabos em chapa de aço galvanizada a quente, com tampa e todos os acessórios de fixação, nas seguintes dimensões:

5.1.1 60x300 m 30,0 - € 5.1.2 60x200 m 230,0 - €

Total Capítulo 5 0,00 €

6. CABOS

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Page 48: Peças escritas

R00

ARTº DESCRIÇÃO DOS TRABALHOSUN Quant.

Preço unitário (€)

Total (€)

LISTA DE QUANTIDADES - ITED

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR

6.1 Enfiados em Tubos

6.1.1 Cabo Pares de Cobre - UTP Cat. 6, LSFH da Legrand ou equivalentem 600,0 - €

6.1.2 Cabo Coaxial RG11 / LSFH, da Teka ou equivalente m 30,0 - € 6.1.3 Cabo Coaxial RG6 / LSFH, da Teka ou equivalente m 150,0 - € 6.1.4 Cabo de fibra óptica Monomodo, 2 fibras, ref. G657 LSFH Teleflex ou

equivalentem 240,0 - €

6.1.5 Cabo H07V-RG25 m 60,0 - € 6.1.6 Cabo H07V-UG6 m 30,0 - € 6.1.7 Cabo H07V-UG2,5 m 60,0 - €

6.2. Em Caminhos de Cabos ou Calha

6.2.1 Cabo Pares de Cobre - UTP Cat. 6, ref. 32754 LSFH da Legrand ou equivalente

m 3690,0 - €

6.2.2 Cabo Coaxial RG11 / LSFH, da Teka ou equivalente m 30,0 - € 6.2.3 Cabo Coaxial RG6 / LSFH, da Teka ou equivalente m 660,0 - € 6.2.4 Cabo de fibra óptica Monomodo, 2 fibras, ref. G657 LSFH Teleflex ou

equivalentem 40,0 - €

Total Capítulo 6 0,00 €

7. APARELHAGEM

7.1 Para Montagem Embebida em Caixa de Aparelhagem

7.1.1 Tomada RJ45 de 1 saída UTP Cat 6 equipada, Niessen Zenit da ABB ou equivalente

un 81,0 - € 7.1.2 Tomada RJ45 de 2 saídas UTP Cat 6 equipada, Niessen Zenit da ABB

ou equivalenteun 27,0 - €

7.1.3 Tomada TV-R/SAT, Niessen Zenit da ABB ou equivalente un 23,0 - € 7.2. Para Montagem Saliente em Caixa Estanque

7.2.1 Tomada RJ45 Cat.6 simples, ABB/Niessen serie Ocean ou equivalenteun 4,0 - €

Total Capítulo 7 0,00 €

8. OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES

7.1 Ensaios e pedido de vistoria das instalações a entidade reconhecida pela Anacom, incluindo pagamento de taxas vj 1,0 - €

7.2 Manuais eTelas Finais vj 1,0 - € 7.3 Certificação ITED com relatório ponto por ponto un 1,0 - € 7.4 Formação do pessoal do Dono de Obra vj 1,0 - € 7.5 Interligação à rede pública / privada existente (Cabo Coaxial + Pares

de Cobre), incluindo acessórios e construção civil vj 1,0 - €

Total Capítulo 8 0,00 €

TOTAL 0,00 €

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Fase: Rev.

Execução 00

REABILITAÇÃO / AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1ºCICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS

PARA CENTRO ESCOLAR

PROJECTO ITED

PEÇAS DESENHADAS

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LISTA DE PEÇAS DESENHADAS

Nº DESIGNAÇÃO REV. DATA

-- Extracto de Carta Cadastral (Escala 1:2000) -- 2014-12-03

-- Extracto de Ortofotomapa (Escala 1:2000) -- 2014-12-03

TEL 0.01 Diagrama da Rede de Tubagem e Instalação Eléctrica e Rede de Terras 00 2014-12-03

TEL 0.02 Diagrama da Rede de cabos de Pares de Cobre e Rede de Cabos de Fibra Òptica 00 2014-12-03

TELE 0.03 Diagrama da Rede de Cabos Coaxiais – CATV e MATV 00 2014-12-03

TEL 0.04 Bastidores BG e BP1 00 2014-12-03

TEL 1.01 Rede de Tubagem – Planta do Piso 0 00 2014-12-03

TEL 1.02 Rede de Tubagem – Planta do Piso 1 00 2014-12-03