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OS AMORES DE D.PEDRO E D. INÊS

Pedro InêS K M A

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OS AMORES DE D.PEDRO E D. INÊS

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Oradores Defensores

Mantedores

Sociedade Medieval

Teor Social

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Durante os tempos medievais (entre os séculos V e XV ) a sociedade era rural. A principal actividade económica era a agricultura e a maioria da população trabalhava no campo.

Nesta época o serviço religioso era muito importante; os padres e os monges dos mosteiros eram muito respeitados pela sociedade.

As pessoas bem nascidas, a nobreza, os que eram os donos das terras , defendiam os território.

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Rei: D. Afonso IVRainha: Dª. BeatrizPríncipe Herdeiro: D. PedroEsposa de D. Pedro: Dª. Constança

Monarquia Hereditária

Teor Político

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A saúde de Dª. Constança e os desgostos de uma vida amargadura não iriam permitir-lhe durar muito tempo. D. Pedro não a amava.Teve três filhos: O infante D. Luís, que pouco depois de nascer, faleceu;A infanta Dª: Branca;O infante, D. Fernando, que foi amamentado e criado por uma ama de confiança. E Dª. Constança, infeliz no matrimónio, acabou por morrer de parto , a seguir ao nascimento do segundo filho.

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Por altura da morte de Dª: Constança, andava o rei D. Afonso IV em grande questão com o bispo do Porto, devido aos amores de D. Pedro e Dª: Inês.D. Afonso IV resolveu encontrar uma solução para o caso e obrigou a amante do filho a exilar-se para a terra de Albuquerque. Mas a distância não separou os apaixonados, que comunicavam entre si por cartas levadas e trazidas secretamente.

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Mas o sentimento do casal enamorado era tão profundo que D.Pedro, contra a vontade de seu pai , mandou vir Dª: Inês para Coimbra. Habitaram no paço de Santa Clara, na margem esquerda do Rio Mondego. Ali nasceram os seus filhos: dois meninos e uma menina sobreviveram e cresceram, saudáveis e rodeados de carinho .D. Afonso IV, apesar de tal desobediência, não queria, por sua vontade, entrar em guerra com o Infante, até para não desgostar Dª. Beatriz.

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Já quase há dez anos falecera Dª. Constança, e o seu filho, D. Fernando, vivia em Lisboa, nos paços reais do avô, sendo educado para um dia subir ao Trono de Portugal. Mas os conselheiros da corte repetiam ao rei D. Afonso IV as consequências para o futuro do país se Dª. Inês viesse a ser rainha. Efectivamente ela pertencia à nobre família galega dos Castros, ambiciosos, que não desistiam das pretensões ao trono Castelhano. Ora poderia dar-se o caso de um filho de Dª. Inês vir a ser rei de Portugal, ainda que para tal fosse preciso matar o legítimo herdeiro do reino.

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Depois de viverem no Norte, D. Pedro e Dª Inês regressaram a Coimbra e esta fizera do Paço de Santa Clara a sua residência. Havia boatos de que o príncipe se tinha casado secretamente com Dª. Inês. A ser verdade, tal , na família real, assumiria graves implicações políticas. A 7 de Janeiro de 1355, o rei D. Afonso IV cedeu às pressões dos seus conselheiros e decidiu que a melhor solução seria matar a dama galega. Na ausência de Pedro, fidalgos da confiança do rei matam Inês de Castro.Segundo a lenda, as lágrimas derramadas no rio Mondego pela morte de Inês teriam criado a Fonte dos Amores da Quinta das lágrimas .

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A morte de Dª. Inês provocou a revolta de D. Pedro contra D. Afonso IV. Após meses de conflito, a rainha Dª. Beatriz conseguiu intervir para selar uma paz ,em Agosto de 1355.

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Já rei, D. Pedro fez uma homenagem merecida a Dª. Inês. Ordenou a trasladação dos restos mortais de Coimbra para o túmulo de Alcobaça, que D. Pedro mandara fazer. Assim, fez Dª. Inês rainha mesmo estando morta.

Túmulo de D. Inês de Castro (Mosteiro de Alcobaça)

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- D. Inês de Castro, António Carmo, Asa

Bibliografia

- http://images.google.pt

- WiKipédia Online

- História de Portugal - Tempos de Renovação, vol. III Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, Caminho