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Prof. André Luiz Rocha UFRGS - FAVET Esporotricose Sporothrix schenckii Pode apresentar 3 formas: cutânea cutaneolinfática (mais comum em equinos) disseminada

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EsporotricoseSporothrix schenckii

Pode apresentar 3 formas:cutâneacutaneolinfática (mais comum em equinos)disseminada

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Esporotricose

Mecanismo de transmissão:Traumatismo ( espinhos, palhas)

Zoonose:Direto de animais , cavalos, cães, gatos, coelhos e ratos

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Esporotricose Maior frequência de processos cutâneos e

a infecção pode se limitar ao ponto de inoculação do fungo ou então atingir o sistema linfático regional.

O processo leva de 1 semana a dois meses para aparecer depois do traumatismo

Distribuição Geográfica Mundial

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Remoção Cirúrgica Iodeto Sistêmico:

Iodeto de Sódio 50 mg/kg/IV em solução salina 3,5% (2 doses com intervalo de 3-7 dias)

Iodeto de Sódio 20-40 mg/kg/dia IV em solução a 20% durante 2-5 dias, e então VO, na mesma dosagem até a cura.

Iodeto de Potássio 10g/450KG/VO (2 vezes ao dia por 10 dias) Iodeto Organico (EDDI=ethylenediamine dihydroiodide)

Cetoconazol 30 mg/Kg 1 ou 2 x dia Itraconazol 3 mg/Kg 2 x dia (aprox. 2 meses)

EsporotricoseTratamento

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Botriomicose

Botriomicose (do grego botrys, semelhante a cacho de uvas)

é uma pseudomicose crônica, localizada e progressiva, causada por algumas bactérias não filamentosas, usualmente cocos Gram-positivos e, menos freqüentemente, bacilos Gram-negativos.

a infecção é mais comum em pele e tecidos moles, mas pode envolver vísceras. As bactérias formam agregados grandes e organizados, chamados de grãos ou grânulos, que são característicos da doença.

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Botriomicose

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BotriomicoseTratamento

Antibióticoterapia:Sulfa-trimetropim 25 mg/kg sulfonamida + 5 mg/kg trimetropim (30 mg/kg total) PO q12-24hEnrofloxacina 5 mg/kg/dia IV/ IM;

7.5-10 mg/kg/dia VO

Cloranfenicol 35-50 mg/kg VO q6-8h

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Candidíase C. Albicans

Pode ocorrer eventualmente em animais debilitados, imunodeprimidos ou que sofreram tratamento prolongado com antibióticos.

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CandidíaseFormas de Apresentação

Múltiplos nódulosArtriteOralVulvovaginalDermatite

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Candidíase

Tratamento:

Correção do fator primárioLimpeza diária da área afetada com água e sabão

neutro e secagemAplicação tópica de pomadas ou cremes

antifúngicos

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Tratamento tópico para Candidíase

Nistatina 100 U/gAzoles

Miconazole 2%Clotrimazole 1%

Anfotericina B 3%Violeta Genciana 1:10 000 em álcool 10%Permanganato de potássio 1: 3000 em

água• Aplicados 2 a 3 vezes por dia por 1 a 4 semanas

dependendo da forma de apresentação

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Pitiose Equina

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Pitiose EquinaÉ uma doença granulomatosa causada por um

microorganismo (fungo-símile) aquático.

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Pitiose EquinaHistórico

1961- Foi isolado e identificado o organismo causador dos granulomas. Sendo a doença chamada de Ficomicose e por muitos anos, o agente da Pitiose equina foi considerado um fungo e chamado de Hyphomyces destruens

1989-estabeleceu-se a nomenclatura definitiva para o agente da pitiose – Pythium insidiosum

1996-Os chamados fungos foram divididos em três reinos (ALEXOPOULOS et al., 1996) :– Fungi– Stramenopila – Protista

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Características do Agente

OOMICETOS:São filogeneticamente distantes dos membros do reino Fungi, estando

mais próximos das algasEsta distância taxonômica pode ser verificada através de diferenças

na parede e composição da membrana desses organismos: – quitina é o componente essencial da parede celular fúngica, enquanto

que celulose e -glucanos são os componentes predominantes da parede celular dos oomicetos

Mesmo assim muitos micologistas tendem a considerá-los como pertencentes ao reino Fungi. Por razões tradicionais e algumas considerações sobre suas características que os mantêm em afinidade com Fungi, como a nutrição por absorção.

• Reino Stramenopila• Filo Oomycota• Classe Oomycetes

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PITIOSE

é uma zoonose que atinge principalmente equinos

também são atingidos cães, gatos e bovinos

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Epidemiologia

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Epidemiologia

ocorre em regiões de clima tropical, subtropical e temperado. relatada nas Américas, alguns países europeus, sudeste asiático e

Oceania não há predisposição por sexo, idade ou raça fonte de infecção são os zoósporos ambientaisos zoosporos móveis são atraídos para o pêlo dos animais,

penetram na pele através de lesões preexistentes não há relatos de transmissão direta entre animais e o homem

• Temperatura entre 30 e 40 °C

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Epidemiologia

Provavelmente o Pantanal Brasileiro seja o local de maior incidência e prevalência de pitiose equina no mundo;

O Pantanal é uma planície inundável de aproximadamente 140.000 km2 e possui em torno de 139.760 eqüinos.

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Sinais ClínicosPitiose CutâneaLesões ulcerativas granulomatosas grandes massas

teciduais com bordas irregulares, de aparência tumoral e exsudação intensa

Presença de massas branco-amareladas semelhante a corais (kunkers)

Intenso prurido mutilação da região afetada para aliviar o desconforto

Claudicação Quando de lesões profundas atingindo tendões e periósteo

EM GERAL HÁ APENAS UMA LESÃO EM CADA ANIMAL, PORÉM PODEM EXISTIR LESÕES CUTÂNEAS MULTIFOCAIS.

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Sinais Clínicos

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Sinais Clínicos

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Sinais Clínicos

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Sinais ClínicosLesões Ósseas referem-se a cavalos com lesões cutâneas crônicas

localizadas nos membros e com grande proliferação do tecido granulomatoso

caracterizam-se por exostoses, osteólises e osteomielite (exame radiológico) e presença de granulomas com infiltrado de eosinófilos com áreas de necrose e massas necróticas contendo hifas no exame histopatológico

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Sinais Clínicos

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Sinais ClínicosPitiose IntestinalCólicaspresença de massas teciduais na parede intestinaldiminuição e obstrução do lúmen intestinal ou ambosulceração intestinal e massas nodulares localizadas na

parede do jejuno, podendo atingir 20cm de diâmetro)

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Sinais ClínicosOutros tipos de apresentação Casos de metástase via sistema linfático para pulmões e

linfonodos regionaislinfonodos cervicais inferiores, inguinais e

submandibulares responsáveis pela drenagem linfática da região atingida pela lesão cutânea

Na maioria dos casos de pitiose cutânea os linfonodos encontram-se aumentados (reativos)

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Sinais ClínicosLesões Metastáticas

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Sinais ClínicosLesões atípicas

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Diagnóstico diferencial- deve ser diferenciada de:

habronemose

neoplasiacarcinoma epidermóide

Sarcóide

tecido de granulação exuberante

granuloma fúngico, parasitário e bacterianos

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Tratamento

os fungos possuem quitina em sua parede, enquanto que o Pythium contém celulose e -glucanos;

a membrana plasmática não contém esteróides (como o ergosterol) componente alvo de ação da maioria das drogas anti-fúngicas

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TratamentoTratamento tradicional CIRÚGICO

retirada de toda a área afetada (difícil, principalmente por causa das estruturas anatômicas envolvidas membros)

Tratamento químicoanfotericina B , cetoconazole, iconazole, fluconazole e

itraconazole

compostos iodínicos (iodeto de potássio e sódio)• A utilização de 50 mg de anfotericina B diluída em 60 mL (0,83 mg/mL), independente de idade

ou peso, correspondeu a variação de doses entre• 0,14 a 0,6 mg/kg• O volume perfundido de 60 mL e a duração da aplicação de 5 minutos (taxa de• 12 mL/min)

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Tratamento

OBS: Pythium insidiosum parece ser sensível aos inseticidas normalmente utilizados em plantas tóxicos aos mamíferos impossibilitando seu uso.

Tratamento Atual:A ressecção cirúrgica total do granuloma combinada

com imunoterapia específica para P. insidiosum é o tratamento mais indicado para cura de pitiose clínica em eqüinos.

• 2 ml/semana – 3 aplicações

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Tratamento

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Fotodermatite

Causas:Queimadura solarFotoalergiaFotossensibilização

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Fotodermatite

Queimadura solarPode acometer equinos de pele clara expostos a luz solar.

É uma reação fototóxica causada por exposição excessiva a luz ultra-violeta

Fotoalergia Supõe-se que seja causada por contato com uma substância

química ou vegetal e luz ultra-violeta. Ocorre mais em focinhos brancos e nos membros de animais em pasto de trevo.

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Fotodermatite

Fotossensibilização Agente fotodinâmico (Primária)

Ingerido Injetado Aplicado à pele

Hepatógena (Secundária)

OBS: Independente da origem do agente o mecanismo é sempre o mesmo Os agentes são depositados na pele e absorvem energia qdo expostos a

luz solar e na presença de O2 produzem radicais livres que lesam as membranas celulares.

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Plantas Tóxicas

• Echium plantagineum • Senecio vulgaris

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PlantasTóxicas

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Fotodermatite

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Fotodermatite

Medidas Terapêuticas:Manter o animal estabulado (4 semanas)Procurar identificar a possível causa e

elimina-lá Aplicação de cremes a base de

corticosteróides Protetores solares

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Doenças de PeleNeoplasias

• Papilomatose• Sarcóide• Melanomas• Carcinoma epidermóide• Linfossarcoma

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PapilomatoseConceito:

É uma neoplasia benigna causada por um papovavírus DNA.

O Papiloma vírus eqüino (Equus caballuspapillomavirus tipo 1 (EcPV-1)

Formas:MucocutâneaCutâneaPlaca aural (EPV)

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PapilomatoseEpidemiologia:

As formas mucocutânea e cutânea ocorrem em animais jovens ( 3anos) até mesmo congênito

A placa aural ocorre em cavalos de qualquer idade

Não há predileção por sexo ou raçaTransmissão por contato direto ou fomites,

moscas e mosquitos

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Papilomatose

Lesões:São comuns no focinho, genital e parte distal dos

membros,

Os animais podem apresentar uma ou mais lesões semelhantes a papilomatose de outras espécies,

O tamanho das lesões variam de 5 – 20 mm.

A placa aural acontece na parte côncava do pavilhão auricular (são placas ou pápulas despigmentadas) Consistem de lesões elevadas, planas, acinzentadas ou esbranquiçadas

e hiperqueratóticas que tendem a coalescer

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Papilomatose

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Papilomatose

Diagnóstico:Baseado nos aspectos clínicos

Aparência e distribuição das lesõesExame histopatológicoIsolamento de partículas virais

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Papilomatose

Tratamento:Esperar (1- 9 meses) = “negligencia cautelosa”

Obs: a placa aural não regrideRemoção cirúrgicaCriocirurgia Vacina

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SarcóideÉ a neoplasia equina mais freqüenteEsta associada a presença do papiloma vírus

bovino (+ de 90% tem BPV-1 ou BPV-2)Histológicamente

Fibrossarcoma bem diferenciadoCom características benignas

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Sarcóide

O vírus pode ficar latentePredisposição racial e familiar ( ex. Apaloosa, Árabe,

Quarto de Milha)Associação direta entre oncoproteinas virais e

receptores derivados de plaquetasContato com animais portadores de sarcóide

risco de contaminação

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SarcóideSão classificados quanto ao aspectoe comportamento clínico

Tipos: Oculto Verrucoso Fibroblástico

NodularUlcerado

Mistos Maligno

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Sarcóide

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SarcóideTratamento:

Cirúrgico Laser Crioterapia Radioterapia Imunoterapia

BCG Aplicação intratumoral de cisplatina (0,97 mg/cm3)

4 injeções com intervalos de 2 semanas

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Melanomas

Ocorrem com maior freqüência em animais tordilhos

Aparecimento ao redor dos 5-6 anos

Cavalos Árabes são mais predispostos

Maior ocorrência em machos

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MelanomasÁreas afetadas:

PerinealBase da colaGenitaisOlhos

OrelhasPescoço

ParótidaMembros

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Melanomas

Aparência:PretaCinzaAmelanóticoUlcerado

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Melanomas

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Melanomas

Tratamento:CirúrgicoCrioterapiaRadioterapiaMedicamentoso

Cimetidine 2,5 mg/kg PO t.i.d por 3 meses Imunoterapia ativa – remover um

pedaço do tumor (2x2 cm) preparar uma vacina – fazer 6 aplicações (1/semana) e depois a cada 6 semanas

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Melanomas

Tratamento:Imunoterapia

BCGCitoquinasInterferonInterleucinasAnticorpos monoclonais

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Linfossarcoma

Formas:Cutânea Generalizada Mediastínica Intestinal

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Linfossarcoma A forma cutânea é pouco freqüente Mais comum são as formas viscerais Ocorre em eqüinos de todas as

idades (4 – 9 anos) Os linfócitos T estão envolvidos na

maioria dos casos

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Linfossarcoma

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Linfossarcoma

Sinais clínicos:Perda de pesoLetargiaInapetênciaHipertermia intermitenteLinfadenopatiaEdema

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Linfossarcoma

Tratamento: Glicocorticóides

Dexametasona 0,02-0,2 mg/kg IV, IM, PO q 24h Predinisolona 1-2 mg/kg PO q 24h Aplicação tópica de betametasona ou

triancinolona

Obs: o prognóstico é grave (6 meses)

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Carcinoma epidermóide (células escamosas)

• Generalidades: É um tumor maligno e invasivo localmente* sendo

mais comum nos olhos e anexos oculares e também no aparelho genital.

* Alguns podem enviar metástases para linfonodos regionais, mediastínicos, glândulas parótidas e cav. Torácica (10-15%)

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Carcinoma epidermóide

Ocorrência:Eqüinos de tração e ApaloosaÁreas despigmentadasAnimais com idade ao redor dos 9 anosMenos freqüente em fêmeas e machos

inteiros

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Carcinoma epidermóide Lesões:

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Carcinoma epidermóideTratamento:

Cirúrgico Hipertermia por radiofreqüência (HRF) Crioterapia

Óxido nítrico (-80 Cº) Nitrogênio líquido (- 185 Cº)

Radioterapia Quimioterapia intralesional (cisplatina 1 mg/cm3 de

tecido ou bleomicina)

Piroxicam (Feldene, Roxam) 80 mg/day PO Laser

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Cuidados com FeridasTipos de ferimentos:

Punctória = perfurante Incisa = cortanteContusa:

EscoriaçõesEquimosesHematomasSeromas

Mistas Perfuro-contundentesLacerantes

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Cuidados com FeridasTratamento:

Perfurantes: Limpeza Manter aberta Soro anti-tetânico

Contusas: Compressas frias Pomadas antiinflamatórias Drenagem Transformar em ferida cirúrgica

Cortantes: 1ª intenção = suturar 2ª intenção

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Bibliografia