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8/3/2019 Penn Halligan - Faça o Que Eu Digo
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FAÇA O Q UE EU DIGO PENN HALLIGAN
PPRRAAZZEERR EEMM SSEEDDUUZZIIRR PPÁÁGGIINNAA 2
FFAAÇÇAA OO Q Q UUEE EEUU DDIIGGOO Mae Southall é uma mulher independente que não está por cima de romper as regras se isso a
satisfizer. Não confia em ninguém mais que nela. O sexo é bom, mas sob seus termos. Quando
conhece o sombrio, bonito e enigmático Rob, Mae aprende que a submissão sexual tem seus
benefícios.
Robert Parker é o novo chefe de Mae. Só que ela não sabe ainda. Ele tem algumas regras próprias.
A primeira é que ele está no comando no que se refere ao sexo. Sua mente pode ser dela, mas seu
corpo é dele para fazer o que desejar. Requerendo sua completa submissão.
Revisoras Comentam:
Lu:
Meninas sonho molhado, a mocinha uma teimosa de
primeira, mas que gosta muito da coisa kkkkkk, o
mocinho um homem de opinião kkkkk quando duas
força se encontram ai segura que vai esquentar, e
que vença o melhor!!!!!!!!
Dyllan:
Para um livro tão curto, esse foi recheado de coisasboas. Eu achei a Mae, uma personagem totalmentehilária. Ela era bocuda, falava o que pensava e nãodava a mínima. E o Rob, Ah, o Rob... Tenho certezaque vocês também vão querer um patrão dessesdepois desse livro. Como sempre, Leiam!!
DISP. E TRADUÇÃO: RACHAEL
REVISORA INICIAL: LU AVANÇO
REVISORA FINAL: DYLLAN
FORMATAÇÃO: RACHAEL
LOGO/ARTE: DYLLAN
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PPRRAAZZEERR EEMM SSEEDDUUZZIIRR PPÁÁGGIINNAA 3
CCAAPPÍ Í TTUULLOO UUMM
Sexta-feira à noite. . . .
“Então, está pronta para brincar do meu jeito?”
Mae Southall negou com a cabeça, lutando para respirar através da mordaça em sua boca.
Tratava-se do controle. Mae o tinha perdido. Ele estava a cargo. Ela estava indefesa e ambos
sabiam. Mae retorceu os tornozelos por dentro para aliviar um pouco a tensão de suas pernas.
Estavam amarradas firmemente aos postes da cama, igual suas mãos. Jazia aberta como uma
águia, e vulnerável, cada nua curva de seu corpo em exibição. Mae odiava estar nua, impotente e
sob o controle de alguém. Nenhuma mulher, e muito menos uma com excesso de peso como Mae,
encontraria-se a gosto nesta situação. Fez mais uma inútil tentativa de puxar as sedosas cordas
para liberar-se. Mantiveram-se firmes, e ela escoiceou pela dor em seus pulsos.
“Tem que aprender quem é o chefe.” Ele se inclinou e passou um comprido dedo
descendo por seus peitos até seu umbigo antes de afundá-lo dentro de sua vagina investindo com
força. Mae se contorceu e gemeu sob o ataque de seu dedo. Deveria estar gritando para que
parasse, mas a mordaça lhe impedia de fazer isso, e ele a estava provocando sem piedade, pondo-
a úmida de necessidade por algo duro e largo que a fizesse se sentir bem. Mae queria odiá-lo, lutar
contra ele. Apertou os dentes e dispôs a si mesma a não empurrar para cima para encontrar-se
com seus impulsos.
Ele riu.
“É desafiante. Eu gosto disso, neném.” Um segundo dedo se uniu ao primeiro. Mae olhou
diretamente a esses olhos que ela uma vez pensou que eram de um deslumbrante e bonito azul.
Como cheguei aqui? Por que inclusive o permiti me tocar? Em seu interior Mae sabia que ela era
responsável por isto. O insaciável desejo a tinha levado a este ponto.
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Ele sorriu, massageando seu clitóris com os dedos da outra mão.“Não tem nem idéia de quem sou, verdade, neném?”
Tentando conter a familiar quebra de onda de prazer que se encrespava entre suas pernas,
Mae mordeu os lábios e pestanejou.
Seus dedos se moveram mais duro... Mais rápido.
“Posso fazer o que me agrade, e me agrada quebrar seu espírito. Quero que pense só em
mim e em fazer tudo o que eu diga.” Nunca. Mas sua mente era uma coisa, e seu corpo outracompletamente diferente.
“Não o fará, neném?” Afastou as mãos e deixou cair a cabeça entre suas coxas abertas.
Mae gritou debaixo da mordaça, incapaz de conter-se quando os lábios se aferraram a seu
clitóris e chupou. Fechou os olhos e se dispôs a não reagir, a não gozar. Ele riu contra sua carne.
“Não pode evitá-lo.” Tinha razão. Ela gozaria e ele ganharia esta rodada.
”Outra vez. O que precisar, neném.” Seus olhos se encontraram com os dela. Desejo,
dominância e algo mais que Mae não queria acreditar que brilhasse em suas profundidades.
Mae sacudiu a cabeça. Quem era ele? Em um momento estava trabalhando e a seguinte
coisa que soube era que se encontrou deitada sobre suas costas, bancando sua escrava.
“É meu pesadelo mais quente.” Sua língua lambeu o interior de sua coxa. “E me pertence,
certo?”
Outra vez, ela negou com a cabeça.
“Resposta errada.” Ele mordeu sua carne.
Mae gemeu pela dor.
Ele ficou de pé e baixou o olhar sobre ela.
“Não sabe o que quer, mas quando eu acabar, saberá.”
Quando saiu do quarto, Mae não estava segura se sentia-se aliviada ou preocupada. Não
tinha idéia de onde estava. A julgar pelo luxuoso mobiliário, tinha-a levado a casa de algum
milionário. A casa de um amigo, ele havia dito.
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“Está em minha casa, neném.” Retornou trazendo uma grande caixa de metal do tamanhode um estojo de violino.
Conhece todos meus pensamentos. Sou tão óbvia , Mae observou enquanto ele tirava a tampa.
Seus olhos aumentaram quando viu o grande vibrador de borracha. Estava preso a uma grande
barra de metal localizada dentro da caixa. OH, meu Deus... Uma maldita máquina. Ele tirou um tubo
de lubrificante de um compartimento de dentro da caixa e recolheu um travesseiro. Engatinhou
entre suas pernas e colocou o travesseiro debaixo de seu traseiro, levantando seus quadris. Entãolubrificou o grosso vibrador e manipulou a cabeça do pênis mecânico para que ficasse colocado
contra seu ânus.
“Agora, outra vez... Pertence a mim, certo?”
Mae tragou saliva. Encontrou com seu duro olhar. Não. Sacudiu a cabeça desafiando-o. Ele
empurrou o vibrador dentro de seu traseiro sem mais preparação. Ela gritou contra a mordaça
quando todo esse estreito lugar foi penetrado e cheio. Ninguém nunca tinha metido nada dentro
de seu cu antes. Mae sentiu como se estivesse sendo rasgada quando o apertado músculo deu
passo à intrusão. Estava sendo estirada e enchida, e não havia uma maldita coisa que pudesse
fazer a respeito disso. Era proibido e mau, e ainda ela tremia de excitação ao pensar em ser má.
Rob ligou a máquina. A máquina começou a vibrar.
“Deixarei você com meu amigo aqui. Tome o tempo para pensar na resposta correta.”
Antes de deixá-la, aumentou a velocidade.
Seus quadris balançaram, e seus olhos se fecharam. Mae odiava isto. Amava isto. E muito
profundamente dentro de si, Mae soube que seria dele.
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CCAAPPÍ Í TTUULLOO DDOOIISS
Algumas horas antes...
Mae Southall odiava as festas do escritório. Já era suficientemente ruim que tivesse que
trabalhar com esta gente, mas sociabilizar com eles também?
“Oh, inferno, não. Preferiria comer merda.” Todos falando a respeito de temas aborrecidos
relacionados com o trabalho. Ela podia fazer isso durante as horas de trabalho. Por que os idiotas
fariam isso em meu tempo livre?
Ela franziu o cenho enquanto estudava o Email que tinha imprimido. Indústria Halifax tem
um novo dono. Venha celebrar conosco.
“Uhuhuhu. Quem se importava?” O cara novo não significava nada para Mae como ela
não significaria nada para ele. Ela era apenas uma do montante. Uma engrenagem de uma gigante
roda corporativa.
“Não é como se o velho fulano inclusive soubesse quem sou.” Seus mundos não eram
propensos a se chocar. Ela era uma humilde empregada de contas a cobrar, e ele era o presidente
de uma empresa multinacional que acabava de absorver à companhia para a qual ela trabalhava
aproveitando uma oferta pública de compra que nos jornais estavam chamando de “audaz”. Bem,
qualquer um poderia ser audaz se tivesse dinheiro. Mae não tinha nada. Vivia de salário em
salário, e neste momento estava em ruínas. Amassou o papel do email e o deixou a um lado.
“Não tenho tempo para esta merda. Estou saindo daqui.” Levantou-se de seu escritório e
caminhou pelo corredor para a área comum. Precisava atravessá-lo até o final para sair dali, mas
Mae conhecia o escritório do sétimo andar como a palma de sua mão. Não deveria ter nenhum
problema em passar despercebida através da massa de empregados reunidos ao redor da mesa
com comidas e bebidas. Qualquer pessoa que alguma vez tivesse trabalhado em um escritório
sabia que os empregados administrativos amavam comida grátis. Mae imaginou que poderia
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passar por ali agora mesmo e ninguém notaria, mesmo se fizesse completamente nua. A comida e bebida grátis tinham a capacidade de cegar as pessoas quanto ao que acontecia a seu redor.
“Mas nada nunca é grátis.” Sabia disso muito bem. Mae apertou sua bolsa de mão e se
moveu rapidamente para a porta. Não havia nada pior que passar mais tempo do que já passava
no trabalho. Além disso, o homem do momento nem sequer se dignou a aparecer ainda. Ele não ia
sentir falta dela.
“Onde vai, Mae?” Mae fez uma careta quando reconheceu Jane “ A chata” Maxell, de contas a pagar e
declarada inimiga de Mae desde o incidente com o post-it1. Quem conta os post-it. Quem é o
suficientemente inocente para pensar que o pessoal não levaria alguma coisa para casa.
E daí se Mae tinha pegado meia dúzia do depósito e não os que tinham regularmente
permitidos. A quem diabos importava? Quem mais além de Jane, era o suficientemente filha da
puta para ficar observando para ver o que as pessoas tiravam do depósito? Ser repreendida por
“roubar” uns post-it era ridículo. Desde esse momento, Mae e Jane eram inimigas declaradas, e
Mae mantinha seus olhos e ouvidos atentos para uma oportunidade de vingança. A oportunidade
chegou quando descobriu o pequeno segredo de Jane “A chata”.
“Vou para casa.”
“Mas o memorando do Sr. Parker dizia que todo mundo tinha que ficar na festa.” Ah, sim.
O Sr. Parker. O novo chefe.
“Bem, não vou permitir que nenhum homem desconhecido me dê ordens.”
“Mas seu memorando era realmente inflexível a respeito de que todo mundo tinha que
ficar.” Mae deu um frio sorriso a Jane.
“Fodam-se as regras.”
“Bom, realmente…”
1 O Post-it é um pequeno papel (de diversas medidas) com um adesivo de fácil remoção em seu verso, de forma que seja
facilmente pregado, retirado e recolocado por algumas vezes, sem deixar marcas ou resíduos. É usado para fazer anotações e
são geralmente colocados em monitores de computadores pessoais, áreas de trabalho, cadernos, etc. Usado para deixar
lembretes, o post-it foi originalmente criado no ano de 1977 pelo norte-americano Art Fry.
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“E não é como se você fosse Branca de Neve. Lembre-se, eu sei dos boquetes que você deuao nosso outro chefe.” Mae ainda tremia de repugnância quando recordava o momento em que
entrou e encontrou Jane de joelhos com a boca no pau de Neville Knobb. Nojento. Alguns paus
eram deliciosos para chupar. Neville Maçaneta Knobb? De maneira nenhuma. Uma mulher
necessitaria um pagamento extra por trabalho insalubre.
“Fale sobre conseguir a dianteira nos negócios.” Os olhos de Jane eram perversas fendas
de maldade.“Você não pode provar nada, Mae Southall, e ninguém vai acreditar em você.”
“Talvez, mas me divertiria contando.” Mae tropeçou com ela deliberadamente quando
seguiu caminho.
“Até depois.”
“Ele vai demitir você, se descobrir que você desobedeceu ao memorando.” Mae se voltou.
Por Deus! Ela era patética.
“Ele? O homem que não se incomodou em deixar-se ver em sua própria festa? Que
ordenou aos empregados que ficassem? E se me mandar embora, encontrarei outro trabalho. Este
me aborrece de qualquer maneira.”
“Parece que ele é desumano.”
“Sim, bom, eu também sou quando tenho TPM. Além disso, quando as forças se chocam,
ou se cancelam mutuamente, ou uma tem que submeter-se contra sua vontade. Nunca me
submeto.”
“E se ele perguntar onde você está?”
Mae bufou.
“Como se ele fosse sentir minha falta.” Como se a algum executivo vai se importar onde
estava o empregado 5113. Mae saiu antes que Jane pudesse dizer algo mais. Escutá-la era como
ouvir o som de unhas raspando sobre uma lousa.
Mas alguém tinha notado e se importava profundamente.
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“Minha estimada Srta. Southall, terá que aprender uma lição.” Ele observou o balançar desua exuberante bunda quando ela abriu caminho através das portas. “Essa bunda é minha”.
Quando o elevador chegou ao térreo e Mae deu um passo fora, chocou-se contra o
homem, seu primeiro instinto foi agarrar-se nele para evitar cair. Suas mãos se encontraram com
carne firme. Quem quer que ele fosse, tinha uma fortaleza de duros músculos masculinos. Uau,
magnífico peito.“Sinto muito.” Hmm, provavelmente deveria afastar minhas mãos.
“Aonde você esta indo com tanta pressa?”
Mae tirou o cabelo dos olhos.
“Tentando escapar de uma aborrecida festa de escritório, elogiando o estúpido dono novo,
que tem complexo de Deus.” Contemplou ao homem. Ficou de boca aberta. Ele era enorme e não
precisou tocá-lo outra vez para sentir seu poder. A força emanava dele em ondas. Deveria medir
um metro noventa e cinco contra seu um metro e sessenta. Era robusto. Nada de gordura.
Simplesmente um homem forte. Seu cabelo marrom escuro caía até seus ombros. Ele parecia
grande e primitivo. Mae teve uma repentina visão dele como um guerreiro de outra época,
lutando em um combate corpo-a-corpo e ganhando. Apesar de que estava vestido simplesmente
com uma camisa negra aberta no pescoço e calças negras, Mae percebeu que o que estava por
baixo era impressionante. E então lhe sorriu e ela quase cambaleou. Havia tanta pecaminosa
beleza em sua boca. Como seria saborear esses lábios e empurrar contra essa língua? Ter essa língua em
meu clitóris? Dentro de mim? Mae estremeceu ante o pensamento.
A lógica opinava que este não era um empregado do escritório. Era muito glorioso para
isso. Os empregados do escritório tinham essa coloração acinzentada que indicava longos dias
passados fazendo coisas aborrecidas. Provavelmente era alguém da agência de modelos que
visitava os escritórios da cobertura, ela supôs.
“Complexo de Deus.” Ele sorriu outra vez.
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Oh, sim, tinha que ser um modelo com um sorriso como esse. Poderia lhe vender qualquercoisa com simplesmente um sorriso tão descarado. E esses olhos. Mae tinha a mais estranha
sensação de que ele estava olhando diretamente dentro de sua alma, procurando algo. É obvio,
não poderia estar analisando-a tão atentamente. Teria que estar louca para pensar que ele poderia
ter tanto interesse. Mas havia uma intensidade em seu olhar que era incomum em um
desconhecido.
“Oh sabe, um homem que pensa que iremos nos inclinar com uma reverência, e nosarrastar e rogar que mantenha nossos empregos.” Levantou a sobrancelha com interesse.
“Mas você não o fará.”
“De maneira nenhuma. Ninguém… nenhum homem… poderia me fazer rogar por nada.”
Aos trinta e dois anos, Mae sabia que a única pessoa que alguém alguma vez tinha que responder
na vida, era para nós mesmos. Ela era a dona de seu próprio destino. Se algum imbecil executivo
queria deixar seu rastro realizando mudanças no escritório onde ela trabalhava, então boa sorte
para ele. Este simplesmente era um trabalho, não sua vida.
“Então você nunca baixa a guarda ou dá o braço a torcer?”
“Não.” Não podia permitir-se baixar a guarda, mas Mae não podia evitar que seu olhar
viajasse por seu corpo. Não tinha a intenção de olhar. Não era correto cravar os olhos na virilha de
um homem, mas os homens bonitos poucas vezes cruzavam seu caminho. Seus instintos
femininos diziam que se assombraria com o pênis que o fino tecido negro cobria. Mae gostava de
pênis. Muito. Toda essa intensa e quente pressão empurrando dentro e fora. Oh, Deus. Sentiu a
familiar sensação de umidade entre suas pernas. Quanto tempo tinha passado desde que ela tinha
desfrutado de um agradável e quente pau? Preciso de um pau. Que tipo de mulher deixaria este
homem louco?
Acredito que não uma baixa e gorda como eu.
“A gente nunca sabe.” Sua voz era um ronrono gutural. ”Algum dia um homem pode te
surpreender.”
Sim, por favor.
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“E eu posso voar à lua como uma mariposa.” Mae desejava um homem forte para levá-lana mão e deixá-la fazer todas as coisas que desejava fazer. Tanto como necessitava e insistia em ter
o controle de sua vida, gostaria que aparecesse alguém e o tirasse por completo. Desejava que
alguém forte a tomasse. E não ia ser este homem. Que pena.
“Os homens são muito previsíveis.”
Ele sorriu.
“Como assim?” “Querem só uma coisa.” E agora mesmo, ela também. Entretanto, Mae sabia que o melhor
que poderia esperar seria um encontro com um velho confiável—Seu vibrador púrpura—que
mantinha na travessa gaveta da cama. Alguns impulsos, um pouquinho de fantasias com algum
homem alto, perigoso e magnífico, e gozaria como uma estrela pornô. Nem de perto o que
necessitava, mas simplesmente teria que conformar-se.
“Sexo.”
“Sim.“ Como seria ter a seu robusto corpo cobrindo o meu? As palavras posse total vieram à sua
mente.
“As mulheres se recusam a ter sexo com os homens, para que o homem as persiga, para
demonstrar seu valor. E ainda quando uma mulher cede à pura luxúria e necessidade permitindo
ao homem tomá-la sem jogos, cansa-se dele porque quer mais.” Sim, isso se ajusta bastante à
realidade.
“ Já sabe que é assim.”
“Eu gosto de pensar que sim.” Ele estendeu a mão, seus dedos lhe envolvendo
brandamente o pulso.
“É fascinante.”
E eu quero te lamber da cabeça aos pés . Mae olhou a mão sobre seu pulso. Tinha sentido seu
pulso disparar quando a tocou?
“Muito bem, sim, eu sou. E também estou cansada e quero ir para casa.” Este homem era
um sonho. Um agradável, mas não uma parte de seu mundo.
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“Posso ir com você?” Mae quase engasgou. Essa era a última coisa que ela esperava que ele dissesse.
“Você? Eu? Ir… a minha casa?” Foi de eloquente a balbuciante imediatamente ante o
pensamento de levá-lo para casa... seguido rapidamente pelo pensamento de levá-lo dentro de seu
corpo.
“Vem? Tudo bem.” Seus dedos lhe acariciaram a pele de seu pulso.
“Eu… ah… está sóbrio?” Não que isso tivesse importância. Inclusive se estivesse bêbado,o pensamento de ter sexo com ele ainda era alucinante.
“Oh, absolutamente. Você esta interessada?”
Embora Mae não tivesse tido relações sexuais há uma eternidade, este homem era um
desconhecido. Um estranho. Um bonito, mas não alguém que ela deveria levar a casa somente
porque necessitava de um pau. Além disso, poderia ser um maravilhoso louco que lhe prometia
um orgasmo, mas que poderia atá-la e lhe roubar uma vez que estivesse dentro de sua casa.
“Hum, não, obrigado.” Era melhor ficar com tesão e ser sensata, que com tesão e ter que
correr para salvar sua vida.
“Eu tenho que ir.” Além disso, ela era gorda e ele era magro, e Mae estava bastante segura
de que, biologicamente falando, sua espécie e a dele não eram compatíveis. Afastou-se dele.
Ele a soltou sem nenhum protesto.
“Como se chama?”
“Mae.“ Não a prejudicava muito ao lhe dizer isso. Não era como se seus caminhos fossem
se cruzar novamente. “Tenho que pegar um ônibus.” Seu carro tinha furado o pneu e não tinha
dinheiro até o pagamento da próxima semana para arrumá-lo.
”Nos vemos depois.” Sim, claro. Teria mais probabilidades de ganhar na loteria que de
topar com ele outra vez. Mas posso sonhar igualmente, não? Ela dirigiu-se através do saguão em
direção à porta da frente.
Ele a observou sair correndo.
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“Eu sou Robert,” Murmurou para si mesmo. “E você será minha.“ Robert Parker foi atrás da mulher, observando o descarado meneio de seus grandes
quadris enquanto ela atravessava a porta de saída. Poucas mulheres o intrigavam à primeira vista.
Esta o fez. Mae era certa para ele. Tão encantadora... Tão conveniente. Ele tinha ouvido sem querer
a maior parte de sua conversa com a outra mulher no andar de cima, e sentiu uma necessidade
selvagem de saber mais. Tinha-lhe adiantado, saindo do escritório antes de entrar na festa para
poder apanhá-la no vestíbulo.E se sentia mais que contente de ter seguido seus instintos. Qualquer pensamento que
tinha tido de voltar ao andar de cima foi descartado. Tinha um trabalho a fazer, e não tinha nada a
ver com a empresa que acabava de adquirir. Robert tinha outro tipo de aquisição em mente. Tirou
seu telefone celular e pediu a seu chofer que se dirigisse à entrada do edifício.
“Senhor” Neil, o chofer de Robert, virou a cabeça quando Robert deslizou dentro do
assento traseiro do Mercedes negro.
“À parada de ônibus. Vou atrás de uma mulher.”
Neil começou a dirigir-se para lá sem perguntas. Ele nunca questionava nada que Robert
fizesse. Estavam juntos há muito tempo e Robert lhe pagava muito dinheiro para que cumprisse
com seu trabalho. Sabia que as ordens de seu patrão não deviam ser desobedecidas.
“Ela?” Neil se deteve na quadra seguinte e assinalou diante deles.
“Sim.“
Mae estava apoiada contra o ponto do ônibus, um tornozelo cruzado sobre o outro e um
olhar de absoluto aborrecimento em seu rosto. Trocarei isso muito em breve, neném.
“O habitual?” Perguntou Neil.
O “habitual” era uma rápida transa antes de seguir adiante. Robert sorriu.
“Não com ela, não acredito, Neil. Ela é especial.” Robert tinha visto o interesse mal
dissimulado em seus olhos. Ele não tinha nenhuma regra contra transar com seus empregados.
Mas até Mae, nenhuma empregada o tinha atraído. Isto iria tornar o trabalho interessante.
“Mais dura de romper?”
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“Sim e não.” As mulheres como Mae brigavam duro, mas indevidamente cediam a seusdesejos. Era uma luta que elas sentiam que tinham que fazer, como se isso lhes desse o privilégio
de cair sem que parecessem terem sido empurradas. ”Ela vai estar com a guarda alta. Nenhuma
sutileza com ela, Neil. Vai requerer todas as minhas forças.” Robert sorriu ante o pensamento de
ter as deliciosas curvas de Mae contorcendo debaixo dele. As mulheres estavam tão equivocadas
no referente ao peso. Os homens gostavam dos corpos onde podiam enterrar-se, para relaxar e
saborear sem preocupações de machucar a pessoa que estivesse embaixo deles. Mae era um banquete, comparada com a fragilidade de uma modelo. Ele queria montar seu rabo até que ela
não pudesse pensar em nada mais que não fosse ele.
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CCAAPPÍ Í TTUULLOO TTRRÊÊSS
Quando o carro se deteve e o magnífico desconhecido que acabava de deixar parado no
vestíbulo lhe ofereceu uma carona, Mae não podia decidir sobre o que fazer. Uma mulher
inteligente diria “não, obrigado”. Uma mulher inteligente não se meteria dentro de um automóvel
com estranhos. Mas então uma mulher inteligente não gastaria todo seu salário em um
ridiculamente caro par de botas vermelhas, de falso couro de serpente, quando poderia ter pago
por um pneu novo. Nunca disse que era inteligente. Além disso, que tipo de mulher ele pensava
que ela era? Pensava que se via muito fácil? Desesperada? Possivelmente estivesse, mas a
promessa de todo esse quente pau no mundo não era razão suficiente para correr riscos
desnecessários. Talvez se via muito audaz? Uma aventureira?
Mae era confiante, talvez muito confiante às vezes, mas este homem não era uma
montanha onde ela subiria sem titubear.
“Obrigada, mas estou bem.” Bom, não exatamente bem. Tinha por diante uma viagem de
ônibus de vinte minutos, em um ônibus cheio do Condado de Brisbane, com somente-Deus-sabia
que tipos de insetos estranhos. Transporte público. O público era frequentemente selvagem, e logo
depois de um dia de trabalho, Mae não estava de humor para ser assaltada por outro mau aroma
corporal ou esmagada contra algum estranho a quem teria que dar uma bofetada se ele tentasse
apalpá-la.
Mae estudou o homem da Mercedes. Deu uma olhada ao formoso carro com pneus novos.
O homem era perfeito. Muito perfeito, talvez. Quais eram seus defeitos? Como se sentiria se ele a
apalpasse? Mae cruzou as pernas as apertando. Se acalme, mulher.
“Está indecisa porque sou um desconhecido?”
“Bem, sim.” Mae olhou dele ao motorista. Perfeito e rico. Definitivamente não era seu tipo.
Estava conhecendo os bairros baixos?
“Não é aventureira?”
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Seus hormônios se animaram.“Sou, mas você poderia ser o assassino do machado.”
“Nunca machuquei um machado em minha vida.”
Mae riu.
“Que graça.”
“Eu sou uma graça,” Respondeu ele com um amplo sorriso. Abriu a porta do carro e
desceu.”E você sabe.“ Predatória. Assim é como descreveria a maneira em que se movia. Ele tinha
uma atitude deliberadamente sexy para sossegá-la dentro de um sentido de segurança.
”Isso é uma coisa ruim?”
“Por que eu?” O que exatamente este homem queria?
Ele se deteve diante dela.
“Eu tenho o desejo irresistível de te foder.” Mae ficou sem fôlego. Seus olhos se
aumentaram pela surpresa. Direto e ao ponto. Tinha que admitir que gostava disso.
“Foder-me?“ Não havia ninguém mais ao alcance do ouvido, e inclusive se houvesse, não
teria importado um caralho a Mae. Este homem tinha sua completa atenção.
“Sim.” Nem uma gota de indecisão em sua voz.
“Mas…” Mae se deteve, ficando sem palavras. Não podia pensar corretamente com ele tão
perto e tão absorvente. Ele tinha um “enorme desejo“ Ela mesma estava quente e fria, estremecendo
de necessidade. Certamente uma foda rápida não seria má ideia? Não quando a necessidade era
mútua.
“Vamos lá.” Incitou-a, estirando-se para pegar sua mão. “Você sabe que quer.”
“Sim, quero dizer… isto é uma loucura e…” Seus olhos travaram com os dele. Quem sabia
quando ela alguma vez teria uma oportunidade como esta outra vez? “Oh , maldição… sim.” Isto
estava mau e travesso. Eu vou me arrepender mais tarde. Além disso, o sexo queimava calorias.
Estou cuidando de minha saúde. Ele jogou para trás a cabeça e riu.
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“Você é adorável, neném.” Adiantou-se e curvou um forte braço ao redor de sua cintura,puxando-a mais perto.
Mae fechou os olhos e suspirou quando o calor de seu duro corpo e o sândalo de sua loção
pós barba varreu sobre seus sentidos.
“Como se chama?”
“Rob.” Respondeu enquanto a conduzia para o carro.
O condutor lhe sorriu quando ela entrou, seu traseiro deslizando-se sobre o estofado ultrasuave. Virou-se para encontrar ao Rob a seu lado. O motorista voltou sua atenção para frente e
começou a mover o carro.
“Tire a roupa.”
Mae saltou pela surpresa.
“O-o que? Imediatamente? Aqui?” As mãos de Rob estavam sobre os botões de sua blusa.
“Sim, sim e sim.”
“Mas eu… O que?” Esperava jantar, dançar e suave luz da lua? Ou seria uma boa foda
antiquada fazer isso? Quer a porta número dois, por favor?
“Eu não costumo…” As mãos de Rob eram rápidas. Já lhe tinha tirado a blusa e estava
trabalhando sobre seu sutiã. Mas que diabos? Eu normalmente não faço, mas desta vez o farei.
“Não faz o que? Transar com um desconhecido? Talvez você precise.” Jogou seu sutiã
sobre o assento dianteiro.
Se o motorista pensasse que algo disto era estranho, não deu nenhuma indicação. Mae
suspirou quando as grandes mãos de Rob cavaram seus peitos.
“Por favor, me chupe.” Mae amava a firme sucção da boca de um homem em seus peitos.
“Sou eu que dá as ordens aqui, neném.” Tirou as mãos e as colocou em sua cintura. “Vire-
se e olhe para a frente.”
Moveu-a de maneira que sua bunda ficasse em seu rosto e a fez inclinar-se para frente, a
cabeça na altura do motorista. O homem teria que ser cego para não ver seus peitos empurrando
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através da cavidade entre os dois assentos da frente. O que dizia alguém em um momento comoeste? Ainda bem que o tempo está bom.
Rob lhe tirou os sapatos e sua calça folgada. Riu quando ela escoiceou no momento em
que tocou sua parte traseira nua.
“Sem calcinha, querida? Eu gosto disso.” Mae gritou quando sentiu a boca em sua bunda.
Ninguém nunca tinha feito isso antes. Sua parte traseira não era exatamente seu melhor trunfo,
mas Rob estava lambendo e chupando os montículos de carne como um homem morto de fome.Mae se olhou no espelho retrovisor e viu outro desconhecido. Desta vez era ela. Seu rosto estava
ruborizado e seus olhos quentes pela necessidade. Estava sendo tomada por um homem... Um
homem que não conhecia… Enquanto outro observava.
“Você gosta disto, neném?” Rob murmurou contra sua pele.
“Oh, sim.” Não havia porque negar o óbvio.
“E isto?” Rob separou as bochechas de seu traseiro e inundou a boca na rosada carne
interior.
“O-oh D-Deus, sim…” Mae mal podia dizer as palavras. A língua lambia desde seu
clitóris, até seu ânus e a quente e erótica sensação a fez se sentir mais viva que nunca. Ele estava
devorando-a, e lhe encantava. Quando os dedos empurraram inundando-se em sua vagina, Mae
inclinou seu traseiro para trás contra seu rosto, procurando mais. Rob não a decepcionou.
Chupou, lambeu e mergulhou o dedo dentro e fora, lhe fazendo corcovear os quadris, fazendo-a
gritar de desespero.
Rob se afastou, e Mae choramingou.
“Não pare agora.” Estava tão perto.
“Estacione o carro, Neil.”
“Sim, senhor.” Neil parou o carro e desligou o motor. Esperou a ordem de seu chefe.
“Chupe os peito de meu neném, Neil.”
Mae ficou sem fôlego e seus olhos se arregalaram de surpresa.
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“Sim, senhor.” Neil não necessitou que mandasse duas vezes. Sua boca se aferrou a umdos rosados mamilos de Mae.
Tão gloriosos como esses lábios se sentiam sobre sua pele, Mae tinha que protestar. Ela
empurrou contra a cabeça que estava sobre seu peito.
“Isto está errado.” Enquanto o pensamento de dois homens era atrativo e algo que sempre
tinha querido experimentar, não gostava do fato de que não tinha escolhido isso. Deveriam havê-
la consultado primeiro. Estava presa entre os assentos e a mercê de dois homens que a poderiamutilizar como quisessem.
“Por favor, pare.” Mae lutou por recuperar algum controle sobre a situação. “Não sou um
brinquedo.”
Rob lhe respondeu com uma firme palmada no traseiro.
“Não, é minha e farei o que eu quiser.” Surrou seu traseiro mais duas vezes.
Mae chispou de indignação ante suas palavras e a surra. Que idiota arrogante.
“Não pertenço a ninguém mais que a mim mesma.”
Rob respondeu a sua declaração com outra carga de firmes palmadas em seu traseiro.
“Fará o que eu mandar.”
“Irei porra nenhuma.” E é por isso que nunca deve entrar em um automóvel com estranhos, Mae.
”Deixe-me ir.”
“Quando estiver preparado, mas até lá fará o que digo e o que quero.” Paf , paf , paf .
Embora tivesse a sorte de ter uma bunda bem cheia, a indignidade de sua situação afligiu
a Mae. Não tenho nenhum poder.
“Esta é a única maneira em que vocês, meninos, podem gozar? Tomando a uma mulher
contra sua vontade?” Gritou quando o motorista mordeu seu mamilo. Doeu, mas foi uma dor boa.
A boca se moveu imediatamente a seu outro peito. Chupar, lamber, morder. Rob riu.
“Oh, você está disposta, neném. Eu posso sentir o como está molhada.” Repentinamente,
para provar seu ponto, sentiu a cabeça grande de um pênis no seu traseiro. Mae engoliu em seco.
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Precisava sentir esse pau dentro dela, mas não desta maneira. Mentirosa. Você adora e sabe disso.Mae sacudiu a cabeça. Não. Não quando ela não tinha tido voz nem voto no assunto.
“Rob…
“Cale-se e desfrute.” Rob empurrou dentro de sua boceta, sem deter-se até que estava
enterrado por completo.
Mae grunhiu pela comoção. É obvio que sabia que ele ia fode-la, mas o tamanho e a forma,
não era o que tinha esperado. Queria virar a cabeça e observar, mas não podia mover-se. Doishomens a tinham a sua mercê. E eu gosto disso. Mae aproveitou esse pensamento. Não posso gostar.
Está errado. É completa dominação masculina. Isto era tudo o que ela era contra e ainda esse pau era
tudo o que necessitava. Ela agarrou o banco do carro e se segurou para o que sabia que era o
passeio de sua vida.
Robert não se assustou quando Mae quis lutar contra ele. A maioria das mulheres com
espírito faria. Entretanto, essas mulheres sempre queriam mais de um homem. Desejavam
submeter-se sem escolha. Necessitavam isso. Só que se recusavam a confessar essa necessidade.
Moveu a mão entre suas pernas e brincou com seus clitóris. O suave gemido de prazer em
resposta o fez sorrir. Esta é minha. Ele se retirou, e empurrou para dentro várias vezes. Queria
esculpir um caminho dentro de seu corpo para que ela nunca o esquecesse. Robert queria que
lembrasse cada vez que se sentasse. Havia prazer na dor.
“Você pôs uma camisinha?” A voz de Mae estava ofegante.
“Não.” Ele só as usava para uma transas de uma noite. Mas com Mae, bom, ela era
diferente. Era mais que uma noite. Ele queria que ela sentisse sua posse exclusiva sobre seu corpo.
Enquanto ela fosse sua empregada, e estivesse sob seu controle financeiro, seu desejo de dominá-
la era mais que isso. Necessitava que Mae dependesse completamente dele, fisicamente.
“Mas…”
“Não vou gozar dentro de você.” Ainda. Até que seja completamente minha e aceite o
fato. “Você vai me chupar.”
“Não o farei.”
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Robert proferiu uma risada e lhe esbofeteou a bunda.“Sim, fará.” Viu a diversão nos olhos de Neil. Seu motorista compreendia a futilidade da
discussão de Mae. Robert afundou os impulsos, fazendo-os mais duros e mais rápidos. Queria que
Mae recordasse a cada segundo desta transa.
“O-o-oh…” Mae empurrou para trás, contra ele, quando seu corpo se sacudiu. Havia algo
muito primitivo e sexy em uma mulher gozando enquanto se pressionava para cima contra ele.
Robert amava a sensação das contrações da carne feminina enquanto sucumbia ao inevitável.Tirou seu pênis e colocou as mãos ao redor da cintura de Mae. Empurrou-lhe a parte traseira em
cima de seu colo. Robert riu ao ouvir o úmido som que emitiu a boca do Neil ao liberar seu
inchado mamilo.
“Chupe-me. Quero gozar em sua boca.” Queria esses lábios em seu pau e os queria agora.
Tirou-se de baixo dela.
“Não o farei.” Os olhos do Mae estavam brilhantes pelo desejo e o desafio.
“Sim, fará, ou farei que Neil saia do carro e convide um estranho para foder seu cu.”
Robert não se assombrou ao ver que seu olhar de interesse se mesclava com esse de horror pela
perspectiva. Às mulheres gostavam de foder e ser fodidas. Ninguém deveria esconder isso. Era
natural.
“Você é um valentão.”
“Chupe-me.”
Mae queria chupar ele. Não porque ele queria que ela o fizesse, mas sim porque ela queria
vê-lo perder o controle. Isso lhe devolveria uma parte de si mesmo. Ajoelhou-se ante ele no
assento e envolveu uma mão ao redor de seu pau. Era comprido, e formoso. Alguns paus não
eram. Algumas requeriam que fizesse um esforço para chupá-los. Enquanto tinha que admitir que
gostasse de chupar pau, Mae preferia fazê-lo com uma beleza como esta. Abriu a boca e o engoliu.
A suave e esponjosa pele era um bom contraponto para o duro músculo palpitante que estava
chupando.
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Podia sentir os dedos do Rob em seu cabelo, mantendo-a perto. Sem dúvida, Neil estavaolhando. O grunhido que proveio do assento dianteiro lhe disse que ele provavelmente estava
sacudindo o pau enquanto observava. Sabia que os homens gostavam quando engoliam seu pênis.
Queriam fricção e pressão. Mae apertou em um punho o membro de Rob, e começou a mover a
mão a ritmo com sua boca.
Foi a vez de Rob de gemer.
“Oh, neném, você é boa nisto.” Mae arrancou a boca e a mão de seu pau.“Eu sei.” Seu olhar se travou com o dele. Rob estava perto de explodir. Ela podia senti-lo.
“Eu já tive o suficiente, entretanto.”
“Você fará o que eu digo. A menos que prefira ter a um estranho fodendo seu cu.” Rob lhe
voltou a colocar a mão outra vez sobre seu pau.
Sim. Não. Talvez.
“Não faria isso.”
“Neil.”
Mae observou Neil virar para a frente, e estirar-se para a maçaneta da porta do carro.
Muito bem. Tinha-a encurralada. Enquanto Rob era uma espécie de estranho, só Deus sabia a
quem Neil encontraria para tomá-la.
“Bem. Como é.” Ela ouviu o agradecido suspiro de Neil quando retornou a seu próprio
assento.
Outra vez, ela baixou a cabeça para chupar a cabeça do pau de Rob. Movia a mão de cima
a baixo pelo eixo com um movimento firme. Ele flexionou os músculos da coxa debaixo de seus
dedos, lhe advertindo de sua iminente liberação. O primeiro jorro de sêmen tocou sua língua e ela
engoliu. A mão lhe acariciando a cabeça era suave enquanto ela engolia até a última gota de sua
semente.
Rob brandamente lhe separou a cabeça de seu pênis.
“Obrigado.”
“Não tive opção.” Mae sentou sobre seus calcanhares.
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“Sempre tem opções, neném.” Mae sabia que ele estava certo, mas nunca ia admitir.
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CCAAPPÍ Í TTUULLOO Q Q UUAATTRROO Mae caminhou com passos lentos pelo corredor para a porta principal do que só poderia
ser chamado de uma mansão. Tinham conduzido para fora da cidade tão distante de sua própria
casa que inclusive ainda estando dentro do mesmo CEP, a fazia se sentir uma intrusa.
“Onde estamos? E por que estou aqui?” Por que aceitei o oferecimento de uma bebida em vez de
ir para casa? Porque eu estou seguindo este homem quando tão facilmente poderia ter descido do carro
quando parou?
A resposta era óbvia, mas Mae não estava disposta a reconhecer, nem falar disso. Não
tinha intenção de falar mais sobre o que inclusive ela queria saber. A necessidade não era uma
coisa fácil de reconhecer. A emoção era confusa e imprevisível. Rob tomou sua mão, e abriu a
porta com um empurrão.
“É a casa de um amigo.”
“Um amigo rico, aparentemente.” Ficou pasma ao entrar… Alguém tinha gasto muito
dinheiro decorando o lugar… e tentou afastar-se de Rob. Que diabos sei sobre este homem ou seus
amigos?
Rob não lhe permitiu dar um passo atrás.
“Sim, é muito rico.” Pegou-a pelo cotovelo e a conduziu com uma fácil familiaridade
através da casa até que chegou ao dormitório.
“Cama grande.” Tamanho King-size. Como faria para conseguir lençóis para isso? Mas,
bem, os ricos não se preocupavam com assuntos corriqueiros como esse.
“Apenas o melhor para foder você, neném.”
Mae franziu o cenho. Tempo de tomar uma decisão. Porra tinha sido muito bom
certamente, mas isto tinha que terminar em algum momento.
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“Olha, eu me diverti, mas tenho que ir para casa.” Sua bunda estava matando-a comoconsequência de seus duros e possessivos impulsos e seus mamilos estavam vermelhos e em carne
viva.
“Não.” Rob a empurrou para cima da cama.
Mae ricocheteou duas vezes antes de subir.
“Não? O que aconteceu com minha própria vontade?”
“Sim.” Outra vez a empurrou para baixo.“O que?” Mae não teve possibilidade de mover-se quando seu corpo cobriu o dela e lhe
separou as coxas com o joelho.
“Você não vai a nenhum lugar, neném. Você vai fazer o que eu digo.” Mae empurrou
contra seu peito.
“Esta coisa de dominador não é agradável.”
“Mentirosa.” Rob lhe apanhou as mãos, as forçando por cima de sua cabeça. Quando seus
lábios se encontraram com os de Mae, ela ofegou ante a pura e doce sensação. Seu suave e tenro
beijo a desorientou. Ela tinha esperado uma faminta dominância, mas isto era diferente.
Cuidadoso e apaixonado, e queria mais. Mae cedeu, lhe chupando os lábios quando sua língua
provocou a dele.
“Oh Rob, “Suspirou contra sua boca.
Robert soube que tinha Mae então. Exatamente como tinha planejado. Deslumbrá-la com
ternura e fazê-la render-se. Ele gostava de passar de um extremo ao outro. Também desfrutava de
beijar Mae. Seus lábios eram suaves e flexíveis, como seu corpo. Robert continuou beijando-a
enquanto lhe apanhava ambas as mãos com uma das suas. Ela se voltaria mais louca que o inferno
quando se inteirasse do que viria a seguir, mas Robert também sabia que ela se renderia ante isso.
Podia ver em seus olhos, e pela forma em que seu corpo respondia, gostava de ser dominada.
Secretamente colocou sua mão livre na gaveta do lado da cama. Seus dedos se fecharam ao redor
das sedosas cordas. Foram confeccionadas especialmente para ele. Suficientemente suave para não
machucar a suave pele de uma mulher, mas o suficientemente forte para prover uma restrição
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inquebrável que a mantivesse no lugar, sem lhe permitir mover-se. Ele puxou-as para fora. Robertacariciou com o nariz o pescoço de Mae. Ela cheirava a um perfume exótico e a sexo. Delicioso.
Queria saborear cada centímetro dela. Eu quero come-la. O cheio e luxurioso corpo de Mae embalou
o dele como se tivesse sido desenhado para fazer exatamente isso. Robert poderia felizmente
permanecer ali beijando Mae durante horas, mas queria mais. Muito mais. Queria que esta mulher
fosse dele.
A primeira corda rodeou o pulso de Mae sem que ela fosse consciente do que viria. Robertsabia que a segunda não seria tão fácil.
“Que…?” Mae virou a cabeça para olhar seu pulso. “O que significa isto?” Robert sabia
que tinha que mover-se rápido. Velozmente se deslizou em cima de seu corpo, ultrapassando
ligeiramente sua cintura enquanto amarrava a sedosa corda ao poste da cama. A cama tinha sido
desenhada especialmente para este propósito. Os postes eram fortes, e as cordas cediam o
suficiente para estirar-se sem romper-se.
Mae lutou contra as amarras.
“Não! Eu não gosto disto.” Seus quadris se sacudiram para cima.
Robert esfregou seu pau coberto pelo tecido contra seu corpo, desfrutando de sua luta.
“Sim, você gosta.” Assegurou-lhe a outra mão enquanto ela se contorcia debaixo dele. As
lágrimas de frustração que viu em seus olhos não o comoveram. Mae precisava disto. Sabia no
fundo de sua alma. A mulher que tinha tomado no carro desejava muito mais que o sexo baunilha.
Imediatamente Rob se levantou de seu corpo, Mae lançou um chute dirigido a ele. Mas foi
rápido e lhe agarrou o tornozelo, amarrando à parte mais baixa do poste da cama com outra de
suas malditas cordas de seda. Mae lutou contra as ataduras, mas foram realizadas rapidamente.
Estava completamente sob seu controle. Mae sabia que isso era exatamente o que ele queria.
Deveria me haver afastado como se visse o inferno depois do acontecido no carro. Inferno, nunca deveria ter
entrado no carro em primeiro lugar. Nunca deveria ter ido ao trabalho hoje. Nenhum possível panorama
no mundo a teria preparado para isto.
“Por favor, me deixe ir.”
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“Não.” Fez um rápido trabalho atando seu outro pé. Rob colocou a mão em uma gaveta etirou uma grande tesoura. “Quero-a nua.”
“Preciso ir para casa.” A tesoura começou a cortar sua blusa.
“Você vai fazer o que eu digo.”
O medo de ser cortada em pedacinhos imobilizou Mae no lugar.
“Não sou um brinquedo com o qual possa brincar.”
Rob rasgou seu sutiã.“Não é?” Inclinou-se para baixo e chupou com força um exposto mamilo.
Mae gemeu pela forte sucção. Tanto como queria que se afastasse de seu corpo e de sua
vida, nenhum homem nunca a tinha feito sentir tão profundamente, ainda embora as emoções
fossem contraditórias. Odiava sua arrogante forma de usá-la, e ainda desejava seus beijos e seu
toque. Tinha desfrutado do melhor orgasmo de sua vida no carro, mas tinha estado totalmente
exposta e sob o controle de outra pessoa. Estava-lhe fazendo questionar sobre si mesma e sobre
suas próprias necessidades. Como ela pôde ter vindo com ele depois do que lhe fez no carro? E por
que estou tão molhada pela necessidade agora?
Era uma mulher moderna e independente que não necessitava de ninguém. Contorceu os
quadris para cima uma vez mais para deslocá-lo.
“Cuidado, neném, não quero que se machuque.” Rob continuou rasgando as roupas de
seu corpo. Quando estava completamente nua debaixo dele, sorriu. “É linda.”
“Sou gorda e feia.”
Rob levantou as sobrancelhas.
“Pode pensar isso, mas está equivocada. Muito equivocada.”
“De verdade?” Mae se conteve. Eu não me importo com o que esse homem pense. Quero
minha liberdade.
”Quero dizer, deixe-me ir.” Permitir-se acreditar em contos de fadas não a levaria a
nenhuma parte.
“Você quer o meu pau em sua boca?”
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Isso apanhou Mae completamente de surpresa.“Eu… er…” Ela queria isso, mas não daria a satisfação de dizer.
Rob ficou de pé e começou a tirar a roupa. Mae estava fascinada.
“Acredito que você gosta de chupar pau.”
Sim, mas esse não era o ponto.
“Por que está me fazendo isto?” Tinha que haver outras mulheres ali fora que se
ajustavam melhor a ele, mulheres que eram muito mais atrativas e de longe muito maiscondescendentes que ela.
“Porque você acha?” Estava parado completamente nu diante dela.
“Não sei.” Mae o observou engatinhar entre suas pernas. Seu pênis era grande e
balançava, procurando uma casa.
“Sim, sabe.” Os dedos se deslizaram dentro de sua boceta. “Tem tudo a ver com a
necessidade, neném, e você necessita isto.”
Mae saltou quando um comprido dedo se moveu dentro e fora de sua vagina. Virou a
cabeça para um lado, envergonhada de quão molhada estava. Dificilmente poderia negar que
estava excitada.
“Oh, vá à merda. Não sabe o que necessito.”
“Sim, sei. Vejo em seus olhos.” Tirou o dedo e se moveu para que seu pau pressionasse
contra a entrada de sua boceta. ”Você adora isto.” Investiu duramente seu pênis dentro dela.
Mae gritou pela repentina força calculada para surpreendê-la, atemorizá-la e dominá-la.
“Está-me machucando.” Não estava.
“Não, não estou. Já sabe, neném, pode desfrutar de ser tomada. Não há nenhuma lei
contra isso.” Rob começou a empurrar dentro e fora dela. “Admite. Você gosta de pau.“
Gostava. A quente e dura pressão a excitava. Mae não poderia negar isso. Se suas mãos e
pernas estivessem livres, estaria lhe apertando a bunda e fechando os tornozelos ao redor de suas
costas.
“Dificilmente me dá uma escolha.” Rob se retirou.
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“Bem. E se te desse algo diferente para tentar?” Abriu a gaveta outra vez e tirou umenorme vibrador negro, de vinte e cinco centímetros. ”O que você acha disto?”
“É muito grande.” Não importa o quão necessitada estivesse, isso transcendia sua
ambição normal.
“Está dizendo que prefere meu pau?”
“Eu… um…” Se dissesse que sim, ele a foderia. Se dissesse que não, sabia pelo olhar em
seus olhos que empurraria esse monstro dentro dela. Estava fodida de qualquer maneira.Literalmente.
“Não quero nenhum dos dois.” Outra mentira. Quando tinha deixado de ser, diga o que
pensa, e faça o que diga Mae , sentia-se vazia depois de ter seu pau dentro dela, mas não podia
resignar-se a admitir.
“Resposta errada, neném.” Rob começou a introduzir o vibrador negro dentro dela. Mae
sentiu sua boceta esforçar-se para tomar a enorme circunferência em seu interior. Sentia-se mau e
estranho depois de Rob.
“Tire.” Queria o pau de verdade. Um de plástico não poderia competir. Rob o empurrou
mais à frente.
“Está dizendo que prefere o meu pau depois de tudo?” Mae podia sentir o suor em seu
lábio superior.
“Eu, ah…” O maldito impulso da borracha ia rasgá-la. Momento para engolir seu orgulho
para conseguir o que necessitava. “Eu quero você.”
“O que foi isso, neném?” Rob tirou o vibrador e o empurrou novamente para dentro.
“Me peça que volte para dentro de você.”
Mae mordeu os lábios.
“Nunca.” O vibrador era somente incômodo, não doloroso.
“Sua escolha.” Rob começou a pressionar o vibrador dentro e fora de seu corpo. Mae
queria gritar. Isto era muito.
“Eu quero seu pau.”
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“Onde, neném” Sua mão não deixou de mover-se.Ela sabia o que ele queria. Rob precisava ouvir as palavras. Queria sua submissão.
“Quero que seu grande e duro pau empurre dentro de minha boceta. Quero que me foda
tão duro e rápido que não possa pensar em nada mais que em seu pau. Por favor, volte para
dentro de mim.”
O vibrador se deslizou para fora.
“Resposta correta.” Quando seu pau a encheu outra vez, Mae suspirou. O calor era balsâmico depois da falta
de essência do plástico.
“Odeio você.”
Rob riu entre dentes.
“Não, só odeia a você mesma neste momento.”
Ele estava certo. Suplicar a fez sentir-se débil. Mae queria acreditar que nunca o teria feito
se não quisesse desalojar esses vinte e cinco centímetros de borracha, mas sabia que essa era uma
mentira. Queria seu pau dentro de si.
“Bastardo.” Abandonou-se aos golpes de seu corpo contra o dela quando seu pau se
estrelava dentro e fora dela.
“Você adora.”
Era certo. Esse era o problema. Este homem que mal conhecia estava chegando a ela como
nenhum outro que havia conhecido.
“Cale-se.” O ritmo de seu corpo para frente e para dentro do seu o fazia arquear os
quadris para cima para que seu pau sacudisse seu clitóris com cada impulso. Mae se rendeu ao
inevitável e gozou, gritando como uma louca, apesar de seus melhores esforços para permanecer
em silêncio. Uma quebra de onda de intenso prazer varreu sobre seu corpo inteiro.
“Perfeito.” Rob se deteve e a olhou nos olhos. “Seu corpo é feito para mim.”
“Desafio a qualquer mulher de carne e osso a não gozar com um pau em sua boceta. É
simplesmente uma reação biológica.”
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“Você goza com qualquer homem?” Não.
“Sempre.”
“Mentirosa.” Rob saiu dela e tomou a seu pênis escorregadio dentro de seu punho.
“Me chupe.”
Ela queria. Precisava vê-lo perder o controle, para equilibrar as coisas.
“Posso te morder.” “Não, você gosta de chupar pau.” Outra vez subiu para sentar-se sobre seu corpo,
deixando o pau em frente de seus lábios. Mae o desejava. O sabor e a textura de um pau sempre a
excitava, mas não desta vez. Ele precisava aprender uma lição.
“Se masturbe.” Fechou a boca e a manteve fechada ainda quando o pau tocou seus lábios.
“Neném, não faça isto ainda mais duro para você.” Rob roçou a cabeça através de sua
boca. Reclinou-se e lhe beliscou os mamilos, obviamente esperando a que ela reagisse e abrisse a
boca para ele.
Mas Mae se manteve firme em sua postura.
Não serei seu brinquedo.
“Terei que te castigar se não fizer o que digo.”
Mae negou com a cabeça. Uma parte dela o desafiava a gritos. A outra parte queria ver
qual seria seu castigo.
Rob ficou de cócoras e suspirou.
“Você é uma garota travessa, Mae.“
Ela sorriu.
“Você não pode me dobrar. Não estou sob seu controle.”
Ele riu e se estendeu outra vez para abrir a gaveta do lado da cama.
“O que está fazendo?” Que outros truques teria ali dentro?
“Você se importa?”
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Mae se encolheu de ombros, a tensão neles lhe recordando que estava sob o controle destehomem.
“Não.” E então viu o lenço de cetim negro. “Para que é isso?”
“Para te manter calada, neném.” Rob voltou para o seu lado, a mordaça em suas mãos. Os
olhos de Mae aumentaram. A única arma que tinha contra ele era sua boca. Lutou contra as
ataduras.
“Não faça isso.” Rob envolveu ambos os extremos do lenço em seus punhos
“Chupe meu pau ou eu o farei.”
A coisa era que Mae queria chupar seu pau, mas queria que fosse sua escolha. Pelo menos
queria acreditar que era sua escolha. Seu domínio sobre ela era tão excitante como atemorizante.
Perder o controle ia contra tudo no que Mae acreditava.
“Vai à merda.” As palavras saíram com rudeza e claras. Foram as últimas palavras que
disse. O cetim negro lhe cobriu a boca, e firmes e hábeis mãos asseguraram a mordaça. Não tinha
mais armas.
“Não, este é meu jogo e vou fode-la o quanto queira.” Rob fez círculos com um dedo ao
redor de um de seus mamilos. “E você adorará, neném.”
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CCAAPPÍ Í TTUULLOO CCIINNCCOO Presente.
Rob tinha estado fora do quarto por só alguns minutos, mas pareceram horas enquanto a
o pênis mecânico investia duramente dentro dela, nunca perdendo um golpe. Mae queria gritar,
mas não podia. A mordaça a restringia. As cordas a controlavam. Todo seu corpo estava em
chamas. O que tinha começado como um desconforto logo se converteu em um prazer intenso sob
o contínuo esforço do pênis mecânico. Sou uma completa e absoluta puta. Encha-me e farei o que você
quiser. O fato de que Rob se deu conta disso sobre ela em tão pouco tempo era aterrador.
Mae ouviu a porta abrir-se. Olhou para Rob. Sorriu-lhe ante sua resposta.
“Sei que você não me odeia.”
Ela queria protestar e gritar, e lhe dar murros, mas embora o golpeasse contra o chão, não
podia negar a verdade de sua declaração. Seu ódio era muito semelhante à outra emoção que Mae
não queria admitir agora mesmo.
Ele cruzou o quarto e desligou a máquina.
“Poderia ter parado isto.” Rob se inclinou sobre ela e lhe tirou a mordaça.
“Como? Estou atada.”
Quando ele tirou o pênis mecânico de sua bunda, ela suspirou com uma mescla de alívio e
decepção. Essa máquina lhe tinha feito perguntar-se como se sentiria um pau de verdade e quente
dentro dela. Mas Mae sabia que essa era exatamente a resposta que Rob queria. Não vou pedir que
faça isso. Não lhe darei a satisfação.
“É muito simples.” Recolheu a caixa e se dirigiu para a porta. “Pense nisso.”
“Não quero pensar nisso, porra!” Mae gritou a suas costas. Tinha estado pensando mais
com ele que em qualquer outro momento em sua vida.
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Quando voltou a entrar no quarto com uma pequena vasilha de água e uma toalhapendurando sobre seu ombro, Mae o fulminou com o olhar.
“Foda-se.” Tanto como queria sentir-se limpa, não queria que ele a tocasse.
“Seja uma boa garota.”
“Pensei que queria que fosse uma má garota.”
Uma vez mais Rob estava entre suas pernas.
“Quero que se submeta a mim sem nenhuma dúvida.” Mae bufou.
“Na realidade tem uma alta opinião de si mesmo e de suas habilidades.” Rob sorriu e
inundou um tecido na água com sabonete.
“Tem que admitir que você gosta de minhas habilidades, neném.”
Ela estava a ponto de lhe dizer onde podia ir, mas suas palavras se desintegraram sobre
sua língua quando colocou o tecido quente entre suas pernas.
“Ou-ohh…” Isso era tão bom. Mae ignorou a risada do Rob e se rendeu à prazerosa
sensação de ser ensaboada, lavada e cuidada. Era condenadamente difícil lhe chamar de porco
quando estava sendo tão amável com ela.
“Você gosta disto, neném?”
“Não.”
“É adorável.”
“Você fede.” Não o fazia, mas isso era irrelevante.
Um repentino golpe na porta fez Mae saltar. Ela tinha pensado que estavam sozinhos.
Seria Neil? Mae não queria que ninguém a visse assim.
“Entra,” Rob gritou enquanto saía da cama e colocava a pequena vasilha na mesinha de
noite.
Mae observou com os olhos muito abertos quando outro homem… um loiro
desconhecido, nu, enorme e duro… entrou no quarto.
“Foda!”
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“Não ainda.” Robert piscou um olho. “Mas é hora de jogar com a Mae.” “Oh meu Deus!” Mae lutou contra as cordas. “Não posso… eu nunca… sou…”
“Você está pensando se vai desfrutar de dois paus dentro de você?” Rob percebeu a
verdade. Mae não era hábil escondendo seus desejos. Ele podia ver que se excitou ante a
perspectiva de dois amantes ao mesmo tempo.
“Não, acabo de me dar conta de que você gostaria de ter outro homem tomando pela
bunda.” Robert sorriu divertido. Ele tinha que dar isso a Mae. Ela ainda estava lutando uma batalha que sabia que não poderia ganhar. “Não é pela minha ou pela sua, neném.” Viu-a engolir.
“É para te dar o que necessita.” Fez um gesto ao homem que conhecia só como Carlo para que
desamarrasse os pés de Mae. Tinha utilizado ao Carlo antes, com outras mulheres que tinham
querido mais que um pau.
“Não preciso de nada.” Mae chutou Carlo. Ele, a sua vez, mostrou-se impassível.
“Mentirosa.” Assim que todas as cordas estavam desatadas, Robert soube o que Mae faria.
Na verdade, ele ficaria desapontado se ela não tivesse tentado fugir pela porta. Apanhou-a com
facilidade e sustentou seu corpo contra o dele.
“Eu te odeio.”
“Não vamos brigar diante de nosso convidado, neném.”
Carlo olhou de um ao outro.
“Vamos foder ou o que? Quero uma boceta.”
“Muito amável de sua parte trazer um Neandertal, querido.” Mae respondeu secamente.
Rob riu e a abraçou mais apertado. Havia algo nesta mulher que o fazia pensar muito mais à
frente que em uma aventura de uma só noite.
“Você desfrutará disto.”
“Como você sabe, já teve um pau na sua bunda?”
Rob recordou a máquina de foder.
“Você gostou de ter um na sua.”
Os olhos de Mae aumentaram.
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“Pensei que estava tentando me dar uma lição.” Tinha-o feito, mas também tinha queridoprepará-la para isto.
“Aprendeu alguma coisa?”
“Não, não aprendi nada.”
“Desafiante até o final, neném.”
“Sim.”
“Vamos.” Grunhiu Carlo. “Quero uma boceta.” Mae olhou entre os dois homens.
“Uau, ele é brilhantemente loquaz.”
“Vim aqui para foder.” Os olhos de Carlo estavam nos dela.
“Quase me sinto aturdida por sua delicadeza.”
Carlo, aparentemente, não era um homem paciente.
“E eu vou te mostrar delicadeza.” Empurrou Mae dentro de seus braços, lhe esmagando o
corpo contra o dele, e a beijou. Rob sentiu uma estranha sensação de ciúmes oprimi-lo. Que
estranho. Normalmente o sexo era um jogo para ele, e agradar à mulher era o objetivo. Ver Mae
nos braços de outro homem fez com que os pelos de seu pescoço se arrepiassem. Suficiente, menino.
Dê à mulher o que deseja. Haveria tempo suficiente para que estivessem juntos depois.
Mae se empurrou do homem. Enquanto Carlo era sexo puro, não era Rob. Não era o
homem que a tinha amarrado, tinha-a provocado e feito implorar. Não era irritante e controlador...
Embora tivesse se mostrado estranhamente tenro nos momentos mais estranhos. E seus beijos
eram bons, mas não eram da boca que ela desejava.
“Quero uma boceta.” Carlo a agarrou pelo traseiro. Seu quente e proeminente pau
pressionou contra seu estômago. Isto era sexo. Antigo sexo francamente sujo. E tanto como Mae
queria negá-lo, o sexo sujo tinha seus encantos.
“Bem, foda-me então, homem da caverna.” Não teve que virar para ver os olhos de Rob
sobre ela. Mae sabia que ele observava. Perguntou-se no que estaria pensando. Era uma coisa
comum para ele, compartilhar uma mulher? Antes que tivesse tempo de pensar, Carlo levantou
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uma de suas pernas para apoiá-la sobre seus quadris, deixando sua boceta exposta a seu olharfaminto. Mae tentou segurar seus ombros para evitar cair. Ela não era uma atleta, e permanecer
parada sobre um pé enquanto contemplava a irrebatível força de um pau quente lhe fez desejar ter
aproveitado na verdade o pagamento dos doze meses que tinha feito no ginásio.
“Não tem permissão para gozar em sua boceta.” A voz de Rob foi inflexível enquanto se
movia para parar atrás de Mae. Suas mãos a agarraram pela cintura.
“Como é?” Carlo posicionou a cabeça de seu pênis contra sua úmida entrada. ”Eu sóquero fode-la.”
Seu pau a penetrou com um profundo impulso. Mae gritou.
Não, nenhuma delicadeza absolutamente. Uma vez dentro, Carlo permaneceu imóvel. E
agora o que? Mae se reclinou para trás contra Rob.
“Relaxe, neném,” Sussurrou em seu ouvido, enquanto a levantava para que suas pernas
envolvessem a cintura de Carlo.
O quente fôlego de Rob contra seu pescoço a fez estremecer.
“Rob?” Podia senti-lo lhe separando as bochechas de seu traseiro. Os músculos de sua
bunda estavam sensíveis, seu ânus dolorido e já aberto depois da transa que tinha recebido dessa
condenada máquina. Foi quase um estranho alívio sentir o doce calor do pau do Rob empurrar
dentro de seu buraco. Deixou cair a cabeça para trás contra seu ombro e suspirou. Estava
empalada em um pênis enquanto outro invadiu seu corpo por trás.
“Se apresse, quero me mover.”
“Cale a boca, Carlo.”
Mae esteve de acordo. Às vezes suave e lento era muito melhor que rápido e duro. A lenta
posse do Rob em seu ânus lhe disse duas coisas. Uma, que o prazer era de vital importância para
ele. E dois, que se preocupava em não machucá-la. Quando Rob esteve finalmente dentro dela,
Mae fechou os olhos e saboreou a sensação de ter dois membros dentro dela. Como castigo, este
estava à altura de um sorvete duplo banhado com chocolate.
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Teve a sensação que os homens tinham feito isto antes muitas vezes, como ouve um ritmosincronizado de seus movimentos, beiravam tirar o fôlego. Um empurrava para dentro e o outro
se retirava. Os impulsos não eram suaves e ainda assim estavam controlando-se. A coreografia
concebida meramente para servir às necessidades de uma mulher.
“Porra! Esta mulher é apertada.” Carlo incrementou seu ritmo. O clitóris de Mae golpeava
contra seu osso púbico enquanto os quadris do Rob se moviam mais rápido. Empurrou sua bunda
para fora para apressar que o pau de Rob se introduzisse mais profundamente dentro dela.“Preciso… Quero...”
“O que, neném?”
“Quero que goze dentro de mim, Rob.” Era tão diferente de Mae. Ela era a garota que
acreditava no sexo seguro e aqui estava ela, querendo que seu amante a enchesse com seu quente
sêmen. O quanto uma noite mudou minha vida.
“Essa é minha garota.” Rob saiu de seu traseiro e Mae gritou de decepção. Ele bateu em
seu traseiro.
“De quatro.” Mae deslizou, descendo de Carlo, seu pau ficou suspenso no ar entre eles
por um momento.
“Preciso gozar.”
“Goze em minha boca.” Outra prioridade para ela. Oferecer o mesmo prazer em troca.
Mae se deixou cair de quatro e rebolou a bunda para o Rob.
“Se apresse, estou esfriando.”
Rob caiu em cima dela e cobriu seu corpo, enchendo-a uma vez mais com o calor de seu
pau. Mae olhou o pênis de Carlo. Enquanto não era tão bonito como o de Rob, era certamente
apetecível.
“Vem cá, homem das cavernas.”
Carlo saltou diante dela. Quando a cabeça de seu membro se deslizou entre seus lábios,
Mae sentiu, pela primeira vez, uma intoxicante sensação de liberdade. Estava sendo sexualmente
selvagem e livre. E adorava. E nunca teria chegado a este ponto sem Rob. Chupou com força o
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pênis dentro de sua boca enquanto Rob empurrava em seu traseiro. Mae poderia ter deslizado asmãos entre suas pernas para brincar consigo mesma, mas não o fez. Isto era mais a respeito da
posse e de ser o capricho de dois homens que só queriam seu corpo. Nunca lhe tinha ocorrido
antes. A sensação de ser usada exclusivamente para o prazer deles lhe pareceu atrativo.
“Neném? Você tem certeza?”
“Sim.” Queria sentir sua semente correndo por sua bunda. Carlo não teve a mesma
consideração. Ele simplesmente gozou com um gemido. Mae chupou e engoliu, o sêmengotejando pelo seu queixo. Rob grunhiu. Mae sentiu o quente jorro de líquido derramando-se em
sua bunda. O calor era doce e intenso. Os beijos que Rob colocou sobre suas costas fizeram que o
momento fosse perfeito.
“Porra, é assombrosa.” Carlo cambaleou afastando-se de Mae. Seu drenado pênis
pendurando comprido e flácido contra sua coxa.
Rob permanecia no interior do Mae.
“Pode ir, Carlo.”
“Mas…”
“Obrigado, mas a mulher é minha daqui em diante.”
“Não posso te culpar, irmão.”
Depois que Carlo saiu, Rob saiu de dentro da Mae lentamente e a conduziu à ducha.
Ensaboou-lhe a pele com uma gentileza que fez Mae querer chorar. Segurou seu rosto entre suas
mãos.
“Você precisa de mim.”
“Eu não preciso de ninguém.” Eu preciso de você . Mas quão realista era isso? Os romances
de conto de fadas não se construíam sobre o que eles tinham. Além disso, isto era um jogo para
Rob. Ele tinha ganhado. Ela tinha se submetido. Não havia razão para que ele seguisse jogando.
“Se você diz, neném.”
“Eu sei.”
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Não trocaram mais palavras. Rob a conduziu a outro quarto e a uma cama com lençóislimpos. Caíram sobre ela juntos, abraçados e adormeceram. Quando Mae despertou mais tarde,
era de dia e estava sozinha.
“Rob?” Nenhuma resposta. Só então viu as roupas empilhadas arrumadas sobre a cadeira.
Era quase tão mau como se lhe tivesse deixado dinheiro sobre a mesinha de noite pelos serviços
prestados. Uma sensação de vazio a golpeou. Se não fosse pelas roupas e a marcas roxas de dedos
por todo seu corpo, Mae poderia ter jurado que tinha sido um sonho. A realidade é uma merda.
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Segunda- feira pela manhã…
No trabalho, Mae passou pela marcha habitual de suas tarefas. Odiava as segundas-feiras
no inicio. Sentia saudades de Rob e se perguntava o que teria feito, fazia mais difícil. Ela tinha
caído rendida, como ele tinha planejado. Pena ele não estar por perto para me segurar.
“Então aonde está o cara novo?” Jane A Chata era a última pessoa com quem Mae queria
tratar, mas Jane parecia ter a capacidade de aparecer quando se menos desejava.
“Ele nunca apareceu.” Mae bufou. Típico de executivo. Fazer que o pessoal esperasse por
ele, para não aparecer. As pessoas com autoridade que atuavam dessa maneira enfureciam a Mae.
Sempre, faça o que digo, mas não o que faço. Faz o que digo. Mae enrijeceu e pensou em Rob.
Homens. Qual era o ponto com eles, Se eu não gostasse tanto de pau teria trocado de equipe.
“Imagine. Gastamos o dinheiro do caixa para esbanjá-lo em uma noite para ele e não teve
a cortesia de aparecer.”
“Dizem que está no escritório hoje.”
“Deixe os pombos soltos.” As intrigas de escritório eram tão confiáveis quanto um
telefone feito de duas latas juntas amarradas com corda. As pessoas só ouviam o que queriam
escutar.
“Pois bem, não poderia me importar menos a respeito desse desprezível Parker.”
Jane a olhou com desagrado.
“Ele poderia te despedir.”
“Por não me importar se o conheço ou não? Sim… isso ficaria bem em uma audiência de
Recursos Humanos. Mas para você ficará tudo bem. Tem um histórico de ficar de joelhos para
chupar o pau correto.”
“Cadela.”
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“Vaca.” O telefone tocou. Mae o atendeu.“Ele está a caminho,” Disse a abrupta e sussurrada mensagem. Desligou o aparelho e
voltou a olhar para Jane.
“Parece que conseguirá uma oportunidade para aperfeiçoar suas habilidades de chupar
pau, Janie. Ele decidiu vir e conhecer os empregados daqui.” A outra mulher não teve tempo para
responder quando Robert Parker apareceu na porta. Jane sorriu com seu mais servil sorriso. Mae
se aferrou firmemente a beirada de sua escrivaninha até que seus dedos doeram enquanto olhavaa seu novo chefe. Lentamente, ficou de pé, agarrando a parte traseira da cadeira para sustentar-se.
“Bastardo filho da puta.” As palavras não eram um bom movimento para sua carreira,
mas não lhe importava. “Você poderia ter me contado.” Robert Parker era Rob. Recordou suas
próprias palavras. Algum estúpido novo dono que tem complexo de Deus… Oh , já sabe, um homem que
pensa que vamos nos inclinar em reverência, e nos arrastar para lhe rogar que mantenha nossos empregos.
Ele a havia fodido para lhe dar uma lição.
Jane estava muda, seu olhar passando rapidamente de um a outro. Mae não poderia se
importar menos com o que acontecesse depois.
“Vou embora.”
Robert Parker não estava disposto a deixar Mae escapar de sua vida. Tinha-a deixado
sozinha durante um dia para lhe dar tempo de pensar nele e nela, e no que necessitava. Deu um
passo diante dela, lhe bloqueando a saída.
“Não pode ir, neném.”
“Neném.” Jane olhou de Mae à Robert.
“Sinto muito, Jane, chupei e o fodi primeiro.” Mae agarrou sua bolsa de mão e tentou abrir
caminho à força para a saída.
Robert se moveu rápido, detendo-a ao pôr seu corpo como barreira.
“Não pode negar o que aconteceu entre nós.”
“Tem razão. Atou-me e me forçou a ter sexo com você.“
Os olhos do Jane se alargaram enquanto seguia observando.
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“Oh, Meu Deus!” “Oh, vai se foder, Jane.” disse Mae.
Havia vezes em que uma audiência era estimulante e outras em que era uma dor no
traseiro. Robert não estava preocupado pela outra mulher. Ele poderia controlá-la ameaçando-a
com a perda de seu trabalho se decidisse complicar a vida dele e a de Mae, mas tinha preferido
não ir por aí. Robert pegou a mão de Mae.
“Precisamos falar em privado.” “Não tenho nada a dizer.” Mae se afastou dele.
Robert não estava disposto a renunciar a isto tão facilmente. Com um rápido movimento
agarrou a Mae pela cintura, encurvou-se e a levantou como um bombeiro sobre seu ombro.
“Puta merda!” Mae se aferrou a suas costas, a cabeça pendurava para baixo sobre sua
bunda. ”Me solte.”
“Cala a boca, Mae.” Tanto como Robert amava seu espírito combativo, agora queria que
ela compreendesse e aceitasse o que tinham.
“Cale-se!” Ela bateu com a mão em sua bunda. Ele bateu em seu traseiro em troca. Robert
necessitava algum lugar tranquilo, longe de tantos olhos indiscretos. Necessitou que Mae
compreendesse e aceitasse o que ele já tinha concluído por si mesmo. Estavam destinados um ao
outro, destinados a estar juntos. O banheiro dos homens foi a primeira porta que encontrou.
Robert a abriu com um pontapé.
“Oh, sim, isto é realmente glamoroso.”
Poucas mulheres o faziam sorrir como ela. Colocou Mae sobre seus pés e lhe apanhou a
mão que ele instintivamente sabia que ela usaria para esbofeteá-lo. Subiu a palma para sua boca e
a beijou em seu lugar.
Os olhos de Mae aumentaram.
“Um…”
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“Sim, neném.” Sabia que ela estava confusa. Era compreensível. Ele estava sentindo-se umpouco assim. Depois de deixar Mae na casa, tinha caminhado o que pareceram quilômetros,
pensando nela e nele, e nas possibilidades.
“Você me usou!”
As mulheres fortes como Mae odiavam sentir-se manipuladas. O problema era que nunca
podiam ver que sua força exigia uma força igual em troca.
“Uma simples palavra teria terminado tudo: Basta.” “Mas eu disse.” Tenho certeza que eu disse. Eu disse? Sua mente relembrou o tempo que
estiveram juntos. Talvez Mae não houvesse dito exatamente essa palavra e talvez poderia ter se
negado a entrar no carro. E talvez os porcos voassem. Mae o olhou nos olhos. Um arrepiante
momento de compreensão a fez refletir. Isto estava destinado a acontecer. Supõe-se que devo ser dele.
O que uma vez a assustou agora a excitou.
“Eu quero construir algo do que temos agora. Eu sei que podemos ter mais.” A
sinceridade em sua voz a deixou perplexa. Em que eu acredito aqui? No que quero acreditar? O
destino era uma coisa, mas a realidade era outra.
“O que? Algo mais além de sexo?”
“Sim.” Ele ainda lhe segurava a mão. Um gesto doce, vindo de um homem que tão
pecaminosamente tinha usado seu corpo das formas mais deliciosas.
“O sexo é tudo o que temos e do que se trata tudo isso.”
“Você acredita nisso?”
“Não é assim?”
Mae não queria ser a única necessitada. Robert a puxou mais perto dele.
“Acredito que é o começo de algo especial.”
Sim, por favor.
“Amor?” A palavra saiu soando dura e cínica, mas ela sabia que o acelerado pulso a
delatava.
“Sim.”
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Mae abriu a boca para fazer um comentário sarcástico então trocou de idéia. Hora dedeixar os jogos.
“Não tenho idéia do que é o amor, mas estou bastante segura de que isto não é.”
“Por que não?”
“O amor não deveria ser tão complicado e confuso, Rob.”
“As melhores coisas na vida começam sendo complicadas e confusas.”
“Está falando sério?” Robert assentiu com a cabeça.
“Completamente. O que sente por mim?”
Tanto.
“Estou realmente confusa. Quero te odiar, mas...”
“Mas...?” Ele sorriu para ela.
Seu coração saltou um batimento.
“Não posso chamar isso de amor ainda.”
Ainda?
O homem a havia enlouquecido, e ela estava decidindo-se se deveria etiquetar isso como
amor. Eu sou louca. Ele é louco. Somos perfeitos juntos.
“Neném, você pensou em mim desde que nos separamos? Sentiu saudade do meu toque?
Perguntou-se o que eu estava fazendo?”
“Sim.” Para que mentir? Mae sabia que Robert veria isso como viu em seu interior. Era
estranho que um ser humano compreendesse a outro tão bem.
“Parece promissor.”
“Sim, bem, não vou chamar isto amor até que esteja preparada.” Bom, essa foi uma
admissão para si mesma.
Robert riu e retorceu seu nariz.
“Bastante justo.” Moveu as mãos de seus ombros a suas costas. Os dedos descendo seu
zíper.
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“Não podemos fazer isto aqui.” Inclusive enquanto ela dizia as palavras, suas própriasmãos estavam abrindo os botões de sua calça.
“Sim, podemos. Sou o chefe.” Seu vestido caiu até seus quadris.
“E se supõe que devo fazer tudo o que você diz?” Seu pau palpitou dentro de sua mão.
“Sempre.” Robert empurrou seu vestido até embaixo e a ajudou a sair dele. “Está molhada
para mim?”
Mae tinha estado ao minuto em que ele a tinha jogado sobre seu ombro.“Sim.” Esfregou a ponta de seu polegar sobre a cabeça de seu pau.
“Vire-se e incline, neném.”
Mae esteve a ponto de dizer que não. A velha Mae o teria feito. A velha Mae teria saído
feito uma fúria. Mas essa Mae já não estava aqui. A nova Mae se deu conta de que submeter-se
não era uma coisa má. Não implicava debilidade. Em realidade precisava ser forte para entregar
uma parte de nós mesmos para outra pessoa, para receber prazer. Fez o que ele ordenou, sua
bunda coberta apenas pela calcinha de renda, seus olhos nos seus através do espelho da pia.
Robert baixou sua calcinha.
“Não mais calcinhas. Quero que esteja pronta para mim a qualquer momento.”
Mae estremeceu com o pensamento.
“Sim, Rob. Farei o que você queira.” Esse primeiro e duro impulso dentro de sua boceta,
fez seus joelhos tremerem. As mãos de Robert lhe rodearam a cintura e a mantiveram perto.
“Está bem, neném?”
“Sim… foda-me.”
Robert riu entre dentes.
“Tenho a sensação de que estarei fazendo o que você manda frequentemente.”
Mae sorriu, falando de relações, esta parecia promissora.