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Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 1
Unidade Auditada: CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E
AGRONOMIA
Exercício: 2015
Processo: SEI nº 00190.105249/2016-96
Município: Brasília - DF
Relatório nº: 201700097
UCI Executora: SFC/DG/CGEOB/Coordenação-Geral de Auditoria de Obras
_______________________________________________ Análise Gerencial
Senhor Coordenador-Geral,
Por meio deste relatório, apresentam-se os resultados do trabalho de Avaliação
dos Resultados da Gestão no Sistema Confea/Crea realizado de acordo com os preceitos
contidos na Ordem de Serviço n.º 201700097 e em atendimento ao inciso II do Art. 74,
da Constituição Federal de 1988, de acordo com o qual cabe ao Sistema de Controle
Interno: “comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência,
da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração
federal”.
1. Introdução
Trata-se de levantamento de informações nos Conselhos Regionais de
Engenharia e Agronomia (Creas) dos estados de Alagoas, Amazonas, Paraíba, Pará, Mato
Grosso, São Paulo, Goiás, Ceará, Amapá, Piauí, Pernambuco, Espírito Santo, Rio Grande
do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Sergipe, Mato Grosso do Sul,
Bahia e no Distrito Federal. O Conselho do Estado de Rondônia se recusou a enviar as
informações. Esse levantamento foi realizado para subsidiar a elaboração do Relatório de
Auditoria sobre as contas do exercício de 2015 do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (Confea). Assim, considerando que parte relevante das informações
demandadas foram encaminhadas a este órgão de controle em momento posterior à
conclusão do relatório de contas daquele ano, optou-se pela consolidação das informações
recebidas no presente documento e endereçamento deste, em forma complementar, ao
Tribunal de Contas da União
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Os levantamentos efetuados buscaram, por meio da verificação das ações
desenvolvidas pelos Creas para a defesa da sociedade frente ao mau exercício das
profissões jurisdicionadas a esses conselhos, avaliar a efetividade da supervisão
implementada pelo Confea sobre essas autarquias. Assim, foram levantadas informações
sobre: processos disciplinares dos profissionais de engenharia, registros de Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART), regulamentação do Livro de Ordem e emissão de
Certidão de Acervo Técnico (CAT) de profissionais registrados em Sociedades em Conta
de Participação (SCP).
2. Resultados dos trabalhos
Os resultados dos trabalhos estão consignados no anexo abaixo.
3. Conclusão
A defesa da sociedade frente o mau exercício da engenharia é o motivo mais
relevante a justificar a existência do sistema Confea/Crea. Tal assertiva é resultado da
leitura de diversos normativos dessas autarquias, inclusive da Visão Confea 2011/2022 –
“Ser reconhecido pela sociedade como uma instituição de excelência no julgamento e na
normatização da verificação, fiscalização e aperfeiçoamento do exercício e das
atividades profissionais, visando à defesa da sociedade e ao desenvolvimento sustentável
do país, observados os princípios éticos.”(grifou-se)
Por meio do trabalho, identificou-se, no que tange à abertura de processos
disciplinares e à aplicação de penalidades, que a supervisão do Confea sobre os Creas tem
baixa efetividade e é insuficiente para garantir a proteção da sociedade frente ao mau
exercício das profissões jurisdicionadas ao Sistema Confea/Crea.
Constatou-se, também, a ineficácia do sistema Confea/Crea na fiscalização do
correto exercício profissional, pois identificou-se um número significativo de
profissionais com registro de múltiplas ARTs em quantidade incompatível com a carga
horária aceitável para um correto acompanhamento técnico. Essa situação consubstancia-
se em infração definida na alínea “c” do art. 6º da Lei Federal nº 5.194/1966,
(acobertamento). Nessa situação, foram identificados raros casos de aplicação de
penalidade.
O levantamento efetuado identificou, para a maioria dos conselhos, a ausência
na regulamentação do Livro de Ordem no prazo previsto na Resolução do Confea nº
1.024, de 21 de agosto de 2009. Ressalta-se que, ao invés de promover ações para auxiliar
os Creas na regulamentação em comento, o Confea, por meio da Resolução nº 1.084, de
26 de outubro de 2016, tornou facultativo o uso do Livro de Ordem pelos Creas e pelos
profissionais. Frisa-se que a infração de “acobertamento” seria inibida com a
obrigatoriedade de utilização desse instrumento. Assim, entende-se que, apesar das
dificuldades, do custo da implantação e da Resolução do Confea nº 1.084, de 2016, a
obrigatoriedade dessa ferramenta poderia apresentar melhores resultados no que se refere
à fiscalização das atividades profissionais jurisdicionadas ao Sistema Confea/Crea.
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Ainda, em relação a ineficácia da fiscalização implementada por essas
autarquias, nos casos de Sociedade em Conta de Participação, foi constatada a emissão
de CAT pelos Creas a partir de atestados técnicos emitidos pela sócia ostensiva para
profissionais da sócia oculta, aquela que somente colabora com aporte financeiro. Dessa
maneira, a inexistência de vedação normativa implica a possibilidade de obtenção de CAT
por profissionais que não participaram efetivamente da execução das obras. Assim, esses
profissionais e empresas (sócias ocultas) poderão, em futuros certames licitatórios, serem
habilitados mesmo sem possuir o conhecimento técnico exigido pela entidade contratante.
Diante do exposto, entende-se ser necessária a implementação de diversas
ações pelo Sistema Confea/Crea para que essas autarquias se tornem efetivas no que tange
à defesa da sociedade frente ao mau exercício das profissões jurisdicionadas a esses
conselhos.
Brasília/DF, 27 de março de 2017.
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_______________________________________________ Ordem de Serviço nº 201700097
1 GESTÃO OPERACIONAL
1.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
1.1.1 EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS
1.1.1.1 CONSTATAÇÃO
BAIXA EFETIVIDADE NA APLICAÇÃO DE PENALIDADES
Fato
Inicialmente cabe registar que, de acordo com o inciso I do art. 4º da Resolução
do Confea nº 1.004, de 27 de junho de 2003, é atribuição da Comissão de Ética
Profissional do Crea iniciar o processo para apuração de infrações éticas ante notícia ou
indício de infração. Os procedimentos adotados nessa Resolução também se aplicam aos
casos previstos no art. 75 da Lei Federal nº 5.194, de 1966, conforme §1º do art. 1º
dessa Resolução.
Art. 75. O cancelamento do registro será efetuado por má conduta pública
e escândalos praticados pelo profissional ou sua condenação definitiva
por crime considerado infamante.
Segundo o inciso IV do art. 2º da Resolução do Confea nº 1.008, de 9 de
dezembro de 2004, o processo para apuração de outras infrações pode ter início no Crea
por iniciativa própria quando constatados, por qualquer meio à sua disposição, indícios
de infração à legislação profissional.
A CGU, por meio da Solicitação de Auditoria (SA) nº 9, de 29/06/2016, pediu
ao Confea lista dos processos instaurados de 2011 a 2015 para apuração de
responsabilidade de profissionais condenados em processos judiciais por crimes contra a
Administração Pública. Entende-se que essas condutas são passíveis de cancelamento do
registro nos termos do art. 75 da Lei Federal nº 5.194, de 1966. A tabela abaixo contém
extrato das informações recebidas.
Tabela 1 – Respostas dos Creas à Solicitação de Auditoria nº 9
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Crea Respostas
ACNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
ALNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
AMNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
APNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
BAInstaurou comissão especial para analisar denúncia e apresentar relatório em 11/07/2016 à Câmara
Especializada de Engenharia Civil, que decidirá se instaura processo contra 1 profissional.
DF Não cancelou registros de profissionais condenados por crimes contra a Administração Pública.
GO Não há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
MG Não cancelou registros de profissionais condenados por crimes contra a Administração Pública.
MS Instaurou processos contra 6 profissionais.
MTEnviou planilha com processos instaurados, mas não é possível identificar se o motivo foi
condenação por crimes contra a Administração Pública.
PA
Não cancelou registros de profissionais condenados por crimes contra a Administração Pública.
Cancelou 2 registros por ordem judicial transitada em julgado. Cancelou outro registro conforme
Decisão Plenária 263/2012.
PB Não cancelou registros de profissionais condenados por crimes contra a Administração Pública.
PE Não cancelou registros de profissionais condenados por crimes contra a Administração Pública.
PRInformou que há 5 processos em andamento que até podem constituir crimes contra a
Administração Pública.
RJ Instaurou processos contra 2 profissionais.
RONão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
RS Instaurou processos contra 2 profissionais.
SCNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
SENão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
SPNão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
TONão há processo instaurado em desfavor de profissionais condenados por crime contra a
Administração Pública.
O número de Creas que não instaurou processo em desfavor de profissionais
condenados judicialmente contrasta com o de escândalos de desvio de recursos públicos
rotineiramente noticiados pela imprensa brasileira.
Vale destacar que, com base em consulta realizada no dia 14/11/2016 no sítio
do Confea, profissionais condenados criminalmente em decorrência de desvios em obras
públicas apurados em operações da Polícia Federal noticiadas na mídia como “Operação
Navalha” e o ”caso da Construtora Delta” encontram-se com seus RNP ativos. Nem
mesmo condenação judicial em um dos maiores escândalos envolvendo profissionais de
engenharia na história brasileira, “Operação Lava Jato”, foi motivo suficiente para ação
dessas autarquias. Dentre catorze engenheiros já condenados em decorrência da operação
em comento, por meio da resposta à SA n° 9, de 29 de junho de 2016, somente foi possível
identificar a instauração de processos contra três profissionais, um no Crea/BA e dois no
Crea/RJ.
A resistência do sistema Confea/Crea para abertura de um processo disciplinar
pode ser exemplificada no Ofício OF/GP/Nº 496, de 7 de julho de 2016, do Presidente do
Crea/BA, conforme recorte abaixo.
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Figura 1 – Resposta Crea/BA à SA nº 9
No que diz respeito ao devido rigor na aplicação de penalidades, foram
analisados processos em grau de recurso em trâmite no Confea, bem como foi solicitado
aos conselhos relação dos processos disciplinares contra os profissionais do Sistema
Confea/Crea instaurados nos últimos cinco anos.
Conforme tabela 2 a seguir, percebe-se que o conselho que mais puniu foi o do
Estado do Paraná, seguido pelo de São Paulo.
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Tabela 2 – Penalidades aplicadas nos anos de 2015 e 2016.
Advertência
Reservada
Censura
Pública
Suspensão
temporária
do exercício
profissional
Cancelamento
definitivo de
Registro
AL - 1 3
AM 4 3 1
AP 0
BA 251 59 23
CE 50 16 27
DF 37 11 3
ES 70 4 1
GO 121 35 8
MG 467 30 12
MS 15 5 0
PA 56 19 12 1
PB 11 3 0
PE 30 11 2
PI 5 2 1
PR 970 297 57
RS - 54 16
SC 228 23 16
SE 9 4 2
SP 636 79 29 1 1
TO 9 5 1
∑ 2969 661 214 2 1
Crea Processos
Penalidade
Observa-se um número reduzido de punições mais rigorosas (três), suspenção
temporária e cancelamento definitivo de registro, em relação ao número de processos
abertos.
No que tange a dosimetria das penas, a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro
de 1966, dispõe:
Art. 71. As penalidades aplicáveis por infração da presente lei são as
seguintes, de acôrdo com a gravidade da falta:
a) advertência reservada;
b) censura pública;
c) multa;
d) suspensão temporária do exercício profissional;
e) cancelamento definitivo do registro.
Parágrafo único. As penalidades para cada grupo profissional serão
impostas pelas respectivas Câmaras Especializadas ou, na falta destas,
pelos Conselhos Regionais.
Art. 72. As penas de advertência reservada e de censura pública são
aplicáveis aos profissionais que deixarem de cumprir disposições do
Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta e os casos de
reincidência, a critério das respectivas Câmaras Especializas
As condutas mais abrangentes dispostas no Código de Ética Profissional da
Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, aprovado pela
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Resolução do Confea nº 1.002, de 26 de novembro de 2002, foram consignadas no inciso
I do art. 10:
I - ante o ser humano e a seus valores:
a) descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;
b) usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de
forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens
pessoais.
c) Prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer
ato profissional que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens
patrimoniais;
d) divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos
inerentes à profissão.
A pena de suspensão temporária do exercício profissional será imposta, a
critério das Câmaras Especializadas, por prazos variáveis de seis meses a dois anos e,
pelos Conselhos Regionais em pleno, de dois a cinco anos, no caso de nova reincidência
das infrações previstas nos arts. 6º, 13, 14, 59, 60 e parágrafo único do art. 64 relacionadas
ao exercício da profissão de engenheiro.
Os atos ensejadores da aplicação de cancelamento definitivo de registro foram
dispostos no art. 75.
Merece nota o fato de que, a despeito do longo período decorrido da publicação
da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, ainda há discussão, no âmbito do
Sistema Confea/Crea, sobre a forma de aplicação do dispositivo legal constante do art.
75.
A título exemplificativo dessa discussão, cita-se a Proposta nº 021/2014,
aprovada na 1ª reunião extraordinária da Coordenadoria Nacional de Comissões de Ética
dos Creas – CNCE – em Brasília no período de 29 a 31 de outubro de 2014. A proposta
solicita ao Confea orientação jurídica que defina os critérios, os procedimentos e as
definições a serem adotados pelos Creas com relação à aplicabilidade da pena de
cancelamento de registro. A proposta solicita, ainda, respostas quanto à validade do art.
75 da Lei Federal nº 5.194, pois a Constituição Federal vigente proíbe penas de caráter
perpétuo, conforme art. 5º, inciso XLVII, alínea “b”, e a Lei Federal nº 5.194 não
estabelece condições de reabilitação do profissional, diferentemente do que ocorre, a
título de exemplo, com o Estatuto da Advocacia, que, em seu art. 41, permite ao que tenha
sofrido qualquer sanção disciplinar requerer, um ano após seu cumprimento, a
reabilitação, em face de provas efetivas de bom comportamento.
Cita-se, ainda, a Proposta nº 09/2016, aprovada na 2ª reunião extraordinária da
CNCE em Brasília no período de 24 a 26 de fevereiro de 2016. Essa proposta solicita
celeridade, por parte do Confea, na análise da proposta de resolução do Grupo de
Trabalho Ética 1, que apresentou Projeto de Resolução que define, no âmbito do Sistema
Confea/Crea/Mútua, os conceitos de crime infamante, má conduta pública e escândalo e
outras definições pertinentes ao processamento de infração ética capitulada no art. 75 da
Lei Federal nº 5.194/1966. A proposta cita que o processo administrativo do Confea nº
1.542/2014 encontra-se pendente de análise jurídica para continuidade do processo
legislativo.
Desse modo, transcorridos 50 anos da publicação da Lei Federal nº 5.194, a
omissão do Confea na implementação de ações para dirimir dúvidas sobre a
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aplicabilidade direta do art. 75 ou, caso necessário, na regulamentação desse dispositivo,
apresenta-se como um dos elementos a justificar o baixo número de cancelamento de
registros de profissionais envolvidos em grandes esquemas de desvios de recursos em
obras públicas. Registre-se que, no entender desta equipe de auditoria, a penalidade de
censura pública não é suficiente a coibir atos lesivos ao patrimônio público como os
citados neste relatório.
De todo o exposto, conclui-se que, no que tange à abertura de processos
disciplinares e à aplicação de penalidades, a supervisão do Confea sobre os Creas tem
baixa efetividade e é insuficiente para garantir a proteção da sociedade frente ao mau
exercício das profissões jurisdicionadas ao Sistema Confea/Crea.
##/Fato##
Causa
Inobservância de princípios e legislação pertinentes.
##/Causa##
Manifestação da Unidade Examinada
O Confea apresentou justificativas para essa constatação no Ofício 182, de
24/1/2017, conforme abaixo.
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Em relação à recomendação 2, o Confea, na Mensagem Eletrônica nº 012/2017, de
6/1/2017, complementou as justificativas conforme abaixo.
Em complementação à resposta encaminhada pelo Ofício n° 0182, de 24
de janeiro de 2017, deste Federal cumpre-nos informar que apesar de o
assunto já estar regulamentado, tramita neste Federal o Anteprojeto de
Resolução n° 008/2016 que “Dispõe sobre o cancelamento do registro
profissional por má conduta pública, escândalo ou crime infamante.”, que
fixa as definições de “má conduta pública, escândalo, crime infamante,
imperícia, imprudência e negligência” bem como tipifica alguns atos e
comportamentos que podem ser enquadráveis como má conduta pública
ou escândalo.
A explicitação de tais conceitos favorecerá mais assertividade nas
decisões adotadas pelos Creas e pelo Confea, uma vez que uniformizará o
entendimento sobre cada um dos preceitos previstos no art. 75 da Lei nº
5.194, de 1966, evitando, desse modo, interpretações dúbias.
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Em cumprimento aos ditames da Resolução n° 1.034, de 2011, que
regulamenta o processo legislativo de competência do Sistema
Confea/Crea, o anteprojeto de resolução passará ainda pelas seguintes
etapas:
- sistematização das contribuições;
- instrução técnico-jurídica das contribuições;
- análise de mérito pela Comissão de Ética e Exercício Profissional
(CEEP);
- análise dos aspectos procedimentais e legais pela Comissão de
Organização, Normas e Procedimentos (CONP); e
- apreciação e decisão do Plenário do Confea.
Assim, estima-se que o assunto deverá ser submetido ao plenário do
Plenário do Confea até 30/07/2017.
##/ManifestacaoUnidadeExaminada##
Análise do Controle Interno
Entre outras atribuições, compete ao Confea cumprir e fazer cumprir a legislação
relacionada ao exercício da engenharia e da agronomia e supervisionar o funcionamento
dos Creas conforme definido na alínea b do inciso V do art 2º, no inciso XXIII do art. 3º
e nos incisos I dos artigos 24 e 55, todos do Regimento Interno do Confea.
Entende-se que as justificativas apresentadas não indicam a forma que o Confea
dispõe para verificar o cumprimento do disposto no inciso I do art. 4º da Resolução nº
1.004, de 2003, que estipula que é atribuição da Comissão de Ética Profissional dos Creas
iniciar o processo ético ante notícia ou indício de infração.
As justificativas apresentam, por outro lado, projeto do Confea, decorrente da
Proposta nº 13/2014 da CNCE, de elaboração de banco de dados de ética do sistema
Confea/Crea, ação com especial importância para verificação do cometimento de
reincidências infracionais na aplicação da penalidade de suspensão conforme descreve o
art. 74 da Lei Federal nº 5.194, de 1966 e para gradação da pena consoante prevê o art.
72 da mesma lei.
Primeiramente, entende-se que o banco de dados não deve contemplar apenas as
infrações éticas. Ainda, conforme a citada proposta, os processos éticos só seriam
anotados no banco de dados do Confea após transitado em julgado, o que impede a
verificação da tempestividade da atuação das comissões de ética dos Creas. Assim, essa
ferramenta deve conter informações de todos os processos instaurados e não apenas
daqueles transitados em julgado e (ou) que resultaram em penalidades. Entende-se
também que, para registro de informações no banco de dados, a atuação dos Creas nos
processos éticos deve ser ativa, independentemente de provocação, conforme consta no
inciso IV do art. 2º de outra Resolução do próprio Confea, a nº 1.008, de 2004, que dispõe
sobre os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de
infração e aplicação de penalidades. Segundo o dispositivo, o processo pode ter início no
Crea por iniciativa própria quando constatados, por qualquer meio à sua disposição,
indícios de infração à legislação profissional.
Entende-se que o banco de dados, ressalvados os casos de advertência reservada
e de outras possíveis informações sigilosos, pode ter um perfil de acesso ao público, pois,
além de a sociedade poder consultar o histórico da situação dos registros dos profissionais
que quer contratar, os próprios Creas já divulgam, em suas páginas na internet, relação de
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profissionais apenados com censura pública, informações que podem ser verificadas, a
título exemplificativo, na página do Crea-GO, disponíveis em:
http://www.creago.org.br/index.php/extras/censura-publica. Quanto às outras
penalidades, o próprio Confea expõe a situação dos registros dos profissionais, a exemplo
dos seguintes registros: ***0890***, ***1912***, ***3554*** e ***6289***, todos
cancelados por má conduta pública.
Ainda quanto à existência dessa publicidade da situação dos registros, registra-se
que, apesar de suspenso por dois anos por acobertamento profissional, infração epidêmica
conforme registra a Decisão Plenária do Confea nº 3.243, de 21 de dezembro de 2016, o
profissional registrado sob o nº ***0718***, em 10/02/17, ainda se encontra ativo na
página do Confea, ao passo que, no sítio do Crea-GO, já está em situação irregular.
Por último, registra-se que os Creas publicam os avisos de penalidade no Diário
Oficial da União conforme recorte da p. 120 da seção três do dia 16/11/2016.
Figura 2 – Aviso de Penalidade Crea-SE
Em reunião no dia 26/01/17 na sede do Confea, para corrigir informação constante
do Ofício 182, a equipe do Confea informou que o banco de dados de ética do Sistema
Confea/Crea estará finalizado até 30/06/17. A equipe do Confea informou também que o
banco de dados contemplará, inicialmente, apenas infrações éticas. Entendemos e
enfatizamos que, em uma segunda etapa, a ferramenta deve conter todos as penalidades
previstas na Lei Federal nº 5.194, de 1966.
Quanto aos esclarecimentos referentes à recomendação de edição de normativo
para regulamentação do art. 75 da Lei Federal nº 5.194, de 1966, realmente já há
normativos que tratam do cancelamento definitivo do registro profissional. Ocorre que a
legislação existente ainda não é suficiente para a aplicação completa da lei, o que gera
dúvidas nos regionais e possíveis descumprimentos do referido dispositivo legal por parte
do Sistema Confea/Crea.
Nesse sentido, a manifestação do Confea corrobora a necessidade de edição de
normativo que possibilite a atuação dos Creas ao citar o Anteprojeto de Resolução nº
008/2016, que caracteriza os conceitos de má conduta pública, escândalo e crime
infamante.
Na mesma reunião do dia 26/01/17, a equipe do Confea informou que, em 180
dias, o processo legislativo do referido ato administrativo normativo, que esteve em
consulta pública até 22/12/16, estará finalizado e o texto da resolução publicado.
Por fim, em 17/03/17, na reunião de busca conjunta de soluções, o Confea e a
CGU definiram o texto final das recomendações conforme abaixo.
##/AnaliseControleInterno##
Recomendações:
Recomendação 1: Implementar mecanismos para monitorar a devida instauração de ofício
de processos a partir de notícias ou indícios de infrações éticas, por má conduta pública e
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escândalos praticados pelo profissional ou sua condenação definitiva por crime
considerado infamante.
Recomendação 2: Editar normativo para conceituar os casos previstos no art. 75 da Lei
Federal nº 5.194/66.
1.1.1.2 CONSTATAÇÃO
INEFICÁCIA NA FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Fato
Falta de crítica às ARTs recebidas
Em relação a esse aspecto, solicitou-se aos Creas uma planilha com a relação
dos dez profissionais de engenharia civil com maior número de ARTs de execução de
obra ou projeto registradas nos anos de 2015 e 2016. A tabela a seguir consigna o
número do Registro Nacional Profissional (RNP) de engenheiros com maior número de
ARTs por unidade da federação.
Tabela 3 – nº de ARTs registradas em 2015/2016.
CREA RNP TOTAL DE
ARTS
AL
***2487*** 277
***3140*** 259
***5619*** 165
AM
***0883*** 492
***5094*** 328
***7162*** 244
AP
***7098*** 49
***1112*** 47
***2637*** 35
BA
***5211*** 426
***2069*** 249
***4007*** 245
CE
***2191*** 857
***1803*** 504
***1133*** 326
DF
***4088*** 211
***0829*** 114
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CREA RNP TOTAL DE
ARTS
***6358*** 105
ES
***0139*** 213
***1059*** 176
***7131*** 163
GO
***0718*** 996
***0817*** 451
***5881*** 416
MG
***6290*** 327
***2162*** 207
***0469*** 144
MS
***6290*** 327
***2162*** 207
***0469*** 144
MT
***1004*** 1466
***4438*** 304
***2740*** 237
PB
***0853*** 840
***5999*** 537
***3686*** 536
PA
***1735*** 525
***1823*** 490
***0348*** 367
PE
***5885*** 169
***4306*** 58
PI
***0439*** 570
***3689*** 567
***5268*** 418
PR
***0574*** 1300
***0989*** 1057
***4573*** 512
RS ***1183*** 927
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CREA RNP TOTAL DE
ARTS
***5418*** 368
***1067*** 235
SC ***3009*** 110
SE
***2640*** 311
***0305*** 278
***9362*** 113
SP
***2327*** 63
***9593*** 47
***1921*** 46
TO
***2284*** 341
***6110*** 337
***3200*** 259
O número de ARTs por profissional, no curto período inferior a dois anos
consignados na tabela, é totalmente incompatível com a dedicação esperada de um
engenheiro quando este se responsabiliza pelo acompanhamento técnico de uma obra ou
projeto. Nesse sentido, é possível concluir que a maioria desses profissionais são apenas
responsáveis técnicos formais das obras, não estando presente no cotidiano da execução
dos empreendimentos como quer fazer crer as ARTs registradas em seus nomes. Esse fato
caracteriza indícios de exercício ilegal da profissão, conforme prescreve a alínea “c” do
art. 6º da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
É preciso ressaltar que a discrepância apresentada foi apurada a partir de rápido
levantamento efetuado pelos Creas em seus sistemas informatizados. Assim resta
materializada a discrepância entre a notória eficiência do Sistema Confea/Crea em autuar
os profissionais que exercem a profissão sem o devido registro da ART e a inação na
promoção de críticas desses registros como forma de resguardar a sociedade contra o mau
exercício da engenharia e da agronomia.
Por último, registra-se que é possível que os profissionais que estão atuando
como responsáveis técnicos, independentemente da efetiva atuação nas obras, podem
estar recebendo CAT pelos serviços não prestados.
Desvalorização do Livro de Ordem
Registra-se que, a despeito da Resolução do Confea nº 1.024, de 21 de agosto
de 2009, que dispôs sobre a obrigatoriedade de adoção do Livro de Ordem pelos Creas
até 1º de janeiro de 2011, apenas os Conselhos Regionais dos estados de São Paulo,
Distrito Federal e Acre possuem ato normativo regulamentador homologado pelo Confea.
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Os Conselhos Regionais dos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Paraná e Goiás até editaram o ato normativo, mas o Confea não os homologou. Nos
estados de Tocantins, Piauí e Amapá, o processo de regulamentação do Livro de Ordem
está em andamento. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará decidiu,
em 9 de agosto de 2016, regulamentar o Livro de Ordem conforme Decisão nº 036/2016
da Diretoria. Os demais conselhos não editaram ato normativo.
O Livro de Ordem funciona como instrumento auxiliar de fiscalização que
possibilita verificar a autoria dos projetos e a existência do responsável técnico pelas
obras e serviços, além de constatar a efetiva e real participação do profissional nas
atividades e empreendimentos de engenharia e agronomia, conforme define documento
do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, intitulado
Livro de Ordem.
A Decisão Plenária do Confea nº 1.094/2016, de 29 de setembro de 2016,
firmou entendimento de que, para efeito de auditoria, não caberá penalizar os conselhos
regionais que não adotarem o Livro de Ordem de obras e serviços. Essa Decisão também
definiu que a Comissão de Exercício e Ética Profissional do Confea (CEEP) deverá
elaborar proposta de alteração da Resolução nº 1.024, de 2009.
Novamente, considera-se que o Livro de Ordem se constitui em ferramenta
com potencial de auxiliar na fiscalização a ser exercida pelo sistema Confea/Crea na
mitigação da irregularidade descrita no subitem 2.2.1, qual seja, existência de
responsáveis técnicos de obras que não acompanham efetivamente a execução das
atividades, o que caracteriza indícios de exercício ilegal da profissão, conforme prescreve
a alínea “c” do art. 6º da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
A partir da constatação da falta de importância que o sistema Confea/Crea vem
dando à implementação dessa ferramenta de fiscalização, buscaram-se elementos para
corroborar a necessidade do Livro de Ordem. Nesse contexto, apresenta-se tabela com o
quantitativo consolidado de Relatórios Matriz de Ocorrência (RMO) e de Autos de
Infrações (AIN) no anexo I e outros resultados dos setores de fiscalização dos conselhos
no anexo II. O RMO é o documento elaborado pelo fiscal do conselho após a verificação
in loco ou não das ocorrências relacionadas ao exercício das profissões fiscalizadas pelo
Sistema Confea/Crea.
De acordo com o disposto no anexo I, observa-se que, entre os conselhos
avaliados, a maioria dos RMOs, 63%, não resulta em Autos de Infração. Essa discrepância
contraria o disposto na Decisão Normativa do Confea nº 95, de 24 de agosto de 2012.
Segundo esse normativo, constitui princípio a ser observado pelos Creas o da
Assertividade, segundo o qual o fiscal deve envidar esforços na fase de coleta de dados,
a fim de que as informações que constarão do relatório de fiscalização expressem a
veracidade dos fatos constatados, uma vez que as notificações e autuações não podem ser
baseadas em meros indícios de irregularidade. Assim, nos parece que a exigência do livro
de ordem traria informações necessárias para qualificação das fiscalizações realizadas
pelos Creas nos Estados.
Conforme previa a Decisão Plenária do Confea nº 1.094/2016, ainda durante
os trabalhos de levantamento de informações, o Confea alterou a Resolução 1.024, de
2009, por meio da Resolução nº 1.084, de 26 de outubro de 2016, que tornou facultativo
o uso do Livro de Ordem pelos Creas e pelos profissionais. Entende-se que o uso dessa
ferramenta deveria ser obrigatório, porque, ressalta-se, possibilita mitigar os fatos
descritos no subitem 2.2.1 Em outras palavras, o Livro de Ordem objetiva confirmar,
juntamente com a ART, a efetiva participação do profissional na execução dos trabalhos
da obra ou serviço, de modo a permitir a verificação da medida dessa participação,
inclusive para a expedição de CAT, conforme art. 3º da Resolução 1.024, de 2009, não
alterado pela Resolução 1.084.
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Por fim, os fatos aqui relatados conduzem a conclusão de que a demora
registrada na regulamentação do Livro de Ordem e a flexibilização de seu uso são mais
um indício da pouca efetividade da atuação do sistema Confea/Crea em defesa da
sociedade.
Fragilidade na Emissão de Certidões de Acervo Técnico possibilitando que
profissionais de empresas não envolvidas diretamente na execução das obras recebam
CAT
Conforme art. 47 da Resolução do Confea nº 1.025, de 30 de outubro de 2009,
o acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do
profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de
Anotações de Responsabilidade Técnica.
Conforme art. 991 do Código Civil, Lei Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002, na SCP, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio
ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade,
participando os demais dos resultados correspondentes. Os sócios participantes, ou
ocultos, são simples investidores. Nesse sentido, Maria Helena Diniz em sua obra Curso
de Direito Civil Brasileiro – Direito de Empresa, 2a edição, fl. 178, esclarece:
A sociedade em conta de participação é a que, não tendo
personalidade jurídica, nem existência perante terceiros, se
constitui pelo sócio ostensivo, que por entrar com o capital
e o trabalho, pratica, em seu nome individual, atos de
gestão, adquire direitos e assume obrigação com terceiros,
respondendo pessoal e ilimitadamente pelos débitos sociais
e pelos sócios participantes (prestadores de capital), que
contribuem, formando patrimônio especial, apenas com
capital, participando dos lucros e perdas, conforme o
combinado no contrato de participação, podendo, por isso,
exigir prestação de contas. [...](grifou-se)
Nessa linha, Fábio Ulhoa Coelho afirma “(...) a conta de participação, a rigor,
não passa de um contrato de investimento comum, que o legislador, impropriamente,
denominou sociedade” (Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2010, 14a, v. 2,
p. 491).
Cabe observar que o contrato que constitui a SCP não precisa de registro em
cartório ou qualquer outra formalidade/publicidade, o que permite que esse contrato seja
facilmente simulado.
Consonante com a lógica que amparou a normatização do CAT, entende-se que
o contratante das obras e serviços deve emitir atestado técnico no qual conste apenas os
profissionais da sócia ostensiva como executores dos serviços. Por consequência, o
conselho regional respectivo, provocado pelo profissional, deve emitir a Certidão de
Acervo Técnico apenas para os profissionais da sócia ostensiva. Contudo, há indícios de
que o instituto da SCP pode estar sendo utilizado para “transferências” de atestados de
capacidade técnica entre profissionais de empresas distintas e de suas respectivas CATs.
Observa-se que, em alguns conselhos, editou-se procedimento de cadastro de
SCP com a orientação de que quem emite o atestado para a sócia oculta é a sócia
ostensiva. Ocorre que, conforme parágrafo único do art. 57 da Resolução do Confea nº
1.025, de 2009, a contratante é quem emite os atestados técnicos, que atestam a execução
da obra ou prestação de serviço, para quem efetivamente realizou as atividades, o que não
acontece em relação aos sócios ocultos.
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O sócio oculto executa atividades de aporte financeiro, que não são objeto de
fiscalização por parte dos Creas. O Confea já se manifestou sobre o assunto em questão,
conforme Decisão Plenária Confea nº 781/2015, ao determinar a conselho regional a
anulação de ART de profissional de engenharia responsável técnico de empresa
integrante de SCP na condição de sócia oculta. No caso concreto, essa sócia oculta
participou das atividades da SCP ao realizar aporte financeiro e fornecer máquinas e
equipamentos.
De fato, se, em algum caso concreto, a sócia oculta realizou alguma atividade
técnica, estar-se-á diante de uma afronta ao Código Civil, que determina expressamente
que as atividades serão executadas única e exclusivamente pela sócia ostensiva, em seu
nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade. Logo, não pode o Sistema
Crea/Confea referendar relação social em desconformidade com a legislação civil.
Art. 991. Na sociedade em conta de participação, a atividade
constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo
sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e
exclusiva responsabilidade, participando os demais dos
resultados correspondentes.
Por fim, a Decisão Plenária Confea nº 1.229/2015 determinou à CEEP que, por
ocasião da análise do projeto de resolução que altera a Resolução do Confea nº 336, de
1989, que trata do registro de pessoas jurídicas nos Creas, inclua a normatização do
registro das SCPs. Entende-se que essa revisão, até a data de encerramento do presente
relatório ainda não efetivada, deve enfatizar que as certidões de acervo técnico
profissional só serão emitidas pelos Creas aos responsáveis técnicos das sócias ostensivas
das SCPs, e em nome exclusivo das sócias ostensivas em observância ao disposto no art.
991 do Código Civil.
##/Fato##
Causa
Inobservância de princípios e legislação pertinentes.
##/Causa##
Manifestação da Unidade Examinada
O Confea apresentou justificativas para essa constatação no Ofício 182, de
24/1/2017, conforme abaixo.
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Em relação à recomendação 1, o Confea, na Mensagem Eletrônica nº 012/2017,
de 6/1/2017, complementou as justificativas conforme abaixo.
Em complementação à resposta encaminhada pelo Ofício n° 0182, de 24
de janeiro de 2017, deste Federal cumpre-nos esclarecer que a Resolução
nº 1.025, de 2009, prevê diversas classificações de ARTs:
“Art. 9º Quanto à tipificação, a ART pode ser classificada em:
I – ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de
serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
II – ART de obra ou serviço de rotina, denominada ART múltipla, que
especifica vários contratos referentes à execução de obras ou à prestação
de serviços em determinado período; e
III – ART de cargo ou função, relativa ao vínculo com pessoa jurídica para
desempenho de cargo ou função técnica.”
“Art. 10. Quanto à forma de registro, a ART pode ser classificada em:
I – ART complementar, anotação de responsabilidade técnica do mesmo
profissional que, vinculada a uma ART inicial, complementa os dados
anotados nos seguintes casos:
a) for realizada alteração contratual que ampliar o objeto, o valor do
contrato ou a atividade técnica contratada, ou prorrogar o prazo de
execução; ou
b) houver a necessidade de detalhar as atividades técnicas, desde que não
impliquem a modificação da caracterização do objeto ou da atividade
técnica contratada.
II – ART de substituição, anotação de responsabilidade técnica do mesmo
profissional que, vinculada a uma ART inicial, substitui os dados anotados
nos casos em que:
a) houver a necessidade de corrigir dados que impliquem a modificação
da caracterização do objeto ou da atividade técnica contratada; ou
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b) houver a necessidade de corrigir erro de preenchimento de ART.”
“Art. 11. Quanto à participação técnica, a ART de obra ou serviço pode
ser classificada da seguinte forma:
I – ART individual, que indica que a atividade, objeto do contrato, é
desenvolvida por um único profissional;
II – ART de coautoria, que indica que uma atividade técnica caracterizada
como intelectual, objeto de contrato único, é desenvolvida em conjunto
por mais de um profissional de mesma competência;
III – ART de corresponsabilidade, que indica que uma atividade técnica
caracterizada como executiva, objeto de contrato único, é desenvolvida
em conjunto por mais de um profissional de mesma competência; e
IV – ART de equipe, que indica que diversas atividades complementares,
objetos de contrato único, são desenvolvidas em conjunto por mais de um
profissional com competências diferenciadas.”
Assim, o número de ARTs emitidas por um profissional não permite, por
si só, concluir a infringência à legislação profissional ou o exercício ilegal
da profissão, podendo servir de alerta às câmaras especializadas dos
Creas, as quais, diante de indícios de ilegalidade, devem apurar, em
conjunto com a fiscalização do regional, a veracidade das informações
anotadas pelos profissionais e, se for o caso, decidir acerca do processo
administrativo de anulação da ART.
Ademais, ressaltamos que o arcabouço normativo existente sobre a
matéria não prevê o instituto de homologação de ARTs e a inclusão desta
etapa pode acarretar morosidade e obstaculizar o exercício profissional,
o que não é o intuito do Sistema Confea/Crea.
Entretanto, também entendemos que o registro de ARTs constitui-se numa
fonte relevante de dados que podem subsidiar a atividade de fiscalização
dos Creas de forma a verificar a efetiva participação dos profissionais e
mitigar o acobertamento profissional.
Nesse sentido, não há que se falar de revisão da Resolução n° 1.025, de
2009, mas sim de regulamentação de procedimentos com o intuito de
verificar a participação efetiva do profissional, a partir de informações
constantes das ARTs de execução de obras.
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Em relação à recomendação 2, o Confea, na Mensagem Eletrônica nº 012/2017,
de 6/1/2017, complementou as justificativas conforme abaixo.
Em complementação à resposta encaminhada pelo Ofício n° 0182, de 24
de janeiro de 2017, deste Federal cumpre-nos informar que já está sendo
estudada a pertinência de repristinação da Resolução n° 1.024, de 2009
que regulamentou a obrigatoriedade da adoção do Livro de Ordem.
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Entretanto, destacamos que há relatos de dificuldades na implantação do
livro de ordem para outras modalidades profissionais que não sejam a
Engenharia Civil. Por isso, deve ser repensada sua aplicabilidade na
Engenharia Química, Agronomia, Meteorologia, Geografia, e outras, uma
vez que tais profissões também albergadas pelo Sistema Confea/Crea.
Neste sentido, devemos informar que eventual proposta de normativo a ser
apresentada, também deverá seguir o rito legislativo estabelecido pela
Resolução nº 1.034, de 2011.
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Em relação à recomendação 3, o Confea, na Mensagem Eletrônica nº 012/2017,
de 6/1/2017, complementou as justificativas conforme abaixo.
Em complementação à resposta encaminhada pelo Ofício n° 0182, de 24
de janeiro de 2017, deste Federal cumpre-nos informar que a
recomendação em tela não enseja na alteração da Resolução n° 336, de
1989, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Creas, pois a
emissão de Certidão de Acervo Técnico – CAT é objeto de regulamentação
por outro conjunto de normativos:
- Resolução nº 1.025, de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre a
Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional,
e dá outras providências;
- Resolução nº 1.050, de 13 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a
regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia concluídos
sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART; e
- Decisão Normativa nº 085, de 31 de janeiro de 2011, aprovando o
manual de procedimentos operacionais para aplicação da Resolução nº
1.025, de 2009.
Não obstante, reconhecemos a importância de incluir em normativo do
Confea que trata da CAT procedimentos específicos para emissão de
Certidão de Acervo Técnico – CAT nos casos de Sociedade em Conta de
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Participação – SCP, devendo ser objeto de análise mais criteriosa pelos
Creas eventuais emissões de CAT em nome da sócia ostensiva, que em
regra é apenas investidora e não executora das obras e serviços.
Por fim, por se tratar de alteração de normativos, informamos que
eventual proposta a ser apresentada também deverá seguir o rito
legislativo estabelecido pela Resolução nº 1.034, de 2011.
##/ManifestacaoUnidadeExaminada##
Análise do Controle Interno
Quanto às manifestações relativas às Anotações de Responsabilidade Técnica,
registra-se que o levantamento dos documentos registradas em 2015/2016 refere-se a
ARTs individuais e iniciais de autoria de projetos e (ou) execução de obras.
Recente ato do Confea já citado, a Decisão Plenária nº 3.243, de 2016, que puniu,
por acobertamento, profissional de engenharia que registrou, entre outras, 2.998
Anotações de Responsabilidade Técnica de projetos e execuções de obras residenciais
somente no exercício de 2011, corrobora a argumentação consignada neste relatório no
que se refere ao levantamento das ARTs registradas no período de 2015/2016.
Apesar de não ser possível limitar o número de ARTs, – registra-se que, nos casos
de contratos de edificações, em virtude da edição do Ato Normativo nº 02/81 do Crea-
GO, nesse estado, a limitação ocorreu até 2009 após a revogação do ato pela Decisão
Plenária nº 91, de 16 de março de 2009 – é dever do profissional jurisdicionado ao sistema
Confea/Crea identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão e desempenhar sua
profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de
realização conforme registra o inciso II do art. 9º do Código de Ética Profissional da
Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, Resolução do
Confea nº 1.002, de 2002.
Não se trata de obstaculizar e tornar o exercício profissional moroso nem de
anular, apenas, ARTs já registradas indevidamente, mas de estabelecer mecanismos que
identifiquem profissionais suspeitos de acobertamento profissional e que esses, para que
possam registrar novas anotações, tenham que provar, perante a Câmara Especializada
respectiva, sua capacidade material de prestar assistência técnica às obras ou serviços
mediante a apresentação de informações e dados quanto à forma como realiza a direção
e administração das atividades conforme já enunciava o referido Ato Normativo nº 02/81
do Crea-GO.
Assim, para conciliar os direitos e deveres e para cumprir e fazer cumprir a
legislação profissional ora vigente, urge a necessidade do Confea de estabelecer
procedimentos que verifiquem a participação efetiva do profissional a partir de
informações decorrentes do monitoramento sistemático da etapa de registro das ARTs, a
exemplo da quantidade de registros por profissional, simultaneidade dos prazos de
execução das atividades, localidade das atividades técnicas entre outras.
Por fim, em relação a esse assunto, cita-se trecho do Manual de Procedimentos
Operacionais Nova ART e Acervo Técnico:
Neste caso, quando o número de ARTs registradas estiver em desacordo
com os limites ou critérios fixados pelas câmaras especializadas, o
sistema poderá gerar relatório para que seja verificada a efetiva
participação do profissional nas atividades técnicas relacionadas na obra
ou serviço.
Após a fiscalização, se caracterizado indício de exercício ilegal da
profissão, o Crea deve instaurar processo administrativo e encaminhá-lo
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à câmara especializada competente para análise e julgamento, conforme
resolução específica.
Entendemos necessário: primeiro, uma supervisão mais efetiva do Confea sobre
os Regionais ou mesmo realização de auditoria para verificação da existência, pertinência
e uniformidade desses limites ou critérios fixados pelas câmaras especializadas; segundo,
verificação quanto à existência de fiscalização e de instauração de processos quando
caracterizado indício de exercício ilegal da profissão.
Quanto aos esclarecimentos referentes à obrigatoriedade do uso do Livro de
Ordem, entende-se que, mais prudente que a ação de tornar facultativo o uso dessa
ferramenta pelos profissionais diante das diversas solicitações dos entes do Sistema
Confea/Crea, o Confea pode atuar de forma mais ativa e estabelecer critérios de uso do
Livro de Ordem para cada uma das modalidades profissionais a depender dos aspectos
intrínsecos ao exercício de cada uma das áreas abrangidas pelo sistema.
Conforme argumentação já descrita e diante da possibilidade de repristinação da
Resolução do Confea n° 1.024, de 2009, fato que, segundo informado na reunião do dia
26/01/17 na sede do Confea, ocorrerá até 31/12/17, a recomendação será mantida no que
tange à execução e fiscalização de obras.
Quanto aos esclarecimentos referentes à emissão de CAT nos casos de SCP,
entendemos que, conforme art. 4º da Resolução do Confea nº 1.034, de 2011, que estipula
que o ato administrativo normativo não conterá matéria estranha ao objeto a ser
normatizado, não há que se falar sobre CAT mediante revisão da Resolução do Confea nº
336, de 1989, que trata do registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais, ou seja,
assunto estranho à emissão de CAT. De fato, os atos que tratam de acervo técnico
profissional são a Resolução do Confea nº 1.025, de 2009 e a Decisão Normativa do
Confea nº 85, de 31 de janeiro de 211. Esses normativos, porém, em nenhum momento,
estabelecem critérios de emissão de CAT para casos de SCP, capazes de evitar a situação
descrita na constatação, qual seja, emissão de CAT para profissionais de sócia oculta.
Assim, entendemos que o assunto ainda não se encontra exaustivamente normatizado.
Desse modo, após apreciar as justificativas do Confea, entendemos pertinente
alterar o texto da recomendação no sentido de que o Confea regulamente procedimentos
para emissão de CAT nos casos de SCP, de forma a estabelecer que, em observância ao
disposto no art. 991 do Código Civil, essa emissão não ocorra para profissionais de sócias
ocultas, que, em regra, são apenas investidores e não executores das obras e serviços.
Por fim, em 17/03/17, na reunião de busca conjunta de soluções, o Confea e a
CGU ajustaram as recomendações conforme abaixo.
##/AnaliseControleInterno##
Recomendações:
Recomendação 1: Elaborar Plano de Ação para instituição de um banco de dados que
contemple as ARTs registradas em âmbito nacional.
Recomendação 2: Com base nas informações constantes das ARTs registradas
nacionalmente, regulamentar critérios com o objetivo de priorizar a fiscalização de
profissionais suspeitos da prática de acobertamento.
Recomendação 3: Tornar obrigatória a adoção do Livro de Ordem para emissão de CATs
aos profissionais responsáveis pela execução e fiscalização de obras.
Recomendação 4: Regulamentar procedimentos para emissão de CAT nos casos de SCP
de forma a estabelecer que, em observância ao disposto no art. 991 do Código Civil, essa
emissão não ocorra para profissionais de sócias ocultas, que, em regra, são apenas
investidores e não executores das obras e serviços.
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ANEXO I
Crea
RMOs que
resultaram
em Autos
de Infração
RMOs que não
resultaram em
Autos de
Infração
Total de
Relatórios de
Fiscalização
AIN
lavrados
pela
fiscalização
Notificações
AIN/Multas
AIN/Multas
Arquivados
após 1ª defesa
do profissional
AIN/Multas
Arquivados
na Câmara
Especializada
AIN/Multas
Arquivados
no Plenário
do Crea
AIN/Multas
Arquivados
no Plenário
do Confea
Total de Multas
pagas ou execução
decorrentes dos
Relatórios de
Fiscalização
Crea-AP 1.463 279 1.742 1.528 1.378 208 208 12 0 700
Crea-AM 567 2.678 3.245 805 131 4 69 1 1 181
Crea-BA 7.315 18.559 25.874 7.315 7.315
Crea-CE 4.005 8.069 12.074 4.005 37 40 9 0 594
Crea-DF 2.212 580 2.792 5.117 0 11 8 0 0 123
Crea-ES 9.869 12.459 22.328 9.869 2.919
Crea-GO 6.825 48.191 55.016 7.332 43.431 1.682 2.972 76 18 4.298
Crea-MG 3.778 56.631 60.409 3.778 27.850 338 40 16 333
Crea-MS 2.750 13.164 15.914 2.750 - - 422 268 9
Crea-MT 3.611 13.804 17.415 3.611 3.611 389 389 85 8 R$ 1.471.054,06
Crea-PA 2.339 4.859 7.198 2.339 87 0 0 R$ 253.445,87
Crea-PB 2.256 5.772 8.028 2.256 0 0 15 2 2 494
Crea-PE 960 45 1.005 960 1.005 53 7 0 0 80
Crea-PI 3.360 798 4.158 3.360 0 60 0 0 0 559
Crea-PR 8.615 36.132 44.747 9.946 9.553 373 20 15 0 3.387
Crea-RS 2.203 62.083 64.286 2.203 136 88 32 2.921
Crea-SC 1.663 57.340 59.003 1.663 10.048 - 891 102 29 551
Crea-SE 987 1.786 2.773 987 987 0 0 0 0 16
Crea-SP 2.957 10.112 26.868 2.957 13.069 257 914
Crea-TO 1.461 2.823 4.284 1.461 9 0 31 7 0 R$ 89.012,01
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 33
ANEXO II
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Crea-BA
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
33,98 33,77 61,69 29,41 13,62 0,57 1,56 17,72 86,32 61,76 19,85 65,91 35,51
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
22,68 0,00 28,07 72,50 9,60 0,32 0,09 0,30 0,23 0,84 21,17 6,64 13,54
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 15 21 5 26 7 0 27 28 18 25 3 12 16
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 46 140 27 12 37 533 3.800 750 1.750 286 0 0 615
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
6 101 30 20 156 40 3.950 100 4.580 160 6 0 762
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0 0 0 0 0 0 125 86 170 79 2 2 39
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
90 90 90 89 90 90 90 89 90 90 90 90 90
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
43 7 28 8 2 0 0 0 0 0 7 3 8
Crea-
AM
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
4,21 2,00 0,93 0,14 0,14 0,07 0,07 0,29 0,14 0,50 0,00 0,86 0,78
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 34
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
2,57 1,57 1,29 0,86 0,64 1,07 1,21 0,49 1,57 0,21 0,71 0,79 1,08
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 6,07 2,50 1,29 2,43 4,14 4,00 6,64 4,57 9,29 6,71 3,57 5,36 4,71
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0% 0% 100% 93% 94% 100% 93% 100% 100% 93% 100% 75% 79%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00% 0,00% 0,71% 0,33% 1,57% 0,68% 1,51% 2,90% 0,95% 0,77% 6,56% 0,65% 1,39%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,28% 0,15% 1,48% 0,22% 1,26% 2,25% 0,00% 0,37% 6,01% 0,22% 1,02%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,43% 0,18% 0,09% 0,46% 0,25% 0,65% 0,95% 0,40% 0,55% 0,43% 0,37%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,03% 0,00% 1,42% 4,19% 1,33% 0,58%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,34% 0,86% 0,00% 0,00% 0,00% 0,31% 0,09% 0,00% 1,49% 0,49% 0,00% 0,37% 0,33%
Crea-MS
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
14,00 54,00 85,00 65,00 98,00 83,00 87,00 82,00 65,00 90,00 113,00 80,00 76,33
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
14,00 54,00 85,00 65,00 98,00 83,00 87,00 82,00 65,00 90,00 113,00 80,00 76,33
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 35
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 14,00 54,00 85,00 65,00 98,00 83,00 87,00 82,00 65,00 90,00 113,00 80,00 76,33
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 75% 79% 83% 90% 81% 69% 74% 86% 82% 85% 88% 79% 81%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 66% 71% 58% 69% 79% 81% 85% 61% 46% 31% 72% 67% 66%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
106 129 18 0 96 26 178 0 45 106 166 0 73
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
50 54 0 0 132 26 178 0 18 82 43 0 49
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
221 47 438 434 375 58 307 0 180 0 330 77 206
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
55 182 102 241 33 39 53 211 320 100 0 0 111
Crea-SE
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
16,75 23,50 25,00 34,75 17,50 22,50 40,00 45,00 19,25 18,50 168,50 15,25 37,21
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
4,75 12,75 18,75 20,25 22,00 15,00 30,50 35,25 11,00 6,25 4,25 66,00 20,56
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 4,75 12,75 18,75 20,25 22,00 15,00 30,50 35,25 11,00 6,25 4,25 66,00 20,56
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 1,43% 5,14% 3,43% 3,43% 1,71% 0,00% 5,14% 6,28% 5,14% 1,43% 10,28% 1,71% 3,76%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 1,92% 5,17% 7,60% 8,21% 8,91% 6,08% 12,36% 14,29% 4,46% 2,53% 1,72% 26,75% 8,33%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,87% 0,87% 0,87% 0,87% 0,87% 0,87% 0,87% 2,61% 0,00% 0,00% 0,73%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,51% 0,61% 2,03% 2,33% 0,47%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Crea-TO
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
6,00 7,62 7,87 11,75 23,87 19,25 11,78 12,75 30,12 20,00 12,87 18,75 15,22
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
6,00 7,62 7,87 11,75 23,87 19,25 11,78 12,75 30,12 20,00 12,87 18,75 15,22
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 6,00 7,62 7,87 11,75 23,87 19,25 11,78 12,75 30,12 20,00 12,87 18,75 15,22
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0,00% 0,00% 0,00% 1,00% 1,00% 3,00% 1,00% 5,00% 9,00% 4,00% 55,00% 15,00% 7,83%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 37
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
65,00% 99,00% 20,00% 58,00% 41,00% 78,00% 38,00% 67,00% 67,00% 0,00% 20,00% 46,08%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
27,00% 47,00% 46,00% 10,00% 16,00% 24,00% 59,00% 26,00% 4,00% 23,00% 18,00% 78,00% 31,50%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
100,00% 100,00% 100,00% 75,00% 100,00% 75,00% 100,00% 54,05% 73,00% 64,75%
Quantidade de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
8,00 28,00 3,00 9,00 6,00 1,00 14,00 7,00 2,00 4,00 6,83
Crea-SC
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
10,63 12,83 19,15 15,61 16,17 14,93 24,78 16,17 16,78 16,52 14,04 8,48 15,51
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
1,94 2,43 2,69 2,69 3,00 2,39 2,89 2,04 2,65 2,91 2,91 2,28 2,57
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 0,04 0,04 0,05 0,05 0,06 0,04 0,05 0,04 0,05 0,05 0,05 0,04 0,05
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 6,63% 8,27% 8,72% 9,26% 8,81% 7,99% 8,99% 7,81% 8,99% 8,27% 8,54% 7,72% 8,33%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 6,25% 7,79% 8,63% 8,63% 9,64% 7,67% 10,11% 7,14% 8,51% 8,03% 9,46% 8,15% 8,33%
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
68,36% 50,63% 61,62% 63,97% 50,74% 66,00% 50,64% 77,55% 0,00% 67,61% 80,91% 0,00% 53,17%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
31,64% 49,37% 38,38% 36,03% 49,26% 34,00% 49,36% 22,45% 100,00% 32,39% 19,09% 100,00% 46,83%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
6,95% 1,45% 2,18% 10,48% 43,05% 31,74% 0,00% 0,00% 0,10% 3,11% 0,00% 0,93% 8,33%
Quantidade de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
168,00 4,00 91,00 0,00 83,00 7,00 0,00 173,00 0,00 265,00 1,00 0,00 66,00
Crea-PR
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
44,00 44,00 55,00 50,00 45,00 47,00 42,00 38,00 37,00 41,00 33,00 27,00 41,92
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
11,00 13,00 18,00 16,00 14,00 16,00 12,00 12,00 12,00 13,00 12,00 7,00 13,00
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 14,00 14,00 19,00 18,00 17,00 17,00 13,00 12,00 13,00 14,00 12,00 7,00 14,17
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 58,90% 64,00% 74,30% 66,90% 71,10% 77,70% 79,50% 77,20% 80,80% 81,30% 98,60% 90,90% 76,77%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
28,00% 23,00% 19,00% 21,00% 36,00% 22,00% 16,00% 14,00% 8,00% 9,00% 18,00% 20,00% 19,50%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 39
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
28,00% 34,00% 34,00% 35,00% 36,00% 30,00% 29,00% 26,00% 20,00% 18,00% 27,00% 17,00% 27,83%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
91,00% 90,00% 93,00% 93,00% 95,00% 94,00% 95,00% 96,00% 98,00% 97,00% 94,00% 98,00% 94,50%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
34,00% 39,00% 34,00% 40,00% 31,00% 27,00% 32,00% 39,00% 40,00% 40,00% 46,00% 40,00% 36,83%
Crea-
MG
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
21,40 62,70 85,80 58,10 74,00 83,80 69,00 88,60 82,60 85,10 68,70 64,98
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
2,40 3,30 2,40 2,00 2,70 2,00 3,40 6,40 7,00 9,90 5,30 3,90
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 2,40 3,30 2,40 2,00 2,70 2,00 3,40 6,40 7,00 9,90 5,30 3,90
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 91,67%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 91,67%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,20% 1,00% 0,60% 0,50% 0,30% 0,20% 0,10% 0,40% 1,00% 2,00% 1,40% 0,64%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,30% 0,60% 0,80% 0,50% 0,30% 0,40% 0,40% 0,90% 1,00% 0,70% 1,10% 0,58%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 40
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,30% 4,40% 7,50% 10,30% 3,60% 2,50% 6,10% 3,60% 2,80% 2,70% 3,60% 3,95%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Crea-RS
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
14,85 14,76 24,89 19,80 20,82 23,55 20,11 20,76 25,80 22,88 21,32 16,91 20,54
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
2,67 2,15 2,79 2,36 2,32 2,44 2,88 2,88 3,44 3,23 3,95 2,27 2,78
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 2,67 2,15 2,79 2,36 2,32 2,44 2,88 2,88 3,44 3,23 3,95 2,27 2,78
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 22,38% 82,00% 84,04% 89,85% 100,00% 80,48% 83,11% 81,71% 78,68% 80,28% 89,42% 93,65% 80,47%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 41
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00%
Crea-ES
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
178,88 128,79 203,00 129,57 132,00 149,57 176,92 149,08 143,00 136,29 135,07 102,46 147,05
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
587,00 704,00 856,00 862,00 1.249,00 821,00 811,00 660,00 1.200,00 600,00 644,00 875,00 822,42
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 73,38 50,29 71,33 61,57 89,21 58,64 67,58 55,00 92,31 42,86 46,00 67,31 64,62
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 6,82% 3,79% 6,82% 0,00% 3,79% 9,09% 25,76% 9,09% 10,61% 3,03% 9,85% 11,36% 8,33%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 4,94% 5,64% 8,12% 7,62% 10,44% 8,41% 8,74% 8,65% 9,80% 8,34% 8,68% 10,62% 8,33%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,00% 0,74% 4,44% 4,81% 24,07% 17,04% 7,04% 11,85% 4,81% 25,19% 8,33%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 6,27% 1,50% 5,26% 8,77% 5,76% 11,28% 38,10% 7,27% 8,27% 7,52% 8,33%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
3,38% 6,20% 4,00% 8,84% 12,48% 7,38% 5,76% 10,33% 6,81% 6,11% 7,78% 20,92% 8,33%
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Crea-PE
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
0,57 2,36 4,96 2,32 2,29 4,89 5,25 2,43 3,43 2,11 1,93 1,75 2,86
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
0,57 2,36 4,96 2,32 2,29 4,89 5,25 2,43 3,43 2,11 1,93 1,75 2,86
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 0,57 2,36 4,96 2,32 2,29 4,89 5,25 2,43 3,43 2,11 1,93 1,75 2,86
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0,00% 0,00% 100,00% 8,33%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 64,30% 5,36%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 7,10% 3,60% 21,40% 92,90% 10,42%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 10,70% 28,60% 35,70% 64,30% 78,60% 78,60% 24,71%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00% 17,90% 32,10% 57,10% 8,93%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
6,00% 10,00% 10,00% 8,00% 8,00% 16,00% 16,00% 10,00% 8,00% 6,00% 6,00% 10,00% 9,50%
Crea-PI
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
20,00 20,00 24,00 33,00 23,00 24,00 32,00 21,00 25,00 19,00 21,00 27,00 24,08
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
15,00 16,00 22,00 29,00 16,00 19,00 24,00 18,00 21,00 17,00 19,00 24,00 20,00
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 15,00 16,00 22,00 29,00 16,00 19,00 24,00 18,00 21,00 17,00 19,00 24,00 20,00
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0,00%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00%
Crea-AP
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 107,00 403,00 133,00 53,58
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
9,70 60,50 22,50 48,00 47,33 78,33 81,50 42,60 37,70 25,70 29,30 68,00 45,93
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 9,70 60,50 22,50 48,00 47,33 78,33 81,50 42,60 37,70 25,70 29,30 68,00 45,93
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 67,80% 57,80% 33,60% 80,40% 61,00% 71,00% 30,97%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
41,30% 69,80% 47,20% 40,00% 24,90% 82,00% 81,40% 48,00% 43,20% 40,20% 43,17%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
18,20% 53,30% 34,40% 30,30% 20,40% 22,90% 53,10% 60,20% 53,20% 52,30% 18,10% 34,70%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
66,10% 65,60% 66,90% 32,80% 14,30% 62,80% 36,40% 97,70% 27,00% 39,13%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00% 72,70% 2,20% 5,20% 0,70% 0,00% 66,90% 4,70% 0,00% 15,90% 0,00% 14,03%
Crea-CE
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
23,40 21,50 24,60 23,60 26,80 35,70 29,70 31,10 30,30 31,60 20,20 15,70 26,18
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
6,20 5,10 7,30 7,30 8,70 14,80 11,90 11,70 10,80 12,00 5,30 3,10 8,68
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 6,20 5,10 7,30 7,30 8,70 14,80 11,90 11,70 10,80 12,00 5,30 3,10 8,68
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 43,00% 15,00% 7,00% 47,00% 46,00% 39,00% 20,00% 46,00% 32,00% 36,00% 46,00% 29,00% 33,83%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
5,09% 2,74% 2,37% 1,99% 0,22% 3,42% 4,51% 3,52% 1,74% 2,19% 3,42% 2,60%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
1,40% 1,50% 1,56% 1,50% 1,49% 1,52% 1,60% 1,30% 1,51% 1,51% 1,24%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,60% 0,59% 0,54% 0,61% 0,62% 0,60% 0,70% 0,61% 0,59% 0,50% 0,50%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
1,47% 2,62% 1,59% 3,27% 2,37% 4,81% 5,44% 4,21% 4,59% 3,59% 4,24% 3,18%
Crea-GO
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no
empreendimento/média por fiscal
106,00 92,00 95,00 72,00 83,00 93,00 104,00 89,00 118,00 81,00 139,00 85,00 96,42
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa/média por fiscal
21,00 13,00 15,00 21,00 14,00 16,00 21,00 17,00 17,00 22,00 17,00 19,00 17,75
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados/média por fiscal 30,00 13,00 23,00 17,00 20,00 14,00 25,00 17,00 16,00 17,00 22,00 18,00 19,33
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 82,00% 86,00% 83,00% 73,00% 68,00% 61,00% 72,00% 72,00% 87,00% 86,00% 81,00% 79,00% 77,50%
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
47,00% 56,00% 59,00% 67,00% 54,00% 67,00% 53,00% 77,00% 75,00% 34,00% 70,00% 48,00% 58,92%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
47,00% 36,00% 32,00% 23,00% 40,00% 28,00% 34,00% 18,00% 19,00% 50,00% 26,00% 49,00% 33,50%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
61,00% 78,00% 80,00% 24,00% 47,00% 65,00% 66,00% 77,00% 63,00% 68,00% 52,42%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Crea-SP
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento 862,00 1.014,00 1.181,00 991,00 1.345,00 1.286,00 1.211,00 1.314,00 1.069,00 1.035,00 1.018,00 743,00 1.089,08
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa
99,00 90,00 81,00 100,00 139,00 103,00 134,00 196,00 503,00 525,00 534,00 453,00 246,42
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados 99,00 90,00 81,00 100,00 139,00 103,00 134,00 196,00 503,00 525,00 534,00 453,00 246,42
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0,00%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
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Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00%
Crea-MT
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento 35,23 45,15 45,92 49,50 32,73 43,15 42,65 44,30 40,50 44,11 42,00 33,19 41,54
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa
9,84 12,42 21,42 4,69 8,57 9,07 8,34 11,30 11,03 12,34 9,80 9,88 10,73
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados 9,84 12,42 21,42 4,69 8,57 9,07 8,34 11,30 11,03 12,34 9,80 9,88 10,73
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 0,00%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 54,17% 73,51% 40,90% 60,65% 61,62% 24,76% 50,40% 68,79% 63,31% 68,60% 43,75% 50,87%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 48
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
100,00% 45,83% 26,49% 59,10% 39,35% 38,38% 75,24% 49,60% 31,21% 36,69% 31,50% 56,25% 49,14%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00%
Crea-PA
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento 2,61 1,89 1,75 3,43 6,68 5,39 3,61 3,61 3,57 2,68 3,14 2,71 3,42
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa
0,89 1,32 2,29 1,79 3,71 3,14 3,79 4,18 2,18 3,14 2,29 3,07 2,65
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados 2,61 1,89 1,75 3,43 6,68 5,39 3,61 3,61 3,57 2,68 3,14 2,71 3,42
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 88,89% 64,00% 32,43% 52,38% 32,43% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 46,81% 76,41%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00% 300,00% 0,00% 0,00% 200,00% 300,00% 800,00% 2700,00% 400,00% 300,00% 300,00% 100,00% 450,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 49
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
8,24% 8,68% 8,24% 6,26% 13,34% 8,49% 9,60% 9,99% 6,94% 7,91% 6,01% 6,30% 8,33%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
7,69% 5,38% 12,31% 16,92% 6,92% 3,85% 6,92% 2,31% 10,00% 16,15% 0,77% 10,77% 8,33%
Crea-AL
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento 18,00 20,00 40,00 16,00 29,00 9,00 6,00 16,00 30,00 46,00 25,00 14,00 22,42
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa
4,00 12,00 19,00 9,00 22,00 8,00 4,00 6,00 14,00 20,00 10,00 6,00 11,17
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados 4,00 12,00 19,00 9,00 22,00 8,00 4,00 6,00 14,00 20,00 10,00 6,00 11,17
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 60,00% 65,00% 20,00% 60,00% 40,00% 55,00% 40,00% 40,00% 60,00% 45,00% 35,00% 80,00% 50,00%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 58,00% 66,00% 57,00% 36,00% 23,00% 22,00% 34,00% 26,00% 31,00% 8,00% 16,00% 9,00% 32,17%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
0,00%
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00%
Dinheiro público é da sua conta www.portaldatransparencia.gov.br 50
Crea Itens de Controle Meses
Média Descrição JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00%
Crea-PB
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Quantidade de Relatórios que apontam
irregularidades no empreendimento e
que geraram multa
9,00 6,00 12,00 12,00 12,00 13,00 8,00 13,00 11,00 13,00 18,00 6,00 11,08
Quantidade de Autos de Infração
Lavrados 9,00 6,00 12,00 12,00 12,00 13,00 8,00 13,00 11,00 13,00 18,00 6,00 11,08
Percentagem de denúncias apuradas no
prazo de até 20 dias 29,27% 9,76% 2,44% 53,66% 24,39% 17,07% 21,95% 48,78% 43,90% 19,51% 36,59% 9,76% 26,42%
Percentagem de notificações de auto de
infrações conferidas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Percentagem de processos sem defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
70,73% 73,45% 77,31% 84,58% 75,59% 81,78% 81,51% 79,74% 78,17% 72,10% 74,07% 81,48% 77,54%
Quantidade de processos com defesas
encaminhadas ao departamento técnico
no prazo de 20 dias
48,00 30,00 49,00 33,00 52,00 43,00 27,00 46,00 43,00 65,00 49,00 20,00 42,08
Percentagem de processos com decisão
favorável à notificação de auto de
infração em julgamento de colegiado
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Percentagem de processos com decisão
transitada em julgado e encaminhados a
cobrança no prazo de 20 dias
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%