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  • 7/24/2019 PIM I Fernando Salgado Rev

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    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    Projeto Integrado Multidisciplinar I

    Consultoria para criao de uma ONG

    voltada ao ensino de informtica no nvel M!dio

    "NIP #utant

    $%&'

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    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    Projeto Integrado Multidisciplinar I

    Consultoria para criao de uma ONG

    voltada ao ensino de informtica no nvel M!dio

    (ernando )enri*ue +adicc,i Salgado

    +-. &$%/0'%&

    Curso. Gesto da Tecnologia da Informao

    Semestre. 0

    UNIP Butant

    $%&'

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    RESUMO

    Com 1ase na crescente necessidade de domnio da tecnologia e tam1!maumento da preocupao com as *uest2es am1ientais3 um empresrio decidiucontri1uir atrav!s da criao de uma Organi4ao No Governamental 5ONG6voltada ao desenvolvimento de crianas a partir do 7nsino (undamental8 O o1jetivoda ONG ser de ensinar crianas matriculadas na rede p91lica3 so1re *uest2escomo o correto descarte do li:o3 1em como diversas outras *uest2es am1ientais epromover tam1!m a incluso digital desses alunos8 Para isso foi desenvolvido opresente estudo contemplando a criao da ONG com a anlise dos tr;s 5s3?inu: e -ndroid8 Inicialmente ser feito estudo de caso do cenrio atual3

    demonstrando a import@ncia da incluso digital das crianas matriculadas no ensinop91lico3 e a familiari4ao com as *uest2es am1ientais3 como a import@ncia doconsumo consciente e evitando desperdcios8 +edu4ir o volume de li:o gerado3 seucorreto descarte entre in9meras outras *uest2es de papel fundamental nodesenvolvimento de uma sociedade sustentvel8 Considerando a e:ist;ncia dediversos sistemas operacionais com caractersticas distintas3 sero apresentadosdetal,es de cada um dos < principais sistemas e:istentes atualmente no mercado3al!m de seus pontos fortes e fracos e por fim indicar o sistema *ue mel,or seaplicar ao projeto em *uesto8 Aesenvolvimento sustentvel ! o desenvolvimentocapa4 de suprir as necessidades da gerao atual3 sem comprometer a capacidadede atender as necessidades das futuras gera2es3 depende de planejamento e do

    recon,ecimento de *ue os recursos naturais so finitos8

    Palavras-chave. 7nsino fundamental8 Sustenta1ilidade8 Meio am1iente8

    ONG8 Incluso digital8

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    ABSTRACT

    Aue to t,e e:panding necessitB to master tec,nologB and >it, increasing

    concern regarding environmental issues3 a concerned 1usinessman decided toinitiate a nongovernmental organi4ation 5NGO6 aiming to teac, Middle Sc,ool Did8

    T,e NGO goal >ill 1e to teac, Dids going to governmental sc,ools a1out proper

    gar1age disposal as >ell as manB ot,ers environmental issues and also to promote

    digital inclusion3 In order to do so3 >as developed a studB for t,e NGO startup as >ell

    as a studB on t,e < major operating sBstems currentlB on t,e marDet. Microsoft

    =indo>s3 ?inu: and -ndroid8 InitiallB a studB case >ill 1e presented demonstrating

    t,e need to promote digital inclusion as >ell as t,e familiari4ation >it, important

    environmental *uestions3 suc, as responsi1le consumption 1B avoiding >aste3

    gar1age reduction and proper disposal amongst manB ot,ers >,ic, plaB major roles

    on developing a sustaina1le societB8 Given t,e distinct c,aracteristics of t,e ill 1e presenting s,o>ing t,e pros and cons of

    eac, sBstem and 1B t,e end indicating >,ic, one >ould 1etter accommodate t,is

    projects needs8 Sustaina1le development is development capa1le of supplB t,e

    needs of t,e present generation >it,out compromising t,e a1ilitB to meet t,e needs

    of future generations3 it depends on planning and t,e recognition t,at natural

    resources are finite8

    Keywr!s. Middle Sc,ool8 Sustaina1ilitB8 7nvironment8 NGO8 Aigital

    inclusion8

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    SUM"RIO

    # INTRO$U%&O888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888880

    ' IN(ORM"TICA E E$UCA%&O AMBIENTA) NO ENSINO (UN$AMENTA)*8 /

    + SISTEMAS OPERACIONAIS8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888&$

    a8 Microsoft =indo>s8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888&E

    18 ?inu:88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888&E

    c8 -ndroid8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888&0

    d8 +ecomendao888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888&F

    E OR,ANIA%.ES N&O-,OVERNAMENTAIS/ O TERCEIRO SETOR NOBRASI)88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888$%

    0 OS 0 PASSOS PARA A (UN$A%&O $E UMA ON,888888888888888888888888888888888888888$&

    Convocao88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888$are

    mel,or atende a esta demanda3 esto descritas a1ai:o8

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    a8 M3crs4t 53n!ws

    O sistema operacional desenvolvido pela Microsoft ! atualmente o lder demercado3como demonstrado acima8 Isto ocorre pois a grande maioria das

    aplica2es desenvolvidas para desDtop tem esta plataforma como 1ase3 al!m de ser

    de fcil utili4ao por parte dos usurios8 O =indo>s foi desenvolvido originalmente

    como um simples aplicativo de janelas *ue rodava em AOS 5AisD Operating SBstem6

    e no era por si sK um Sistema Operacional desde os primKrdios88 -tualmente o

    =indo>s ! um sistema operacional completo al!m de ser HMultitasD e multi

    usurio8

    Como mencionado anteriormente devido ao seu largo domnio no mercado

    de sistemas operacionais3 o Microsoft =indo>s tornouse uma refer;ncia de uso3

    sendo assim3 um dos sistemas de mais fcil assimilao3 uma ve4 *ue a utili4aao

    do sistema da Microsoft ! tam1!m o mais comum nos desDtop dom!sticos8 Portanto3

    j possue uma penetrao considervel na sociedade8 Outra grande vantagem

    deste sistema ! *ue3 com e:ceo de aplica2es grficas3 *ue normalmente so

    desenvolvidas para os sistemas da -pple3 dificilmente e:istir uma aplicao *ue

    no seja compatvel3 ou *ue no possua um similar a altura *ue funcione no

    Microsoft =indo>s8

    Por outro lado o SO da Microsoft limita o controle do usurio nas *uest2es

    fundamentais do sistema3 isto ! feito para evitar *ue usurios comuns possam

    causar pro1lemas s!rios no sistema3 mas o fato permanece e caso um

    administrador *ueira alterar algumas configura2es3 tam1!m ficar limitado8 Outro

    ponto negativo so os custos de licena de uso3 o prKprio sistema operacional daMicrosoft deve ser licenciado3 ou seja3 ! preciso comprar uma licena 5digital ou em

    papel6 para *ue se possa instalar e usar cada cKpia do =indo>s3 al!m disto a

    grande maioria das aplica2es desenvolvidas para =indo>s tam1!m co1ra por

    licenas de utili4ao8

    18 )3nu6

    O ?inu: ! um Sistema Operacional de cKdigo a1erto e livre3 sua licena de

    uso ! regida pela GN" General Pu1lic ?icense *ue3 de acordo com a (ree Soft>are

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    (oundation3 foi desenvolvido para contrapor as licenas de uso tradicional as *uais

    no permitem alterao ou distri1uio do soft>are em *uesto3 e sua definio ! a

    seguinte. HT,e licenses for most soft>are and ot,er practical >orDs are designed to

    taDe a>aB Bour freedom to s,are and c,ange t,e >orDs8 #B contrast3 t,e GN"

    General Pu1lic ?icense is intended to guarantee Bour freedom to s,are and c,ange

    all versions of a program8 5(+77 SO(T=-+7 ?I#+-+Y3 $%%F68

    O ?inu: foi desenvolvido em &QQ& por ?inus Torvalds3 1aseado no sistema

    operacional "ni:3 o o1jetivo de ?inus era criar um sistema *ue pudesse ser

    e:ecutado em *ual*uer computador8 O nome vem da juno do nome de seu criador

    com o H: *ue fa4 aluso ao "ni:8 O ?inu: era distri1udo originalmente com uma

    licena de uso prKpria e sK passou a utili4ar a GN" GP? 5criada por +ic,ard

    Stallman6 em &QQ$3 j *ue para criar um sistema operacional completo o ?inu:

    deveria incluir3 al!m do Jernel 5parte central do sistema6 desenvolvido por ?inus3

    precisaria tam1!m de soft>ares complementares e a maioria j e:istia e era

    distri1uda atrav!s da GP?8

    Inicialmente o ?inu: era um sistema operacional de lin,as de comando3

    por!m para atrair os usurios logo foi desenvolvida uma interface grfica3 *ue !referenciada como HU no ?inu:3 atualmente e:istem diversas interfaces grficas

    construdas so1re a plataforma HU8 7stas interfaces so responsveis por facilitar o

    acesso do usurio comum sem necessidade de utili4ao de comandos8 Graas a

    estas interfaces os aplicativos do ?inu: so de fcil utili4ao assemel,andose ao

    Microsoft =indo>s8

    "ma ve4 *ue o ?inu: utili4a a GN" GP? ! comum *ue a maior parte dos

    aplicativos desenvolvidos para este sistema tam1!m possua licena de uso livre3 o

    *ue torna o custo de uso deste SO um dos grandes atrativos8 No #rasil3 o Governo

    (ederal adota e recomenda o uso do ?inu: nas escolas3 tendo inclusive

    desenvolvido uma verso personali4ada do Sistema Operacional c,amada de ?inu:

    7ducacional8 - 9ltima verso3 '8%3 foi desenvolvida no. Centro de Computao

    Cientfica e Soft>are ?ivre 5C

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    Outra vantagem do ?inu: ! *ue por e:istirem diversas distri1ui2es !

    possvel utili4ar3 por e:emplo3 uma verso especfica *ue re*ueira poucos recursos

    para permitir tam1!m a utili4ao de desktops mais antigos *ue ten,am pouca

    capacidade de processamento8

    "m ponto negativo deste sistema operacional seria a relativa dificuldade em

    o1ter suporte3 uma ve4 *ue , poucas empresas privadas *ue oferecem suporte e o

    tipo de au:lio mais comum ! o1tido diretamente da comunidade de

    desenvolvedores3por meio de fKruns ou outros meios digitais8 Como a finalidade

    dos desktopsser para uso educacional e o ?inu: disp2em de uma enorme gama

    de soft>ares desta nature4a3 as *uest2es de compati1ilidade com aplicativos no

    c,egam a ser uma desvantagem do ?inu:3 mas ! algo a ser considerado

    dependendo do tipo de soft>are *ue ser utili4ado no futuro8

    c8 An!r3!

    O -ndroid foi desenvolvido pela Google3 1aseado no Denel do ?inu:3

    originalmente como um sistema para dispositivos mKveis como tablets e smart

    p$ones" 7ste sistema operacional foi revelado para o p91lico em $%%F e emapro:imadamente oito 5/ 6 anos passou a dominar o mercado de telefones mKveis3

    *ue at! ento tin,a o iOS3 da -pple3 como principal SO de dispositivos mKveis8

    O sucesso do -ndroid foi tanto *ue em $%&E a -OC divulgou seus primeiros

    desktops com o sistema da Google8 - primeira vista3 a ideia de usar o SO da Google

    em um aparel,o com tela de &Q3' polegadas e atrav!s do tradicional conjunto de

    mouseteclado pode parecer estran,a3 mas , uma lKgica ra4ovel por trs do

    projeto8 HSe o seu celular e tablet so -ndroid3 por *ue o computador da sua casa

    no pode ser tam1!mZ3 *uestiona 7lcio )ardt3 gerente de produto da -OC8 Ae

    acordo com o e:ecutivo3 a empresa constatou *ue o sistema operacional da Google

    est presente em Q'X dos tabletse FFX dos smartp$onesvendidos no pas8 Sendo

    assim3 na teoria3 nada mais lKgico do *ue levar um am1iente a *ue o usurio j est

    acostumado3 para o desktop8

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    No entanto3 apesar da facilidade de uso3 as primeiras impress2es com o

    sistema -ndroid no foram as mel,ores3 de acordo com +amon Sou4a3 colunista do

    site HTecMundo.

    7m primeiro lugar3 a interface do sistema operacional da

    Google foi projetada para aparel,os pe*uenos8 7la simplesmente no

    com1ina com uma tela de &Q3' polegadas8 - resoluo fica

    1ai:ssima3 as fontes ficam 1orradas e os cones se tornam grandes

    demais8 7m suma3 a menos *ue voc; jamais ten,a 1rincado com um

    tabletou celular -ndroid3 ser impossvel no se sentir desconfortvel

    en*uanto utili4a o 7O para navegar na internet3 responder emails e

    1ai:ar aplicativos8 5SO"[-3 $%&'68

    Os primeiros desktops*ue utili4am o -ndroid3 apesar de possurem um

    teclado3 no possuem as teclas de atal,o comuns utili4adas no sistema da

    Microsoft3 o *ue re*uer3 no mnimo3 adaptao dos usurios acostumados com

    =indo>s8 Outro pro1lema do SO da Google em desktops ! *ue ainda e:istem

    diversas *uest2es de compati1ilidade *ue precisam ser ajustadas para *ue os

    aplicativos *ue3 originalmente3 foram pensados para a plataforma mKvel3 funcionem

    corretamente nos desktops" #s principais pro1lemas reportados so fal,a no tecladocompleto e no mouse3 *ue no e:istem nos aparel,os mKveis8

    -l!m disso3 novamente3 o sistema operacional da Google no foi

    programado para desktops8 Com isso3 o -ndroid perde muito de sua usa1ilidade ao

    ser retirado de telas sensveis ao to*ue e ser portado para um aparel,o grande e

    e*uipado com um teclado tradicional3 com isto a utili4ao deste SO no tra4 muitos

    1enefcios para o projeto em *uesto8

    d8 Rec7en!a8

    Com 1ase nas informa2es apresentadas so1re cada um dos sistemas

    operacionais avaliados3 fica claro *ue a utili4ao do -ndroid no ! vivel

    inicialmente3 especialmente por *uest2es de compati1ilidade e tam1!m por ser uma

    aposta um tanto *uanto arriscada3 j *ue o sistema da Google sK despontou nos

    desktopsno 9ltimo ano e no teve 1oa aceitao at! o momento8

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    Aesta forma restam os sistemas desenvolvido por ?inus 5?inu:6 e o

    ideali4ado por #ill Gates 5=indo>s63 em termos de utili4ao3 dado o avano do

    ?inu: na 9ltima d!cada3 fica claro *ue a dificuldade *ue e:istia inicialmente para os

    usurios do ?inu:3 atrav!s de lin,a de comando3 no mais e:iste graas a interface

    grfica do ?inu: e a enorme gama de aplicativos e distri1ui2es e:istentes8

    Portanto3 em *uesto de facilidade de uso o =indo>s leva uma pe*uena vantagem

    mas o ?inu: segue logo atrs8

    No *uesito compati1ilidade3 o =indo>s possui uma gama maior de

    softwarescompatveis com sua plataforma3 no entanto3 a grande maioria das novas

    aplica2es j so desenvolvidas tanto para o ?inu: *uanto para o =indo>s3 ento

    neste *uesito a vantagem do sistema da Microsoft se daria apenas para aplica2es

    mais antigas3 *ue por sua ve4 podem no ter uma verso para o ?inu:8 No entanto3

    j e:istem aplica2es *ue permitem *ue um soft>are originalmente designado para

    o =indo>s seja e:ecutado no ?inu:3 ! fato *ue devem e:istir alguns pro1lemas

    nesta soluo mas a menos *ue se deseje utili4ar aplica2es *ue funcionem

    somente em =indo>s a compati1ilidade no c,ega a ser um fator negativo para o

    ?inu:8

    7m relao a custos3 a vantagem fica por conta do ?inu:3 j *ue este !

    regido pela GN" GP? e possui diversos soft>ares prontos para uso a custo 4ero8

    Isto no ocorre no =indo>s3 o prKprio sistema operacional precisa de uma licena

    de uso *ue no ! das mais 1aratas e a maioria das aplica2es deste SO tam1!m

    e:ige uma licena paga8

    O ?inu: atualmente ! utili4ado pelo Minist!rio da 7ducao3 a aposta no

    sistema ! to grande *ue e:iste uma distri1uio feita pelo prKprio governo 1rasileiro

    c,amada de ?inu: 7ducacional descrito3 em seu prKprio site3

    \$ttp%&&linu'educacional"c(sl"ufpr"br&] da seguinte maneira.

    O ?inu: 7ducacional ! um projeto do Governo (ederal *ue 1usca o

    mel,or aproveitamento dos am1ientes de informtica nas escolas8

    Com a utili4ao do soft>are livre3 o ?7 potenciali4a o uso das

    tecnologias educacionais3 garantindo mel,oria de ensino3 insero

    tecnolKgica e3 conse*uentemente3 social8 5?IN"U3 $%&'68

    http://linuxeducacional.c3sl.ufpr.br/http://linuxeducacional.c3sl.ufpr.br/
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    Outro ponto forte do ?inu: ! *ue ele pode ser e:ecutado em computadores

    o1soletos3 permitindo assim utili4ar e*uipamentos *ue no so capa4es de funcionar

    com o sistema da Microsoft8 Na distri1uio do Governo (ederal 5?inu: 7ducacional6

    j esto includos diversos aplicativos educacionais3 como por e:emplo o.

    Treinamento em Geografia 5Jgeograp,B68 -l!m dos softwares*ue acompan,am a

    distri1uio e:iste uma ampla gama de programas para esta finalidade3 entre eles

    destacamos o H7CO&3 *ue ! uma plataforma =e1 para educao am1iental e j foi3

    inclusive3 adotado pelo M7C para distri1uio em todas as escolas da rede p91lica8

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    9 OR,ANIA%.ES N&O ,OVERNAMENTAIS/ O

    TERCEIRO SETOR NO BRASI)

    -s organi4a2es no governamentais3 fa4em parte do c,amado terceiro

    setor8 O primeiro setor ! o governo3 *ue ! responsvel pelas *uest2es sociais8 O

    segundo setor ! o privado3 responsvel pelas *uest2es individuais8 Com a fal;ncia

    do 7stado3 o setor privado comeou a ajudar nas *uest2es sociais3 por meio das

    in9meras institui2es *ue comp2em o c,amado terceiro setor *ue ! constitudo por

    organi4a2es sem fins lucrativos e no governamentais3 com o o1jetivo de gerar

    servios de carter p91lico8

    No dia

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    0 OS CINCO :0; PASSOS PARA A (UN$A%&O $E UMA

    ON,

    O Servio #rasileiro de -poio Ls Micros e Pe*uenas 7mpresas35S7#+-763

    um servio social autnomo3 vinculado ao governo federal e com apoio do

    Programa 7stadual de -poio Ls ONGs W P+O-ONG3 da Secretaria 7stadual do

    Meio -m1iente de So Paulo3 desenvolveu um documento para au:iliar interessados

    na fundao de uma ONG e c,egou aos cinco 5'6 passos *ue levam a fundao de

    uma ONG 5S7#+-73 $%%%6.

    Convocao -ssem1leia Geral 7statuto Posse da diretoria +egistro legal

    Cada uma destas etapas ser vista em detal,es mais adiante3 mas em

    termos gerais ! preciso inicialmente reali4ar encontro5s6 com os mem1ros da

    sociedade interessados em participar do projeto8 Por dependerem *uase *ue

    e:clusivamente da sociedade e da iniciativa privada3 ! fundamental a participao

    de voluntrios8 Aefinidos os interessados em participar ! reali4ada uma assem1leia

    geral3 convocada atrav!s de meios de comunicao formais e sendo ento definidos

    o estatuto e os principais mem1ros dentro da organi4ao da ONG8 +eali4adas

    estas defini2es3 a diretoria pode ento tomar posse e deve ser feito o registro legal

    da ONG 3considerando os par@metros legais das empresas do terceiro setor 8

    O flu:ograma apresentado a seguir na pgina $$3 apresenta os passos

    1sicos para fundao de uma Organi4ao no Governamental com 1ase na

    legislao 1rasileira vigente.

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    Incio

    Aefinio da misso da ONG

    Convocao

    NParticipantes AefinidosZ

    S

    -ssem1leia Geral

    7statuto definidoZZ

    N

    S

    7leio da Airetoria

    Posse da Airetoria

    +egistro da ONG e

    o1teno dos documentos

    OSCIP O1tidoZ

    N

    S

    (IM

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    Cnvca8

    O primeiro passo para fundao de uma ONG ! a convocao das pessoas

    determinadas a participarem do projeto8Neste caso por se tratar de uma escola e

    como o empresrio j teve contato com os professores3 ! possvel iniciar com estas

    pessoas a convocao3 estendendoa para todos os familiares e alunos

    matriculados na escola em *uesto8

    Como a prefeitura j cedeu o local para criao da ONG3 as reuni2es podem

    ser reali4adas neste local ou tam1!m em algum espao da escola3 caso a adeso

    supere o espao disponi1ili4ado pela prefeitura8

    Nesta reunio devero ser apresentados os o1jetivos da ONG3 sua

    necessidade3 sua import@ncia3 al!m da formao de uma Comisso de redao do

    7statuto Social3 *ue dever ser pe*uena e gil3 com o intuito de criar o estatuto da

    ONG *ue ser3 futuramente3 aprovado pela -ssem1leia Geral8

    Asse7

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    a8 nome e sigla da entidadeV18 sede e foroVc8 finalidades e o1jetivosVd8 se os sKcios respondem pelas o1riga2es da sociedadeV

    e8 *uem responde pela entidadeVf8 os sKcios e seus tipos3 entrada e sada3 direitos e deveresVg8 poderes3 tais como assem1leia3 diretoria3 consel,o fiscalV,8 tempo de duraoVi8 como os estatutos so modificadosVj8 como a entidade ! dissolvidaVD8 *ual o destino do patrimnio3 em caso de dissoluo

    Psse !a $3retr3a

    - eleio da diretoria deve seguir o *ue foi aprovado no estatuto e3 apKs a

    eleio3 dever ser conferida a posse dos cargos aos eleitos8 - partir deste ponto

    podemos considerar *ue foi esta1elecida uma entidade3 no entanto esta ainda no

    tem um Hstatus legal definido3 esta definio depende da o1teno do certificado de

    OSCIP3 *ue ! tratado no 9ltimo passo da fundao de uma ONG8

    Re=3str !a ON, e

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    CONC)US&O

    No #rasil apesar do apoio do governo e da prKpria populao3 o

    ensino de informtica e tam1!m da educao am1iental ainda

    camin,a a passos curtos8Neste conte:to ! possvel perce1er a

    import@ncia de iniciativas como a de fundar uma ONG com o intuito

    de prover educao gratuita para as crianas matriculadas nas

    escolas p91licas*

    7m relao ao sistema operacional a ser utili4ado nos computadores da

    ONG3 o1servase *ue o Microsoft =indo>s ! o lder do mercado e tem grande

    penetrao na nossa sociedade3 o *ue torna o seu uso mais fcil8 Por!m devido ao

    grande avano do ?inu: nos 9ltimos anos3 e:istem distri1ui2es *ue so muito

    similares ao =indo>s3 sendo to fceis de usar *uanto o sistema da Microsoft8 -

    partir dai as duas maiores vantagens do sistema de cKdigo a1erto 5?inu:6 so o

    1ai:o custo de uso e a possi1ilidade de utili4ar o sistema em computadores

    o1soletos e por estes motivos3 entre outros3 ! o sistema operacional recomendado8

    -s ONGs no #rasil so classificadas como Organi4a2es da Sociedade Civil

    de Interesse P91lico 5 OSCIP63 para facilitar a o1teno deste tipo de certificado o

    governo criou o P+O-ONG3 programa de apoio Ls ONGs8 Com 1ase neste

    documento o S7#+-7 do 7stado de So Paulo3 desenvolveu os cinco 5'6 passos

    para a fundao de uma ONG3 *ue compreendem. Convocao3 -ssem1leia Geral3

    7statuo3 Posse e +egistro legal8 Seguidos estes passos e o1tido o certificado legal

    do Minist!rio da ustia3 a nova organi4ao estar apta a prestar servios para a

    sociedade e tam1!m a captar recursos de acordo com a legislao vigente8

    - tecnologia pode interferir positivamente nos conte9dos programticos3

    formas e maneiras de agir das pessoas tendo a escola com ag;ncia formadora de

    civilidade8 - *ualidade3 compet;ncia e formao escolar ,oje3 pedem preparo para

    lidar com a tecnologia da informao. e:peri;ncias *ue possam transformarcidados *ue respeitem o meio am1iente sendo crticos3 !ticos e responsveis8

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    Outras disciplinas3 al!m educao am1iental podero inserir a tecnologia da

    informao nas escolas p91licas3 sugerindo a criao de outras ONGs *ue tragam

    novos paradigmas *ue premiem uma relao mais e*uili1rada com o destino da

    Terra e seus ,a1itantes8

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    RE(ER1NCIAS

    #+-SI?8 Aecreto no

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    SO"[-3 +amon3 -nlise H-??INs da -OC8 Aisponvel em. \$ttp%&&www"tecmundo"com"br&evo-para-android&94+44-analise-all-in-one-aoc-evo-android"$tm]8-cesso em. $Q a1r8 $%&'8

    ANE2O I

    Pres3!>nc3a !a Re?@

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    -rt8 &oPodem *ualificarse como Organi4a2es da Sociedade Civil de Interesse P91lico as

    pessoas jurdicas de direito privado3 sem fins lucrativos3 desde *ue os respectivos o1jetivos sociais e

    normas estatutrias atendam aos re*uisitos institudos por esta ?ei8 5ide ?ei n &

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    UIII as organi4a2es creditcias *ue ten,am *uais*uer tipo de vinculao com o sistema

    financeiro nacional a *ue se refere oart8 &Q$ da Constituio (ederal8

    -rt8

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    intermedirios de apoio a outras organi4a2es sem fins lucrativos e a Krgos do setor p91lico *ue

    atuem em reas afins8

    -rt8 Eo-tendido o disposto no art8

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    c6 a reali4ao de auditoria3 inclusive por auditores e:ternos independentes se for o caso3 da

    aplicao dos eventuais recursos o1jeto do termo de parceria conforme previsto em regulamentoV

    d6 a prestao de contas de todos os recursos e 1ens de origem p91lica rece1idos pelas

    Organi4a2es da Sociedade Civil de Interesse P91lico ser feita conforme determina o pargrafo

    9nico do art8 F% da Constituio (ederal8

    Pargrafo 9nico8 permitida a participao de servidores p91licos na composio de consel,o

    de Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico3 vedada a percepo de remunerao ou

    su1sdio3 a *ual*uer ttulo85Includo pela ?ei n &%8'

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    -rt8 FoPerdese a *ualificao de Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico3 a

    pedido ou mediante deciso proferida em processo administrativo ou judicial3 de iniciativa popular ou

    do Minist!rio P91lico3 no *ual sero assegurados3 ampla defesa e o devido contraditKrio8

    -rt8 /oedado o anonimato3 e desde *ue amparado por fundadas evid;ncias de erro ou fraude3

    *ual*uer cidado3 respeitadas as prerrogativas do Minist!rio P91lico3 ! parte legtima para re*uerer3

    judicial ou administrativamente3 a perda da *ualificao instituda por esta ?ei8

    C-P`T"?O II

    AO T7+MO A7 P-+C7+I-

    -rt8 Qo(ica institudo o Termo de Parceria3 assim considerado o instrumento passvel de ser

    firmado entre o Poder P91lico e as entidades *ualificadas como Organi4a2es da Sociedade Civil de

    Interesse P91lico destinado L formao de vnculo de cooperao entre as partes3 para o fomento e a

    e:ecuo das atividades de interesse p91lico previstas no art8

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    alcanados3 acompan,ado de prestao de contas dos gastos e receitas efetivamente reali4ados3

    independente das previs2es mencionadas no inciso IV

    I a de pu1licao3 na imprensa oficial do Municpio3 do 7stado ou da "nio3 conforme o

    alcance das atividades cele1radas entre o Krgo parceiro e a Organi4ao da Sociedade Civil de

    Interesse P91lico3 de e:trato do Termo de Parceria e de demonstrativo da sua e:ecuo fsica e

    financeira3 conforme modelo simplificado esta1elecido no regulamento desta ?ei3 contendo os dados

    principais da documentao o1rigatKria do inciso 3 so1 pena de no li1erao dos recursos previstos

    no Termo de Parceria8

    -rt8 &&8 - e:ecuo do o1jeto do Termo de Parceria ser acompan,ada e fiscali4ada por Krgo

    do Poder P91lico da rea de atuao correspondente L atividade fomentada3 e pelos Consel,os de

    Polticas P91licas das reas correspondentes de atuao e:istentes3 em cada nvel de governo8

    &oOs resultados atingidos com a e:ecuo do Termo de Parceria devem ser analisados por

    comisso de avaliao3 composta de comum acordo entre o Krgo parceiro e a Organi4ao da

    Sociedade Civil de Interesse P91lico8

    $o- comisso encamin,ar L autoridade competente relatKrio conclusivo so1re a avaliao

    procedida8

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    $o_uando for o caso3 o pedido incluir a investigao3 o e:ame e o 1lo*ueio de 1ens3 contas

    1ancrias e aplica2es mantidas pelo demandado no Pas e no e:terior3 nos termos da lei e dos

    tratados internacionais8

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    manuteno simult@nea dessas *ualifica2es3 at! cinco anos contados da data de vig;ncia desta

    ?ei8 5+edao dada pela Medida ProvisKria n $8$&0

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    '* ANE2O II

    Pres3!>nc3a !a Re?@

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    -rt8 Eo _ual*uer cidado3 vedado o anonimato e respeitadas as prerrogativas do Minist!rio

    P91lico3 desde *ue amparado por evid;ncias de erro ou fraude3 ! parte legtima para re*uerer3

    judicial ou administrativamente3 a perda da *ualificao como Organi4ao da Sociedade Civil de

    Interesse P91lico8

    Pargrafo 9nico8 - perda da *ualificao darse mediante deciso proferida em processo

    administrativo3 instaurado no Minist!rio da ustia3 de ofcio ou a pedido do interessado3 ou judicial3

    de iniciativa popular ou do Minist!rio P91lico3 nos *uais sero assegurados a ampla defesa e o

    contraditKrio8

    -rt8 'o _ual*uer alterao da finalidade ou do regime de funcionamento da organi4ao3 *ue

    impli*ue mudana das condi2es *ue instruram sua *ualificao3 dever ser comunicada ao

    Minist!rio da ustia3 acompan,ada de justificativa3 so1 pena de cancelamento da *ualificao8

    -rt8 0o Para fins do art8

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    Pargrafo 9nico8 O rgo estatal firmar o Termo de Parceria mediante modelo padro prKprio3

    do *ual constaro os direitos3 as responsa1ilidades e as o1riga2es das partes e as clusulas

    essenciais descritas no art8 &%3 $o3 da ?ei no Q8FQ%3 de &QQQ8

    -rt8 Qo O Krgo estatal responsvel pela cele1rao do Termo de Parceria verificar

    previamente o regular funcionamento da organi4ao8

    -rt8 Qo O Krgo estatal responsvel pela cele1rao do Termo de Parceria verificar

    previamente.5+edao dada pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    I a validade da certido de regularidade e:pedida pelo Minist!rio da ustia3 na forma do

    +egulamentoV 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    II o regular funcionamento da Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91licoV

    e 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    III o e:erccio pela Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico de atividades

    referentes L mat!ria o1jeto do Termo de Parceria nos 9ltimos tr;s anos8 5Includo pelo Aecreto n

    F8'0/3 de $%&&6

    -rt8 Qo-8 vedada a cele1rao de Termo de Parceria com Organi4a2es da Sociedade Civil

    de Interesse P91lico *ue ten,am3 em suas rela2es anteriores com a "nio3 incorrido em pelo menos

    uma das seguintes condutas. 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    I omisso no dever de prestar contasV5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    II descumprimento injustificado do o1jeto de conv;nios3 contratos de repasse ou termos de

    parceriaV 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    III desvio de finalidade na aplicao dos recursos transferidosV 5Includo pelo Aecreto n

    F8'0/3 de $%&&6

    I ocorr;ncia de dano ao 7rrioV ou 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    prtica de outros atos ilcitos na e:ecuo de conv;nios3 contratos de repasse ou termos de

    parceria8 5Includo pelo Aecreto n F8'0/3 de $%&&6

    -rt8 &%8 Para efeitos da consulta mencionada no art8 &%3 &o3 da ?ei no Q8FQ%3 de &QQQ3 o modelo

    a *ue se refere o pargrafo 9nico do art8 /odever ser preenc,ido e remetido ao Consel,o de Poltica

    P91lica competente8

    &o - manifestao do Consel,o de Poltica P91lica ser considerada para a tomada de

    deciso final em relao ao Termo de Parceria8

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A72http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7568.htm#art4http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9790.htm#art10%C2%A71
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    $o Caso no e:ista Consel,o de Poltica P91lica da rea de atuao correspondente3 o Krgo

    estatal parceiro fica dispensado de reali4ar a consulta3 no podendo ,aver su1stituio por outro

    Consel,o8

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    II demonstrativo integral da receita e despesa reali4adas na e:ecuoV

    III parecer e relatKrio de auditoria3 nos casos previstos no art8 &QV e

    I entrega do e:trato da e:ecuo fsica e financeira esta1elecido no art8 &/8

    -rt8 &

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    -rt8 &Q8 - Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico dever reali4ar auditoria

    independente da aplicao dos recursos o1jeto do Termo de Parceria3 de acordo com aalnea hch3

    inciso II3 do art8 Eo da ?ei no Q8FQ%3 de &QQQ3 nos casos em *ue o montante de recursos for maior ou

    igual a + 0%%8%%%3%% 5seiscentos mil reais68

    &o O disposto no ca?utaplicase tam1!m aos casos onde a Organi4ao da Sociedade Civil

    de Interesse P91lico cele1re concomitantemente vrios Termos de Parceria com um ou vrios Krgos

    estatais e cuja soma ultrapasse a*uele valor8

    $o - auditoria independente dever ser reali4ada por pessoa fsica ou jurdica ,a1ilitada pelos

    Consel,os +egionais de Conta1ilidade8

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    Pargrafo 9nico8 Instaurado o processo de seleo por concurso3 ! vedado ao Poder P91lico

    cele1rar Termo de Parceria para o mesmo o1jeto3 fora do concurso iniciado8

    -rt8 $

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    III crit!rios de seleo e julgamento das propostasV

    I datas para apresentao de propostasV

    local de apresentao de propostasV

    I datas do julgamento e data provvel de cele1rao do Termo de ParceriaV e

    II valor m:imo a ser desem1olsado8

    -rt8 $08 - Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico dever apresentar seu projeto

    t!cnico e o detal,amento dos custos a serem reali4ados na sua implementao ao Krgo estatal

    parceiro8

    -rt8 $F8 Na seleo e no julgamento dos projetos3 levarseo em conta.

    I o m!rito intrnseco e ade*uao ao edital do projeto apresentadoV

    II a capacidade t!cnica e operacional da candidataV

    III a ade*uao entre os meios sugeridos3 seus custos3 cronogramas e resultadosV

    I o ajustamento da proposta Ls especifica2es t!cnicasV

    a regularidade jurdica e institucional da Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse

    P91licoV e

    I a anlise dos documentos referidos no art8 &&3 $o3 deste Aecreto8

    -rt8 $/8 O1edecidos aos princpios da administrao p91lica3 so inaceitveis como crit!rio de

    seleo3 de des*ualificao ou pontuao.

    I o local do domiclio da Organi4ao da Sociedade Civil de Interesse P91lico ou a e:ig;ncia de

    e:peri;ncia de tra1al,o da organi4ao no local de domiclio do Krgo parceiro estatalV

    II a o1rigatoriedade de consKrcio ou associao com entidades sediadas na localidade onde

    dever ser cele1rado o Termo de ParceriaV

    III o volume de contrapartida ou *ual*uer outro 1enefcio oferecido pela Organi4ao da

    Sociedade Civil de Interesse P91lico8

    -rt8 $Q8 O julgamento ser reali4ado so1re o conjunto das propostas das Organi4a2es daSociedade Civil de Interesse P91lico3 no sendo aceitos como crit!rios de julgamento os aspectos

    jurdicos3 administrativos3 t!cnicos ou operacionais no estipulados no edital do concurso8

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    -rt8

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    #raslia3

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    5Nome do rgo P91lico6

    88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

    7:trato de +elatKrio de 7:ecuo (sica e (inanceira de Termo de Parceria

    Custo do projeto. 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

    ?ocal de reali4ao do projeto. 8888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

    Aata de assinatura do TP. 888888888888888888888 Incio do projeto. 888888888888888888888 T!rmino . 888888888888888888888

    O1jetivos do projeto.

    +esultados alcanados.

    Custos de Implementao do Projeto

    Categorias de despesa Previsto +eali4ado Aiferena

    88888888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888

    88888888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888

    88888888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888

    88888888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888

    TOT-IS. 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888 8888888888888888888888888

    Nome da OSCIP. 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

    7ndereo. 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

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    Tel8. 888888888888888888888888888888888 (a:. 888888888888888888888888888888 7mail. 8888888888888888888888888888888888888888888888

    Nome do responsvel pelo projeto. 888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888

  • 7/24/2019 PIM I Fernando Salgado Rev

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