Upload
cleia-paiva
View
1.173
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
0
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO
OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
1
SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO
OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.
Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso apresentado da obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Orientador: Luiz Henrique Daufembach
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
2
SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA
PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO
OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.
Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com linha de pesquisa em Contabilidade Gerencial.
Criciúma, 16 de Novembro de 2010.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
Orientador: Luis Henrique T. Daufembach esp.
___________________________________
Examinador 1: Adair Mário Moro esp.
___________________________________
Examinador 2: Valcir Mantovani esp.
3
Dedico este trabalho especialmente para
meu esposo Lucas...
Sempre presente...
Atencioso...
Compreensivo...
E também aos meus pais, Geraldo e
Zenaide e aos meu irmãos Fábio e Bruna.
4
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus pela vida, oportunidades e bênçãos que derrama
sobre mim todos os dias através das pessoas que convivo.
Ao meu esposo Lucas extremamente compreensivo e atencioso, sempre,
mas ainda mais durante o período de desenvolvimento deste trabalho.
Aos meus pais pelos conselhos, exemplos e ensinamentos que me
fizeram quem sou, pela forma e motivação para continuar essa jornada.
Ao meu orientador, Luis Henrique, muito atencioso e imprescindível na
conclusão deste trabalho.
Aos professores do curso de Ciências Contábeis, mas em especial ao
professor Clayton Schueroff pelo empréstimo de livros.
Aos meus colegas de turma: Eliete, Catila, Luiz Paulo, Vanessa, parceiros
de alegrias, estudos, desentendimentos e novos entendimentos.
Aos meus chefes da Damyller pelas informações a mim repassadas e
confiadas e pelo apoio.
Aos meus colegas de trabalho que compartilharam comigo os momentos
difíceis e torceram muito pelo meu sucesso.
E a todos não citados aqui, mas que também contribuíram de alguma
forma para minha formação e desenvolvimento deste.
5
Grandes medos só podem ser vencidos mediante o cultivo das pequenas coragens.
Pe. Fábio de Melo
6
RESUMO
CUNHA, Silvia Philippi Gianizella. Orçamento empresarial: um estudo de caso na Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda. 2010. 104 p. Orientador: Luiz Henrique T. Daufembach.Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis. Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Criciúma - SC Com o processo de globalização e a concorrência cada vez mais acirrada, as empresas necessitam melhorar seu processo de informações, sendo estas eficientes e geradas em tempo hábil para auxiliarem a tomada de decisões e que garantam o sucesso e lucratividade das empresas, tais informações são geradas pela contabilidade, e a controladoria como órgão de staff assume a gestão das mesmas por meio de suas ferramentas tornando-se um importante instrumento de apoio aos gestores. Dentre as ferramentas da controladoria as mais conhecidas e utilizadas são o planejamento estratégico e o orçamento empresarial. No planejamento estratégico a empresa define o que pretende para o seu futuro e como fazer e o orçamento transforma as expectativas do planejamento estratégico em números. Os conceitos de controlaria, planejamento e orçamento são expostos no referencial teórico desta obra, servindo de base para o estudo de caso, o qual foi realizado na Indústria e Comércio de Confecções Damyller, onde a partir da análise preliminar das demonstrações contábeis buscou-se fundamentar as projeções e verificar o histórico e as tendências de resultado. As projeções visaram um horizonte para o ano de 2011, e com base nas premissas estipuladas pode-se trabalhar todas as metas da alta direção da empresa e antecipar o impacto do resultado, onde verificou-se o crescimento e a lucratividade da empresa para o exercício projetado. Palavras-chave: orçamento empresarial, controladoria, planejamento estratégico gestão empresarial.
7
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Comparativo entre os três tipos de Planejamento .................................... 28
Tabela 2: Exemplo 5W2H ......................................................................................... 63
8
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Níveis de decisão ...................................................................................... 27
Figura 2: Modelo Swot............................................................................................... 34
Figura 3: Etapas para a elaboração de um plano orçamentário............................... 44
Figura 4: Estrutura Básica do Orçamento ................................................................ 48
Figura 5: Visão Frontal do Parque Fabril .................................................................. 59
Figura 6: Visão aérea do Parque Fabril .................................................................... 59
Figura 7: Análise Swot Damyller .............................................................................. 62
9
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Significado de 5W2H ............................................................................... 37
Quadro 2: Balanço Patrimonial 2009/2010 – Ativo ................................................. 64
Quadro 3: Balanço Patrimonial 2009/2010 – Passivo .............................................. 65
Quadro 4: DRE 2009/2010 ....................................................................................... 66
Quadro 5: Índices de Liquidez – Calculados ............................................................ 71
Quadro 6: Índices Endividamento – Calculados ....................................................... 71
Quadro 7: Índices de Lucratividade – Calculados .................................................... 71
Quadro 8: Dados de Faturamento 2010 – Regional I .............................................. 75
Quadro 9: Dados de Faturamento 2010 – Regional II ............................................. 75
Quadro 10: Dados de Faturamento 2010 – Regional III .......................................... 75
Quadro 11: Dados de Faturamento 2010 – Regional IV .......................................... 76
Quadro 12: Dados de Faturamento 2010 – Regional V ........................................... 76
Quadro 13: Dados de Faturamento 2010 – Regional VI .......................................... 75
Quadro 14: Dados de Estoque Inicial de Produto Acabado ..................................... 76
Quadro 15: Produtividade da Damyller em Valores Percentuais ............................. 77
Quadro 16: Funcionários e Salários 2010 ................................................................ 78
Quadro 17: Ficha Técnica – Calça Feminina ........................................................... 79
Quadro 18: Ficha Técnica – Calça Masculina .......................................................... 79
Quadro 19: Ficha Técnica – T-Shirt . ....................................................................... 80
Quadro 20: Ficha Técnica – Top .............................................................................. 80
Quadro 21: Ficha Técnica – Vestido ........................................................................ 80
Quadro 22: Ficha Técnica – Casaco ........................................................................ 81
Quadro 23: Detalhamento de Despesas Administrativas e Comerciais 2010 ........ 82
Quadro 24: Premissas de Vendas – Quantidades ................................................... 82
Quadro 25: Premissas de Vendas – Preços ............................................................ 84
Quadro 26: Sazonalidade nas Vendas ..................................................................... 84
Quadro 27: Produção Anual para 2011 .................................................................... 85
Quadro 28: Representatividade de Vendas de Cada Item ....................................... 86
Quadro 29: Premissas DFC – Recebimento de Clientes ......................................... 88
Quadro 30: Premissas DFC – Pagamento de Fornecedores ................................... 88
Quadro 31: Cálculo do Custo Médio ......................................................................... 92
Quadro 32: Demonstrativo de Fluxo de Caixa – Projetado ...................................... 95
10
Quadro 33: Demonstrativo de Resultado do Exercício – Projetado ......................... 96
Quadro 34: Balanço Patrimonial – Ativo – Projetado ............................................... 97
Quadro 35: Balanço Patrimonial – Passivo – Projetado ........................................... 97
11
LISTA DE ABREVIATURAS
AH – Análise Horizontal
AV – Análise Vertical
BP – Balanço Patrimonial
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CSLL – Contribuição sobre o Lucro Líquido
DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa
DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
CIF – Custos Indiretos de Fabricação
ICMS – Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
IRPJ – Impostos de Renda Pessoa Jurídica
MOD – Mão de Obra Direta
MOI – Mão de Obra Indireta
MP – Matéria Prima
PIS – Programa de Integração Social
P&D – Pesquisa e Desenvolvimento
12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 16
1.1 Tema e Problema ............................................................................................... 16
1.2 Objetivos da Pesquisa ...................................................................................... 17
1.3 Justificativa ........................................................................................................ 17
1.4 Metodologia da Pesquisa ................................................................................. 18
2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 20
2.1 Controladoria ..................................................................................................... 20
2.1.1 Conceito .......................................................................................................... 21
2.1.2 Missão da controladoria ................................................................................ 22
2.1.3 Função da controladoria ................................................................................ 22
2.1.4 O profissional de controladoria .................................................................... 24
2.1.5 Gestão Empresarial ........................................................................................ 26
2.2 Planejamento ..................................................................................................... 27
2.2.1 Planejamento Operacional ............................................................................ 29
2.2.2 Planejamento Tático ....................................................................................... 30
2.2.3 Planejamento Estratégico .............................................................................. 30
2.2.3.1 Visão ............................................................................................................. 31
2.2.3.2 Missão .......................................................................................................... 32
2.2.3.3 Objetivos ...................................................................................................... 33
2.2.3.4 Análise Swot ................................................................................................ 33
2.2.3.5 Estratégicas ................................................................................................. 35
2.2.3.6 Projetos e Planos de ações ........................................................................ 36
2.3 Análise das Demonstrações Contábeis .......................................................... 37
2.3.1 Conceito .......................................................................................................... 38
2.3.2 Análise Vertical ............................................................................................... 38
2.3.3 Análise Horizontal .......................................................................................... 39
2.3.4 Análise por Índices......................................................................................... 39
2.4 Orçamento ......................................................................................................... 40
2.4.1 Conceito .......................................................................................................... 41
2.4.2 Vantagens ....................................................................................................... 42
2.4.3 Limitações ....................................................................................................... 42
2.4.4 Etapas para Elaboração do Orçamento ........................................................ 43
13
2.4.5 Ambiente Pré-Orçamentário .......................................................................... 45
2.4.5.1 Cenário ......................................................................................................... 45
2.4.5.2 Premissas .................................................................................................... 46
2.4.6 Peças Orçamentárias ..................................................................................... 47
2.4.6.1 Orçamento de Vendas ................................................................................. 49
2.4.6.2 Orçamento de Produção ou Fabricação .................................................... 49
2.4.6.2.1 Sub-orçamento do Custo da Matéria Prima (MP) .................................. 50
2.4.6.2.2 Sub-orçamento do Custo da Mão de Obra Direta (MOD) ...................... 51
2.4.6.2.3 Sub-orçamento do Custo Indiretos de Fabricação (CIF) ...................... 51
2.4.6.3 Orçamento de Despesas Departamentais ................................................. 52
2.2.6.4 Orçamento de Salários ............................................................................... 53
2.4.6.5 Orçamento de Investimentos ..................................................................... 54
2.4.6.6 Projeção de Demonstrações Contábeis .................................................... 55
2.4.7 Controle Orçamentário .................................................................................. 56
3 ESTUDO DE CASO ............................................................................................... 58
3.1 Caracterização da Empresa .............................................................................. 58
3.2 Planejamento Estratégico ................................................................................. 59
3.2.1 Visão ................................................................................................................ 60
3.2.2 Missão ............................................................................................................. 60
3.2.3 Objetivos e Metas ........................................................................................... 61
3.2.4 Análise Swot ................................................................................................... 62
3.2.5 Projetos e Estratégias .................................................................................... 63
3.3 Análise Preliminar da Empresa ........................................................................ 64
3.3.1 Análise Vertical ............................................................................................... 67
3.3.1.1 Análise Vertical das Contas do Ativo ........................................................ 67
3.3.1.3 Análise Vertical das Contas do Passivo .................................................... 68
3.3.1.2 Análise Vertical do DRE .............................................................................. 68
3.3.2 Análise Horizontal .......................................................................................... 69
3.3.2.1 Análise Horizontal das Contas do Ativo .................................................... 69
3.3.2.2 Análise Horizontal das Contas do Passivo ............................................... 70
3.3.2.3 Análise Horizontal do DRE ......................................................................... 70
3.3.3 Análise de Índices Econômicos .................................................................... 71
3.3.3.1 Liquidez Geral .............................................................................................. 71
3.3.3.2 Liquidez Corrente ........................................................................................ 72
14
3.3.3.3 Liquidez Seca .............................................................................................. 72
3.3.3.4 Participação Capital de Terceiros .............................................................. 72
3.3.3.5 Endividamento – Curto Prazo .................................................................... 73
3.3.3.6 Endividamento – Longo Prazo ................................................................... 73
3.3.3.7 Margem Bruta .............................................................................................. 73
3.3.3.8 Margem Operacional ................................................................................... 73
3.3.3.9 Margem Líquida ........................................................................................... 74
3.4 Informações Preliminares para Elaboração do Orçamento ........................... 74
3.4.1 Dados de Faturamento ................................................................................... 74
3.4.2 Dados de Estoque .......................................................................................... 77
3.4.3 Produtividade ................................................................................................. 77
3.4.4 Salários e Ordenados..................................................................................... 78
3.4.5 Matéria Prima .................................................................................................. 79
3.4.6 Despesas Administrativas e Comerciais ...................................................... 81
3.5 Elaboração de Premissas ................................................................................. 82
3.5.1 Premissas de Vendas..................................................................................... 83
3.5.2 Premissas de Produção ................................................................................. 84
3.5.3 Premissas de Salários ................................................................................... 85
3.5.4 Premissas de Matérias Primas ...................................................................... 86
3.5.5 Premissas Custos Indiretos de Fabricação ................................................. 87
3.5.6 Premissas de Despesas ................................................................................. 87
3.5.7 Premissas para Elaboração do Fluxo de Caixa Projetado .......................... 87
3.6 Elaboração do Orçamento ................................................................................ 89
3.6.1 Orçamento de Vendas .................................................................................... 89
3.6.2 Orçamento de Salários .................................................................................. 90
3.6.3 Orçamento de Produção ou Fabricação ....................................................... 90
3.6.4 Orçamento de Custos com Matéria Prima ................................................... 91
3.6.5 Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação ........................................... 91
3.6.6 Orçamento de Custos Totais ......................................................................... 92
3.6.7 Orçamento de Custos Médios ....................................................................... 92
3.6.8 Orçamento de Apuração de Impostos .......................................................... 93
3.6.9 Orçamento de Despesas Operacionais ........................................................ 93
3.7 Projeção dos Demonstrativos Contábeis ........................................................ 94
3.7.1 Projeção do Demonstrativo de Fluxo de Caixa ........................................... 94
15
3.7.2 Projeção do Demonstrativo de Resultado do Exercício ............................. 95
3.7.3 Projeção do Balanço Patrimonial ................................................................. 96
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 100
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 102
APÊNDICES ........................................................................................................... 105
16
1 INTRODUÇÃO
A temática deste trabalho está inserida na linha de pesquisa de
Contabilidade Gerencial, tendo como enfoque principal o trabalho da controladoria
no que tange a elaboração do orçamento empresarial.
A etapa inicial desta pesquisa aborda a apresentação de tema e
problema, seguidos pelo objetivo geral e objetivos específicos, justificativa e
metodologia. O capítulo 2 trata do referencial teórico do trabalho, trazendo conceitos
e definições dos assuntos abordados no capítulo 3, que é o estudo de caso, o qual
foi realizado na Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda.
1.1 Tema e Problema
Com os processos de globalização a concorrência tem se tornado cada
vez mais acirrada obrigando as empresas a melhorarem seus processos decisórios,
tornando-se mais competitiva. Sendo, assim, o contador deve assumir uma postura
gerencial, estando lado a lado com a alta administração, apresentando informações
hábeis e eficientes para a tomada de decisões corretas para crescimento da
empresa. Agora a contabilidade não mais realiza seus trabalhos para atender
unicamente as exigências do fisco, mas também para gestão da empresa,
analisando as informações que outrora eram geradas apenas por obrigação.
Neste novo perfil do contador, não basta apenas analisar o passado,
verificando como os números dos exercícios passados estavam bons ou não,
precisa-se, também, projetar o futuro da empresa, estabelecer metas e objetivos
para a organização. Com o intuito de otimizar os subsídios para a tomada de
decisões, muitas empresas adotam o orçamento empresarial como meio de controle,
através da avaliação de resultados e desempenho, comparando o projetado com o
realizado.
Dentro das organizações, o planejamento estratégico têm se mostrado
uma peça importante no auxílio a gestão. É nele que são traçadas as metas e
estratégias da empresa para atingir um determinado objetivo, seja ele aumento de
17
vendas ou redução de gastos. Então, através do orçamento, são realizadas
projeções financeiras das demonstrações contábeis, transformando em números as
metas outrora estabelecidas.
A implantação do orçamento em uma organização é composta de várias
etapas. Dentre elas, uma importante é a elaboração das projeções das
demonstrações financeiras para os próximos períodos, transformando em números
as expectativas de seus colaboradores e administradores. Tornando mais palpável,
a visão de futuro que a empresa vislumbra.
Neste contexto, desenvolveu-se a seguinte problemática: que contribuição
a utilização do orçamento empresarial proporciona para a gestão de um negócio do
ramo confeccionista da região de Criciúma?
1.2 Objetivos da Pesquisa
O objetivo geral deste trabalho consiste em verificar a contribuição que a
utilização do orçamento empresarial proporciona para a gestão de um negócio do
ramo confeccionista da região de Criciúma.
Constituem-se objetivos específicos da pesquisa o seguinte:
• Pesquisar junto à bibliografia disponível a definição e as etapas para a
elaboração do planejamento estratégico e do orçamento empresarial;
• Realizar análise preliminar da empresa, baseada em seus demonstrativos
contábeis dos períodos de 2009/2010;
• Proporcionar um modelo, a partir do levantamento teórico e prático, do
orçamento empresarial na empresa em estudo;
• Analisar os resultados obtidos nas projeções financeiros.
1.3 Justificativa
A contabilidade elaborada de forma voltada a gestão da empresa trás
inúmeros benefícios, dentre eles o fornecimento de informações seguras e hábeis,
18
uma vez que o sucesso de uma organização ou até mesmo sua própria continuidade
depende diretamente da tomada de decisões baseadas nestas informações.
A escolha pelo tema desta pesquisa se deu pelo desejo da empresa
objeto deste estudo em implantar o orçamento em suas atividades. A parceria entre
a empresa e a pesquisadora se dá pela colaboração com material teórico e prático
em contrapartida ao auxílio no processo de implantação. Uma vez que há um
vínculo empregatício direto entre as partes essa parceria se deu de forma mais fácil.
A abordagem ao presente tema pretende, também, contribuir com a
sociedade, de forma mais direta com a comunidade acadêmica do curso de Ciências
Contábeis com sua produção científica, podendo ser usado como auxílio para outros
trabalhos, contribuindo, assim, com o desenvolvimento econômico e social de
empresas da região.
1.4 Metodologia da Pesquisa
Esta etapa apresenta os procedimentos a serem utilizados para a
elaboração da presente pesquisa, que tem como foco identificar as principais
vantagens e desvantagens da elaboração de projeções financeiras.
Após a definição do tema, problema, objetivos e justificativa da pesquisa é
“[...] necessário definir as estratégias que viabilizarão o processo de coleta e análise
do material coletado” (LIMA, 2004, p. 19-20).
Portanto, para a realização deste trabalho utilizou-se a pesquisa
bibliográfica na elaboração do referencial teórico, objetivando a contextualização do
tema abordado. Segundo Medeiros (2007), a pesquisa bibliográfica consiste no
levantamento da bibliografia referente ao assunto que se deseja estudar, sendo este
um procedimento formal de aquisição de conhecimento sobre a realidade.
A presente pesquisa tem caráter descritivo no que se refere à
caracterização da empresa, bem como na apresentação dos dados que servirão de
base para o estudo. De acordo com Furasté (2007) na pesquisa descritiva observa-
se, descreve-se, analisa-se, classifica-se e registra-se fatos sem qualquer tipo de
interferência.
19
Após a contextualização feita no referencial teórico, serão realizados
estudos em uma organização, aplicando de forma prática e testando a viabilidade ou
não dos conceitos obtidos. Dmitruk, et. al. (2004) define estudo de caso como um
estudo intensivo de um caso particular ou de vários casos para avaliar e tomar
decisões ou propor ações.
Com relação à natureza da pesquisa utilizou-se tanto o método qualitativo
quanto o quantitativo. Qualitativo em relação às análises realizadas e quantitativa
em relação aos números que serão objeto da análise. De acordo com Bauren (2006)
os estudos qualitativos visam abordar os assuntos não observados no método
quantitativo, que consiste na análise dos dados pelo emprego de métodos
estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados.
Na presente pesquisa, a fonte dos dados será primária, uma vez que os
dados a serem analisados serão construídos pela própria autora, em conjunto com a
empresa objeto do estudo. Medeiros (2007) define como pesquisa de fonte primária,
aquelas constituídas por documentos adquiridos pelo próprio autor da pesquisa.
20
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O estudo da controladoria como ciência é recente e existem poucas
informações sobre tal, estando diretamente ligada a contabilidade. Para Padoveze
(2003, p. 3), “a controladoria pode ser entendida como a ciência contábil evoluída”,
ou seja, o aprimoramento da ciência contábil para atender as novas exigências do
mercado.
De acordo com Morante e Jorge (2008) a controladoria é um
departamento criado no exterior e trazido para o Brasil por multinacionais que aqui
se instalaram, figurado como um departamento de assessoria à alta administração.
Uma das ferramentas da controladoria é o planejamento, que, segundo
Lunks (2010), teve seu ponto de partida baseado nas estratégias militares. A origem
da palavra estratégia vem do termo grego strategos, combinação das palavras
stratos (exército) e ag (liderar). Este termo fui utilizado largamente pelo exército para
determinar as ações defensivas, sendo adotado pelo mundo dos negócios após a
Segunda Revolução Industrial com o objetivo de criar uma vantagem competitiva
sustentável.
Outra ferramenta da controladoria bastante utilizada é o orçamento.
Segundo Lunks (2010) a necessidade de orçar é tão antiga quando a humanidade,
até os homens das cavernas precisavam prever quanta comida precisariam para o
inverno. As raízes das práticas contemporâneas de orçamento datam 1689 com o
desenvolvimento da Constituição Inglesa que estabelecia que o rei e o primeiro-
ministro poderiam cobrar uma determinada quantia em impostos ou gastar
determinada quantia sem a autorização do Parlamento.
2.1 Controladoria
O assunto principal deste estudo está inserido no contexto da
controladoria, sendo necessário, primeiramente, trazer conceitos de controladoria,
sua missão dentro das organizações, quais as funções a ela atribuídas e a respeito
do profissional responsável por este setor.
21
2.1.1 Conceito
Com a globalização e a concorrência cada vez mais acirrada há a
necessidade, cada vez maior, de as organizações otimizarem seus processos de
decisão, com intuito principal de aumentar a lucratividade, a contabilidade têm se
voltado para a geração de informações de apoio a gestão. Neste contexto a
controladoria tem se mostrado muito eficiente, levando informações hábeis e
seguras aos gestores.
Dentre as definições encontradas, Oliveira, Perez Jr e Silva (2002)
conceituam a controladoria como:
[...] o departamento responsável pelo projeto, elaboração, implementação e manutenção do sistema integrado de informações operacionais, financeiras e contábeis de determinada entidade [...], sendo considerada por muitos autores como o atual estágio evolutivo da contabilidade.
Padoveze (2003), por sua vez, define controladoria como a unidade
administrativa responsável pela utilização de todo o conjunto da ciência contábil, em
sua plenitude, dentro da empresa.
Na bibliografia disponível há autores que defendem a controladoria como
sendo uma evolução natural da contabilidade, e há os que a defendem como uma
nova ciência. É o caso de Mossimann (1993, apud Padoveze, 2003, p. 3), cuja
opinião é de que:
a controladoria pode ser conceituada como o conjunto de princípios, procedimentos e métodos oriundos das ciências da Administração, Economia, Psicologia, Estatística e principalmente da Contabilidade, que se ocupa da gestão econômica das empresas com o fim de orientá-las para a eficácia.
Verifica-se que não existe um consenso a respeito da conceituação da
controladoria, há os que a tratam como uma nova ciência, utilizando–se de
princípios de outras ciências de forma integrada e há os autores que defendem a
controladoria como um processo evolutivo da ciência contábil.
Sendo a controladoria um órgão administrativo de staff dentro da
organização, ou seja, um componente a parte no organograma da empresa, estando
diretamente ligado a alta cúpula administrativa, prestando serviços de base e apoio
a decisão. A controladoria, como qualquer outra unidade da empresa, possui uma
missão e funções específicas, que serão descritas a seguir.
22
2.1.2 Missão da controladoria
Cada empresa possui uma missão e por conseqüência cada um de seus
setores e departamentos possuem uma missão própria, visando o atendimento do
objetivo principal da empresa.
Segundo Peleias (2002) as empresas precisam ser segmentadas em
áreas de responsabilidade com objetivos e atividades distintas, coordenadas,
ordenadas e racionais para que a missão da empresa seja cumprida, além disso,
deve haver uma área da organização que detenha a visão do todo e que possua
instrumentos para a otimização das ações e decisões.
Partindo deste pré-suposto, Padoveze (2005) define que a missão da
controladoria é dar suporte a todo o processo de gestão da empresa, por intermédio
de seu sistema de informação de apoio a gestão.
De acordo com Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), a controladoria serve
como órgão de observação e controle da cúpula administrativa, preocupando-se
com a avaliação da eficácia e eficiência de diversos departamentos da empresa,
fornecendo dados e informações de análises e pesquisas, mostrando a cúpula
administrativa estrangulamentos presentes e futuros que põe em perigo ou reduzem
a rentabilidade da empresa.
Neste contexto, pode-se afirmar que a missão principal da controladoria é
se certificar que sejam atingidos os objetivos e a missão da empresa, através do
monitoramento das diversas áreas de responsabilidade da organização, objetivando
o melhoramento contínuo.
As atividades realizadas pela controladoria variam de empresa para
empresa, de acordo com a missão, objetivos e políticas de gestão da mesma. O
delineamento e o detalhamento destas atividades são precedidos da identificação
das funções da área, conceituados e descritos no próximo tópico.
2.1.3 Função da controladoria
Após a conceituação de controladoria, definindo-a como um órgão
administrativo, que como qualquer outro possui uma missão, também há a
23
necessidade de detalhamento e delimitação das funções, ou seja, as atividades
desempenhadas dentro da organização.
Brito (2003), afirma que definir as atividades da controladoria não é uma
tarefa muito fácil, uma vez que ela assume funções diferentes dependendo da
cultura e dos costumes da organização, ou seja, para cada empresa as funções e
atividades por ela desempenhadas podem variar, o que dificulta elencar as mesmas.
Apesar das particularidades em se definir as funções da controladoria
dentro de uma organização, Catelli (2001) explana algumas, como:
• Subsidiar o processo de gestão, ajudando na adequação do
processo de gestão à realidade da organização ante seu meio
ambiente;
• Apoiar a avaliação de desempenho da empresa como um todo, de
cada área, de cada gestor, inclusive de sua própria;
• Apoiar a avaliação de resultado elaborando a análise de resultado
econômico, monitorando e orientando o processo de
estabelecimento de padrões e avaliando o resultado do seu
serviço;
• Gerir os sistemas de informações, definindo a base de dados,
elaborando modelos de gestão, padronizando e harmonizando o
conjunto de informações econômicas;
• Atender aos agentes de mercado, interagindo com o meio
ambiente, analisando e mensurando os impactos da legislação no
resultado econômico da empresa e atendimento aos diversos
agentes do mercado.
Para Peleias (2002) as principais funções da controladoria são três:
• Subsídio ao processo de gestão: composto de planejamento,
execução e controle;
• Gestão dos sistemas de informação para apoio ao processo: suprir
os gestores permitindo o planejamento, o registro e o controle das
decisões tomadas em cada processo de gestão;
• Atendimento aos agentes do mercado: interação com o ambiente
externo através de acompanhamento, interpretação e avaliação
24
dos impactos e atendimento aos diversos agentes de mercado com
que se relacione.
Podemos verificar que tanto para Catelli, quanto para Peleias e outros
autores concordam que o foco principal do trabalho da controladoria consiste no
apoio à decisão, implantação e gerenciamento do sistema de informações e o
atendimento dos agentes externos de mercado, podendo essas funções serem
acrescidas ou descartadas de acordo com cada empresa e suas políticas e o
profissional a atuar na área.
2.1.4 O profissional de controladoria
Após atribuídas as funções pertinentes as atividades de controladoria,
será apresentado o profissional que desempenha tais funções dentro da
organização, quais suas qualificações e características bem como o seu mercado de
atuação.
Segundo Morante e Jorge (2008) a controladoria, para ser exercida com
plenitude, precisa ser conduzida por um profissional excelente, com grande vivência
em finanças empresariais e habilidade no relacionamento com os responsáveis pela
gestão das diversas áreas de funcionalidade da empresa, a esse profissional
chama-se controller.
No emprenho de suas atividades, segundo Heckert e Wilson (1963, apud
Mossimann e Fisch, 1999), o controller deve possuir algumas qualificações, dentre
elas: o entendimento geral da atividade econômica na qual a empresa faz parte;
conhecimento amplo da própria empresa (histórias, políticas, programas,
organização e operações); entendimento dos problemas básicos de organização
planejamento e controle, de administração de produção, distribuição, finanças e de
pessoal; habilidade em expressar idéias claras por escrito; conhecimento amplo de
princípios e procedimentos contábeis e habilidade para dirigir pesquisas descritivas.
Em relação ao campo de atuação do profissional da controladoria,
Figueiredo e Caggiano (1997) consideram um novo campo de atuação da
25
contabilidade que requer domínio e conhecimento de outras disciplinas, como a
administração, economia, estatística, informática, dentre outras.
Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), por sua vez, afirmam que o título de
controller pode ser aplicado a diversos cargos das áreas administrativas, contábeis e
financeiras, com níveis de responsabilidade e remuneração que dependem do setor
e do porte da empresa.
Para tanto, pode-se considerar que o cargo de controller dentro de uma
organização não precisa ser desempenhado necessariamente por um profissional de
contabilidade, o desempenho desta função independente de sua formação
acadêmica, desde que este detenha as características necessárias para exercer tal
função.
Conforme Padoveze (2003) a função ou papel do controller dentro da
organização “é o monitoramento do plano de ações da empresa, fazendo a
avaliação coordenada da atuação de todos os gestores, sempre com foco no
desempenho e resultado, global e setorial”. Destacando que não é do controller a
responsabilidade por alcançar os resultados planejados e sim dos gestores de cada
área.
Para Morante e Jorge (2008) dentre as funções atribuídas ao controller,
pode-se destacar:
• Preparação e interpretação dos relatórios financeiros da empresa;
• Verificação sistemática e permanente dos objetivos e metas;
• Compilação dos custos de produção e vendas;
• Dimensionamento do ativo circulante da organização;
• Preparação e acompanhamento das responsabilidades fiscais;
• Elaboração e análise de informações gerenciais;
• Elaboração do planejamento orçamentário;
• Análise e direcionamento dos riscos físicos presentes;
• O estabelecimento de métodos e sistemas de trabalho;
• Acompanhamento e implementação dos ativos fixos da empresa;
• Atuação na gestão financeira da organização;
• Análise a acompanhamento dos contratos da organização;
• Aplicação dos regulamentos e normas internas da organização.
26
Para Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), devido a profundas mudanças nos
processos produtivos e nas técnicas gerenciais e administrativas, as exigências para
o exercício do cargo de controller tem se tornado mais complexas e desafiadoras,
não dando mais espaço aos profissionais do passado que se satisfazem em cumprir
suas atividades rotineiras. Em conseqüência a essas exigências do mercado em
profissionais mais qualificados, há a valorização do cargo de controller no mercado
de trabalho.
2.1.5 Gestão Empresarial
Uma das principais funções da controladoria é o apoio ao processo
decisório da empresa, ou seja, dar suporte à gestão da empresa, sempre
objetivando a continuidade e lucratividade da organização.
Dentre os conceitos encontrados para gestão, Ferreira (2008, p. 4) a
define como “o ato de administrar, de gerir bens, direitos e obrigações, além dos
recursos humanos”.
Para Catelli (apud Mossiman e Fisch, 1999) gerir é fazer as coisas
acontecerem, ou seja, a pessoa que atua na gerência de determinada área é
responsável pela tomada de decisões para que as coisas aconteçam de tal forma
que os objetivos da empresa sejam atingidos. Portanto, administrar é conduzir a
organização para a realização de seus objetivos.
De acordo com Peleias (2002, p. 19):
“o processo de gestão empresarial é estruturado a partir da definição da missão, crenças, valores e filosofias de gestão adotadas. Objetiva a continuidade da organização, pela excelência empresarial e otimização do resultado econômico, compreendendo as etapas de planejamento, execução e controle.”
Sendo assim, gestão empresarial consiste em decisões tomadas pela
administração e gerências da empresa que visam principalmente a continuidade e
lucratividade da empresa. O processo de gestão utiliza-se de ferramentas de
planejamento, execução e controle para dar suporte a tais decisões, sendo de
atribuição da controladora o manuseio das mesmas.
27
2.2 Planejamento
Como uma das ferramentas de gestão desenvolvidas pela controladoria,
segundo Figueiredo e Caggiano (1997, p. 43), o planejamento é a mais básica das
funções gerenciais, podendo ser definido como “o processo de reflexão que precede
a ação e é dirigido para a tomada de decisão [...] com vistas no futuro.”
Nakagawa (1993, p. 48), por sua vez, define o planejamento como “o ato
de tomar decisões por antecipação à ocorrência de eventos reais”, ou seja, através
da definição de cenários prováveis para o futuro, tomar as decisões mais favoráveis
à continuidade da empresa.
O planejamento pode ser dividido em três tipos: Planejamento
Operacional, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Oliveira (2004)
relaciona os três tipos de planejamento aos níveis de decisão de uma pirâmide
organizacional:
Figura 1: Níveis de decisão Fonte: Oliveira, 2004
Como é possível observar na figura acima, na base da pirâmide está o
nível de decisão operacional que está diretamente ligado ao planejamento
operacional comportando as decisões operacionais da empresa; logo acima está o
nível tático que se vincula ou planejamento tático e a decisões táticas; no topo da
pirâmide encontramos o nível estratégico, onde são tomadas as decisões
estratégicas da organização e onde é desenvolvido o planejamento estratégico.
De uma forma resumida, Oliveira (2004) mostra que o planejamento
estratégico se relaciona com objetivos de longo prazo, com maneiras e ações que
28
afetam a empresa como um todo, enquanto o planejamento tático relaciona-se com
objetivos de curto prazo, com maneiras e ações que afetam somente uma parte da
empresa.
Oliveira (2004) também traz um comparativo entre os três níveis de
planejamento conforme a tabela à baixo:
Descrição Planejamento
Estratégico Planejamento
Tático Planejamento Operacional
Prazo Mais Longo Médio Mais Curto Amplitude Mais Ampla Média Mais Restrita Riscos Maiores Médios Menores Atividades Fins e Meios Meios Meios Flexibilidade Menor Média Maior Tabela 1: Comparativo entre os três tipos de Planejamento Fonte: Oliveira (2004) - adaptado
Com relação ao prazo, o planejamento estratégico é mais longo podendo
ser considerado um conjunto de planejamentos táticos, implicando em um período
maior para sua realização. Para o planejamento tático pode-se considerar o prazo
como médio, enquanto para o operacional o prazo é curto.
Em relação a amplitude, o planejamento estratégico tem uma visão mais
ampla, tratando da empresa como um todo, enquanto o planejamento tático abrange
apenas uma ou algumas áreas e o planejamento operacional trata de algumas
atividades.
Em se tratando dos riscos, o planejamento estratégico comporta níveis
maiores devido a sua maior amplitude e prazo de realização. Como a amplitude e o
prazo do planejamento tático são menores, por conseqüência seus riscos também
são menores, o que se aplica também ao planejamento operacional, onde os riscos
são ainda menores.
Relacionado as atividades, o planejamento estratégico trata das
atividades fins e meios enquanto os planejamentos tático e operacional tratam
apenas de meios.
Em analogia à flexibilidade dos tipos de planejamento, o estratégico é
menos flexível, pois considera a empresa como um todo, aumentando para
flexibilidade média no planejamento tático e para alta no planejamento operacional.
29
2.2.1 Planejamento Operacional
Dos três tipos de planejamento, o operacional é o que está na base da
pirâmide dos níveis de decisões da empresa, abrangendo as decisões e ações em
níveis operacionais.
De acordo com Oliveira (2004), o planejamento operacional pode ser
considerado a formalização, normalmente através de documentos escritos, das
metodologias de desenvolvimento e implantações de resultados específicos a serem
alcançadas em cada área da empresa.
Já para Lunks (2009), é no planejamento operacional que são elaborados
os planos detalhados para as operações, ou seja, os planos de ações. O autor
também afirma que é neste tipo de planejamento que devem ser administradas as
operações do dia-a-dia da empresa.
Oliveira (2004) afirma que o planejamento operacional deverá conter:
• Recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação;
• Procedimentos básicos a serem adotados;
• Resultado final esperado;
• Prazos estabelecidos;
• Responsáveis por sua execução e implantação.
Diante disso, podemos afirmar que neste tipo de planejamento são
detalhados os planos de ação do cotidiano, formalizados por escrito, contendo
informações sobre o desenvolvimento, execução e implantação das mesmas,
devendo estar norteadas pelas diretrizes do planejamento estratégico.
Segundo Oliveira (2004, p. 49) “os planejamentos operacionais
correspondem a um conjunto de partes homogêneas do planejamento tático”. Sendo
assim, o planejamento operacional nada mais é do que um detalhamento do
planejamento tático.
30
2.2.2 Planejamento Tático
Representado no nível intermediário da pirâmide dos níveis de decisão
dentro das organizações, o planejamento tático está localizado entre o planejamento
operacional, na base, e o planejamento estratégico, no topo.
O planejamento tático, segundo Oliveira (2004) tem por finalidade otimizar
determinada área da empresa e não a empresa como um todo, trabalhando com a
segregação dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento
estratégico.
Para Oliveira (2007), o planejamento tático é o conjunto de planejamentos
operacionais, podendo ser divididos em quantos planejamentos operacionais
necessários para o adequado processo administrativo da empresa.
Já para Lunks (2010) o controle tático é um conjunto de indicadores e
metas que permitem a verificar se os objetivos estão sendo atingidos, avaliando os
gestores em níveis intermediários por meio de medidas qualitativas e quantitativas.
Sendo assim, pode-se dizer que o planejamento tático é uma subdivisão
da empresa em áreas e é um agrupamento de planejamentos operacionais de cada
uma delas. Tem por objetivo a otimização de cada uma dessas áreas através do
desmembramento do planejamento estratégico para atender os objetivos e metas
globais de forma mais eficiente.
2.2.3 Planejamento Estratégico
No topo da pirâmide dos níveis de decisões de uma organização está o
planejamento estratégico, nele são elaboradas as estratégias da empresa e onde é
decidido o rumo que a empresa vai tomar em longo prazo.
“Planejar é uma estratégia para aumentar as chances de sucesso de uma
empresa em um mundo de negócios que muda constantemente. [...] é um processo
que prepara a empresa para o que está por vir” (PADOVEZE, 2003, p. 96). Ou seja,
através de suas análises, prepara a empresa para os acontecimentos futuros
previsíveis.
31
Para Almeida (2003), o planejamento estratégico é uma técnica
administrativa que busca ordenar as idéias das pessoas, de forma que se possa
criar uma visão do caminho que se quer seguir, ou seja, uma estratégia.
Oliveira (2004), afirma que o planejamento estratégico é de
responsabilidade dos níveis mais altos da empresa. Lunkes (2009) por sua vez
defende que o processo de elaboração do planejamento estratégico deve ser o mais
democrático possível, proporcionando uma gestão participativa.
Portanto, pode-se dizer que a elaboração do planejamento estratégico é
de responsabilidade da alta administração em conjunto com a controladoria, mas
deve levar em consideração a opinião dos colaboradores da empresa, sendo o mais
democrática possível.
Sendo assim, o planejamento estratégico, através de seus criadores
define uma linha, uma estratégia a ser seguida pela organização para que a mesma
possa chegar ao objetivo almejado.
De acordo com Padoveze (2003), o planejamento estratégico é a etapa
inicial do processo de gestão, etapa em que a empresa formula ou reformula as
estratégias empresariais, definindo políticas, diretrizes e objetivos estratégicos.
Após a definição de planejamento estratégico, começa a etapa de
elaboração do mesmo, onde a empresa define sua visão e sua missão, analisa seus
ambientes: interno e externo e delimita o plano de ações.
2.2.3.1 Visão
A primeira etapa na elaboração do planejamento estratégico é a visão,
conceituada por Oliveira (2002) como os limites que os proprietários e principais
executivos da empresa conseguem visualizar para a empresa em um período de
tempo mais longo em uma abordagem mais ampla, representando o que a empresa
quer ser.
Sintetizando, Hitt, Ireland e Hoskisson (2008, p. 17) afirmam que a visão
“é um retrato do que a empresa pretende ser e, em termos amplos, do que pretende
realizar”.
32
Padoveze (2003) por sua vez afirma que “visão é um conjunto preciso e
bem elaborado de palavras que anunciam para onde a empresa está caminhando ou
traçando um quadro do que ela deseja ser ou aonde quer chegar”.
Então, pode-se afirmar que a visão é o futuro que a empresa almeja, seu
objetivo principal a ser alcançado em um determinado período de tempo futuro,
aonde ela quer chegar. Devendo ser redigida em uma frase não tão longa e em uma
linguagem sucinta e clara, da mesma forma que a sua missão.
2.2.3.2 Missão
A etapa seguinte à elaboração da visão da empresa é a elaboração da
sua missão, definida por Almeida (2003) como a razão de ser da empresa e que
serve para delimitar o campo de atuação da mesma, indicando as possibilidades de
expansão de suas ações. Sendo o conceito de missão mais aplicado a grandes
empresas.
Para Valadares (2003, p. 7) a missão é “compromisso expresso
claramente, sendo a razão de ser da empresa, sua finalidade de existir, seu
propósito.”
Hitt, Ireland e Hoskisson (2008, p. 18) afirmam que “a missão especifica o
negócio no qual a empresa pretende competir e os clientes aos quais pretende
atender.”
Sendo assim, podemos afirmar que grande parte dos autores
pesquisados apresenta a definição de missão como a razão de ser da empresa, ou
seja, o objetivo pela qual ela existe.
Oliveira (2004) salienta que a missão não está diretamente correlacionada
com o objetivo social do estatuto ou contrato social, sendo muito mais ampla,
envolvendo, inclusive, expectativas.
A missão da empresa deve satisfazer a alguma necessidade do mercado
externo ao invés de oferecer um produto ou serviço (KOTLER, 1980 apud
OLIVEIRA, 2010). Ou seja, ao invés de oferecer um produto, a empresa deve vender
uma solução para suprir uma necessidade.
33
Com a definição da missão, delimitamos a razão de ser empresa,
devendo ser traçado seus objetivos para o futuro, tópico a ser abordado em seguida.
2.2.3.3 Objetivos
Após a elaboração da visão e missão, o planejamento estratégico prevê a
delimitação dos objetivos da empresa, conceituados por Lobato (2006), como os
resultados qualitativos e quantitativos a serem alcançados num prazo determinado,
normalmente entre 5 e 10 anos, de acordo com as principais referências
estratégicas da empresa.
Já Nakagawa (1993) alega que o processo de delimitação e definição dos
objetivos da empresa são resultantes de consenso negociado entre seus principais
executivos.
Almeida (2003, p. 30), por sua vez, afirma que “o objetivo é um ponto
concreto que se quer atingir, devendo ter parâmetros numéricos e datas a serem
alcançadas”, ou seja, mostra em números as expectativa dos gestores da empresa,
com a determinação de prazos para a realização destes.
De um modo geral, os objetivos da empresa são a definição dos
resultados almejados pela sua administração, expresso em valores quantitativos e
qualitativos a serem realizados em um prazo determinado de tempo.
Com os objetivos traçados, a empresa deverá fazer uma análise de seus
ambientes internos e externos a fim de verificar pontos fortes e fracos,
oportunidades e ameaças que contribuirão ou inibirão o alcance dos objetivos.
2.2.3.4 Análise Swot
Após a definição da visão, missão e objetivos da empresa, são levantadas
as variáveis no que diz respeito a análises dos ambientes interno e externo da
empresa.
34
De acordo com Padoveze e Taranto (2009), o modelo de análise de
ambiente Swot é amplamente aceito para o processo de planejamento estratégico,
sendo que este trabalha com conceito de análise de quadrantes, confrontando
oportunidades e ameaças do ambiente externo com as forças e fraquezas da
empresa (ambiente interno).
Padoveze e Taranto (2009) ainda afirmam que o termo Swot vem das
iniciais das palavras inglesas:
S Strengths Forças W Weaknesses Fraquesas O Opportunities Oportunidades T Threats Ameaças
A estrutura de quadrantes do modelo Swot pode ser representado pela
figura a baixo:
Interna
Ext
ern
a
4 3 Oportunidades
Capitalização Melhorar
2 1 Ameaças
Monitorar Eliminar
Forças
Fraquezas
Figura 2: Modelo Swot Fonte: Padoveze e Taranto (2009)
Padoveze e Taranto (2009, p. 8) fazem a leitura do ambiente da seguinte
maneira:
• Se a variável representa uma ameaça para a empresa e confronta-se com uma fraqueza, deve se eliminar a fraqueza ou tentar afastar a ameaça.
• Se a variável representa uma ameaça para a empresa e confronta-se com uma força, a empresa deve monitorar a ameaça de tal forma que sua força seja mantida e a ameaça não se transforme em competição efetiva.
35
• Se a variável representa uma força para a empresa e confronta-se com uma fraqueza, a empresa deve tornar sua fraqueza uma força, de forma a tentar capturar a oportunidade com o objetivo de não dar espaço adicional a concorrência.
• Se a variável representa uma oportunidade e confronta-se com uma força, a empresa deve capturar e capitalizar imediatamente a oportunidade, transformando-a em produtos e serviços desejados pelo ambiente externo e buscando a maior lucratividade possível.
Analisando individualmente cada componente da matriz ou quadrante do
Modelo Swot, a análise interna, segundo Oliveira (2004), é colocar em evidência as
deficiências e qualidades da empresa analisada, ou seja, são determinados os
pontos fortes e pontos fracos diante da posição atual da empresa.
Dentro da análise interna existem os pontos fortes e os pontos fracos.
Valadares (2003) define ponto forte como a característica ou diferenciação existente
que proporciona uma vantagem a empresa e ponto fraco como característica ou
situação inadequada que proporciona uma desvantagem para a empresa no
ambiente empresarial. Ambos controláveis pela empresa.
De acordo com Oliveira (2004), a análise externa tem por finalidade
estudar a relação que existe entre a empresa e seu ambiente em termos de
oportunidades e ameaças, bem como sua posição produtos e mercado.
Valadares (2003), define as ameaças como as forças, variáveis ou
situações adversas à empresa que criam obstáculos ao desempenho esperado e as
oportunidades como as forças, variáveis ou situações externas, não controláveis
pela empresa, que podem favorecê-la além de seu desempenho esperado.
A etapa seguinte à análise dos ambientes internos e externo é a
elaboração de estratégias que os contemplam, o que será exposto no tópico a
seguir.
2.2.3.5 Estratégicas
De acordo com Santos (2007), o termo estratégia vem do vocábulo grego
strategos, e está diretamente relacionado à função clássica dos generais em um
exército, de responsabilidade pelo controle de várias unidades nas frentes de
batalha.
36
No mundo dos negócios, estratégia é definida por Oliveira (2004, p. 194)
como “um caminho, ou maneira, ou ação formulada e adequada para alcançar,
preferencialmente, de maneira diferenciada, os desafios e objetivos estabelecidos,
no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.” Assim, estratégia
consiste no desenvolvimento de meios para que os objetivos sejam alcançados.
Almeida (2007) afirma que a empresa pode ter um conjunto de
estratégias, relacionadas entre si, partindo de estratégias maiores até as estratégias
menores ou sub-estratégias. Por exemplo, se a estratégia da empresa é aumentar
sua carteira de clientes, ela pode ter sub-estratégias para angariar novos clientes,
para melhorar o seu atendimento pós-vendas para manter os clientes, estruturar um
setor de tele-marketing, dentre outras.
Depois de escolhidas as estratégias que mais se adaptam a missão, visão
e objetivos da empresa, são elaborados os projetos ou planos de ação. Onde é feito
o detalhamento das estratégias.
2.2.3.6 Projetos e Planos de ações
Após escolhidas as estratégias a serem adotadas em cada área, a
empresa deve estabelecer um plano de ação para colocar em prática os objetivos e
metas estabelecidos pela empresa.
Oliveira (2004) define projeto como um trabalho com datas de início e
término previamente estabelecidas, coordenador responsável, resultado final
pretendido e alocação de recursos necessários ao seu desenvolvimento. O autor
define plano de ação como o conjunto de partes comuns de diversos projetos de um
mesmo assunto ou mesma área.
De acordo com Lobato (2006) “o plano de ação descreve como pôr em
prática o planejamento estratégico”. O autor ainda afirma que para uma rápida
identificação de seus elementos, o plano de ação é estruturado através da
ferramenta 5W2H, que significa:
37
What O que será feito? Define os objetivos
Who Quem fará o quê? Determina os responsáveis pelo planejamento, avaliação, e realização dos objetivos
When Quando será feito o
quê? Estabelece prazos para o planejamento, avaliação e realização dos objetivos
Where Onde será feito o quê? Determina o local ou espaço físico para a realização dos diversos objetivos e propostas
Why Porque será feito o quê? Mostra a necessidade e a importância de se cumprir cada objetivo
How Como será feito o quê? Define os meios para a avaliação e realização dos objetivos
How Much Quanto custará o quê? Determinar os custos para a realização dos Objetivos
Quadro 1: Significado de 5W2H Fonte: Lobato (2006)
Assim, pode-se afirmar que o plano de ações nada mais é do que o
detalhamento dos objetivos da empresa com definições de responsabilidades, limite
de prazo para o início e conclusão, delimitação de local para a execução, motivo
pelo qual será executado, o modo como será feito e quanto custará tal projeto.
2.3 Análise das Demonstrações Contábeis
Após a definição do planejamento estratégico, o passo que antecede a
implantação do orçamento é a análise da movimentação patrimonial, econômica e
financeira dos últimos anos, afim de que se tenha subsídios para traçar as metas e
solidificar os objetivos propostos no planejamento. A ferramenta que se apresenta
como o instrumento para a execução dos trabalhos é a análise das demonstrações
contábeis.
De acordo com Iudícibus (1998, apud Lunkes, 2009) “a base para um
bom planejamento é a análise da estrutura financeira. A análise de balanços é um
bom instrumento que possibilita conhecer melhor a evolução dos negócios”.
38
2.3.1 Conceito
Muitas pessoas ao visualizarem os demonstrativos financeiros de uma
empresa poderão tirar conclusões precipitadas sobre sua saúde ou sobre o trabalho
de sua contabilidade. Visando um melhor entendimento por parte dos usuários das
informações geradas pela contabilidade são feitas análises dos demonstrativos por
ora gerados, assim tornando as informações mais claras e de mais fácil
entendimento.
De acordo Braga (2006, p. 137):
[...] a análise das demonstrações contábeis tem por objetivo observar e confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações, visando o conhecimento minucioso de sua composição qualitativa e sua expressão quantitativa, de modo a revelar os fatores antecedentes e determinantes da situação atual, e, também, a servir de ponto de partida para delinear o comportamento futuro da empresa.
Iudícibus (1992) afirma que analisar uma demonstração consiste em
decompô-la nas partes que a formam para que possa ser feita uma melhor
interpretação de seus componentes.
De acordo com Braga (2006) os trabalhos de análise de demonstrações
contábeis serão sempre orientados em função dos objetivos do analista,
dependendo de sua finalidade e sempre seguindo um método de trabalho.
Sendo assim, a análise das demonstrações nada mais é do que o
desmembramento dos demonstrativos e a realização de comparativos entre os
elementos que o compõe. Os métodos de análise aqui apresentados serão: a
análise vertical, a análise horizontal e a análise por índices.
2.3.2 Análise Vertical
Dentre as diversas formas de análise de demonstrações contábeis, uma
delas é a análise vertical, que compara os valores nelas constantes uns com os
outros dentro de um mesmo período.
39
Para Silva (2001, p. 203) “o primeiro propósito da análise vertical (AV) é
mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração financeira em
relação a um determinado referencial”.
De acordo com Braga (2006) através da análise vertical pode-se conhecer
a composição percentual de cada um ou de todos os elementos patrimoniais.
Então a análise vertical de demonstrações contábeis consiste na análise
das informações em relação a um total, em um mesmo período, evidenciando em
valores percentuais sua representação do total.
2.3.3 Análise Horizontal
Outra forma de análise de demonstrações contábeis é a análise
horizontal, a qual mede a variação ocorrida em dois ou mais períodos.
Segundo Silva (2001, p. 208), “o propósito da análise horizontal (AH) é
permitir o exame da evolução histórica de cada uma das contas que compõem as
demonstrações financeiras.”
Conforme Iudícibus (2008) a principal finalidade da análise horizontal é
apontar o crescimento dos itens dos demonstrativos contábeis através dos períodos,
a fim de caracterizar tendências.
Desta forma, a análise horizontal compara itens de uma mesma conta ou
grupo de contas em períodos diferentes de tempo, objetivando criar um histórico,
traçando tendências de crescimento ou queda.
2.3.4 Análise por Índices
Outra ferramenta de análise de demonstrativos contábeis é a análise
através de indicadores econômicos e financeiros, sendo que os mais conhecidos
são os de liquidez, de endividamento e de rentabilidade
40
Morante e Jorge (2008, p. 28) afirmam que: “índice é uma relação entre
duas grandezas. Essa relação implica numa comparação entre duas grandezas.
Esta comparação se processa por meio de uma divisão das duas informações que
se quer comparar”.
Já para Silva (2001, p. 228) “os índices financeiros são relações entre
contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras”.
Dessa forma, pode-se afirmar que a análise através de índices busca
fazer um comparativo ou relação entre uma ou mais grandezas de um demonstrativo
contábil. Dentre os índices utilizados para tais análises, os mais visados são os
índices de liquidez, índices de endividamento e índices de rentabilidade.
Segundo Assaf Neto (2006, 189) “os indicadores de liquidez evidenciam a
situação financeira de uma empresa frente a seus diversos compromissos
financeiros”, ou seja, busca mostrar através de seus comparativos quanto dispões
de ativos em contrapartida a seus passivos.
Quanto aos índices de endividamento, Schimidt e Martins (2006) afirmam
que este objetiva a evidenciar a composição das origens de recursos da empresa,
sejam elas de capital próprio ou de terceiros, ou seja, estes índices medem o grau
de endividamento da empresa.
Em relação aos índices de rentabilidade, Neves e Viceconti (1999, p. 407)
afirmam que seu principal objetivo é “avaliar o rendimento obtido pela empresa em
determinado período”. Ou seja, fazendo a relação de outras contas do demonstrativo
de resultado com o lucro líquido do exercício, tendo assim, por exemplo, o quando
representa o lucro do total das receitas.
Findada a etapa do planejamento estratégico e da análise das
demonstrações contábeis, partiremos para o orçamento empresarial, sendo o foco
deste trabalho.
2.4 Orçamento
Perez Jr, Pestana e Franco (1997) afirmam que o orçamento é a etapa
final do planejamento, onde são levantados os recursos necessários para que as
41
metas propostas, de curto e de longo prazo, sejam atendidas. Ou seja, é a
transformação dos objetivos almejados pela empresa em números.
2.4.1 Conceito
Conforme Padoveze (2000, p. 369) “orçar significa processar todos os
dados constantes no sistema de informação contábil hoje, introduzindo os dados
previstos para o próximo período”. Ou seja, com base nos números atuais da
empresa, faz-se uma projeção dos valores esperados para o período seguinte.
As previsões e projeções do orçamento abrangem todas as operações da
empresa. Conforme afirma Finney (2000, p. 11) “o orçamento prevê o conteúdo dos
demonstrativos financeiros da empresa [...] durante o ano” e de forma detalhada os
resultados financeiros, receitas, despesas, custos, etc.
Portanto, “o orçamento não deixa de ser uma pura repetição dos
relatórios gerenciais atuais, só que com os dados previstos.” (PADOVEZE, 2003, p.
189).
A realização das projeções do orçamento é baseada nas metas e
objetivos previstos no planejamento estratégico, transformando-os em números.
Segundo Warren, Reeve e Fess (2001, p. 178), “o orçamento traça um curso para
uma empresa, delineando seus planos, em termos financeiros.”
Perez Jr, Prestana e Franco (1997, p. 81) afirmam que “a elaboração do
orçamento é uma tarefa de toda a organização”, sendo cada área responsável por
alcançar determinadas metas, que deverão ser harmonizadas com as metas da
entidade como um todo.
Em síntese, o orçamento da empresa é a conversão do planejamento
estratégico em números baseados em exercícios anteriores e são elaborados pela
empresa como um todo, ou seja, no seu processo de elaboração todas as áreas da
empresa participam.
42
2.4.2 Vantagens
O orçamento, considerado uma ferramenta bastante utilizada pelas
empresas para projetar os valores para os períodos seguintes, como qualquer outra
ferramenta administrativa, tem suas vantagem e desvantagens, sendo que as
vantagens são inúmeras vezes maiores, tornando desnecessária a apresentação de
desvantagens.
De acordo com Padoveze (2005 p. 191) as maiores vantagens do
orçamento são:
• Compele os administradores a pensar à frente pela formalização de suas responsabilidades para planejamento.
• Fornece expectativas definidas que representam a melhor estrutura para o
julgamento de desempenho subseqüente. • Ajuda os administradores na coordenação de seus esforços, de tal forma
que os objetivos da organização como um todo sejam confrontados com os objetivos de suas partes.
Ou seja, através do orçamento as metas e expectativas são formalizadas,
obrigando aos administradores e coordenadores de cada área a se empenharem em
atingir as metas estabelecidas, sendo o desempenho de cada parte e do todo
analisado e julgado, isto é, controlado.
Simas, Costa e Moritz (2008) afirmam que o orçamento empresarial
objetiva otimizar o rendimento dos recursos das empresas, auxiliam na coordenação
das atividades dos líderes de setor, permitindo a empresa definir padrões, normas e
preceitos que servirão se base para a realização das atividades organizacionais.
Para Padoveze e Taranto (2009) as vantagens do orçamento se
sobrepõem as suas eventuais desvantagens e críticas, uma vez que toda
informação gerencial só pode existir se houver perspectivas para o futuro.
2.4.3 Limitações
Apesar das inúmeras vantagens da realização de orçamentos nas
empresas, há também limitações, sendo que grande parte delas está relacionada ao
envolvimento dos colaboradores com a elaboração do orçamento e o seu controle.
43
Conforme afirmam Passarelli e Bomfim (2003, p. 22), “o orçamento por si
só não administra coisa alguma, sendo extremamente dependente de decisões
administrativas corretas para o seu efetivo funcionamento”, estando extremamente
sujeito a aceitação e colaboração de todos os escalões administrativos envolvido na
sua elaboração e acompanhamento.
Lunks (2010, p. 36), por sua vez, destaca dentre as limitações do
orçamento as seguintes:
• Inflexibilidade do processo orçamentário, sendo que, uma vez
aprovado, o orçamento será valido para todo o período previsto,
sem que se possa fazer ajustes;
• Tempo de execução e elaboração muito longo, ou seja, utiliza-se
muito tempo para a execução e elaboração do orçamento até que
este seja aprovado, em média 110 dias do ano;
• Condicionado as forças de poder de organização da empresa,
permitindo que colaboradores digladiam-se por recursos;
• Ações e reações indesejadas, podendo levar colaboradores a
atitudes antiéticas;
• Visão apenas financeira, confundindo-se com o planejamento
financeiro da empresa;
• Desmotivação dos colaboradores.
Deve-se enfatizar que as limitações aqui apresentadas não podem ser
consideradas como regra, conforme afirma Lunks (2010, p. 37): “as limitações
podem ser maiores ou menores dependendo do processo orçamentário utilizado
pela empresa”.
2.4.4 Etapas para Elaboração do Orçamento
Após devidamente apresentado, iniciaremos a parte de construção do
orçamento, subdividido em etapas, para que os trabalhos sejam melhor realizados,
atingindo um grau maior de acertos quanto ao orçamento da empresa.
Em uma forma sintética, Padov
etapas para a elaboração de um plano orçamentário através
Figura 3: Etapas para a elabFonte: Padoveze e Taranto (2009)
A primeira etapa pode ser considerada a elaboração do p
estratégico, onde são definidos a missão da empresa, sua visão para o futuro, quais
seus objetivos, a curto e a longo prazo, observação do ambiente interno e no
ambiente externo. Com base nas informações geradas na primeira etapa, a empresa
define suas premissas de crescimento ou de reduções.
Logo após determina
é a previsão de vendas, que servirá de base para outros orçamentos.
elaborados os orçamentos de vendas e os por ele limitado
demais orçamentos. A junção de todos os orçamentos é orçamento mestre.
O orçamento mestre,
objetivos da empresa, ou seja, será verificado se o orçamento está atendendo os
objetivos da empresa, após esta etapa de análise o orçamento mestre é
encaminhado para a direção e administração da empresa para sua aprovação, caso
seja reprovado, deverá ser refeito, levando em consideração as observações feitas.
Estabelecer a missão e os
objetivos corporativos
Estruturar as premissas ambientais
Determinar o fator limitante (Vendas)
forma sintética, Padoveze e Taranto (2009
etapas para a elaboração de um plano orçamentário através da figura
: Etapas para a elaboração de um plano orçamentárioFonte: Padoveze e Taranto (2009)
A primeira etapa pode ser considerada a elaboração do p
estratégico, onde são definidos a missão da empresa, sua visão para o futuro, quais
seus objetivos, a curto e a longo prazo, observação do ambiente interno e no
ambiente externo. Com base nas informações geradas na primeira etapa, a empresa
ine suas premissas de crescimento ou de reduções.
Logo após determina-se o fator limitante, que em grande parte dos casos
é a previsão de vendas, que servirá de base para outros orçamentos.
elaborados os orçamentos de vendas e os por ele limitados, são elaborados os
demais orçamentos. A junção de todos os orçamentos é orçamento mestre.
O orçamento mestre, após sua conclusão é analisado de acordo com os
objetivos da empresa, ou seja, será verificado se o orçamento está atendendo os
resa, após esta etapa de análise o orçamento mestre é
encaminhado para a direção e administração da empresa para sua aprovação, caso
seja reprovado, deverá ser refeito, levando em consideração as observações feitas.
Elaborar o orçamento pelo fator limitante
Elaborar os demais orçamentos
Produzir o orçamento mestre
Rever o orçamento mestre com base
nos objetivos corporativos
Aceitar ou Refazer
44
eze e Taranto (2009) apresentam as
da figura:
oração de um plano orçamentário
A primeira etapa pode ser considerada a elaboração do planejamento
estratégico, onde são definidos a missão da empresa, sua visão para o futuro, quais
seus objetivos, a curto e a longo prazo, observação do ambiente interno e no
ambiente externo. Com base nas informações geradas na primeira etapa, a empresa
se o fator limitante, que em grande parte dos casos
é a previsão de vendas, que servirá de base para outros orçamentos. Depois de
s, são elaborados os
demais orçamentos. A junção de todos os orçamentos é orçamento mestre.
é analisado de acordo com os
objetivos da empresa, ou seja, será verificado se o orçamento está atendendo os
resa, após esta etapa de análise o orçamento mestre é
encaminhado para a direção e administração da empresa para sua aprovação, caso
seja reprovado, deverá ser refeito, levando em consideração as observações feitas.
Rever o orçamento mestre com base
nos objetivos corporativos
Aceitar ou Refazer
45
2.4.5 Ambiente Pré-Orçamentário
Frezatti (2000) afirma que tanto o cenário quanto as premissas são
importantes na elaboração do orçamento, devendo já estar definidos antes do início
da montagem do orçamento em si, uma vez que estes contêm informações
indispensáveis à sua elaboração.
2.4.5.1 Cenário
A definição de cenários é de primordial importância na elaboração do
orçamento para as empresas, sendo que nelas encontram-se informações
essenciais para a elaboração do mesmo.
Padoveze e Taranto (2010) afirmam que o planejamento orçamentário
exige a elaboração de cenários, que podem ser definidos como a escolha de um
conjunto de variáveis macroeconômicas previstas para os períodos futuros,
apresentados dentro de uma faixa de probabilidade de acontecimento.
Já para Cavalcanti (2007, p. 146), “cenários são histórias construídas
baseadas em suposições do que pode acontecer no futuro”, devendo ser
desenvolvido de forma planejada, procurando diferentes forças que podem
manipular o futuro, ajudando a empresa a centrar-se em futuros plausíveis.
Em síntese, os cenários são construídos com informações coletadas nos
ambientes externos a empresa que refletem seu futuro provável, ou seja, são
suposições do que vai acontecer, embasadas em fatos envoltos em probabilidades
reais de realização.
De acordo com Frezatti (2000), para a elaboração do cenário são
consultadas publicações especializadas, contendo dados sobre crescimento,
recessão, disponibilidade ou falta de recursos críticos, etc., devendo a empresa
considerar os aspectos que a afetam do cenário político, econômico e
mercadológico.
Com a elaboração dos cenários a empresa poderá elaborar suas
premissas de forma mais precisa, ou seja, se a empresa preve um crescimento de
46
10% em suas vendas para o próximo período e na análise dos cenários verificar-se
que o crescimento do setor é de apenas 2%, o objetivo da empresa poderá não ser
alcançado, não pela falta de emprenho de seus gestores mas pelo cenário
desfavorável a tal crescimento.
Desta forma, considera-se que “o objetivo da construção de cenários é
fundamentar as premissas orçamentárias” (PADOVEZE, 2003, P. 199).
2.4.5.2 Premissas
Fernandes (2005) afirma que para a realização do orçamento, é
importante que a política, diretrizes, objetivos e metas da empresa estejam bem
definidos por sua administração, esse conjunto de informações são denominados
como premissas básicas na elaboração do orçamento.
Já para Padoveze (2003, p. 201), “as premissas decorrem do cenário
escolhido”, ou seja, a partir da definição de cenários e com base neles, a empresa
elabora suas premissas.
Fernandes (2005, p. 29), por sua vez, afirma que “as premissas devem
ser construídas a partir dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades,
identificáveis para cada período orçamentário a ser projetado.” Em outras palavras,
as premissas devem ser elaboradas partindo do planejamento estratégico da
empresa.
Na verdade, na elaboração do planejamento estratégico parte-se de onde
a empresa está e aonde ela quer chegar, analisando os pontos fortes, fracos,
oportunidades e ameaças, montando um plano de ações para alcançar o objetivo
almejado. Na construção dos cenários, verifica-se as probabilidades desse objetivo
ser alcançado. Desta forma, pode-se afirmar que tanto o planejamento estratégico
quanto a construção do cenário servirão de base na elaboração das premissas.
Para a elaboração das premissas, segundo Padoveze (2003), deve-se
levar em consideração as informações e dados já disponíveis, em conjunto com a
percepção geral de futuro da empresa em um cenário de realização mais provável,
delimitando o comportamento das vendas, produção, novos negócios e
oportunidades, necessidade de investimentos e financiamentos, logística etc.
47
Após a definição das premissas da empresa, estas servirão de base para
a elaboração do orçamento de cada peça orçamentária.
2.4.6 Peças Orçamentárias
De acordo com Sobanski (1994) o orçamento operacional de uma
empresa é composto por vários sub-orçamentos: de vendas, de despesas
comerciais, de matérias primas, etc.
Em outras palavras, para a realização do orçamento da empresa é
necessário sua divisão em orçamentos menores, como o de vendas, de produção,
de despesas e de investimentos, para que estes possam ser unidos em um
orçamento mestre, que dará origem às demonstrações contábeis projetadas.
Para Lunks (2010), na elaboração do orçamento, deve ser observada
uma estrutura básica que é formada pelas projeções dos orçamentos individuais, ou
seja, a projeção de cada peça orçamentária correspondente a cada unidade dentro
da empresa.
Para melhor ilustrar as etapas da elaboração do orçamento, Lunks (2010)
trás a figura a seguir:
48
Figura 4: Estrutura Básica do Orçamento Fonte: Horngren, Foster e Datar (2000, apud Lunks 2010) - Adaptado
Sendo assim, a etapa inicial é a elaboração do orçamento de vendas, em
seguida o orçamento de produção, diretamente ligado ao orçamento de estoques.
Após, é realizado o orçamento de matérias primas, mão de obra direta e de custos
indiretos, tendo assim os valores do orçamento do custo da produção. Também são
elaborados os orçamentos de despesas departamentais, a cargo de área da
empresa. Por fim a união de todos os orçamentos gera as projeções dos
demonstrativos contábeis.
Orçamento de Vendas/Receitas
Orçamento de Fabricação Orçamento do
Estoque de Insumos
Orçamento dos
Custos dos
Materiais Diretos
Orçamento dos
Custos de Mão-de-
Obra Direta
Orçamento dos
Custos Indiretos de
Fabricação
Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos
Orçamento das Despesas:
• Pesquisa e Desenvolvimento
• Vendas e Marketing
• Distribuição
• Administração
• Outros
Demonstração de Resultado Orçada
Orçamento de
Capital
Balanço
Patrimonial
Orçado
Orçamento de
Caixa
49
Desta forma, o sucesso do orçamento da empresa depende diretamente
da elaboração de suas peças orçamentárias, sendo que uma peça mal elaborada
trará reflexos para todo o orçamento, comprometendo-o. Daí importância de cada
qual, a serem apresentados nos próximos tópicos.
2.4.6.1 Orçamento de Vendas
Lunks (2010, p. 42) afirma que “o orçamento de vendas é formado pelas
previsões de venda de um período determinado”. Estimando a quantidade de cada
produto a empresa pretende vender, definindo o preço de venda a ser praticado bem
como a receita a ser gerada e os impostos sobre ela incidentes.
Sobanski (1994) afirma que as metas de vendas não se estabelecem por
acaso, devendo resultar de uma análise criteriosa. Lunks (2010) afirma que para a
realização de tal, devem ser levadas em consideração informações internas: como a
capacidade produtiva, de vendas e marketing, de P&D e engenharia e de gestão e
finanças; e externas: como fatores de mercado, competitivos, econômicos e
governamentais, tecnológicos e sociais e culturais.
A principal função do orçamento de vendas, conforme Sanvicente e
Santos (1985) é a determinação dos níveis de atividades futuras da empresa, pois é
em função dele que os demais orçamentos parciais são desenvolvidos.
Sendo o orçamento de vendas limitador de outros orçamentos, este
servirá como base para a elaboração do orçamento de produção ou fabricação dos
produtos a serem comercializados.
2.4.6.2 Orçamento de Produção ou Fabricação
De acordo com Perez Jr, Pestana e Franco (1997) a preparação do
orçamento exige que as necessidades estabelecidas pelo orçamento de vendas
sejam convertidas em outras necessidades, no caso de uma indústria, o plano deve
50
ser convertido em exigências de produção. Assim, considerando o volume de
vendas, pode-se elaborar o orçamento de produção.
Fernandes, (2005) afirma que para a montagem do orçamento de
produção em unidades, deve-se levar em consideração a previsão de vendas, os
estoques de produto acabado e o estoque dos produtos em elaboração. Ou seja,
após a elaboração da previsão de unidades a serem vendidas, deve-se estipular o
estoque esperado, assim tendo a quantidade que se pretende vender acrescido da
quantidade que se pretende manter em estoque, conheceremos a quantidade em
unidades que a empresa necessita produzir.
Warren, Reeve e Fess (2001, P. 188) afirmam que “a produção deve ser
cuidadosamente coordenada com o orçamento de vendas para assegurar que a
produção e as vendas sejam mantidas em equilíbrio durante o período.”
Desta forma, podemos considerar que o orçamento de produção ou
fabricação está diretamente ligado ao orçamento de vendas, devendo estes estarem
equilibrados para que não se deixe de vender por falta de produção ou que o lucro
da empresa fique armazenado nos estoques da empresa.
Sanvicente e Santos (1985) divide o custo de produção em três grandes
grupos: matéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de produção. Assim,
dividindo o orçamento de produção em três sub-orçamentos: de custo da matéria
prima; de mão de obra direta e de custos indiretos de produção.
2.4.6.2.1 Sub-orçamento do Custo da Matéria Prima (MP)
Sendo uma das etapas para a realização do orçamento de produção ou
fabricação o sub-orçamento do custo da matéria-prima define a quantidade de
compra de cada componente do produto para que seja fabricada a quantidade
esperada de produtos para a venda.
Morante e Jorge (2008) afirmam que a proposta orçamentária de matéria-
prima visa determinar a quantidade de matéria-prima que será utilizada em cada
item de produção orçado, bem como os níveis adequados de estoque e
periodicidade e volume de vendas.
51
Lunkes (2010) afirma que o objetivo do orçamento do custo da matéria-
prima é comprar os materiais no momento certo e ao preço planejado. Objetivando
uma quantidade média de MP em estoques, para que a produção seja atendida de
forma suficiente.
Além do custo da matéria-prima, o orçamento de produção também é
composto pelo sub-orçamento de mão de obra direta, que será agregado ao valor do
custo do produto.
2.4.6.2.2 Sub-orçamento do Custo da Mão de Obra Direta (MOD)
Morante e Jorge (2008) afirmam que o orçamento da mão de obra direta
deve possibilitar a determinação de pessoal diretamente envolvido nas atividades
produtivas, ou seja, aquelas ligadas a fabricação dos produtos.
Já Lunkes (2010, p. 47-48) afirma que no orçamento de MOD “são
determinadas as horas necessárias para atender à fabricação estimada”, taxas
médias de remuneração por departamento, centros de custo ou operação.
Sobanski (1994) por sua vez afirma que o custo de mão de obra direta é
constituído das horas diretamente despendidas no processo de transformação de
matéria-prima em produtos. Sendo que o valor do MOD corresponde a multiplicação
das horas trabalhadas pelo valor do salário/hora.
Desta forma, o orçamento de mão de obra direta é na verdade o
orçamento de pessoal necessário para a fabricação dos produtos, detalhando
salários e encargos nele contidos. Sendo estes valores acrescidos no custo final do
produto.
2.4.6.2.3 Sub-orçamento do Custo Indiretos de Fabricação (CIF)
Inicialmente, considera-se necessária a definição de custos indiretos, que,
segundo Warren, Reeve e Fess (2001), são todos os custos de produção, com
exceção das matérias-primas e mão de obra direta.
52
Segundo Padoveze (2003), custos indiretos são os gastos industriais que
não podem ser alocados aos produtos de forma direta ou objetiva, necessitando de
um critério de distribuição.
Sendo assim, CIF é todo gasto industrial, exceto MP e MOD, que não
pode ser alocado de forma direta, necessitando de um critério de rateio ou
distribuição para que seu valor seja alocado a cada produto.
De acordo com Lunks (2010), os custos indiretos de fabricação são
divididos em custos fixos e custos variáveis, devendo ser orçados em separado.
Acrescendo o valor da MP, ao valor da MOD e do CIF, temos o valor do
custo unitário do produto fabricado, que multiplicado pela quantidade produzida
expressa o valor do orçamento de produção ou fabricação.
Após a elaboração do orçamento de produção, parte-se para o orçamento
de despesas departamentais.
2.4.6.3 Orçamento de Despesas Departamentais
Na realização do orçamento são necessárias, também, as previsões das
despesas departamentais, que conforme Padoveze (2005) é a etapa mais
trabalhosa do orçamento, pois consiste em elaborar peças orçamentárias para cada
setor da empresa, a cargo de seus responsáveis.
De acordo com Fernandes (2005) o orçamento deve contemplar, também,
todas as despesas administrativas contidas no plano de contas.
Segundo Padoveze (2003) as despesas mais comuns são:
• Energia elétrica;
• Telecomunicações e comunicações;
• Despesas de viagens, estadias e refeições;
• Gastos com consumo de água e esgoto;
• Publicidade, propaganda, brindes, anúncios, publicações;
• Comissões sobre venda;
• Aluguéis e arrendamento mercantil;
• Fretes e carretos sobre vendas;
53
• Outros fretes e carretos não incorporados ao custo dos materiais;
• Seguros de todos os tipos (incêndios, intempéries, transporte,
crédito, responsabilidade civil etc);
• Serviços terceirizados;
• Outros serviços de terceiros não incorporados ao custo dos
materiais;
• Consultoria, acessória, auditoria externa;
• Jornais, revistas e livros;
• Associação de classe e entidades associadas;
• Despesas legais;
• Serviços autônomos; dentre outros.
Padoveze (2003) ainda afirma que nem todos os centros de custo
assumem todas as despesas, podendo apresentar comportamento diferenciado para
cada setor ou atividade, o que indica que cada despesa merece atenção
individualizada.
Além destas despesas descritas, também temos os gastos com salários e
encargos, que devido a seu detalhamento merece um tópico em separado.
2.2.6.4 Orçamento de Salários
O orçamento de salários é a etapa do orçamento em que são mensurados
a quantidade de funcionários necessários para a execução das atividades de cada
área e os valores de salários e encargos correspondentes.
Para Morante e Jorge (2008), no orçamento de pessoal é recomendado
que a empresa quantifique o pessoal alocado em determinada data-base e faça a
projeção em função dos desafios e obstáculos a serem superados em cada uma das
áreas da empresa. Ou seja, a quantidade de funcionários de cada área deve ser
levantada e comparada a necessidade para o período orçado, projetando assim
contratações e/ou demissões.
54
Morante e Jorge (2008, p. 71) ainda afirmam que “tais quantidades devem
ser estabelecidas para a área de produção, e aí, por atividade industrial significativa,
pela área administrativa, área comercial e área de operações da organização.”
Sendo assim, o orçamento de salários deve englobar todas as áreas da
empresa, desde a área industrial, a ser dividida por atividades, até o departamento
administrativo, comercial, financeiro etc. até atingir empresa como um todo.
Além de prever a quantidade de colaboradores necessários para cada
função, o orçamento de salários também é composto por valores monetários, ou
seja, pelo valor do salário propriamente dito e os demais encargos a ele
relacionados.
Padoveze e Taranto (2010) afirmam que a empresa pode tratar o
orçamento de mão de obra detalhando as diversas remunerações dos funcionários,
como: salários, horas extra, prêmios de vendas, prêmios de produção, férias, 13º
salário, assistência médica, plano de aposentadoria, entre outros.
Segundo Morante e Jorge (2008) no orçamento de pessoal também deve
considerar eventuais variações de ordenados e demais remunerações como:
aumento por mérito, promoções, dissídios, prêmios por desempenho, participação
de resultados etc.
2.4.6.5 Orçamento de Investimentos
O crescimento e expansão da empresa necessitam de investimentos, e
estes também devem estar previstos no orçamento da empresa.
Perez Jr, Pestana e Franco (1997, p. 103) afirmam que os orçamentos
“devem incluir os programas para aumento ou redução de instalações, obras civis,
equipamentos, reformas, melhoramentos, substituições ou outras decisões que
exijam dispêndio de recursos”
O enfoque básico do orçamento de investimentos conforme Padoveze
(2005) é elaborar o orçamento dos gastos previstos com investimentos que serão
ativados no Ativo Permanente, bem como os financiamentos necessários para fazer
face à necessidade de fundos para a sua aquisição.
55
Em outras palavras, se a empresa pretende aumentar sua capacidade
produtiva, deve estar ciente de que serão necessárias a construção ou aumento das
instalações, aquisição de máquinas e equipamentos, etc. e todos estes gastos
devem ser contemplado no orçamento.
Padoveze (2005) afirma que a elaboração do orçamento de investimentos
não há necessidade de muitas peças orçamentárias, o que torna mais fácil a
obtenção de dados e em conseqüência, mais fácil de desenvolver.
Além dos gastos com investimentos, deve-se prever também as
conseqüências deste, ou seja, a necessidade de contratação de empréstimos, os
juros incidentes sobre o mesmo, bem como seus reflexos no fluxo de caixa e demais
demonstrativos contábeis.
2.4.6.6 Projeção de Demonstrações Contábeis
A projeção dos demonstrativos contábeis nada mais é do que o resultado
do orçamento, ou seja, através dele são mensurados os números esperados pela
empresa, sendo estes agrupados para a confecção do demonstrativo de resultados
projetado, do demonstrativo de fluxo de caixa projetado e o balanço patrimonial
projetado.
Padoveze (2009, p. 559), a projeção dos demonstrativos contábeis “é a
conclusão do processo orçamentário, onde todas as peças orçamentárias são
reunidas dentro do formato dos demonstrativos contábeis básicos.”
De acordo com Padoveze (2009) os demonstrativos a serem projetados
são:
• Demonstrativo de Resultado (DRE);
• Balanço Patrimonial (BP);
• Fluxo de Caixa (DFC);
Para Lunks (2010, p. 51) a projeção do demonstrativo de resultado do
exercício “é elaborada a partir dos orçamentos operacionais como: o orçamento de
vendas, orçamento de fabricação e orçamento de despesas operacionais.”
56
Desta forma, para a elaboração da projeção do DRE, será necessário
buscar as informações de vendas no orçamento de vendas, sendo da mesma forma
com as deduções da venda (impostos sobre vendas), custos do produto vendido,
despesas etc.
A elaboração da projeção do balanço patrimonial obedece a mesma
lógica, transportando os valores do orçamento de cada peça orçamentária para a
estrutura do balanço utilizada pela empresa.
Lunks (2010) afirma que o balanço patrimonial projetado pode ser
apresentado junto com balanços de outros períodos encerrados, sob a forma de
comparativo, podendo ser levantado ao término de cada mês, trimestre ou ano, de
acordo com a necessidade da empresa.
Se após a elaboração da projeção do balanço patrimonial, conforme
Fernandes (2005), os resultados se mostrarem insatisfatórios, será necessário que a
empresa faça uma análise das divergências e reprograme as contas que
comprometam o resultado, até que este seja satisfatório.
Sanvicente e Santos (1985) afirmam que a projeção de fluxo de caixa é
uma atividade indispensável para a grande maioria das empresas, podendo variar o
grau de formalização utilizado em sua confecção.
O desenvolvimento do orçamento de caixa, segundo Perez Jr, Pestana e
Franco (1997), envolve projeções de entradas e saídas de recursos, necessidades
de financiamentos e de controle dos recursos financeiros, devendo preocupar-se
com a defasagem de transações, com as necessidades de caixa e com o excesso
de fundos.
Após a etapa da elaboração do orçamento estar cumprida e aprovada
pela direção e administradores da empresa, este está pronto para entrar em prática,
ou seja, a partir do início do período orçado a empresa deverá levantar relatórios e
demonstrativos para a verificação da sua realização através do controle
orçamentário.
2.4.7 Controle Orçamentário
Não basta apenas elaborar o orçamento, é importante que a empresa
faça, também, um acompanhamento do realizado em relação ao orçado, verificando
se a empresa está seguindo o caminho traçado e se não, qual o motivo para tal.
57
De acordo com Warren, Reeve e Fess (2001), o orçamento envolve o
estabelecimento de metas específicas, a execução de planos para atingir suas
metas e a comparação periódica dos resultados efetivos com as metas. Ou seja,
primeiro a empresa realiza o planejamento, depois o orçamento para depois
comparar o orçado com o realizado.
O controle do orçado X realizado se dá através do controle orçamentário
que, segundo Frezatti (2008), é um instrumento da contabilidade gerencial que
possibilita a organização identificar quão próximos estão seus resultados ao que
planejou para dado período.
Para Padoveze e Taranto (2009), os objetivos do controle orçamentário
são: 1) Identificar e analisar as variações ocorridas; 2) Corrigir erros detectados; e 3)
Ajustar o plano orçamentário, se for o caso.
Em outras palavras, com o controle orçamentário a empresa faz o
comparativo dos valores orçados com os valores realizados, analisando as
diferenças e detectando, os porquês das diferenças; encaminha os valores para os
responsáveis de cada área a fim de corrigir as diferenças e sempre que necessário o
plano orçamentário, ou seja, o orçamento deve ser revisado.
58
3 ESTUDO DE CASO
Depois de contextualizados e devidamente embasados com a bibliografia
existente, os temas abordados são transportados para prática, por meio do estudo
de caso aplicado na Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda., propondo
um modelo para a elaboração de orçamento, uma vez que a empresa não se utiliza
dessa ferramenta e pretende, num curto prazo, empregá-la como instrumento de
apoio aos processos gerenciais da empresa.
3.1 Caracterização da Empresa
De um sonho juvenil a uma das marcas de jeans mais consolidadas e
respeitadas do país. Em três décadas de vida a Damyller reflete hoje toda segurança
obtida através do foco de mercado no trabalho direcionado ao aperfeiçoamento da
marca. Com 80 lojas próprias, localizadas de forma estratégica em quase todo país,
a Damyller não poupa esforços para agradar ao público “antenado” na moda e nos
produtos de qualidade.
Fundada em 13 de março de 1979, a marca possui uma trajetória de vida
marcada por muito trabalho e dedicação. Naquela época, em um apartamento
alugado e improvisado no centro de Criciúma (SC), Cide Damiani deu início aos
trabalhos de confecção de calças de veludo. Dez funcionários e sete máquinas de
costura eram suficientes para a produção da empresa, focada no atacado e nos
magazines da região. O crescimento foi natural, assim como a migração para o
jeans, hoje o carro-chefe da empresa.
Trinta e um anos depois a marca mostra toda sua autonomia no mercado
brasileiro da moda. Mesmo com tantas mudanças, hoje a Damyller é uma empresa
focada nas tendências, no comportamento das pessoas. A marca aposta no
desenvolvimento de produtos para um público de comportamento jovem e inovador.
Atualmente o parque fabril, localizado em Nova Veneza, sul catarinense,
conta com 17 mil metros quadrados de área construída, com uma área total de 53
59
mil metros quadrados. Ao todo são mais de 1,8 mil empregos diretos, além dos
indiretos.
Figura 5: Visão Frontal do Parque Fabril Fonte: Acervo Damyller
Figura 6: Visão aérea do Parque Fabril
Fonte: Acervo Damyller
As estratégias para fortalecimento são ousadas. Incluem site interativo,
entre outras mídias sociais como Orkut, Blog e Twitter, desfiles de moda, planos de
expansão e investimento na marca.
A Damyller produz roupas e acessórios para o público feminino e
masculino, sendo que o carro chefe é o jeans. São produzidas calças, jaquetas,
shorts, saias, vestidos, tops, T-shirts. Nos acessórios, bonés, chapéus, cintos,
bolsas, meias entre outros.
3.2 Planejamento Estratégico
No planejamento estratégico, assim como em qualquer outra empresa, a
Damyller definiu sua missão, visão de futuro, valores os quais almeja, quais são
60
seus objetivos e metas, análise do ambiente interno e externo bem como o
estabelecimento de estratégias, ou seja, meios de atingir os objetivos.
3.2.1 Visão
Sendo a etapa inicial da elaboração do planejamento estratégico, a
empresa definiu qual sua visão de futuro sob os olhos de seus diretores e gestores.
Sendo que a visão nada mais é do que a expressão de onde a empresa quer
chegar, o que pretende ser, como pretende estar em determinado período de tempo,
a visão da Damyller é a seguinte:
Estar entre as maiores marcas de vestuário do Brasil, ditando as tendências da
moda jovem, aumentando sua capacidade produtiva, investindo em tecnologia
de ponta, treinamento e motivação de seus colaboradores, profissionalizando
seus processos de gestão, remunerando adequadamente o capital investido e
atuando em conformidade com as leis comerciais e ambientais.
Desta forma, a Damyller definiu qual definiu qual a sua visão de futuro, ou
sejam seus objetivos em relação ao seu posicionamento no mercado, capacidade
produtiva, tecnologias empregadas, políticas de pessoal e gestão, remuneração de
capital e posição em relação às leis comerciais e ambientais. Além de definir sua
visão, a empresa definiu sua missão.
3.2.2 Missão
Sabendo que a missão é a razão de ser de uma empresa, a qual norteará
suas atividades, os diretores da Damyller em conjunto com seus líderes de setor
elaboraram sua razão de ser:
Criar moda com diversidade e conforto, buscando satisfação dos clientes e
colaboradores.
61
Sendo assim, após a definição da missão, da razão de ser da empresa,
foram definidos os objetivos e metas da empresa para os próximos períodos.
3.2.3 Objetivos e Metas
Após definida a missão, a Damyller definiu quais são seus objetivos e
metas para os próximos períodos, demonstrando através de informações
quantitativas as perspectivas da mesma.
A Damyller optou por não divulgar tais informações a fim de manter
sigilosas suas informações estratégicas de crescimento, mas para que sejam
exemplificados todo o processo de elaboração e desenvolvimento do planejamento
estratégico, foram elaborados, de forma fictícia, quais os objetivos da empresa para
cada área para os próximos 5 anos.
Sendo assim, para a área de gestão e finanças pretende-se:
• Remunerar o capital investido em 15% do patrimônio líquido.
• Profissionalizar a gestão da empresa, preparando-a para a sucessão de seus
idealizadores.
• Investir na capacitação e motivação de seus colaboradores, diminuído a
rotatividade de pessoal.
Na área comercial e de marketing almeja-se:
• Aumentar o faturamento da empresa, chegando a 20 milhões/mês em cinco
anos, tendo uma lucratividade de 15%.
• Investir em marketing e publicidade, buscando estar entre as maiores marcas
de vestuário do Brasil ditando as tendências da moda jovem.
• Aumentar sua área de atuação, expandindo suas vendas, tanto em lojas
próprias quanto inserindo seus produtos em lojas multimarcas.
E para a área industrial e de tecnologia a empresa deseja:
• Aumentar a capacidade produtiva em níveis compatíveis ao aumento das
vendas, investindo em tecnologia atualizada, otimizando seus processos com
maquinário moderno e pessoal capacitado.
• Viabilizar a construção de
estratégica do sudeste brasileiro, com o intuito de melhorar o escoamento de
seus produtos.
Para analisar a viabilidade de cada um dos objetivos da empresa, é feita
uma análise do ambiente a qual ela se encon
e de fácil manuseio é a análise
3.2.4 Análise Swot
A análise dos ambientes interno e externo da empresa pode ser feita de
várias formas, para o desenvolvimento de
Swot, considerada por muitos autores como uma ferramenta de fácil manuseio.
Sendo assim,
ambientes, foram levantados os pontos fortes e fracos no interno e as opo
e ameaças no externo, e alo
Figura 7: Análise Swot DamyllerFonte: Arquivos da empresa
PONTOS FORTES
•Informações sobre moda para as Lojas;• Informações Gerenciais da rede de Lojas•Tempo de fechamento de venda•Infraestrutura (Loja, Produto)•Abrangência Nacional•Tecnologia de Informação•Tecnologia de Máquinas Industriais•Capacidade de Investimento•Bom Relacionamento com Fornecedores• Investimento em Treinamentos
OPORTUNIDADES
•Produção através de Facções•Mercadorias de Terceiros•Centro de Distribuição fora de SC•Cartão de Fidelidade•Cartão de Crédito Próprio•Venda em Lojas Multimarcas•Ampliação do Mix de Produtos•Venda Eletrônica
Viabilizar a construção de um novo parque fabril localizado em uma região
estratégica do sudeste brasileiro, com o intuito de melhorar o escoamento de
Para analisar a viabilidade de cada um dos objetivos da empresa, é feita
uma análise do ambiente a qual ela se encontra. Uma ferramenta bastante utilizada
e de fácil manuseio é a análise Swot.
A análise dos ambientes interno e externo da empresa pode ser feita de
o desenvolvimento desse estudo foi utilizada a ferramenta Matriz
por muitos autores como uma ferramenta de fácil manuseio.
Sendo assim, após a verificação dos fatores relevantes de cada um dos
ambientes, foram levantados os pontos fortes e fracos no interno e as opo
e ameaças no externo, e alocados na matriz.
: Análise Swot Damyller
PONTOS FORTES
Informações sobre moda para as Lojas;Informações Gerenciais da rede de LojasTempo de fechamento de vendaInfraestrutura (Loja, Produto)
Tecnologia de InformaçãoTecnologia de Máquinas IndustriaisCapacidade de InvestimentoBom Relacionamento com FornecedoresInvestimento em Treinamentos
PONTOS FRACOS
•Comunicação Interna•Falha de Alinhamento Estratégico•Mídia Externa•Tempo de Reposição•Turnover•Localização das Lojas•Vendedores Treinados•Padronização dos Atendimentos•Participação de Terceiros na Venda•Falta de Produtos na Loja
OPORTUNIDADES
Produção através de Facções
Centro de Distribuição fora de SC
Venda em Lojas MultimarcasAmpliação do Mix de Produtos
AMEAÇAS
•Enchentes/Incêndios•Contratação de Fonecedores•Falta de Mão de Obra Especializada•Confiabilidade nos prazos de entrega de Matéria prima
•Falta de Matéria Prima - Algodão•Entrada de Concorrentes Externos
62
um novo parque fabril localizado em uma região
estratégica do sudeste brasileiro, com o intuito de melhorar o escoamento de
Para analisar a viabilidade de cada um dos objetivos da empresa, é feita
tra. Uma ferramenta bastante utilizada
A análise dos ambientes interno e externo da empresa pode ser feita de
sse estudo foi utilizada a ferramenta Matriz
por muitos autores como uma ferramenta de fácil manuseio.
após a verificação dos fatores relevantes de cada um dos
ambientes, foram levantados os pontos fortes e fracos no interno e as oportunidades
PONTOS FRACOS
Falha de Alinhamento Estratégico
Padronização dos AtendimentosParticipação de Terceiros na VendaFalta de Produtos na Loja
AMEAÇAS
Contratação de FonecedoresFalta de Mão de Obra EspecializadaConfiabilidade nos prazos de entrega de
AlgodãoEntrada de Concorrentes Externos
63
Através da análise dos fatores internos e externos, a empresa pode
elaborar projetos para aproveitar os pontos fortes e as oportunidades e eliminar ou
amenizar os pontos fracos e ameaças.
3.2.5 Projetos e Estratégias
Mais uma vez respeitando a posição da empresa em não divulgar
determinados dados, a etapa do planejamento estratégico que consiste em elaborar
projetos e estratégias para atingir os objetivos e metas por ora estabelecidos serão
apenas exemplificados através do quadro abaixo:
PROJETO: VENDA EM LOJAS MULTIMARCAS
O QUE? QUEM? QUANDO? ONDE? POR QUÊ? QUANTO?
Criação de um departamento
de vendas Diretor
Comercial até
30/04/11
Área Administra
tiva
Para atender as vendas em lojas multi-
marcas
Investimento Inicial:
120.000,00
Diretor de RH
Investimento Constante: 10.000,00 mensais
Investimentos em Logística
Diretor Comercial
A partir de 30/04/11 Expedição
Para atender a
nova clientela
Investimentos mensais: 15.000,00
Gerente de Expedição
Tabela 2: Exemplo 5W2H Fonte: a Autora
A realidade da empresa é certamente muito mais complexa do que
exemplo usado, que trata de apenas algumas ações para a viabilização de um
projeto da empresa, possuindo muito mais projetos com muito mais ações a serem
realizadas para atender e realizar as metas por ela estabelecidas.
64
3.3 Análise Preliminar da Empresa
A etapa inicial de análise preliminar da empresa parte da análise dos
demonstrativos contábeis da empresa, desta forma o balanço patrimonial e o
demonstrativo de resultado dos dois últimos anos serão apresentados abaixo:
Quadro 2: Balanço Patrimonial 2009/2010 - Ativo Fonte: Contabilidade Damyller
65
Quadro 3: Balanço Patrimonial 2009/2010 - Passivo Fonte: Contabilidade Damyller
66
Quadro 4: DRE 2009/2010 Fonte: Contabilidade Damyller
Sendo assim, após apresentados, o balanço patrimonial da empresa e o
seu demonstrativo de resultado serão analisados através das técnicas de análise
vertical, análise horizontal e análise através de índices ou indicadores.
67
3.3.1 Análise Vertical
A primeira das análises a ser realizada é a análise vertical, a qual faz um
comparativo, expressado em percentuais, da representatividade de cada conta em
relação a outra ou a um total. Para otimizar os trabalhos, as análises foram divididas
em três tópicos: análise vertical das contas de ativo, análise vertical das contas de
passivo e análise vertical do demonstrativo de resultado.
3.3.1.1 Análise Vertical das Contas do Ativo
Analisando o ativo do ano de 2009, pode-se observar que o Ativo
Circulante representa 49,2% do valor total, sendo a maior concentração na conta
Cartões de Crédito, e Estoque de Produtos Acabados, nos percentuais de 17,27% e
17,88%, respectivamente. Já o Ativo Não Circulante representa 50,8%, indicando
que a maior parte do ativo total está classificada como não circulante, mais
precisamente no imobilizado da empresa, na conta de Bens em Operação,
representando 75,42%% do valor do ativo total.
Em 2010, os percentuais do Ativo Circulante e do Ativo Não Circulante em
relação ao ativo total têm uma variação em relação ao ano anterior, apresentando
53,78% para o ativo circulante e 46,22% no ativo não circulante, a diferença
apresenta-se no percentual das contas mais representativas de cada grupo. No ativo
circulante, a conta de Cartões de Crédito diminui para 16,87% e o percentual de
Estoque de Produtos Acabados aumenta para 22,47%. No ativo não circulante o
percentual Bens em Operação reduz para 68,08%, houve uma variação significativa
na conta de marcas e patentes, que era insignificante em 2009 e passa a 5,7% do
total do ativo no ano de 2010.
68
3.3.1.3 Análise Vertical das Contas do Passivo
As contas de passivo são divididas em três grandes grupos, Passivo
Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido, que em 2009 representam
os percentuais de 40,08%, 2,55% e 57,37%, respectivamente. Tais percentuais
indicam que a maior parte do passivo encontra-se num longo prazo, exigível num
prazo maior que 12 meses. No Passivo Circulante as contas que são mais
expressivas são as Obrigações Tributárias com 9,47% do passivo total e os
Financiamentos e Empréstimos com 13,39%. No Passivo Não Circulante estão
registrados apenas os empréstimos e financiamentos com prazo de liquidação
superior a um ano. Nas contas do Patrimônio Líquido, as mais representativas são
os Ajustes de Avaliação Patrimonial, com 32% do passivo total, seguida pela conta
de Reservas de Lucros que apresenta o percentual de 27,94%.
Analisando o ano de 2010, observa-se que a representação o Patrimônio
Líquido cai para 52,31% devido à redução dos Ajustes de Avaliação Patrimonial para
29,38%. As contas registradas no Passivo Não Circulante têm um aumento de
2,55% do total do passivo para 5,73%. E Nas contas de Passivo Circulante houve
uma pequena redução de representatividade, passando a 40,74%, queda essa pela
diminuição para 7,15% dos empréstimos e financiamentos de curto prazo. A Conta
de Aluguéis a Pagar tiveram uma variação representativa, passando de 0,39% em
2009 para 2,9% do total do passivo.
3.3.1.2 Análise Vertical do DRE
Analisando o ano de 2009 e considerando a Receita Líquida como base,
ou seja, o 100%, observa-se que as Deduções da Receita, impostos sobre venda,
representam 45,8% em sua totalidade. Com relação às Despesas Operacionais,
estas representam 45,7%. Os Custos do Produto Vendido representam 43,8% e o
Lucro Líquido do exercício 2,1%.
Já para 2010, o Custo do Produto Vendido em relação às receitas líquidas
tiveram uma redução de representatividade, passado para 33,6%. O mesmo ocorreu
69
com as Deduções da Receita, que passam a representar 37,5%. As despesas
operacionais representam 52,6% do valor da receita líquida. O lucro líquido do
exercício praticamente mantém o percentual do ano anterior, de 2,9%.
3.3.2 Análise Horizontal
Após a realização da análise vertical das demonstrações contábeis,
realizamos a análise horizontal das mesmas, que consiste em fazer um comparativo
entre as contas em períodos diferentes, ou seja, analisa-se o comportamento de
uma conta ou grupo de contas em períodos diferentes.
3.3.2.1 Análise Horizontal das Contas do Ativo
Analisando o ano de 2010 em relação à 2009, iniciamos pelo Ativo
Circulante, este teve um aumento de 6,93%. Nas disponibilidades, o aumento foi de
12,5%, ocasionado pelo aumento das contas de Caixa Geral e Bancos Conta
Movimento, 105,4% e 595,71%, respectivamente. Os Direitos Realizáveis tiveram
uma queda de 59,21%, sendo de 66,14% Valores a Receber, 34,39% em Cheques
Custodiados e 78,47% em Clientes. Nos estoques, houve um aumento de 20,86%,
onde pudemos perceber um aumento de 69,34% no Estoque de Material de
Embalagem, redução de 38,18% no Estoque de Produtos em Elaboração, aumento
para 24,24% no Estoque de Produtos Acabados e o aumento em 43,77% nos
Estoques de Matéria Prima.
O ativo não circulante teve uma redução em 9,15% em sua totalidade. Os
valores contidos nos Realizáveis a Longo Prazo tiveram uma redução de 19,58%.
Nos investimento, uma redução em quase 100% devido a redução quase total da
conta Participações. No ativo imobilizado, a variação foi de 20,25% para menos,
ocasionada pela reclassificação das Marcas e Patentes, agora no grupo dos Ativos
Intangíveis, que tiveram um aumento gigantesco.
70
Totalizando, o ativo teve uma variação de apenas 1,15% para menos em
2010 em relação a 2009.
3.3.2.2 Análise Horizontal das Contas do Passivo
Comparando o ano de 2010 com ano de 2009, pudemos notar que o
passivo total teve uma redução compatível com a redução do Ativo, em 1,15%.
Detalhando as contas, no passivo circulante teve uma redução em
47,19% na conta de Financiamentos e Empréstimos, enquanto a conta
Fornecedores teve uma variação positiva em 8,87%. As Obrigações Tributárias
tiveram um aumento de 6,14%, e as Obrigações Trabalhistas aumentaram 12,81%.
A variação da conta Outras Obrigações aumentaram em 879, 62% devido ao
aumento relevante na conta de aluguéis a Pagar.
No ativo não circulante, empréstimos e financiamentos de longo prazo, o
aumento foi de 169,28%, devido ao aumento dos Financiamentos e Empréstimos de
Longo Prazo.
As contas do patrimônio líquido sofreram uma redução de 9,87%, devido
a redução dos Ajustes de Avaliação Patrimonial e das Reservas de Lucro, de 9,27%
e 12,05% respectivamente.
3.3.2.3 Análise Horizontal do DRE
O valor das Vendas Brutas de 2010 apresentaram um aumento de 9,1%
em relação ao ano de 2009. O aumento da conta Deduções da Receita foram de
4,9%. Os custos tiveram uma redução de 15%, gerando um lucro bruto, em 2009,
31,3% maior que no ano anterior.
As despesas operacionais sofreram um acréscimo de 29,4%, esse
aumento é resultante do aumento das Despesas Administrativas e Operacionais em
32,6% e das Despesas com Pessoal em 19,9%. Os Encargos Financeiros
aumentaram em 46,1%.
71
O resultado operacional apresentou-se 9% maior em 2010, em relação a
2008. Aumento esse mantido nas contas de IRPJ, CSLL e lucro líquido do exercício.
3.3.3 Análise de Índices Econômicos
A análise de demonstrações através de índices ou indicadores
econômicos compara valores de contas ou grupo de contas fazendo uma relação
entre elas. Abaixo, apresentamos os índices calculados.
LIQUIDEZ 2010 2009 Geral 1,16 1,22 Corrente 1,32 1,24 Seca 0,63 0,66 Quadro 5: Índices de Liquidez – Calculados Fonte: A autora.
ENDIVIDAMENTO 2010 2009 Participação capital de terceiros 91,17 74,31 Endividamento (curto prazo) 0,85 0,94 Endividamento (longo prazo) 0,15 0,06 Quadro 6: Índices Endividamento – Calculados Fonte: A autora.
LUCRATIVIDADE 2010 2009 Margem bruta 66,43 56,17 Margem operacional 4,67 3,19 Margem líquida 3,19 2,13
Quadro 7: Índices de Lucratividade – Calculados Fonte: A autora.
3.3.3.1 Liquidez Geral
Para o cálculo do índice de liquidez geral utilizou-se a fórmula (ativo
circulante + ativo realizável a longo prazo) / (passivo circulante + passivo exigível a
longo prazo). Então em 2009 o índice é de 1,22 em 2009 e 1,16 em 2010, o que
72
significa que para cada R$ 1,00 de dívidas totais com terceiros, a empresa têm R$
1,22 em 2009 e R$ 1,16 em 2010 de bens e direitos de curto prazo e longo prazo.
3.3.3.2 Liquidez Corrente
Na liquidez corrente o calculo é feito através da divisão do ativo circulante
pelo passivo circulante. Em 2009 obteve-se um índice de 1,24 e em 2010 o índice de
1,32. Tal índice indica que para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa
tem R$ 1,24 e R$ 1,32, em 2009 e em 2010, respectivamente de bens e direitos de
curto prazo e longo prazo.
3.3.3.3 Liquidez Seca
A liquidez seca é calculada pela diferença entre ativo circulante menos
estoques, dividido pelo passivo circulante. Tal índice indica que em 2009 para cada
R$ 1,00 de dívida, a empresa tem R$ 0,66 de bens e direitos de curto prazo (menos
estoques) para quitá-las. E em 2010 o valor cai para R$ 0,63 de bens e direitos para
cada R$ 1,00 de dívidas
3.3.3.4 Participação Capital de Terceiros
Para o cálculo da participação de capital de terceiros foi dividido o valor
referente a capitais de terceiros pelo valor do patrimônio líquido, depois foi
multiplicado por 100. O valor indica quanto a empresa tomou de capital emprestado
para cada R$ 100,00 de capital próprio. Em 2009 esse índice aponta R$ 74,31e em
2010 R$ 91,17.
73
3.3.3.5 Endividamento – Curto Prazo
Para o cálculo deste índice, o valor do passivo circulante é dividido pela
soma do passivo circulante com o passivo exigível à longo prazo. Demonstrando a
relação entre o as dívidas de curto prazo da empresa e o capital próprio. Por tanto,
em 2009 para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,94 estavam no curto prazo, e em 2010
para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,85 estavam no curto prazo.
3.3.3.6 Endividamento – Longo Prazo
No endividamento de longo prazo, o cálculo é realizado pela divisão do
passivo exigível a longo prazo pela soma do passivo circulante com o passivo
exigível a longo prazo. Significa que em 2009, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,06
estavam no longo prazo, e em 2010 para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,15 estavam
no longo prazo.
3.3.3.7 Margem Bruta
A margem bruta é calculada pela divisão do valor do lucro bruto pelo valor
da receita líquida. Denota que para cada R$ 1,00 de receita líquida em 2009 a
empresa teve, R$ 0,56 de lucro e em 2010 esse valor sobe para R$ 0,66.
3.3.3.8 Margem Operacional
Na margem operacional, o valor do lucro operacional é dividido pela
receita líquida, tai índice indica que em 2009 a receita operacional representava
3,19% da receita líquida e em 2010 esse índice sobe para 4,67%.
74
3.3.3.9 Margem Líquida
A margem líquida representa o quanto representa o lucro líquido em
relação às receitas líquidas. Seu calculo se dá pela divisão do lucro líquido pelas
receitas líquidas. Em 2009 este índice apresentou um percentual de 2,13% e em
2010 foi de 2,91%.
3.4 Informações Preliminares para Elaboração do Orçamento
Para a elaboração do orçamento da empresa, é necessário conhecer
alguns dados que não estão explícitos nos demonstrativos contábeis, como por
exemplo, quantidade de itens vendidos de cada tipo de produto, ou quantidade em
estoque.
3.4.1 Dados de Faturamento
A Damyller, hoje, vende apenas em lojas próprias, tendo 80 lojas pelo
Brasil. O orçamento, para ser mais preciso, deve englobar cada ponto de venda em
um orçamento de vendas distinto, sendo consolidado posteriormente. Para facilitar
os trabalhos, a área de vendas foi dividida em 6 regionais, numeradas de I a VI.
O orçamento deve, também, ser elaborado por produto, como a empresa
objeto de estudo trabalha com centenas deles, os englobamos em 7 grupos de
produtos: Calças femininas (todos os tipos de calças, cigarretes, bermudas e as
chamadas partes de baixo femininas, com exceção das saias); calças masculinas
(calças, bermudas e as demais partes de baixo masculinas); T-Shirts (camisetas,
camisas, regatas, coletes e demais partes de cima masculinas); Tops (tops
femininos, baby T-Shirt, Baby-Look, Regatas, Coletes, e as demais partes de cima
femininas); Saias e Vestido; Acessórios (acessórios em geral, bolsas, carteiras,
meias, cuecas, colares, etc) e os casacos (Spencer; casaco, casaqueto, etc.)
75
Desta forma, os dados do ano de 2010 serão usados como base para a
elaboração do orçamento de 2011, dividido por regionais, apresentando a
quantidade de cada produto foi vendida no ano, o faturamento de cada um e seu
preço médio, conforme quadros abaixo:
Quadro 8: Dados de Faturamento 2010 – Regional I
Fonte: Contabilidade Damyller
Quadro 9: Dados de Faturamento 2010 – Regional II
Fonte: Contabilidade Damyller
Quadro 10: Dados de Faturamento 2010 – Regional III
Fonte: Contabilidade Damyller
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 43.094 150,00R$ 6.464.100,00R$
CALÇA MASC 15.118 145,00R$ 2.192.110,00R$
T-SHIRT 4.614 105,00R$ 484.470,00R$
TOPS 11.069 100,00R$ 1.106.900,00R$
VESTIDOS 6.529 180,00R$ 1.175.220,00R$
ACESSÓRIOS 7.421 45,00R$ 333.945,00R$
CASACOS 2.520 295,00R$ 743.400,00R$
90.365 12.500.145,00R$
REGIONAL I
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 114.354 150,00R$ 17.153.100,00R$
CALÇA MASC 33.422 145,00R$ 4.846.190,00R$
T-SHIRT 14.143 105,00R$ 1.485.015,00R$
TOPS 27.541 100,00R$ 2.754.100,00R$
VESTIDOS 13.691 180,00R$ 2.464.380,00R$
ACESSÓRIOS 13.316 45,00R$ 599.220,00R$
CASACOS 3.955 295,00R$ 1.166.725,00R$
220.422 30.468.730,00R$
REGIONAL II
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 161450 150,00R$ 24.217.500,00R$
CALÇA MASC 50027 145,00R$ 7.253.915,00R$
T-SHIRT 22438 105,00R$ 2.355.990,00R$
TOPS 29032 100,00R$ 2.903.200,00R$
VESTIDOS 17225 180,00R$ 3.100.500,00R$
ACESSÓRIOS 14748 45,00R$ 663.660,00R$
CASACOS 3232 295,00R$ 953.440,00R$
298.152 41.448.205,00R$
REGIONAL III
76
Quadro 11: Dados de Faturamento 2010 – Regional IV Fonte: Contabilidade Damyller
Quadro 12: Dados de Faturamento 2010 – Regional V Fonte: Contabilidade Damyller
Quadro 13: Dados de Faturamento 2010 – Regional VI Fonte: Contabilidade Damyller
Estes dados aplicados em conjunção com as premissas darão origem ao
orçamento de vendas. Mas também é necessário ter conhecimento de dados de
estoque inicial de cada produto.
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 191463 150,00R$ 28.719.450,00R$
CALÇA MASC 46035 145,00R$ 6.675.075,00R$
T-SHIRT 15542 105,00R$ 1.631.910,00R$
TOPS 24324 100,00R$ 2.432.400,00R$
VESTIDOS 18322 180,00R$ 3.297.960,00R$
ACESSÓRIOS 14310 45,00R$ 643.950,00R$
CASACOS 2167 295,00R$ 639.265,00R$
312.163 44.040.010,00R$
REGIONAL IV
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 88559 150,00R$ 13.283.850,00R$
CALÇA MASC 34574 145,00R$ 5.013.230,00R$
T-SHIRT 14726 105,00R$ 1.546.230,00R$
TOPS 29502 100,00R$ 2.950.200,00R$
VESTIDOS 15481 180,00R$ 2.786.580,00R$
ACESSÓRIOS 13889 45,00R$ 625.005,00R$
CASACOS 2655 295,00R$ 783.225,00R$
199.386 26.988.320,00R$
REGIONAL V
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 43392 150,00R$ 6.508.800,00R$
CALÇA MASC 20464 145,00R$ 2.967.280,00R$
T-SHIRT 5355 105,00R$ 562.275,00R$
TOPS 9870 100,00R$ 987.000,00R$
VESTIDOS 3658 180,00R$ 658.440,00R$
ACESSÓRIOS 7447 45,00R$ 335.115,00R$
CASACOS 2183 295,00R$ 643.985,00R$
92.369 12.662.895,00R$
REGIONAL VI
77
3.4.2 Dados de Estoque
No balanço patrimonial tem-se a informação de valores contidos em
estoque na data de seu fechamento, porém só com as informações do balanço não
temos como distinguir quantidades de cada produto. Sendo assim, apresenta-se a
quantidade de cada item que nos servirá de estoque inicial e seus respectivos
valores.
ESTOQUE INICIAL - PRODUTO ACABADO ITEM QUANTIDADE PREÇO MÉDIO VALOR
CALÇA FEM 271.589 33,92 9.213.020,21 CALÇA MASC 84.413 31,84 2.688.078,17 T-SHIRT 32.480 22,25 722.784,29 TOPS 55.533 20,14 1.118.482,90 VESTIDOS 31.673 35,96 1.138.815,99 ACESSÓRIOS 30.064 8,14 244.758,02 CASACOS 7.034 64,24 451.855,97
512.785 15.577.795,55 Quadro 14: Dados de Estoque Inicial de Produto Acabado
Fonte: Contabilidade Damyller
Os dados de estoques iniciais serão utilizados posteriormente no
orçamento de produção e no orçamento do custo médio de cada um dos itens.
3.4.3 Produtividade
Cabe também mencionar a produtividade da empresa, que apresenta
uma queda nos primeiros meses do ano e aumentam para atender as vendas de
natal. Desta forma, a produtividade da Damyller pode é representada em valores
percentuais conforme quadro a baixo:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 6% 5% 7% 7% 8% 9% 10% 9% 10% 12% 9% 8% 100%
Quadro 15: Produtividade da Damyller em Valores Percentuais Fonte: Contabilidade Damyller
78
Estes valores percentuais de produtividade foram levantados pela
empresa através de dados históricos, representando que do total da produção do
ano, 6% se dá no mês de janeiro, 5% no mês de fevereiro e assim por diante.
Os percentuais aqui expressos serão utilizados no orçamento de
produção como forma de distribuição da produção total para cada mês.
3.4.4 Salários e Ordenados
No balanço patrimonial, estão expressas informação de salários a pagar
no mês de fechamento do mesmo, neste caso os salários de dezembro a serem
pagos em janeiro e no DRE o quanto foi gasto com salários no ano, porém nestes
demonstrativos não constam quantos funcionários são empregados em cada área
da empresa nem valores de salários médios. Desta forma, faz-se necessária a
apresentação dos mesmos.
Para facilitar os trabalhos, a empresa foi dividida em quatro grupos: mão
de obra direta; mão de obra indireta; salários administrativos e salários comerciais.
Sendo assim o quadro a baixo nos mostra as informações necessárias:
Quadro 16: Funcionários e Salários 2010 Fonte: Contabilidade Damyller
As informações apresentadas acima serão utilizadas em conjunto com as
premissas para a elaboração do orçamento de salários e encargos, posteriormente
somados aos custos de produção e despesas.
Setor FUNCIONÁRIOS SALÁRIO MÉDIO
Mão de Obra Direta* 800 900,00
Mão de Obra Indireta ** 130 1.100,00
Administrativo *** 170 1.800,00
Comercial **** 850 1.300,00
1950
SALÁRIOS EM 2010
79
3.4.5 Matéria Prima
Para elaborar o orçamento de matérias primas e de compras das
mesmas, há a necessidade de conhecermos quanto de cada insumo será
necessário para a fabricação de cada item. Desta forma apresentamos a ficha
técnica sintetizada de cada produto:
Quadro 17: Ficha Técnica – Calça Feminina Fonte: Departamento de Produto Damyller
Quadro 18: Ficha Técnica – Calça Masculina
Fonte: Departamento de Produto Damyller
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
1,210 Mt TECIDO INDIGO 12,25R$ 14,82R$
0,110 Mt FORRO DE BOLSO 7,80R$ 0,86R$
229,810 Mt LINHA 0,01R$ 2,30R$
1,000 Un BOTÃO 0,62R$ 0,62R$
4,000 Un REBITE 0,07R$ 0,28R$
1,000 Un ZIPER 0,68R$ 0,68R$
4,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 1,40R$
1,000 Un ZETEX 0,41R$ 0,41R$
21,37R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CALÇA FEMININA
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
1,180 Mt TECIDO INDIGO 12,25R$ 14,46R$
0,130 Mt FORRO DE BOLSO 7,80R$ 1,01R$
262,040 Mt LINHA 0,01R$ 2,62R$
1,000 Un BOTÃO 0,62R$ 0,62R$
2,000 Un REBITE 0,07R$ 0,14R$
1,000 Un ZIPER 0,68R$ 0,68R$
4,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 1,40R$
1,000 Un ZETEX 0,41R$ 0,41R$
21,34R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CALÇA MASCULINA
80
Quadro 19: Ficha Técnica – T-Shirt Fonte: Departamento de Produto Damyller
Quadro 20: Ficha Técnica – Top
Fonte: Departamento de Produto Damyller
Quadro 21: Ficha Técnica – Vestido Fonte: Departamento de Produto Damyller
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
0,170 Kg TECIDO MALHA 31,29R$ 5,32R$
0,045 Kg RIBANA 38,15R$ 1,72R$
62,200 Mt LINHA 0,01R$ 0,62R$
8,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 2,80R$
10,46R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES T-SHIRT
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
0,090 Kg TECIDO MALHA 31,29R$ 2,82R$
73,110 Mt LINHA 0,01R$ 0,73R$
6,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 2,10R$
5,65R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES BABY T-SHIRT
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
1,510 Mt TECIDO INDIGO 12,25R$ 18,50R$
108,520 Mt LINHA 0,01R$ 1,09R$
13,000 Un BOTÃO 0,62R$ 8,06R$
5,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 1,75R$
29,39R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES VESTIDO
81
Quadro 22: Ficha Técnica – Casaco Fonte: Departamento de Produto Damyller
Cabe ressaltar é que os valores constantes nas fichas técnicas estão
expressos com os impostos sobre eles incidentes, ou seja, os valores brutos. Na
elaboração do orçamento de custo com matéria prima destes valores serão
diminuídos os impostos.
Os valores e quantidades das fichas técnicas serão utilizados
posteriormente na elaboração do orçamento de compras de mercadorias e para a
formação do preço de custo de cada produto.
3.4.6 Despesas Administrativas e Comerciais
Os valores de despesas administrativas e comerciais expressos no DRE
de 2010 estão condensados, mas para o orçamento precisamos detalhá-los,
mensurando os valores de cada conta. Sendo assim:
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL
1,750 Mt TECIDO INDIGO 12,25R$ 21,44R$
275,570 Mt LINHA 0,01R$ 2,76R$
5,000 Un BOTÃO 0,62R$ 3,10R$
4,000 Un REBITE 0,07R$ 0,28R$
5,000 Un ETIQUETA 0,35R$ 1,75R$
1,000 Un ZETEX 0,41R$ 0,41R$
29,73R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CASACO
82
Quadro 23: Detalhamento de Despesas Administrativas e Comerciais 2010
Fonte: Contabilidade Damyller
Tais informações, juntamente com as premissas, servirão de base para a
elaboração do orçamento de despesas operacionais.
Após apresentados alguns dados não constantes nos demonstrativos e
que são imprescindíveis para a elaboração do orçamento, a próxima etapa é a
definição das premissas de cada peça orçamentária.
3.5 Elaboração de Premissas
Antes de iniciar a elaboração do orçamento da empresa, em conjunto com
seus diretores e gestores, foram elaboradas as premissas de cada peça
DESPESAS OPERACIONAIS 2010 ADM COML
ÁGUA E ENERGIA 31.027 1.494.645
ALUGUEL E CONDOMINIO 72.465 15.636.589
ARRENDAMENTO MERCANTIL 323.779 -
CARTÓRIO 20.540 2.232
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 160.543 5.184
CORREIOS 69.776 85.862
CONSERVAÇÃO/MANUTENÇÃO 1.051.447 339.606
CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE 66.988 22.715
DOAÇÕES E BRINDES 194.486 -
CUSTAS JUDICIAIS 105.987 18.662
ENCARGOSDEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 594.926 3.331.165
FRETES E CARRETOS 446.590 100.319
MATERIAL DE EXPEDIENTE 302.833 262.078
PROPAGANDA E PUBLICIDADES - 2.229.143
SEGUROS E VIGILANCIA 223.129 58.393
TELEFONE E DADOS 792.303 761.730
VIAGENS E ESTADIAS 1.103.862 267.077
BENS DE NATUREZA PERMANENTE 298.655 55.965
MULTAS 198.745 74.215
DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 197.010 3.387
IPVA / SEGURO OBRIGATÓRIO / TAXAS 56.235 -
SERVIÇOS - PESSOA FÍSICA 87.692 75.788
SERVIÇOS - PESSOA JURÍDICA 1.241.552 471.626
7.640.571 25.296.381
83
orçamentária, que servirão como base para a elaboração do orçamento de cada
uma delas.
3.5.1 Premissas de Vendas
Como o orçamento de vendas é o primeiro a ser elaborado, a
apresentação das premissas para sua elaboração também serão as primeiras. Nelas
são descritos os valores ou percentuais de variação das vendas para o próximo
período, tanto em quantidade quanto em valores.
O orçamento de vendas será dividido por regionais, porém as premissas
serão as mesmas para as seis regionais.
Em relação às quantidades, serão adotados os seguintes percentuais de
aumento em relação ao ano de 2010:
Quadro 24: Premissas de Vendas – Quantidades Fonte: A autora
Com relação aos preços adotados, as variações estão expressas nos
quadros a seguir:
Variação %
CALÇA FEM 10%
CALÇA MASC 10%
T-SHIRT 15%
TOPS 15%
VESTIDOS 20%
ACESSÓRIOS 20%
CASACOS 15%
QUANTIDADE DE VENDAS
PREMISSAS DE VENDAS
84
Quadro 25: Premissas de Vendas – Preços Fonte: A autora
Além dos valores e quantidade de vendas, cabe ressaltar que, como
muitas atividades, o ramo de confecções tem sazonalidade em suas vendas, ou
seja, variações nas quantidades vendidas em cada mês do ano. Com base em
dados históricos, a Damyller disponibilizou sua sazonalidade conforme representada
no quadro a baixo:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19% 100%
Quadro 26: Sazonalidade nas Vendas Fonte: Contabilidade Damyller
Os valores, quantidades e percentuais constantes nas premissas de
vendas serão aplicados posteriormente no orçamento, dando origem ao orçamento
de vendas como veremos.
3.5.2 Premissas de Produção
O orçamento de produção deve atender a quantidade de vendas previstas
e o nível de estoques desejado, para tanto prevê-se a produção anual conforme
quadro a seguir:
Variação %
CALÇA FEM 8,0%
CALÇA MASC 8,0%
T-SHIRT 8,0%
TOPS 8,0%
VESTIDOS 8,0%
ACESSÓRIOS 8,0%
CASACOS 8,0%
PREÇO MÉDIO DE VENDAS
PREMISSAS DE VENDAS
85
Quadro 27: Produção Anual para 2011
Fonte: A Autora
As informações de quantidade a serem produzidas serão confrontadas
posteriormente com a produtividade mensal, gerando o orçamento de produção.
3.5.3 Premissas de Salários
Nas premissas do orçamento de salários seguiremos com a divisão em
quatro grupos: mão de obra direta, mão de obra indireta, salários administrativos e
salários comerciais, e a divididos ainda em dois momentos, o primeiro seria a
abordagem da quantidade de pessoal necessário em cada grupo e em seguida
trataremos dos salários.
Sendo assim, para a mão de obra direta haverá uma diminuição de 10
funcionários no mês de junho e a contratação de 50 novos funcionários no mês de
julho. O grupo de mão de obra indireta terá uma diminuição de 5 colaboradores e
absorverá os 10 funcionários advindos do grupo de MOD no mês de junho. No grupo
administrativo ocorrerá a contratação de 3 pessoas no mês de março, sendo uma
dela será para o setor Contábil, uma para o financeiro e outra para o administrativo.
Para o grupo comercial será necessário a contratação de 60 funcionários em
novembro, para atender as vendas de natal.
No mês de maio prevê-se um aumento no salário médio de todos os
grupos, aumento esse proveniente do dissídio coletivo e para efeitos de orçamento
será de 6,5%. Deve-se considerar também o valor das comissões sobre venda do
pessoal do comercial que será de 1% sobre o valor da receita bruta do mês.
ITEM TOTAL
Calça Fem 707.000
Calça Masc 220.000
T-Shirt 89.000
Tops 151.500
Saias e Vestidos 90.000
Acessórios 86.000
Casacos 26.000
TOTAL 1.369.500
86
O orçamento de salários além de contemplar os salários, abrange
também os encargos sobre eles incidentes, desta forma consideraremos o valor do
INSS como 26,8% (20% de INSS, 3% de SAT e 3,8% de terceiros) e 8% de FGTS
incidentes sobre o valor dos salários do mês.
Uma vez que os valores da folha de pagamento de MOD e MOI compõem
o custo dos produtos estes deverão ser rateados de acordo com a
representatividade das vendas de cada produto em relação ao total, ou seja, quanto
cada produto contribui com a receita total. Para tal, serão utilizados os seguintes
percentuais:
Quadro 28: Representatividade de Vendas de Cada Item Fonte: Contabilidade Damyller
Observa-se que os acessórios não recebem valor de mão de obra direta e
indireta, pois o mesmo não é produzido na empresa e sim adquirido de terceiros
para comercialização.
3.5.4 Premissas de Matérias Primas
Para a realização do orçamento de matérias primas é necessário saber o
percentual de crédito de impostos incidentes sobre as compras, pois o valor que é
acrescido ao custo do produto deve ser líquido destes, então iremos considerar 12%
para o ICMS, 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS. Estes percentuais serão
utilizados novamente no orçamento impostos.
Neste estudo não estamos contemplando variações no preço de compra,
desta forma nos cálculos do orçamento encontraremos o mesmo preço de 2010.
ITEM TOTAL 2010
CALÇA FEM 58%
CALÇA MASC 17%
T-SHIRT 5%
TOPS 8%
VESTIDOS 9%
ACESSÓRIOS
CASACOS 3%
TOTAL 100%
87
3.5.5 Premissas Custos Indiretos de Fabricação
Para o ano de 2011 prevê-se um aumento no valor dos custos indiretos
de fabricação de 15% em relação a 2010, acompanhando o aumento da produção e
das vendas. Para atribuir o valor dos CIF a cada produto foi utilizado como critério
de rateio quanto cada produto contribui com a receita total, ou seja, os mesmos
percentuais utilizados para o rateio do valor da MOD e da MOI.
3.5.6 Premissas de Despesas
No ano de 2010 as despesas com propaganda e publicidade eram de
1,9% da receita bruta de vendas, para 2011 a empresa pretende aumentar esse
percentual para 2,5%.
Com relação às despesas administrativas a pretensão de aumento dos
valores de 15% em relação aos valores do ano anterior. Para as despesas
comerciais o aumento previsto é de 20%.
Nos valores do resultado financeiro líquido, ou seja, despesas financeiras
menos receitas financeiras, o aumento previsto é de 5% em relação aos valores no
período anterior.
3.5.7 Premissas para Elaboração do Fluxo de Caixa Projetado
Na elaboração do DFC estão contidas as informações de recebimento e
de pagamento das operações realizadas pela empresa, desta forma as tabelas a
baixo demonstram os prazos de recebimentos de clientes, pagamento de
fornecedores.
88
Quadro 29: Premissas DFC – Recebimento de Clientes
Fonte: A Autora
Quadro 30: Premissas DFC – Pagamento de Fornecedores Fonte: A Autora
Os quadros acima funcionam da seguinte forma: por exemplo, no caso
dos recebimentos do saldo serão recebidos 65% em janeiro, 25% em fevereiro e
10% em março; do valor das vendas do mês de janeiro 40% serão recebidos em
janeiro, 35% em fevereiro, 15% em março e 10% em abril; e assim por diante. E da
mesma maneira para os pagamentos de fornecedores.
Com relação aos impostos e aos salários, estes serão pagos no mês
subseqüente ao fato gerador, ou seja, os valores referentes a janeiro serão pagos
em fevereiro, e assim sucessivamente. A exceção é o saldo dos impostos a pagar
constantes no Balanço Patrimonial de 2010, estes serão pagos 70% em janeiro,
20% em fevereiro, 5% em março, 5% em abril e 5% em maio.
Os pagamentos das despesas ocorrerão no mesmo mês, assim os
valores de janeiro serão pagos em janeiro, as de fevereiro em fevereiro, desta forma
até o final do ano.
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10
Saldo Clientes 65% 25% 10%
jan/11 40% 35% 15% 10%
fev/11 40% 35% 15% 10%
mar/11 40% 35% 15% 10%
abr/11 40% 35% 15% 10%
mai/11 40% 35% 15% 10%
jun/11 40% 35% 15% 10%
jul/11 40% 35% 15% 10%
ago/11 40% 35% 15% 10%
set/11 40% 35% 15% 10%
out/11 40% 35% 15%
nov/11 40% 35%
dez/11 40%
P E
R C
E N
T U
A I
S
D E
R
E C
E B
I M
E N
T O
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10
Saldo Fornecedor 10% 12% 10% 20% 24% 16% 8%
jan/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
fev/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
mar/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
abr/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
mai/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
jun/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
jul/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
ago/11 15% 20% 25% 20% 10%
set/11 15% 20% 25% 20%
out/11 15% 20% 25%
nov/11 15% 20%
dez/11 15%
P E
R C
E N
T U
A I
S
D E
PA
GA
ME
NT
O
89
3.6 Elaboração do Orçamento
Concluída a etapa de elaboração e apresentação das premissas, estão
reunidas informações suficientes para o início da elaboração do orçamento, que será
por peça orçamentária, podendo ser encontrado na integra nos apêndices deste
trabalho.
3.6.1 Orçamento de Vendas
A primeira peça a ser orçada é a de vendas, desta forma, para sua
elaboração foram utilizados os dados de faturamento do ano de 2010.
Para cada regional foram aplicados os percentuais de aumento das
quantidades de vendas e dos preços médios, sendo assim foi elaborado um
orçamento de vendas para cada regional, dividida ainda por produtos.
Nos cálculos, a quantidade de itens vendidos no ano de 2010 foram
multiplicadas pelo percentual de aumento respectivo, tendo assim a quantidade a
ser vendida no ano de 2011, que multiplicada pela sazonalidade de cada mês
resultou na quantidade de vendas mensal.
Para os preços a lógica é a mesma, ao preço de vendas do ano de 2010
foi acrescido o percentual de aumento previsto nas premissas.
Tendo as previsões de quantidades de cada produto a ser vendido em
cada mês e a previsão do preço a ser praticado para cada qual, basta efetuar a
multiplicação de um pelo outro para que o valor do faturamento mensal seja
encontrado.
Todos esses cálculos foram realizados por regional e posteriormente
somados em um orçamento de vendas acumulado.
90
3.6.2 Orçamento de Salários
Na elaboração do orçamento de salário os valores e quantidades de
funcionários em 2010 foram usados como base e foram consideradas as previsões
das premissas.
Assim, em relação ao número de funcionários, foram diminuídas 10
pessoas em junho e acrescidas 50 em julho no grupo de MOD, para o grupo de MOI
em junho foram acrescidos 5 funcionários (diminuição de 5 e acréscimo de 10). E no
grupo administrativo foram acrescidas 3 pessoas no mês de março.
Após a definição de quantidade de funcionários para cada grupo,
definimos os salários médios. Chega-se aos valores de salários médios de 2011
usando valores base de 2010 até abril e aumentando-os em 6,5%, conforme
prevêem as premissas, a partir do mês de maio.
Cruzando os dados de quantidades de funcionários de cada grupo com os
salários médios temos o valor dos salários de cada mês. Além dos salários,
calculamos o valor das comissões sobre vendas, multiplicando o valor do
faturamento bruto pelo percentual estipulado nas premissas (1%).
Como a folha de pagamento não se resume ao valor dos salários, foram
calculados os valores dos encargos com INSS e FGTS para cada grupo aplicando
os percentuais previstos nas premissas.
Com a soma dos salários de cada grupo com seus respectivos encargos,
chegamos ao gasto total com folha de pagamento em cada mês.
3.6.3 Orçamento de Produção ou Fabricação
Nas premissas tem-se a informação da quantidade a ser produzida de
cada produto em 2011, anual, então esses dados são cruzados com os percentuais
de produtividade de cada mês, para se possa saber a quantidade de produção de
cada produto em cada mês.
Com a elaboração do orçamento de produção é obtida a informação do
saldo em estoque de cada produto, através da conta simples: saldo inicial mais a
91
quantidade produzida menos a quantidade vendida o que é igual ao saldo final, que
servirá de saldo inicial para o próximo período.
3.6.4 Orçamento de Custos com Matéria Prima
Para a elaboração do orçamento de custos com matéria prima são
usados os dados da ficha técnica de cada produto, que mostra a “receita” para fazer
cada um. Porém os custos das matérias primas ainda estão brutos, ou seja, com os
valores dos impostos embutidos. Então o primeiro passo é diminuir os créditos de
impostos (ICMS, PIS e COFINS) de cada uma das matérias primas através dos
percentuais trazidos nas premissas, tendo assim o valor líquido de impostos de cada
uma das MP.
Na ficha técnica, além dos valores, está expressa a quantidade
necessária de cada tipo de matéria prima para a fabricação de uma peça, para
saber-se a quantidade de MP total que será necessária a multiplicação desses
valores pela quantidade a ser produzida de cada item.
Observando que o orçamento de custos com matéria prima é realizado
por produto, multiplicando as quantidades pelos valores, para será conhecido o
custo total de matéria prima para cada produto, que posteriormente foi somado em
um orçamento acumulado.
3.6.5 Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação
Para a elaboração dos custos indiretos de fabricação, foram utilizados
como base os dados de 2010 acrescidos de 15% conforme previsto nas premissas.
Assim obtém-se o valor dos custos indiretos anuais totais.
A divisão do valor do CIF será pela mesma regra utilizada na MOD e na
MOI, através da representatividade de cada item no faturamento total da empresa,
representado no quadro exposto nas premissas de salários.
92
3.6.6 Orçamento de Custos Totais
Já calculados os valores de custos com matéria prima, de custos indiretos
e de salários do pessoal da produção, diretos e indiretos, então pode-se elaborar o
orçamento dos custos totais de produção por item através da soma destes. Para
saber o custo unitário bastou dividir o custo total encontrado pelas quantidades a
serem produzidas.
3.6.7 Orçamento de Custos Médios
Para realizarmos o cálculo do custo médio de cada produto utilizaremos
informações de saldo inicial, em quantidades e em valores, quantidade e custo da
produção do período, quantidades vendidas.
O cálculo foi realizado conforme expresso no quadro a baixo:
Quadro 31: Cálculo do Custo Médio
Fonte: A Autora
O estoque inicial será sempre o estoque final do período anterior, assim o
estoque inicial de janeiro é o final de dezembro, o inicial de fevereiro será o final de
janeiro, e assim por diante. Essa regra funciona tanto para a quantidade quanto para
o valor. E o preço unitário é a divisão do valor pela quantidade.
As quantidades da linha da produção são advindas do orçamento de
produção e os valores, do orçamento de custo médio, multiplicando um pelo outro
temos o valor da produção.
Nas vendas, a origem da quantidade é o orçamento de vendas. Para o
cálculo do custo das vendas é feito uma média do valor já em estoque com o valor
QTDE R$UNIT R$ TOTALEI 6.776 49,99 338.739
PRODUÇÃO 2.629 41,38 108.776
VENDA (2.052) 47,58 (97.618)
EF 7.354 47,58 349.896
ITENSJULHO
93
da produção do período assim somando os valores do estoque com o valor da
produção e dividindo pela soma das quantidades em estoque com as quantidades
produzidas.
O estoque final será a quantidade do estoque inicial, acrescido da
produção do período e diminuído das vendas. O valor unitário será a média
elaborada para o custo de vendas e o valor total, a multiplicação da quantidade pelo
valor médio. Esses cálculos foram realizados para cada item e por mês.
3.6.8 Orçamento de Apuração de Impostos
Esta etapa do orçamento faz o confronto entre o valor dos tributos
incidente sobre as vendas com o crédito das compras.
Sua sistemática é simples, o valor dos tributos sobre vendas são obtidos
pela multiplicação do valor do faturamento pelas alíquotas previstas nas premissas
(17% para ICMS, 1,65% para PIS e 7,6% para a COFINS).
Depois de calcular o valor dos tributos sobre vendas, são calculados os
impostos sobre as compras. Primeiro chega-se ao valor das compras multiplicando o
valor das quantidades totais necessárias de cada matéria prima, encontradas no
orçamento de matéria prima, pelo preço bruto de cada uma delas, encontrados na
ficha técnica. Então é feita a multiplicação do valor das compras pelas alíquotas
encontradas nas premissas.
O passo seguinte é confrontar os valores a pagar (sobre vendas) com o
valor dos créditos (sobre compras).
Os dados constantes no orçamento de apuração de impostos serão
utilizados posteriormente na projeção de fluxo de caixa e na projeção do balanço
patrimonial.
3.6.9 Orçamento de Despesas Operacionais
Para a realização do cálculo das despesas operacionais bastará aplicar
os percentuais de aumento sobre os valores do período anterior, 15% para as
94
despesas administrativas, 20% para as despesas comerciais e 5% no resultado
financeiro líquido.
Os valores que servirão de base estão anualizados, para transformá-los
em valores mensais, basta dividi-los pelo número de meses do ano, 12 meses.
As despesas com publicidade estão alocadas nas despesas comerciais e
fogem a regra. Para este gasto as premissas dizem que seu valor virá do cálculo de
2,5% do valor da receita bruta.
3.7 Projeção dos Demonstrativos Contábeis
Depois da elaboração do orçamento de cada uma das peças
orçamentárias, já se tem informações suficientes para a elaboração das projeções
dos demonstrativos contábeis, que serão: o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, o
Demonstrativo de Resultado e o Balanço Patrimonial.
3.7.1 Projeção do Demonstrativo de Fluxo de Caixa
O primeiro dos demonstrativos a ser projetado é o DFC – Demonstrativo
de Fluxo de Caixa, que apresenta os movimentos de recursos, entradas e saídas.
Nele são apresentados apenas os embolsos e desembolso de valores, ou seja, os
efetivos pagamentos e recebimentos da empresa, registrados no mês em que
acontecem.
O DFC é dividido em três fluxos de atividades: operacionais, de
investimentos e de financiamentos.
95
Quadro 32: Demonstrativo de Fluxo de Caixa – Projetado Fonte: A Autora
Nas atividades operacionais existe a divisão por entradas e saídas de
recursos. As entradas são representadas pelos recebimentos de clientes, extraídos
das premissas de recebimento. Nas entradas a subdivisão é: gastos com pessoal,
cuja origem é o orçamento de salários; pagamento de fornecedores, retirado das
premissas de pagamento; despesas administrativas e despesas comerciais,
oriundos do orçamento de despesas; tributárias, resultantes do orçamento de
apuração de impostos e outras saídas operacionais, que no mês de janeiro
representam os valores de aluguéis e pensões a pagar.
Os aluguéis e pensões a pagar de 2010 serão pagos em janeiro de 2011
e alocados em outras saídas operacionais para zerar a conta, pois a partir de 2011
serão pagos no mês de competência como as demais despesas.
Nas atividades de investimentos não constam valores para o período
orçado. E nas atividades de financiamentos aparece apenas a amortização de
empréstimos já existentes.
O saldo inicial é sempre o saldo final do período anterior, assim o saldo
inicial de janeiro é o valor constante no saldo de caixa do ano de 2010, e o saldo
final de janeiro servirá para o saldo inicial de fevereiro, e assim por diante.
3.7.2 Projeção do Demonstrativo de Resultado do Exercício
O Demonstrativo de Resultado do Exercício é construído com base nas
informações dos orçamentos, conforme o quadro abaixo:
JAN/2010 FEV/2010 MAR/2010 ABR/2010 MAI/2010 JUN/2010 JUL/2010 AGO/2010 SET/2010 OUT/2010 NOV/2010 DEZ/2010ENTRADAS OPERACIONAIS 5.544.441 9.390.968 11.061.707 12.987.235 14.509.176 17.147.208 17.451.597 16.031.118 15.117.953 15.219.416 15.726.729 24.959.842
Venda de Produção 5.544.441 9.390.968 11.061.707 12.987.235 14.509.176 17.147.208 17.451.597 16.031.118 15.117.953 15.219.416 15.726.729 24.959.842
SAÍDAS OPERACIONAIS 14.168.807 10.549.627 10.862.438 11.883.506 13.320.423 14.190.696 15.399.270 13.295.051 12.669.199 12.837.052 13.719.196 14.586.899 Gastos com Pessoal 2.865.153 3.229.478 3.229.478 3.236.757 3.264.112 3.491.187 3.540.871 3.550.765 3.523.411 3.523.411 3.550.765 3.616.086 Pagamento de Fornecedores 903.910 1.307.034 1.586.536 2.631.331 3.176.478 2.945.707 2.580.257 2.199.310 2.354.438 2.529.176 2.604.698 2.351.501 Administrativas 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 Comerciais 2.277.996 2.277.996 2.277.996 2.328.727 2.379.458 2.480.921 2.379.458 2.328.727 2.328.727 2.379.458 2.379.458 2.937.504 Tributárias 7.053.037 2.666.407 2.699.716 2.617.979 3.431.662 4.204.168 5.829.971 4.147.537 3.393.911 3.336.294 4.115.563 4.219.593Outras Saídas Operacionais 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 787.009
GERAÇÃO BRUTA DE CAIXA (8.624.366) (1.158.659) 199.269 1.103.728 1.188.754 2.956.513 2.052.326 2.736.066 2.448.754 2.382.364 2.007.533 10.372.942
ENTRADA/SAÍDA FINANCEIRA (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) Resultado Financeiro Líquido (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA (9.433.863) (1.968.157) (610.229) 294.231 379.256 2.147.015 1.242.829 1.926.569 1.639.257 1.572.867 1.198.036 9.563.445
INVESTIMENTOS PERMANENTES - - - - - - - - - - - -
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) Amortização Financiamentos (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354)
ENTRADAS/SAÍDAS NÃO-OPERAC. - - - - - - - - - - - -
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO (9.847.217) (2.381.510) (1.023.582) (119.123) (34.097) 1.733.662 829.475 1.513.215 1.225.903 1.159.513 784.682 9.150.091
SALDO DE CAIXA ANTERIOR 14.282.498 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420
SALDO DE CAIXA ATUAL 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420 17.273.511
FLUXO DE CAIXA ORÇADO - MENSAL
96
Quadro 33: Demonstrativo de Resultado do Exercício – Projetado Fonte: A Autora
A receita bruta de venda tem sua origem no orçamento de vendas e como
tal está dividida em seis regionais. Os valores do faturamento acumulado de cada
mês são trazidos para a estrutura do DRE.
Da receita bruta são deduzidos os tributos incidentes sobre as vendas,
ICMS, PIS e COFINS, retirados do orçamento de apuração de impostos. O resultado
dessa dedução é a receita líquida.
Em seguida é diminuído o valor do custo da mercadoria vendido, esse
valor é encontrado através da soma da linha das vendas do orçamento de custo
médio de cada item. A diminuição do custo da receita líquida resulta no Lucro Bruto.
Do valor encontrado de Lucro Bruto são diminuídas as despesas
administrativas, as despesas comerciais e o resultado financeiro líquido, todos
extraídos do orçamento de despesas operacionais. O resultado é o lucro antes do
IRPJ e da CSLL.
Depois de calcular o valor devido de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e
a Contribuição sobre o Lucro Líquido, estes são diminuídos do valor do Lucro antes
do IRPJ e da CSLL. Resultando no Lucro Líquido do Exercício.
3.7.3 Projeção do Balanço Patrimonial
Depois de elaborado todo o orçamento, projetado a DFC e o DRE a etapa
seguinte e final da elaboração do orçamento é a projeção do Balanço Patrimonial.
2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RECEITA BRUTA DE VENDAS 127,6% 202.925.541 12.175.532 12.175.532 12.175.532 14.204.788 16.234.043 20.292.554 16.234.043 14.204.788 14.204.788 16.234.043 16.234.043 38.555.853
Regional I 9,5% 15.139.240 908.354 908.354 908.354 1.059.747 1.211.139 1.513.924 1.211.139 1.059.747 1.059.747 1.211.139 1.211.139 2.876.456
Regional II 23,2% 36.819.635 2.209.178 2.209.178 2.209.178 2.577.374 2.945.571 3.681.964 2.945.571 2.577.374 2.577.374 2.945.571 2.945.571 6.995.731
Regional III 31,4% 49.982.479 2.998.949 2.998.949 2.998.949 3.498.774 3.998.598 4.998.248 3.998.598 3.498.774 3.498.774 3.998.598 3.998.598 9.496.671
Regional IV 33,3% 52.999.251 3.179.955 3.179.955 3.179.955 3.709.948 4.239.940 5.299.925 4.239.940 3.709.948 3.709.948 4.239.940 4.239.940 10.069.858Regional V 20,6% 32.715.677 1.962.941 1.962.941 1.962.941 2.290.097 2.617.254 3.271.568 2.617.254 2.290.097 2.290.097 2.617.254 2.617.254 6.215.979
Regional VI 9,6% 15.269.259 916.156 916.156 916.156 1.068.848 1.221.541 1.526.926 1.221.541 1.068.848 1.068.848 1.221.541 1.221.541 2.901.159
DEDUÇÕES DA RECEITA 27,6% (43.933.380) (2.636.003) (2.636.003) (2.636.003) (3.075.337) (3.514.670) (4.393.338) (3.514.670) (3.075.337) (3.075.337) (3.514.670) (3.514.670) (8.347.342)
ICMS 21,7% (34.497.342) (2.069.841) (2.069.841) (2.069.841) (2.414.814) (2.759.787) (3.449.734) (2.759.787) (2.414.814) (2.414.814) (2.759.787) (2.759.787) (6.554.495)
PIS sobre Vendas 2,1% (3.348.271) (200.896) (200.896) (200.896) (234.379) (267.862) (334.827) (267.862) (234.379) (234.379) (267.862) (267.862) (636.172)
Cofins sobre Vendas 3,8% (6.087.766) (365.266) (365.266) (365.266) (426.144) (487.021) (608.777) (487.021) (426.144) (426.144) (487.021) (487.021) (1.156.676)
RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 100,0% 158.992.161 9.539.530 9.539.530 9.539.530 11.129.451 12.719.373 15.899.216 12.719.373 11.129.451 11.129.451 12.719.373 12.719.373 30.208.511
(-) Custo da Produção Vendida 24,1% (38.383.867) (2.482.059) (2.500.479) (2.462.995) (2.828.413) (3.191.412) (3.918.842) (3.055.757) (2.652.035) (2.600.987) (2.897.324) (2.891.092) (6.902.472)
LUCRO BRUTO 75,9% 120.608.295 7.057.471 7.039.051 7.076.534 8.301.038 9.527.961 11.980.374 9.663.616 8.477.416 8.528.465 9.822.049 9.828.281 23.306.039
DESPESAS OPERACIONAIS 43,0% (68.296.526) (5.409.488) (5.409.488) (5.416.767) (5.494.853) (5.697.043) (5.853.215) (5.697.043) (5.618.958) (5.618.958) (5.697.043) (5.762.364) (6.621.307)
Administrativas 8,8% (14.027.584) (1.144.709) (1.144.709) (1.151.989) (1.151.989) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273)
Com Pess oal 3,3% (5.240.927) (412.488) (412.488) (419.767) (419.767) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052)
Despesa s Gera is 5,5% (8.786.657) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221)
Comerciais 34,1% (54.268.943) (4.264.778) (4.264.778) (4.264.778) (4.342.864) (4.517.770) (4.673.941) (4.517.770) (4.439.684) (4.439.684) (4.517.770) (4.583.091) (5.442.034)
Com Pess oal 13,5% (21.515.119) (1.653.666) (1.653.666) (1.653.666) (1.681.021) (1.805.195) (1.859.904) (1.805.195) (1.777.841) (1.777.841) (1.805.195) (1.870.516) (2.171.414)
Despesa s Gera is 20,6% (32.753.824) (2.611.112) (2.611.112) (2.611.112) (2.661.843) (2.712.575) (2.814.038) (2.712.575) (2.661.843) (2.661.843) (2.712.575) (2.712.575) (3.270.620)
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 6,1% (9.713.968) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)
RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSSL 26,8% 42.597.800 838.486 820.066 850.270 1.996.688 3.021.420 5.317.662 3.157.076 2.048.961 2.100.010 3.315.509 3.256.419 15.875.234
IRPJ -6,7% (10.625.450) (207.621) (203.016) (210.568) (497.172) (753.355) (1.327.415) (787.269) (510.240) (523.002) (826.877) (812.105) (3.966.809)
CSLL -2,4% (3.833.802) (75.464) (73.806) (76.524) (179.702) (271.928) (478.590) (284.137) (184.406) (189.001) (298.396) (293.078) (1.428.771)
LUCRO/PREJ. LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 17,7% 28.138.548 555.401 543.243 563.178 1.319.814 1.996.137 3.511.657 2.085.670 1.354.314 1.388.006 2.190.236 2.151.237 10.479.654
97
Quadro 34: Balanço Patrimonial – Ativo – Projetado Fonte: A Autora
Quadro 35: Balanço Patrimonial – Passivo – Projetado Fonte: A Autora
Começando pelo ativo, os valores constantes em disponibilidades são os
valores de saldo de caixa oriundos do fluxo de caixa.
Os valores de diretos realizáveis são os saldos de contas a receber
provenientes do cálculo do saldo da conta no período anterior acrescido das vendas
2010 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11
ATIVO 69.325.683 65.588.868 65.270.039 65.176.347 65.809.370 66.820.235 70.470.441 70.148.690 69.965.841 70.867.707 73.733.535 75.048.308 93.534.642 CIRCULANTE 37.284.214 33.937.529 34.008.830 34.305.268 35.328.422 36.729.417 40.769.753 40.838.132 41.045.413 42.337.410 45.593.369 47.298.271 66.174.735
DISPONÍVEL 14.282.498 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420 17.273.511 CAIXA GERAL 770.112 239.150 110.739 55.548 49.125 47.286 140.765 185.490 267.083 333.183 395.704 438.014 931.387
BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.819.478 565.020 261.634 131.238 116.063 111.719 332.574 438.243 631.014 787.185 934.898 1.034.860 2.200.510
CARTÕES DE CRÉDITO 11.692.908 3.631.111 1.681.398 843.403 745.879 717.964 2.137.292 2.816.373 4.055.224 5.058.857 6.008.136 6.650.546 14.141.614
DIREITOS REALIZÁVEIS 1.037.274 7.668.365 10.452.930 11.566.756 12.784.309 14.509.176 17.654.522 16.436.969 14.610.639 13.697.474 14.712.102 15.219.416 28.815.427 VALORES A RECEBER 467.547 3.456.483 4.711.614 5.213.666 5.762.473 6.539.950 7.957.701 7.408.894 6.585.684 6.174.079 6.631.418 6.860.087 12.988.432
CHEQUES CUSTODIADOS 475.406 3.514.586 4.790.816 5.301.307 5.859.340 6.649.885 8.091.469 7.533.437 6.696.388 6.277.864 6.742.891 6.975.404 13.206.765
CLIENTES 94.321 697.296 950.500 1.051.782 1.162.496 1.319.341 1.605.352 1.494.638 1.328.567 1.245.532 1.337.793 1.383.924 2.620.229
OUTROS DIREITOS REALIZÁVEIS 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 ADIANTAMENTOS 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808
IMPOSTOS A RECUPERAR 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644
OUTROS CRÉDITOS 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046
ESTOQUES 19.590.946 19.460.386 19.128.633 19.334.827 19.259.551 18.969.775 18.131.104 18.587.561 19.107.957 20.087.215 21.169.033 21.581.940 17.712.301 ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147
ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS 15.577.796 15.447.236 15.115.482 15.321.677 15.246.400 14.956.625 14.117.954 14.574.411 15.094.806 16.074.064 17.155.883 17.568.790 13.699.151
ESTOQUE DE PROD EM ELABORAÇÃO 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548
ESTOQUE MATERIAL DE EMBALAGEM 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455
DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 DESPESAS A DIFERIR 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998
ATIVO NÃO CIRCULANTE 32.041.470 31.651.339 31.261.209 30.871.079 30.480.948 30.090.818 29.700.688 29.310.558 28.920.427 28.530.297 28.140.167 27.750.036 27.359.906 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299
DEP RESTITUÍVEIS / VLRS VINCULADOS 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566
CRÉDITOS FISCAIS 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069
INVESTIMENTO 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 AÇÕES BANCÁRIAS - MATRIZ 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95
PARTICIPAÇÕES 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129
IMOBILIZADO 26.517.250 26.127.119 25.736.989 25.346.859 24.956.728 24.566.598 24.176.468 23.786.338 23.396.207 23.006.077 22.615.947 22.225.816 21.835.686 BENS EM OPERAÇÃO 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346
IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240
DEPR / AMORT ACUMULADA (20.852.336) (21.242.467) (21.632.597) (22.022.727) (22.412.857) (22.802.988) (23.193.118) (23.583.248) (23.973.379) (24.363.509) (24.753.639) (25.143.769) (25.533.900)
INTANGÍVEL 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 INTANGÍVEL 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419
AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357)
2010 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11PASSIVO 69.325.683 65.588.868 65.270.039 65.176.347 65.809.370 66.820.235 70.470.441 70.148.690 69.965.841 70.867.707 73.733.535 75.048.308 93.534.642
CIRCULANTE 28.245.202 24.366.340 23.917.621 23.674.104 23.400.667 22.828.747 23.380.650 21.386.583 20.262.773 20.189.986 21.278.933 20.855.822 29.132.881 DÉBITOS DE FUNCIONAMENTO 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.817.269
FINANCIAMENTO E EMPRÉSTIMOS 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.817.269 FORNECEDORES 6.762.695 7.376.388 7.349.288 7.595.278 6.889.164 5.729.416 5.002.156 5.055.767 5.115.150 5.469.698 6.089.952 5.889.220 5.642.276
FORNECEDORES 6.762.695 7.376.388 7.349.288 7.595.278 6.889.164 5.729.416 5.002.156 5.055.767 5.115.150 5.469.698 6.089.952 5.889.220 5.642.276 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 7.053.037 4.207.401 3.785.782 3.288.996 3.694.319 4.055.073 5.284.551 3.226.979 2.071.139 1.643.805 2.085.143 1.797.443 10.163.523
ICMS A RECOLHER 3.860.843 1.887.728 1.916.248 1.849.937 2.183.788 2.517.780 3.183.520 2.443.723 2.143.771 2.089.736 2.381.856 2.471.311 6.301.948 COFINS A RECOLHER 2.137.487 319.738 326.868 310.290 368.387 426.519 542.223 408.005 358.383 344.874 392.538 414.902 1.093.539 PIS A RECOLHER 464.060 175.856 179.777 170.660 202.613 234.586 298.223 224.403 197.111 189.681 215.896 228.196 601.446 I.R.R.F. A RECOLHER 469.709 - - - - - - - - - - - - RETENÇÃO /CSLL/PIS/CONFINS/IRRF 120.938 - - - - - - - - - - - - IRPJ A RECOLHER - 207.621 203.016 210.568 497.172 753.355 1.327.415 787.269 510.240 523.002 826.877 812.105 3.966.809 CSLL A RECOLHER - 75.464 73.806 76.524 179.702 271.928 478.590 284.137 184.406 189.001 298.396 293.078 1.428.771
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS/PREVIDENCIÁRIAS2.865.153 3.229.478 3.229.478 3.236.757 3.264.112 3.491.187 3.540.871 3.550.765 3.523.411 3.523.411 3.550.765 3.616.086 3.916.984 CONTRIBUIÇÃO AO I.N.S.S A RECOLHER 1.027.276 642.062 642.062 643.510 648.948 694.094 703.971 705.939 700.500 700.500 705.939 718.925 778.748 CONTRIBUIÇÃO AO F.G.T.S A RECOLHER 301.846 191.660 191.660 192.092 193.716 207.192 210.141 210.728 209.105 209.105 210.728 214.605 232.462 MENSALIDADE SINDICAL A RECOLHER 7.014 - - - - - - - - - - - - SALÁRIOS E ORDENADOS 1.501.614 2.395.755 2.395.755 2.401.155 2.421.448 2.589.901 2.626.759 2.634.099 2.613.806 2.613.806 2.634.099 2.682.556 2.905.775 PRÓ-LABORE A PAGAR 27.403 - - - - - - - - - - - -
OUTRAS OBRIGAÇÕES 2.711.735 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 ALUGUÉIS A PAGAR 2.010.319 - - - - - - - - - - - - PENSÃO A PAGAR 926 - - - - - - - - - - - - LUCROS/JUROS DISTRIBUIDOS A PAGAR 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 TAXA DE ADM /COMISSÃO PAGA A ADM CARTÃO522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522
PROVISÕES 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 PROVISÕES FÉRIAS/13º SALÁRIO 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 - FINANCIAMENTOS EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 -
FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 -
PATRIMÔNIO LIQUIDO 36.263.213 36.818.613 37.361.857 37.925.035 39.244.849 41.240.987 44.752.643 46.838.313 48.192.628 49.580.634 51.770.870 53.922.106 64.401.761 CAPITAL 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891
CAPITAL SOCIAL 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 RESERVA DE CAPITAL 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514
RESERVA ESPECIAL DE CAPITAL 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499
RESERVAS DE LUCROS 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 RESERVAS DE LUCROS 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746
PREJUÍZOS ACUMULADOS (5.332.283) (4.776.882) (4.233.639) (3.670.461) (2.350.646) (354.509) 3.157.148 5.242.818 6.597.132 7.985.138 10.175.374 12.326.611 22.806.265 PREJUÍZOS ACUMULADOS (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) RESULTADO DO EXERCICIO (PROJETADO) 555.401 1.098.644 1.661.822 2.981.637 4.977.774 8.489.431 10.575.101 11.929.415 13.317.421 15.507.657 17.658.894 28.138.548
98
do período, diminuído dos recebimentos de clientes no período. Esse cálculo foi
realizado para todos os meses.
Em reação a estoque, a variação ocorreu apenas na conta de estoque de
produtos acabados, considerando os valores de saldo inicial, produção mensal e
vendas, o saldo foi obtido através da soma dos saldos de cada produto constantes
no orçamento de custo médio.
O valor acrescido na conta de depreciação acumulada é proveniente do
orçamento de despesas.
Nas contas de passivo houve o pagamento de financiamentos e
empréstimos bancários. Para fins de orçamento, o valor do saldo de curto prazo foi
dividido em 12 vezes, sendo efetuados pagamentos mensais. Os valores dos
pagamentos foram diminuídos do saldo de longo prazo, pois no curto prazo
aparecem sempre 12 prestações.
Como os tributos são pagos no mês subseqüente ao fato gerador,
portando os valores a serem transferidos para o balanço patrimonial são os
apurados no mês. O ICMS, o PIS e a COFINS são retirados do orçamento de
imposto e o IRPJ e a CSLL advém do DRE.
Para os valores de gastos com pessoal os valores são oriundos do
orçamento de salários, sendo os salários o valor apurado no mês e o valor de INSS
E FGTS advindo dos encargos incidentes sobre o salário.
Criamos a conta de Resultado do Exercício (Projetado) dentro do grupo
de Prejuízos acumulado onde são alocados os valores de Lucro Líquido do Exercício
apurado no DRE mensal.
Depois de concluir a projeção do balanço patrimonial, o orçamento é
encaminhado para a direção da empresa para análise e aprovação, ou não. Caso
seja reprovado, este deve ser ajustado e submetido a uma nova análise. Após
aprovado, o processo de elaboração do orçamento chega ao fim.
Com orçamento pronto é possível realizar novas análise dos
demonstrativos, verificando se os números gerados pelo orçamento estão dentro
das expectativas propostas pelo planejamento estratégico.
Cabe ressaltar que o sistema orçamentário não se resume em elaborar o
orçamento para períodos posteriores, há a necessidade de acompanhá-lo a medida
que vai sendo realizado, ou seja, fazer um comparativo entre o orçado e o realizado.
O controle orçamentário mostra-se com uma ferramenta muito importante de
99
acompanhamento e controle de resultados, possibilitando a cobrança de metas aos
responsáveis de cada área da empresa.
100
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este estudo, constatou-se a importância do orçamento empresarial
na gestão dos negócios, uma vez que este projeta em números as expectativas dos
sócios e administradores da empresa, contribuindo com a gestão da empresa.
Com essa pesquisa pode-se atingir aos questionamentos e objetivos que
inicialmente foram traçados, ou seja, o objetivo geral desta obra consistia em
verificar a contribuição que a utilização do orçamento empresarial proporciona para
a gestão de um negócio do ramo confeccionista da região de Criciúma.
Com a elaboração do modelo do orçamento, verificou-se a continuidade
da tendência de bons resultados da empresa, isso mostra a manutenção da
lucratividade e o retorno na remuneração do capital dos sócios.
Por meio do estudo teórico adquirimos o conhecimento dos processos
para a elaboração do orçamento dentro de uma empresa, quais as etapas para o
seu desenvolvimento.
O estudo de caso foi realizado na Indústria e Comércio de Confecções
Damyller e demonstrou as etapas para a elaboração do orçamento empresarial, ou
seja, quais os passos para a implantação da cultura do orçamento dentro da
empresa, e também servirá de base para uma futura utilização da empresa do
modelo aqui apresentado.
As informações constantes no estudo de caso em muitas ocasiões
tiveram que ser ajustadas, uma vez que a empresa objeto do estudo optou em não
divulgá-las ou divulgá-las parcialmente. Em outros momentos foi preciso simular os
dados para concluir o estudo.
Desta forma, foi visto na prática de que o sucesso ou fracasso do
orçamento da empresa depende diretamente do envolvimento de seus
colaboradores, ou seja, para que o orçamento dê certo, todos os setores têm que
elaborá-lo em conjunto, tendo o máximo de informações possíveis, pois o controller
da empresa pode estipular valores de venda com base em fatos históricos, mas a
área que está mais apta e que dará a informação mais garantida é a comercial,
sendo assim para todas as outras áreas e peças orçamentárias.
101
Certamente este estudo será continuado dentro da organização para a
elaboração do orçamento real, ou seja, com informações reais da empresa e de
forma mais detalhada, abrangendo todas as áreas.
102
REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas de Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico -financeiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BAUREN, Ilda Maria et. al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRITO, Osias. Controladoria de risco: retorno em instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2003. CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos Busanelli de. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. CAVALCANTE, Marly. Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnósticos e ação. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CONRADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, 2006. DMITRUK, Hilda Beatriz et. al. Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico. 6. ed. Chapecó: Argos, 2004. FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade básica: teoria e questões comentadas. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2008. FERNANDES, Rogério Mario. Orçamento empresarial: uma abordagem conceitual e metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
103
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15 ed. São Paulo: Atlas, 1992. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. FREZATTI, Fábio. Beyond Budgeting: inovação ou resgate de antigos conceitos do orçamento empresarial? Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v. 45, n. 12, p. 23-33, abr./jun. 2005. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: Elaboração e formatação. 14. ed. Porto Alegre: [s/n] , 2007. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed São Paulo: Thomson, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LIMA, Manolita Correa. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 8. ed Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. LOPES, Hilton de Araújo; BLASCHEK, José Roberto de Souza. Minimizando as deficiências do planejamento operacional com o uso do orçamento baseado em atividades. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ. Rio de Janeiro: v.12, n.2, p.1-16, maio/ago, 2007. LUNKES, Rogério João. Manual do orçamento. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementações. São Paulo: Atlas, 1993. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 9 ed. São Paulo: Frase Editora, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Planejamento estratégico: conceito, metodologia e aplicações. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
104
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial: como elaborar e analisar. São Paulo: IOB – Thomson, 2004. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria empresarial: estratégica e operacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria: estratégica e operacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PADOVEZE, Clóvis Luís; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. PEREZ Jr., José Hernandez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sergio Paulo Cintra. 2. ed. Controladoria de gestão: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTE, Antônio Zorrato; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração da empresa: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. SIMAS, Francielle Koerich; COSTA, Alexandre Marino; MORITZ, Gilberto de Oliveira. Um estudo sobre a organização e o desenvolvimento do processo orçamentário em empresas de tecnologia de Florianópolis. Revista de Ciências da Administração. Florianópolis: v. 10, n. 21, p. 197-219, mai./ago. 2008. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo; MARTINS, Marco Antonio. Fundamentos de análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Rubens da Costa. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007. VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
105
APÊNDICES
106
Apêndice A – Orçamento de Vendas Regional I
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEM43.094
47.403
2.844
2.844
2.844
3.318
3.792
4.740
3.792
3.318
3.318
3.792
3.792
9.007
CA
LÇA
MA
SC15.118
16.630
998
998
998
1.164
1.330
1.663
1.330
1.164
1.164
1.330
1.330
3.160
T-SHIR
T 4.614
5.306
318
318
318
371
424
531
424
371
371
424
424
1.008
TOP
S 11.069
12.729
764
764
764
891
1.018
1.273
1.018
891
891
1.018
1.018
2.419
VESTID
OS
6.5297.835
470
470
470
548
627
783
627
548
548
627
627
1.489
AC
ESSÓR
IOS
7.4218.905
534
534
534
623
712
891
712
623
623
712
712
1.692
CA
SAC
OS
2.5202.898
174
174
174
203
232
290
232
203
203
232
232
551
TOTA
L90.365
101.707
6.102
6.102
6.102
7.119
8.137
10.171
8.137
7.119
7.119
8.137
8.137
19.324
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM6.464.100
7.679.351460.761
460.761460.761
537.555614.348
767.935614.348
537.555537.555
614.348614.348
1.459.077
CA
LÇA
MA
SC2.192.110
2.604.227156.254
156.254156.254
182.296208.338
260.423208.338
182.296182.296
208.338208.338
494.803
T-SHIR
T 484.470
601.71236.103
36.10336.103
42.12048.137
60.17148.137
42.12042.120
48.13748.137
114.325
TOP
S 1.106.900
1.374.77082.486
82.48682.486
96.234109.982
137.477109.982
96.23496.234
109.982109.982
261.206
VESTID
OS
1.175.2201.523.085
91.38591.385
91.385106.616
121.847152.309
121.847106.616
106.616121.847
121.847289.386
AC
ESSÓR
IOS
333.945432.793
25.96825.968
25.96830.295
34.62343.279
34.62330.295
30.29534.623
34.62382.231
CA
SAC
OS
743.400923.303
55.39855.398
55.39864.631
73.86492.330
73.86464.631
64.63173.864
73.864175.428
TOTA
L12.500.145
15.139.240908.354
908.354908.354
1.059.7471.211.139
1.513.9241.211.139
1.059.7471.059.747
1.211.1391.211.139
2.876.456
ITENS
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
107
Apêndice B – Orçamento de Vendas Regional II
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEM114.354
125.789
7.547
7.547
7.547
8.805
10.063
12.579
10.063
8.805
8.805
10.063
10.063
23.900
CA
LÇA
MA
SC33.422
36.764
2.206
2.206
2.206
2.573
2.941
3.676
2.941
2.573
2.573
2.941
2.941
6.985
T-SHIR
T 14.143
16.264
976
976
976
1.139
1.301
1.626
1.301
1.139
1.139
1.301
1.301
3.090
TOP
S 27.541
31.672
1.900
1.900
1.900
2.217
2.534
3.167
2.534
2.217
2.217
2.534
2.534
6.018
VESTID
OS
13.69116.429
986
986
986
1.150
1.314
1.643
1.314
1.150
1.150
1.314
1.314
3.122
AC
ESSÓR
IOS
13.31615.979
959
959
959
1.119
1.278
1.598
1.278
1.119
1.119
1.278
1.278
3.036
CA
SAC
OS
3.9554.548
273
273
273
318
364
455
364
318
318
364
364
864
TOTA
L220.422
247.447
14.847
14.847
14.847
17.321
19.796
24.745
19.796
17.321
17.321
19.796
19.796
47.015
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM17.153.100
20.377.8831.222.673
1.222.6731.222.673
1.426.4521.630.231
2.037.7881.630.231
1.426.4521.426.452
1.630.2311.630.231
3.871.798
CA
LÇA
MA
SC4.846.190
5.757.274345.436
345.436345.436
403.009460.582
575.727460.582
403.009403.009
460.582460.582
1.093.882
T-SHIR
T 1.485.015
1.844.389110.663
110.663110.663
129.107147.551
184.439147.551
129.107129.107
147.551147.551
350.434
TOP
S 2.754.100
3.420.592205.236
205.236205.236
239.441273.647
342.059273.647
239.441239.441
273.647273.647
649.913
VESTID
OS
2.464.3803.193.836
191.630191.630
191.630223.569
255.507319.384
255.507223.569
223.569255.507
255.507606.829
AC
ESSÓR
IOS
599.220776.589
46.59546.595
46.59554.361
62.12777.659
62.12754.361
54.36162.127
62.127147.552
CA
SAC
OS
1.166.7251.449.072
86.94486.944
86.944101.435
115.926144.907
115.926101.435
101.435115.926
115.926275.324
TOTA
L30.468.730
36.819.6352.209.178
2.209.1782.209.178
2.577.3742.945.571
3.681.9642.945.571
2.577.3742.577.374
2.945.5712.945.571
6.995.731
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
108
Apêndice C – Orçamento de Vendas Regional III
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEM161.450
177.595
10.656
10.656
10.656
12.432
14.208
17.760
14.208
12.432
12.432
14.208
14.208
33.743
CA
LÇA
MA
SC50.027
55.030
3.302
3.302
3.302
3.852
4.402
5.503
4.402
3.852
3.852
4.402
4.402
10.456
T-SHIR
T 22.438
25.804
1.548
1.548
1.548
1.806
2.064
2.580
2.064
1.806
1.806
2.064
2.064
4.903
TOP
S 29.032
33.387
2.003
2.003
2.003
2.337
2.671
3.339
2.671
2.337
2.337
2.671
2.671
6.343
VESTID
OS
17.22520.670
1.240
1.240
1.240
1.447
1.654
2.067
1.654
1.447
1.447
1.654
1.654
3.927
AC
ESSÓR
IOS
14.74817.698
1.062
1.062
1.062
1.239
1.416
1.770
1.416
1.239
1.239
1.416
1.416
3.363
CA
SAC
OS
3.2323.717
223
223
223
260
297
372
297
260
260
297
297
706
TOTA
L298.152
333.900
20.034
20.034
20.034
23.373
26.712
33.390
26.712
23.373
23.373
26.712
26.712
63.441
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM24.217.500
28.770.3901.726.223
1.726.2231.726.223
2.013.9272.301.631
2.877.0392.301.631
2.013.9272.013.927
2.301.6312.301.631
5.466.374
CA
LÇA
MA
SC7.253.915
8.617.651517.059
517.059517.059
603.236689.412
861.765689.412
603.236603.236
689.412689.412
1.637.354
T-SHIR
T 2.355.990
2.926.140175.568
175.568175.568
204.830234.091
292.614234.091
204.830204.830
234.091234.091
555.967
TOP
S 2.903.200
3.605.774216.346
216.346216.346
252.404288.462
360.577288.462
252.404252.404
288.462288.462
685.097
VESTID
OS
3.100.5004.018.248
241.095241.095
241.095281.277
321.460401.825
321.460281.277
281.277321.460
321.460763.467
AC
ESSÓR
IOS
663.660860.103
51.60651.606
51.60660.207
68.80886.010
68.80860.207
60.20768.808
68.808163.420
CA
SAC
OS
953.4401.184.172
71.05071.050
71.05082.892
94.734118.417
94.73482.892
82.89294.734
94.734224.993
TOTA
L41.448.205
49.982.4792.998.949
2.998.9492.998.949
3.498.7743.998.598
4.998.2483.998.598
3.498.7743.498.774
3.998.5983.998.598
9.496.671
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
109
Apêndice D – Orçamento de Vendas Regional IV
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEM191.463
210.609
12.637
12.637
12.637
14.743
16.849
21.061
16.849
14.743
14.743
16.849
16.849
40.016
CA
LÇA
MA
SC46.035
50.639
3.038
3.038
3.038
3.545
4.051
5.064
4.051
3.545
3.545
4.051
4.051
9.621
T-SHIR
T 15.542
17.873
1.072
1.072
1.072
1.251
1.430
1.787
1.430
1.251
1.251
1.430
1.430
3.396
TOP
S 24.324
27.973
1.678
1.678
1.678
1.958
2.238
2.797
2.238
1.958
1.958
2.238
2.238
5.315
VESTID
OS
18.32221.986
1.319
1.319
1.319
1.539
1.759
2.199
1.759
1.539
1.539
1.759
1.759
4.177
AC
ESSÓR
IOS
14.31017.172
1.030
1.030
1.030
1.202
1.374
1.717
1.374
1.202
1.202
1.374
1.374
3.263
CA
SAC
OS
2.1672.492
150
150
150
174
199
249
199
174
174
199
199
473
TOTA
L312.163
348.744
20.925
20.925
20.925
24.412
27.900
34.874
27.900
24.412
24.412
27.900
27.900
66.261
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM28.719.450
34.118.7072.047.122
2.047.1222.047.122
2.388.3092.729.497
3.411.8712.729.497
2.388.3092.388.309
2.729.4972.729.497
6.482.554
CA
LÇA
MA
SC6.675.075
7.929.989475.799
475.799475.799
555.099634.399
792.999634.399
555.099555.099
634.399634.399
1.506.698
T-SHIR
T 1.631.910
2.026.832121.610
121.610121.610
141.878162.147
202.683162.147
141.878141.878
162.147162.147
385.098
TOP
S 2.432.400
3.021.041181.262
181.262181.262
211.473241.683
302.104241.683
211.473211.473
241.683241.683
573.998
VESTID
OS
3.297.9604.274.156
256.449256.449
256.449299.191
341.932427.416
341.932299.191
299.191341.932
341.932812.090
AC
ESSÓR
IOS
643.950834.559
50.07450.074
50.07458.419
66.76583.456
66.76558.419
58.41966.765
66.765158.566
CA
SAC
OS
639.265793.967
47.63847.638
47.63855.578
63.51779.397
63.51755.578
55.57863.517
63.517150.854
TOTA
L44.040.010
52.999.2513.179.955
3.179.9553.179.955
3.709.9484.239.940
5.299.9254.239.940
3.709.9483.709.948
4.239.9404.239.940
10.069.858
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
110
Apêndice E – Orçamento de Vendas Regional V
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEM88.559
97.415
5.845
5.845
5.845
6.819
7.793
9.741
7.793
6.819
6.819
7.793
7.793
18.509
CA
LÇA
MA
SC34.574
38.031
2.282
2.282
2.282
2.662
3.043
3.803
3.043
2.662
2.662
3.043
3.043
7.226
T-SHIR
T 14.726
16.935
1.016
1.016
1.016
1.185
1.355
1.693
1.355
1.185
1.185
1.355
1.355
3.218
TOP
S 29.502
33.927
2.036
2.036
2.036
2.375
2.714
3.393
2.714
2.375
2.375
2.714
2.714
6.446
VESTID
OS
15.48118.577
1.115
1.115
1.115
1.300
1.486
1.858
1.486
1.300
1.300
1.486
1.486
3.530
AC
ESSÓR
IOS
13.88916.667
1.000
1.000
1.000
1.167
1.333
1.667
1.333
1.167
1.167
1.333
1.333
3.167
CA
SAC
OS
2.6553.053
183
183
183
214
244
305
244
214
214
244
244
580
TOTA
L199.386
224.606
13.476
13.476
13.476
15.722
17.968
22.461
17.968
15.722
15.722
17.968
17.968
42.675
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM13.283.850
15.781.214946.873
946.873946.873
1.104.6851.262.497
1.578.1211.262.497
1.104.6851.104.685
1.262.4971.262.497
2.998.431
CA
LÇA
MA
SC5.013.230
5.955.717357.343
357.343357.343
416.900476.457
595.572476.457
416.900416.900
476.457476.457
1.131.586
T-SHIR
T 1.546.230
1.920.418115.225
115.225115.225
134.429153.633
192.042153.633
134.429134.429
153.633153.633
364.879
TOP
S 2.950.200
3.664.148219.849
219.849219.849
256.490293.132
366.415293.132
256.490256.490
293.132293.132
696.188
VESTID
OS
2.786.5803.611.408
216.684216.684
216.684252.799
288.913361.141
288.913252.799
252.799288.913
288.913686.167
AC
ESSÓR
IOS
625.005810.006
48.60048.600
48.60056.700
64.80181.001
64.80156.700
56.70064.801
64.801153.901
CA
SAC
OS
783.225972.765
58.36658.366
58.36668.094
77.82197.277
77.82168.094
68.09477.821
77.821184.825
TOTA
L26.988.320
32.715.6771.962.941
1.962.9411.962.941
2.290.0972.617.254
3.271.5682.617.254
2.290.0972.290.097
2.617.2542.617.254
6.215.979
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
111
Apêndice F – Orçamento de Vendas Regional VI
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
SAZO
NA
LIDA
DE
100%6%
6%6%
7%8%
10%8%
7%7%
8%8%
19%
CA
LÇA
FEMIN
INA
43.39247.731
2.864
2.864
2.864
3.341
3.818
4.773
3.818
3.341
3.341
3.818
3.818
9.069
CA
LÇA
MA
SCU
LINA
20.46422.510
1.351
1.351
1.351
1.576
1.801
2.251
1.801
1.576
1.576
1.801
1.801
4.277
T-SHIR
T E CA
MISETA
S MA
SC5.355
6.158
369
369
369
431
493
616
493
431
431
493
493
1.170
TOP
S E BLU
SINH
AS FEM
9.87011.351
681
681
681
795
908
1.135
908
795
795
908
908
2.157
SAIA
S E VESTID
OS
3.6584.390
263
263
263
307
351
439
351
307
307
351
351
834
AC
ESSÓR
IOS
7.4478.936
536
536
536
626
715
894
715
626
626
715
715
1.698
CA
SAC
OS E B
LUSA
S2.183
2.510
151
151
151
176
201
251
201
176
176
201
201
477
TOTA
L92.369
103.587
6.215
6.215
6.215
7.251
8.287
10.359
8.287
7.251
7.251
8.287
8.287
19.681
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
162,00
CA
LÇA
MA
SC156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
156,60
T-SHIR
T 113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
113,40
TOP
S 108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
108,00
VESTID
OS
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
194,40
AC
ESSÓR
IOS
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
48,60
CA
SAC
OS
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
318,60
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEM6.508.800
7.732.454463.947
463.947463.947
541.272618.596
773.245618.596
541.272541.272
618.596618.596
1.469.166
CA
LÇA
MA
SC2.967.280
3.525.129211.508
211.508211.508
246.759282.010
352.513282.010
246.759246.759
282.010282.010
669.774
T-SHIR
T 562.275
698.34641.901
41.90141.901
48.88455.868
69.83555.868
48.88448.884
55.86855.868
132.686
TOP
S 987.000
1.225.85473.551
73.55173.551
85.81098.068
122.58598.068
85.81085.810
98.06898.068
232.912
VESTID
OS
658.440853.338
51.20051.200
51.20059.734
68.26785.334
68.26759.734
59.73468.267
68.267162.134
AC
ESSÓR
IOS
335.115434.309
26.05926.059
26.05930.402
34.74543.431
34.74530.402
30.40234.745
34.74582.519
CA
SAC
OS
643.985799.829
47.99047.990
47.99055.988
63.98679.983
63.98655.988
55.98863.986
63.986151.968
TOTA
L12.662.895
15.269.259916.156
916.156916.156
1.068.8481.221.541
1.526.9261.221.541
1.068.8481.068.848
1.221.5411.221.541
2.901.159
ITENS
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - PR
EÇO
DE V
END
A
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - QU
AN
TIDA
DES
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S - FATU
RA
MEN
TO
112
Apêndice G – Orçamento de Vendas Acumulado
ITEMTO
TAL 2010
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
CA
LÇA
FEM642.312
706.543
42.393
42.393
42.393
49.458
56.523
70.654
56.523
49.458
49.458
56.523
56.523
134.243
CA
LÇA
MA
SC199.640
219.604
13.176
13.176
13.176
15.372
17.568
21.960
17.568
15.372
15.372
17.568
17.568
41.725
T-SHIR
T 76.818
88.341
5.300
5.300
5.300
6.184
7.067
8.834
7.067
6.184
6.184
7.067
7.067
16.785
TOP
S 131.338
151.039
9.062
9.062
9.062
10.573
12.083
15.104
12.083
10.573
10.573
12.083
12.083
28.697
VESTID
OS
74.90689.887
5.393
5.393
5.393
6.292
7.191
8.989
7.191
6.292
6.292
7.191
7.191
17.079
AC
ESSÓR
IOS
71.13185.357
5.121
5.121
5.121
5.975
6.829
8.536
6.829
5.975
5.975
6.829
6.829
16.218
CA
SAC
OS
16.71219.219
1.153
1.153
1.153
1.345
1.538
1.922
1.538
1.345
1.345
1.538
1.538
3.652
TOTA
L1.212.857
1.359.990
81.599
81.599
81.599
95.199
108.799
135.999
108.799
95.199
95.199
108.799
108.799
258.398
ITEMTO
TAL 2010
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
CA
LÇA
FEM96.346.800
114.459.998
6.867.6006.867.600
6.867.6008.012.200
9.156.80011.446.000
9.156.8008.012.200
8.012.2009.156.800
9.156.80021.747.400
CA
LÇA
MA
SC28.947.800
34.389.986
2.063.3992.063.399
2.063.3992.407.299
2.751.1993.438.999
2.751.1992.407.299
2.407.2992.751.199
2.751.1996.534.097
T-SHIR
T 8.065.890
10.017.835
601.070601.070
601.070701.248
801.4271.001.784
801.427701.248
701.248801.427
801.4271.903.389
TOP
S 13.133.800
16.312.180
978.731978.731
978.7311.141.853
1.304.9741.631.218
1.304.9741.141.853
1.141.8531.304.974
1.304.9743.099.314
VESTID
OS
13.483.08017.474.072
1.048.444
1.048.4441.048.444
1.223.1851.397.926
1.747.4071.397.926
1.223.1851.223.185
1.397.9261.397.926
3.320.074
AC
ESSÓR
IOS
3.200.8954.148.360
248.902
248.902248.902
290.385331.869
414.836331.869
290.385290.385
331.869331.869
788.188
CA
SAC
OS
4.930.0406.123.110
367.387
367.387367.387
428.618489.849
612.311489.849
428.618428.618
489.849489.849
1.163.391
TOTA
L168.108.305
202.925.541
12.175.53212.175.532
12.175.53214.204.788
16.234.04320.292.554
16.234.04314.204.788
14.204.78816.234.043
16.234.04338.555.853
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S AC
UM
UA
DO
- FATU
RA
MEN
TO
OR
ÇA
MEN
TO D
E VEN
DA
S AC
UM
ULA
DO
- QU
AN
TIDA
DES
113
Apêndice H – Orçamento Salários
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
MO
D800
840
800
800
800
800
800
790
840
840
840
840
840
840
MO
I130
135
130
130
130
130
130
135
135
135
135
135
135
135
AD
M170
173
170
170
173
173
173
173
173
173
173
173
173
173
CO
ML
850
885
850
850
850
850
850
850
850
850
850
850
885
885
TOTA
L1.950
2.033
1.950
1.950
1.953
1.953
1.953
1.948
1.998
1.998
1.998
1.998
2.033
2.033
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
MO
D900
959
900
900
900
900
959
959
959
959
959
959
959
959
MO
I1.100
1.172
1.100
1.100
1.100
1.100
1.172
1.172
1.172
1.172
1.172
1.172
1.172
1.172
AD
M1.800
1.917
1.800
1.800
1.800
1.800
1.917
1.917
1.917
1.917
1.917
1.917
1.917
1.917
CO
ML
1.300
1.385
1.300
1.300
1.300
1.300
1.385
1.385
1.385
1.385
1.385
1.385
1.385
1.385
TOTA
L5.100
5.432
5.100
5.100
5.100
5.100
5.432
5.432
5.432
5.432
5.432
5.432
5.432
5.432
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
MO
D720.000
9.234.855
720.000
720.000
720.000
720.000
766.800
757.215
805.140
805.140
805.140
805.140
805.140
805.140
MO
I143.000
1.831.363
143.000
143.000
143.000
143.000
152.295
158.153
158.153
158.153
158.153
158.153
158.153
158.153
AD
M306.000
3.887.928
306.000
306.000
311.400
311.400
331.641
331.641
331.641
331.641
331.641
331.641
331.641
331.641
CO
ML
1.105.000
13.931.515
1.105.000
1.105.000
1.105.000
1.105.000
1.176.825
1.176.825
1.176.825
1.176.825
1.176.825
1.176.825
1.225.283
1.225.283
TOTA
L2.274.000
28.885.661
2.274.000
2.274.000
2.279.400
2.279.400
2.427.561
2.423.834
2.471.759
2.471.759
2.471.759
2.471.759
2.520.216
2.520.216
CO
MISSÕ
ESTO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
1% s/ re
ceita b
ruta
2.029.255
121.755
121.755
121.755
142.048
162.340
202.926
162.340
142.048
142.048
162.340
162.340
385.559
OR
ÇA
MEN
TO D
E SALÁ
RIO
S - QU
AN
TIDA
DE D
E PESSO
AL
OR
ÇA
MEN
TO D
E SALÁ
RIO
S - SALÁ
RIO
MÉD
IO
OR
ÇA
MEN
TO D
E SALÁ
RIO
S - SALÁ
RIO
114
Apêndice I – Orçamento de Encargos sobre Salários
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
INSS
26,8%8.285.197
642.062
642.062
643.510
648.948
694.094
703.971
705.939
700.500
700.500
705.939
718.925
778.748
MO
D2.474.941
192.960
192.960
192.960
192.960
205.502
202.934
215.778
215.778
215.778
215.778
215.778
215.778
MO
I490.805
38.324
38.324
38.324
38.324
40.815
42.385
42.385
42.385
42.385
42.385
42.385
42.385
AD
M1.041.965
82.008
82.008
83.455
83.455
88.880
88.880
88.880
88.880
88.880
88.880
88.880
88.880
CO
ML
4.277.486
328.770
328.770
328.770
334.209
358.896
369.773
358.896
353.458
353.458
358.896
371.883
431.705
FGTS
8,0%2.473.193
191.660
191.660
192.092
193.716
207.192
210.141
210.728
209.105
209.105
210.728
214.605
232.462
MO
D738.788
57.600
57.600
57.600
57.600
61.344
60.577
64.411
64.411
64.411
64.411
64.411
64.411
MO
I146.509
11.440
11.440
11.440
11.440
12.184
12.652
12.652
12.652
12.652
12.652
12.652
12.652
AD
M311.034
24.480
24.480
24.912
24.912
26.531
26.531
26.531
26.531
26.531
26.531
26.531
26.531
CO
ML
1.276.862
98.140
98.140
98.140
99.764
107.133
110.380
107.133
105.510
105.510
107.133
111.010
128.867
TOTA
L10.758.391
833.723
833.723
835.602
842.664
901.286
914.112
916.666
909.605
909.605
916.666
933.530
1.011.210
OR
ÇA
MEN
TO D
E SALÁ
RIO
S - ENC
AR
GO
S SOB
RE A
FOLH
A D
E PA
GA
MEN
TO
115
Apêndice J – Orçamento de Salários + Encargos
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MO
D12.448.585
970.560
970.560
970.560
970.560
1.033.646
1.020.726
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
MO
I2.468.677
192.764
192.764
192.764
192.764
205.294
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
AD
M5.240.927
412.488
412.488
419.767
419.767
447.052
447.052
447.052
447.052
447.052
447.052
447.052
447.052
CO
ML
21.515.119
1.653.666
1.653.666
1.653.666
1.681.021
1.805.195
1.859.904
1.805.195
1.777.841
1.777.841
1.805.195
1.870.516
2.171.414
TOTA
L41.673.307
3.229.478
3.229.478
3.236.757
3.264.112
3.491.187
3.540.871
3.550.765
3.523.411
3.523.411
3.550.765
3.616.086
3.916.984
OR
ÇA
MEN
TO D
E SALÁ
RIO
S - SALÁ
RIO
+ ENC
AR
GO
S
116
Apêndice K – Orçamento de Mão de Obra Direta
%TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEMIN
INA
61%7.612.634
593.523
593.523
593.523
593.523
632.102
624.200
663.707
663.707
663.707
663.707
663.707
663.707
CA
LÇA
MA
SCU
LINA
17%2.154.307
167.962
167.962
167.962
167.962
178.879
176.643
187.823
187.823
187.823
187.823
187.823
187.823
T-SHIR
T E CA
MISETA
S MA
SC4%
559.480
43.620
43.620
43.620
43.620
46.455
45.875
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
TOP
S E BLU
SINH
AS FEM
7%862.748
67.265
67.265
67.265
67.265
71.637
70.741
75.219
75.219
75.219
75.219
75.219
75.219
SAIA
S E VESTID
OS
7%918.764
71.632
71.632
71.632
71.632
76.288
75.334
80.102
80.102
80.102
80.102
80.102
80.102
AC
ESSÓR
IOS
-
CA
SAC
OS E B
LUSA
S3%
340.651
26.559
26.559
26.559
26.559
28.285
27.932
29.700
29.700
29.700
29.700
29.700
29.700
100%12.448.585
970.560
970.560
970.560
970.560
1.033.646
1.020.726
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
1.085.329
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E MÃ
O D
E OB
RA
DIR
ETA - P
OR
ITEM - EM
R$
117
Apêndice L – Orçamento de Mão de Obra Indireta
%TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEMIN
INA
61%1.509.660
117.880
117.880
117.880
117.880
125.542
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
CA
LÇA
MA
SCU
LINA
17%427.220
33.359
33.359
33.359
33.359
35.527
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
T-SHIR
T E CA
MISETA
S MA
SC4%
110.950
8.663
8.663
8.663
8.663
9.227
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
TOP
S E BLU
SINH
AS FEM
7%171.091
13.359
13.359
13.359
13.359
14.228
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
SAIA
S E VESTID
OS
7%182.200
14.227
14.227
14.227
14.227
15.152
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
AC
ESSÓR
IOS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
CA
SAC
OS E B
LUSA
S3%
67.554
5.275
5.275
5.275
5.275
5.618
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
100%2.468.677
192.764
192.764
192.764
192.764
205.294
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
213.190
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E MÃ
O D
E OB
RA
IND
IRETA
- PO
R ITEM
- EM R
$
118
Apêndice M – Orçamento de Produção – Calça Feminina
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L271.589
271.589
270.384
262.729
270.072
272.865
271.075
260.630
275.590
287.434
311.498
340.450
349.171
PRO
DU
ÇÃ
O707.000
41.188
34.738
49.735
52.251
54.734
60.209
71.484
61.301
73.522
85.476
65.244
57.118
V
END
AS
(706.543)
(42.393)
(42.393)
(42.393)
(49.458)
(56.523)
(70.654)
(56.523)
(49.458)
(49.458)
(56.523)
(56.523)
(134.243)
SALD
O FIN
AL
272.046
270.384
262.729
270.072
272.865
271.075
260.630
275.590
287.434
311.498
340.450
349.171
272.046
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- CA
LÇA
FEMIN
INA
119
Apêndice N – Orçamento de Produção – Calça Masculina
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L84.413
84.413
84.053
81.686
83.986
84.873
84.337
81.112
85.787
89.490
96.996
106.026
108.760
PRO
DU
ÇÃ
O220.000
12.817
10.809
15.476
16.259
17.032
18.735
22.244
19.075
22.878
26.598
20.302
17.774
V
END
AS
(219.604)
(13.176)
(13.176)
(13.176)
(15.372)
(17.568)
(21.960)
(17.568)
(15.372)
(15.372)
(17.568)
(17.568)
(41.725)
SALD
O FIN
AL
84.809
84.053
81.686
83.986
84.873
84.337
81.112
85.787
89.490
96.996
106.026
108.760
84.809
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- CA
LÇA
MA
SCU
LINA
120
Apêndice O – Orçamento de Produção – T-Shirt
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L32.480
32.480
32.365
31.437
32.397
32.791
32.614
31.359
33.291
34.824
37.895
41.588
42.734
PRO
DU
ÇÃ
O89.000
5.185
4.373
6.261
6.578
6.890
7.579
8.999
7.717
9.255
10.760
8.213
7.190
V
END
AS
(88.341)
(5.300)
(5.300)
(5.300)
(6.184)
(7.067)
(8.834)
(7.067)
(6.184)
(6.184)
(7.067)
(7.067)
(16.785)
SALD
O FIN
AL
33.139
32.365
31.437
32.397
32.791
32.614
31.359
33.291
34.824
37.895
41.588
42.734
33.139
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- T-SHIR
T E CA
MISA
S
121
Apêndice P – Orçamento de Produção – Top
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L55.533
55.533
55.297
53.678
55.274
55.897
55.543
53.341
56.576
59.139
64.321
70.555
72.452
PRO
DU
ÇÃ
O151.500
8.826
7.444
10.658
11.197
11.729
12.902
15.318
13.136
15.755
18.316
13.981
12.240
V
END
AS
(151.039)
(9.062)
(9.062)
(9.062)
(10.573)
(12.083)
(15.104)
(12.083)
(10.573)
(10.573)
(12.083)
(12.083)
(28.697)
SALD
O FIN
AL
55.995
55.297
53.678
55.274
55.897
55.543
53.341
56.576
59.139
64.321
70.555
72.452
55.995
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- TOP
E BA
BY
T-SHIR
T
122
Apêndice Q – Orçamento de Produção – Vestidos
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L31.673
31.673
31.522
30.551
31.489
31.849
31.625
30.301
32.210
33.721
36.788
40.478
41.593
PRO
DU
ÇÃ
O90.000
5.243
4.422
6.331
6.651
6.968
7.665
9.100
7.804
9.359
10.881
8.305
7.271
V
END
AS
(89.887)
(5.393)
(5.393)
(5.393)
(6.292)
(7.191)
(8.989)
(7.191)
(6.292)
(6.292)
(7.191)
(7.191)
(17.079)
SALD
O FIN
AL
31.785
31.522
30.551
31.489
31.849
31.625
30.301
32.210
33.721
36.788
40.478
41.593
31.785
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- SAIA
S E VESTID
OS
123
Apêndice R – Orçamento de Produção – Acessórios
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L30.064
30.064
29.952
29.056
29.985
30.366
30.195
28.983
30.850
32.332
35.300
38.869
39.976
CO
MPR
AS
86.000
5.010
4.226
6.050
6.356
6.658
7.324
8.695
7.457
8.943
10.397
7.936
6.948
VEN
DA
S(85.357)
(5.121)
(5.121)
(5.121)
(5.975)
(6.829)
(8.536)
(6.829)
(5.975)
(5.975)
(6.829)
(6.829)
(16.218)
SALD
O FIN
AL
30.706
29.952
29.056
29.985
30.366
30.195
28.983
30.850
32.332
35.300
38.869
39.976
30.706
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- AC
ESSÓR
IOS
124
Apêndice S – Orçamento de Produção – Casacos
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
SALD
O IN
ICIA
L7.034
7.034
7.010
6.749
7.039
7.165
7.127
6.776
7.354
7.813
8.721
9.813
10.161
PRO
DU
ÇÃ
O26.000
1.515
1.277
1.829
1.922
2.013
2.214
2.629
2.254
2.704
3.143
2.399
2.101
V
END
AS
(25.645)
(1.539)
(1.539)
(1.539)
(1.795)
(2.052)
(2.564)
(2.052)
(1.795)
(1.795)
(2.052)
(2.052)
(4.873)
SALD
O FIN
AL
7.389
7.010
6.749
7.039
7.165
7.127
6.776
7.354
7.813
8.721
9.813
10.161
7.389
OR
ÇA
MEN
TO D
E PR
OD
UÇ
ÃO
- CA
SAC
OS E B
LUSA
S
125
Apêndice T – Orçamento de Produção Total
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
Ca
lça Fe
m707.000
41.188
34.738
49.735
52.251
54.734
60.209
71.484
61.301
73.522
85.476
65.244
57.118
Ca
lça M
asc220.000
12.817
10.809
15.476
16.259
17.032
18.735
22.244
19.075
22.878
26.598
20.302
17.774
T-Shirt
89.000
5.185
4.373
6.261
6.578
6.890
7.579
8.999
7.717
9.255
10.760
8.213
7.190
Top
s151.500
8.826
7.444
10.658
11.197
11.729
12.902
15.318
13.136
15.755
18.316
13.981
12.240
Saias e Vestid
os90.000
5.243
4.422
6.331
6.651
6.968
7.665
9.100
7.804
9.359
10.881
8.305
7.271
Ace
ssórios86.000
5.010
4.226
6.050
6.356
6.658
7.324
8.695
7.457
8.943
10.397
7.936
6.948
Ca
sacos26.000
1.515
1.277
1.829
1.922
2.013
2.214
2.629
2.254
2.704
3.143
2.399
2.101
1.369.500
79.784
67.289
96.340
101.213
106.024
116.628
138.468
118.744
142.417
165.572
126.381
110.641
126
Apêndice U – Ficha Técnica – Calça Feminina
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,210 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ 14,82R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ -R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,110 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ 0,86R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA 38,1500R$ -R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
229,810 Mt LINHA 0,0100R$ 2,30R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
1,000 Un BOTÃO 0,6200R$ 0,62R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
4,000 Un REBITE 0,0700R$ 0,28R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
1,000 Un ZIPER 0,6800R$ 0,68R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
4,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 1,40R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX 0,4100R$ 0,41R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
21,37R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CALÇA FEMININA
127
Apêndice V – Orçamento de Matéria Prima – Calça Feminina
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O855.470
49.837
42.033
60.179
63.223
66.229
72.853
86.495
74.175
88.962
103.426
78.945
69.113
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
77.770
4.531
3.821
5.471
5.748
6.021
6.623
7.863
6.743
8.087
9.402
7.177
6.283
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A162.475.670
9.465.410
7.983.053
11.429.613
12.007.729
12.578.507
13.836.639
16.427.644
14.087.653
16.896.156
19.643.251
14.993.729
13.126.286
BO
TÃO
707.000
41.188
34.738
49.735
52.251
54.734
60.209
71.484
61.301
73.522
85.476
65.244
57.118
REB
ITE2.828.000
164.752
138.950
198.940
209.003
218.937
240.836
285.934
245.205
294.089
341.904
260.976
228.472
ZIPER
707.000
41.188
34.738
49.735
52.251
54.734
60.209
71.484
61.301
73.522
85.476
65.244
57.118
ETIQU
ETA2.828.000
164.752
138.950
198.940
209.003
218.937
240.836
285.934
245.205
294.089
341.904
260.976
228.472
ZETEX707.000
41.188
34.738
49.735
52.251
54.734
60.209
71.484
61.301
73.522
85.476
65.244
57.118
171.185.910
9.972.846
8.411.020
12.042.348
12.651.458
13.252.834
14.578.414
17.308.322
14.842.886
17.801.951
20.696.316
15.797.535
13.829.980
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
TECID
O M
ALH
A24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
FOR
RO
DE B
OLSO
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
RIB
AN
A30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
LINH
A0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
BO
TÃO
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
REB
ITE0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
ZIPER
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
ETIQU
ETA0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
ZETEX0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O8.252.612
480.776
405.482
580.543
609.908
638.899
702.803
834.408
715.553
858.205
997.738
761.575
666.722
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
477.702
27.830
23.471
33.605
35.304
36.983
40.682
48.300
41.420
49.677
57.754
44.084
38.593
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A1.279.496
74.540
62.867
90.008
94.561
99.056
108.964
129.368
110.940
133.057
154.691
118.076
103.370
BO
TÃO
345.193
20.110
16.961
24.283
25.511
26.724
29.397
34.902
29.930
35.897
41.734
31.855
27.888
REB
ITE155.894
9.082
7.660
10.967
11.521
12.069
13.276
15.762
13.517
16.212
18.847
14.386
12.595
ZIPER
378.599
22.056
18.602
26.633
27.980
29.310
32.242
38.279
32.827
39.371
45.772
34.938
30.587
ETIQU
ETA779.468
45.410
38.298
54.833
57.606
60.345
66.380
78.811
67.585
81.058
94.237
71.932
62.973
ZETEX228.273
13.299
11.216
16.058
16.870
17.672
19.440
23.080
19.793
23.739
27.598
21.066
18.442
TOTA
L MÊS
11.897.235
693.102
584.557
836.930
879.263
921.058
1.013.184
1.202.910
1.031.564
1.237.216
1.438.372
1.097.912
961.169
MA
TERIA
L - QTD
E
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - CA
LÇA
FEMIN
INA
- R$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
OR
ÇA
MEN
TO D
E QU
AN
TIDA
DE D
E MA
TÉRIA
PR
IMA
- CA
LÇA
FEMIN
INA
- UN
128
Apêndice W – Ficha Técnica – Calça Masculina
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,180 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ 14,46R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ -R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,130 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ 1,01R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA 38,1500R$ -R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
262,040 Mt LINHA 0,0100R$ 2,62R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
1,000 Un BOTÃO 0,6200R$ 0,62R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
2,000 Un REBITE 0,0700R$ 0,14R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
1,000 Un ZIPER 0,6800R$ 0,68R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
4,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 1,40R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX 0,4100R$ 0,41R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
21,34R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CALÇA MASCULINA
129
Apêndice X – Orçamento de Matéria Prima – Calça Masculina
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O259.600
15.124
12.755
18.262
19.186
20.098
22.108
26.248
22.509
26.996
31.386
23.957
20.973
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
28.600
1.666
1.405
2.012
2.114
2.214
2.436
2.892
2.480
2.974
3.458
2.639
2.311
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A57.648.800
3.358.469
2.832.507
4.055.398
4.260.522
4.463.042
4.909.447
5.828.774
4.998.510
5.995.009
6.969.720
5.319.999
4.657.403
BO
TÃO
220.000
12.817
10.809
15.476
16.259
17.032
18.735
22.244
19.075
22.878
26.598
20.302
17.774
REB
ITE440.000
25.633
21.619
30.953
32.518
34.064
37.471
44.488
38.151
45.756
53.196
40.604
35.547
ZIPER
220.000
12.817
10.809
15.476
16.259
17.032
18.735
22.244
19.075
22.878
26.598
20.302
17.774
ETIQU
ETA880.000
51.267
43.238
61.905
65.036
68.128
74.942
88.975
76.301
91.513
106.392
81.209
71.095
ZETEX220.000
12.817
10.809
15.476
16.259
17.032
18.735
22.244
19.075
22.878
26.598
20.302
17.774
59.917.000
3.490.609
2.943.952
4.214.958
4.428.153
4.638.641
5.102.609
6.058.108
5.195.177
6.230.884
7.243.944
5.529.315
4.840.649
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
TECID
O M
ALH
A24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
FOR
RO
DE B
OLSO
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
RIB
AN
A30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
LINH
A0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
BO
TÃO
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
REB
ITE0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
ZIPER
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
ETIQU
ETA0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
ZETEX0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O2.504.329
145.896
123.047
176.171
185.082
193.880
213.272
253.209
217.141
260.430
302.772
231.107
202.323
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
175.676
10.234
8.632
12.358
12.983
13.600
14.961
17.762
15.232
18.269
21.239
16.212
14.193
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A453.984
26.448
22.306
31.936
33.552
35.146
38.662
45.902
39.363
47.211
54.887
41.895
36.677
BO
TÃO
107.415
6.258
5.278
7.556
7.938
8.316
9.148
10.861
9.314
11.170
12.986
9.913
8.678
REB
ITE24.255
1.413
1.192
1.706
1.793
1.878
2.066
2.452
2.103
2.522
2.932
2.238
1.960
ZIPER
117.810
6.863
5.788
8.288
8.707
9.121
10.033
11.912
10.215
12.251
14.243
10.872
9.518
ETIQU
ETA242.550
14.130
11.917
17.063
17.926
18.778
20.656
24.524
21.031
25.223
29.324
22.383
19.595
ZETEX71.033
4.138
3.490
4.997
5.250
5.499
6.049
7.182
6.159
7.387
8.588
6.555
5.739
TOTA
L MÊS
3.697.051
215.381
181.650
260.075
273.230
286.218
314.846
373.803
320.557
384.463
446.972
341.175
298.682
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - C
ALÇ
A M
ASC
ULIN
A - U
N
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - CA
LÇA
MA
SCU
LINA
- R$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
130
Apêndice Y – Ficha Técnica – T-Shirt
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
0,000 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ -R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,170 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ 5,32R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ -R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,045 Kg RIBANA 38,1500R$ 1,72R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
62,200 Mt LINHA 0,0100R$ 0,62R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
0,000 Un BOTÃO 0,6200R$ -R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE 0,0700R$ -R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER 0,6800R$ -R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
8,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 2,80R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX 0,4100R$ -R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
10,46R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES T-SHIRT
131
Apêndice Z – Orçamento de Matéria Prima – T-Shirt
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TECID
O M
ALH
A15.130
881
743
1.064
1.118
1.171
1.288
1.530
1.312
1.573
1.829
1.396
1.222
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A4.005
233
197
282
296
310
341
405
347
416
484
370
324
LINH
A5.535.800
322.501
271.995
389.425
409.122
428.569
471.436
559.716
479.988
575.678
669.276
510.860
447.233
BO
TÃO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA712.000
41.479
34.983
50.087
52.620
55.121
60.635
71.989
61.735
74.042
86.081
65.705
57.522
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
6.266.935
365.095
307.919
440.858
463.156
485.172
533.700
633.639
543.382
651.711
757.670
578.331
506.301
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
TECID
O M
ALH
A24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
FOR
RO
DE B
OLSO
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
RIB
AN
A30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
LINH
A0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
BO
TÃO
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
REB
ITE0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
ZIPER
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
ETIQU
ETA0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
ZETEX0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TECID
O M
ALH
A372.816
21.719
18.318
26.226
27.553
28.863
31.750
37.695
32.326
38.770
45.073
34.405
30.120
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A120.323
7.010
5.912
8.464
8.892
9.315
10.247
12.166
10.433
12.513
14.547
11.104
9.721
LINH
A43.594
2.540
2.142
3.067
3.222
3.375
3.713
4.408
3.780
4.533
5.271
4.023
3.522
BO
TÃO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA196.245
11.433
9.642
13.805
14.503
15.193
16.712
19.842
17.016
20.408
23.726
18.110
15.854
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTA
L MÊS
732.979
42.701
36.014
51.563
54.171
56.746
62.421
74.110
63.554
76.224
88.617
67.641
59.217
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - T-SH
IRT - U
N
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - T-SHIR
T - R$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
132
Apêndice AA – Ficha Técnica – Baby T-Shirt e Top
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
0,000 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ -R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,090 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ 2,82R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ -R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA 38,1500R$ -R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
73,110 Mt LINHA 0,0100R$ 0,73R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
0,000 Un BOTÃO 0,6200R$ -R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE 0,0700R$ -R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER 0,6800R$ -R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
6,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 2,10R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX 0,4100R$ -R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
5,65R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES BABY T-SHIRT
133
Apêndice AB – Orçamento de Matéria Prima – Baby T-Shirt e Top
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TECID
O M
ALH
A13.635
794
670
959
1.008
1.056
1.161
1.379
1.182
1.418
1.648
1.258
1.102
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A11.076.165
645.269
544.214
779.171
818.582
857.492
943.261
1.119.893
960.373
1.151.832
1.339.104
1.022.141
894.835
BO
TÃO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA909.000
52.956
44.663
63.945
67.179
70.373
77.412
91.907
78.816
94.529
109.898
83.885
73.437
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
11.998.800
699.019
589.547
844.075
886.769
928.921
1.021.833
1.213.179
1.040.371
1.247.778
1.450.651
1.107.284
969.374
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
TECID
O M
ALH
A31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
FOR
RO
DE B
OLSO
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
RIB
AN
A38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
LINH
A0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
BO
TÃO
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
REB
ITE0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
ZIPER
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
ETIQU
ETA0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
ZETEX0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TECID
O M
ALH
A426.639
24.855
20.962
30.013
31.531
33.029
36.333
43.137
36.992
44.367
51.581
39.372
34.468
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A110.762
6.453
5.442
7.792
8.186
8.575
9.433
11.199
9.604
11.518
13.391
10.221
8.948
BO
TÃO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA318.150
18.535
15.632
22.381
23.513
24.630
27.094
32.168
27.586
33.085
38.464
29.360
25.703
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTA
L MÊS
855.551
49.842
42.036
60.185
63.229
66.235
72.860
86.503
74.182
88.970
103.436
78.953
69.119
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - B
AB
Y T-SH
IRT - U
N
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - BA
BY
T-SHIR
T - R$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
134
Apêndice AC – Ficha Técnica – Vestidos
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,510 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ 18,50R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ -R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ -R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA 38,1500R$ -R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
108,520 Mt LINHA 0,0100R$ 1,09R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
13,000 Un BOTÃO 0,6200R$ 8,06R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE 0,0700R$ -R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER 0,6800R$ -R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
5,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 1,75R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX 0,4100R$ -R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
29,39R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES VESTIDO
135
Apêndice AD – Orçamento de Matéria Prima – Vestido
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O135.900
7.917
6.677
9.560
10.044
10.521
11.573
13.741
11.783
14.133
16.430
12.541
10.979
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A9.766.800
568.988
479.880
687.061
721.813
756.124
831.753
987.505
846.842
1.015.668
1.180.803
901.309
789.052
BO
TÃO
1.170.000
68.161
57.487
82.306
86.469
90.579
99.639
118.297
101.446
121.671
141.453
107.971
94.523
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA450.000
26.216
22.110
31.656
33.257
34.838
38.323
45.499
39.018
46.796
54.405
41.527
36.355
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
11.522.700
671.283
566.154
810.583
851.583
892.062
981.288
1.165.041
999.090
1.198.268
1.393.090
1.063.348
930.910
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
12,2500
TECID
O M
ALH
A31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
31,2900
FOR
RO
DE B
OLSO
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
7,8000
RIB
AN
A38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
38,1500
LINH
A0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
0,0100
BO
TÃO
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
0,6200
REB
ITE0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
0,0700
ZIPER
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
0,6800
ETIQU
ETA0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
0,3500
ZETEX0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
0,4100
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
91,6300
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O1.664.775
96.985
81.797
117.111
123.035
128.883
141.774
168.323
144.346
173.123
201.271
153.630
134.496
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A97.668
5.690
4.799
6.871
7.218
7.561
8.318
9.875
8.468
10.157
11.808
9.013
7.891
BO
TÃO
725.400
42.260
35.642
51.029
53.611
56.159
61.776
73.344
62.897
75.436
87.701
66.942
58.605
REB
ITE-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA157.500
9.176
7.739
11.080
11.640
12.193
13.413
15.925
13.656
16.379
19.042
14.535
12.724
ZETEX-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTA
L MÊS
2.645.343
154.111
129.976
186.091
195.504
204.797
225.281
267.466
229.368
275.094
319.821
244.120
213.715
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - V
ESTIDO
S - UN
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - VESTID
OS - R
$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
136
Apêndice AE – Ficha Técnica – Casaco
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,750 Mt TECIDO INDIGO 12,2500R$ 21,44R$ 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA 31,2900R$ -R$ 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO 7,8000R$ -R$ 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA 38,1500R$ -R$ 4,58 0,63 2,90 30,04313
275,570 Mt LINHA 0,0100R$ 2,76R$ 0,00 0,00 0,00 0,00788
5,000 Un BOTÃO 0,6200R$ 3,10R$ 0,07 0,01 0,05 0,48825
4,000 Un REBITE 0,0700R$ 0,28R$ 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER 0,6800R$ -R$ 0,08 0,01 0,05 0,53550
5,000 Un ETIQUETA 0,3500R$ 1,75R$ 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX 0,4100R$ 0,41R$ 0,05 0,01 0,03 0,32288
29,73R$ CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA
COMPONENTES CASACO
137
Apêndice AF – Orçamento de Matéria Prima – Casaco
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O45.500
2.651
2.236
3.201
3.363
3.523
3.875
4.600
3.945
4.732
5.501
4.199
3.676
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A7.164.820
417.404
352.035
504.021
529.514
554.685
610.165
724.423
621.235
745.083
866.224
661.190
578.840
BO
TÃO
130.000
7.573
6.387
9.145
9.608
10.064
11.071
13.144
11.272
13.519
15.717
11.997
10.503
REB
ITE104.000
6.059
5.110
7.316
7.686
8.051
8.857
10.515
9.017
10.815
12.574
9.597
8.402
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA130.000
7.573
6.387
9.145
9.608
10.064
11.071
13.144
11.272
13.519
15.717
11.997
10.503
ZETEX26.000
1.515
1.277
1.829
1.922
2.013
2.214
2.629
2.254
2.704
3.143
2.399
2.101
7.600.320
442.775
373.433
534.657
561.700
588.400
647.253
768.456
658.995
790.372
918.876
701.380
614.024
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
TECID
O IN
DIG
O9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
9,6469
TECID
O M
ALH
A24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
24,6409
FOR
RO
DE B
OLSO
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
6,1425
RIB
AN
A30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
30,0431
LINH
A0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
0,0079
BO
TÃO
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
0,4883
REB
ITE0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
0,0551
ZIPER
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
0,5355
ETIQU
ETA0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
0,2756
ZETEX0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
0,3229
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
72,1586
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O438.933
25.571
21.566
30.877
32.439
33.981
37.380
44.380
38.058
45.645
53.067
40.506
35.461
TECID
O M
ALH
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
FOR
RO
DE B
OLSO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
RIB
AN
A-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
LINH
A56.423
3.287
2.772
3.969
4.170
4.368
4.805
5.705
4.892
5.868
6.822
5.207
4.558
BO
TÃO
63.473
3.698
3.119
4.465
4.691
4.914
5.405
6.418
5.503
6.601
7.674
5.857
5.128
REB
ITE5.733
334
282
403
424
444
488
580
497
596
693
529
463
ZIPER
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ETIQU
ETA35.831
2.087
1.761
2.521
2.648
2.774
3.051
3.623
3.107
3.726
4.332
3.307
2.895
ZETEX8.395
489
412
591
620
650
715
849
728
873
1.015
775
678
TOTA
L MÊS
608.787
35.466
29.912
42.826
44.992
47.131
51.845
61.553
52.786
63.309
73.602
56.181
49.183
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - C
ASA
CO
S - UN
MA
TERIA
L - VA
LOR
UN
ITÁR
IO
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - CA
SAC
OS - R
$
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - VA
LOR
ES - R$
138
Apêndice AG – Ficha Técnica e Orçamento de Compras de Acessórios
QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,000 Un. ACESSÓRIOS 15,4000R$ 15,40R$ 1,85 0,25 1,17 12,12750
COMPONENTES CASACO
139
Apêndice AH – Orçamento de Matérias Primas Total
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
AC
ESSÓR
IOS
86.000
5.010
4.226
6.050
6.356
6.658
7.324
8.695
7.457
8.943
10.397
7.936
6.948
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
AC
ESSÓR
IOS
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
12,13
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
AC
ESSÓR
IOS
1.042.965
60.760
51.245
73.369
77.080
80.744
88.820
105.452
90.432
108.460
126.094
96.248
84.260
OR
ÇA
MEN
TO D
E CO
MP
RA
S - AC
ESSÓR
IOS - U
N
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO U
NITÁ
RIO
- R$
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L - AC
ESSÓR
IOS - R
$
140
Apêndice AI – Orçamento de Custos com Matéria Prima
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O1.296.470
75.529
63.701
91.202
95.815
100.370
110.409
131.084
112.412
134.822
156.743
119.642
104.741
TECID
O M
ALH
A28.765
1.676
1.413
2.024
2.126
2.227
2.450
2.908
2.494
2.991
3.478
2.655
2.324
FOR
RO
DE B
OLSO
106.370
6.197
5.226
7.483
7.861
8.235
9.059
10.755
9.223
11.062
12.860
9.816
8.594
RIB
AN
A4.005
233
197
282
296
310
341
405
347
416
484
370
324
LINH
A253.668.055
14.778.041
12.463.684
17.844.688
18.747.283
19.638.419
21.602.700
25.647.955
21.994.602
26.379.427
30.668.378
23.409.228
20.493.650
BO
TÃO
2.227.000
129.739
109.421
156.662
164.586
172.409
189.654
225.168
193.095
231.590
269.244
205.514
179.918
REB
ITE3.372.000
196.444
165.679
237.209
249.207
261.053
287.164
340.937
292.373
350.661
407.674
311.178
272.421
ZIPER
927.000
54.005
45.547
65.211
68.510
71.766
78.945
93.727
80.377
96.401
112.074
85.546
74.892
ETIQU
ETA5.909.000
344.243
290.332
415.678
436.703
457.462
503.218
597.449
512.347
614.488
714.396
545.300
477.384
ZETEX953.000
55.519
46.825
67.040
70.431
73.779
81.159
96.356
82.631
99.104
115.217
87.946
76.992
AC
ESSÓR
IOS
86.000
5.010
4.226
6.050
6.356
6.658
7.324
8.695
7.457
8.943
10.397
7.936
6.948
268.491.665
15.641.626
13.192.025
18.887.478
19.842.819
20.786.030
22.865.098
27.146.745
23.279.901
27.920.963
32.460.548
24.777.194
21.691.238
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O12.860.649
749.228
631.893
904.703
950.463
995.643
1.095.230
1.300.319
1.115.098
1.337.404
1.554.848
1.186.818
1.039.002
TECID
O M
ALH
A799.456
46.574
39.280
56.239
59.084
61.892
68.083
80.832
69.318
83.137
96.654
73.776
64.587
FOR
RO
DE B
OLSO
653.378
38.064
32.103
45.963
48.288
50.583
55.642
66.062
56.652
67.946
78.993
60.296
52.786
RIB
AN
A120.323
7.010
5.912
8.464
8.892
9.315
10.247
12.166
10.433
12.513
14.547
11.104
9.721
LINH
A2.041.927
118.957
100.328
143.643
150.908
158.081
173.893
206.456
177.048
212.344
246.868
188.435
164.966
BO
TÃO
1.241.480
72.325
60.999
87.334
91.751
96.113
105.726
125.524
107.644
129.104
150.095
114.567
100.298
REB
ITE185.882
10.829
9.133
13.076
13.738
14.391
15.830
18.794
16.117
19.330
22.473
17.154
15.017
ZIPER
496.409
28.919
24.390
34.921
36.687
38.431
42.275
50.191
43.042
51.622
60.016
45.810
40.104
ETIQU
ETA1.729.744
100.770
84.989
121.682
127.836
133.913
147.307
174.892
149.980
179.879
209.125
159.626
139.745
ZETEX307.700
17.926
15.118
21.646
22.740
23.821
26.204
31.111
26.679
31.998
37.201
28.395
24.859
AC
ESSÓR
IOS
1.042.965
60.760
51.245
73.369
77.080
80.744
88.820
105.452
90.432
108.460
126.094
96.248
84.260
TOTA
L MÊS
20.436.946
1.190.603
1.004.145
1.437.670
1.510.388
1.582.183
1.740.437
2.066.346
1.772.011
2.125.277
2.470.820
1.885.981
1.651.085
MA
TERIA
L - QTD
EO
RÇ
AM
ENTO
DE Q
UA
NTID
AD
E DE M
ATÉR
IA P
RIM
A - U
N
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
141
Apêndice AJ – Orçamento de Compras
TOTA
LJA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
TECID
O IN
DIG
O12,25
15.881.758
925.230
780.332
1.117.228
1.173.738
1.229.531
1.352.511
1.605.778
1.377.047
1.651.574
1.920.099
1.465.615
1.283.075
TECID
O M
ALH
A31,29
900.057
52.435
44.223
63.316
66.519
69.680
76.650
91.003
78.041
93.599
108.817
83.060
72.715
FOR
RO
DE B
OLSO
7,8829.686
48.335
40.766
58.366
61.318
64.232
70.657
83.888
71.939
86.281
100.309
76.566
67.030
RIB
AN
A38,15
152.791
8.901
7.507
10.748
11.292
11.829
13.012
15.448
13.248
15.889
18.472
14.100
12.344
LINH
A0,01
2.536.681
147.780
124.637
178.447
187.473
196.384
216.027
256.480
219.946
263.794
306.684
234.092
204.937
BO
TÃO
0,621.380.740
80.438
67.841
97.130
102.043
106.894
117.586
139.604
119.719
143.586
166.931
127.419
111.549
REB
ITE0,07
236.040
13.751
11.598
16.605
17.444
18.274
20.101
23.866
20.466
24.546
28.537
21.782
19.069
ZIPER
0,68630.360
36.723
30.972
44.344
46.587
48.801
53.682
63.735
54.656
65.552
76.210
58.171
50.926
ETIQU
ETA0,35
2.068.150
120.485
101.616
145.487
152.846
160.112
176.126
209.107
179.321
215.071
250.039
190.855
167.084
ZETEX0,41
390.730
22.763
19.198
27.487
28.877
30.249
33.275
39.506
33.879
40.633
47.239
36.058
31.567
AC
ESSÓR
IOS
12,13
1.042.965
60.760
51.245
73.369
77.080
80.744
88.820
105.452
90.432
108.460
126.094
96.248
84.260
TOTA
L MÊS
25.006.992
1.517.603
1.279.934
1.832.526
1.925.216
2.016.730
2.218.448
2.633.868
2.258.694
2.708.985
3.149.431
2.403.966
2.104.556
MA
TERIA
L - VA
LOR
TOTA
LO
RÇ
AM
ENTO
DE C
USTO
TOTA
L DA
S MA
TÉRIA
S PR
IMA
S - R$
142
Apêndice AK – Orçamento de Impostos
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
FATU
RA
MEN
TO202.925.541
12.175.53212.175.532
12.175.53214.204.788
16.234.04320.292.554
16.234.04314.204.788
14.204.78816.234.043
16.234.04338.555.853
ICM
S17,00%
34.497.3422.069.841
2.069.8412.069.841
2.414.8142.759.787
3.449.7342.759.787
2.414.8142.414.814
2.759.7872.759.787
6.554.495
PIS
1,65%3.348.271
200.896200.896
200.896234.379
267.862334.827
267.862234.379
234.379267.862
267.862636.172
CO
FINS
3,00%6.087.766
365.266365.266
365.266426.144
487.021608.777
487.021426.144
426.144487.021
487.0211.156.676
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
CO
MP
RA
S26.049.957
1.517.6031.279.934
1.832.5261.925.216
2.016.7302.218.448
2.633.8682.258.694
2.708.9853.149.431
2.403.9662.104.556
ICM
S12,00%
3.125.995182.112
153.592219.903
231.026242.008
266.214316.064
271.043325.078
377.932288.476
252.547
PIS
1,65%429.824
25.04021.119
30.23731.766
33.27636.604
43.45937.268
44.69851.966
39.66534.725
CO
FINS
3,00%781.499
45.52838.398
54.97657.756
60.50266.553
79.01667.761
81.27094.483
72.11963.137
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
ICM
S31.371.347
1.887.7281.916.248
1.849.9372.183.788
2.517.7803.183.520
2.443.7232.143.771
2.089.7362.381.856
2.471.3116.301.948
PIS
2.918.447175.856
179.777170.660
202.613234.586
298.223224.403
197.111189.681
215.896228.196
601.446
CO
FINS
5.306.268319.738
326.868310.290
368.387426.519
542.223408.005
358.383344.874
392.538414.902
1.093.539
TOTA
L39.596.062
2.383.322
2.422.8942.330.887
2.754.7883.178.885
4.023.9663.076.131
2.699.2642.624.291
2.990.2903.114.410
7.996.934
IMP
OSTO
S SOB
RE V
END
AS
IMP
OSTO
S SOB
RE C
OM
PR
AS
AP
UR
AÇ
ÃO
DE IM
PO
STOS
143
Apêndice AL – Orçamento de Despesas Administrativas
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
ÁG
UA
E ENER
GIA
31.02735.681
2.9732.973
2.9732.973
2.9732.973
2.9732.973
2.9732.973
2.9732.973
ALU
GU
EL E CO
ND
OM
INIO
72.46583.335
6.9456.945
6.9456.945
6.9456.945
6.9456.945
6.9456.945
6.9456.945
AR
REN
DA
MEN
TO M
ERC
AN
TIL323.779
372.34531.029
31.02931.029
31.02931.029
31.02931.029
31.02931.029
31.02931.029
31.029
CA
RTÓ
RIO
20.54023.621
1.9681.968
1.9681.968
1.9681.968
1.9681.968
1.9681.968
1.9681.968
CO
MB
USTÍV
EIS E LUB
RIFIC
AN
TES160.543
184.62415.385
15.38515.385
15.38515.385
15.38515.385
15.38515.385
15.38515.385
15.385
CO
RR
EIOS
69.77680.243
6.6876.687
6.6876.687
6.6876.687
6.6876.687
6.6876.687
6.6876.687
CO
NSER
VA
ÇÃ
O/M
AN
UTEN
ÇÃ
O1.051.447
1.209.165100.764
100.764100.764
100.764100.764
100.764100.764
100.764100.764
100.764100.764
100.764
CO
NTR
IBU
IÇÕ
ES A EN
TIDA
DES D
E CLA
SSE66.988
77.0366.420
6.4206.420
6.4206.420
6.4206.420
6.4206.420
6.4206.420
6.420
DO
AÇ
ÕES E B
RIN
DES
194.486223.658
18.63818.638
18.63818.638
18.63818.638
18.63818.638
18.63818.638
18.63818.638
CU
STAS JU
DIC
IAIS
105.987121.886
10.15710.157
10.15710.157
10.15710.157
10.15710.157
10.15710.157
10.15710.157
ENC
DE D
EPR
ECIA
ÇÃ
O E A
MO
RTIZA
ÇÃ
O594.926
684.16557.014
57.01457.014
57.01457.014
57.01457.014
57.01457.014
57.01457.014
57.014
FRETES E C
AR
RETO
S446.590
513.57942.798
42.79842.798
42.79842.798
42.79842.798
42.79842.798
42.79842.798
42.798
MA
TERIA
L DE EX
PED
IENTE
302.833348.258
29.02229.022
29.02229.022
29.02229.022
29.02229.022
29.02229.022
29.02229.022
PR
OP
AG
AN
DA
E PU
BLIC
IDA
DES
00
00
00
00
00
00
00
SEGU
RO
S E VIG
ILAN
CIA
223.129256.599
21.38321.383
21.38321.383
21.38321.383
21.38321.383
21.38321.383
21.38321.383
TELEFON
E E DA
DO
S792.303
911.14875.929
75.92975.929
75.92975.929
75.92975.929
75.92975.929
75.92975.929
75.929
VIA
GEN
S E ESTAD
IAS
1.103.8621.269.441
105.787105.787
105.787105.787
105.787105.787
105.787105.787
105.787105.787
105.787105.787
BEN
S DE N
ATU
REZA
PER
MA
NEN
TE298.655
343.45428.621
28.62128.621
28.62128.621
28.62128.621
28.62128.621
28.62128.621
28.621
MU
LTAS
198.745228.556
19.04619.046
19.04619.046
19.04619.046
19.04619.046
19.04619.046
19.04619.046
DESP
ESAS N
ÃO
DED
UTÍV
EIS197.010
226.56218.880
18.88018.880
18.88018.880
18.88018.880
18.88018.880
18.88018.880
18.880
IPV
A / SEG
UR
O O
BR
IGA
TÓR
IO / TA
XA
S56.235
64.6705.389
5.3895.389
5.3895.389
5.3895.389
5.3895.389
5.3895.389
5.389
SERV
IÇO
S - PESSO
A FÍSIC
A87.692
100.8458.404
8.4048.404
8.4048.404
8.4048.404
8.4048.404
8.4048.404
8.404
SERV
IÇO
S - PESSO
A JU
RÍD
ICA
1.241.5521.427.785
118.982118.982
118.982118.982
118.982118.982
118.982118.982
118.982118.982
118.982118.982
7.640.5718.786.657
732.221732.221
732.221732.221
732.221732.221
732.221732.221
732.221732.221
732.221732.221
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
EDESP
ESAS O
PER
AC
ION
AIS A
DM
INISTR
ATIV
AS
144
Apêndice AM – Orçamento de Despesas Comerciais
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
ÁG
UA
E ENER
GIA
1.494.6451.793.574
149.464149.464
149.464149.464
149.464149.464
149.464149.464
149.464149.464
149.464149.464
ALU
GU
EL E CO
ND
OM
INIO
15.636.58918.763.906
1.563.6591.563.659
1.563.6591.563.659
1.563.6591.563.659
1.563.6591.563.659
1.563.6591.563.659
1.563.6591.563.659
AR
REN
DA
MEN
TO M
ERC
AN
TIL0
00
00
00
00
00
00
0
CA
RTÓ
RIO
2.2322.678
223223
223223
223223
223223
223223
223223
CO
MB
USTÍV
EIS E LUB
RIFIC
AN
TES5.184
6.221518
518518
518518
518518
518518
518518
518
CO
RR
EIOS
85.862103.034
8.5868.586
8.5868.586
8.5868.586
8.5868.586
8.5868.586
8.5868.586
CO
NSER
VA
ÇÃ
O/M
AN
UTEN
ÇÃ
O339.606
407.52833.961
33.96133.961
33.96133.961
33.96133.961
33.96133.961
33.96133.961
33.961
CO
NTR
IBU
IÇÕ
ES A EN
TIDA
DES D
E CLA
SSE22.715
27.2572.271
2.2712.271
2.2712.271
2.2712.271
2.2712.271
2.2712.271
2.271
DO
AÇ
ÕES E B
RIN
DES
00
00
00
00
00
00
00
CU
STAS JU
DIC
IAIS
18.66222.394
1.8661.866
1.8661.866
1.8661.866
1.8661.866
1.8661.866
1.8661.866
ENC
DE D
EPR
ECIA
ÇÃ
O E A
MO
RTIZA
ÇÃ
O3.331.165
3.997.398333.117
333.117333.117
333.117333.117
333.117333.117
333.117333.117
333.117333.117
333.117
FRETES E C
AR
RETO
S100.319
120.38310.032
10.03210.032
10.03210.032
10.03210.032
10.03210.032
10.03210.032
10.032
MA
TERIA
L DE EX
PED
IENTE
262.078314.494
26.20826.208
26.20826.208
26.20826.208
26.20826.208
26.20826.208
26.20826.208
PR
OP
AG
AN
DA
E PU
BLIC
IDA
DES
2.229.1435.073.139
304.388304.388
304.388355.120
405.851507.314
405.851355.120
355.120405.851
405.851963.896
SEGU
RO
S E VIG
ILAN
CIA
58.39370.071
5.8395.839
5.8395.839
5.8395.839
5.8395.839
5.8395.839
5.8395.839
TELEFON
E E DA
DO
S761.730
914.07776.173
76.17376.173
76.17376.173
76.17376.173
76.17376.173
76.17376.173
76.173
VIA
GEN
S E ESTAD
IAS
267.077320.492
26.70826.708
26.70826.708
26.70826.708
26.70826.708
26.70826.708
26.70826.708
BEN
S DE N
ATU
REZA
PER
MA
NEN
TE55.965
67.1585.597
5.5975.597
5.5975.597
5.5975.597
5.5975.597
5.5975.597
5.597
MU
LTAS
74.21589.058
7.4217.421
7.4217.421
7.4217.421
7.4217.421
7.4217.421
7.4217.421
DESP
ESAS N
ÃO
DED
UTÍV
EIS3.387
4.065339
339339
339339
339339
339339
339339
339
IPV
A / SEG
UR
O O
BR
IGA
TÓR
IO / TA
XA
S0
00
00
00
00
00
00
0
SERV
IÇO
S - PESSO
A FÍSIC
A75.788
90.9467.579
7.5797.579
7.5797.579
7.5797.579
7.5797.579
7.5797.579
7.579
SERV
IÇO
S - PESSO
A JU
RÍD
ICA
471.626565.951
47.16347.163
47.16347.163
47.16347.163
47.16347.163
47.16347.163
47.16347.163
25.296.38132.753.824
2.611.1122.611.112
2.611.1122.661.843
2.712.5752.814.038
2.712.5752.661.843
2.661.8432.712.575
2.712.5753.270.620
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
EDESP
ESAS O
PER
AC
ION
AIS C
OM
ERC
IAIS
145
Apêndice AN – Orçamento do Resultado Financeiro Líquido
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
resu
ltado
finan
ceiro
(9.251.398)(9.713.968)
(809.497)(809.497)
(809.497)(809.497)
(809.497)(809.497)
(809.497)(809.497)
(809.497)(809.497)
(809.497)(809.497)
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO R
ESULTA
DO
FINA
NC
EIRO
LÍQU
IDO
146
Apêndice AO – Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação
TOTA
L 2010TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
% D
E Au
me
nto
- Inflação
15%
OC
UP
AÇ
ÃO
3.414.736
3.926.946
228.774
192.946
276.247
290.220
304.015
334.424
397.047
340.491
408.371
474.766
362.390
317.255
UTILID
AD
ES E SERV
IÇO
S573.495
659.519
38.422
32.405
46.395
48.742
51.059
56.166
66.683
57.184
68.585
79.736
60.862
53.282
OU
TRO
S GA
STOS C
OM
PESSO
AL
342.982
394.429
22.978
19.380
27.747
29.150
30.536
33.590
39.880
34.199
41.017
47.686
36.399
31.866
3.988.231
4.586.466
290.174
244.730
350.389
368.112
385.610
424.179
503.610
431.875
517.973
602.188
459.652
402.403
%TO
TAL 2011
JAN
EIRO
FEVER
EIRO
MA
RÇ
OA
BR
ILM
AIO
JUN
HO
JULH
OA
GO
STOSETEM
BR
OO
UTU
BR
ON
OV
EMB
RO
DEZEM
BR
O
CA
LÇA
FEMIN
INA
61%3.045.947
177.449
149.659
214.272
225.110
235.810
259.397
307.971
264.103
316.754
368.254
281.089
246.080
CA
LÇA
MA
SCU
LINA
17%861.976
50.216
42.352
60.637
63.704
66.732
73.407
87.153
74.739
89.639
104.213
79.546
69.638
T-SHIR
T E CA
MISETA
S MA
SC4%
223.858
13.041
10.999
15.748
16.544
17.331
19.064
22.634
19.410
23.279
27.064
20.658
18.085
TOP
S E BLU
SINH
AS FEM
7%345.200
20.110
16.961
24.284
25.512
26.725
29.398
34.903
29.931
35.898
41.735
31.856
27.888
SAIA
S E VESTID
OS
7%367.613
21.416
18.062
25.860
27.168
28.460
31.306
37.169
31.874
38.229
44.444
33.924
29.699
AC
ESSÓR
IOS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
CA
SAC
OS E B
LUSA
S3%
136.300
7.941
6.697
9.588
10.073
10.552
11.608
13.781
11.818
14.174
16.479
12.578
11.012
100%4.980.895
290.174
244.730
350.389
368.112
385.610
424.179
503.610
431.875
517.973
602.188
459.652
402.403
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STOS IN
DIR
ETOS P
OR
ITEM
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STOS IN
DIR
ETOS
147
Apêndice AP – Orçamento de Custo Total – Calça Feminina
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
11.897.235
693.102
584.557
836.930
879.263
921.058
1.013.184
1.202.910
1.031.564
1.237.216
1.438.372
1.097.912
961.169
MO
D7.612.634
593.523
593.523
593.523
593.523
632.102
624.200
663.707
663.707
663.707
663.707
663.707
663.707
MO
I1.509.660
117.880
117.880
117.880
117.880
125.542
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
130.371
CIF
3.045.947
177.449
149.659
214.272
225.110
235.810
259.397
307.971
264.103
316.754
368.254
281.089
246.080
24.065.477
1.581.954
1.445.619
1.762.605
1.815.776
1.914.512
2.027.152
2.304.958
2.089.745
2.348.048
2.600.703
2.173.078
2.001.326
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A821.165
48.936
40.290
57.684
60.602
63.483
69.832
82.909
71.099
85.273
99.138
75.672
66.247
CU
STO U
NITÁ
RIO
32,3335,88
30,5629,96
30,1629,03
27,8029,39
27,5426,23
28,7230,21
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - C
ALÇ
A FEM
ININ
A
148
Apêndice AQ – Orçamento de Custo Total – Calça Masculina
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
3.697.051
215.381
181.650
260.075
273.230
286.218
314.846
373.803
320.557
384.463
446.972
341.175
298.682
MO
D2.154.307
167.962
167.962
167.962
167.962
178.879
176.643
187.823
187.823
187.823
187.823
187.823
187.823
MO
I427.220
33.359
33.359
33.359
33.359
35.527
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
36.894
CIF
861.976
50.216
42.352
60.637
63.704
66.732
73.407
87.153
74.739
89.639
104.213
79.546
69.638
7.140.554
466.918
425.323
522.033
538.255
567.356
601.790
685.673
620.013
698.819
775.902
645.437
593.037
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A250.000
14.564
12.283
17.587
18.476
19.354
21.290
25.277
21.677
25.998
30.225
23.071
20.197
CU
STO U
NITÁ
RIO
32,0634,63
29,6829,13
29,3128,27
27,1328,60
26,8825,67
27,9829,36
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - C
ALÇ
A M
ASC
ULIN
A
149
Apêndice AR – Orçamento de Custo Total – T-Shirt
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
732.979
42.701
36.014
51.563
54.171
56.746
62.421
74.110
63.554
76.224
88.617
67.641
59.217
MO
D559.480
43.620
43.620
43.620
43.620
46.455
45.875
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
MO
I110.950
8.663
8.663
8.663
8.663
9.227
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
9.581
CIF
223.858
13.041
10.999
15.748
16.544
17.331
19.064
22.634
19.410
23.279
27.064
20.658
18.085
1.627.267
108.026
99.297
119.594
122.998
129.758
136.942
155.104
141.323
157.863
174.041
146.659
135.662
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A92.000
5.360
4.520
6.472
6.799
7.122
7.835
9.302
7.977
9.567
11.123
8.490
7.433
CU
STO U
NITÁ
RIO
20,1621,97
18,4818,09
18,2217,48
16,6717,72
16,5015,65
17,2718,25
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - T-SH
IRTS E C
AM
ISAS M
ASC
ULIN
AS
150
Apêndice AS – Orçamento de Custo Total – Top e Baby T-Shirt
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
855.551
49.842
42.036
60.185
63.229
66.235
72.860
86.503
74.182
88.970
103.436
78.953
69.119
MO
D559.480
43.620
43.620
43.620
43.620
46.455
45.875
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
48.778
MO
I171.091
13.359
13.359
13.359
13.359
14.228
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
14.775
CIF
345.200
20.110
16.961
24.284
25.512
26.725
29.398
34.903
29.931
35.898
41.735
31.856
27.888
1.931.323
126.932
115.977
141.448
145.721
153.643
162.907
184.959
167.666
188.422
208.724
174.362
160.561
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A157.000
9.146
7.714
11.044
11.603
12.155
13.370
15.874
13.613
16.327
18.981
14.488
12.684
CU
STO U
NITÁ
RIO
13,8815,03
12,8112,56
12,6412,18
11,6512,32
11,5411,00
12,0312,66
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - TO
P E B
AB
Y T-SH
IRT
151
Apêndice AT – Orçamento de Custo Total – Vestidos
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
2.645.343
154.111
129.976
186.091
195.504
204.797
225.281
267.466
229.368
275.094
319.821
244.120
213.715
MO
D918.764
71.632
71.632
71.632
71.632
76.288
75.334
80.102
80.102
80.102
80.102
80.102
80.102
MO
I182.200
14.227
14.227
14.227
14.227
15.152
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
15.734
CIF
367.613
21.416
18.062
25.860
27.168
28.460
31.306
37.169
31.874
38.229
44.444
33.924
29.699
4.113.920
261.386
233.897
297.810
308.531
324.696
347.656
400.472
357.079
409.160
460.102
373.881
339.251
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A94.000
5.476
4.619
6.613
6.947
7.277
8.005
9.504
8.150
9.775
11.365
8.675
7.594
CU
STO U
NITÁ
RIO
47,7350,64
45,0444,41
44,6243,43
42,1443,81
41,8640,49
43,1044,67
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - V
ESTIDO
S E SAIA
S
152
Apêndice AU – Orçamento de Custo Total – Acessórios
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
Co
mp
ra1.042.965
60.760
51.245
73.369
77.080
80.744
88.820
105.452
90.432
108.460
126.094
96.248
84.260
1.042.965
60.760
51.245
73.369
77.080
80.744
88.820
105.452
90.432
108.460
126.094
96.248
84.260
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A90.000
5.243
4.422
6.331
6.651
6.968
7.665
9.100
7.804
9.359
10.881
8.305
7.271
CU
STO U
NITÁ
RIO
11,5911,59
11,5911,59
11,5911,59
11,5911,59
11,5911,59
11,5911,59
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - A
CESSÓ
RIO
S
153
Apêndice AV – Orçamento de Custo Total – Casacos
TOTA
L 2011JA
NEIR
OFEV
EREIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
OJU
LHO
AG
OSTO
SETEMB
RO
OU
TUB
RO
NO
VEM
BR
OD
EZEMB
RO
MP
608.787
35.466
29.912
42.826
44.992
47.131
51.845
61.553
52.786
63.309
73.602
56.181
49.183
MO
D340.651
26.559
26.559
26.559
26.559
28.285
27.932
29.700
29.700
29.700
29.700
29.700
29.700
MO
I67.554
5.275
5.275
5.275
5.275
5.618
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
5.834
CIF
136.300
7.941
6.697
9.588
10.073
10.552
11.608
13.781
11.818
14.174
16.479
12.578
11.012
1.153.293
75.241
68.443
84.248
86.899
91.586
97.218
110.868
100.137
113.017
125.614
104.292
95.729
QTD
AD
E PR
OD
UZID
A26.500
1.544
1.302
1.864
1.958
2.052
2.257
2.679
2.298
2.756
3.204
2.445
2.141
CU
STO U
NITÁ
RIO
48,7452,57
45,1944,37
44,6443,08
41,3843,58
41,0139,21
42,6544,71
ITENS
OR
ÇA
MEN
TO D
E CU
STO - C
ASA
CO
S
154
Apêndice AW– Orçamento de Custo Médio – Calça Feminina
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
271.58933,92
9.213.020
270.384
33,71
9.115.337
262.729
33,96
8.922.118
270.072
33,42
9.025.167
272.865
32,86
8.965.652
271.075
32,41
8.784.608
PR
OD
UÇ
ÃO
41.188
32,33
1.331.478
34.738
35,88
1.246.405
49.735
30,56
1.519.710
52.251
29,96
1.565.553
54.734
30,16
1.650.683
60.209
29,03
1.747.801
VE
ND
A(42.393)
33,71
(1.429.161)
(42.393)
33,96
(1.439.624)
(42.393)
33,42
(1.416.661)
(49.458)
32,86
(1.625.068)
(56.523)
32,41
(1.831.727)
(70.654)
31,79
(2.246.287)
EF
270.384
33,71
9.115.337
262.729
33,96
8.922.118
270.072
33,42
9.025.167
272.865
32,86
8.965.652
271.075
32,41
8.784.608
260.630
31,79
8.286.122
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
260.630
31,79
8.286.122
275.590
30,93
8.524.976
287.434
30,65
8.810.707
311.498
30,02
9.350.550
340.450
29,20
9.942.204
349.171
29,12
10.169.580
PR
OD
UÇ
ÃO
71.484
27,80
1.987.324
61.301
29,39
1.801.768
73.522
27,54
2.024.476
85.476
26,23
2.242.314
65.244
28,72
1.873.617
57.118
30,21
1.725.534
VE
ND
A(56.523)
30,93
(1.748.469)
(49.458)
30,65
(1.516.038)
(49.458)
30,02
(1.484.632)
(56.523)
29,20
(1.650.659)
(56.523)
29,12
(1.646.241)
(134.243)
29,28
(3.930.301)
EF
275.590
30,93
8.524.976
287.434
30,65
8.810.707
311.498
30,02
9.350.550
340.450
29,20
9.942.204
349.171
29,12
10.169.580
272.046
29,28
7.964.813
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
155
Apêndice AX – Orçamento de Custo Médio – Calça Masculina
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
84.41331,84
2.688.078
84.053
31,87
2.679.00281.686
32,19
2.629.190
83.986
31,79
2.669.73584.873
31,36
2.661.369
84.337
31,02
2.615.750
PR
OD
UÇ
ÃO
12.817
32,06
410.888
10.809
34,63
374.284
15.476
29,68
459.389
16.259
29,13
473.664
17.032
29,31
499.274
18.735
28,27
529.575
VE
ND
A(13.176)
31,87
(419.963)
(13.176)
32,19
(424.097)
(13.176)
31,79
(418.844)
(15.372)
31,36
(482.030)
(17.568)
31,02
(544.892)
(21.960)
30,52
(670.139)
EF
84.053
31,87
2.679.002
81.686
32,19
2.629.190
83.986
31,79
2.669.735
84.873
31,36
2.661.369
84.337
31,02
2.615.750
81.112
30,52
2.475.186
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
81.112
30,52
2.475.18685.787
29,79
2.555.283
89.490
29,57
2.646.32096.996
29,02
2.815.129
106.026
28,30
3.000.709108.760
28,25
3.072.399
PR
OD
UÇ
ÃO
22.244
27,13
603.392
19.075
28,60
545.611
22.878
26,88
614.961
26.598
25,67
682.793
20.302
27,98
567.985
17.774
29,36
521.873
VE
ND
A(17.568)
29,79
(523.295)
(15.372)
29,57
(454.574)
(15.372)
29,02
(446.151)
(17.568)
28,30
(497.213)
(17.568)
28,25
(496.295)
(41.725)
28,41
(1.185.222)
EF
85.787
29,79
2.555.283
89.490
29,57
2.646.320
96.996
29,02
2.815.129
106.026
28,30
3.000.709
108.760
28,25
3.072.399
84.809
28,41
2.409.050
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
156
Apêndice AY – Orçamento de Custo Médio – T-Shirt
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
32.48022,25
722.784
32.365
21,96
710.86731.437
21,96
690.504
32.397
21,39
692.84432.791
20,83
683.025
32.614
20,38
664.549
PR
OD
UÇ
ÃO
5.185
20,16
104.504
4.373
21,97
96.059
6.261
18,48
115.694
6.578
18,09
118.988
6.890
18,22
125.527
7.579
17,48
132.476
VE
ND
A(5.300)
21,96
(116.421)
(5.300)
21,96
(116.422)
(5.300)
21,39
(113.354)
(6.184)
20,83
(128.807)
(7.067)
20,38
(144.003)
(8.834)
19,83
(175.177)
EF
32.365
21,96
710.867
31.437
21,96
690.504
32.397
21,39
692.844
32.791
20,83
683.025
32.614
20,38
664.549
31.359
19,83
621.848
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
31.359
19,83
621.84833.291
19,13
636.724
34.824
18,86
656.80637.895
18,37
695.954
41.588
17,76
738.77642.734
17,68
755.680
PR
OD
UÇ
ÃO
8.999
16,67
150.046
7.717
17,72
136.715
9.255
16,50
152.715
10.760
15,65
168.366
8.213
17,27
141.877
7.190
18,25
131.238
VE
ND
A(7.067)
19,13
(135.169)
(6.184)
18,86
(116.633)
(6.184)
18,37
(113.568)
(7.067)
17,76
(125.544)
(7.067)
17,68
(124.973)
(16.785)
17,77
(298.186)
EF
33.291
19,13
636.724
34.824
18,86
656.806
37.895
18,37
695.954
41.588
17,76
738.776
42.734
17,68
755.680
33.139
17,77
588.732
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
157
Apêndice AZ – Orçamento de Custo Médio – Top
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
55.53320,14
1.118.483
55.297
19,28
1.066.23053.678
18,78
1.007.972
55.274
17,79
983.25655.897
16,91
945.110
55.543
16,17
898.013
PR
OD
UÇ
ÃO
8.826
13,88
122.486
7.444
15,03
111.914
10.658
12,81
136.493
11.197
12,56
140.616
11.729
12,64
148.260
12.902
12,18
157.200
VE
ND
A(9.062)
19,28
(174.739)
(9.062)
18,78
(170.172)
(9.062)
17,79
(161.209)
(10.573)
16,91
(178.763)
(12.083)
16,17
(195.358)
(15.104)
15,42
(232.855)
EF
55.297
19,28
1.066.230
53.678
18,78
1.007.972
55.274
17,79
983.256
55.897
16,91
945.110
55.543
16,17
898.013
53.341
15,42
822.358
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
53.341
15,42
822.35856.576
14,58
824.704
59.139
14,15
836.88164.321
13,60
874.893
70.555
13,02
918.93072.452
12,86
931.787
PR
OD
UÇ
ÃO
15.318
11,65
178.480
13.136
12,32
161.792
15.755
11,54
181.821
18.316
11,00
201.412
13.981
12,03
168.254
12.240
12,66
154.936
VE
ND
A(12.083)
14,58
(176.134)
(10.573)
14,15
(149.615)
(10.573)
13,60
(143.809)
(12.083)
13,02
(157.375)
(12.083)
12,86
(155.397)
(28.697)
12,83
(368.230)
EF
56.576
14,58
824.704
59.139
14,15
836.881
64.321
13,60
874.893
70.555
13,02
918.930
72.452
12,86
931.787
55.995
12,83
718.494
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
158
Apêndice BA – Orçamento de Custo Médio – Vestidos
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
31.67335,96
1.138.816
31.522
37,63
1.186.14030.551
39,23
1.198.510
31.489
40,23
1.266.69831.849
40,96
1.304.398
31.625
41,61
1.316.035
PR
OD
UÇ
ÃO
5.243
47,73
250.263
4.422
50,64
223.944
6.331
45,04
285.137
6.651
44,41
295.402
6.968
44,62
310.879
7.665
43,43
332.862
VE
ND
A(5.393)
37,63
(202.939)
(5.393)
39,23
(211.574)
(5.393)
40,23
(216.950)
(6.292)
40,96
(257.701)
(7.191)
41,61
(299.242)
(8.989)
41,97
(377.236)
EF
31.522
37,63
1.186.140
30.551
39,23
1.198.510
31.489
40,23
1.266.698
31.849
40,96
1.304.398
31.625
41,61
1.316.035
30.301
41,97
1.271.662
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
30.301
41,97
1.271.66232.210
42,01
1.353.024
33.721
42,36
1.428.38336.788
42,25
1.554.293
40.478
41,85
1.693.89641.593
42,06
1.749.412
PR
OD
UÇ
ÃO
9.100
42,14
383.430
7.804
43,81
341.884
9.359
41,86
391.749
10.881
40,49
440.523
8.305
43,10
357.971
7.271
44,67
324.815
VE
ND
A(7.191)
42,01
(302.069)
(6.292)
42,36
(266.525)
(6.292)
42,25
(265.839)
(7.191)
41,85
(300.920)
(7.191)
42,06
(302.455)
(17.079)
42,45
(724.969)
EF
32.210
42,01
1.353.024
33.721
42,36
1.428.383
36.788
42,25
1.554.293
40.478
41,85
1.693.896
41.593
42,06
1.749.412
31.785
42,45
1.349.258
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
159
Apêndice BB – Orçamento de Custo Médio – Acessórios
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
30.0648,14
244.758
29.952
8,63
258.60129.056
9,00
261.480
29.985
9,45
283.21530.366
9,82
298.194
30.195
10,14
306.121
CO
MP
RA
S5.010
11,59
58.060
4.226
11,59
48.967
6.050
11,59
70.108
6.356
11,59
73.654
6.658
11,59
77.155
7.324
11,59
84.873
VE
ND
A(5.121)
8,63
(44.217)
(5.121)
9,00
(46.088)
(5.121)
9,45
(48.373)
(5.975)
9,82
(58.675)
(6.829)
10,14
(69.229)
(8.536)
10,42
(88.953)
EF
29.952
8,63
258.601
29.056
9,00
261.480
29.985
9,45
283.215
30.366
9,82
298.194
30.195
10,14
306.121
28.983
10,42
302.040
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
28.983
10,42
302.04030.850
10,69
329.804
32.332
10,87
351.29635.300
11,02
389.078
38.869
11,15
433.42339.976
11,23
448.742
CO
MP
RA
S8.695
11,59
100.766
7.457
11,59
86.412
8.943
11,59
103.639
10.397
11,59
120.490
7.936
11,59
91.970
6.948
11,59
80.515
VE
ND
A(6.829)
10,69
(73.002)
(5.975)
10,87
(64.921)
(5.975)
11,02
(65.857)
(6.829)
11,15
(76.145)
(6.829)
11,23
(76.652)
(16.218)
11,28
(182.920)
EF
30.850
10,69
329.804
32.332
10,87
351.296
35.300
11,02
389.078
38.869
11,15
433.423
39.976
11,23
448.742
30.706
11,28
346.337
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
160
Apêndice BC – Orçamento de Custo Médio – Casacos
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
7.03464,24
451.856
7.010
61,49
431.0586.749
60,12
405.708
7.039
56,94
400.7617.165
54,24
388.652
7.127
52,14
371.549
PR
OD
UÇ
ÃO
1.515
48,74
73.821
1.277
52,57
67.152
1.829
45,19
82.659
1.922
44,37
85.260
2.013
44,64
89.858
2.214
43,08
95.384
VE
ND
A(1.539)
61,49
(94.619)
(1.539)
60,12
(92.502)
(1.539)
56,94
(87.605)
(1.795)
54,24
(97.369)
(2.052)
52,14
(106.960)
(2.564)
49,99
(128.195)
EF
7.010
61,49
431.058
6.749
60,12
405.708
7.039
56,94
400.761
7.165
54,24
388.652
7.127
52,14
371.549
6.776
49,99
338.739
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
QT
DE
R$U
NIT
R$ T
OT
AL
EI
6.776
49,99
338.7397.354
47,58
349.896
7.813
46,64
364.4138.721
45,20
394.166
9.813
43,61
427.94410.161
43,42
441.189
PR
OD
UÇ
ÃO
2.629
41,38
108.776
2.254
43,58
98.248
2.704
41,01
110.884
3.143
39,21
123.244
2.399
42,65
102.325
2.101
44,71
93.922
VE
ND
A(2.052)
47,58
(97.618)
(1.795)
46,64
(83.731)
(1.795)
45,20
(81.131)
(2.052)
43,61
(89.467)
(2.052)
43,42
(89.079)
(4.873)
43,64
(212.643)
EF
7.354
47,58
349.896
7.813
46,64
364.413
8.721
45,20
394.166
9.813
43,61
427.944
10.161
43,42
441.189
7.389
43,64
322.468
ITE
NS
JAN
EIR
OF
EV
ER
EIR
OM
AR
ÇO
AB
RIL
MA
IOJU
NH
O
ITE
NS
JUL
HO
AG
OS
TO
SE
TE
MB
RO
OU
TU
BR
ON
OV
EM
BR
OD
EZE
MB
RO
161
Apêndice BD – Orçamento de Custo do Produto Vendido
2011JA
NFEV
MA
RA
BR
MA
IJU
NJU
LA
GO
SETO
UT
NO
VD
EZ
Ca
lça Fem
21.9
64.8
691.429.161
1.439.6241.416.661
1.625.0681.831.727
2.246.2871.748.469
1.516.0381.484.632
1.650.6591.646.241
3.930.301
Ca
lça M
asc6
.562
.716
419.963424.097
418.844482.030
544.892670.139
523.295454.574
446.151497.213
496.2951.185.222
T-Shirt
1.7
08.2
57116.421
116.422113.354
128.807144.003
175.177135.169
116.633113.568
125.544124.973
298.186
Top
s2
.263
.654
174.739170.172
161.209178.763
195.358232.855
176.134149.615
143.809157.375
155.397368.230
Saias e V
estido
s3
.728
.418
202.939211.574
216.950257.701
299.242377.236
302.069266.525
265.839300.920
302.455724.969
Ace
ssório
s8
95.0
3244.217
46.08848.373
58.67569.229
88.95373.002
64.92165.857
76.14576.652
182.920
Ca
sacos
1.2
60.9
2194.619
92.50287.605
97.369106.960
128.19597.618
83.73181.131
89.46789.079
212.643
38.3
83.8
672.482.059
2.500.4792.462.995
2.828.4133.191.412
3.918.8423.055.757
2.652.0352.600.987
2.897.3242.891.092
6.902.472
162
Apêndice BE – Orçamento de Estoque Final
2011JA
NFEV
MA
RA
BR
MA
IJU
NJU
LA
GO
SETO
UT
NO
VD
EZ
Calça Fem
107.861.8369.115.337
8.922.1189.025.167
8.965.6528.784.608
8.286.1228.524.976
8.810.7079.350.550
9.942.20410.169.580
7.964.813
Calça M
asc32.229.124
2.679.0022.629.190
2.669.7352.661.369
2.615.7502.475.186
2.555.2832.646.320
2.815.1293.000.709
3.072.3992.409.050
T-Shirt8.136.308
710.867690.504
692.844683.025
664.549621.848
636.724656.806
695.954738.776
755.680588.732
Tops10.828.628
1.066.2301.007.972
983.256945.110
898.013822.358
824.704836.881
874.893918.930
931.787718.494
Saias e Vestidos
16.671.7101.186.140
1.198.5101.266.698
1.304.3981.316.035
1.271.6621.353.024
1.428.3831.554.293
1.693.8961.749.412
1.349.258
Acessórios
4.008.331258.601
261.480283.215
298.194306.121
302.040329.804
351.296389.078
433.423448.742
346.337
Casacos
4.636.543431.058
405.708400.761
388.652371.549
338.739349.896
364.413394.166
427.944441.189
322.468
184.372.48015.447.236
15.115.48215.321.677
15.246.40014.956.625
14.117.95414.574.411
15.094.80616.074.064
17.155.88317.568.790
13.699.151