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Planejamento Tributario Analise Comparativa PauloVaz
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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão 2014-2015
Palestra Planejamento
Tributário - Análise
Comparativa
Elaborado por:
Paulo Henrique Vaz da Silva
O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Dezembro 2014
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1
Planejamento Tributário Análise Comparativa
Tópicos
Conceito
Aspectos Sistêmicos
Lucro Presumido
Lucro Real
Aspectos Tributários para 2015
Simples Nacional
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Conceitos
Evitar a Incidência do Imposto:Tomam-se providências antecipadas com o fim de evitara ocorrência do fato gerador do tributo de formainadequada;
Reduzir o Montante do Tributo:As providências são no sentido de reduzir a alíquota oureduzir a base de cálculo do tributo;
Conceitos
Retardar o Pagamento do Tributo:O contribuinte adota medidas que têm por fimpostergar (adiar) o pagamento do tributo, sem aocorrência da multa. Para tanto é necessário a adoçãode medidas administrativas ou judiciais. ;
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Conceitos
O planejamento tributário deve ser efetuado com ética,utilizando-se a Elisão Fiscal, com transparência esubstância;
Mecanismos disponíveis na legislação vigente, visando aredução da incidência tributária em operaçõesempresariais e unidades de negócios;
Aspectos Sistêmicos
Ambiente Remoto
Sociedade
Política
Recursos Naturais
Clima Demografia
Economia
Legislação e Tributos
Educação
Cultura
Empresa
Ambiente PróximoTecnologiaClientes
Comunicação
Sindicatos Acionistas Governo
Comunidades
FornecedoresConcorrentes
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Aspectos Sistêmicos
Análise do Segmento Empresarial;
Atividade Empresarial - Principal;
Enquadramento Tributário;
Estrutura Contábil e Financeira;
Risco Operacionais e Tributários;
Lucro Presumido
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EMPRESAS QUE PODEM OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO
A partir do ano-calendário de 2014, podem optar pelatributação com base no lucro presumido as pessoasjurídicas, não obrigadas à apuração do lucro real, cujareceita bruta total no ano-calendário imediatamenteanterior tenha sido igual ou inferior a R$ 78.000.000,00ou a R$ 6.500.000,00, multiplicado pelo número demeses de atividade do ano-calendário anterior, quandoinferior a 12 meses.
ENQUADRAMENTO NO LIMITE DE RECEITA BRUTA
VALORES QUE COMPÕEM A RECEITA BRUTA
Receitas Operacionais;
Outras Receitas;
Rendimento de Aplicação Financeira;
Receitas de Rendas Variáveis;
Receitas de Exportação (com limites – Preço deTransferência);
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ENQUADRAMENTO NO LIMITE DE RECEITA BRUTA
VALORES QUE NÃO COMPÕEM A RECEITA BRUTA
Vendas Canceladas;
Transferência de Mercadorias;
Créditos de ICMS e ISS;
ENQUADRAMENTO NO LIMITE DE RECEITA BRUTA
Cômputo das receitas pelo regime de competência ou decaixa
Para fins de enquadramento no limite que autoriza aopção pelo lucro presumido, a receita bruta do ano-calendário anterior será considerada segundo o regimede competência ou de caixa, observado o critérioadotado pela pessoa jurídica, caso tenha, naquele ano,optado pela tributação com base no lucro presumido;
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DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO
Espécies de atividades geradoras de receitaPercentuais
aplicáveis sobre a receita
- Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural
1,6%
-Serviços de transporte (exceto o de cargas), Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00 (veja o subitem 6.1.2)
16%
Espécies de atividades geradoras de receitaPercentuais
aplicáveis sobre a receita
- Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo)- Transporte de cargas- Serviços hospitalares- Atividade rural- Industrialização- Atividades imobiliárias (veja o subitem 6.2.3)- Construção por empreitada, quando se tratar de contratação por empreitada de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra- Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços) para a qual não esteja previsto percentual especificado- Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização
8%
DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDOeXPert
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8
Espécies de atividades geradoras de receitaPercentuais
aplicáveis sobre a receita
- Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas (que, de acordo com o Novo Código Civil, passam a ser chamadas de sociedade simples)- Intermediação de negócios- Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza- Serviços de mão de obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra
32%
DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO
ENQUADRAMENTO NO LIMITE DE RECEITA BRUTA
Determinação da base de cálculo do imposto
- 8% sobre R$ 900.000,00 R$ 72.000,00
- 32% sobre R$ 60.000,00 R$ 19.200,00
- SOMA R$ 91.200,00
- Rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa R$ 7.000,00
- Ganhos de capital na alienação de bens do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) R$ 18.000,00
- BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO TRIMESTRAL R$ 116.200,00
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ENQUADRAMENTO NO LIMITE DE RECEITA BRUTA
Imposto devido no trimestre
- Imposto normal: 15% de R$ 116.200,00 R$ 17.430,00
- Adicional: 10% de R$ 56.200,00 R$ 5.620,00
- TOTAL DO IMPOSTO DEVIDO R$ 23.050,00
- IRRF sobre receitas computadas na base de cálculo trimestral (R$ 1.400,00)
- IMPOSTO LÍQUIDO A PAGAR R$ 21.650,00
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS OU DIVIDENDOS
Assim, na hipótese do exemplo desenvolvido neste texto, seadmitirmos que, no 1º trimestre, a (CSL), o PIS-Pasep e a COFINSdevidos pela empresa são, respectivamente, R$ 13.698,00, R$6.240,00 e R$ 28.800,00, temos:
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DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS OU DIVIDENDOS
- BASE DE CÁLCULO DO IRPJ DEVIDO NO TRIMESTRE R$ 116.200,00
- IRPJ Devido (R$ 23.050,00)
- CSL devida no trimestre (R$ 13.698,00)*
- PIS devido no trimestre (R$ 6.240,00)
- COFINS devida no trimestre (R$ 28.800,00)
- VALOR DISTRIBUÍVEL COM ISENÇÃO DO IMPOSTO R$ 44.412,00
* R$ 152.200,00 (base de cálculo da CSL devida no trimestre) × 9% (alíquota daCSL).
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS OU DIVIDENDOS
Se a empresa mantiver escrituração contábil e apurar lucro líquido(após a dedução do IRPJ devido) de valor superior ao determinado naforma, a totalidade do lucro líquido contábil poderá ser distribuídasem incidência do imposto.
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LUCRO REAL
CONCEITO
Lucro Real é o LUCRO LÍQUIDO APURADO NA ESCRITURAÇÃOCONTÁBIL, com observância das normas da legislação comercial,ajustado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR e Livro deApuração da Contribuição Social LACS (ECF), pelas adições,exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislaçãotributária (arts. 247, 249 e 250 do RIR/99).
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DEDUÇÕES
São operacionais as despesas não computadas nos custos,necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectivafonte produtora;
São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realizaçãodas transações ou operações exigidas pela atividade da empresa;
As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais notipo de transações, operações ou atividades da empresa;
Assim, despesa operacional dedutível é toda aquela que énecessária, normal ou usual.
FORMA DE APURAÇÃO
LUCRO REAL TRIMESTRAL:
Apurar a base de cálculo do imposto de renda e da contribuiçãosobre o lucro líquido nos resultados apurados em 31 de março, 30de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada anocalendário, da seguinte maneira:
Com base no levantamento de balanço patrimonial oubalancete de verificação;
Efetuar os ajustes extra contábil no LALUR.
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FORMA DE APURAÇÃO
LUCRO REAL ANUAL:
Recolhimentos mensais por estimativa ou com base em balanço oubalancete de suspensão ou redução deverão em 31 de dezembrodo ano-calendário:
Com base no levantamento de balanço patrimonial oubalancete de verificação;
Efetuar os ajustes extra contábil no LALUR.
LUCRO REAL TRIMESTRAL – VANTAGENS E DESVANTAGENS
Para as empresas que estãoapurando prejuízo fiscal emtodos os trimestres do ano-calendário;
Para as empresas quemantém uma regularidade delucro em relação ao seufaturamento;
VANTAGENS
Se apurar valor do imposto econtribuição a maior que oestimado, terá que recolher ovalor apurado, pois foi essa aopção da empresa;
Prejuízo fiscal e base decálculo negativa da CSLL;
Empresas com períodossazonais;
DESVANTAGENS
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Mês Débito (-) Crédito = Devido
SD. Credor a Compensar (-) Retido =
Compensar=
A pagar
Jan 3.150,07 3.793,97 (643,90) 0,00 0,00 (643,90) 0,00Fev 4.057,41 2.089,13 1.968,28 (643,90) (188,27) 0,00 1.136,11Mar 2.991,02 1.741,17 1.249,85 0,00 (188,40) 0,00 1.061,45Abr 3.502,77 1.240,39 2.262,38 0,00 0,00 0,00 2.262,38Mai 2.160,10 2.052,24 107,86 0,00 0,00 0,00 107,86Jun 3.828,72 1.574,47 2.254,25 0,00 0,00 0,00 2.254,25Jul 3.245,88 1.347,97 1.897,91 0,00 0,00 0,00 1.897,91
Ago 4.439,39 2.188,68 2.250,71 0,00 0,00 0,00 2.250,71Set 4.890,35 2.365,73 2.524,62 0,00 0,00 0,00 2.524,62Out 4.273,17 2.396,28 1.876,89 0,00 (1,40) 0,00 1.875,49Nov 3.445,11 1.756,36 1.688,75 0,00 0,00 0,00 1.688,75Dez 2.682,84 2.358,54 324,30 0,00 (4,35) 0,00 319,95
Total 42.666,83 24.904,93 17.761,90 0,00 (382,42) 0,00 17.379,48
APURAÇÃO DO PIS NÃO CUMULATIVO
Mês Débito (-) Crédito = Devido SD. Credor a Compensar (-) Retido = Compensar = A pagar
Jan 14.509,41 17.475,25 (2.965,84) 0,00 0,00 (2.965,84) 0,00
Fev 18.688,68 9.622,67 9.066,01 (2.965,84) (868,95) 0,00 5.231,22
Mar 13.776,80 8.019,92 5.756,88 0,00 (869,54) 0,00 4.887,34
Abr 16.133,98 5.713,31 10.420,67 0,00 0,00 0,00 10.420,67
Mai 9.949,57 9.452,75 496,82 0,00 0,00 0,00 496,82
Jun 17.635,30 7.252,10 10.383,20 0,00 0,00 0,00 10.383,20
Jul 14.950,74 6.208,85 8.741,89 0,00 0,00 0,00 8.741,89
Ago 20.448,11 10.081,20 10.366,91 0,00 0,00 0,00 10.366,91
Set 22.525,26 10.896,70 11.628,56 0,00 0,00 0,00 11.628,56
Out 19.682,47 11.037,43 8.645,04 0,00 (6,47) 0,00 8.638,57
Nov 15.868,38 8.089,89 7.778,49 0,00 0,00 0,00 7.778,49
Dez 12.357,31 10.863,60 1.493,71 0,00 (20,07) 0,00 1.473,64
Total 196.526,01 114.713,67 81.812,34 0,00 (1.765,03) 0,00 80.047,31
APURAÇÃO DO COFINS NÃO CUMULATIVOeXPert
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15
CSLL Trimestral 2013 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total
Lucro/ prejuízo contábil (121.839,67) 48.624,79 43.160,76 (21.428,83) (51.482,95)
+ Adições: 217,98 0,00 0,00 400,00 617,98
Brindes/ presentes 217,98 0,00 0,00 400,00 617,98
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Base de cálculo (121.621,69) 48.624,79 43.160,76 (21.028,83) (50.864,97)
(-) Base negativa CSLL 0,00 (14.587,44) (12.948,23) 0,00 (27.535,67)
= Base de cálculo (121.621,69) 34.037,35 30.212,53 (21.028,83) (78.400,64)
Alíquota de 9% 9% 9% 9% 9% -
= CSLL apurada 0,00 3.063,36 2.719,13 0,00 5.782,49
(-) CSLL retida na fonte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= CSLL a recolher 0,00 3.063,36 2.719,13 0,00 5.782,49
CSLL Trimestral 2008 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total
Lucro/ prejuízo contábil (121.839,67) 48.624,79 43.160,76 (21.428,83) (51.482,95)
CSLL TRIMESTRAL
IRPJ Trimestral 2013 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total
Lucro/ prejuízo contábil (121.839,67) 48.624,79 43.160,76 (21.428,83) (51.482,95)
(-) CSLL apurada 0,00 (3.063,36) (2.719,13) 0,00 (5.782,49)
= Resultado antes do IRPJ (121.839,67) 45.561,43 40.441,63 21.428,83 (57.265,44)
+ Adições: 217,98 3.063,36 2.719,13 400,00 6.400,47
Brindes/ presentes 217,98 0,00 0,00 400,00 617,98
CSLL apurada 0,00 3.063,36 2.719,13 0,00 5.782,49
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Lucro Real antes da comp. (121.621,69) 48.628,79 43.160,76 (21.028,83) (50.864,97)
(-) Prejuízo Fiscal 0,00 (14.587,44) (12.948,23) 0,00 (27.535,67)
= Lucro Real após comp. (121.621,69) 34.037,35 30.212,53 (21.028,83) (78.400,64)
IR normal de 15% 0,00 5.105,60 4.531,88 0,00 9.634,48
Adicional do IR de 10% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= IRPJ apurado 0,00 5.105,60 4.531,88 0,00 9.634,48
IRPJ TRIMESTRALeXPert
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16
CSLL 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Lucro/ prejuízo contábil (96.174,56) (147.453,50) (121.839,67) (122.326,54) (101.963,77) (73.214,88)
+ Adições: 0,00 0,00 217,98 0,00 0,00 0,00
Brindes/ presentes 0,00 0,00 217,98 0,00 0,00 0,00
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Base de cálculo (96.174,56) (147.453,50) (121.621,69) (122.326,54) (101.963,77) (73.214,88)
Alíquota de 9% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CSLL apurada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) CSLL - retida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= CSLL a recolher 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LUCRO REAL - ANUAL
CSLL 2013 Jul Ago Set Out Nov Dez
Lucro/ prejuízo contábil (76.166,54) (30.461,09) (30.054,12) (34.640,90) (39.529,76) (51.482,95)
+ Adições: 0,00 0,00 217,98 0,00 400,00 617,98
Brindes/ presentes 0,00 0,00 217,98 0,00 400,00 617,98
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Base de cálculo (76.166,54) (30.461,09) (30.054,12) (34.640,90) (39.129,76) (50.864,97)
Alíquota de 9% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CSLL apurada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) CSLL - retida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= CSLL a recolher 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LUCRO REAL - ANUALeXPert
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17
IRPJ Anual 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Lucro/ prej. contábil (96.174,56) (147.453,50) (121.839,67) (122.326,54) (101.963,77) (73.214,88)
(-) CSLL aparada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resultado ante IRPJ (96.174,56) (147.453,50) (121.839,67) (122.326,54) (101.963,77) (73.214,88)
+ Adições: 0,00 0,00 217.98 0,00 0,00 0,00
CSLL apurada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Brindes/ presentes 0,00 0,00 217,98 0,00 0,00 0,00
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Lucro Real (96.174,56) (147.453,50) (121.621,69) (122.326,54) (101.963,77) (73.214,88)
IR normal de 15% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Adicional do IR 10% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IRPJ apurado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= IRPJ a recolher 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LUCRO REAL - ANUAL
IRPJ Anual 2013 Jul Ago Set Out Nov Dez
Lucro/ prej. contábil (76.166,54) (30.461,09) (30.054,12) (34.640,90) (39.529,76) (51.482,95)
(-) CSLL apurada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resultado ante IRPJ (76.166,54) (30.461,09) (30.054,12) (34.640,90) (39.529,76) (51.482,95)
+ Adições: 0,00 0,00 0,00 0,00 400,00 617,98
CSLL apurada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Brindes/ presentes 0,00 0,00 0,00 0,00 400,00 617,98
(-) Exclusões: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= Lucro Real (76.166,54) (30.461,09) (30.054,12) (34.640,90) (39.129,76) (50.864,97)
IR normal de 15% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Adicional IR de 10% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IRPJ apurado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
= IRPJ a recolher 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LUCRO REAL - ANUALeXPert
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SIMPLES NACIONAL
INTRODUÇÃO
A Lei Complementar nº 123/2006 , posteriormente alterada LeiComplementar nº 139/2011 e pela Lei Complementarnº 147/2014 , instituiu o Regime Especial Unificado de Arrecadaçãode Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas eEmpresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), em vigor desde1º.07.2007.
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BASE DE CALCULO
A base de cálculo para a determinação do valor devidomensalmente pela ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONALSERÁ A RECEITA BRUTA TOTAL MENSAL AUFERIDA (REGIME DECOMPETÊNCIA) OU RECEBIDA (REGIME DE CAIXA), conformeopção feita pelo contribuinte.
EXEMPLO
Considerando-se que a EMPRESA ABC LTDA exerça a atividade derevenda de mercadorias sem substituição tributária/tributaçãomonofásica/antecipação com encerramento de tributação sujeitaao Anexo I, e que tenha feito a opção pelo regime de caixa para oano-calendário de 20X1.
Em janeiro de 20X1 vendeu um produto por R$ 30.000,00parcelado em duas prestações mensais, iguais e sucessivas,vencíveis em 30 e 60 dias, no mesmo mês vendeu outro produtopor R$ 60.000,00, que foi pago a vista.
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EXEMPLO
Nessa hipótese, teríamos para efeito da apuração da receita brutamensal pelo:
Regime de competência: 30.000,00 + 60.000,00 = 90.000,00;
Regime de caixa: 60.000,00.
Consideremos ainda as seguintes receitas mensais em 20X0 e20X1:
PERÍODOSBASES
COMPETÊNCIA CAIXAjan/14 20.000 30.000fev/14 20.000 20.000mar/14 20.000 30.000abr/14 30.000 30.000mai/14 10.000 40.000jun/14 30.000 40.000jul/14 20.000 30.000
ago/14 10.000 20.000set/14 20.000 30.000out/14 10.000 40.000nov/14 20.000 30.000dez/14 20.000 30.000jan/15 90.000 60.000
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EXEMPLO
Receita Bruta do Período deApuração (Jan/20X1) RBT 60.000,00
Receita Bruta Acumulada daempresa nos 12 mesesanteriores ao do período deapuração.
RBT12 = 20.000,00 + 20.000,00 + 20.000,00+ 30.000,00 + 10.000,00 + 30.000,00 +20.000,00 + 10.000,00 + 20.000,00 +10.000,00 + 20.000,00 + 20.000,00
230.000,00
Receita Bruta Acumulada daempresa no ano-calendáriocorrente.
RBA 90.000,00
EXEMPLO
Observa-se que para calcular a receita bruta total dos últimos 12meses (RBT12) e receita bruta acumulada (RBA) deve-se utilizar asreceitas sempre pelo regime de competência. Porém, com relaçãoà receita bruta (RBT) para fins de tributação será considerada peloregime de caixa.
Assim, para o cálculo do valor devido no Simples Nacional serãoaplicadas as seguintes alíquotas, conforme a tabela do Anexo I daResolução CGSN nº 94/2011 - Alíquotas e Partilha do SimplesNacional - Comércio:
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EXEMPLO
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
VALOR DEVIDO NO SIMPLES NACIONAL
R$ 60.000,00 x 5,47% = R$ 3.282,00
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS PARA 2015
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NOVIDADES
Universalização do Simples Nacional
E-social
12.973/2014 – IN 1.515/2014 – Mudanças no Lucro Presumido eReal
Escrituração Contábil Fiscal - ECF
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