Upload
vuongnguyet
View
226
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA 2015/2016
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
O Plano Anual de Atividades constitui-se como o documento orientador de atividades ao longo de um ano letivo. Trata-se de um do-
cumento de planeamento do Agrupamento que define, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de
programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, graças a uma ação concertada dos elementos da
comunidade fomentando a abertura da escola ao meio. Os objetivos consignados no Projeto Educativo do Agrupamento enquadram
as atividades como um conjunto de processos que visam a melhoria do sucesso escolar, a formação global dos alunos com o envol-
vimento e a corresponsabilização de todos. Por outro lado, visa ampliar a intervenção das Associações de Pais e da Associação de
Estudantes na dinamização de iniciativas/atividades com interesse para a comunidade escolar. Este Plano pretende, ainda, comple-
mentar e enriquecer o processo de ensino/aprendizagem recorrendo a estratégias motivadoras que facilitem o desenvolvimento dos
alunos, quer no plano do saber e das competências, quer no plano da construção da identidade pessoal e formação cívica. Susten-
tando uma filosofia de escola que se pretende inclusiva, aberta e inovadora, o presente documento, tal como a dinâmica subjacente
às múltiplas variáveis do processo educativo, é um documento em aberto, sujeito à construção e revisão permanentes. Assim, com a
dinamização deste Plano, pretende-se consolidar o Projeto Educativo, reajustar percursos, aceitar desafios.
Todas as atividades serão devidamente avaliadas pelos intervenientes, no sentido de promover uma reflexão sobre o que se realizou,
como se realizou e, assim, reverter situações que podem e devem ser melhoradas.
2 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Ano letivo: 2015/2016
1º PERÍODO
Data da
atividade
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsável pela atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
10-09
SG BA QC EB ES
F Centro de reabili-tação da Areosa
Visita de trabalho ao Centro de Reabi-litação da Areosa para conhecimento de procedimentos, estabelecimento de protocolo e inscri-ção de alunos, e do trabalho desenvol-vido com os alunos
- Conhecer os objeti-vos da instituição; - Conhecer os interlo-cutores; - Estabelecer parceri-as.
Docentes Filomena Ventura
Departamento de Educação
Especial
De 21-09 a 17-
12 EB I
No interior do re-cinto escolar
Divulgação do Pro-jeto à comunidade escolar; Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados; Entrevistas aos candidatos ao Ca-baz; Venda de Natal; Angariação de ali-mentos na escola; Entrega de cabazes
- Educar para a soli-dariedade; - Apoiar os agrega-dos familiares dos alunos mais carenci-ados.
2º ciclo 3º ciclo
Zulmira Ma-galhães
Professores do Cabaz
Diretores de Turma
Todas da EB
De 28-09 a 29-
09
EB ES
K Sala de aula Dia Internacional das Línguas (26 set.), os alunos de
- Sensibilizar os alu-nos para a aprendi-zagem de novos idi-
3º ciclo Sandra Tei-xeira Adrião Vieira
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todas as turmas de 7º ano, da EB e
da ES
3 PAA 2015-2016
7º ano visualizaram um pequeno vídeo; diálogo com os alu-nos, sensibilizando os mesmos para a importância de aprender novos idi-omas
omas; - Motivar para a aprendizagem da lín-gua espanhola.
01-10 BA F Ginásio
Comemoração do Dia Mundial da Mú-sica - Aula aberta para Pais e Encar-regados de Educa-ção
- Sensibilizar aluno, pais para a importân-cia da música; - Estimular a partici-pação dos pais em atividades promovi-das pela escola; -Proporcionar mo-mento de trabalho partilhado.
2º ciclo Encarregados de educação
Catarina Brandão e Sandra Bor-ges
Departamento de Expressões e Tecnologias
Assistentes operacionais
5º e 6º ano BA
De 08-10 a 15-
10 ES D Biblioteca escolar
- Exposição sobre o día de la Hispani-dad, que comemora a chegada de Co-lombo à América - Exposição de ré-plicas de caravelas feitas pelos alunos; trabalhos sobre Co-lombo e Reis Cató-licos
- Dar a conhecer à comunidade símbolos culturais e institucio-nais de países de língua hispana; - Desenvolver compe-tências em literacias; - Promover atividades culturais e artísticas.
Comunidade Escolar
Sandra Tei-xeira Ana Cristina Pires
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
7ºs e 8ºs anos de Espanhol
09-10 EB C Auditório
Palestra " A Via Lác-tea e as outras ga-láxias" integrada na Semana Mundial do Espaço (4 a 10 de outubro) promovida pelo ESERO (Euro-pean Space Educa-tion Ressource Offi-ce)
-Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizan-do a Terra; -Indicar qual é a nos-sa galáxia (Via Lác-tea), a sua forma e a localização do Sol nela; -Conhecer outras ga-láxias.
3º ciclo Olga Miranda Departamento de Ciências
Experimentais
Todos os 7º anos da EB
4 PAA 2015-2016
13-10 BA F No interior do re-
cinto escolar
Ação de Conscien-cialização do Lidl – alimentação saudá-vel
- Sensibilizar para o consumo de alimen-tos saudáveis; - Partilhar com a co-munidade experiên-cias e boas práticas alimentares.
1º ciclo
Coordenação da Escola e PTT das tur-mas envolvi-dos
Professores das Turmas
Dinamizador Lidl
1.ºB/2.ºB/3.ºB/4.ºB
De 13-10 a 16-
10 QC D
Sala de aula Biblioteca escolar No interior do re-
cinto escolar
Semana da Alimen-tação: realização de jogos práticos di-namizados por ani-madores do LIDL e de atividades do programa PASSE; apresentação de músicas, canções; hora do conto; con-feção de salada de fruta
- Promover hábitos de vida saudáveis; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações; - Incentivar uma ali-mentação saudável, equilibrada e ade-quada.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os do-centes
QC
Encarregados de Educação,
Equipa do LIDL
Todas
15-10 ES A Praia de Matosi-
nhos
Aptidão Física - Contexto de Saúde - Surf
- Fomentar e reforçar a prática e o gosto pelo Surf; - Promover um estilo de vida ativo e sau-dável; - Motivar para a im-portância / benefícios do Desporto / ativida-de física.
Profissional Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºB
16-10 EB D I
No interior do re-cinto escolar
Distribuição de fruta à comunidade edu-cativa e recolha de alimentos para o Cabaz de Solidarie-dade. Distribuição de "toalhetes saudá-veis" na cantina com informação so-bre alimentação
- Melhorar as compe-tências de escolha de produtos alimentares saudáveis; - Promover atividades que fomentem o espí-rito de solidariedade; - Promover a forma-ção integral do aluno.
2º ciclo 3º ciclo
Equipa do PES
PES
Madiguima (empresa que fornece fruta ao 1ºciclo)
LPCC
5 PAA 2015-2016
saudável
16-10 EB C Sala de aula
Elementos do Insti-tuto CUF farão uma sensibilização a alunos de turmas selecionadas, na aula de EC, para os problemas da colu-na relacionados com o peso das mochilas
- Sensibilizar a co-munidade escolar para problemas rela-cionados com a colu-na assinalando o Dia da Coluna; - Promover a partici-pação em ações de sensibilização; - Promover a forma-ção integral do aluno.
2º ciclo 3º ciclo
Helena No-gueira
PES Instituto CUF 6ºA e D, 7ºB
16-10 SG D Sala de aula
Para comemorar o "Dia da alimenta-ção" o pré escolar vai fazer uma salada da de fruta com a colaboração dos pais
- Encorajar a partici-pação da população, na tomada de deci-sões que influenciem as suas condições de vida; - Alertar para a pro-blemática da fome, pobreza e desnutri-ção no mundo.
Pré-escolar Todos os Educadores do pré escolar
Departamento Pré-escolar
0A,0B,0C,0D,0E
16-10 BA D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do Dia Mundial da Ali-mentação Apresentação de trabalhos sobre o tema
- Promover uma ali-mentação saudável, hábitos de saúde e higiene alimentar; - Despertar para ex-periências culinárias.
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Coordenação da Escola e professores
Outros Toda a co-
munidade es-colar
Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo
16-10 BA C Sala de aula
Roda dos Alimentos Confeção de sopa de hortícolas e le-gumes. Espetadas de frutas com criação de pa-drões.
- Comemorar o Dia da Alimentação: sau-dável, variada e equi-librada; - Relacionar com a Educação de Con-sumidor.
Pré-escolar Estela Rodri-
gues Departamento
Pré-escolar
Educadoras Conceição
Ramos e Isa-bel Cubha
Pré A, B, C - BA
De 16-10 a 19-
10 SG C Auditório
Pequena palestra sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada
- Reconhecer a im-portância de uma alimentação saudável para o desenvolvi-
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no
Departamento 1ºCEB
3ºD e 3ºC
6 PAA 2015-2016
mento integral do ser humano.
De 19-10 a 29-
10 ES J
Sala de aula Biblioteca escolar
"Educação para os Media" - Os media informam (contacto com textos da im-prensa escrita)
- Análise de conteú-dos de vários jornais e revistas (diários e semanários); - Comparação da 1ª página de vários jor-nais; - Acesso a jornais online e o impacto do uso de redes sociais.
3º ciclo Helena Vidal e Marta Bran-dão
Departamento de Português
BE (Professo-ra Helena Sil-
va)
8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD -ES
De 19-10 a 30-
10 ES A Porto - MEDIALAB
Visita de estudo ao Medialab, no âmbito do projeto colabora-tivo «Os Media (in) formam» envolven-do a disciplna de português e a BE
- Aprender com os Media
3º ciclo Professora Bibliotecária
BE
Professoras de Português das turmas envolvidas
8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD -ES
De 20-10 a 10-
12
BA EB ES
H No interior do re-
cinto escolar
Futsal: Torneios In-ter-turmas - Ativida-de Interna do Des-porto Escolar
- Proporcionar o acesso à prática des-portiva, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Esco-
lar
Grupos de Educação
Física
22-10 ES A Escola de Equita-
ção - Custóias Briefing teórico - prático - Equitação
- Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a ado-ção de estilos de vida ativa e saudável.
Profissional Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºB
7 PAA 2015-2016
28-10 ES D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do dia de Halloween - realização de jogos alusivos ao dia e lanche temático
- Comemoração de um dia festivo: Hallo-ween; - Realizar atividades lúdicas em contexto real de trabalho; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação.
Pré-escolar Profissional
Mafalda Ar-ruela
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
1ºA
28-10 ES A Escola de Equita-
ção - Custóias Briefing teórico - prático - Equitação
- Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a ado-ção de estilos de vida ativa e saudável.
Profissional Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºA
29-10 ES C Sala de aula
No interior do re-cinto escolar
Sessão com o Pla-netário portátil do Planetário do Porto - Ciência Viva
- Observação do céu e caraterização do Universo através da visualização de uma sessão do planetário portátil.
3º ciclo Paula França Departamento de Ciências
Experimentais 7º A, B, C, D, E, F
30-10 EB D No interior do re-
cinto escolar
Distribuir laços rosa por elementos da comunidade educa-tiva Distribuir panfletos informativos dispo-nibilizados pela LPCC
- Sensibilizar a co-munidade escolar para a problemática do cancro da mama; - Promover a partici-pação em ações de sensibilização; - Promover a forma-ção integral do aluno.
2º ciclo 3º ciclo
Equipa do PES
PES LPCC
30-10 ES D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do dia de Halloween com a atividade "Doçura ou Traves-sura", a realizar na
- Aplicar em contexto real os conteúdos das disciplinas; - Compreender a im-portância do trabalho
Pré-escolar
Sónia Barbo-sa, Mafalda Arruela, Ale-xandra Mou-rão
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
3ºA
8 PAA 2015-2016
JI/EB da Barranha de equipa; - Experimentar mate-riais/recursos cons-truídos para a ativi-dade.
30-10 EB C E
Biblioteca escolar Exposição - "No tempo dos caste-los"
- Consciencializar os alunos para a preser-vação e valorização do nosso património histórico e cultural; - Desenvolver o espí-rito de observação e de investigação.
2º ciclo 3º ciclo
Helena Prati-nha
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
02-11 ES A Museu Nacional
Soares dos Reis - Porto
Visita guiada ao Museu Nacional So-ares dos Reis, no Porto, integrada no estudo das corren-tes de pintura do início do século XX - Modernismo em Portugal
- Motivar para o estu-do das correntes ar-tísticas das primeiras décadas do século XX; - Analisar estetica-mente obras artísti-cas representativas do modernismo em Portugal.
Secundário Luísa Sobra-do e Telmo Araújo
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
12º C e 12º D
02-11 ES A
AT – informática – Empresa de infor-mática (Matosi-
nhos)
Visita de Estudo a uma empresa de Informática em Ma-tosinhos
- Observação do la-boratório de Manu-tenção e reparação de equipamento; - Contribuir para a melhor compreensão do funcionamento de uma empresa de in-formática.
Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática
3ºB - CPTGEI
De 02-11 a 06-
11
BA EB ES
G No interior do re-
cinto escolar
Exposição e venda de rochas, minerais e fósseis
- Conhecer e identifi-car diferentes tipos de rochas; - Conhecer e identifi-car minerais; - Conhecer diferentes tipos de fósseis.
Comunidade Escolar
Albertina Bar-reiro
Departamento de Ciências
Experimentais
Ana Mafalda Coelho
9 PAA 2015-2016
11-11 SG D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do "Dia de S. Marti-nho", com o Magus-to
- Promover o conhe-cimento da cultura e tradições nacio-nais; - Preservar o patri-mónio cultural.
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenadora de escola
Coordenação SG
Associação de Pais
5 turmas do pré escolar e 17 do 1º
ciclo
11-11 ES D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do Magusto com a Ati-vidade "O outono tem sabor a casta-nhas", na EB/JI dos Quatro Caminhos
- Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos em aula; - Compreender a im-portância do trabalho de equipa; - Experimentar mate-riais/recursos cons-truídos para a ativi-dade.
Pré-escolar 1º ciclo
Sónia Barbo-sa Mafalda Arruela Alexandra Mourão
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
3ºA
11-11 QC D Sala de aula
No interior do re-cinto escolar
Magusto: Dramati-zação, ilustração da lenda de S. Marti-nho; convívio com a realização de um magusto e de jogos tradicionais com a colaboração dos alunos do curso profissional da es-cola secundária
- Promover o gosto pela escola e o espíri-to de grupo; - Valorizar o passado e as tradições locais.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os do-centes
QC Associação
de Pais Todas as turmas
11-11 BA D No interior do re-
cinto escolar Magusto
- Preservar tradições culturais de convi-vência na Comunida-de Educativa; - Conhecer alimentos sazonais saudáveis.
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Coordenação da Escola e professores
Professores da escola
Toda a co-munidade es-
colar
Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo
13-11 EB ES
D Sala de aula
No interior do re-cinto escolar
Os alunos vão fazer uma pesquisa sobre a data e a origem do símbolo (Poppy). Realizam fichas de
- Comemorar o Re-membrance Day (11th November) mais conhecido pelo Poppy Day.
3º ciclo Rosa Almeida Departamento de Línguas Es-
trangeiras 7º Ano - EB e ES
10 PAA 2015-2016
trabalho e elaboram as "Poppy" na sala de aula
13-11 ES G No interior do re-
cinto escolar
Feira da Ciência di-vertida – “Pequenos cientistas”
- Realizar atividades lúdicas no âmbito das ciências em contexto de trabalho; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Enriquecer a expe-riência pessoal de cada um.
Pré-escolar Profissional
Mafalda Ar-ruela
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
3ºA
De 15-11 a 20-
11 EB
C D
Sala de aula No interior do re-
cinto escolar
Dia do Não Fuma-dor. Exposição de informação sobre indústria, tabaco e juventude Visionamento de vídeo em CN, pre-enchimento de um cartão "A minha vi-da vale mais por-que...", exposição dos cartões
- Desenvolver conhe-cimentos sobre a in-fluência da indústria no consumo do taba-co e suas conse-quências na saúde; - Promover a forma-ção integral do aluno; - Promover a criativi-dade.
2º ciclo Equipa do PES e profes-sores de CN
PES LPCC e do-
centes de CN
16-11 ES A Escola de Yoga - Leça da Palmeira
Briefing teórico - prático - “Yoga – Corpo, Mente e Al-ma”
- Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; - Promover a prática do desporto como atividade essencial na promoção da saú-de, na inclusão e na integração social.
Profissional Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºA
17-11 ES A Caves do vinho do Porto, Vila Nova
de Gaia
Deslocação (Metro) até à Baixa portu-ense e restante per-curso a pé Visita guiada às ca-
- Compreender o pro-cesso de fabrico do Vinho do Porto; - Avaliar a influência dos fatores naturais e
Profissional Conceição Santos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Caves San-deman
11ºC, 11ºD
11 PAA 2015-2016
ves do vinho do Porto Regresso à escola, com percurso a pé e de Metro
humanos na obten-ção do produto vinho do Porto.
De 19-11 a 03-
12
EB ES
A D
Juntos Pela Arte - Biblioteca Florbela
Espanca
Compilação de tra-balhos de todas as áreas do grupo es-colar da comunida-de, inclusive de pessoas com defi-ciência
- Dar a conhecer à comunidade o traba-lho desenvolvido.
Pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo, Se-
cundário, Pro-fissional, Co-munidade Es-colar, Docen-
tes, Assistentes operacionais,
Técnicos admi-nistrativos, En-carregados de
educação
Maria José Cunha Regina Ma-chado
Departamento de Expressões e Tecnologias
Todos os co-legas que
quiserem co-laborar.
2ºA e outras
20-11 SG F Museu do linho e
do milho
Visita de estudo ao museu, com partici-pação das ativida-des "da mó ao bis-coito do milho"
- Conhecer vestígios do passado local; - Conhecer aspetos da cultura da locali-dade.
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no
Departamento 1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
20-11 ES D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do Dia dos Direitos da Crianças com a ati-vidade "Crianças de todas as cores". A atividade decorrerá na ES, nos interva-los (do período da manhã), com mo-mentos performati-vos
- Consciencializar para os princípios orientadores dos di-reitos das crianças; - Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Partilhar com a co-munidade educativa os projetos da tur-ma/curso.
Comunidade Escolar
Sónia Barbo-sa; Mafalda Arruela
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
1ºA; 2ºA; 3ºA
(CPTAI)
20-11 ES B Auditório
Espetáculo "Caver-na Digital", inspira-do na "Alegoria da Caverna de Platão" e apresentado pelo "Teatro Reflexo"
- Apresentar um para-lelismo entre a temá-tica da "Alegoria da Caverna" e a depen-dência dos jovens em relação à Internet e
Secundário Professores do grupo 410 Filosofia
Clube de Filo-sofia
BE
12 PAA 2015-2016
redes sociais; - Mostrar a atualidade de um texto filosófico clássico.
De 29-11 a 30-
11 QC D
No interior do re-cinto escolar
Feirinha de outono- exposição de traba-lhos realizados pe-los alunos, apresen-tação de canções, danças
- Fomentar as rela-ções interpessoais e espírito de equipa; - Promover o trabalho dos alunos.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os do-centes
QC
Encarregados de Educação, Associação
de Pais
Todas as turmas da QC
02-12 ES C Biblioteca escolar
Conhecer diferentes formas /recursos para contar histó-rias
- Adquirir competên-cias para contar his-tórias; - Desenvolver estra-tégias de motivação das crianças para os atos de leitura.
Profissional Docentes
Helena Silva BE Sónia Barbo-sa e Mafalda
Arruela
1ºA; 2ºA; 3ºA (CPTAI)
03-12
SG BA QC EB ES
K No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Defici-ência
- Respeitar diferença; - Sensibilizar comuni-dade educativa; - Partilhar interesses perspetiva inclusiva, afixação cartazes e divulgação atividades Plataforma; - Participação ativi-dades promovidas CMM.
Comunidade Escolar
Cristina Bar-bosa
Departamento de Educação
Especial
Todos os do-centes do de-partamento
11-12 ES D No interior do re-
cinto escolar
Comemoração do Dia Internacional da UNICEF com a reali-zação de um flash Mob
- Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Enriquecer a expe-riência pessoal de cada alu-no/participante; - Promover o espirito de partilha e pertença na comunidade edu-cativa.
Comunidade Escolar
Sónia Barbo-sa
Técnicas Espe-ciais - CPTAI
1ºA; 2ºA; 3ºA
(CPTAI)
13 PAA 2015-2016
14-12 ES B TNSJ
Assistir a um espe-táculo de teatro pa-ra a infância no tea-tro Nacional de S. João (TNSJ)
- Compreender o jogo dramático; - Observar o jogo en-tre os elementos que compõe os elementos do teatro/expressão dramática; - Compreender a im-portância das lingua-gens dramáticas.
Profissional Sónia Barbo-sa
Técnicas Espe-ciais CPTAI
3ºA CPTAI
De 14-12 a 16-
12 QC K
Sala de aula Correios
Carta ao Pai Natal ou a um familiar
- Estimular a escrita; - Incentivar a comuni-cação escrita.
1º ciclo Todos os do-centes
QC Todas as turmas
QC
De 14-12 a 17-
12
EB ES
D No interior do re-
cinto escolar
Elaboração de pos-tais de Natal- alunos do 7º ano
- Aquisição de voca-bulário; - Comemoração de uma festividade que também se comemo-ra em Espanha e em países hispano-falantes; - Motivação para a aprendizagem da lín-gua espanhola.
3º ciclo Comunidade
Escolar
Sandra Tei-xeira Adrião Vieira
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todas as turmas de 7º ano, da EB e
ES
De 14-12 a 17-
12 SG D Auditório
Ao longo da última semana do 1º perío-do todas as turmas vão fazer uma pe-quena apresentação aos pais
- Partilhar e vivenciar o espírito natalício.
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenadora de escola
Coordenação da SG
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º ciclo
De 15-12 a 06-
01
EB ES
D Biblioteca escolar
Postais de Natal pa-ra expor na Biblio-teca, para os alunos de sétimo ano de Francês
- Utilizar os conheci-mentos adquiridos em Francês; - Desenvolver a cria-tividade; - Promover o gosto pela Escola com ati-vidades que vão ao encontro dos interes-ses e características
3º ciclo
Rosa Duarte Nanci Cruz Sónia Nápo-les
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
7ºD- ES ; 7ºE- ES ; 7ºF- ES ; 7ºC- EB ; 7ºD- EB ;
7ºE- EB
14 PAA 2015-2016
dos alunos.
17-12 ES C Auditório
Sessão de esclare-cimento sobre Mi-nimização de Ris-cos Sísmicos – pre-visão e prevenção
- Conhecer os com-portamentos a adotar no sentido de minimi-zar os efeitos de um sismo.
Secundário Helena Melo Departamento de Ciências
Experimentais
Serviço de Proteção Civil
- Câmara Municipal de Matosinhos
10ºA, 10ºB, 10ºC
17-12 BA EB ES
H No interior do re-
cinto escolar
Corta-Mato Escolar - Atividade interna do Desporto Escolar
- Proporcionar o acesso à prática des-portiva, contribuindo para a promoção do sucesso escolar dos alunos, dos estilos de vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Teresa Gon-çalves
Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Esco-
lar
Grupos de Educação
Física
17-12 ES D Cantina
Sarau com cheiro a Natal, apresentação de algumas ativida-des (teatro, poesias, canções, alusivas ao Natal), dinamiza-das pelas turmas do curso profissional técnico de apoio à infância. Seia de Natal
Comemoração de um dia festivo: Natal; - Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa
Profissional Comunidade
Escolar
Mafalda Ar-ruela Sónia Barbo-sa
Técnicas Espe-ciais CPTAI
1ºA, 2ºA e 3º A
17-12 QC D No interior do re-
cinto escolar
Festa de Natal: apresentação de canções, dramati-zações; convívio com pais e encarre-gados de educação
- Valorizar as tradi-ções locais; - Promover o respeito pelo outro, o convívio com o outro; - Compreender a im-portância do trabalho colaborativo.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os do-centes
QC Associação
de Pais Todas as turmas
da QC
17-12 BA D Ginásio Festa e concerto de Natal
- Festejar o Natal como momento de partilha e amizade; - Desenvolver a cria-
Pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo
Coordenação da Escola e professores
Professores da escola
Toda a co-munidade es-
colar
Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo
15 PAA 2015-2016
tividade e integrar conhecimentos adqui-ridos.
ES E Auditório Spelling Bee - Con-curso de soletrar palavras em inglês
- Desenvolver nos alunos o gosto pela língua inglesa; - Desenvolver nos alunos capacidades de compreensão oral e de soletrar palavras em língua inglesa.
3º ciclo
Francisco Coelho Fátima Gui-marães
Departamento de Línguas Es-
trangeiras 7º e 8º ano
ES F Sala de aula
Sessão de esclare-cimento sobre Re-produção Humana, Métodos Contrace-tivos e Prevenção de I.S.T. dinamizada pela equipa de Saú-de Escolar da Uni-dade de Cuidados na Comunidade da Senhora da Hora (ULSM)
- Informar sobre mé-todos contracetivos; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábi-tos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.
Secundário PES Centro de Saúde
PES Centro de
Saúde 12º A, B , C , D e
CP 3º A e B
ES C Sala de aula
Sessão de esclare-cimento sobre se-xualidade (sessão por turma) dinami-zada pela Equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuida-dos na Comunidade da Senhora da Hora
- Promover compor-tamentos sexuais saudáveis; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábi-tos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.
3º ciclo PES Centro de Saúde
PES Centro de
Saúde 8º anos
BA EB
A Museu das Desco-
bertas - Porto
Visita guiada ao Museu das Desco-bertas
- Promover o gosto pela História; - Consciencializar os alunos para a preser-vação e valorização do nosso património histórico e cultural;
2º ciclo Professores do Grupo 200
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Todas as turmas
do 6º ano da EB e BA
16 PAA 2015-2016
- Desenvolver o espí-rito de observação e de investigação.
ES C Auditório
Palestra: Adoles-cência, afetos e se-xualidade… Uma explosão de senti-mentos!
- Conhecer algumas das mudanças que ocorrem neste perío-do; - Conhecer as infe-ções sexualmente transmissíveis; - Conhecer os méto-dos contracetivos.
Secundário
PES + Unida-de de Ensino de Enferma-gem do Porto da Universi-dade Católica Portuguesa
PES
Unidade de Ensino de
Enfermagem do Porto da
Universidade Católica Por-
tuguesa
10º A, B, C, D, E e CP 1º A
ES F Sala de aula Workshop: Apren-der a dizer não!
- Identificar nos esti-los de comunicação, a importância da as-sertividade; - Descrever as estra-tégias e as vantagens de dizer que não de forma construtiva e positiva.
Secundário
PES + Unida-de de Ensino de Enferma-gem do Porto da Universi-dade Católica Portuguesa
PES
Unidade de Ensino de
Enfermagem do Porto da
Universidade Católica Por-
tuguesa
11º ano A, B, C e D
ES C Casa da Juventu-de de Matosinhos
Ciclo de palestras "Entrevista de Em-prego"
- Conhecer os objeti-vos de uma entrevista de emprego; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações e situações do quotidi-ano pessoal.
Profissional PES Teresa San-tos
PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos
CP 3º A
ES A Alfândega
Visita de estudo ao Museu dos Trans-portes e das Comu-nicações
- Participar nas ofici-nas Melhorar conhe-cimentos na utiliza-ção de ferramentas e equipamento especí-fico utilizado na pro-dução audiovisual; - Motivar os alunos para as saídas profis-sionais do curso.
Profissional Sílvia Conde Departamento de Matemática e Informática
Susana Vieira 1ºB
17 PAA 2015-2016
ES A Centro Português
de Fotografia
Visita guiada à sua exposição perma-nente de Câmaras e Equipamento Foto-gráfico
- Desenvolver o inte-resse do público pelo universo fotográfico; - Observar a evolu-ção histórica das Câmaras e Equipa-mento Fotográfico.
Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática
Sílvia Conde 1ºB
ES A Sra da Hora
Registo Fotográfico – Visita a Pé pela cidade da Sra. da Hora
- Motivar os alunos para a observação de pontos de interesse da cidade; - Aplicar as técnicas de fotografia apreen-didas nas aulas; - Motivar os alunos para as saídas profis-sionais do curso.
Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática
Sílvia Conde 1ºB
EB ES
A Lisboa
Acompanhar numa visita a Lisboa os alunos do 9º ano para conhecerem museus como a Gulbenkian e o mu-seu de Arte Antiga
- Dar a conhecer aos alunos novos espa-ços, outras realida-des, e a possibilidade de ver ao vivo obras de Arte ao qual o acesso não é tão imediato.
3º ciclo Professores de EV
Departamento de Expressões e Tecnologias
9ºanos
ES A Parque Nacional Peneda Gerês
Visita ao museu e percurso pela via romana
- Valorizar e promo-ver o património natu-ral e construído de Portugal.
Profissional Aurelina Vas-concelos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
1ºA e 1ºB
ES A Lisboa Visita ao museu das Comunicações Espaço Europa
- Consciencializar para a identidade eu-ropeia.
Secundário Aurelina Vas-concelos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
10ºD e 10ºE
ES A C
Casa da Juventu-de de Matosinhos
Ciclo de palestras da Casa da Juven-tude: "Mitos na se-xualidade"
- Desenvolver uma sexualidade saudá-vel; - Capacitar os alunos para a tomada de decisões para um estilo de vida saudá-
Profissional PES, Teresa San-tos
PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos
3ºA
18 PAA 2015-2016
vel.
ES A C
Casa da Juventu-de de Matosinhos
Ciclo da Palestras da Casa da Juven-tude "Bullying"
- Melhorar os relacio-namentos interpes-soais; - Aprofundar a capa-cidade de análise crí-tica de informações e situações do quotidi-ano pessoal.
Profissional PES, Teresa Santos
PES Casa da Ju-ventude de Matosinhos
3ºA e 3ºB
ES A
Exposição “Juntos pela Arte” - Galeria da Biblioteca Mu-nicipal Florbela
Espanca
Inserida no Módulo 2 - Expressão e Prá-tica de Representa-ção Livre. Contacto com atividades ao nível das Expres-sões desenvolvidas nos diferentes graus de Ensino no concelho de Mato-sinhos
- Desenvolver o gosto pela arte, a capaci-dade de observação, a análise e síntese e o espírito crítico; - Contactar com dife-rentes manifestações artísticas; - Identificar diferentes tipos de arte.
Profissional Ana Isabel Rocha
Departamento de Expressões e Tecnologias
1º A
19 PAA 2015-2016
1º E 2º PERÍODO
Data da
atividade
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsável pela atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
De 14-10 a 25-
03 ES
E J
No interior do recinto escolar, Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto
Projeto “Cons-truwaste” - Execu-ção de um cubo com painéis de 50 cm de lado, produzidos com material reutili-zado/reciclado, para testar determinadas propriedades físicas
- Promover a inte-ração com um estabelecimento de ensino superi-or; - Compreender a importância da sustentabilidade nos nossos dias; - Compreender a importância do trabalho coopera-tivo.
Secundário Natalina Gra-
dim
Departamento de Ciências
Experimentais Coordenadora de Diretores de Turma do Se-
cundário
Departamento de Engenha-
ria Civil - FEUP
11 alunos do 12º B
BA C Sala de aula Emergência Inter-na/Missões
- Preparar e orga-nizar meios hu-manos tendo em vista a atuação em situação de emergência. - Prever, organi-zar, rotinar e tes-tar procedimentos a ter em situação de emergência.
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Coordenação Proteção civil Prof.PTT/DT Pré-escolar/1.º e
5.º anos
20 PAA 2015-2016
2º PERÍODO
Data da atividade
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsável pe-la atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
De 04-01 a 18-
03 EB I
No interior do recinto escolar
Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados. Entrevistas aos can-didatos ao Cabaz de Solidariedade. Angariação de ali-mentos na escola. Entrega de cabazes
- Educar para a so-lidariedade; - Apoiar os agrega-dos familiares dos alunos mais caren-ciados.
2º ciclo 3º ciclo
Zulmira Maga-lhães
Professores do Cabaz
Diretores de Turma
Todas da EB
De 05-01 a 18-
03 ES J
No interior do recinto escolar
Dinamização de ati-vidade lúdico-expressivas: jogos de caixa, jogos de movimento, jogos de linguagem; entre ou-tras atividades; nos jardins-de-infância que colaboram na FCT
Proporcionar mo-mentos de convívio entre os diferentes agentes de forma-ção; - Enriquecer a expe-riência profissional de cada aluno; - Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa.
Pré-escolar Profissional
Mafalda Arruela Técnicas Es-peciais CPTAI
Jardins-de-infância do
agrupamento
1ºA, 2ºA e 3ºA CPTAI
De 11-01 a 15-
01
EB ES
A Vila do Conde Visita à Fábrica de Chocolate Imperial em Vila do Conde
- Conhecer uma unidade industrial em laboração; - Observar proces-sos de separação; - Constatar a apli-cação no meio in-dustrial de conhe-cimentos adquiridos na escola.
3º ciclo Rute Jorge Departamento de Ciências
Experimentais
Todos as turmas do 9º anos do agrupamento
De 11-01 a 19-
ES J Biblioteca escolar Projeto: Horas de Contos: “Plim! E a
- Aplicar aprendiza-gens realizadas em
Pré-escolar 1º ciclo
Sónia Barbo-sa/Mafalda Ar-
Técnicas Es-peciais CPTAI
BE 3ºA
21 PAA 2015-2016
02 história começa as-sim!”, a desenvolver em articulação com a Biblioteca Escolar e com apresenta-ções nas bibliotecas das escolas
sala de aula; - Promover o con-tacto com possíveis contextos profissio-nais; - Contribuir para dinamização de ati-vidades que promo-vam os hábitos de leitura.
2º ciclo ruela
De 11-01 a 11-
03
BA EB ES
H Ginásio Torneios inter-turmas de Basque-tebol
- Promover a com-petição e o convívio entre alunos; - Melhorar compe-tências motoras; - Promover e de-senvolver a prática desportiva.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Professores de E.F.
Desporto Esco-lar
Todos os anos e
turmas
15-01 SG B Auditório
Visita de uma asso-ciação recreativa, rancho folclórico, à escola para que os alunos possam con-tactar com vivências do passado, profis-sões
- Reconhecer a im-portância do patri-mónio histórico-local; - Conhecer vestí-gios do passado local.
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano
Departamento 1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
18-01 ES B Auditório S. Vítor
-Braga
Assistir à represen-tação da peça" Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett
- Criar o gosto pelo teatro; - Aperceber-se das características das personagens, tendo em conta o contexto histórico e social.
Secundário Manuela Quei-rós
Departamento de Português
Eva Caldas 11º C, 11º D
18-01 ES A Braga Visita de estudo - Roteiro do Barroco em Braga
- Conhecer o patri-mónio barroco de Braga através da observação e análi-se dos edifícios; - Promover o de-senvolvimento equi-
Secundário Luísa Sobrado
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
11ºC, 11ºD
22 PAA 2015-2016
librado de capaci-dades cognitivas e estético-culturais.
21-01 ES B Auditório de La-vra - Matosinhos
Assistir à represen-tação da peça " Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett
- Criar o gosto pelo teatro; - Aperceber-se das características das personagens, tendo em conta o contexto histórico e social.
Secundário Eva Caldas Departamento de Português
Natalina Gra-dim
11º A, 11º B
21-01 ES A F
Museu de Serral-ves
Visitar exposição e frequentar uma ofi-cina
- Contactar com manifestações artís-ticas e realizar ativi-dades ao nível das Expressões
3º ciclo Helena Silva BE 8ºA
26-01 ES B Teatro de Mario-netas do Porto
Assistir a um espe-táculo de Teatro de Marionetas para pú-blico infantil/juvenil
- Compreender a linguagem dramáti-ca e os elementos que a compõe; - Observar a ex-pressividade da ma-rioneta no ato de contar / dramatizar uma ação / história.
Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI
2ºA CPTAI
29-01 ES F Casa da Música
Participação numa oficina, no âmbito do módulo 9, na Casa da Música
- Consolidar apren-dizagens realizadas em contexto de au-la; - Explorar as no-ções de ritmo e ins-trumentos rítmicos; - Observar os diver-sos elementos que compõem a expres-são musical.
Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI
3ºA CPTAI
29-01 ES A Corunha Visita aos Museus científicos da Coru-nha
- Consolidar conhe-cimentos referentes ao tema: da multi-plicidade dos sabe-res à Ciência.
Secundário Aurelina Vas-concelos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
12º C e D
23 PAA 2015-2016
01-02 ES A B
Mafra
Visita ao Palácio Na-cional de Mafra para assistir à represen-tação teatral da obra "Memorial do Con-vento"
- Conhecer o espa-ço inspirador na produção da obra Memorial do Con-vento; - Estimular o gosto pela cultura teatral; - Confirmar a eficá-cia de linguagens e técnicas teatrais.
Secundário Profissional
Manuela Quei-rós e Teresa Santos
Departamento de Português
12ºC, 12ºD, 3ºA e
3ºB
De 01-02 a 29-
02
EB ES
A Parque de Dunas da Praia da Me-
mória
Visita de estudo ao Parque de Dunas da Praia da Memória
- Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecos-sistemas; - Discutir medidas de minimização dos impactos da ação humana na altera-ção da dinâmica dos ecossistemas.
3º ciclo Nuno Fonseca Departamento de Ciências
Experimentais
Beatriz Ma-chado
As 10 turmas do 8º ano do Agru-
pamento
02-02 ES A Cortes - Leiria
Visita guiada à Fun-dação João Soares no âmbito do estudo do Tema do Estado Novo à Democracia"
- Compreender o período Salazarista-Marcelista nas suas diversas vertentes; - Desenvolver capa-cidades de obser-vação e análise de documentos históri-cos.
Secundário Telmo Araújo e Luísa Sobrado
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Disciplina de Português
12ºC, 12ºD
05-02 QC D No interior do recinto escolar
Carnaval: Desfile e concurso de Carna-val
- Promover o espíri-to de iniciativa, or-ganização, autono-mia e solidariedade; - Desenvolver a cri-atividade.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os docen-tes
QC Pais e Encar-regados de educação
Todas as turmas da QC
05-02 ES D
No interior do recinto escolar, Parque Basílio Teles, Matosi-
Desfile de cabeçu-dos com respetivos fatos de carnaval, que serão confecio-
- Comemoração de um dia festivo: Car-naval; - Proporcionar mo-
Profissional Comunidade
Escolar Mafalda Arruela
Técnicas Es-peciais - CPTAI
1ºA, 2ºA e 3ºA
24 PAA 2015-2016
nhos nados pelos alunos e bombos
mentos de convívio entre os diferentes agentes de forma-ção; - Incentivar a intera-ção escola-comunidade.
05-02 SG D Auditório, Rua circundante à
escola
Manhã- Cortejo car-navalesco nas ruas próximas à escola. Tarde - Concurso de chapéus, feitos com os pais.
- Vivenciar o tema "O Carnaval".
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenadora SG
SG 5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º ciclo
05-02 BA B Áreas envolven-
tes à escola Comemoração "Car-naval"
- Preservar tradi-ções. - Promover ativida-des que fomentam o espírito de iniciativa, criatividade, organi-zação, autonomia e solidariedade.
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenação da escola e PTT
Coordenação e PTT
Associação de Pais da Escola da Barranha
Todas as turmas do Pré-Escolar e
1.ºciclo
10-02 ES C Biblioteca escolar
Dia mundial da in-ternet segura com o objetivo de promo-ver a utilização se-gura da internet pe-las pessoas, sobre-tudo das crianças, mais propícias a ris-cos nesta rede mun-dial de comunicação
- Fomentar regras da internet segura; - Criar e alterar com frequência uma password forte e segura; - Fazer compras somente em sites seguros (“https”); - Atualizar antivírus e SW; - Proteger a rede sem fios de internet.
Profissional Judite Vale Departamento de Matemática e Informática
10.º - 1.º A
De 11-02 a 17-
02
EB ES
D No interior do recinto escolar
A propósito do Día de San Valentín, ex-posição de trabalhos realizados pelos alu-nos. O tipo de traba-
- Enriquecer cultu-ralmente a comuni-dade educativa; - Motivar para o es-tudo da língua es-
Comunidade Escolar
Sandra Teixeira; Ana Cristina Pi-res
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
8ºs e 9ºs de Es-panhol
25 PAA 2015-2016
lho ainda está por definir; será combi-nado em reunião de grupo
panhola.
De 11-02 a 19-
02
EB ES
C Biblioteca escolar
Comemoração de S. Valentim com pro-dução de frases alu-sivas para expor pa-ra os alunos de 8º e 9º anos
- Produção escrita em Francês; - Desenvolver a cri-atividade; - Promover o gosto pela Escola através de atividades que vão ao encontro dos interesses e carac-terísticas dos alu-nos.
3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Só-nia Nápoles
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
8ºC-ES ; 8ºD-ES ; 8ºE-ES ; 9ºD-ES ; 9ºE-ES ; 9ºF-ES ; 9ºG-ES ; 8ºA-EB ; 8ºB-EB ; 8ºC-EB ; 8ºD-EB ; 9ºA-EB ;
9ºB-EB
De 11-02 a 04-
03
EB ES
H Ginásio
No interior do recinto escolar
Projeto Mega sprin-ter
- Motivar e sensibili-zar os alunos para a prática do Atletismo; - Desenvolver as capacidades moto-ras; - Captar e apoiar os alunos mais talento-sos nesta área.
2º ciclo 3º ciclo
Professores E.F. Desporto Esco-
lar
Todas as turmas de 2º e 3º ciclo,
EB e ES
12-02 ES E Auditório Dia de S. Valentim - Karaoke (línguas es-trangeiras)
- Estimular o gosto e o interesse pela aprendizagem das línguas estrangei-ras; - Envolver os alunos na organização e realização de ativi-dades extracurricu-lares.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Fátima Guima-rães
Departamento de Línguas Es-
trangeiras Todos
15-02 ES A Baixa e centro
histórico do Porto
Percurso pedonal pela Baixa e pelo centro histórico do Porto
- Caracterizar as áreas funcionais - Baixa e centro histó-rico - da cidade do Porto; - Avaliar o processo
Secundário Conceição San-tos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
11ºC, 11ºD
26 PAA 2015-2016
de reabilitação do centro histórico do Porto.
16-02 ES A Estádio do Dra-
gão - Porto
“Tour Museu FCPor-to + Estádio do Dra-gão”
- Motivar para a prá-tica do desporto como atividade es-sencial na promo-ção da saúde, na inclusão e na inte-gração social; - Contribuir para a criação de uma cul-tura desportiva.
Profissional Teresa Gonçal-ves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºA
17-02 ES B TNSJ Assistir a um espe-táculo para a infân-cia
- Compreender a linguagem dramáti-ca e os elementos que a compõe; - Observar a ex-pressividade do(s) Ator(es) na dramati-zação; - Explorar os con-ceitos de Tempo e Espaço da ação dramática.
Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI
1ºA CPTAI
19-02 ES A Estádio do Dra-
gão - Porto
“Tour Museu FCPor-to + Estádio do Dra-gão”
- Motivar para a prá-tica do desporto como atividade es-sencial na promo-ção da saúde, na inclusão e na inte-gração social. - Contribuir para a criação de uma cul-tura desportiva.
Profissional Teresa Gonçal-ves
Departamento de Expressões e Tecnologias
3ºB
24-02 ES F Casa da Musica
Participação de uma oficina, no âmbito do módulo 3, na Casa da Música
- Consolidar apren-dizagens realizadas em contexto de au-la; - Explorar os diver-
Profissional Sónia Barbosa Técnicas Es-peciais CPTAI
1ºA CPTAI
27 PAA 2015-2016
sos sonoros e musi-cais; - Refletir sobre a importância da mú-sica no desenvolvi-mento da criança.
01-03 ES B Auditório Olival
V. Nova de Gaia
Ida ao teatro ver a peça" Felizmente há luar" de Luís Sttau Monteiro
- Estimular o gosto pelo teatro; - Confirmar a eficá-cia de linguagens e técnicas teatrais; - Promover o gosto pelo património cul-tural e literário.
Secundário Profissional
Teresa Santos; Manuela Quei-rós
Departamento de Português
12ºC, 3ºA, 3º B
08-03 ES A Lisboa e Sintra
Visita ao Museu das Marionetes, Museu da Criança, Museu do Brinquedo e Pavi-lhão do Conheci-mento
- Levar os alunos a conhecer alguns dos equipamentos culturais disponibili-zados no País, le-vando-os progressi-vamente a inventa-riar processos de animação de ativi-dades.
Profissional Cândida Maria Vaz
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Sónia Barbo-sa e Mafalda
Arruela 1ºA, 2ºA, 3ºA
10-03 EB A Museu de Serral-
ves
“Ver+” com o clube Oficina de Artes: vi-sita de estudo à ex-posição temporária no museu de arte contemporânea e realização de oficina
- Incentivar a cria-ção de hábitos cul-turais; - Articular com as atividades a desen-volver no âmbito do clube Oficina de Artes.
2º ciclo 3º ciclo
Regina Machado Departamento de Expressões e Tecnologias
De 14-03 a 18-
03 QC D
Sala de aula Biblioteca escolar
Semana da leitura: apresentação de músicas, canções, dramatizações; con-curso de leitura; concurso de soletra-ção; visita de um es-critor; hora do conto
- Promover o livro e a leitura; - Desenvolver a cri-atividade, o sentido crítico.
Pré-escolar, 1º ciclo
Todos os docen-tes
QC
Professora da Bibblioteca, Associação
de Pais
Todas as turmas da QC
28 PAA 2015-2016
pelos pais e encar-regados de educa-ção
16-03 ES B Teatro Sá da
Bandeira
Os alunos irão assis-tir à dramatização da obra "Leandro, rei da Helíria" de Alice Viei-ra
- Promover a leitura de obras de autores portugueses; - Aprofundar conhe-cimentos relativos ao texto dramático; - Desenvolver o es-pírito crítico dos alunos.
3º ciclo Fátima Maga-lhães
Departamento de Português
8º E
17-03 EB ES
B Norteshopping Ida ao cinema
- Visionar filmes da época; - Promover contac-tos com diferentes contextos extra es-colares; - Promover a intera-ção entre pares em contextos exteriores à Escola.
3º ciclo Secundário
João Miguel Departamento de Educação
Especial
17-03 BA EB ES
E Sala de aula No interior do recinto escolar
Canguru Matemático sem Fronteiras Atividade que pre-tende estimular e motivar o maior nú-mero possível de alunos para a mate-mática e é um com-plemento a outras atividades, tais como olimpíadas
- Estimular o gosto e o estudo pela Ma-temática; - Atrair os alunos que têm receio da disciplina de Mate-mática, permitindo que estes descu-bram o lado lúdico da disciplina.
2º ciclo 3º ciclo
Luísa Coelho, Fernanda Cer-deira
Departamento de Matemática e Informática
Grupo 230 e 500
2º e 3º ciclo
De 17-03 a 19-
03 ES A
Cidade de Ma-drid
1º dia - visita pano-râmica a Madrid e ao Museo do Prado; 2º-dia - Parque Te-mático Warner Bros. 3º dia - Visita ao Es-tádio do Real Madrid
- Favorecer os mo-mentos de interação social em situações reais; - Desenvolver o es-pírito crítico e de
3º ciclo Secundário
Sandra Teixeira Departamento de Línguas Es-
trangeiras
9º ano (Espanhol) 10º D, 11º C, 11º
D
29 PAA 2015-2016
- início da viagem de regresso a Portugal
investigação; - Promover o de-senvolvimento da comunicação, coo-peração e solidarie-dade.
18-03 ES B Sala de aula
Visualização, segui-da de debate, de 3 filmes históricos: 10º Ano - " O Nome da Rosa" 11º Ano - " O Discur-so do Rei" 12º Ano - "O Leitor"
- Estimular o inte-resse dos alunos pelo estudo do pas-sado; - Desenvolver capa-cidades de obser-vação, análise e interpretação; - Estimular o espíri-to crítico e a capa-cidade de argumen-tação.
Secundário Vitória Silva, Lu-ísa Sobrado e Telmo Araújo
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
BE 10ºD, 11ºC, 11ºD,
12ºC, 12ºD
18-03 ES K No interior do recinto escolar
Dia da Escola - Sala de Espanhol onde haverá música, jo-gos, etc. Nota: esta atividade será realizada, caso os 3 docentes de Espanhol não este-jam em serviço na visita a Madrid ( 17 a 19 /03)
- Dar a conhecer aspetos culturais de países de hispano falantes; - Estimular a imagi-nação e a criativi-dade dos alunos. - Motivar para a aprendizagem da língua espanhola.
Comunidade Escolar
Sandra Teixeira Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todos os anos e turmas
18-03 ES D No interior do recinto escolar
Exposição de traba-lhos realizados pelos alunos nas discipli-nas de TPIE, ECDM e EP
- Mostrar ao público as aprendizagens realizadas em sala de aula; - Concretizar mo-mentos de interdis-ciplinaridade.
Profissional Comunidade
Escolar
Mafalda Arruela, Sónia Barbosa e Alexandra Mou-rão
Técnicas Es-peciais CPTAI
1ºA, 2ºA e 3ºA
CPTAI
18-03 QC H No interior do recinto escolar
Atividade desporti-va: Circuito Radical na Escola, Torneio de Futebol/Gira Vólei
- Promover hábitos de vida saudável; - Valorizar a ativida-de desportiva
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os docen-tes
QC Todas as turmas
da QC
30 PAA 2015-2016
18-03 EB ES
K No interior do recinto escolar
Realização de diver-sas atividades expe-rimentais relaciona-das com os conteú-dos de Ciências Na-turais (2º e 3º ciclos), Biologia e Geologia (secundário)
- Desenvolver o es-pírito científico; - Estimular o inte-resse pela atividade experimental.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Ana Mafalda Coelho
Departamento de Ciências
Experimentais
18-03 SG A Museu de Santi-
ago
Visita ao museu com recriação da vida social das figuras da história local
- Identificar figuras da história local; - Conhecer factos e datas importantes para a história local; - Conhecer vestí-gios do passado local.
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano
Departamento 1ºCEB
Câmara de Matosinhos
3ºD e 3ºC - SG
18-03 ES K No interior do recinto escolar
Atividades de dina-mização do Dia do Agrupamento
- Sensibilização pa-ra a saúde.
Comunidade Escolar
PES PES
18-03 EB ES
B D E
Sala de aula
Comemoração do Dia da Escola, com concurso de um ví-deo realizado pelos alunos de 8º e 9º anos, com o tema: ‘A minha Escola’, e re-quisição de uma sala para expor trabalhos e passar filmes e canções
- Promover a Escola e motivar para o Francês e para a França, numa pers-petiva lúdica e pe-dagógica.
3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Só-nia Nápoles
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todas as turmas de Francês da ES
e EB.
18-03 SG K
Ginásio, No inte-rior do recinto
escolar, Serral-ves e Jardim Bo-
tânico
O "Dia do Agrupa-mento" será assina-lado com atividades por ano: Pré escolar Ateliers de histórias Visita a Serralves, Visita ao Jardim Bo-tânico, Visita ao Mu-seu de Santiago, Jo-
- Dinamizar ativida-des livres de caráter lúdico e cultural.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os Edu-cadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo.
Departamento Pré-escolar,
Departamento 1ºCEB, Coor-denação de
escola
5 turmas do pré escolar e 17 tur-mas do 1º ciclo
31 PAA 2015-2016
gos tradicionais
18-03 ES C Auditório
Ser Aluno no Ensino Secundário Divulgação da oferta formativa da escola Secundária pelos alunos desse nível de ensino com base na sua própria expe-riência
- Facilitar o contacto com a oferta da es-cola através do olhar e da experiên-cia dos pares.
3º ciclo SPO SPO
Alunos do secundário;
Coordenadora dos Cursos
Profissionais
9º Ano EB/ES
18-03 EB C Auditório Sessão de esclare-cimento
- Conhecer e com-preender a impor-tância dos testemu-nhos vivos da nossa História..
3º ciclo Helena Pratinha
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
9º Ano
18-03 ES D No interior do recinto escolar
Comemoração do Dia do Agrupamento de Escolas da Se-nhora da Hora
- Apresentação de atividades e dos trabalhos e projetos realizados durante o ano letivo.
Profissional Professores da Turma
Departamento de Matemática e Informática
Professores das discipli-nas técnicas
da turma.
1.º A
De 18-03 a 19-
03 EB B Auditório
Apresentação da pe-ça de teatro "Auto da Barca do Inferno" aos alunos do 9º ano do Agrupamento e à comunidade em ge-ral
- Desenvolver a au-toconfiança e a au-toestima dos alu-nos-atores; - Animar cultural-mente a escola e o meio; - Levar os pais e outros à escola.
2º ciclo 3º ciclo
Comunidade Escolar
Nuno Fonseca Clube de Tea-
tro da EB
Alunos do 2º e 3º ciclo
EB ES
A Instalações do
LNEG
Os alunos deslocar-se-ão ao LNEG para realizar algumas ati-vidades
- Observar e anali-sar minerais e ro-chas; - Observar amostras de minerais/rochas obtidas por sonda-gem e exploração de minas; - Interpretar a carta geológica do Porto
3º ciclo Ana Mafalda Coelho
Departamento de Ciências
Experimentais
Todas as turmas de 7ºAno do Agrupamento
32 PAA 2015-2016
BA EB ES
E No interior do recinto escolar
Concurso de Foto-grafia, alusivo ao Dia Mundial da Floresta
- Contribuir para a preservação da na-tureza e da floresta; - Sensibilizar para a importância da flo-resta; - Promover a cida-dania ambiental.
2º ciclo 3º ciclo
Ana Mafalda Coelho
Departamento de Ciências
Experimentais
Todas as turmas de 2º e 3ºCiclos
ES E Sala de aula No interior do recinto escolar
Olimpíadas da Ma-temática - Respon-der individualmente a várias questões de aplicação matemáti-ca
- Transmitir uma perspetiva ampla relativamente aos seus variados do-mínios, às suas numerosas aplica-ções e à sua pre-sença constante por trás das tecnologias de uso corrente.
3º ciclo Secundário
Grupo e docen-tes da ES
Departamento de Matemática e Informática
Todas da ES
ES F Sala de aula
Ação de formação sobre Socorris-mo/Suporte básico de vida dinamizada pela Equipa de Saú-de Escolar da Uni-dade de Cuidados na Comunidade da Se-nhora da Hora
- Identificar e execu-tar técnicas de so-corro adequadas que visem a estabi-lização da(s) víti-ma(s).
Secundário Profissional
PES, Centro de Saúde
PES Centro de
Saúde 12º anos e CP 3º
ano
EB ES
K Sala de aula
Atividade experimen-tal dinamizada por técnicos do IPATIMUP
- Estabelecer uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diver-sos tipos de ativida-de vulcânica, atra-vés de uma ativida-de prática.
3º ciclo Albertina Barrei-ro
Departamento de Ciências
Experimentais
Ana Mafalda Coelho, Ana Moura, Ale-xandra Ro-cha, Joana
Pacheco, Ma-ria José Alves
Todas as turmas de 7ºano do agru-
pamento
ES C Auditório
Sessão de esclare-cimento sobre “A problemática do HPV – Prevenção do can-cro do colo do úte-
- Informar sobre as IST´s, em particular transmitidas pelo HPV; - Sensibilizar para a
Secundário Profissional
PES e LPCC PES Liga Portu-
guesa contra o Cancro
10º anos e CP 1º A e B
33 PAA 2015-2016
ro” pela Liga Portu-guesa contra o Can-cro
importância da va-cinação HPV e ras-treios; - Promover compor-tamentos sexuais saudáveis.
ES A Mosteiro da Ba-
talha e CIBA
Da parte da manhã decorrerá a visita guiada ao Mosteiro da Batalha e da parte da tarde, haverá a visita ao Centro In-terpretativo da Bata-lha de Aljubarrota, orientada pelo Cen-tro Educativo
- Conhecer os prin-cipais aspetos do Mosteiro, como ex-poente máximo do gótico em Portugal; - Percorrer o lugar da Batalha de Alju-barrota e de conhe-cer os factos rele-vantes dessa bata-lha.
Secundário Maria Vitória da Silva
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
10ºD, 10ºE
ES A B
Mafra
Visita de estudo ao Palácio de Mafra e assistir ao teatro so-bre a obra Memorial do Convento
- Contactar com uma realidade literá-ria do século XX - José Saramago; - Conhecer o Palá-cio de Mafra; - Assistir à peça de Teatro como moti-vação para a leitura integral da obra.
Secundário Gabriela Casta-nheira e Natalina Gradim
Departamento de Português
12º A e B
EB ES
A Casa da Música Visita de estudo à Casa da Musica
- Conhecer e com-preender a produ-ção e a propagação do som; - Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material.
3º ciclo Graça Quintas Departamento de Ciências
Experimentais
Todas as turmas de 8º ano do Agrupamento
ES C Auditório
Palestra e Debate no âmbito de um Te-ma/Problema Políti-co do Mundo Con-
- Contribuir para a formação de uma cidadania activa e empenhada na
Secundário Professores do grupo 410
Clube de Filo-sofia
BE 11º e 12º anos
34 PAA 2015-2016
temporâneo construção de um mundo melhor; - Desenvolver as capacidades de ar-gumentação e de reflexão.
ES A Passeio geológi-
co da Foz do Douro
Visitar a geologia das praias entre o Castelo do Queijo e a praia de N. Sra. da Luz na foz do Douro
- Conhecer as ro-chas da foz do Dou-ro; - Compreender a história geológica da foz do Douro.
Secundário Maria José Al-ves
Departamento de Ciências
Experimentais 11º A e B
ES B Museu Quinta de
Santiago Concerto de música clássica
- Promover o gosto pela música e pelos espaços museológi-cos; - Descobrir compo-sitores europeus.
Comunidade escolar
PROJEV PROJEV
ES A Porto
Inserida nos conteú-dos relativos ao Mó-dulo 4 – Património Cultural, Artístico e Artesanal – preten-de-se uma visita pe-destre pelo Centro Histórico do Porto, classificado como Património Mundial
- Compreender as noções de patrimó-nio pessoal, natural e cultural; - Saber relacionar os conceitos de pa-trimónio e de identi-dade, pessoal e co-letiva; - Desenvolver hábi-tos de experimenta-ção e pesquisa.
Profissional Ana Isabel Ro-cha
Departamento de Expressões e Tecnologias
1ºA
ES A Museu dos des-cobrimentos -
Porto
Visita ao museu dos descobrimentos
- Contato mais dire-to com a realidade dos descobrimen-tos; - Relacionamento da época com a obra "Os Lusíadas".
3º ciclo Ana Paula Grancho
Departamento de Português
Professores de português da s turmas indicadas
9B / C / D/ E/ G (ES)
EB E Aveiro Concurso Equamat - Os alunos em gru-pos de dois respon-
- Contribuir para a popularização da matemática.
3º ciclo Fernanda Cer-deira
Departamento de Matemática e Informática
Docentes do grupo 500 da
EB
35 PAA 2015-2016
dem a questões ma-temáticas. Acertando nas questões, vão passando de nível de dificuldade
- Estimular e moti-var para questões matemáticas.
BA F Cantina Divercook - Alimen-tação Câmara Municipal
- Sensibilizar para o consumo de alimen-tos saudáveis; - Praticar e partilhar experiências de bo-as práticas alimen-tares.
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenação da Escola e PTT das turmas en-volvidas
Professores das Turmas envolvidas
Câmara Mu-nicipal
Pré/1.º/3.ºAnos
BA A Vila Nova de
Gaia Visita ao Parque Bio-lógico de Gaia
- Identificar a fauna e flora do meio am-biente.
1º ciclo Teresa Silva Departamento
1ºCEB Coordenação
da Escola 3.ºAnos
BA A Porto Visita de Estudo ao Planetário do Porto
- Conhecer e com-preender a consti-tuição do Universo e do Sistema solar.
1º ciclo Rosa Zamora Departamento
1ºCEB Coordenação
da Escola 3.ºAnos
BA A Sala de aula Visita de Estudo ao Planetário do Porto
- Conhecer e com-preender a consti-tuição do Universo e do Sistema solar.
1º ciclo Rosa Zamora Departamento
1ºCEB Coordenação
da Escola 3.ºAnos
36 PAA 2015-2016
2º E 3º PERÍODO
Data da
atividade
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsá-vel pela
atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/E
scola do Agrupamento
De 17-02 a 09-
05 EB
E
No interior do recinto escolar, Universidade de
Aveiro
A diz+ em rede é uma competição on-line na escola. A diz+ realiza-se na Universidade de Aveiro
- Testar conhecimentos dos alunos nas áreas disciplina-res - matemática, ciências naturais e português.
2º ciclo Manuela Vieira
Departamento de Matemática e In-
formática
Professores do grupo 230
5º e 6º anos
BA SG
F Sala de aula
JAP (Junior Achie-vement) Família A Comunidade
- Desenvolver e promover o gosto pelo empreendedoris-mo, o gosto pelo risco, a cria-tividade e a inovação das próximas gerações.
1º ciclo
Coordena-doras das escolas e PTT
Coordenação e PTT
JAP (Junior Achievement)
1.º e 2.º Anos
BA J Sala de aula Heróis da Fruta - Lanche Escolar Saudável
- Sensibilizar para o consumo da fruta de todas as cores, da época e fruta nacional; - Combater a obesidade In-fantil.
1º ciclo PTT das turmas envolvidas
Coordenação da Escola
APCOI - Asso-ciação Portu-
guesa contra a obesidade in-
fantil
3.ºAnos
BA C Biblioteca escolar Ações de sensibili-zação sobre internet segura e bullying
- Fomentar uma atitude res-ponsável e criativa na defesa e melhoria do ambiente e qualidade de vida; - Prevenir comportamentos agressivos entre os alunos.
2º ciclo Coordena-dora de Escola
Coordenação de Escola
Escola Segura Turmas do
2.ºciclo
BA J Sala de aula
PRESSE- Programa Regional de Educa-ção Sexual em Saú-de Escolar, promo-vido pela Adminis-tração Regional de Saúde do Norte
- Disponibilizar e promover iniciativas e recursos peda-gógicos que facilitam a apli-cação dos conteúdos curricu-lares em educação sexual.
1º ciclo Coordena-dora de Escola
Coordenação da Escola
Administração Regional de
Saúde do Norte
Turmas do 1.ºAno
37 PAA 2015-2016
3º PERÍODO
Data da
atividade
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsável pela atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
De 01/04 a 05/04
EB ES
A Paris Viagem a Paris
- Confronto de cultu-ras e identidade eu-ropeia; - Conhecer a cultura e civilização francesas; - Aprofundar conhe-cimentos da língua.
3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todas as turmas de Francês do 9º ano, do Agrupa-
mento
De 04/04 a 14/04
QC K Sala de aula Jornal da escola - "Piratinhas"
- Promover o gosto pela leitura e escrita; - Fomentar o trabalho em equipa.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os Do-centes
QC Associação
de Pais Todas as turmas
da QC
De 04/04 a 30/06
EB I No interior do recinto escolar
Recolha de docu-mentação e trata-mento dos dados. Entrevistas aos candidatos ao Cabaz de Solidariedade Angariação de ali-mentos na escola. Entrega de cabazes
- Educar para a soli-dariedade. - Apoiar os agregados familiares dos alunos mais carenciados.
2º ciclo 3º ciclo
Zulmira Ma-galhães
Professores do Cabaz
Diretores de Turma
Todas da EB
05-04 ES A
Escola Superior de Biotecnologia- Universidade Ca-
tólica do Porto
Visita aos laborató-rios de investigação, demonstrações e outras actividades científicas - Semana Aberta
- Conhecer projetos na área da Biotecno-logia; - Fomentar o ensino experimental das ci-ências.
Secundário Maria do Carmo Teixei-ra
Departamento de Ciências
Experimentais 12ºA, 12ºB
06-04 ES A Cruzeiro no Dou-ro/ Douro vinha-
teiro
- Visita ao porto His-tórico - Cruzeiro das 6 pon-tes - Visita às Caves do vinho do Porto (visi-
- Ampliar a cultura geral dos alunos; - Favorecer o respeito pela Natureza e Pa-trimónio Mundial.
3º ciclo Sandra Tei-xeira
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
ES - 9ºA, 9ºB, 9ºC;
EB - 9º C
38 PAA 2015-2016
ta em espanhol)
07-04 SG A F
Fábrica de Sa-bonetes Ach Bri-
to
Os alunos visitarão a fábrica e poderão participar nas ativi-dades
- Identificar matérias-primas utilizadas nas indústrias; - Identificar e obser-var a maquinaria e ou mão de obra; - Identificar para onde vão e como vão os produtos finais.
1º ciclo Ana Gualter Departamento
1ºCEB 3º C, 3º D
08-04 ES A Museu da Louri-
nhã, Visita ao Campo
O espólio do Museu da Lourinhã inclui vários fósseis do Jurássico. Durante a “Visita ao Campo” é possível fazer-se a observação direta de fenómenos natu-rais nas arribas das praias limítrofes
- Consolidar conhe-cimentos, na prática e no campo, lecionados nas aulas; - Desenvolver atitu-des de respeito, de proteção e conserva-ção do património geológico.
Secundário Maria Cláudia Borges
Departamento de Ciências
Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC
De 11-04 a 26-05
BA EB ES
H Ginásio Torneios inter-turmas de Voleibol
- Promover a compe-tição e o convívio en-tre alunos; - Melhorar competên-cias motoras; - Promover e desen-volver a prática des-portiva.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Professores de E.F.
Desporto Esco-lar
Todos os anos e
turmas.
13-04 ES K No interior do recinto escolar
A OFERTA FORMATIVA – À Descoberta da Esco-la Secundária WORKSHOPS: a oferta formativa OS ESPAÇOS: os diferentes espaços da Escola SORTEIO: dos pas-saportes
- Divulgar a oferta formativa da escola secundária para o ano letivo 2016/17; - Apoiar os alunos na escolha e no planea-mento dos seus per-cursos escolares.
3º ciclo
Grupo divul-gação Oferta Formativa da Escola
SPO, POAV, Grupo divulga-
ção Oferta Formativa da
Escola
Grupos disci-plinares; alu-nos secundá-
rio
9ºano - EB/ES
39 PAA 2015-2016
De 15-04 a 16-04
EB B Auditório
Apresentação da peça de teatro "O Dragão Verde" aos alunos do 3º,e 4º anos do Agrupa-mento e, se possí-vel, aos alunos do 5º ano da EB. Apresen-tação também à co-munidade
- Desenvolver a auto-confiança e a autoes-tima dos alunos-atores; - Animar culturalmen-te a escola e o meio; - Levar os pais e ou-tros à escola.
1º ciclo 2º ciclo
Nuno Fonse-ca
Clube de Tea-tro da EB
As turmas do 3º e 4º anos do Agru-pamento e 5º ano
da EB
22-04 SG A Museu museoló-
gico do mar Visita ao museu
- Reconhecer a im-portância da atividade piscatória no meio local; - Conhecer vestígios do passado local.
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no
Departamento 1ºCEB
Câmara de Matosinhos
3ºD e 3ºC - SG
22-04 ES A Aveiro Visita de estudo ao lugar dos afetos, passeio de moliceiro
- Desenvolver rela-ções interpessoais e espírito de equipa; estabelecer uma rela-ção mais direta entre os alunos; - Contribuir para a valorização das emo-ções e da construção de afetos.
Profissional Mafalda Ar-ruela e Sónia Barbosa
Técnicas Es-peciais - CPTAI
1ºA e 2ºA
27-04 ES C Auditório
Palestra subordina-da ao tema "Queda da 1ª República e instauração da Dita-dura"
- Consoli-dar/aprofundar co-nhecimentos adquiri-dos nas aulas; - Contribuir para a formação de futuros cidadãos esclarecidos e ativos capazes de intervir de forma res-ponsável no meio en-volvente.
Secundário Luísa Sobra-do e Telmo Araújo
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
BE 11ºC, 11ºD, 12ºC,
12ºD
29-04 ES F Casa da Música Participação numa oficina, no âmbito do módulo 6, na ca-
- Consolidar aprendi-zagens realizadas em contexto de aula;
Profissional Sónia Barbo-sa
Técnicas Es-peciais CPTAI
2ºA CPTAI
40 PAA 2015-2016
sa da Música - Explorar a voz en-quanto elemento mu-sical; - A importância das canções no universo infantil.
03-05 ES B Auditório de Pe-
rafita
Assistir à represen-tação da peça " Aquilo que os olhos vêem ou o Adamas-tor" de Manuel A. Pina
- Motivar para a Edu-cação Literária; - Sensibilizar para arte dramática / texto dramático; -Cultivar o gosto do teatro como atividade cultural.
3º ciclo Helena Vidal Departamento de Português
8ºC, 8ºD - ES
De 06-05 a 03-06
ES A Gerês Gerês, percurso pe-destre
- Sensibilizar para a educação ambiental; - Inferir a preservação do património como riqueza cultural e ar-quitetónica promotora de novas formas de turismo.
Profissional
Cândida Ma-ria Vaz e Au-relina Vas-concelos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
1ºA, 1ºB e 2º A
De 23-05 a 31-05
ES D No recinto esco-
lar
Exposição de traba-lhos (Maquetas, de-senhos...) realizados pelos alunos sobre Castelos
- Desenvolver capaci-dades de pesquisa e seleção de informa-ção; - Desenvolver o res-peito pelo património histórico cultural e o gosto pelo passado.
3º ciclo Olívia Teixeira e Fátima Pe-reira
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
BE 7º anos
27-05 ES A Parque Natural
do Alvão
Visita ao Parque Na-tural do Alvão (per-curso pedonal e de autocarro)
- Avaliar o contributo das políticas ambien-tais comunitárias para a preservação do pa-trimónio natural e cul-tural.
Secundário Conceição Santos
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Parque Natu-ral do Alvão
11ºC, 11ºD
De 27-05 a 28-05
EB B Auditório
Apresentação da peça de teatro "Cir-co Fantasia" às cri-anças do pré-
- Desenvolver a auto-confiança e a autoes-tima dos alunos-atores;
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Comunidade
Nuno Fonse-ca
Clube de Tea-tro da EB
Crianças do pré-escolar, alunos do
1º e 2º anos do Agrupamento e 5º
41 PAA 2015-2016
escolar e aos alunos do 1º e 2º anos do Agrupamento e, se possível, aos alunos do 5º ano da EB. Também será apre-sentada à comuni-dade.
- Animar culturalmen-te a escola e o meio; - Levar os pais e ou-tros à escola.
Escolar ano da EB
31-05 SG A Museu dos
transportes e comunicações
Visita de estudo dos 4º anos ao Museu dos Transportes e Comunicações
- Educar para os me-dia.
1º ciclo Coordenadora da biblioteca escolar
BE Professores titulares de
turma
5 turmas do 4.º ano
31-05 EB A Jornal Notícias-
Porto Visita ao MediaLab
- Educar para os mé-dia.
2º ciclo Professora Bibliotecária
BE 6ºH
31-05 QC A No exterior do Agrupamento
Viagem de Finalistas do 4º ano
- Promover o convívio entre alunos e profes-sores; - Reforçar laços de amizade; - Estimular a autono-mia e o gosto pela descoberta.
1º ciclo Docentes do 4.º ano da QC
QC Associação
de Pais 4.ºA-QC e 4.º-QC
01-06 BA B Sala de aula Comemoração do "Dia Mundial da Cri-ança"
- Desenvolver a edu-cação para os valo-res; - Sensibilizar para os direitos e deveres das crianças.
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Coordenação da escola e PTT
Coordenação e PTT
Associação de Pais da Escola da Barranha
Todas as turmas
03-06 BA EB ES
H Concelho de Ma-
tosinhos Cicloturismo
- Promover a confra-ternização entre alu-nos, professores, pais/encarregados de educação e a comu-nidade escolar em geral; - Promover hábitos de vida saudável
2º ciclo, 3º ci-clo, Secundá-rio, Profissio-nal, Comuni-dade Escolar, Docentes, As-sistentes ope-racionais, Téc-nicos adminis-trativos, Encar-
regados de educação
Eduardo San-tos
Departamento de Expressões e Tecnologias
Grupos de Educação
Física, Associações
de Pais
42 PAA 2015-2016
03-06
SG BA QC EB ES
B Ginásio
IIº Sarau Cultural - espetáculo realizado pela comunidade escolar
- Promover a partilha de saberes e as rela-ções interpessoais em contexto informal; - Divulgar atividades e trabalhos de caráter artístico; - Fomentar a intera-ção entre os elemen-tos da comunidade escolar.
Comunidade Escolar
Aurelina Vas-concelos
Equipa de Pro-jetos
Escola de Música Óscar
da Silva
03-06 ES B No interior do recinto escolar
A Filosofia no palco - dramatização de textos filosóficos
- Estimular a criativi-dade e a reflexão crí-tica a partir da drama-tização de temas e questões filosóficas; - Vivenciar a interpe-lação filosófica numa dimensão lúdico-teatral.
Comunidade Escolar
Professores do grupo 410
Clube de Filo-sofia
BE Turmas do 11º
ano
03-06 ES B No interior do recinto escolar
Comemoração do Dia da Escola, 03 de junho – sessões de cinema em espa-nhol- filmes educati-vos e destinados a público jovem
- Ampliar os conheci-mentos e o patamar cultural dos estudan-tes; - Promover a cultura cinematográfica dos alunos; - Motivar para a aprendizagem da lín-gua espanhola.
3º ciclo Secundário
Grupo de Es-panhol
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todos os anos e turmas
08-06 ES A Régua
Visita a uma quinta do Douro e ao Mu-seu do Douro no Peso da Régua
- Identificar os pro-cessos químicos de obtenção do vinho; - Compreender a im-portância do xisto no desenvolvimento da vinha; - Compreender a cul-tura e a identidade da região vinhateira.
Secundário Alda Azevedo Departamento de Ciências
Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC
43 PAA 2015-2016
09-06 SG H Parque do Carri-
çal
Os alunos realizarão 1 percurso seguindo as indicações deli-neadas numa planta - Parque do Carriçal
- Realizar a leitura de uma planta, através de 1 percurso de ori-entação na natureza.
1º ciclo Ana Gualter e Emília Caeta-no
Departamento 1ºCEB
3ºD e 3ºC - SG
09-06 SG D
Auditório, Jardim Botânico, Zoo de
Santo Inácio, Parque do Carri-
çal
O "Dia de encerra-mento do ano letivo" será comemorado com várias ativida-des: Visita ao Jar-dim botânico, Visita ao zoo de Santo Iná-cio, Festa de Final de ano e peddy pa-per
- Dinamizar atividades livres de carater lúdi-co e cultural.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os Educadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo.
Departamento Pré-escolar,
Departamento 1ºCEB, Coor-denação de
escola
5 turmas do pré
escolar e 17 do 1º ciclo
09-06 QC D No interior do recinto escolar
Festa de encerra-mento do ano letivo: convívio com a co-munidade escolar com a realização de atividades lúdico-expressivas, jogos desportivos e tradi-cionais
- Reforçar as relações interpessoais; - Valorizar a constru-ção de afetos.
Pré-escolar 1º ciclo
Todos os Do-centes
QC Associação
de Pais Todas as turmas
da QC
09-06 BA D Ginásio Festa de encerra-mento do Ano Esco-lar
- Proporcionar conví-vio e lazer em intera-ção com a comunida-de, fortalecendo me-canismos de aproxi-mação; - Integrar os conhe-cimentos adquiridos na escola.
Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo
Coordenação e PTT/DT
Coordenação e Prof. Música
Profs AEC`S BA
ES D F
Alfândega do Porto
Reunir informação sobre os mais de cinquenta cursos de licenciatura e mes-trado integrado das 14 faculdades da U. Porto num mesmo
- Assegurar a igual-dade no acesso a in-formação, vias de es-tudo e carreiras; - Contextualizar os conteúdos das disci-plinas científicas;
Secundário M. Rosário Beleza
Departamento de Ciências
Experimentais 11º A e B
44 PAA 2015-2016
local - Promover escolhas de percursos escola-res.
EB ES
A C
Sala de aula, Centro de Saúde da Senhora da
Hora
Visita de estudo e sessão de esclare-cimento sobre Re-produção Humana, Métodos Contraceti-vos e Prevenção de I.S.T. pela Equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuida-dos na Comunidade da Senhora da Hora
- Informar sobre mé-todos contracetivos; - Consciencializar pa-ra a necessidade de aquisição de hábitos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer co-munitária.
3º ciclo PES, Centro de Saúde, Grupo 520
PES Departamento de Ciências
Experimentais
Centro de Saúde
9º anos da EB e ES
EB E Sala de aula
SuperTmatic Atividade com com-ponentes didática e lúdica numa fórmula geradora de motiva-ção extra para as aprendizagens em ambiente de muita emoção e adrenali-na, próprias das grandes competi-ções!
- Estimular o gosto e o estudo pela Mate-mática; - Atrair os alunos que têm receio da discipli-na de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina.
2º ciclo Abílio Quintas Departamento de Matemática e Informática
Grupo 230
EB ES
K Sala de aula
Atividade experi-mental dinamizada por técnicos do IPATIMUP
- Identificar as estru-turas celulares onde se localiza o material genético; - Visualizar material genético.
3º ciclo Albertina Bar-reiro
Departamento de Ciências
Experimentais
Ana Moura, Celina Panta, Helena Melo, Nuno Fonse-ca, Maria do
Carmo Teixei-ra
Todas as turmas de 9ºano do agru-
pamento
BA EB
D Sala de aula, No interior do recinto escolar
Olympic Games - exposição subordi-nada a este tema
- Identificar desportis-tas olímpicos. - Identificar atividades de lazer e desportos. - Produzir textos sim-ples.
2º ciclo Maria Teresa Petrucci
Departamento de Línguas Es-
trangeiras
Todas as turmas de 5º e 6º anos das EB e BA
45 PAA 2015-2016
ES C Auditório Palestra “Testemunho de um Preso Político”
- Contribuir para a formação integral dos alunos; - Aprofundar conhe-cimentos adquiridos nas aulas.
3º ciclo Fátima Soa-res
Departamento de Ciências Humanas e
Sociais
Grupo disci-plinar 400
9ºs ES
ES A Museu de Serral-
ves - Porto
Visita guiada a uma exposição de artes plásticas
- Proporcionar a frui-ção de uma experiên-cia estética com a arte contemporânea; - Promover a reflexão filosófica sobre o ob-jecto artístico.
Secundário Maria Manue-la Vasconce-los
Clube de Filo-sofia
10ºA, 10ºB, 10ºC
ES C No interior do recinto escolar
Dinamização de Workshops sobre Hardware, software Multimédia
- Dar a conhecer um pouco do que é a in-formática envolvendo a comunidade esco-lar; - Recorrer às TIC’s para aprender através de atividades lúdicas; - Dar a conhecer os Cursos Profissionais.
3º ciclo Secundário
Ana Isabel Paes
Departamento de Matemática e Informática
Grupo de In-formática
Todas as turmas do 9º ano- EB e
ES
ES A
Museu do Papel - Paços de Bran-
dão (Santa Maria da Feira)
Inserida nos conte-údos relativos ao Módulo 5 - Expres-são Plástica Bidi-mensional – preten-de-se que as alunas compreendam o Pa-pel como materi-al/suporte para as suas representa-ções criativas
- Conhecer a História do Papel; Reconhecer o Papel como suporte para a Representação Bidimensional; - Desenvolver a ca-pacidade de manipu-lação do Papel como material e suporte.
Profissional Ana Isabel Rocha
Departamento de Expressões e Tecnologias
1ºA
46 PAA 2015-2016
1º, 2º E 3º PERÍODO
Escola Tipo de
Atividade Local da atividade Descrição da atividade Objetivos
Público alvo da atividade
Responsável pela atividade
Departamento/ Entidade
Colaboração Ano/Turmas/Escola
do Agrupamento
ES K
Sala de aula, além da nossa sala de aula, as cartas serão es-critas por alunos de uma escola secundária de
Huelva, Espanha
Intercambio episto-lar entre alunos do secundário desta escola e alunos do secundário de uma escola de Huelva. Vai ser uma carta por período letivo
- Motivar para o estudo da língua espanhola; - Conhecer outras pes-soas, culturas, ambien-tes, com a mediação de um adulto; - Aplicar um modelo de tipo de texto.
Secundário Adrião Vieira Departamento
de Línguas Estrangeiras
11ºC; 11ºD
EB ES
K
No interior do recinto escolar, Retrosaria Entre Linhas, Papelaria Machado, Dro-graria Guifões e Confeitaria Tra-
dicional
Atividades laborais e, contextos exterio-res ao Agrupamento – PIT (alunos com mais de 15 anos)
- Promover atividades pre profissionalizantes que promovam a auto-nomia pessoal e social e um primeiro contacto com o mundo laboral, em contextos reais.
3º ciclo Secundário
Cristina Barbo-sa
Departamento de Educação
Especial
Filomena Ven-tura
SG EB ES
H Centro Hípico de Leça da Palmeira
Equitação Terapêu-tica - Hipoterapia
- Melhorar a capacida-de a nível físico, mental e social do aluno para benefícios físicos; - Desenvolver o aspeto relacional através da relação estabelecida com cavalo.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário
Filomena Ven-tura
Departamento de Educação
Especial
João Maga-lhães
EB ES
H Piscina Municipal de Custóias (?)
Natação Adaptada
- Promover atividades no meio aquático; jogos aquáticos; - Desenvolver ativida-des de relaxamento, estimulação sensorial e motricidade global; - Promover hábitos de higiene pessoal e cui-dados com o corpo.
2º ciclo 3º ciclo
Secundário João Miguel
Departamento de Educação
Especial
Cristina Barbo-sa
47 PAA 2015-2016
EB ES
I No interior do recinto escolar
Participação nos Peditórios Nacionais da: - AMI; - Liga Portuguesa Contra o Cantro; - Liga Portuguesa Contra a SIDA
- Apoiar instituições de cariz público; - Sensibilizar a comuni-dade escolar para a solidariedade.
Comunidade Escolar
Ana Mafalda Coelho
Ana Mafalda Coelho e Ana Cristina Oli-
veira
EB, ES
K No interior do recinto escolar
Recolha de papel, jornais, revistas, fo-lhetos, cadernos usados
- Mobilizar a comunida-de educativa em torno de ações de solidarie-dade; - Sensibilizar para a importância da recicla-gem colaborando na reutilização de papel usado.
Comunidade Escolar
Ana Mafalda Coelho
Ana Mafalda Coelho e He-
lena Silva
SG BA QC EB ES
K No interior do recinto escolar
Divulgação da Inter-venção da Educação Especial na página do Agrupamento na disciplina Educação Especial
- Promover esclareci-mento das problemáti-cas dos alunos NEE; - Dar visibilidade à in-tervenção da Educação Especial; - Realizar encontros formativos e informati-vos com os docentes.
Docentes Filomena Ven-tura
Departamento de Educação
Especial
Todos os do-centes do de-partamento
SG BA QC EB ES
K No interior do recinto escolar
Disciplina no Mo-odle - Faz e aprende
- Criar espaço de traba-lho para alunos; - Promover a utilização de recursos variados; - Reforçar a relação escola-família.
Pré-escolar, 1º ciclo, 2º
ciclo, 3º ciclo, Secundário, Profissional
Filomena Ven-tura
Departamento de Educação
Especial
SG BA QC EB ES
K No interior do recinto escolar
Disciplina no Mo-odle - Educação Es-pecial
- Criar espaço de parti-lha; - Divulgação de docu-mentos nas escolas do agrupamento.
Docentes Filomena Ven-tura
Departamento de Educação
Especial
ES K No interior do recinto escolar
Gabinete de Aten-dimento e Apoio ao Aluno que funciona
- Espaço de conversa e esclarecimento de al-guns aspetos relacio-
Comunidade Escolar
PES, Celina Panta e Beatriz Cunha
PES Celina Panta e Beatriz Cunha
Todas
48 PAA 2015-2016
no A1, Gabinete Mé-dico, com as profes-soras Celina Panta e Beatriz Cunha
nados com a sexuali-dade.
ES J No interior do recinto escolar
Dinamizar atividades no âmbito da educa-ção e cidadania eu-ropeias
- Promover o conheci-mento do património cultural e natural da Europa e dos proble-mas contemporâneos que a Europa enfrenta.
3º ciclo Secundário Profissional
Aurelina Vas-concelos Ana Cristina Pires
PROJEV Clube Euro-
peu
BA QC SG
J Sala de aula "Projeto Sorrisos" Administração de flúor
- Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie den-tária.
1º ciclo Coordenadoras da escola
Coordenação
Centro de Sa-úde e a assis-tente Operaci-onal D. Aurélia Teixeira (BA)
Turmas do 1.ºciclo – BA
1º ciclo – QC 1º ano – SG
BA SG
J Sala de aula "Projeto Sorrisos" Escovagem dos dentes
- Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie den-tária.
1º ciclo Coordenadoras da escola
Coordenação
Centro de Sa-úde e a assis-tente Operaci-onal D. Aurélia Teixeira (BA)
4.ºA – BA 1º ano – SG
BA J Sala de aula
“No Poupar está o Ganho” Projeto de literacia financeira da Fun-dação Dr. António Cupertino de Miran-da
- Fomentar nos alunos hábito de poupança.
1º ciclo Coordenadora da escola e PTT
Coordenação e PTT
Câmara Muni-cipal e Funda-
ção Dr. António Cupertino de
Miranda
4.ºAnos
BA J Sala de aula Projeto Regime de fruta escolar
- Fomentar o consumo de fruta e legumes; - Sensibilizar para me-lhoria do ambiente e qualidade de vida.
Pré-escolar 1º ciclo
Coordenação da escola
Coordenação PTT e assis-
tentes operaci-onais
Todas as turmas do pré-escolar e
1.ºciclo
EB J Sala de aula
CLUBE OFICINA DE ARTES Oficinas - fotografia/ vídeo - tratamento de ima-gem / colagem digi-tal / desenho no computador
- Oferecer atividades diversificadas e multi-disciplinares no âmbito das - Artes Visu-ais/Plásticas; - Desenvolver a sensi-bilidade, a criatividade, o sentido estético e crí-
2º ciclo 3º ciclo
Regina Ma-chado
Departamento de Expres-
sões e Tecno-logias
49 PAA 2015-2016
- pintura / colagem - escultura / cons-trução
tico dos alunos.
A -Visita de estudo B - Teatro / espetáculo / cinema C - Palestra/seminário / apresentação / sessão de esclarecimen-to D - Comemoração / exposição E – Concurso F - Ação de formação / workshop G – Feira H - Atividade Desportiva I - Atividade de solidariedade
J – Projeto K – Outra BE – Biblioteca Escolar PES – Projeto de Educação para a Saúde SPO – Serviço de Psicologia e Orientação PROJEV – Equipa de Projetos e Eventos CPTAI – Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância CPTGEI - Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
Escolas SG (Escola Básica de S. Gens) BA (Escola Básica da Barranha) QC (Escola Básica Quatro Caminhos) EB (Escola Básica da Senhora da Hora) ES (Escola Secundária da Senhora da Hora)
50 PAA 2015-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016
ANEXOS
TÉCNICOS BIBLIOTECA ESCOLAR
EPIS – Empresários Para a Inclusão Social
PEMAC – Plano Estratégico de Melhoria de Atitudes e Comportamentos
POAV - Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
2
AGRUPAMENTO DE ESCOLA DA SENHORA DA HORA
BIBLIOTECAS ESCOLARES
ESCOLA BÁSICA DA SENHORA DA HORA – ESCOLA BÁSICA DA BARRANHA – ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS – ESCOLA BÁSICA DOS QUATRO CAMINHOS – ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA
2015/2016 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADE
DOMÍNIOS
A. CURRÍCULO, LITERACIAS E APRENDIZAGEM A.1 Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média. A.2 Uso das tecno-
logias e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
B. LEITURA E LITERACIA. B.1 Criação e promoção da competência leitora e de hábitos de leitura. B.2 Atividades e projetos de treino e melhoria
das capacidades associadas à leitura.
C. PROJETOS E PARCERIAS C. Projetos e parceriasC.1 Desenvolvimento de atividades e serviços colaborativos com outras escolas/bibliotecas.C.2
Participação em projetos e parcerias com entidades exteriores à escola.C.3 Envolvimento e mobilização dos pais, encarregados de educa-
ção e famílias.
D. GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. D.1 Recursos humanos, materiais e financeiros adequados às necessidades de gestão, funcionamento e di-
3
namização da biblioteca escolar. D. 2 Integração e valorização da biblioteca na escola. D.3 Desenvolvimento, organização, difusão e uso da
colecção.
A TIVIDADE
ESCOLAS
OBJETIVOS
CALENDARIZAÇÃO
INTERVENIENTES
AVALIAÇÃO DOMÍNIO
A B C D
MÉS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
PARAR PARA LER
EB BARRANHA
EB S. GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Motivar para a leitura en-
quanto ato de prazer
Divulgar a existência e impor-
tância da Biblioteca Escolar.
Motivar para a utilização da
BE e exploração dos seus
recursos.
Consolidar e ampliar o papel
da B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura, escrita
e investigação.
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fun-
do das atividades a desen-
volver.
28 de OUTUBRO
11h00 - 1º ciclo
11h00 - 2º/3º/SEC.
16h00 - 2º/3º/SEC.
Professoras Bibliotecá-
rias
Equipa da BE
Professores
Comunidade educa-
tiva
Alunos de todos os
níveis de escolaridade
Relatórios
Inquérito
Materiais
produzidos
Registos da
BE
4
À DESCOBERTA DA BIBLIOTECA!
Visitas guiadas à biblioteca para alunos
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB . q. CAMINHOS
EBSH
ESSH
Divulgar a existência e impor-
tância da BE
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
Dar a conhecer o espaço,
regras gerais e potencialida-
des da BE
Promover o valor da leitura
junto dos E.E
Dar a conhecer o espaço,
regras gerais e potencialida-
des da BE
Outubro
Professora Bibliotecá-
ria
Turmas de 5º ano
Diretores de Turma
Relatórios
Inquérito
Materiais
produzidos
A BIBLIOTECA ESCOLAR PODE AJUDAR
Visitas guiadas -novos professores do escola
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Professora Bibliotecá-
ria
Novos professores do
escola
CONHECE A BE DA ESCOLA DO SEU
FILHO?
Visitas para Pais e EE
EB BARRANHA
EBSH
ESSH
Professora Bibliotecá-
ria
Pais e EE de alunos de
7º e 10 º ano
Pais e EE de alunos de
5º ano
A BE DE PORTAS ABERTAS
visitas para Pais e EE
EB S.GENS
Professora Bibliotecá-
ria
Pais e EE de alunos de
Pré e 1º ciclo
FORMAÇÃO DE UTILIZADORES
BIBLIOPAPER
ESSH
Promover sentimentos de
afiliação à BE através do
envolvimento e da partici-
pação em ações que a en-
riqueçam.
Professora Bib.
Professores de Portg.
Alunos 7º,10º e 1º ano
CP
5
UM, DÓ, LI, TÁ! … E O LIVRO AQUI ESTÁ!
EB BARRANHA
EBSH
Criar condições para a ofer-
ta de um apoio mais regular
e eficaz por parte da BE aos
seus utilizadores.
Motivar para a utilização da
BE e exploração dos seus
recursos
Promover a autonomia dos
alunos na utilização dos re-
cursos bibliográficos da BE
Outubro
Professora Bibliotecá-
ria
Diretores de Turma
Turmas de 5º ano
Relatórios
Inquérito
Materiais
produzidos
Registos da
BE
COMO ESTÃO ORGANIZADOS OS LIVROS
NA BE.
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHO
Professora Bibliotecá-
ria
Professores titulares
1ºciclo
EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA – aprender com a
BIBLIOTECA ESCOLAR
1ºCICLO – A INFORMAÇÃO NOS MEDIA
Trabalho colaborativo ao longo do ano letivo
VISITA DE ESTUDO
Museu Transportes e Comunicações- Atelier
da Rádio e Estúdio da TV e Exposição Comu-
nicar
EB S.GENS
Aprender com os Media
Reconhecer os principais
elementos da comunicação
Desenvolver nos alunos
competências de leitura e,
principalmente, de escrita
Abordagem crítica aos dife-
rentes meios de comunica-
ção social
Outubro
Professora Bibliotecá-
ria
Professores titulares
Turma 4ºC
Relatórios
Inquérito
Materiais
produzidos
2º CICLO – PEQUENOS JORNALISTAS
Trabalho colaborativo com professores de
Português
VISITA DE ESTUDO ao MediaLab
EBSH
2º período
Professora Bibliotecá-
ria
Professores de Portu-
guês
Turma do 6º H
6
3ºCICLO – OS MEDIA (IN)FORMAM
Trabalho colaborativo com professores de
Português
VISITA DE ESTUDO ao MediaLab
ESSH
Outubro /Novembro
Professora Bibliotecá-
ria
Professores de Portu-
guês
Turmas 8ºA/B/C/D
EM 2014 /15 na BE FOI ASSIM...
divulgação de atividades e estatís-
ticas
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .Q. CAMINHOS
EBSH
ESSH
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fun-
do das atividades a desen-
volver
Divulgar a existência e impor-
tância da Biblioteca Escolar
Outubro
Professoras bibliotecá-
rias
Comunidade educa-
tiva
Materiais
produzidos
NA BE A MINHA TURMA É SUPER! - fo-
tos/frases das turmas
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Outubro/novembro
Professoras bibliotecá-
rias
Diretores de Turma
Professores de Portu-
guês
Professores de EV/EVT
Alunos de todos os
níveis de escolaridade
Relatório
Materiais
produzidos
7
PLANO NACIONAL DE LEITURA
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
1. Nível escola
2. Nível concelhio
EBSH
ESSH
Apoiar os docentes no de-
senvolvimento de projetos do
PNL.
Motivar para a leitura
Desenvolver a imaginação,
a criatividade e o espírito
crítico
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Promover a articulação e
colaboração com os docen-
tes
Desenvolver atividades de
apoio ao currículo
Novembro
Abril
Professoras Bibliotecá-
rias
Professores de Portu-
guês
Alunos 3º ciclo e Se-
cundário
Relatório
Materiais
produzidos
Inquérito
Divulgação e promoção de
CONCURSOS integrados no PNL
Divulgação de listas e obras aconse-
lhadas
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Ao longo do ano
Professoras Bibliotecá-
rias
Professores de Portu-
guês
Alunos de todos os
ciclos
SEMANA DA LEITURA
«ELOS DE LEITURA»
Exposição de trabalhos
Concurso da leitura
Apresentações das turmas
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Promover a leitura assumin-
do-a como fator de desen-
volvimento individual e de
progresso colectivo
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Promover sentimentos de
afiliação à BE através do
envolvimento e da partici-
pação em ações que
a enriqueçam e permitam
março
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissio-
nal
Alunos de todos os
ciclos
Comunidade educa-
Relatório
Materiais
produzidos
8
Palavras para os pais
melhor servir os utilizadores.
Sensibilizar os alunos para a
produção estética e gosto
pela cultura.
Promover o contacto com os
livros e a leitura em contexto
de sala de aula
Promover a leitura expressiva
em português e em línguas
estrangeiras.
Exercitar a capacidade de
falar/entender outros idio-
mas.
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Promover a articulação e
colaboração com os docen-
tes
tiva
Registos da
BE
LEITURAS DRAMATIZADAS
LEITURAS PARTILHADAS
ELOS DE LEITU
ESSH
EBSH
EBSH
março
Alunos do 3ªciclo,
Ensino Secundário e
Profissional
Oficina de Teatro
Professora bibliitecária
Professoras de Portu-
guês do 2º ciclo
Encarregados de
Educação e familiares
de alunos do 2º ciclo
Turmas de 2º ciclo
Professora biblioteca-
ria
Professores de Portu-
guês e de Línguas Es-
trangeiras
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
9
VIEMOS da BE LER AQUI
EB BARRANHA
EB .CAMINHOS
EB S.GENS
Ao longo do ano
Alunos de 2º e 3º ciclo
Professora bibliotecá-
ria
Alunos do 1ºcicl
PROJETOS
Colaboração da BE
LEITURA EM VAI E VEM-Pré
AMOSTRAS PARA LER+-1º e 2º ciclo
1. SOBE-1º ciclo
A LER VAMOS…-colaboração com a
CMM
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Ao longo do ano letivo
Professora biblioteca-
ria
Professores de Portu-
guês de 2º ciclo
Professores titulares
Relatório
UMA AVENTURA …LITERÁRIA 2016
Concurso
EB BARRANHA
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
2º período
Alunos do 2ºciclo
Materiais
produzidos
A BIBLIOTECA ESCOLAR CONVIDA...
...Escritor /ilustrador
/personalidade
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
Motivar para a leitura en-
quanto ato de prazer
Divulgar obras de diferentes
autores
Promover o conhecimento
Ao longo do ano
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissio-
nal
Relatório
Materiais
produzidos
10
Exposição
Debate
Entrevistas
Trabalhos elaborados pelos alunos ou
apresentações de atividades
Sessões de leitura
EBSH
ESSH
de autores de Língua Portu-
guesa
Contribuir para o sucesso
educativo dos alunos
Registos da
BE
AINDA NÃO TIVE TEMPO
Apresentação do livro « AINDA NÃO
TIVE TEMPO
Debate com o escritor Gonçalo Gil
Mata
ESSH
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
Divulgar obras de diferentes
autores
Escritor Gonçalo Gil
Mata
Professores
Equipa da BE
Profª Aurelina Vascon-
celos
Relatório
RECURSOS EDUCATIVOS
Conversa a volta dos recurso educa-
tivos
ESSH
Promover a leitura associada
ao lazer e ao prazer de ler
Dar a conhecer diferentes
formas de expressão
Dezembro
CP de técnico de
apoio à infância
Equipa da BE
Professores
Relatório
FEIRAS
FEIRA DO LIVRO no NATAL
Neste Natal oferece um Livro à BE -ES
EB BARRANHA
EBSH
ESSH
Promover a leitura assumin-
do-a como fator de desen-
volvimento individual e de
progresso colectivo
Consolidar e ampliar o papel
de B.E. no desenvolvimento
de hábitos de leitura
Envolver a comunidade
educativa na renovação do
fundo documental
Dezembro
Equipa da BE
Comunidade
educativa
Relatório
FEIRA DO LIVRO USADO
Solidariedade a favor da Casa do
Caminho
EB BARRANHA
ESSH
Março
11
FEIRA DO LIVRO USADO
EB S. GENS
Promover sentimentos de
afiliação a BE através do
envolvimento e da partici-
pação em acções que a
enriqueçam e permitam me-
lhor servir os utilizadores.
Envolver a comunidade
educativa em celebrações
tendo as palavras, os livros e
a leitura como pano de fun-
do das activi-dades a de-
senvolver
Dezembro
Equipa da BE
Comunidade educa-
tiva
Associação de Pais
MINI FEIRAS DO LIVRO
dos escritores /ilustradores convidados
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB .CAMINHOS
EBSH
ESSH
Ao longo do ano
Equipa da BE
Comunidade
educativa
Relatório
PROJETO CONCELHIO
BEM/BMFE/CMM
“RECEITAS DE MATOSINHOS COM
SABOR A MAR”
Recolha de receitas
Ilustração
Concurso
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Adquirir competências ao
nível da literacia da informa-
ção.
Aprofundar o conhecimento
da realidade do concelho
de Mato-sinhos.
Desenvolver capacidades
reflexivas e críticas.
1º/2º Período
Alunos da Pré,
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissio-
nal
Prof. Bibliotecária
Professoras de Portu-
guês de 2º ciclo
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
12
COMEMORAÇÃO DE EFEMÉRIDES e desenvol-
vimento de ATIVIDADES
promovidas pela BE ou pelos diferentes De-
partamentos
Dia das bruxas
S. Martinho
25 de abril
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
Promover o gosto pela Cultu-
ra
Dinamizar atividades livres de
caráter lúdico e cultural
Apoiar as atividades promo-
vidas pelos diferentes Depar-
tamentos
Divulgar a existência e impor-
tância de dias temáticos
ligados aos objetivos da B.E
Apoio em atividades com
alunos com necessidades de
Educação especial
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os aconte-
cimentos relevantes e so-
bre diferentes temáticas
Ao longo do ano
Equipa da BE
Alunos do
1º/2º/3ªciclo, Ensino
Secundário e Profissio-
nal
Docentes das discipli-
nas envolvidas
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
NÃO ESQUECEREMOS...ANNE FRANK
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre aconteci-
13
Exposição HOLOCAUSTO/ANNE
fRANK
Mostra temática de livros
Registos de opinião
Concurso “ANNE FRANK”
EBSH
ESSH
mentos/personalidades rele-
vantes da História.
Desenvolver a compreensão
leitora através de atividades
livres de caráter lúdico.
Propiciar situações de escri-
ta.
Dia Mundial em Me-
mória do Holocausto
Prof. Bibliotecária
Alunos de 2º e 3º ciclo
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
VERDADE OU MENTIRA?
Concurso
EBSH
Aumentar a cultura geral e
os saberes escolares
Fomentar a utilização do
fundo documental da BE
Desenvolver competências
de pesquisa
Mensalmente, ao lon-
go do ano
PB
Alunos de 2º e 3º ciclos
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
Sabes o que é BRAILLE
ESSH
Apoio em atividades com
alunos com necessidades
de Educação especial
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre diferentes
temática
Dezembro
Departamento de
Educação Especial
Equipa da BE
Prof. Tomás Paroleiro
Relatório
Registos da
BE
14
DIA DA INTERNET SEGURA
N@VEGAR
PESQUIS@S COMO?
VISIONAMENTO DE FILMES relaciona-
dos com este tema
JOGOS EDUCATIVOS
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Apoiar os utilizadores na se-
leção e utilização de recur-
sos eletrónicos, de acordo
com as suas necessidades.
Promover a literacia digital
Promover uma utilização
esclarecida, crítica e segura
da Internet
Comunidade escolar
Equipa da BE
Escola Segura
Professores
LEITUR@S
DIVULGAÇÃO DA LEITURA EM
AMBIENTE DIGITAL
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Promover a leitura a partir de
suportes informáticos
Divulgar sites com interesse
educativo nos BLOGUES e na
Plata-forma MOODLE
2º e 3º períodos
Equipa da BE
Professores
Relatório
Registos da
BE
15
Trabalho colaborativo
HISTÓRIA (departamento de)
● DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS
VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO
● 25 de ABRIL
● 1º de MAIO
ESSH
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os aconte-
cimentos relevantes e sobre
diferentes etapas do proces-
so histórico
Promover a participação dos
alunos nas atividades da BE
Apoiar o PAA dos departa-
mentos/grupos curriculares
Envolver os alunos em cele-
brações tendo as palavras,
os livros e a leitura como pa-
no de fundo das actividades
a desenvolver
Ao longo do ano
Equipa da BE
Alunos do 3ªciclo,
Ensino Secundário e
Profissional
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
DISCURSO. DEBATE
● ESPAÇO DE DEBATE/CONFERÊNCIAS/
DISCURSO sobre temas da actualidade
/curriculares
✓ Direitos humanos
✓ Migração/refugiados
✓ Igualdade de género
✓ outros TEMAS a definir
ESSH
Dinamizar atividades livres de
caráter lúdico e cultural
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os aconte-
cimentos relevantes e so-
bre diferentes temáticas
Promover o trabalho articu-
lado com os docentes, com
vista ao planeamento
e ensino contextualizado
constantes nos
objetivos e programas curri-
culares.
Ao longo do ano
Equipa da BE
Professores de Portu-
guês/ Filosofia /História
Clube de Filosofia
Alunos do Ensino Se-
cundário e Profissional
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
QUEREM OUVIR?
Dinamizar atividades de ca-
ráter lúdico e cultural
Equipa da BE
16
● MINICONFERÊNCIAS em…
✓ Espanhol
✓ Francês
✓ LISTEN TO ME - Inglês
✓ TENHO A DIZER -Português
ESSH
Fomentar a introdução de
comunidades de prática em
torno de áreas de interesse
comum
Aprofundar o conhecimento
dos alunos sobre os aconte-
cimentos relevantes e sobre
diferentes temáticas
Promover otrabalho articu-
lado com os docentes, com
vista ao planeamento e en-
sino contextualizado, cons-
tantes nos
objetivos e programas curri-
culares.
Ao longo do ano
Professores de Portu-
guês/inglês/
espanhol/francês
Alunos do 3º ciclo e
Ensino Secundário
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
PRODUÇÃO/EDIÇÂO DE MATERIAIS DE APOIO
AO CURRÍCULO
Guias de trabalho
Guiões de leitura
Recursos digitais
Modelo de pesquisa de informação
Bibliografias
EB BARRANHA
EBI S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Propor um modelo de pes-
quisa de informação a ser
usado por toda a escola
Produzir e divulga r em co-
laboração com os docentes,
guiões de pesquisa e outros
materiais de apoio
Divulgar Listagens de recur-
sos de informação (livros,
recursos digitais e online
adequados a temáticas di-
versas ou associadas a proje-
tos)
Apoiar os professores nas
suas atividades curriculares
Disponibilizar guias de traba-
lho e guiões de leitura.
Divulgar recursos de infor-
Ao longo do ano
Professoras bilbiotecá-
rias
Docentes dos diferen-
tes departamentos
Relatório
Materiais
produzidos
17
mação adequados a temá-
ticas diversas ou associadas
a projetos (livros, bibliogra-
fias, recursos digitais e onli-
ne…).
LEITOR (A) +
✓ Elaboração e divulgação de gráficos
com os índices de leitura de cada
turma da escola
✓ Entrega de diplomas ao melhor lei-
tor/turma do mês/Trimestre
EB BARRANHA
EBS.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Incentivar a leitura domiciliá-
ria
Premiar os utilizadores/turmas
que mais livros requisitam por
mês
Fornecer, mensalmente, in-
dicadores de leitura aos Dire-
tores de Turma
Ao longo do ano
Professoras bibliotecá-
rias
Registos da
BE
PARCERIAS COM…
Camara Matosinhos
Biblioteca Florbela Espanca
Museu Abel Salazar
Centro de saúde
Polícia Municipal
Casa do Caminho
Editoras
Livrarias
Navegadores
Associação de pais
EB BARRANHA
EB S.GENS
EB Q.CAMINHOS
EBSH
ESSH
Ao longo do ano
Relatório
Materiais
produzidos
Registos da
BE
18
Wikijornal “O TAGARELA”
EBSH
Fomentar a colaboração da
comunidade educativa num
projeto comum.
Promover a imagem da Es-
cola e da Biblioteca junto da
comunidade.
Divulgar as atividades de-
senvolvidas na escola.
Valorizar os trabalhos dos
alunos.
Propiciar situações de escrita
Ao longo do ano
Professora bibliotecá-
ria
Comunidade educa-
tiva
Relatório
Materiais
produzidos
Senhora da hora, outubro de 2015
Professoras Bibliotecárias
Helena Costa Silva, Maria Armanda Marques, Maria Manuela Varejão
19
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Projeto
REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR
Escola Básica da Senhora da Hora Ano letivo 2015/2016
Mediadora/Assistente Social: Margarida Rosas
20
EPIS – Rede de Mediadores para o Sucesso Escolar
1. Apresentação
A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada, em 2006 e tem vindo
a focar-se na capacitação de jovens para a realização do seu potencial ao longo da vida,
através da Educação, da Formação e da Inserção Profissional.
A EPIS procura ter impacto relevante no terreno em todo o país e em grande escala, por
um lado (1) apontando caminhos inovadores e testando boas práticas e por outro (2) dis-
seminando as metodologias testadas e com resultados quantitativos demonstrados, de
modo a promover internalização nas comunidades de forma sustentável social e econo-
micamente.
Este projeto, com um modelo de capacitação para o sucesso escolar, é baseado num
conjunto claro de princípios:
Não universalidade – A metodologia foca-se em alunos que se constituam como casos
de risco em termos de insucesso escolar. Não se trata de um modelo de intervenção uni-
versal mas dirigida a alunos sinalizados para os quais é definido um plano individual de
intervenção.
Foco em Competências Não Cognitivas – a intervenção é focada na promoção de
competências não cognitivas que considerem ser um pré-requisito para o sucesso esco-
lar.
Mecânica de proximidade – baixo rácio de alunos acompanhados por técnico com
uma frequência de contacto elevada e estabilidade na relação.
Intervenção fora da sala de aula – Complementar em forte articulação com os profes-
sores e diretores de turma.
Mediação profissional – realizada por profissionais, formados na metodologia EPIS, e
com dedicação a tempo integral.
Cultura de performance – monitorização constante de resultados.
A metodologia EPIS de capacitação para o sucesso escolar, assenta em três pilares fun-
damentais:
1) Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e/ou abandono
escolares, organizado em 4 eixos: Aluno, família, escola e território
21
2) Um portefólio de técnicas de capacitação específicas para cada um dos eixos, cuja
aplicação varia de acordo com o público alvo (alunos do 1º, 2º ou 3º ciclos) - No caso
do concelho de Matosinhos a intervenção engloba apenas os alunos do 3º ciclo. Este
portefólio permite a construção de planos individuais de intervenção a quatro níveis:
Aluno:
Trabalho de proximidade com os alunos;
Técnicas individuais e/ou em grupo (abordagem motivacional, debate de crenças dis-
funcionais, autocontrolo, resolução de problemas, competências sociais, autocontrolo
da ansiedade, métodos de estudo…);
Abordagem e intervenção nas competências não cognitivas (auto-estima, comunicação
interpessoal, ansiedade de desempenho, autonomia e auto-eficácia, expectativas,
comportamento de auto-regulação, método de estudo e gestão do tempo, …);
Família:
Trabalho de proximidade com as famílias;
Intervenção e follow-up com todas as famílias dos alunos sinalizados;
Seminários para Pais/Encarregados de Educação
Escola:
Articulação e follow-up com os DT (contínuo), coordenação de Escola e direção do
Agrupamento (apresentação de resultados);
Território:
Encaminhamento de situações de risco ou respostas às necessidades do aluno/família;
Encaminhamento de alunos com necessidade de acompanhamento especializado;
Prevenção e combate ao risco e abandono escolar;
Articulação com a Rede Social.
1) Um sistema de monitorização de resultados quantitativos, o que implica um trabalho
constante de registo, verificação e avaliação de toda a atividade do Mediador numa Plata-
forma Informática própria.
22
2.Calendarização
1º PERÍODO
Alunos
Início do acompanhamento aos alunos em carteira do ano letivo anterior;
Entrega e recolha das autorizações para Screening aos alunos do 7º ano;
Elaboração do Screening – até final do 1º período;
Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
Famílias
Apresentação do Projeto aos Encarregados de Educação das turmas do 7º ano;
Reuniões com os Encarregados de Educação dos alunos que mantém acompa-
nhamento;
Escola
Apresentação do Projeto aos professores e Diretores de Turma do 3º ciclo;
Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/
reuniões de avaliação;
Dinamização de sessões em turma sobre Competências de Estudo, Comporta-
mento e Bullying, de acordo com as necessidades da Escola;
Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do Pla-
no estratégico de melhoria das atitudes e dos comportamentos (PEMAC);
Colaboração na Formação: “O Diretor de Turma como gestor pedagógico e re-
presentante da organização escolar” (CFAE)
Território
Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social
Articulação com a rede social em situações de abandono escolar
Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
Criação de Base de dados na Plataforma (turmas/professores);
Registo das sessões com alunos e encarregados de educação
Carregamento de notas do 1º período de todos os alunos de 3º ciclo;
Screening e resultados
23
2º PERÍODO
Alunos
Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;
Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
Família
Reunião com os Encarregados de Educação e início do acompanhamento aos
alunos sinalizados com fatores de risco de insucesso;
Realização de workshops para pais e encarregados de educação - “Lá em casa
mandamos nós” e/ou “Como contribuir para o sucesso escolar do meu filho” e/ou
“Gerir eficazmente os conflitos familiares”
Escola
Apresentação dos resultados do Screening à Escola;
1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e
DT) para alunos da nova carteira;
Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/
reuniões de avaliação;
Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do
PEMAC
Território
Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social
Articulação com a rede social em situações de abandono escolar
Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
Submissão do Screening;
1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e
DT) para alunos da nova carteira;
Carregamento de notas do 2º período dos alunos de 3º ciclo;
24
3º PERÍODO
Alunos
Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira;
Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa
Multidisciplinar
Preparação dos Ateliers Vocacionais de Verão;
Encaminhamento de alunos para alternativas de formação;
Avaliação do Projeto pelos alunos
Família
Avaliação do Projeto pelos Encarregados de Educação;
Reuniões finais de ano letivo;
Informações sobre a oferta formativa, para o próximo ano letivo
Escola
Apresentação de Resultados do 2º período à Escola;
Levantamento da Oferta Educativa;
Levantamento das Ofertas de Atividades para Ocupação de Tempos Livres;
Participação nas atividades no âmbito da Equipa Multidisciplinar (e avaliação);
Dinamização da Sessão “Faz-te aos exames” (9º ano);
Avaliação do Projeto - Direção/Coordenação da Escola e DT´s;
Elaboração dos relatórios finais de avaliação – conselhos de turma
Território
Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social;
Articulação com a rede social em situações de abandono escolar;
Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas
Tarefas na Plataforma Informática EPIS
Atualização dos Encaminhamentos e Abandono na Plataforma;
Take off / Take off+1 +2 e +3; (alunos de 9º ano que transitaram);
2º Preenchimento do Scorecard - Competências Não Cognitivas (Mediador, EE
e DT);
Carregamento de notas do 3º período (e exames) dos alunos de 3º ciclo;
A Mediadora
Margarida Rosas
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
25
AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS DA
SENHORA DA HORA,
MATOSINHOS
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
PEMAC
2015/2016
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
26
Índice
1. Introdução
2. Princípios fundamentais
3. Objetivos
4. Direitos dos Alunos
5. Deveres dos Alunos
6. Medidas Educativas Disciplinares
6.1. Medidas Disciplinares corretivas (Preventivas e de Integração)
6.2. Medidas Disciplinares Sancionatórias
7. Cumulação de Medidas Disciplinares
8. Procedimento disciplinar
9. Tipificação das infrações
10. Abordagem aos problemas disciplinares
11. Gabinete de Ação Tutorial - GAT
11.1 Registo da ocorrência (FICHA ALUNO)
11.2. Ficha de presença do aluno no GAT (FICHA DO PROFESSOR)
12. Observatório de Indisciplina
13. A Equipa Multidisciplinar
14. Bibliografia
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
27
1. Introdução
A indisciplina e violência nas escolas são sentidas como fatores que contribuem para o aumento
dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. De acordo com
os estudiosos a problemática tende a agravar-se, o que justifica uma intervenção integrada por
parte da escola e dos diferentes intervenientes no processo educativo. Trata-se de um fenómeno
complexo que se manifesta de diversos modos e graus de intensidade, com génese em múlti-
plos fatores de ordem social, familiar, pessoal e escolar.
A literatura, nesse domínio, distingue três níveis de indisciplina:
1.1. O desvio às regras de trabalho na aula, 1.º nível de indisciplina, diz respeito aos com-
portamentos que se traduzem no incumprimento de um conjunto de “exigências ins-
trumentais” que enquadram as atividades dentro do espaço da aula, impedindo ou difi-
cultando a obtenção dos objetivos de ensino-aprendizagem (conversas paralelas, risos,
deslocações não autorizadas, falta de material, falta de pontualidade e atividades fora
da tarefa)
1.2. A perturbação das relações entre pares, 2.º nível de indisciplina, remete para os com-
portamentos perturbadores das relações humanas com caráter violento como, por
exemplo, agressões e ameaças a pares. A maioria destes comportamentos ocorre fora
do contexto de sala de aula, especificamente nos recreios.
Os problemas da relação professor-aluno, 3.º nível de indisciplina, referem-se aos
comportamentos que afetam a relação professor-aluno, prejudicando as regras e as
condições de trabalho bem como a dignidade do professor como profissional e pessoa
(contestação, ameaças e agressões a professores, desobediência e desvio/estrago da
propriedade do professor/instituição). (Amado e Freire, 2002)
Face à complexidade da problemática da indisciplina, fica clara a necessidade de respostas diver-
sificadas de intervenção, definidas em função dos problemas diagnosticados e considerando as
diferentes situações e contextos. Os resultados da investigação apontam para a importância da
prevenção e para a eficácia reduzida de processos corretivos face ao comportamento de indisci-
plina.
É inegável o papel de toda a comunidade escolar na resolução destes problemas. A segurança na
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
28
escola e a escolha de estratégias de gestão da violência e indisciplina exige a reflexão pelo pró-
prio Agrupamento em função das particularidades que o caracterizam bem como as da comu-
nidade em que está inserido. Além disso, implica o envolvimento de alunos, professores, pais e
encarregados de educação e demais agentes educativos.
Assim, intervir na indisciplina é uma tarefa coletiva da escola e da comunidade e reitera-se a
importância dos projetos de intervenção educativa na resolução de problemas concretos do quoti-
diano escolar.
2. Princípios fundamentais
2.1. A aplicação dos princípios éticos visa promover os atos considerados mais adequados
pela Escola.
2.2. O Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora tem vindo a perseguir uma cultura e
clima escolares pautados pela dignidade, respeito, lealdade e zelo pelo património es-
colar, de forma a estimular o crescimento pessoal da população escolar, favorecendo a
consciência crítica e a consolidação de uma conduta ética.
2.3. No início de cada ano letivo, o corpo discente tomará conhecimento e comprometer-
se-á a acatar e observar as regras estabelecidas neste documento.
3. Objetivos
3.1. Traçar formas adequadas de conduta do corpo discente, para que este exercite as suas
ações de um modo correto e em conformidade com os padrões de conduta correta,
justa e honesta.
3.2. Orientar e difundir os princípios éticos entre os seus membros, ampliando a confiança
do corpo discente na integridade das suas ações.
3.3. Propiciar um melhor relacionamento na comunidade educativa e o respeito pelo patri-
mónio público.
3.4. Promover a consciencialização dos princípios éticos fixados neste documento e no
Regulamento Interno do Agrupamento, de modo a prevenir a existência de transgres-
sões.
3.5. Estimular a necessidade da manutenção de um elevado padrão ético no cumprimento
dos direitos e deveres do corpo discente.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
29
4. Direitos dos Alunos (De acordo com o artigo 91.º do Regulamento Interno e Lei n.º 51/2015
de 5 de setembro)
4.1. São direitos dos alunos (artigo 7º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa,
não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde,
sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural
ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;
b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei,
em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso;
c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou,
quando menor, através dos seus pais ou encarregados de educação, o projeto educa-
tivo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, inte-
lectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade;
d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no
trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;
e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o volunta-
riado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral,
praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido;
f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeada-
mente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade;
g) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de
apoios que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sociofamiliar,
económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino;
h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distin-
gam o mérito;
i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou
à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros
serviços especializados de apoio educativo;
j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e
moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal
para os membros da comunidade escolar;
k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença sú-
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
30
bita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares;
l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
m) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de
administração e gestão do agrupamento, na criação e execução do respetivo projeto
educativo, bem como na elaboração do regulamento interno;
n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de represen-
tação no âmbito do agrupamento, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regu-
lamento interno do agrupamento;
o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pe-
los professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão do agrupa-
mento em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse;
p) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de
tempos livres;
q) Ser informado sobre o regulamento interno do agrupamento e, por meios a definir
por este e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os
assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo
de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de
cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como
sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utili-
zação e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o
plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas
ao projeto educativo do agrupamento;
r) Participar nas demais atividades do agrupamento, nos termos da lei e do respetivo
regulamento interno;
s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavalia-
ção;
t) Beneficiar de medidas, a definir pelo agrupamento, adequadas à recuperação da
aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades esco-
lares.
4.2. Para além dos direitos gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda direitos do alu-
no:
a) Participar e ser informado sobre a evolução do seu processo de ensino e aprendi-
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
31
zagem sobre os aspetos que deverão requerer maior esforço, no sentido de melho-
rar o seu desempenho;
b) Ser avaliado de forma clara, cuidada, correta e isenta;
c) Ter acesso à avaliação quantitativa dos testes sumativos e à avaliação qualitativa
ou quantitativa das restantes atividades realizadas;
d) Ser informado previamente das datas dos testes sumativos, de forma a não ser
submetido a mais de um por dia nem, sempre que possível, a mais de quatro por
semana;
e) Ver corrigidos, classificados e devolvidos todos os testes escritos e trabalhos e
não ser submetido a outro teste da mesma disciplina sem antes ter recebido o ante-
rior, nunca ultrapassando o momento de avaliação sumativa do final do período em
que foram realizados;
f) Ser informado atempadamente da existência de algum processo disciplinar em
que esteja envolvido.
4.3. A fruição dos direitos consagrados nas alíneas g), h) e r) do número 1 pode ser, no
seu todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar
corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos no Estatuto do Alu-
no e Ética Escolar.
5. Deveres dos Alunos (De acordo com o artigo 93.º do Regulamento Interno e Lei-51/2012 de
5 de setembro)
5.1. São deveres gerais do aluno (artigo 10º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar):
a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao
ano de escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral;
b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no
âmbito das atividades escolares;
c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino;
d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa não
podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo,
orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou
social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas;
e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa;
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
32
f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente;
g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na
escola de todos os alunos;
h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem
como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos;
i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade
educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independente-
mente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física,
moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos;
j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de
acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos
mesmos;
k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mo-
biliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;
l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa;
m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarre-
gado de educação ou da direção do agrupamento;
n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração;
o) Conhecer e cumprir o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, as normas de funciona-
mento dos serviços do agrupamento e o regulamento interno do mesmo, subscre-
vendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao
seu cumprimento integral;
p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e
bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo
das mesmas;
q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou
engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das
atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou
a qualquer outro membro da comunidade educativa;
r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis,
equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram au-
las ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas do agrupa-
mento em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
33
referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja ex-
pressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervi-
são dos trabalhos ou atividades em curso;
s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas,
sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção do agrupa-
mento ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for
o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem pos-
sa, ainda que involuntariamente, ficar registada;
t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente via Internet ou através de ou-
tros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não
letivos, sem autorização do diretor do agrupamento;
u) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual;
v) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à digni-
dade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras
estabelecidas pela escola;
w) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou
em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer ati-
vidades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação,
indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados.
5.2. Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do
aluno:
a) Fazer-se acompanhar diariamente do cartão eletrónico (nos casos das escolas
onde existe) e apresentá-lo sempre que solicitado;
b) Ser portador da caderneta escolar, diariamente, caso seja aluno do ensino básico;
c) Responsabilizar-se por toda a informação que lhe for transmitida e pela sua comuni-
cação ao encarregado de educação;
d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho
adequados às exigências de cada uma das disciplinas e ser portador de material es-
colar necessário às atividades letivas cuja ausência terá reflexos na avaliação e/ou na
aplicação de medidas corretivas;
e) Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o toque de entrada;
f) Aguardar pela entrada na sala de aula de forma ordeira e sem obstruir os corredores
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
34
e o acesso às salas;
g) Aguardar e respeitar as instruções do assistente operacional, em caso de falta de
professor, sem perturbar as atividades letivas que estão a decorrer;
h) Não perturbar as aulas fazendo barulho nas proximidades;
i) Não permanecer nas salas e corredores, após o final de cada aula, devendo dirigir- se
aos locais de recreio, sem correrias, gritarias e atropelos, de acordo com as re-
gras específicas de cada escola do agrupamento;
j) Utilizar, nos testes de avaliação, o modelo adotado na escola ou outras indicadas pe-
lo professor;
k) Apresentar os testes escritos devidamente rubricados pelo encarregado de educação,
no prazo máximo de uma semana;
l) Trazer diariamente para as aulas todo o material necessário, mantê-lo limpo e em
bom estado de conservação;
m) Não mascar pastilhas elásticas nas atividades escolares e, no recinto escolar, em
circunstância alguma, atirá-las para o chão;
n) Não consumir qualquer tipo de alimento nas salas de aula;
o) Entregar aos assistentes operacionais qualquer objeto encontrado na área do edifício
escolar;
p) Não andar de patins ou de skate no recinto escolar;
q) Jogar à bola só no campo de jogos, quando aí não houver atividades da escola.
r) Cumprir os prazos estipulados para a devolução dos documentos requisitados na
BE;
s) Não afixar cartazes ou comunicações sem prévia autorização do diretor;
t) Respeitar a integridade física e psicológica de qualquer pessoa que se encontre
nas instalações da escola ou em outro local onde decorrerem quaisquer atividades
decorrentes da vida escolar.
6. Medidas Educativas Disciplinares
6.1. Medidas disciplinares corretivas
As medidas corretivas são medidas disciplinares preventivas e de integração, a saber:
a) a advertência;
b) a ordem de saída da sala de aula;
c) as atividades de integração na escola;
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
35
d) o condicionamento no acesso a determinados espaços ou na utilização de materiais e
equipamentos específicos, sem prejuízo daqueles que se encontrem afetos a ativida-
des letivas;
e) a mudança de turma.
A advertência
A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um seu compor-
tamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no
âmbito da comunidade educativa passível de ser considerado infração disciplinar, alertando-
o para a natureza ilícita desse comportamento, que, por isso, deve cessar e ser evitado de
futuro.
A ordem de saída da sala de aula
A ordem de saída da sala de aula é uma medida cautelar, de carácter excecional, aplicável
ao aluno que aí se comporte de modo que impeça o prosseguimento do processo de
ensino e aprendizagem dos restantes colegas, destinada a prevenir esta situação.
A ordem de saída da sala de aula implica a marcação de falta ao aluno e a comunicação,
por escrito, pelo professor que deu a ordem, ao diretor de turma ou professor tutor, para co-
municação ao encarregado de educação e para efeitos disciplinares. Nesta situação o alu-
no será encaminhado para o GAT, podendo levar uma atividade para realizar, relacionada
com a área curricular disciplinar. (ponto 11 deste plano)
As atividades de Integração na escola
A execução de atividades de integração na escola traduz-se no desempenho, pelo aluno
que desenvolva comportamentos passíveis de serem qualificados como infração disciplinar
grave, de um programa de tarefas de carácter pedagógico que contribua para o reforço da
sua formação cívica, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da
sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade edu-
cativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.
As tarefas referidas no parágrafo anterior são executadas em horário não coincidente com as
atividades letivas, no máximo duas horas por dia, mas nunca por prazo superior dez dias úteis
As atividades de integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compre-
ender a reparação do dano provocado pelo aluno. Outras medidas de integração estão previs-
tas no ponto 8 do artigo 129 do Regulamento Interno, nomeadamente:
a) Colaboração em atividades de limpeza e manutenção;
b) Colaboração no serviço de refeições;
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
36
c) Realização de trabalho escrito de reflexão sobre “comportamentos perturbadores e pro-
pósito de alteração”
d) Realização de tarefas escolares em atraso;
e) Participação em atividades de preparação de iniciativas culturais, desportivas ou outras
em curso no agrupamento;
f) Tarefas de jardinagem;
g) Pintura e arranjo de materiais danificados;
h) Reparação de danos causado pelo aluno.
O condicionamento no acesso a espaços escolares
O condicionamento no acesso a determinados espaços escolares ou utilização de certos
materiais e equipamentos é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, que
visa alertar o aluno para a necessidade de correção de comportamentos considerados pertur-
badores do normal funcionamento das atividades escolares.
Esta medida não se aplica aos equipamentos e materiais afetos a atividades letivas e, a sua
duração, não pode ultrapassar um ano letivo.
A aplicação desta medida será comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, no
caso de o aluno ser menor de idade.
A mudança de turma
A mudança de turma é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, aplicável
sempre que o aluno manifeste comportamentos perturbadores do normal funcionamento das
atividades letivas e do processo de ensino-aprendizagem, em claro prejuízo dos colegas, e
sempre que se constate que o comportamento reincidente pode vir a ser alterado em virtude
da integração do aluno noutra turma. Esta integração vigorará até ao final do ano letivo em
curso.
A determinação da aplicação desta medida está sujeita a imediata comunicação aos pais ou ao
encarregado de educação, no caso de o aluno ser menor de idade.
6.2. MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS
São medidas disciplinares sancionatórias:
a) A repreensão;
b) A repreensão registada;
c) A suspensão da escola até 3 dias úteis;
d) A suspensão da escola de 4 a 12 dias úteis;
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
37
e) A transferência de escola;
f) A expulsão da escola
A repreensão
A repreensão consiste numa censura verbal ao aluno, perante um comportamento perturba-
dor do funcionamento normal das atividades letivas ou das relações no âmbito da comunida-
de educativa.
A repreensão registada
A repreensão registada consiste numa censura escrita ao aluno e arquivada no seu processo
individual, nos termos e com os objetivos referidos na medida anterior, mas em que a gravi-
dade ou a reiteração do comportamento justificam a notificação aos pais e encarregados de
educação, pelo meio mais expedito, com vista a alertá-los para a necessidade de, em articu-
lação com a escola, reforçarem a responsabilização do seu educando no cumprimento dos
seus deveres como aluno.
A suspensão da escola
A suspensão da escola consiste em impedir o aluno de entrar nas suas instalações, quando,
perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola
ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração discipli-
nar grave ou muito grave, tal suspensão seja reconhecidamente a única medida apta a respon-
sabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.
A medida disciplinar de suspensão da escola pode, de acordo com a gravidade e as circuns-
tâncias da infração disciplinar, ter a duração de 1 a 12 dias.
Até 3 dias úteis a suspensão pode ser aplicada pela Diretora do Agrupamento. A partir de 4
dias úteis é obrigatório a instauração de um procedimento disciplinar. (ponto 8 deste plano)
A transferência de escola
A transferência de escola é aplicável ao aluno que desenvolva comportamentos passíveis
de serem qualificados como infração disciplinar muito grave, notoriamente impeditivos
do prosseguimento do processo de ensino e aprendizagem dos restantes alunos da escola, e
traduz-se numa medida cautelar destinada a prevenir esta situação e a proporcionar uma efe-
tiva integração do aluno na nova escola, se necessário com recurso a apoios educativos espe-
cíficos.
A medida disciplinar de transferência de escola só pode ser aplicada quando estiver assegu-
rada a frequência de outro estabelecimento de ensino e, frequentando o aluno a escolari-
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
38
dade obrigatória, se esse outro estabelecimento de ensino estiver situado na mesma localida-
de ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.
A expulsão da escola
A medida disciplinar de expulsão da escola só pode ocorrer perante um comportamento do
aluno que perturbe gravemente o funcionamento normal das atividades da escola ou as rela-
ções no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar muito
grave, quando reconhecidamente se constate não haver outro modo de procurar responsa-
bilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno.
Sempre que haja suspeita de que um aluno consuma estupefacientes, o mesmo será comuni-
cado de imediato ao encarregado de educação. Este, no prazo máximo de 48 horas, efetuará
um exame de despiste. A recusa do encarregado de educação em fazer o exame levará à ins-
tauração do processo de expulsão. Quando o resultado desse exame for positivo, o aluno terá
de integrar, obrigatoriamente, um programa de desintoxicação, podendo, no entanto, fre-
quentar as atividades letivas. A reincidência ou a falta ao programa de desintoxicação con-
duzirá à instauração de processo para expulsão da escola. O disposto nos números anteriores
não impede o aluno de realizar exames nacionais ou de equivalência à frequência, na quali-
dade de candidato autoproposto nos termos da legislação em vigor. Neste seguimento, reme-
temos para os artigos 22.º ponto 3 e artigos 26.º a 33.º do Estatuto do Aluno dos Ensinos Bá-
sico e Secundário, no que toca à “Competência para aplicação das medidas disciplinares”,
bem como ao “Procedimento Disciplinar”:
7. Cumulação de Medidas Disciplinares
A medida disciplinar de execução de atividades de integração na escola pode aplicar-se cumula-
tivamente com uma das medidas disciplinares sancionatórias, com exceção da de expulsão da
escola, de acordo com as características do comportamento e as necessidades reveladas pelo alu-
no, quanto ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relaci-
onar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de respon-
sabilidade e das suas aprendizagens.
8. Procedimento disciplinar
O procedimento disciplinar passa por diferentes fases e implica, em cada uma delas, atuações e
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
39
agentes diversificados.
O quadro seguinte apresenta uma sistematização das fases, agentes e ações a empreender, previs-
tas no Estatuto do Aluno e no Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo De-
creto-Lei nº4/2015, de 7 de janeiro.
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR- fases, agentes e ações a empreender
F
A
S
E
S
D
O
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
O
D
I
S
C
I
P
L
I
N
A
R
Preparação
da instrução
Professor/ Funci-
onário Comunica comportamento grave ou muito grave ao
Diretor de Turma ou ao Diretor.
Diretor de turma Participa a ocorrência, se a considerar grave ou mui-
to grave, ao Diretor.
Diretor
Instaura procedimento disciplinar, no prazo de dois
dias úteis após conhecimento da situação;
Nomeia instrutor para o processo
(professor da escola).
Instrução Instrutor (profes-
sor da escola)
Convoca os interessados com antecedência mínima
de dois dias úteis;
Promove audiência oral dos interessados (aluno e
EE, aquando da menoridade do primeiro)
Procede às demais diligências necessárias ao pro-
cesso de instrução, a concluir no prazo máximo
de seis dias úteis;
Pode pedir prorrogação do prazo em função do
número de testemunhas a ouvir;
Esgotado o prazo das diligências, no máximo de
três dias úteis, elabora versão escrita da instrução,
num relatório com qualificação do comportamento,
ponderação das circunstâncias atenuantes e agra-
vantes, proposta de aplicação da medida disciplinar
ou proposta de arquivamento do processo;
Remete relatório ao Diretor, que pode suspender o
aluno preventivamente da frequência da escola por
duração correspondente à instrução do processo;
Por motivos de imparcialidade no processo, o ins-
trutor não poderá ser um professor envolvido na
ocorrência (CPA);
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
40
F
A
S
E
S
D
O
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
O
D
I
S
C
I
P
L
I
N
A
R
Tomada de
decisão Diretor
Exerce o poder disciplinar (de acordo com a medi-
da disciplinar a aplicar e as competências que lhe
estão definidas)
Comunicação Diretor
Fundamenta e comunica a decisão por si tomada,
no prazo de dois dias úteis, explicitando o momen-
to da execução da medida disciplinar (notificação
seja por contacto pessoal com o aluno, quando
maior, ou com o EE, seja por carta registada com
aviso de receção);
Recurso da
tomada de
decisão
Encarregado de
Educação ou
Aluno (maiorida-
de)
Formula recurso hierárquico para instância superior,
no prazo de dez dias úteis;
É notificado pelo Diretor do despacho do recurso.
Execução da
medida disci-
plinar
Diretor de turma
Acompanha o aluno na execução da medida dis-
ciplinar a que foi sujeito, responsabilizando-se pelo
cumprimento do plano;
Articula a sua atuação com os pais e/ou EE, bem
como com a dos professores da turma;
Assegura a corresponsabilização de todos os inter-
venientes nos efeitos educativos da medida aplicada;
Conta com o apoio das estruturas de orientação
educativa e dos serviços especializados de apoio
educativo (SPO e equipa multidisciplinar).
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
41
9. Tipificação das infrações
Considerou-se pertinente tipificar determinados comportamentos, que ocorrem com mais fre-
quência, e passíveis de se constituírem como infrações, de acordo com que está instituído quer
no Estatuto do Aluno quer no artigo 93.º do Regulamento Interno do Agrupamento. Sem perder
de vista que cada situação deve ser ponderada tendo em conta o contexto em que decorre procu-
ra-se, com o que se estabelece neste quadro, clarificar para todos os membros da nossa comunida-
de o que deve ser, à partida, entendido como pouco grave, grave ou muito grave.
QUALIFICAÇÃO
DA
INFRAÇÃO
COMPORTAMENTO/INFRAÇÃO EM SALA DE AULA OU NO RECREIO DA ESCOLA
Pouco Grave
Atrasar-se para a aula Reincidir no atraso à aula Entrar e sair da sala de aula de forma imprópria Intervir na aula a despropósito/ levantar-se sem autorização Provocar os colegas Conversar/brincar durante as aulas Não acatar ordem da(o) docente e/ou dos Assistentes Operacionais Mascar pastilhas elásticas Usar boné ou capuz dentro da sala de aula Sujar a cadeira/mesa/sala/espaço escolar Não realizar as tarefas propostas durante a aula Consumir alimentos na sala Não aguardar ordeiramente a sua vez de ser atendido em qualquer serviço
Grave
Reincidir, durante a mesma aula, nos comportamentos que já foram alvo de advertência pelo docente ou recusar-se a acatar a ordem Usar linguagem imprópria Três idas para o GAT resultantes da reincidência em qualquer das infrações ligeiras Escrever ou desenhar no mobiliário, paredes, material e/ou equipamento escolar Fumar dentro do recinto escolar Reagir, agressivamente, por palavras ou por gestos, contra os colegas Participar em atos violentos dentro do recinto escolar Utilizar, sem captação de som ou de imagens, o telemóvel ou outro equipamento multimédia não autorizado nas aulas Sair da sala de aula sem autorização Sair da escola sem autorização Recusar-se a cumprir as ordens de saída de sala de aula e/ou de encaminhamento para o GAT
Muito Grave
Reincidir em qualquer das infrações graves Transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas (drogas e bebidas alcoólicas) Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos contra os professores ou funcionários Discriminar, difamar ou divulgar rumores ou mentiras (em presença ou por meios multimédia) Provocar/ameaçar/intimidar/perseguir colegas, professores ou funcionários Agredir colegas na sala de aula ou no recinto escolar Roubar/Furtar Recolher imagens ou sons sem autorização e deles fazer divulgação Destruir propriedade ou bens de outrem e/ou da comunidade Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infração grave Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infraçãomuito grave Reincidir em qualquer das infrações muito graves
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
42
10. Abordagem aos problemas disciplinares
Podemos afirmar que são três os eixos essenciais, ou domínios de atuação, que estruturam a nos-
sa proposta de abordagem aos problemas disciplinares. Por motivos óbvios, associados aos ga-
nhos tanto individuais (dos nossos alunos) como organizacionais, pretendemos privilegiar uma
abordagem preventiva, potenciando os recursos existentes. Noutros momentos, essa atuação as-
sumirá um carácter mais remediativo. Procurar-se-á, contudo, que à medida que este plano se
concretize e se enriqueça, o carácter sancionatório das medidas se atenue no tempo. Para tal,
esta abordagem contará com o contributo de um observatório que monitorizará tanto as ocor-
rências de natureza disciplinar, como avaliará as práticas adotadas pelos intervenientes neste
processo, dando-lhe o retorno necessário à correção ou manutenção das mesmas.
a) Num primeiro domínio, e numa perspetiva de prevenção do agravamento dos comporta-
mentos, perante a ocorrência de problemas disciplinares considerados “pouco graves” (ta-
bela: tipificação comportamentos/infrações) como a ordem de saída da sala de aula, o
aluno deverá ser encaminhado para o Gabinete de Ação Tutorial (GAT). Nesse espaço,
para além de orientar o aluno, como está descrito no ponto 11 deste plano, o professor res-
ponsável servirá de elo de ligação entre o GAT, o diretor de turma, e a equipa multidisci-
plinar. Quando reincidente (ao fim de três ocorrências de ordem de saída de sala de aula),
o aluno será referenciado à equipa multidisciplinar.
Tendo em conta os recursos humanos, os projetos e programas em desenvolvimento em
cada uma das escolas do agrupamento, será constituída uma equipa multidisciplinar com o
objetivo de analisar as situações de indisciplina e de identificar respostas articuladas, com
vista à prevenção dos problemas disciplinares e à promoção de comportamentos compatí-
veis com uma saudável convivência e desejável integração escolar. A constituição e bem
como as ações a desenvolver por esta equipa encontram-se explanadas no ponto 12.
b) Num segundo domínio, a atuação assume um carácter remediativo (sancionatório ou corre-
tivo), por ocorrer numa fase e em situações em que os problemas disciplinares são conside-
rados graves ou muito graves.
Relativamente aos problemas graves de indisciplina, o procedimento a adotar passará pela
elaboração de um relatório feito pelo diretor de turma e, se necessário, com a colaboração
do conselho de turma. Neste documento deverão ser apresentadas propostas, no sentido de
corrigir ou sancionar os comportamentos.
Uma equipa de instrução de processos disciplinares responsabilizar-se-á pela elaboração
destes processos, tendo em atenção as limitações impostas pelos normativos legais, se ne-
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
43
cessário.
Sempre que o aluno tenha um comportamento incorreto, fora da sala de aula, deve ser en-
caminhado à direção. Desta ocorrência deve ser feita, por qualquer membro da comuni-
dade educativa que a tenha presenciado, uma participação escrita que será entregue ao dire-
tor de turma e/ou ao Diretor ou Coordenador de Escola.
c) Finalmente, num terceiro domínio, será implementado um Observatório da Indisciplina
que tem como objetivos fundamentais a criação de mecanismos que permitam a monitori-
zação dos casos de indisciplina, bem como das boas práticas e a implementação de me-
didas de promoção de comportamentos e atitudes cívicas preconizados no regulamento in-
terno. As atividades/estratégias a desenvolver estão mencionadas no ponto 13 deste plano.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
45
11. Gabinete de Ação Tutorial (GAT)
11.1. O Gabinete de Ação Tutorial é um espaço para acompanhar os alunos com pro-
blemas disciplinares, ocorridos essencialmente em contexto de sala de aula, e os
apoiar na elaboração de uma reflexão sobre o comportamento ocorrido bem
como nas tarefas que trazem para realizar, atribuídas pelo professor da discipli-
na.
11.2. Funciona na escola:
Sede, praticamente durante todo o dia, e tem sempre, pelo menos, a presença
de um professor para proceder ao acompanhamento e orientação dos alunos.
Barranha, devido à insuficiência de recursos humanos, os alunos serão encami-
nhados para a biblioteca escolar q u a n d o n ã o e x i s t a m p r o f e s s o -
r e s n o G A T . N a biblioteca escolar serão apoiados por um dos elementos
responsáveis por esse espaço.
EB2,3 da Senhora da Hora, num espaço próprio, assegurado, quase durante
todo o dia, por professores designados para o efeito.
Os alunos a quem é dada ordem de saída da sala de aula, acompanhados por um Assis-
tente Operacional, dirigem-se para o GAT. No caso de não se encontrar presente, no
momento, um Assistente Operacional deve o aluno aguardar, já no exterior da sala, pela
sua chegada. Salienta-se a importância da observação deste último procedimento.
Nesse local, e sob a orientação de um professor, o aluno elaborará uma reflexão sobre a
sua conduta e o ato ocorrido, procurando proceder a uma ponderação que suscite a mu-
dança de comportamento (FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU
COMPORTAMENTO). De seguida, caso disponha de tempo, executará uma atividade
proposta pelo professor da disciplina que a avaliará, na aula seguinte, caso se justifi-
que.
Caso o aluno se recuse a realizar qualquer uma das tarefas (trabalho de reflexão e/ou tra-
balho atribuído pelo professor da disciplina), o docente que está no gabinete procede ao
preenchimento de uma participação disciplinar, pois a negação por parte do aluno será
considerada um ato grave.
Para cada aluno que frequente o gabinete, será elaborado um registo on-line que permita
retirar informações nos casos de reincidência. (FICHA PROFESSOR – REGISTO DE
PRESENÇA)
Anualmente, será designado um docente responsável pela coordenação de cada um dos
GAT. Cabe a estes docentes, entre outras funções, servir de elo entre o diretor de turma e
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
46
a equipa multidisciplinar. Assim, cabe-lhe, para além de outras funções, verificar sema-
nalmente se estão inseridos, na base de dados, todos os relatórios dos professores do
GAT. Quando o aluno é encaminhado pela terceira vez para o GAT deve o coordenador
remeter cópias das reflexões elaboradas pelo aluno à equipa multidisciplinar e os origi-
nais ao diretor de turma.
Na escola da Barranha, o docente com atribuições previstas no ponto anterior, integrará
também a equipa multidisciplinar.
Neste espaço poderão igualmente ser atendidos alunos que sejam vítimas de qualquer ti-
po de coerção que ocorra fora do contexto de sala de aula.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
47
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA
PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS
GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Barranha
FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU COMPORTAMENTO
NOME DO ALUNO: ANO: TURMA:
1. DATA: _/ /
2. DISCIPLINA: PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA:
3. DIRETOR(A) DE TURMA:
4. REFLEXÃO DO ALUNO SOBRE A OCORRÊNCIA
a. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO:
b. QUE REGRAS DESRESPEITASTE?
c. O QUE SENTES RELATIVAMENTE AO QUE ACONTECEU?
d. O QUE FARIAS SE ESTIVESSES NO LUGAR DO PROFESSOR E DOS TEUS
COLEGAS?_
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
48
e. O QUE DEVES FAZER PARA REPARAR A SITUAÇÃO?
f. QUE CONSEQUÊNCIAS PODERÃO VIR DESTE TEU COMPORTAMENTO?
g. A MINHA PRESENÇA NO GAT OCORRE PELA:
1.ª VEZ 2.ª VEZ 3.ª VEZ OUTRAS VEZES
5. CUMPRI A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR:
SIM NÃO Porquê?
O(A) ALUNO(A):
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
49
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA
PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS
GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Básica / Escola Barranha
FICHA PROFESSOR – REGISTO DE PRESENÇA
DATA: / /
1. NOME DO ALUNO: ANO: TURMA:
2. O ALUNO REALIZOU A FICHA DE REFLEXÃO?
SIM
NÃO
3 .O ALUNO REALIZOU A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR?
SIM NÃO
4. CASO NÃO TENHA PREENCHIDO, QUAL FOI O MOTIVO?
5. CARATERIZAÇÃO DA CONDUTA DO ALUNO:
Apático Compreensivo Conformado Cumpridor
Nervoso Perturbador Revoltado Sossegado
5. ASSUNTOS TRATADOS COM O
ALUNO: (Em caso de diálogo com alunos que
frequentem voluntariamente, ou noutras situações)
6. AVALIAÇÃO:
O aluno interiorizou as regras O aluno manifestou-se arrependido
O aluno queixou-se de terceiros O aluno ignorou/desrespeitou as regras
O aluno manifestou vingança
O DOCENTE: em / /
às _H_ M
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
50
12. Observatório de Indisciplina
12.1. Objetivos
Fazer a caracterização da indisciplina na escola;
Efetuar o levantamento das situações de indisciplina e o seu tratamento estatístico,
tentando encontrar indicadores que permitam a interpretação do fenómeno;
Criar mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem
como das boas práticas;
Promover a divulgação das boas práticas e apoiar a comunidade educativa na se-
leção e implementação de medidas de combate à indisciplina.
12.2. Estratégias / Atividades
Criar um grupo de trabalho permanente constituído por docentes;
Estabelecer mecanismos de deteção / inventariação dos problemas de indisciplina;
Fazer o levantamento das participações disciplinares entregues aos Diretores de
turma;
Fazer o acompanhamento das medidas tomadas pelos professores, Diretores e
turma, e direção do agrupamento na resolução de situações de indisciplina;
Proceder ao levantamento dos locais onde se verificam, mais frequentemente,
problemas de indisciplina;
Remeter à equipa multidisciplinar as situações que necessitem de ações concerta-
das;
Apresentar relatórios e indicadores trimestrais com a caracterização da situação e
um relatório no final do ano letivo com o inventário das medidas a generalizar, a
reforçar ou a implementar na escola.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
51
13. A Equipa Multidisciplinar
Como anteriormente já foi mencionado, o aluno que tenha passado pelo GAT (a partir de
três ocorrências), será sinalizado à equipa multidisciplinar. Caberá então, aos elementos da
equipa analisar a situação do aluno referenciado, contextualizando o ocorrido. Nessa análise é
importante perceber não só os factos relatados, mas sobretudo, o trajeto escolar do aluno, a en-
volvência sociofamiliar, e os recursos pessoais que dispõe para fazer face às dificuldades senti-
das, quer ao nível das potencialidades quer dos constrangimentos. Para tal, e conforme as ne-
cessidades, serão pedidas informações adicionais ao diretor de turma e/ou à família. Na pos-
se destes elementos, e após ponderação das necessidades do aluno, priorizar-se-á as medidas
mais ajustadas a cada situação, utilizando-se os recursos já existentes e que fazem parte inte-
grante da equipa multidisciplinar. Noutras situações, particularmente nas que podem constituir
risco para a integridade física e/ou psicológica do aluno, serão envolvidas entidades externas
com competência nesta matéria (CPCJ; serviços médicos e/ou sociais).
Na escola Sede farão parte da equipa a coordenadora do projeto DES.CONS.TRUIR e do
GAT da Escola da Barranha, bem como a responsável pelo SPO. Na escola EB2,3 da Senhora
da Hora será a responsável pelo projeto EPIS, a responsável Plano de Ação Tutorial (PAT) e a
Coordenadora do GAT daquela escola.
Estes elementos reunirão, ordinariamente, uma vez por semana, nas respetivas escolas (Es-
cola secundária e Escola Básica) e, nas situações que se entenda ser necessário a presença de
outros elementos, designadamente os coordenadores de escola ou os coordenadores dos dire-
tores de turma, estes serão convocados.
Com vista à harmonização de procedimentos, à discussão de práticas e à troca de experiên-
cias, trimestralmente reunirá a equipa alargada que contará com a presença de todos os ele-
mentos das três escolas.
Quando os problemas comportamentais, de comunicação ou de relação foram identificados no
contexto de turma ou de grupo, dever-se-á articular preferencialmente com programas/projetos
em curso no agrupamento ou através da dinamização de ações pontuais. Estas ações podem
também decorrer no âmbito das parcerias estabelecidas ou a estabelecer com instituições exter-
nas.
Para melhor conhecimento dos programas e projetos existentes, a seguir apresentamos uma sínte-
se de cada um deles:
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
52
I. Projeto DES.CONS.TRUIR
Objetivos gerais:
Desenvolver atitudes responsáveis por parte dos alunos tendentes à interação, à integração social, às
aprendizagens e ao desenvolvimento integral da sua personalidade.
Promover um bom ambiente escolar.
Objetivos específicos
Sinalizar e analisar as situações de risco e os problemas detetados;
Encaminhar e/ou solicitar a intervenção de entidades específicas para um trabalho de parceria;
Elaborar um plano de intervenção individual, que dê resposta aos problemas detetados, no sentido de
ajudar o aluno a alterar o seu comportamento no espaço escolar e obtenha sucesso.
Destinatários: Alunos com problemas disciplinares; integração social; desmotivação, agressividade, problemas de assidui-
dade/risco de abandono escolar.
Metodologia:
Com os alunos:
Sessão de reflexão, a realizar no GAT, sobre situações que geraram a marcação de falta disciplinar,
iniciada com registo da ocorrência pelo aluno, em impresso próprio;
Sessões para estabelecimento de metas e compromissos no âmbito do comportamento e das atitu-
des, para prevenir possíveis reincidências, no caso de o aluno registar terceira ocorrência no GAT.
Com Encarregados de Educação /Pais:
Entrevistas a realizar com os professores do DES.CONS.TRUIR, diretores de turma e encarregados
de educação/pais para análise e reflexão da situação escolar do seu educando, no sentido de criar
confiança e empatia e “chamar” a família à escola com a convicção de que é possível mudar;
Sessões partilhadas, com a coordenadora do Projeto DES.CONS.TRUIR, /encarregados de educa-
ção/pais e alunos, para estabelecimento de metas comuns.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
53
II. ProjetoEPIS
Descrição: O projeto “Rede Nacional de Mediadores para a Capacitação para o Sucesso Escolar”, é um programa im-
plementado pela Câmara Municipal de Matosinhos, em parceria com a Associação EPIS. Tem como alvo de intervenção
alunos que frequentam o 3º ciclo de escolaridade
Objetivos estratégicos:
- Promover na criança / aluno o desenvolvimento global de competências, aumentando a sua autonomia e a criação de
hábitos e métodos de trabalho.
- Promover o sucesso educativo
- Oferecer novas oportunidades de estudo quer para alunos com insucesso escolar, quer para adultos.
- Fomentar e intensificar a relação Escola/Família e o envolvimento/participação dos encarregados de educação nas
atividades do Agrupamento e na vida escolar dos seus educandos.
- Aprofundar a relação e colaborar com os diferentes parceiros comunitários (Associações de Pais, Juntas de Freguesia,
Câmara Municipal, Instituições de Formação, Apoio Social...).
Objetivos específicos:
- Fazer o despiste de alunos em risco de insucesso ou abandono escolar.
- Intervir com os alunos sinalizados de forma próxima e regular, trabalhando a sua capacitação para um melhor
desempenho a nível escolar.
- Criar novas sinergias entre os vértices aluno / família / escola, com o objetivo de potenciar um desenvolvimento integral
mais adequado destes jovens, tanto a nível académico com a nível de competências sociais e pessoais.
- Realizar ações em grupo, sobre diversas temáticas ligadas ao sucesso escolar (métodos de estudo, preparação para os
testes, como ajudar no sucesso educativo) para turmas de 3º ciclo, e para os respetivos encarregados de educação.
A metodologia inclui duas partes fundamentais:
1- Um sistema de sinalização de fatores de risco de insucesso escolar, organizados em quatro grupos: aluno,
família, escola e território;
2- A seleção de métodos de intervenção específicos para cada uma destas categorias, que permitem a construção de
planos individuais de acompanhamento próximo e regular;
a) Os alunos são sinalizados pelos diretores de turma /conselhos de turma do 3º ciclo, a partir de critérios pré-definidos, co-
mo sejam: baixos resultados escolares, abandono escolar, ou outras fragilidades socioeconómicas que coloquem em risco
o desempenho do aluno;
b) É realizada uma avaliação inicial, através de uma entrevista de recolha de informação, tanto ao aluno como à família, as-
sim como ao diretor de turma, e, a partir desta, são selecionados métodos de intervenção específicos para trabalhar os dife-rentes fatores de potencial risco para o insucesso ou abandono
c)O acompanhamento segue um plano individual de acompanhamento e incide sobretudo numa ótica de intervenção indivi-
dual, com sessões regulares com o aluno, trabalhando-se ao longo do ano na superação das suas dificuldades, em conjunto com a família e a escola.
d) São realizados encontros com os encarregados de educação, em que se procura enfatizar o papel parental na
construção dum percurso de sucesso escolar nos seus educandos, nomeadamente através de estratégias de maior envolvi-
mento dos encarregados de educação nas tarefas escolares diárias dos educandos, de disciplina parental mais eficaz, de
maior proximidade com a escola e o diretor de turma.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
54
III- Projeto de Ação Tutorial (PAT)
Objetivos Gerais
• Promover a cidadania e o civismo
• Garantir a igualdade de oportunidades do sucesso escolar Desenvolver nos alunos atitudes e capacidades
facilitadoras de uma crescente autonomia, na realização das aprendizagens
Objetivos Operacionais
Potenciar formas saudáveis de resolução de conflitos
Aprender a tolerar e a respeitar as diferenças
Desenvolver competências de controlo, planeamento e organização do estudo
Desenvolver competências de comunicação e de trabalho cooperativo.
Perfil do Tutorando
Três níveis fundamentais de caracterização para o aluno ser apoiado: de aprendizagem; afetivo e social
1-Nível de aprendizagem
Falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo
Dificuldade de organização para o cumprimento das tarefas escolares
Pouca atenção e concentração dirigidas à tarefa.
2. Nível afetivo
Desmotivação
Instabilidade emocional
Baixa autoestima
Passividade excessiva e/ou isolamento
Agressividade.
3. Nível social:
Dificuldades de integração
Sinais de negligência familiar ou proveniência de estruturas familiares pouco funcionais
Lacunas de formação a nível de valores
Problemas de assiduidade/risco de abandono escolar.
Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos
55
14. Bibliografia
- AMADO, João Silva - Interação pedagógica e indisciplina na aula - Edições ASA,
2001
- AMADO, João Silva e Freire, Isabel Pimenta - Indisciplina e violência na escola:
compreender para prevenir - Edições ASA, 2002
- CARITA, Ana e Fernandes, Graça - indisciplina na sala de aula: como prevenir,
como remediar - Editorial Presença, 1997
- DOMINGUES, Ivo - controlo disciplinar na escola: processos e práticas - Texto
Editora, 1995
- ESPELAGE, Dorothy e Lopes, João - A Indisciplina na Escola - Fundação Francis-
co Manuel dos Santos, 2013
- ESTRELA, Maria Teresa - Relação pedagógica disciplina e indisciplina na aula -
Porto Editora, 1992
- PEREIRA, Beatriz e Pinto, Adelina Paula - A ESCOLA E A CRIANÇA EM
RISCO: Intervir para prevenir - Edições ASA, 2001
- TIBA, Içami - disciplina limite na medida certa - Editora Gente, 1996
56
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
RVIÇ
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ANO LETIVO 2015/2016
A Psicóloga
(Natalina Belém Pinto)
57
ATIVIDADES
OBJETIVOS
POPULAÇÃO
ALVO
RECURSOS
CALENDARIZAÇÃO
A - Apoio de natureza psicológica e/ou
psicopedagógica a alunos do pré-escolar e ensino
básico: avaliação psicológica
acompanhamento (intervenção breve e/ou
esporádica)
orientação educativa
consultoria a professores, encarregados de
educação, pais e funcionários
Contribuir para o desenvolvimento
integral dos alunos tendo em
consideração a sua situação
escolar e a construção da sua
identidade.
Colaborar na identificação de
respostas adequadas às
necessidades dos alunos
.Alunos
.Pais/ E.E.
.Professores
.Pessoal não
docente
.Psicóloga
.Material do SPO
.Serviços externos
de apoio Sócio-
educativo e de
Saúde
Ao longo do ano letivo
B - Participação nos processos de avaliação
multidisciplinar dos alunos referenciados à
Educação Especial, com vista à elaboração dos
relatórios técnico-pedagógicos: integrar a equipa de avaliação
elaborar relatórios técnico-pedagógicos
Colaborar na adoção de medidas
educativas que promovam o
sucesso educativo e a inclusão
.Alunos
referenciados à
educação especial
.Psicóloga
.Núcleo de Apoio.
Educativo
.Serviços de Saúde
.Serviços de
Reabilitação
.Serviços de Apoio
Sócio - educativo
Ao longo do ano letivo
58
C – Orientação escolar e profissional
C.1. Programa de Exploração Vocacional
C.2. Sessões em grupo ou individuais para
esclarecimento de dúvidas associadas à tomada de
decisão
C.3. Informação escolar e profissional a alunos do
ensino básico.
C.3.1. Sessões de esclarecimentos sobre a
estrutura do sistema de ensino, a oferta formativa
pós nono ano e as saídas profissionais
- alunos do nono ano
- encarregados de educação
Apoiar os alunos no processo de
construção do seu projeto
vocacional
Ajudar os alunos a situarem-se
perante as oportunidades
disponíveis, tanto no domínio dos
estudos e formações como no das
atividades profissionais
Colaborar no esclarecimento de
dúvidas e no acesso à informação
sobre a estrutura do sistema de
ensino
Escola Sede
C.1/C.2. Alunos do
9ºano inscritos no
programa de
Exploração
Vocacional
Escola Básica*
C.3 /C.4. Alunos
do 9ºano
.Psicóloga
.Material SPO
.Material policopiado
.Computadores
.Centro de Emprego
.Escolas/Centros de Formação Profissional
.Coordenadora e
diretores dos cursos
profissionais
.Coordenadoras dos
Diretores de Turma
do 3º ciclo e do
secundário
C.1. 1º e 2º período
C.2. 3º período
C.3.1 -3ºperíodo
59
C.4. “Ser Aluno no Ensino Secundário”
Divulgação da oferta formativa da escola
Secundária pelos alunos desse nível de ensino com
base na sua própria experiência
C.5 – Dia da Oferta Formativa – à descoberta da
escola
C.6. Apoio ao processo de matrícula no 10ºano
C.7. Orientação escolar e profissional dos alunos
em situação de insucesso escolar com 13 ou mais
anos em situação de insucesso escolar.
Facilitar o contacto com a oferta da
escola através do olhar e da
experiência dos pares
Divulgar a oferta formativa da
escola secundária para o ano letivo
2016/17
Integrar o grupo responsável pela
divulgação a oferta formativa da
escola secundária
Prestar esclarecimentos adicionais
no ato da matrícula
Facilitar a construção de projetos
formativos e/ou profissionais
Fornecer informações específicas
sobre alternativas de formação
C.5 – Alunos do
9ºano do
agrupamento e de
escolas de
proximidade
C.7. Alunos do 2º e
3º ciclo que
pretendem
reorientação de
.Equipa POAV
.Alunos do ensino
secundário
.Docentes dos
diferentes grupos
disciplinares
C.4 Dia 18 de Março
C.5 – Dia 13 de abril
C.6. Final ano letivo
C.7. 3º período
60
C.7.1.- Divulgação da oferta formativa – cursos
vocacionais - junto dos diretores de turma
C.8.Sessões de esclarecimento sobre o percurso
formativo no ensino secundário e as regras de
acesso ao ensino superior no âmbito do POAV
C.8.1. Sessão a pais e EE de esclarecimentos sobre as alternativas de formação pós Ensino
Secundário no âmbito do POAV
C.9. Aconselhamento psicossocial e vocacional a
alunos do ensino secundário
C.10. Colaborar na análise dos dados relativos às
opções dos alunos no final do 9ºano
Dotar os alunos de instrumentos de
pesquisa úteis ao processo de
construção do seu percurso
formativo
Esclarecer dúvidas
Colaborar com o POAV
Colaborar na construção de
projetos pessoais de vida
percurso escolar
EE
C.8. Alunos 10ºano
C.8.1- Pais e EE
dos alunos do
10ºano
C.9. Alunos ensino
secundário
C.10- alunos do
nono ano
C.8. 2ºperíodo
C.8.1- Final 2º período
C.9. Ao longo do ano letivo
C.10. Final 3º período
61
D. Projetos e programas
D.1. Colaborar, dentro da área de especialidade do
SPO, em projetos de iniciativa interna e externa
D.1.1- Integrar a equipa multidisciplinar no âmbito
do PEMAC
D.1.2.- Colaborar em ações específicas do PEMAC
D.1.3. Articular com os técnicos do projeto de
intervenção precoce na aprendizagem da leitura e
da escrita e do projeto EPIS
D.3.4. Articular com a coordenadora e com os
professores tutores do projeto Des.cons.truir
D.3.5. Articular com a técnica responsável pelo
Projeto Salto para o Futuro da Casa da Juventude
de Matosinhos
D.3.6. Articular com serviços externos (serviços de
saúde; CPCJ; serviços educativos e de apoio social
e de reabilitação…)
Promover o sucesso educativo e a
integração escolar e social do
aluno
Despistar situações de abandono
escolar precoce
Potenciar a colaboração entre
serviços, de forma a proporcionar
respostas mais adequados aos
alunos
Alunos
Pais
Professores
Funcionários
D- Ao longo do ano letivo
62
E - Colaborar na Formação dos diretores de turma:
- integrar o grupo que aborda o PEMAC
- integrar o grupo que apresenta o POAV
Colaborar nas iniciativas internas
de formação e promoção de
competências do pessoal docente
.Diretores de turma
do 5º;7º, 9º e
10ºano
E - dez de novembro e 5 de
janeiro
*Sessões asseguradas por uma Psicóloga da Casa da Juventude de Matosinhos no âmbito do Projeto Salto para o Futuro.
63
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional
FAMÍLIA
ESCOLA
ALUNO
64
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016
PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL (POAV)
1.INTRODUÇÃO
No final do 3.º ciclo do Ensino Básico os alunos têm que fazer, relativamente ao seu percurso
académico, opções que irão ser determinantes no seu futuro não apenas no que se refere ao En-
sino Secundário mas também na continuidade da sua formação para o superior ou, caso seja es-
sa a opção, na inserção no mercado de trabalho. Tendo presente a importância do acompanha-
mento dos alunos neste momento do seu percurso académico, propomos, através da interação
entre as partes envolvidas, seguir de perto o processo de aprendizagem monitorizando os resul-
tados com o objetivo de que cada aluno possa alcançar as metas que a montante tinha definido.
Este plano destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano e o ensino secundário. Assim, neste
terceiro ano da sua implementação, irão ser objeto de acompanhamento todos os alunos que
frequentam as turmas de 9.º ano e do Ensino Secundário.
Com a implementação deste Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional pretende-se, essencialmente:
- fazer o acompanhamento e a análise dos resultados escolares de cada aluno, procedendo-se, se
necessário, a ajustes em caso de desfasamento relativamente aos objetivos inicialmente defini-
dos. Para um acompanhamento eficaz, pressupõe-se a interação entre as partes envolvidas, ou
seja, os docentes responsáveis pelo acompanhamento, o responsável pelos Serviços de Orienta-
ção e Psicologia, o aluno e a sua família;
- dispor de informação relevante quanto às opções dos alunos ao ingressarem no ensino secun-
dário no que respeita aos cursos e áreas de preferência e às motivações que os levam a optar
por outros Agrupamentos, nesta fase do seu percurso escolar. Através desta prospeção das
áreas de maior interesse por parte dos alunos disporá o agrupamento de informação adequada
ao alargamento da sua oferta educativa;
Com este plano, que visa melhorar o sucesso escolar dos alunos do ensino secundário do nosso
agrupamento, pretende-se, ainda, incutir nos alunos a importância das escolhas feitas em cons-
ciência e também contribuir para melhorar a sua perceção de que, através do trabalho concer-
tado e regular, todos os objetivos e metas traçadas poderão ser alcançados. 2. EQUIPA DO PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL
Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) Diretores de turma dos 9.º e 10.º anos Coordenadores dos diretores de turma do 3.º ciclo e do ensino secundário Equipa de estatística Encarregados de educação dos alunos abrangidos pelo POAV
65
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016
3.AÇÕES A IMPLEMENTAR
3.1- Pelos Serviços de Psicologia e Orientação
3.1.1- Desenvolver o processo de orientação vocacional junto dos alunos que frequentam o nono ano de escolaridade.
3.1.2- Coadjuvar os Coordenadores dos diretores de turma do 9.º ano e do ensino secundário nas reuniões
destinadas aos alunos e aos pais/encarregados de educação, previstas neste POAV.
3.1.3- Prestar apoio aos Diretores de turma do 10.º ano em situações de reanálise de percurso sempre que se verifiquem desvios relativos aos resultados dos alunos.
3.2.1-Pelos diretores de turma do ensino secundário
3.2.1.1- Fazer o levantamento e análise do percurso escolar dos alunos que ingressaram no 10.º ano com o
objetivo de identificar os casos em que inequivocamente existam dificuldades nas disciplinas estruturantes
da área de estudo em que ingressaram.
3.2.1.2- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos.
3.2.1.3- Recolher, junto do(s) professor(es) titular(es) da(s) disciplina(s) em que o aluno obtenha resultados
não satisfatórios, as indicações necessárias no sentido de este poder melhorar o seu desempenho.
3.2.1.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação, especialmente nos casos em que
manifestamente haja que proceder a ajustes para que o aluno possa ter sucesso no final do seu percurso
escolar.
3.2.2-Pelos diretores de turma do 9.º ano
Proceder ao preenchimento de uma ficha de expectativas dos alunos face ao seu futuro (ficha 1)
3.2.2.1- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos (utilizando a ficha 2).
3.2.2.2- Acompanhar o desenvolvimento do PAPI.
3.2.2.3- Cooperar com o SPO na organização das sessões de orientação vocacional e dele receber informa-
ções no que concerne aos resultados desse processo em que cada aluno do 9.º ano de escolaridade partici-
pou.
3.2.2.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação para, em face dos resultados decor-
rentes do processo de orientação vocacional bem como dos resultados obtidos pelo aluno ao longo do ano,
orientar na escolha de uma opção de percurso ajustada ao seu perfil. 3.3.1- Pelo Coordenador dos diretores de turma do ensino secundário
3.3.1.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento e sensibilização, destinadas aos alunos de cada turma do 10.º ano, cuja temática se relacione com as
66
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016 especificidades do ensino secundário Currículo e avaliação) e acesso ao ensino superior.
3.3.1.2- Promover, juntamente com o SPO, sessões destinadas aos Encarregados de Educação dos 9º e 10º ano, no sentido de os esclarecer acerca das questões relacionadas com o ensino secundário e percur-sos após o secundário. 3.3.1.3- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 10.º ano de escolaridade na execu-
ção das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.1.4- Promover sessões destinadas aos alunos do 11º e 12º anos, no sentido de os esclarecer em tudo o que diga respeito a exames nacionais e acesso ao ensino superior. 3.3.1.5- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades
sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual
de Atividades. 3.3.2- Pelo Coordenador dos diretores de turma do 3.º ciclo
3.3.2.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento, umas destinadas aos alunos de
cada turma do 9.º ano, outras aos encarregados de educação, cuja temática se relacione com os exames
nacionais e os de equivalência à frequência e com as diferentes ofertas de percursos escolares no ensino
secundário. 3.3.2.2- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 9.º ano de escolaridade na execu-
ção das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.2.3- Recolha e análise dos dados relativos às opções dos alunos no final do 9.º ano. 3.3.2.4- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades
sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual
de Atividades.
3.4- Pela Equipa de Estatísitica
3.4.1- Recolha e tratamento dos dados fornecidos pelos coordenadores dos Diretores de Turma nos relatórios anuais.
3.5- Pelos Encarregados de Educação dos alunos abrangidos pelo POAV
3.5.1- Participar de uma forma ativa nas ações/reuniões para as quais forem convidados. 3.5.2- Apoiar os seus educandos, procurando manter-se informado sobre as ações que se vão imple-
mentando, face aos resultados obtidos pelos seus educandos e face à análise da evolução dos mesmos.
0
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA SENHORA DA HORA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016
ANEXOS
ASSOCIAÇÔES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÂO
1
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA
ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS
2
1º Período
Assembleia Geral
Reunião de Direção (mensal)
Reunião com Coordenação da Escola
Halloween - decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas aos
alunos
Dia de S. Martinho - colaboração com a Escola
I Feira das Doçuras
Feira do Livro Usado - em colaboração com a Biblioteca da Escola
Oferta da Árvore de Natal e decoração da Escola
Festa de Natal
Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
Aulas de Zumba - todas as segundas e sextas feiras
2º Período
Assembleia Geral
Reunião de Direção (mensal)
Reunião com Coordenação da Escola
Colaboração com a Escola na comemoração do Carnaval
II Feira das Doçuras
Atividade: “Arqueologia na Escola”
Páscoa - Decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas às crianças
Dia do Pai
Atividade de Sensibilização Internet Segura / Bullying
Atividade de Sensibilização – Recolha de Sangue e Medula Óssea
Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)
3
3º Período
Assembleia Geral
Reunião de Direção (mensal)
Reunião com Coordenação da Escola
Leituras com Vida – Mediação de conflitos
Dia da Mãe
Comemoração do Dia da Criança
III Feira das Doçuras “Feira da Cerejinha”
Visita de final de ano (4º ano) - LIPOR
Realização do Baile de Finalistas
Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA
Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras)
OUTRAS ATIVIDADES A DECORRER DURANTE O ANO LETIVO
Biblioteca – Promover a leitura, com a participação dos Pais e Encarregados de Educação;
- Realização de algumas atividades na biblioteca, com a presença de um(a) escritor(a)
Visitas de estudo
Atividades em parceria com Escola Segura, ULS e Proteção Civil
Senhora da Hora, 21 de Outubro de 2015.
Nota: A realização das atividades dependerá da autorização da Direção do Agrupamento e da Coordenação da Escola.
5
Associação de Pais da Escola EB/JI 4 Caminhos - Senhora da Hora Plano de atividades Ano letivo 2015/2016
Código Previsão do mês
Calendari-zação
Es-cola
Designação Objetivos da atividade Descrição sumária Intervenientes Recur-sos
Custo
Publico-alvo Dinamização Colaboração
1 Outubro 30 de Ou-tubro QC HALLOWEEN
Vivenciar uma tradição Elaboração de uma su-presa para entregar às
crianças, juntamente com uma pequena animação organizada pelos pais.
crianças e alunos Associação de
Pais Direção e Do-
centes Chupas 15 €
2 Novembro 11 de No-vembro QC Magusto
Promover o convívio in-tergeracional; Vivenciar uma tradição Assar cas-
tanhas
Realização de um Magus-to tradicional, canções
alusivas ao tema crianças e alunos Docentes
Associação de Pais
Assador casta-nhas
3 Dezembro 17 de De-zembro
Q S. Gens
FESTA DE NATAL
Viver a alegria e o espírito harmonioso do Natal, Promover o enriqueci-
mento cultural dos alunos
Realização de uma festa de Nata com teatro e ou-tros momentos didaticos
crianças e alu-nos, docentes e não docentes
Docentes Associação de
Pais
Material de des-gaste
100 €
4 Janeiro data a defi-nir QC
O cantar das Janeiras
Manter a tradição das Janeiras; Proporcionar momentos de agradável convívio
Cantar as janeiras pelas salas
alunos, professo-res e assistentes
operacionais
Associação de Pais
Direção e Do-centes
5 Fevereiro 9 de Feve-reiro QC
Desfile de mascaras
Preservar e valorizar as tradições do Carnaval; Estimular criatividade; Envolver os Pais /EE na
preparação de adereços
Desfilar pela escola, cada sala e por ano. Cada ano
terá um tema alusivo, genero "escola de samba" ( responsabilidade cívica)
crianças e alu-nos, docentes e não docentes
Docentes Associação de
Pais
Materi-ais de
desperdidi-
cio/desgaste
100 €
6
6 Março 9 de Março QC Semana da Leitura
Desenvolver hábitos de ler e gosto pela leitura;
Diversificar experiências de leitura
Apresentação de um au-tor, que vai animar os
alunos da escola crianças e alunos autor
Associação de Pais
7 Março 19 de Mar-ço QC Dia do Pai
Proporcionar momentos de interação entre Pais e
Filhos
Convocar todos os Pais/EE para convivio com
os seus educandos Pais
Associação de Pais
direção
8 Abril data a de-signar QC
WORKSHOP PINTURA
Estimular o gosto pela pintura e artes plásticas
Pintor faz trabalhos por cima de pinturas das cri-
anças crianças e alunos pintor
Associação de Pais
material de pin-
tura
9 Abril 26 a 28 Abril QC
O jardim na nossa escola
Sensibilizar as crianças para a importância dos espaços verdes, como
elementos essenciais da natureza e garante de
uma melhor qualidade de vida
Ajardinar a nossa horta crianças e alunos agricultor Associação de
Pais Plantas, terra etc
10 Abril data a de-signar QC
Jornal da es-cola
Elaborar Jornal " Pirati-nhas"
Juntar vários trabalhos elaborados pelos alunos
crianças e alunos Docentes Associação de
Pais impres-
sao 200 €
11 Maio Data a de-signar
Visitas de Estudo
Realização de visitas de estudo a programar para
os vários anos
crianças e alunos
Associação de Pais
12 Maio 2 de Maio QC Dia da Mãe
Promover hábitos de Lei-tura; promover a ligação
dos pais à escola
Produção de mensagens destinadas às mães; Re-colha de poemas. Convi-dar as mães para sessão de leitura apresentada
pelos filhos
mães alunos Associação de
Pais
13 Junho 1 de Junho QC Dia Mundial da Criança
Atividades didáticas e de entretenimento
Insuflávéis, jogos tradici-onais
crianças e alunos Associação de
Pais
14 Junho data a de-signar QSG
Festa de En-cerramento ano
Partilhar com os pais o trabalho desenvolvido no
ano Festa de final de ano
crianças e alu-nos, docentes e não docentes e
pais
Docentes, alu-nos e Pais
Associação de Pais
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
8
PAA @ AP EBSH
NOTA INTRODUTÓRIA O Plano Anual de Actividades da APEE da EB da Senhora da Hora, na sua essência, tem como princípio orientador a
Missão que foi definida pela Equipa “Sermos parceiros da Escola que os nossos filhos frequentam, através de uma
participação consciente nos Órgãos de Decisão e apoiando Projectos e Actividades que sejam uma mais-valia pa-
ra a comunidade escolar e que fomentem a Cultura de Escola.”
Como pilares de desenvolvimento deste Plano, seleccionamos o seguinte conjunto de objectivos:
A) Dinamização da Vida Associativa e Interacção com a Comunidade Escolar
B) Parceria com os Órgãos de Gestão e/ou outras estruturas do Agrupamento
C) Participação dos Pais/Enc.Educação
D) Enriquecimento curricular
E) Interacção com a comunidade envolvente
F) Responsabilidade Social
A planificação no tempo foi feita tendo por base os Períodos Escolares.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
PAA @ AP EBSH
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização Destinatários/
Intervenientes Ponto de
Situação
Observações
A, C
Set Apresentação da AP nas sessões de aber-
tura de ano lectivo
Direcção da AP Pais /
Enc.Educaçã
o
A, C 1º mês de
aulas
Assembleia-geral
Pres. AGeral da
AP
Pais / Enc.Educaçã
o
A, C
23.Out
Assembleia Eleitoral AP
Pres. AGeral da
AP
Associados /
Pais/
Enc.Educaçã
o
A, C, E
5.Nov
Tomada de Posse
Homenagem a profissionais da Escola
Toda a AP
Convidados
e
Associa-
dos
Será proposta a realização de
Cerimónia conjunta com as restan-
tes AP que tiverem eleições
A
Set a Jul
Reuniões quinzenais e reuniões extraordiná-
rias
Direcção / Ass.Geral / C.Fiscal
A
Sempre
que opor-
tuno
Dinamização do “Conselho de Associações de Pais e Encarregados de Educação do
Agrupamento”
Elementos
Mandatados
APs do
Agrupamen-
to
A, B
Quando
convoca-
da
Participação no Conselho Geral
Elementos Mandatados
R.Martins/S.Cost
a
Agrupamento
A, B
Sempre
que solici-
tada
Participação em Comissões definidas
no âmbito do CG e/ou CP
Elementos
mandatados
Agrupamento
A, B
Sempre
que opor-
tuno
Reuniões periódicas com a Coordenação da
Escola e/ou Direcção do Agrupamento
Direcção da AP
A Dez a Jan Actualização da base de dados de associados Direccção da AP
9
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização Destinatários/
Intervenientes Ponto de
Situação
Observações
A, C, F
1ª 6ªf /18:45
Gabinete de Apoio Pais/Enc.Educação
Direcção da AP Pais / Enc.Educação
A, B, C Sempre que
oportuno
Comunicação com Pais/Enc.Educação e Comunidade
Direcção da AP maillings, página de face-
book, circulares
A,B,C
Nov.15 Reuniões trimestrais com Representantes dos
Pais/Enc. Educação
Direcção da AP
Representantes dos
Pais/Enc.
Educação de
turma
Na 1ª Assembleia será con-
vidada a Coordenação para
estar presente
Fev.16
Abr.16
A, B Dez.15
Reuniões com Delegados e Subdelegados
de
Turma
Direcção da AP
Alunos
Mar.16
Todo o ano
Parcerias com entidades e empresas
para benefícios a associados
AP
Associados
A, B, F
Out a Jun
Análise, revisão e/ou manutenção das par-
cerias existentes com clubes/proj.especiais
AP
Resp. Projec-
to
Alunos
Comunida-
de
Melhoria das condições de
trabalho,
Comparticipação nas despesas
e angariação de fundos,
Apoio logístico na organi-
zação de espectácu-
los/actividades, etc…
1. Clube de Teatro
2. Proj. Educar para a Saúde
3. Equipa de Ensino Especial
Constituição de novas parcerias
AP
Resp. Projec-
to
Alunos
Comunidade
Apoio logístico 1. Clube de Protecção Civil
2. A definir
10
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização Destinatá-
rios/ Inter-
venientes
Ponto de
Situação
Observações
Todo o ano
Colaboração em actividades promovidas pelas restantes estruturas do Agrupa-mento
AP
Comunidade
A,B,C,E,F
1ºP
1. Cerimónia de Entrega dos Prémios de Mérito e de Valor relativos a
2014/2015
Apoio logístico e financeiro
A,B,C,D,E
3ºP
2. Cicloturismo
Organização e apoio logístico,
angariação de patrocinadores
A,B,C,D,E
3ºP
3. Sarau Cultural
Participação e Apoio Logístico
A,B,C
1º ao 3ºP
Parceria com Comissão de Finalistas
AP
Alunos e do-
centes e
Enc.Educação
de 9º ano e
Coordena-
ção
Apoio Logístico
2º e 3ºP
Reuniões com DT, Delegados e Repre-
sent. Pais/EEducação de 9ºano
Direcção AP
Envolvimento das turmas na organização de actividades para
a festa de final de ano
Jun.16 Jantar de Finalistas
AP
Organização e apoio logístico
A,D,E
Out.15 a
Jun.16
Aprendizagem de Guitarra
AP
Musiclub
Alunos ins-
critos e
familiares
Serão realizadas duas audições
A,D,E
Out.15 a
Jun.16
Actividade Desportiva – ginástica e dança
AP Academia de
Ginástica Rítmi-
ca
Alunos inscri-
tos
Será realizado um sarau cujas
receitas revertem a favor de
acções de melhoria das áreas
comuns e de lazer da escola
11
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização Destinatários/
Intervenientes Ponto de
Situação
Observações
A,B,F
Nov.15
a
Jun.16
Melhoria das condições dos Espaços Co-
muns - interiores
AP
R/C - Sala de Conví-vio e
Corredor, WC de alunos
e
Auditó-
rio
Melhoria das condições de Espaços Co-
muns - exteriores
Colocação de cobertu-
ras/toldos
Reestruturação de Espaços para formação de nova sala
A sala de estudo anteriormen-
te existente encontra-se em
falta
por sobrelotação da esco-
la
A,B,C,D,E F
a definir Projecto “Tecer a Solidariedade”
AP
Comunidade
A,B,C,D,E F
a definir Campanha “Uma Escola, uma Causa”
AP
Comunidade
A,B,E
2ºP
Workshop “ Descobrir a Senhora da
Hora” (Visita guiada)
AP
Docentes e Não
Docentes
Promover me-lhor
contextualização e um
maior conhecimento, por
parte de todos os que tra-
balham na Esco-
la/Agrupamento, da reali-
dade local
A,B,C
2ºP
Workshop “Sucesso Escolar … Construindo
Caminhos”
AP / Formado-
res convida-
dos
Docentes, Pais/E,Educação
e Não Docentes
12
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29)
PAA @ AP EBSH
Objectivo
Data
Actividades
Dinamização Destinatários/ In-
tervenientes Ponto de
Situação
Observações
A,B,F
Fev.16
Workshop “Cair, uma realidade próxima
de nós”
AP / Formado-
res convida-
dos
Docentes, Enc.Educação e
Turmas de
3ºciclo
A,B,
a definir
Workshop “Conhecer e Lidar com os Sem- abrigo” (Proj.Tecer a Solidariedade)
renomeado “Dar de Nós – Exercício
da Cidadania através do Voluntari-
ado”
AP / Formado-
res convida-
dos
Docentes e
Turmas de
3ºciclo
A,B,C,E,F
2ºP
Workshop “Primeiros Socorros/Suporte Bá-
sico de Vida”
AP / Formado-
res convida-
dos
Docentes, Pais/E,Educação e
Não Docentes
A,B,C,E,F
3ºP
Workshop “Utilização de Meios de Extinção”
AP / Formado-
res convida-
dos
Docentes, Pais/E,Educação e
Não Docentes
E
Sempre que
possível
Participação em eventos promovidos pela Autarquia ou por outras Entidades/Associações/Colectividades
Elementos
mandatados
E
Sempre que
possível
Participação em eventos promovidos pelos parceiros da Comunidade
(Ex: Rotary, Lions, etc …)
Elementos
mandatados
13
PROGRAMA DE ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA PARA O ANO 2015-2016
Setembro / Outubro
Angariação de sócios e parceiros para AP
Novembro
Apoio às Aulas de guitarra
Se possível alargar a uma turma exclusiva para pais EE e comunidade escolar que esteja interessada em
aprender guitarra.
Promover intercâmbio com a Associação a Hora do Teatro para realizar/apresentar peças de teatro na escola
coma participação de alunos.
Convívio à volta das tradições - Magusto
Dezembro / Janeiro
Palestras diversas sobre temas de interesse para a comunidade (exemplo): Tabagismo / Nutrição / Segurança
/ Empreendedorismo / Cidadania / Voluntariado.
Convívio à volta das tradições – Janeiras
Apoio ao Youth Leadership Program – Patrocinado pelo Oporto Toastmasters Club
Fevereiro
Carnaval - baile de máscaras. Dinamização, se possível em conjunto com a AE
Aberto a toda a comunidade escolar. Concurso de máscaras
Março / Abril
Abertura à natureza – Concurso de fotografia sobre a Primavera; Plantar uma planta num vaso e/ou na terra
(se for possível ter árvores)
Maio
Momentos culturais – Concurso de poesia – Peça de teatro
Workshop auto maquilhagem e imagem
Junho
Apoio dia da Escola
Festa de finalistas 9ºano e 12ºano - Apoio e organização
14