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PLANO DE AO DE EMERGNCIA - PAE
Aprovao Sergio Zimmerle; Luciano Kulka Ribas; Cristina Santos
NOR-QSMS - 010 Rev:. 03
NOR-QSMS - 010 05/07/2016 Folha: 1/16
1. OBJETIVO O Plano de Ao de Emergncia da Companhia Pernambucana de Gs - COPERGS tem como objetivo planejar sua resposta a emergncias levando em conta as necessidades das partes interessadas pertinentes considerando a natureza dos perigos locais e medidas a serem tomadas no caso de emergncia com acidente pessoal, emergncia operacional e emergncia de infraestrutura. 2. APLICAO
Este documento aplicado a toda Copergs, sendo a sua utilizao prevista para atender uma situao de emergncia que afete seus colaboradores, comunidades do entorno e suas instalaes. Entende-se por instalaes: Sede Administrativa, Bases Operacionais BOC, Estaes redutoras de presso, Estaes redutoras de presso e medio, Retificadores de energia, Drenagens eltricas, caixas de vlvulas, Sistema de Odorao e Ramais de Distribuio de Gs Natural. Esta norma no se aplica s emergncias que venham a ocorrer nas instalaes internas dos clientes, trecho que compreende o equipamento do cliente e o ponto imediatamente a jusante das Estaes Reguladoras de Presso e Medio. 3. RESPONSABILDADES 3.1. Do coordenador da GDIS:
3.1.1. Coordenar o PLANO DE EMERGNCIA OPERACIONAL a fim de
combater, controlar e extinguir a emergncia. 3.1.2. Comunicar de imediato a emergncia operacional a ARPE 3.1.3. Elaborar relatrio preliminar e entregar em at 48h a ARPE. 3.1.4. Elaborar relatrio final em at 60 dias da data da ocorrncia a ARPE.
3.2. Do Coordenador de QSMS:
3.2.1. Coordenar o PLANO DE EMERGNCIA COM ACIDENTE PESSOAL
a fim de preservar a vida. 3.2.2. Assessorar a Diretoria Executiva, o Coordenador do plano de
emergncia operacional, o Coordenador de emergncia de infraestrutura e as Instituies atuantes nas emergncias, nos aspectos de SMS;
3.2.3. Articular-se com o Coordenador do PLANO DE EMERGNCIA OPERACIONAL e do PLANO DE EMERGNCIA DE INFRAESTRUTURA para definir a necessidade de recursos externos ao controle da emergncia.
3.2.4. Monitorar sade e segurana da comunidade afetada. 3.2.5. Articular-se com as Instituies atuantes nas emergncias. 3.2.6. Realizar o monitoramento ambiental das reas afetadas.
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3.2.7. Acionar recursos externos eventualmente necessrios ao controle da emergncia.
3.2.8. Providenciar, se necessrio, avaliao de danos flora e fauna, visando sua recuperao e reabilitao.
3.2.9. Evacuar as comunidades afetadas e/ ou com risco de acidentes em consonncia com as Instituies atuantes nas emergncias e com os Coordenadores do PAE.
3.2.10. Avaliar os impactos ambientais ocorridos e propor medidas para evitar e/ou minimizar novos impactos ambientais.
3.2.11. Analisar as causas da emergncia juntamente com as reas envolvidas.
3.3. Do Gerente de Administrao e Suprimentos - GADS:
3.3.1. Coordenar o PLANO DE EMERGNCIA DE INFRAESTRUTURA a fim de combater, controlar e extinguir a emergncia.
3.3.2. Acionar recursos externos eventualmente necessrios ao controle da emergncia.
3.4. Do Gestor de Comunicao
3.4.1. Dirigir-se ao local e inteirar-se dos fatos referentes emergncia atendendo as demandas dos veculos de comunicao.
3.4.2. Acompanhar as notcias veiculadas na mdia corrigindo eventuais distores.
3.4.3. Elaborar notas de esclarecimentos. 3.4.4. Atualizar as redes sociais.
4. DEFINIES 4.1. Vazamento Liberao de gs natural para a atmosfera. 4.2. Incndio o fogo que se propaga, ou se desenvolve com intensidade, destruindo e causando prejuzos. 4.3. Acidente um evento imprevisto e indesejvel, instantneo ou no, que resultou em dano pessoa (inclui a doena do trabalho e a doena profissional), ao patrimnio (prprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente. 4.4. Emergncia Uma emergncia se caracteriza quando uma situao que fugindo aos controles estabelecidos resulte ou possa resultar em acidente. 4.5. Estao de Odorao
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Instalao onde realizada a operao contnua de odorao do gs natural pela introduo de produto especfico que visa dar odor caracterstico ao gs natural, para identific-lo rapidamente nos casos de vazamento (o gs natural sem odorante no tem cheiro). 4.6. Agncia de Regulao dos Servios Pblicos Delegados de Pernambuco - ARPE rgo que tem entre suas atribuies: regular, controlar e fiscalizar a distribuio de gs canalizado no Estado de Pernambuco, de acordo com a Lei no. 12.524 de 30 de dezembro de 2003, especialmente o referido nos artigos 3, inciso VI e 4, inciso VIII e IX. 4.7. Agncia Estadual de Meio Ambiente CPRH rgo responsvel pela gesto ambiental no Estado de Pernambuco, atendendo s necessidades advindas do prprio desenvolvimento scio ambiental, desenvolvendo as atividades de licenciamento, legislao, monitoramento, fiscalizao e educao ambiental. 4.8. Servios de Transporte e Trnsito rgos municipais responsveis pelo gerenciamento dos transportes pblicos e pelo planejamento, coordenao e execuo das polticas de transporte e trnsito municipal, assegurando a populao mobilidade, acessibilidade, segurana, fluidez e conforto nos sistemas de transporte e trnsito. 4.9. Petrobras Transporte SA - TRANSPETRO Subsidiria da Petrobras responsvel pelas atividades de transporte e armazenagem de petrleo e seus derivados, lcool e gs natural. Para efeito deste PAE, consideramos o SISTEMA DE GASODUTOS DO NORDESTE (TRANSPETRO/GASODUTO/MALHANE). 4.10. Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA rgo estadual responsvel pelos servios de abastecimento de gua e esgotamento sanitrio no Estado de Pernambuco. 4.11. Interferentes Agentes que atuam no subsolo que possam interferir na rede de distribuio de gs natural.
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5. DETALHAMENTO
As situaes de emergncia da Copergs so classificadas de acordo com a natureza dos riscos locais levando em considerao as partes interessadas conforme abaixo, e combatidas atravs da brigada de emergncia da Copergs composta por colaboradores integrantes da fora de trabalho treinados de acordo com a NBR 14276.
5.1. Classificao das emergncias
a) Emergncia com Acidente pessoal b) Emergncia Operacional. c) Emergncia de Infraestrutura 5.1.1. Cenrios Emergenciais para ativao do PAE A ativao do PAE se d atravs da comunicao da emergncia conforme os cenrios abaixo ou de qualquer situao de grave e iminente risco capaz de causar danos graves ou fatais pessoa bem como impactos ambientais significativos e danos relevantes ao patrimnio.
Acidente Causa Cenrio -Perfurao/rompimento da tubulao
Intervenes na rede Eroso Movimentao de terra Corroso
Vazamento de Gs Natural
Perfurao/rompimento da tubulao com gerao de centelha
- Intervenes na rede com utilizao de equipamentos geradores de centelha
Vazamento de Gs Natural seguido de
incndio
Combinao dos fatores geradores do fogo: Combustvel, Comburente, Fonte geradora.
Utilizao de equipamentos geradores de centelha em ambientes com confinamento de gs.
Vazamento de Gs Natural seguido de
Exploso
- Coliso de veculo transportador - Rompimento/vazamento do sistema de odorao.
- Aes adversas(falha humana e, ou, de terceiros) - Falha no Reabastecimento - Falha de manuteno
Vazamento de Odorante
Sobrecarga da rede eltrica
- Falha de dimensionamento do circuito - Falha na proteo da rede. - Falha na anlise crtica do projeto eltrico.
Curto-circuito
Desabamento de cobertura - Infiltraes Desabamento
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(teto). - Desprendimento das telhas
Inundao
Rompimento de adutora Desastre natural
Inundao
Incndio - Curto-circuito - Vazamento de gs - Fumantes - Equipamentos eltricos/eletrnicos
Incndio
Exploso - Vazamento de gs - Sobrepresso na rede de GN. - Anomalias no Gerador de energia e/ou Sistema de refrigerao
Exploso
Traumas, cortes, contuses, escoriaes
- Instrumentos perfuro cortantes. - Queda - Colises
Leso Pessoal
Queimadura - Choque eltrico - Superfcie aquecida - Substncia qumica - Incndio
Queimadura
Choque eltrico - Instalaes eltricas - Equipamentos eltricos - Rede de distribuio de energia
Choque eltrico
Mal Sbito - Hipertenso - Convulso - Desmaio - Engasgos - Parada cardaca - Hipotenso - Alergia
Mal Sbito
Intoxicao - Alimentao - Medicamentos - Produtos qumicos
Intoxicao
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5.2. Acionamento do Plano de Ao de Emergncia PAE
5.3. Emergncia Operacional.
5.3.1. As emergncias operacionais esto relacionadas com as atividades realizadas pela Copergs que possam vir a causar danos ao patrimnio e ao meio ambiente. Elas se caracterizam por uma ou mais dos seguintes cenrios abaixo:
a) Vazamento de Gs Natural b) Vazamento de Gs Natural seguido de incndio c) Vazamento de Gs Natural seguido de exploso d) Vazamento de Odorante
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5.3.2. O combate aos cenrios acima detalhado atravs dos seguintes fluxogramas.
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5.3.2.1. Vazamento de Gs Natural
VAZAMENTO DE GS NATURAL?
SUBSTITUIR TRECHO DANIFICADO
REGASEIFICAR TRECHO
PEAD?
s
REALIZAR O PINAMENTO DO
TRECHO
ISOLAR A REA
s
PERMITE ABRAADEIRA?
INSTALAR ABRAADEIRA
PROGRAMAR SUBSTITUIO DO
TRECHO
BLOQUEAR ZONA AFETADA
REALIZAR COMUNICAO AOS CLIENTES AFETADOS
PARADA DE CLIENTES?
LIBERAR O GS AOS CLIENTES
PODE SER PINADO?
S
N
ISOLAR A REAN
S
BLOQUEAR ZONA AFETADA
N
S
COMUNICAR O TRMINO DA
INTERVENO AOS CLIENTES
FIM
N
SUBSTITUIR TRECHO DANIFICADO
PARADA DE CLIENTES?
REALIZAR COMUNICAO AOS CLIENTES AFETADOS
S
N
REGASEIFICAR TRECHO
LIBERAR O GS AOS CLIENTES
Se em quaisquer das situaes acima houver vtima(s),
acionar o fluxo de acidente pessoal
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5.3.2.2. Vazamento de Gs Natural seguido de incndio
SUBSTITUIR TRECHO DANIFICADO
REGASEIFICAR TRECHO
PEAD?
REALIZAR O PINAMENTO DO
TRECHO
ISOLAR A REA
BLOQUEAR ZONA AFETADA
REALIZAR COMUNICAO AOS CLIENTES AFETADOS
PARADA DE CLIENTES?
LIBERAR O GS AOS CLIENTES
PODE SER PINADO?
S
N
N
BLOQUEAR ZONA AFETADA
N
S
COMUNICAR O TRMINO DA
INTERVENO AOS CLIENTES
FIM
SUBSTITUIR TRECHO DANIFICADO
PARADA DE CLIENTES?
REALIZAR COMUNICAO AOS CLIENTES AFETADOS
S
REGASEIFICAR TRECHO
LIBERAR O GS AOS CLIENTES
Se em quaisquer das situaes acima houver vtima(s),
acionar o fluxo de acidente pessoal
Acionar Corpo de Bombeiros
(193)
s
O FOGO FOI CONTROLADO?
AMPLIAR A ZONA DE BLOQUEIO
N
AGUARDAR A EXTINO DO
FOGO
S
Vazamento seguido de incndio
O FOGO FOI CONTROLADO?
AMPLIAR A ZONA DE BLOQUEIO
s
AGUARDAR A EXTINO DO
FOGO
AVALIAR A NECESSIDADE DE ACIONAR APOIO DE OUTRAS INSTITUIES
AVALIAR A NECESSIDADE DE ACIONAR APOIO DE OUTRAS INSTITUIES
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5.3.2.3. Vazamento de Gs Natural seguido de exploso
SUBSTITUIR TRECHO
DANIFICADO
REGASEIFICAR TRECHO
PEAD?
REALIZAR O PINAMENTO DO
TRECHO
ISOLAR A REA
BLOQUEAR ZONA AFETADA
REALIZAR COMUNICAO AOS CLIENTES AFETADOS
PARADA DE CLIENTES?
NORMALIZAR FORNECIMENTO
PODE SER PINADO?
S
N
N
BLOQUEAR ZONA AFETADA
S
FIM
VAZAMENTO EXTINTO?
ACIONAR CORPO DE BOMBEIROS (193)
s
VAZAMENTO EXTINTO?
S
VAZAMENTO DE GS NATURAL SEGUIDO
DE EXPLOSO
AVALIAR NECESSIDADE DE ACIONAR (*)OUTRAS
INSTITUIES ATUANTES
n
AVALIAR NECESSIDADE DE EVACUAO DA
REA
ELIMINAR POSSVEIS FONTES
GERADORAS
VERIFICAR ESTANQUEIDADE
AMPLIAR ZONA DE BLOQUEIO
FONTES GERADORAS ELIMINADAS?
MONITORAR A REA
S
N
VERIFICAR ESTANQUEIDADE
S
N
AMPLIAR ZONA DE BLOQUEION
INCIO
AVALIAR ASPECTOS DE SEGURANA ENVOLVIDOS NA OPERAO DE PINAMENTO
* Instituies atuantes nas emergncias
Corpo de BombeirosSAMUCTTUPolcia MilitarDefesa CivilCODECIRServios de Transporte e Trnsito (STTRANS) Polcia Rodoviria Federal
Instalaes EltricasMquinas e equipamentos eltricos
Se houver vtima(s), acionar o fluxo de emergncia com acidente pessoal
Comunicar emergncia conforme NOR-QSMS-014
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5.3.2.4. Vazamento de Odorante
VAZAMENTO DE ODORANTE?
INCIO
ISOLAR A REA
REALIZAR CONTENO DO ODORANTE
NEUTRALIZAR ODORANTE
DESTINAR RESDUO
NECESSITA DE ESCLARECIMENTOS S
COMUNIDADES IMPACTADAS?
MANTER A COMUNIDADE DO
ENTORNO INFORMADA
SINFORMAR AOS CLIENTES DO ENTORNO
* Instituies atuantes nas emergncias
Corpo de BombeirosSAMUCTTUPolcia MilitarDefesa CivilCODECIRServios de Transporte e Trnsito (STTRANS) Polcia Rodoviria Federal
Se houver vtima(s), acionar o fluxo de emergncia com
acidente pessoal
Comunicar emergncia conforme NOR-QSMS-014
ACIONAR A COMUM PARA ATENDER AS
DEMANDAS DOS MEIOS DE COMUNICAO
ACIONAR AS INSTITUIES ATUANTES E COMUNICAR AO CPRH
5.4. Emergncia de Infraestrutura.
As emergncias de infraestrutura so aquelas que ocorrem na sede da Copergs bem como nas bases operacionais, BOC- Paulista, BOC- Recife, BOC- Caruaru. Para essas emergncias foram considerados os seguintes cenrios: a) Curto-circuito b) Desabamento c) Inundao d) Incndio e) Exploso
O combate a esses cenrios ser realizado conforme fluxograma abaixo atravs da brigada de emergncia da Copergs.
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NOTA 01: O acionamento da brigada de emergncia da Copergs realizado atravs do acionamento da sirene considerando os seguintes tipos de toque:
a)Toque intermitente Toque especfico para acionamento dos brigadista. Sero dados trs toques com intervalos curtos.
b)Toque contnuo Toque especfico para evacuao do prdio. NOTA 02: A evacuao do prdio se d pelo direcionamento de todos os colaboradores, com orientao da brigada, para as reas indicadas nas rotas de fuga fixadas em locais visveis. 5.5. Emergncia com Acidente Pessoal
As emergncias com acidente pessoal so aquelas que ocorrem com as pessoas em quaisquer instalaes da Copergs causando leso. Para essas emergncias foram considerados os seguintes cenrios: a) Ferimento b) Trauma c) Queimadura d) Choque Eltrico e) Mal Sbito f) Intoxicao
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O combate a estes cenrios realizado conforme fluxograma abaixo atravs da brigada de emergncia da Copergs.
ACIONAR BRIGADISTA
REALIZAR A COMUNICAO
DA EMERGNCIA(NOR-QSMS-014)
ANALISAR ACIDENTE CONFORME
NOR-QSMS-014
FIM
COM LESO?
REGISTRAR CONFORME
NOR-QSMS-014
EMERGNCIA COM ACIDENTE
PESSOAL?
FATAL?
ACIONAR O MINISTRIO DO TRABALHO(3427-7900)
N
NECESSITA DE INTERVENO EXTERNA?
ACIONAR SAMU(192)
ACIONAR AUTORIDADE POLICIAL(190)
S
ISOLAR A REA
S
PRESTAR OS PRIMEIROS SOCORROS
ISOLAR A REA
S
N
N
Enviar e-mail para [email protected]
Comunicar emergncia conforme NOR-QSMS-014
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5.6. Comunicao
A comunicao das emergncias deve ser realizada conforme NOR-
QSMS-014, Comunicao, Registro, Investigao e Anlise de Anomalias de SMS.
A Divulgao aos meios de comunicao externa deve ser realizada atravs do Gestor de Comunicao da Copergs.
5.7. Instituies interferentes
5.7.1. Compesa 5.7.2. Concessionrias de telefonia 5.7.3. Celpe 5.7.4. Construtoras, outras instituies.
5.8. Instituies atuantes nas emergncias
5.8.1. A maior parte das emergncias na COPERGS, pode ser administrada e resolvida por sua equipe com apoio de seu corpo tcnico e, em alguns casos, da equipe da TRANSPETRO. Porm a resposta a uma emergncia maior pode requerer apoio e recursos adicionais de rgos Especializados conforme abaixo:
Instituies Contato telefnico
Corpo de Bombeiros 193 SAMU 192 CTTU 08000811078 Polcia Militar 190 Defesa Civil 199 CODECIR 08000813400 DETRAN PE 3184-8000 Polcia Rodoviria Federal 191
6. REFERNCIAS
a) Ministrio do Trabalho e Emprego b) Norma Petrobras N.2644 - Critrios para Elaborao de Plano de
Contingncia. c) Normas Regulamentadoras do MTE d) Resoluo ARPE No. 004
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7. CONTROLE DE REGISTROS No se aplica 8. RECURSOS NECESSRIOS 8.1. Recursos Internos
8.1.1. Emergncia com acidente pessoal a) Caixa de primeiros socorros b) Maca c) Colar cervical d) Ambu
8.1.2. Emergncia Operacional
a) Contrato de manuteno da GDIS b) Mquina de solda de PEAD c) Conexes sobressalentes d) Mquina de solda eltrica e) Mapa de rede de distribuio f) Acesso ao sistema GIS. g) Sinalizao h) Iluminao de emergncia i) Ferramentas de escavao j) Retroescavadeira k) Bomba de suco l) Escoramento
8.1.3. Emergncia de Infraestrutura
a) Sinalizao b) Iluminao de emergncia c) Caminho munck d) Retroescavadeira e) Rompedor hidrulico f) Contrato de manuteno de infraestrutura g) Bomba de suco h) Extintor de incndio
9. CONDIES DE SEGURANA Todos os colaboradores envolvidos nas aes do Plano de Ao de Emergncia devem estar conscientes da importncia da utilizao dos Equipamentos de Proteo Individual e Coletiva (EPI e EPC) visando a integridade de toda a equipe, como tambm da coletividade no entorno do cenrio acidental.
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10. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Toda gerao de resduo final resultante das aes de controle e extino da emergncia deve ser seletiva e as operaes de manuseio, armazenamento, transporte e tratamento devem ser realizadas de acordo com as Normas QSMS 007 11. AES EM CASO DE ANOMALIAS O presente Plano deve ser revisto, em seu contedo tcnico, aps a realizao de simulados ou em razo de uma situao real de emergncia. Caso seja identificada falha ou falhas relevantes, deve ser revisado e divulgado a todos os envolvidos, interna e externamente. 12. ANEXOS No se aplica