PLANO DE AÇÃO PARA A ESCOLA 2016 a 2019 · Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola. ... a Escola passou a se chamar Colégio Estadual ... SILVIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO - TOLEDO

COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL RONDON

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

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Rua Tocantins, 2125 – Bairro São Lucas – Marechal Cândido Rondon – PR

CEP: 85.960-000 - Fone: (45) 3254-0521 - E-mail: [email protected]

PLANO DE AÇÃO PARA A ESCOLA 2016 a 2019

Diretora: Daniele Mônica Boetcher Eckert

“Educar-se é impregnar de sentido cada momento da vida, cada ato cotidiano.”

Paulo Freire

MARECHAL CÂNDIDO RONDON PARANÁ – 2015

http://pensador.uol.com.br/autor/paulo_freire/





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O PLANO DE AÇÃO DO ESTABELECIMENTO 2016 a 2019

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná – Secretaria de Estado da

Educação

Núcleo Regional de Educação de Toledo

Município: Marechal Cândido Rondon

Dependência Administrativa: Estadual

Colégio Estadual Marechal Rondon - Ensino Fundamental e Médio

Endereço completo: Rua Tocantins n.º 2125

Bairro: Bairro São Lucas

Município: Marechal Cândido Rondon NRE: Toledo

CEP: 85.960-000 Telefone/Fax: 45 3254 0521

E-mail – mrhmcrondon.seed.pr.gov.br

Site - www.mrhmcrondon.seed.pr.gov.br

Entidade mantenedora: Governo do Estado do Paraná

CGC/MF: 76.416.965/0001-21

Fonte: SERE

Data: 03/11/2015 17:10

Autorização de Funcionamento da Escola

Ato Legal: RES-4521/1992

Responsável: SEED/CEF

Data do Ato Legal: 07/12/1992

Data de publicação no DOE:

16/12/1992

Credenciamento para Oferta da Educação Básica

Ato Legal: RES-3444/2012

Responsável: SEED/CEF

Data do Ato Legal: 01/06/2012

Data de publicação no DOE:

25/06/2012

http://www.mrhmcrondon.seed.pr.gov.br/





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Autorização e Reconhecimento dos Cursos oferecidos pela Escola

Curso Autorização Reconhecimento Renovação do

Reconhecimento

Validade do

Último Ato

ENSINO MEDIO RES nº 5992/2006 RES nº 4328/2008 RES nº 4800/2014 19/09/2018

CURSO FUNDAMENTAL 5/8 RES nº 4521/1992 RES nº 122/2004 RES nº 3094/2013 31/12/2017

SALA REC.S.FI.D.INTEL.TRAN.F.E RES nº 2831/2006 - - 31/12/2007

CURSO FUNDAMENTAL 6/9 ANOS RES nº 4521/1992 RES nº 122/2004 RES nº 3094/2013 31/12/2017

ENSINO MEDIO POR BLOCOS RES nº 5992/2006 RES nº 4328/2008 - 19/09/2013

2. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

O Colégio Estadual Marechal Rondon oferta o curso de Ensino Fundamental

– Séries Finais e Ensino Médio. Ensino Fundamental Regular – anos finais – (6º ao

9º ano – períodos matutino e vespertino. Ensino Médio – períodos matutino,

vespertino e noturno – ambos com organização trimestral).

Atividades de contra turno escolar: Flauta Doce na Escola

Brinquedos e Brincadeiras

Preparatório para o Vestibular

Futsal

CELEM-Inglês

Projeto de Apoio à Aprendizagem

Sala de Recursos Multifuncional Tipo I

Oferta de Ensino - Ano 2015

Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola.

Curso

E F ANOS FINAIS ENSINO FUND 6 9 ANO-SERIE

EDUC ESPECIAL SALA R MULTIFUNCIONAIS-S FI EM

ENSINO MEDIO ENSINO MEDIO

Atividade Complementar

ENSINO MEDIO INGLES - BASICO

ENSINO MEDIO PROG AT COMPL CONT PERIODICO





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No Estabelecimento de Ensino há aproximadamente 450 alunos matriculados

no Ensino Fundamental e Médio, distribuídos: 08 turmas no matutino, 07 turmas no

vespertino e 02 turmas no noturno.

Nos seguintes horários:

Matutino: 7h 30 min às 11h 45 min

Vespertino: 13h 20 min às 17h 35 min

Noturno: 18h50 às 23h00

3. EQUIPE DE GESTÃO 2016 a 2019

Diretora: Daniele Mônica Boetcher Eckert

4. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

A Escola foi criada e autorizada a funcionar em 07 de dezembro de 1992, com

a Resolução nº4521/92. Iniciou suas atividades no ano letivo de 1993, sob a

designação de Escola Estadual Marechal Rondon - Ensino de 1º Grau. Suas

atividades se fundamentaram na necessidade de acomodação da população

assalariada que passou a residir na região em detrimento à instalação de indústrias

ao entorno do Jardim Marechal, local de criação do educandário. Em 1997 passou a

se denominar Escola Estadual Marechal Rondon - Ensino Fundamental. No ano de

2001 a Escola Marechal Rondon mudou de endereço, passou a funcionar em prédio

próprio no Bairro São Lucas. Através do Parecer nº. 3057/2006 que autorizou o

funcionamento do Ensino Médio, a Escola passou a se chamar Colégio Estadual

Marechal Rondon – Ensino Fundamental e Médio.





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4.1. AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR

O prédio foi construído em 1996, foi utilizado pelo município até 2009. Entre

os anos de 2001 e 2009 teve sua utilização compartilhada pelo município e estado.

O colégio possui 10 salas de aula e 04 banheiros para alunos. A parte

administrativa está subdividida em 07 espaços. Junto ao saguão está a Cozinha com

depósito para os mantimentos. Existem ainda 02 salas que estão subdivididas, local

onde funcionam: a biblioteca, o laboratório de informática, sala de recursos e sala de

materiais. A quadra de esportes com cobertura é iluminada.

5. RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS

Mobiliários/Equipamentos e Material Didático:

01 Jogo de TV e Vídeo;

01 Carrinho para transportar TV e Vídeo;

01 Televisão – 29 polegadas;

03 Aparelhos de DVD;

04 Aparelhos de som;

Aparelho de som (microfone, amplificador, 01 caixas de som;

01 Retro Projetor;

01 Aparelho de Fax

01 Projetor de Slides;

16 Condicionadores de ar;

01 Guilhotina;

06 Escrivaninhas;

05 Armários;

02 Máquinas fotográficas;

06 Tvs Multiuso.

Mural fixo no saguão;

Informatização do Colégio:





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Distribuição dos Equipamentos nos diferentes setores:

Laboratório de Informática:

18 Computadores – Proinfo

Mesas e cadeiras

Bancadas

Secretaria:

Câmeras de segurança

Central telefônica

04 Computadores PR Digital

01 Computador

02 Impressoras.

04 Notebooks

Sinal eletrônico

01 Computador

O5 Telefones sem fio

01 Bebedouro

Biblioteca:

01 Roteador ADSL

01 Lousa digital

01 Projetor MEC LINUX

01 Impressora

Aproximadamente 4700 exemplares.

4 Mesas.

12 Estantes

3 Armários

16 Cadeiras.

1 Escrivaninha





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Sala de Recursos

Jogos Pedagógicos

02 Computadores

01 Impressora

01 Lousa

01 Rádio

Prateleiras

Equipamentos de Manutenção:

01 Furadeira

01 Escada

01 Lava jato

01 Carrinho demão

01 Máquina de lavar roupa

01 Caixa de ferramentas

01 Serra-makita

01 Rebitador

01 Parafusadeira

01 Plataforma digital

01 Estadiômetro portátil

Cozinha:

Forno industrial

1 Fogão

2 Geladeiras

2 Freezer

Batedeira

Extrator

Torneira elétrica

Liquidificador





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Liquidificador industrial

Armário

Máquina de massa industrial

Forno elétrico

2 Mesas

Utensílios domésticos

Processador de alimentos

Refrigerador industrial

Pátio Escolar:

Mesas e bancos

02 Bebedouros

Cortina para proteção no refeitório

Buffet

Câmeras de segurança

12 Chuveiros

6. RECURSOS HUMANOS

Dados do Corpo Funcional

Total de Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas: 24

Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógicas

Nome CH Semanal Escola Função

ADRIANA DA CUNHA WERLANG 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

ANA PAULINA KONZEN TRIMPLER 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

APARECIDO PALMEIRA DA SILVA (A) 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

BERTILA ELISABETA SPIER 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

CARLOS LUIZ HARNISCH 25 3040 - PROF DA LEI 15308/06

DALVA CRISTINA FRANCIOSI 40 9605 - PREST/SERV/DIRECAO

DANIELE MONICA BOETCHER 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR

DULCI KREMER 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

EDUARDO HECKEL 40 9314 - FUNC-APOIO/TEC ADMINIST

ELENE BALDESSAR 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

ELISA ANGELICA MONTANHA 30 3040 - PROF DA LEI 15308/06

GRACE SCHADE 20 3040 - PROF DA LEI 15308/06

IRMA SCHWAMBACK 40 9731 - SECRETARIO/ESCOLA

JANI DARCILA BUBANS 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

http://www4.pr.gov.br/escolas/cpfuncional_func_apoio.jsp





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JANICE SAIONARA LERMEN (A) 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

LEANDRO LUIZ LAMPERT 40 9012 - AGENTE DE LEITURA

LENIR TEREZINHA ENGELMANN (A) 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

LUCIA FRANCISCA CORREA 40 9313 - CAT FUNC-AUX SERVICOS GERAIS

MARCIA ENI TRIMPLER ZARNOTT 25 2008 - PROF APOIO COM ALTERNATIVA

MARGARETH BETTEGA 40 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

NAIR SCHNEIDER (A) 40 9500 - APOIO ESPECIAL-QPPE/PEAD/QFEB

NOELI TERESINHA KRELING PETRY 23 3040 - PROF DA LEI 15308/06

ROBERTO AUGUSTO LUDKE 40 9012 - AGENTE DE LEITURA

ROSANE TERESINHA HENZ 40 9314 - FUNC-APOIO/TEC ADMINIST

Dados do Corpo Funcional

Total de Servidores em Regência: 51

Servidores em Regência

Nome CH Semanal Escola Capacitação Máx. (Licenciatura)

ADAN SANTOS MARTENS 3 LICENCIATURA PLENA

ADRIANE ASSENHEIMER 6 LICENCIATURA PLENA

ALEXSANDRO MARCELO VICTOR

GOETTEMS 3 LICENCIATURA PLENA

ANDERSON BEM 13 LICENCIATURA PLENA

ANGELA NOWOTNY 6 LICENCIATURA PLENA

ANTONIO ALVES GARCIA 3 LICENCIATURA PLENA

ASTRIDE IRES SCHULZE 4 LICENCIATURA PLENA

CAROLINA FERREIRA DE LIMA VILHA 2 LICENCIATURA PLENA

CINTHIA RAQUEL PERGENTINO DE

OLIVEIRA 2 LICENCIATURA PLENA

CLARICE GALDINO DA SILVA SELLA 22 LICENCIATURA PLENA

CLAUDIANE PRASS 2 LICENCIATURA PLENA

CLOECIR DOS SANTOS RIBEIRO 3 LICENCIATURA PLENA

CRIS MARILDA FITES (A) 4 LICENCIATURA PLENA

DANIELE MONICA BOETCHER 13 LICENCIATURA PLENA

EDELTRAUD ROHRER TEIXEIRA 15 LICENCIATURA PLENA

FRANCE FERRARI CAMARGO 10 LICENCIATURA PLENA

ISABEL MATTEI (A) 13 LICENCIATURA PLENA

IZOLDE SCHNEIDER 7 LICENCIATURA PLENA

JACINTA LUZIA UNFRIED 10 LICENCIATURA PLENA

JAIME FARHERR 12 LICENCIATURA PLENA

JOICE MARI FROEHNER SCHAEFFER 8 LICENCIATURA PLENA

JOSE EDIANE PEREIRA DA SILVA 4 LICENCIATURA PLENA

JUDITE VERANISA SCHMITT 14 LICENCIATURA PLENA

KATIA ELIZA SAATKAMP LAZARETTI 6 LICENCIATURA PLENA

LEANDRO JUNIOR HERMES 4 LICENCIATURA PLENA

LEONILDA LANG 13 LICENCIATURA PLENA

LILIAN BORTOLUZZI 6 LICENCIATURA PLENA

LISANDRA BUCHNER MORA 22 LICENCIATURA PLENA

LUCAS EDUARDO JARZYNKA ZASTROW 4 NÃO LICENCIADO

LUCIA SIQUEIRA DA SILVA HAAG 15 LICENCIATURA PLENA

LUCIANE MOSCONI 14 LICENCIATURA PLENA

MARCELO CARLOS GIMENES 10 LICENCIATURA PLENA

MARCIA REGINA PEREIRA DA SILVA 1 LICENCIATURA PLENA

MARCIA VORPAGEL SERSCHON 15 LICENCIATURA PLENA




http://www4.pr.gov.br/escolas/cpfuncional_regencia.jsp






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MARINA PEREIRA DA SILVA 15 LICENCIATURA PLENA

MARLEI TERESINHA VALER 6 LICENCIATURA PLENA

MARLENE HABOSKI DE AMORIM 13 LICENCIATURA PLENA

NEIVA TEREZINHA SEHN LUDWIG 12 LICENCIATURA PLENA

ROSANA DE OLIVEIRA PALMA AGOSTINI 23 LICENCIATURA PLENA

ROSANE ZUSE PATINO CRUZATTI 3 LICENCIATURA PLENA

ROSANI MARIA KOCHEPKA 12 LICENCIATURA PLENA

ROSILENE REGINATO 6 LICENCIATURA PLENA

SANDRA REGINA LUI ROMANO 8 LICENCIATURA PLENA

SCHEILA SPECHT 22 LICENCIATURA PLENA

SILVANA DE OLIVEIRA 16 LICENCIATURA PLENA

SILVIA JUREMA KALKMANN SCHMIDT 5 LICENCIATURA PLENA

TANIA INES WEIZENMANN PEREIRA (A) 13 LICENCIATURA PLENA

URSULA ROHENKOHL 30 LICENCIATURA PLENA

VALDETE SCHWANTES KRACKE 4 LICENCIATURA PLENA

VERA LUCIA SCHUVAAB NEUNFELD 15 LICENCIATURA PLENA

VILMA VORPAGEL DE MELLO 16 LICENCIATURA PLENA

Fonte: APMF

Data: 03/11/2015 16:53

Dados da APMF

CNPJ: 01.114.886/0001-67

Nome: APMF - RONDON, ESC EST MAL

OBS:

Dados do Dirigente

Nome: DELMAR PLETSCH RUPPENTHAL Cargo: PRESIDENTE

Documentos Apresentados

CNPJ: Sim Data da Emissão: 16/03/2015

Declaração 3 Autoridades: Sim Ata de Eleição: Sim

Lei da Utilidade Pública: Sim Estatuto: Sim

RAIS: Sim

Cert.Neg. INSS número: 406B/F216 - F1CF1096 Validade: 16/04/2016

Cert. Lib. TC Cód. Controle: 4987-SNEZ-3892 Validade: 18/12/2015

Dados do Mandato

Mandato: 2 Ano(s) e 0 Mês(es)

Data Início Mandato: 01/07/2015

Data Fim Mandato: 01/07/2017






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Totais de Turmas e Matrículas – Ano 2015

Curso Turno Serie* Turmas Matrículas

ENSINO FUND 6 9 ANO-SERIE

Manhã

6 1 30

7 2 48

8 1 33

9 1 31

Tarde

6 2 57

7 1 21

8 2 47

9 1 21

ENSINO MEDIO

Manhã

1 1 35

2 1 33

3 1 16

Tarde 1 1 20

Noite 2 1 33

3 1 15

SALA R MULTIFUNCIONAIS-S FI EM Manhã 0 4 8

Total 21 448

Atividade Complementar

INGLES - BASICO Noite 1 1 3

2 1 2

PROG AT COMPL CONT PERIODICO

Manhã 0 1 19

Tarde 0 2 43

Noite 0 1 4

Total 6 71

Taxa de Distorção Idade/Série - Ano 2014

Fonte: SERE/ABC

Ensino/Série Taxa de Distorção

FUNDAMENTAL 9 ANOS - TOTAL 25,00%

6ª ANO 30,50%

7ª ANO 25,90%

8ª ANO 29,80%

9ª ANO 11,80%

ENSINO MEDIO - TOTAL 29,00%

1ª SERIE 31,20%

2ª SERIE 29,70%

3ª SERIE 25,00%





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Rendimento Escolar

Fonte: INEP

Data: 03/11/2015 16:58

Indicador Ensino 2007 2008 2009 2010 2011

Taxa de Aprovação Ensino Fundamental - Anos Finais - 79.5% 83.3% 82.9% 84.1%

Taxa de Aprovação Ensino Médio - Total 89.1% 89.9% 79.8% 75.3% 90.4%

Taxa de Reprovação Ensino Fundamental - Anos Finais 13.6% 20.1% 11.5% 12.4% 15.9%

Taxa de Reprovação Ensino Médio - Total 10.9% 7.6% 12.8% 16.5% 9.6%

Taxa de Abandono Ensino Fundamental - Anos Finais - 0.4% 5.2% 4.7% -

Taxa de Abandono Ensino Médio - Total - 2.5% 7.4% 8.2% -

Ideb Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

RONDON C E MAL EF M 3.8 4.0 4.1 4.1 4.3 3.9 4.0 4.3 4.7 5.1 5.3 5.6 5.8

7. PERFIL DOS EDUCADORES

Em 2015, o quadro de docentes é composto por profissionais do

Quadro Próprio do Magistério aprovados em concurso público que fixaram seus

padrões nesta escola e outros que pertencem ao Processo Simplificado de Seleção

– PSS.

Quanto ao grau de escolaridade dos professores todos possuem graduação

superior, com curso de pós-graduação completo ou ainda estão cursando a pós-

graduação ou PDE.

Perfil esperado dos professores do Estabelecimento de Ensino:

Ser dinâmico, dedicado, criativo, humorado, otimista, responsável,

participativo, assíduo, pontual, sincero, aberto e asseado;

Ser Profissional da Educação com formação específica para cada disciplina

e/ou função, mantendo-se em constante aperfeiçoamento e atualização;

Valorizar e colocar em prática as atualizações;

Ser detentor de informações gerais, aberto a mudanças;





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Possuir um bom desempenho profissional;

Vestir a “camisa” do Colégio, trabalhando sintonizado com a Filosofia da

Escola;

Estar envolvido e comprometido com a Educação e com todas as atividades

realizadas pelo Colégio;

Transmitir aos estudantes, na sua atuação pedagógica, conhecimentos

necessários à vida;

Usar a linguagem culta no ambiente escolar;

Vivenciar e transmitir valores humanos (harmonia, respeito, ética,

pontualidade e profissionalismo);

Valorizar o aluno, “ser humano”, procurando ajudá-lo e encontrando

alternativas para entender as dificuldades que ele apresenta.

8. PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA ESCOLA

O educando da escola contemporânea não mostra clareza nos objetivos

pretendidos com a freqüência e rendimento escolar. Isso gera descompromisso,

portanto compromete seu rendimento e, por conseguinte, a realização por completo

do processo ensino-aprendizagem. Percebe-se também que este comportamento

provém da perspectiva social e familiar.

Dentro deste panorama, ainda verifica–se que a desmotivação do educando

reflete no trabalho do educador, que tem nessa perspectiva, a frustração diante de

suas expectativas.

Sabendo da importância dos pais na escola para o bom rendimento dos

estudos e evolução dos alunos, procura-se desenvolver com eles um trabalho

oportunizando a opinar e sugerir a respeito do andamento das atividades

educacionais do colégio para que assim, juntos, escola e pais, estejam

comprometidos garantindo aos adolescentes e jovens, acesso ao conhecimento

elaborado e o compromisso de formá-los bons cidadãos.





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Em relatos feitos pelo corpo docente e demais profissionais da escola,

percebeu-se que ainda nossa educação necessita de melhorias, pois há fatores que

interferem na aprendizagem como, por exemplo, o desinteresse, a falta de

concentração, a autoestima baixa, a falta de limites e as influências

socioeconômicas.

Dentre as maiores dificuldades na aquisição de conhecimento está a leitura,

escrita e interpretação, bem como alguns cálculos matemáticos.

Considerando o perfil dos educandos do Colégio Estadual Marechal Rondon e

suas necessidades, assim como as características próprias deste nível de ensino

deve-se garantir a permanência dos mesmos, através de políticas públicas

direcionadas especificamente a este atendimento, de forma permanente e contínua.

9. JUSTIFICATIVA

Esta Proposta em Gestão pretende ser o começo de um trabalho de reflexão

com o objetivo de tornar a mesma um instrumento de ação. A nossa sociedade tem

passado por profundas mudanças e com ela a nossa educação vem passando por

constantes transformações, dessa forma é necessário gestões adaptadas à

diversidade das situações existentes que repensem a função social, os limites e as

possibilidades educacionais.

Para que uma escola obtenha sucesso é importante que ela atue em conjunto

com todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade propiciando um

ambiente tranqüilo para aprendizagem, é preciso adotar uma autonomia pedagógica

onde todos se sintam responsáveis pelos resultados, não basta ter o ensino se não

existe aprendizagem. O Diretor de uma escola deve ser líder e ter uma visão de

conjunto e uma atuação que envolva a escola em seus aspectos pedagógicos,

administrativos, financeiros e culturais. É visto que as novas tecnologias interferem

na sociedade, sendo assim é importante que dentro de uma escola haja uma gestão

que permita que a escola seja o espaço onde a educação acontece, conscientizando

tanto educandos como docentes da importância do uso das tecnologias,

proporcionando aos mesmos a aprendizagem das mesmas.





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A gestão democrática fortalece a escola e o seu papel de ensinar, quando

motiva e estimula a busca de um aprender contínuo por toda a comunidade escolar,

levando os mesmos a fazer uso das tecnologias de informação e comunicação como

recursos de apoio para fins educacionais. A escola é o local onde o esforço para

levar a comunidade escolar conhecer e interagir com as inovações tecnológicas vale

à pena, pois visa à apropriação do saber e sua aplicação. Uma gestão democrática ,

participativa contribui para uma educação de qualidade.

Sabendo que o plano de ação descreve o que precisa ser feito para se chegar

aos resultados pretendidos, envolvolvendo um conjunto de ações, com os

respectivos prazos, as pessoas responsáveis e os recursos necessários, ele se

torna de grande importância para o bom funcionamento de uma escola, visto que

nele está o suporte para ações conjuntas e articuladas, no sentido de minimizar as

dificuldades apontadas no processo de aprendizagem dos nossos educandos,

buscando a prática permanente do planejamento participativo, na adoção de

estratégias para atendimento aos alunos com deficiências na aprendizagem,

zelando para que não haja fragmentação nas ações desenvolvidas no contexto

escolar, possibilitando à escola cumprir a sua missão diante das exigências e da

complexidade da atual sociedade.

Para que uma escola obtenha sucesso é importante que ela atue em

conjunto com todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade

propiciando um ambiente tranqüilo para aprendizagem, é preciso adotar uma

autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados, não

basta ter o ensino se não existe a aprendizagem.

Sabemos que a democratização do ensino é um processo vinculado à

expansão das oportunidades educacionais, e conseqüentemente das condições

estruturais de ensino-aprendizagem oferecidas no espaço escolar para o acesso e

de permanência do aluno. Com certeza o professor que esta buscando o

conhecimento das tecnologias e suas inovações, tem uma atuação diversificada nas

metodologias que ele utiliza para ensinar, o profissional que busca a formação do





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uso das tecnologias, pode motivar, orientar seus alunos para que os mesmos

possam ter o conhecimento necessário para usar a tecnologia

O diretor de uma escola deve possuir habilidades como liderança,

dinamismo, entusiasmo, criatividade, iniciativa, capacidade de trabalhar em equipes.

Cabe ao diretor o papel de mediador, de oferecer aos docentes e demais

profissionais um suporte tanto pedagógico, como orientá-los sempre que solicitado,

pois o gestor de uma escola deve ser conhecedor de assuntos que são pertinentes a

vida dos servidores que atuam na escola, o mesmo deve manter-se atualizado.





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10. OBJETIVOS, FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES ORIENTADORAS DA AÇÃO DO COLÉGIO

O Colégio Estadual Marechal Rondon, como instituição pública, gratuita

autônoma, orientará suas atividades segundo os princípios da moral, da ética, da

democracia e estética, com base na igualdade de direitos à educação de qualidade

a todas as pessoas sem distinção de raça, cor, sexo, credo ou posição social,

visando à promoção do ser humano e melhores condições de vida aos cidadãos, de

conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases, das Diretrizes Curriculares Nacionais

e da Própria Constituição Brasileira, através dos objetivos:

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como

exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando

No dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças,

respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes

situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de

tomar decisões coletivas;

Ampliar e tornar efetivo o espaço de reflexão permanente sobre educação,

organizando, acompanhando e avaliando a execução de metas que visem

à melhoria da qualidade do ensino junto aos educandos deste Colégio,

como também viabilizar e dinamizar as diretrizes e normas propostas pelo

Núcleo Regional de Ensino;

Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,

materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção

de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

Confiar nas possibilidades que todos têm de se desenvolver, aprimorar e

aprender, promovendo a construção de sua auto-imagem positiva;

Promover atividades reais e desafiadoras, que sejam simultaneamente

significativas e prazerosas, incentivando sempre a descoberta, a

criatividade e a criticidade;





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Compreender o ambiente natural e social do sistema político, da

tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

Favorecer a ampliação do processo de construção do conhecimento;

Transformar boas intenções em propostas efetivas, insatisfação em idéias

em ações, sem desperdício de tempo e recursos, faz-se necessário

conhecer o contexto social da comunidade e sua clientela e a partir disso

elaborar um projeto que atenda de forma possível;

Socializar as decisões tomadas dentro da Escola com toda a comunidade

escolar;

Prestar contas da Proposta em Gestão à comunidade escolar, identificando

suas fragilidades e potenciliades;

Permitir a participação de toda comunidade escolar no processo de

elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico;

Acompanhar os planejamentos para que os mesmos priorizem a sintonia

entre unidade e prática, partindo da realidade concreta, buscando sempre

atingir o objetivos definidos no Projeto Político- Pedagógico coletivo da

Escola;

Usar a avaliação para novas tomadas de decisões como um caminho

importante na construção de novas estratégias para que se alcance os

verdadeiros objetivos e não como classificatória, como neutra, excludente;

Utilizar o conselho de classe como um momento para discutir o que está

funcionando e o que não esta dentro do processo ensino aprendizagem,

este momento não é só para se discutir notas de alunos mais para refletir

sobre os resultados presentes, seja positivos ou não, propondo

mudanças nos procedimentos metodológicos para que se alcance os

verdadeiros objetivos de uma educação de qualidade;

Favorecer um ambiente com condições facilitadoras para a participação de

todos os profissionais que atuam na escola, pois sabemos da importância

da tecnologia para o futuro, onde temos que aproveitar o ambiente de

trabalho (escola), tanto para transmitir conhecimentos sobre essas

tecnologias como aprender;





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Buscar a integração entre os estudantes, os docentes, os agentes

educacionais, a família e a equipe diretiva e pedagógica visando a melhoria

de qualidade de ensino, baseado na qualidade de vida no ambiente

escolar;

Possibilitar ações conjuntas entre a Direção do Estabelecimento de Ensino

Estadual, a APMF, o Grêmio Estudantil, os Formandos e a Comunidade em

Geral, para o sucesso de todos os projetos, ações e/ou promoções;

Criar condições para que os educandos desenvolvam suas capacidades e

aprendam os conteúdos necessários para a vida em sociedade;

Permitir ao educando exercitar sua cidadania a partir da compreensão da

realidade, para que possa contribuir na transformação de uma sociedade

melhor para todos;

Buscar melhorias para qualidade de ensino, visando reduzir ou combater

ou índice de reprovação, motivando e efetivando a permanência do

educando na escola, evitando sua evasão;

Promover a integração escola comunidade;

Contribuir para a construção democrática e dialógica do projeto político-

pedagógico da escola;

Melhorar o processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento de

todos, dialogando sobre suas necessidades e opiniões;

Participar dos projetos e cursos oferecidos pela SEED visando sempre a

qualificação da educação;

Repudiar toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe

social, crença religiosa, sexo e outras características individuais ou sociais;

Evidenciar a adaptação curricular para a inclusão escolar;

Combater qualquer atitude de bulling;

Assegurar o cumprimento do Calendário Letivo Escolar.

11. METAS





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Sabendo que o plano de ação descreve o que precisa ser feito para se

chegar aos resultados pretendidos, envolvolvendo um conjunto de ações, com os

respectivos prazos, as pessoas responsáveis e os recursos necessários, ele se

torna de grande importância para o bom funcionamento de uma escola, visto que

nele está o suporte para ações conjuntas e articuladas no sentido de minimizar as

dificuldades apontadas no processo de aprendizagem dos nossos educandos,

buscando a prática permanente do planejamento participativo, na adoção de

estratégias para atendimento aos alunos com deficiências na aprendizagem,

zelando para que não haja fragmentação nas ações desenvolvidas no contexto

escolar, possibilitando à escola cumprir a sua missão diante das exigências e da

complexidade da atual sociedade.


dinamismo, entusiasmo, criatividade, iniciativa, capacidade de trabalhar em equipes,

promovendo a articulação escola comunidade observando as demais atribuições

definidas no Regimento Escolar.

O plano de ação deve visar à busca pela qualidade, possibilitando ao

educando escolher um caminho de vida próprio, de poder ser respeitado nessas

escolhas e de poder viver de modo digno e satisfatório em qualquer alternativa, de

acordo com as próprias aptidões, desejos e valores. A identidade se constrói com a

valorização das qualidades de cada um dos estudantes, através de uma prática

inclusiva educacional, social e racial. O Plano terá como foco o desafio de

transformar a escola num espaço de convivência. Nesse sentido, o plano de ação

deve estar pautado nas vivências adquiridas ao longo do trabalho de gestão da

equipe, enquanto profissionais de educação que têm como prioridade o aprendizado

dos educandos que convivem nos espaços escolares das escolas.

Dentro dos aspectos dos recursos humanos a meta é que o diretor assuma

o papel de mediador oferecendo aos profissionais da educação tanto suporte

pedagógico como orientações sempre que solicitado, pois o gestor de uma escola

deve ser conhecedor de assuntos que são pertinentes a vida dos servidores que





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atuam na escola, o mesmo deve se manter atualizado e quando não souber

responder uma dúvida como por exemplo sobre Plano de

Carreira,Promoção/Progressão, Remoção Aposentadoria e Benefícios o mesmo

deve buscar essas informações junto aos órgãos competentes para atender o

funcionário. Existem informações que muitas vezes são repassadas somente aos

gestores das escolas com a finalidade de repassar aos demais funcionários, o

diretor enquanto mediador deve mantê-los informados.

O gestor escolar tem que se conscientizar de que apesar dele ser líder e

responsável tanto pelos aspectos pedagógicos, administrativos, como financeiros

entre outros, ele não está sozinho e pode contar com ajuda do coletivo da escola,

professores , funcionários, alunos, pais . O importante é o compartilhamento tanto

das responsabilidades como do sucesso da escola pois o sucesso com certeza tem

como um dos principais motivos o bom relacionamento entre o diretor e toda

comunidade escolar.

A Gestão Pedagógica tem o papel de viabilizar a coordenação,

implementação e monitoramento da Proposta Pedagógica, garantindo a efetividade

do processo ensino aprendizagem. Neste aspecto a meta é estar à frente tanto do

Projeto Político-Pedagógico como o Regimento Escolar que deve corresponder as

tomadas de decisões por toda comunidade escolar, os dois estão interligados pelas

mesmas propostas e objetivos, os mesmo devem ser elaborados coletivamente,

transmitindo a realidade da prática educacional, visando à qualidade de ensino que

o coletivo docente deve construir dia a dia na escola . O diretor tem muitos papéis

dentro da Escola, mais acima de tudo ele é um líder do Projeto Político-Pedagógico.

O gestor deve assumir uma responsabilidade em conjunto onde deve haver

uma reflexão coletiva com o propósito de pensar a escola também como um espaço

de garantia ao saber sistematizado, e a participação de toda comunidade escolar no

processo de elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico é

fundamental para que o mesmo cumpra sua função emancipadora, onde os anseios

e expectativas de um conjunto de interessados nas mudanças e transformações que

se fazem necessárias na escola, seja eficaz e conquiste uma educação pública de

qualidade para todos. É importante que tanto o planejamento como a avaliação





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ultrapasse a dimensão técnica, “quando se planeja tem que se ter certeza de onde

quer chegar, que se consiga dimensionar a que distância está desse ponto de

chegada” e assim se reflita, sobre estratégias que possam diminuir essa distância.

Todos os envolvidos no processo devem participar do ato de planejar, onde deve–se

priorizar a sintonia entre unidade e prática, partindo da realidade concreta,

buscando sempre atingir o objetivos definidos no Projeto Político- Pedagógico

coletivo da Escola. Através do planejamento podemos dimensiona o que se vai

construir e a avaliação subsidia essa construção, porque fundamenta novas

decisões, não como classificatória não como neutra, não como excludente mais

como um caminho importante na construção de novas estratégias para que se

alcance os verdadeiros objetivos, de uma educação de qualidade, pois ela faz parte

da aprendizagem é uma forma de buscar caminhos, devemos avaliar para ensinar

e não para punir, da mesma forma devemos usar a avaliação para diagnosticar e

não classificar.

Cabe a gestão escolar e a toda comunidade escolar planejar e pensar a

educação como responsável em formar pessoas emancipadas, tornando o sujeito,

seja ele criança, jovem ou adulto, um ser capaz de indagar, questionar, decidir,

optar, criar, capazes de tomarem decisões. A democracia só acontece de fato se a

sociedade for formada por sujeitos emancipados.

Não podemos jamais esquecer que nosso papel é fundamental na formação

desses sujeitos emancipados, é na nossa forma de planejar de praticar o que

planejamos que vamos poder garantir a emancipação dos sujeitos , a autonomia e a

democratização social. Neste sentido a meta é que a gestão atue em conjunto com

todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade propiciando uma

ambiente tranqüilo para aprendizagem. É necessário a participação das instâncias

colegiadas na gestão democrática para que exista o compartilhamento das decisões

e informações, é importante tanto o Conselho Escolar como APMF escolar,

participem das decisões relativas à organização e funcionamento da instituição nos

aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. Trabalhar em parceria com a

Patrulha Escolar se faz necessário pois garante mais segurança na escola.

Compartilhar decisões, responsabilidades significa envolver pais, educandos,





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profissionais da educação e outras pessoas da comunidade na administração

escolar. As decisões, quando são coletivas, assumem um valor qualitativo muito

maior do que as individuais porque representam, de fato, os anseios da comunidade.

Neste caso, a administração escolar conta com um empenho maior dessa mesma

comunidade no acompanhamento e concretização dos resultados, é preciso adotar

uma autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados,

não basta ter o ensino se não existe aprendizagem.


expansão das oportunidades educacionais, e, conseqüentemente, das condições


de permanência do aluno.

A gestão financeira se constitui numa das questões mais importantes dentro

do processo administrativo de qualquer organização. Nos aspectos administrativos e

financeiros a meta é administrar os recursos financeiros com muita responsabilidade,

analisando muito bem para planejar esses recursos e depois aplicá-los visando

sempre a qualidade do ensino e a aprendizagem dos alunos. Uma gestão de

recursos financeiros bem planejada, organizada, compartilhada e com transparência

só confirma uma escola bem dirigida que com certeza obtém bons resultados. Tomar

decisões sozinho é sempre uma responsabilidade muito grande, por isso é muito

importante envolver toda comunidade escolar nos planejamentos e execuções das

despesas. .

Todos os recursos financeiros que a escola recebe tanto Governo Estadual

como Federal (Fundo Rotativo , PDDE) devem ser destinados a atender as

necessidades da Escola como compra de materiais de consumo, matérias de

expedientes, materiais didáticos, permanentes, merenda escolar entre outros, onde

os diretores juntamente com a comunidade escolar podem se reunir com o Conselho

Escolar e fazer um planejamento para destinar os recursos. Sendo o Conselho

Escolar o órgão máximo na Escola, sempre que necessário os membros devem se

reunir pois o mesmo tem múltiplas funções como: consultivas, deliberativa e

fiscalizadora. Assim o Conselho Escolar juntamente com os profissionais da Escola

podem fazer planos de aplicação dos recursos recebidos pela escola, que não deixa





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de ser de cunho pedagógico, pois as aplicações são sempre pensadas na melhoria

da qualidade da educação nos Estabelecimentos de Ensino.

A democracia, a liberdade e autonomia são características que devem estar

presente nas gestões dentro dos nossos estabelecimentos de ensino hoje, pois só a

comunidade escolar é que sabe quais são as reais necessidades que uma escola

apresenta a mesma deve acompanhar a execução dos recursos. Para que uma

escola tenha ótimos resultados na qualidade de ensino é importante que os recursos

financeiros sejam bem aplicados, o envolvimento de toda comunidade escolar

demonstra uma administração democrática, transparente, honesta e voltada para

uma educação de qualidade.

Dentro desse aspecto, uma das metas é uma gestão que envolva todos nos

processos que envolva a escola, a gestão deve ser democrática onde os recursos

devem ser executados com transparência, honestidade e participação da

comunidade escolar tanto no planejamento da aplicação dos recursos como no

acompanhamento da execução dos mesmos. Numa gestão democrática, a

comunidade precisa participar ou ser informada de todas as aplicações realizadas

em benefício da escola. O gestor enquanto profissional da educação deve zelar pelo

seu papel de líder, deve ser reconhecido por toda comunidade pela sua

honestidade, responsabilidade, comprometimento e amor pela educação. É o gestor

que é o responsável pelo cumprimento de prazos dos recursos financeiros dos

controles bancários enfim de cumprir as regras do programa, possibilitando de forma

transparente o acompanhamento dos gastos pelos gestores de cada Escola.

Tanto o EDUCACENSO: Censo Escolar como SERE são referências

importantes para se obter registros das situações educacionais. Sejam taxas de

rendimento escolar, evasão escolar, taxa de distorção idade-série, é a partir desses

dados obtidos pelo Censo e SERE que se pode melhorar o processo de ensino

aprendizagem. É muito importante o acesso, conhecimento e utilização dos dados

estatísticos pela direção de uma escola para que o mesmo juntamente com a

comunidade escolar possa usar os dados, os indicadores a favor da qualidade de

ensino.





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A escola é o espaço onde alunos, professores e funcionários passam uma

grande parte do seu tempo, assim uma meta da gestão é tornar a escola um lugar

para se promover a saúde. Uma boa alimentação pode ser uma grande aliada da

saúde, dessa forma a escola tem a possibilidade de atender sua clientela tanto na

orientação como na prática servindo uma alimentação adequada e saudável. Os

educadores podem orientar seus educandos para que os mesmos criem hábitos

alimentares saudáveis.

Diante do papel importantíssimo que um gestor tem de líder de todos os

processos relacionados a escola, um deles é ser responsável pela gestão do

patrimônio da escola que com certeza esta diretamente ligado ao sucesso da

qualidade de ensino , neste sentido a meta é que o diretor esteja a par do estado

físico do patrimônio da escola para que sempre que necessário providencie reparos,

consertos, solicite novos equipamentos. Também é importante que o diretor tenha

os bens públicos da escola identificados e cadastrados para um melhor controle,

pois fica mais fácil a movimentação e remanejamento dos bens, pois muitas vezes o

que esta sem utilidade em uma escola em outra pode ser muito útil, em caso de

furtos, destruição inservibilidade ou outra perda, se os bens estão cadastrados é só

dar baixa. Todo esse controle do diretor em relação ao patrimônio da escola é uma

das garantias da eficiência da sua gestão.

Quando um profissional da educação recebe a função de gestor escolar ele

tem muitas responsabilidades em relação ao prédio escolar que é de manutenção,

conservação e, muitas vezes, a construção, a ampliação e a reforma das

instalações. Sabemos que dependendo quais são os problemas que o prédio escolar

apresenta, o diretor juntamente com a comunidade escolar não tem o poder de

solucionar esses problemas, mas ao tomar conhecimento ele poderá cobrar das

instâncias competentes as providências para saná-las. Entre muitas coisas que o

gestor de uma escola deve zelar no prédio escolar esta: adequação, conforto,

salubridade, higiene e segurança.

É de suma importância que o gestor de uma Escola seja conhecedor da

legislação, instruções e normas que direciona o funcionamento e o trabalho em um

estabelecimento de ensino para que o mesmo Cumpra e faça cumprir a legislação





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vigente. Um dos princípios da cidadania é a obediência às leis, o conhecimento da

legislação vigente se faz necessário pois pode ser entendido como um instrumento

para ação. É necessário que o diretor de uma escola domine conhecimentos

específicos sobre porte das escolas, estrutura e funcionamento (tramitação de

processos), livro registro de classe, pois deve haver uma cobrança para o

preenchimento correto do livro conforme instruções, legislação vigente entre outros

documentos importantes que normatizam o trabalho na escola, pois o diretor ele tem

que ser um fiscalizador, os documentos estar bem organizados o que permite sua

consulta com facilidade quando necessário.

O diretor deve se lembrar sempre que é um funcionário público e que tem

vínculo com a SEED, assim deve prestar contas de suas ações e atender a

Secretaria estadual sempre que solicitado. Uma das metas é o diretor conduzir a

escola de acordo com as orientações da Secretaria de Estado, ficando sob sua

responsabilidade a aplicação das determinações solicitadas pela mesma.

12. AVALIAÇÂO DO PLANO DE AÇÃO

O Plano de ação deve ser avaliado periodicamente o que possibilitará

avaliar o que deu certo e o que não obteve resultados positivos, dando continuidade

as propostas desenvolvidas com sucesso e propondo outras no lugar das que

falharam ou propondo novas formas de realizá-las visando o sucesso.

Todos os instrumentos avaliados devem garantir que a organização e a

gestão escolar sejam orientadas numa perspectiva sistêmica, ou seja, cada

segmento da escola se reconheça e reconheça o seu trabalho como parte de uma

proposta global, construída de forma coletiva e com base em objetivos comuns.

A proposta de gestão apresentada se caracteriza pela importância que tem o

papel do gestor escolar como líder de todos os processos que envolvam a escola,

onde ele deve ser articulador e mediador dos segmentos internos e externos

buscando sempre melhorias para o desenvolvimento da escola.

O diretor tem que ser conhecedor da realidade da escola, conhecer o meio

onde os educandos vivem, pois muitas coisas que acontece na comunidade onde a





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escola esta inserida exerce influência dentro da escola, assim o diretor precisa ter

credibilidade na comunidade, sempre ser transparente e coerente em tudo que fizer,

ter disposição para estimular, incentivar ações que seja benéfica para educação,

buscando sempre a ajuda e a participação de outras pessoas para ouvir suas

opiniões e também dar sugestões, dividindo as responsabilidades pelas decisões

tomadas.

Uma gestão democrática e inovadora é de suma importância para que a

escola tenha a concretização de uma educação de qualidade que promova a

cidadania e prepare o aluno para o futuro.

Com certeza a atuação do gestor dentro da escola é um dos fatores que mais

influencia no sucesso ou não na educação dentro do estabelecimento que ele atua.

13. AÇÕES / ESTRATÉGIAS PARA A ESCOLA 2016 A 2019

DIMENSÃO AÇÕES/ESTRATÉGIAS

GESTÃO DEMOCRÁTICA

- Atuar em conjunto com todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade propiciando um ambiente tranqüilo para aprendizagem, o que permite resultados positivos para realização de uma educação de qualidade, onde o educando é preparado para cidadania. - A gestão participativa é complexa, exige compartilhamento de fato das funções, descentralização das atividades, valorização de todos os servidores da escola e socialização das ações dos organismos de gestão (Conselho Escolar, APMF, etc). Para avançar na gestão democrática, as decisões precisam ser compartilhadas de fato, com ampla publicidade e debate nos órgãos auxiliares de gestão e segmentos da escola. Para isso é necessária uma ampla publicidade e transparência nas ações gestora da escola. - As estratégias de comunicação interna e externa (murais, boletins, documentação de alunos e professores, informativos, avisos, home Page, portais, etc.) necessitam ser revistos para que sejam otimizados e alcancem todos os integrantes da escola. - A busca por uma autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados. - A escola que temos hoje está fundamentada em uma gestão participativa onde buscamos trabalhar em todos os setores de





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forma democrática, realizando momentos de discussão e análise de todo o processo, buscando alternativas para a melhoria do ensino bem como uma projeção positiva nos índices e estatísticos nacionais. - Autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados da escola. - Eleições das Instâncias Colegiadas - Tornar a escola pública um espaço de exercício do direito de cidadania. - Ampliação do uniforme escolar, mais opções de modelos.

AVALIAÇÃO

- Rever o ponto de vista da avaliação e as concepções de ensino aprendizagem, de educação e da escola, apoiado em princípios e valores comprometidos com a instituição de aluno cidadão. - Colocar em prática a avaliação como função diagnóstica, dialógica e transformadora da realidade escolar. - Buscar formas diversificadas de avaliar. - Oportunizar momentos para o educando refletir sobre sua evolução no processo ensino aprendizagem. - Avaliação direcionada. - Preparar os alunos para as avaliações, externas, como: olimpíadas da matemática, língua portuguesa, SAEP, prova Brasil. - A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. - Melhoria no desempenho na Prova Brasil, SAEP, SAEB, ENEM e IDEB.

PRÁTICA PEDAGÓGICA

- Envolver toda comunidade escolar no processo de elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico. - Possibilitar formação continuada para professores por disciplinas e replanejamentos. - Acompanhar o desempenho escolar e incentivar os professores a usar os recursos disponíveis na escola, bem como adquirir novos recursos pedagógicos. - Realizar reuniões com os professores e com os pais para tratar de assuntos pedagógicos. - A busca do coletivo, para atingir os objetivos definidos no Projeto Político-Pedagógico da escola. A escola possui atualmente uma proposta pedagógica satisfatória, que visa à formação da cidadania, resultante do empenho, compromisso e protagonismo dos seus professores. No entanto, existem algumas dificuldade na sua implementação, dependendo alguns ajustes para o sucesso da proposta.





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São questões relativas à falta de salas de aula, necessidade de protagonismo da equipe diretiva, pedagógica, instâncias colegiadas, ações de valorização e preservação do patrimônio, conscientização quanto a direitos e deveres constantes do regimento escolar e apoio efetivo ao professor nas situações de violência e indisciplina. Verifica-se ainda uma dificuldade na utilização dos equipamentos de apoio, como TV, laboratório de informática, etc. - Efetuar a recuperação paralela. - Ampliar a oferta da Sala de apoio. - Distorção Idade/Série. - Aprimorar o Conselho de Classe.

ACESSO PERMANÊNCIA E SUCESSO NA ESCOLA

- Elaborar coletivamente e reelaborar sempre que necessário o Projeto Político Pedagógico da escola com o objetivo desenvolver relações de colaboração com sua comunidade, induzindo mudanças positivas a partir do contexto na própria escola. - Realizar atividades extracurriculares envolvendo os educandos. - Mobilizar o setor público em relação a sua responsabilidade com o transporte escolar; - Sensibilizar os pais para que motivem seus filhos sobre a importância dos estudos para o futuro. - Entrar em contado com a família do educandos para verificar as causas das faltas. - Enfatizar sempre que possível para o educando a importância do estudo para sua vida. - Desenvolver um Projeto Político Pedagógico centrado no educando, como estratégia de permanência e sucesso na escola, assegurando aprendizagem a todos os alunos. - O respeito às diferenças deve integrar o processo pedagógico e a escola como um todo, como espaço de convivência democrática da diversidade . Não basta a universalização do acesso ,mas a escola deve fomentar uma ação educativa com condutas positivas positiva que promovam a igualdade e a livre convivência, com respeito à cor, religião, condição social e orientação sexual. A escola avança nesta questão, mas denotam-se ainda ocultas formas de preconceito que precisam ser combatidas. - Atividades Complementares Projeto Aluno Destaque. -Potencializar as ações da Equipe Multidisciplinar.

AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR

- Fazer um trabalho de conscientização, apontando os riscos e danos a que estaremos expostos se não estivermos atentos às questões relacionadas à exploração do meio ambiente e às intervenções que podem provocar sua destruição.





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- Buscar recursos financeiros nos órgãos responsáveis e também através de promoções para reparos no telhado, pintura, consertos da estrutura elétrica, hidráulica, reforma dos banheiros, adaptações, entre outras ações. - Adequar os espaços físicos às reais necessidades da comunidade escolar. - Transformar o espaço escolar em um forte potencial para o desenvolvimento de atividades cognitivas e motoras, tornando-se, assim, cenário de múltiplos interesses uma vez que é na escola que o aluno passará grande parte de seu tempo; Sendo, portanto, nela que ele irá desenvolver suas atividades motoras suas outras habilidades. - Atualmente a escola enfrenta dificuldades pelo aumento do número de educandos em detrimento do número de salas de aula. - Utiliza-se a sala de multiuso como sala de aula para os projetos de contra turno, mas com grande número de educandos, gerando dispersão e prejuízos à aprendizagem. - Além disso, os professores de educação física e de artes não possuem, uma sala adequada para guardar material. - Os professores não dispõem de um espaço adequado para a hora atividade. - A quadra de esportes é aberta, não possui um palco para atividades culturais. - Não há laboratório de ciências. - Além disso, nota-se deficiência quanto iluminação, pintura, conscientização com relação a cuidados em todas as salas e espaços de circulação. - Construção de mais bancos no pátio escolar, telhados de acesso a escola, cozinha, quadra esportiva e estacionamento dos profissionais da educação.

AÇÕES

- Atuar em conjunto com todos os envolvidos diretamente com a escola e com sua comunidade, propiciando um ambiente tranqüilo e agradável para aprendizagem, o que permite resultados positivos para realização de uma educação de qualidade, onde o educando é preparado para cidadania. - Trabalhar com o Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e APMFs, meios de alcançarmos melhores resultados nas avaliações internas e externas, trabalhando com metodologias e ações participativas em todo o processo. Criarmos ações que envolvam toda a comunidade em busca de uma escola mais humana e preocupada com o contexto individual que cada aluno se encontra. - Trabalhar juntamente com as instâncias colegiadas melhorias físicas, como a construção da cobertura da entrada principal do





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colégio, entrada do estacionamento e do refeitório. - Buscar junto aos órgãos competentes a construção de paredes nas laterais da quadra esportiva. - Ofertar aos alunos cursos preparatórios para o ENEM e provas externas. -Acessibilidade e incentivo a projetos de contraturno para permanência do educando na escola, minimizando a vulnerabilidade social. - Descentralizar as atividades e responsabilidades conforme a vocação e talento de cada servidor. - Garantir a autonomia da função docente do professor em sala de aula, oferecendo suporte pedagógico para a execução de a atividade educacional. -Possibilitar a efetiva democratização na constituição dos órgãos auxiliares de gestão, dando ampla transparência e publicidade às decisões deles emanadas. - Discutir com a comunidade escolar as prioridades nos investimentos na escola, seja na parte física, quanto na parte pedagógica, bem como a busca de recursos para dotar a escola de equipamentos e recursos pedagógicos que possibilitem a melhoria da qualidade de ensino. - Desenvolver um canal de comunicação transparente e eficaz entre a escola e professores, informando com antecedência qualquer alteração do cotidiano escolar. - Promover com freqüência o levantamento das expectativas dos pais e alunos com relação à escola, procurando detectar nível de satisfação dos pais e razões de sua ausência na escola. - Estimular a participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola. - Articular com as famílias e com a comunidade o acompanhamento do processo de ensino aprendizagem, mediante ações inovadoras que viabilizem essa aproximação, como projetos, festivais de arte e cultura, jogos, etc. -Promover com certa freqüência a divulgação do Regimento Escolar, das normas legais e de convivência, que orientam os direitos e deveres dos professores, funcionários, pais e alunos. - Planejamento compartilhado, transparência e publicidade. - Publicar no site todas as ações, eventos, reuniões e prestações de conta da escola. - Fortalecer as Instâncias Colegiadas: Conselho Escolar, APMF, Grêmio Estudantil. - Eleições das Instâncias conforme o Estatuto de cada Instância. -Instrumentalizar o conselho escolar a fim de que exerça sua função pedagógica e possa deliberar de acordo com a realidade da comunidade escolar.





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- Proporcionar mais modelos de uniforme escolar. - Visar a melhor autoestima e bem estar dos educandos na escola. - Tornar o uniforme escolar mais confortável e prazeroso.

- Rever o ponto de vista da avaliação e as concepções de ensino aprendizagem, de educação e da escola , apoiado em princípios e valores comprometidos com a instituição de aluno cidadão. - Colocar em prática a avaliação como função diagnóstica, dialógica e transformadora da realidade escolar. - Melhorar o desempenho dos alunos da escola nas avaliações externas. - Estímulo e incentivo à busca de resultados positivos nos processos avaliativos da Prova Brasil, ENEM e resultados do IDEB. - Disponibilização de material didático. - Aplicação de simulados. - Incentivar os alunos a participar do projeto da sala de apoio à aprendizagem e projetos de contraturno.

- A participação de toda comunidade escolar no processo de elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico. - Desenvolver ações para fortalecer o compromisso e vínculo entre aluno a escola, de integração da família, através de ênfase aos eventos esportivos e culturais já existentes na escola e outras atividades. - Mobilizar a comunidade para requerer junto às autoridades em curto espaço de tempo a construção de salas de aula, viabilizando com isso outros espaços como sala para hora atividade, almoxarifado, sala de educação física e artes. - Viabilizar na medida do possível o planejamento das ações pedagógicas oferecendo ao professor o suporte necessário para a sua ação pedagógica. - Desburocratizar o acesso ao laboratório de informática e facilitar a utilização dos recursos tecnológicos e pedagógicos. -Dar a biblioteca sua real função, ampliando o acervo, promovendo a assinatura de diários, possibilitando inclusive pesquisas a internet no local. -Garantir ao professor formas de articulação das ações com o Projeto Político Pedagógico da escola e a avaliação de sua ação pedagógica. - Implantar ações pedagógicas de apoio escolar e de recuperação paralela ao processo de ensino-aprendizagem. -Realizar a recuperação no interior da sala de aula, durante o processo ensino-aprendizagem. - Reivindicar a oferta de salas de apoio para todas as séries do Ensino Fundamental.





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- Distorção Idade/Série. - Realizar o processo de reclassificação com os alunos em distorção e propor ações de acompanhamento pedagógico específico. - Articular com a Equipe Pedagógica, no sentido de oferecer subsídios, propiciando espaço ou abertura para aceitar inovações, observando o critério de mudar sem perder a identidade.

- Elaborar coletivamente e reelaborar sempre que necessário um Projeto Político Pedagógico que investe na formação dos professores e profissionais da escola e desenvolve relações de colaboração com sua comunidade induzindo mudanças positivas a partir do contexto na própria escola. - Discutir e implementar atividades pedagógicas e culturais que contemplem ações positivas em relação a diversidade étnica, social e sexual. - Ampliar as ações positivas ao ensino da cultura afrobrasileira e indígena. - Discutir a ampliação do atendimento na sala de recursos, possibilitando a inclusão de maior número de alunos no processo da aprendizagem. - Organização de atividades complementares em contra turno, de apoio ao processo de ensino-aprendizagem. - Minimizar a exposição a fatores de risco a clientela em condição de vulnerabilidade social. - Valorizar os esforços do aluno em seu processo de aprendizagem. - Prêmio: Aluno Destaque - Alunos motivados a estudar mais e resultados positivos nos índices de aprovação.

- Romper com as posições pedagógicas autoritárias para fazerem dialeticamente a relação necessária entre as disciplinas que compõem o currículo escolar e a realidade concreta da vivência do aluno. - Possibilitar a discussão e planejamento das atividades conforme o Projeto Pedagógico da escola, oferecendo ao professor as condições de trabalho mediante otimização do espaço físico e dos recursos e equipamentos disponíveis. - Realizar uma ampla pesquisa sócio-familiar dos alunos para identificar razões do fraco desempenho e da ausência da família na escola, com fortalecimento da integração da escola e comunidade. - Oferecer efetivo suporte pedagógico aos professores para os casos graves de indisciplinas e violência, garantindo a autoridade e integridade física e moral e autonomia do professor na sala de aula.





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- Trazer a família para a escola favorecendo a sua participação e comprometimento no processo educativo, debatendo necessidades e resultados; - Trazer a família para a escola favorecendo a sua participação e comprometimento no processo educativo, debatendo necessidades e resultados; - Incentivar e apoiar a participação dos alunos em Olimpíadas: Matemática; Língua Portuguesa; Geografia; Física; História; Química. - Realizar a inscrição dos alunos nas Olimpíadas; - Estimular o empenho dos alunos nas provas. - Prover os recursos necessários para a participação - Incentivar novas demandas do programa de hora treinamento como forma de incentivo às atividades esportivas do colégio. - Promover atividades de esportes de modalidades diversificadas. - Desenvolver as habilidades da leitura, escrita, expressão oral e formação de opinião Instituir o Projeto de Leitura. - Consolidar e articular pedagogicamente as políticas públicas que assegurem e que prevejam ações protetivas em combate ao uso de drogas. - Palestras e projetos sobre: sexualidade, prevenção às drogas, violência, bulliyng, indisciplina. - Consolidar e articular pedagogicamente as políticas públicas. - Promover visitas às Universidades da região, Feira de Profissões, etc.; - Realização de visitas às IES - Incentivar o uso dos laboratórios; -Melhorar a segurança para os alunos, professores e funcionários; - Melhoraria dos serviços prestados pela escola; - Promoção de eventos culturais, festivos e promocionais. - Proporcionar a comunidade escolar o acesso a notícias e reportagens de diferentes aspectos. - Divulgar atividades e projetos da escola. - Proporcionar uma fonte de entretenimento e notícia a comunidade escolar. - Desenvolver um projeto juntamente com os professores para o desenvolvimento do conteúdo e diagramação. - Envolvimento do grêmio estudantil na elaboração do jornal.

- Valorizar o trabalho de professores e funcionários, propiciando o desenvolvimento das habilidades individuais em cada função. - Discutir previamente as atividades, detectando eventuais deficiências e buscando soluções coletivamente. - Incentivar e promover com maior freqüência momentos de





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interação e confraternização entre professores e funcionários. - Possibilitar a capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, troca de experiências, além de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos; - Garantir a preservação dos documentos e demais elementos da vida funcional de professores e funcionários - Promover condições de bem estar aos professores e agentes. - Estimular o bom relacionamento entre os diversos setores. - Promover momentos de uso do laboratório de informática para conhecimento e comunicação dos recados e ações da escola. - Articulação para formação de grupos de estudo e agendamento de palestras ou outros eventos formativos.

- Reparos no telhado, pintura, consertos da estrutura elétrica, hidráulica, reforma dos banheiros entre outras ações. - Viabilizar a revitalização do espaço físico da escola, mediante pintura e ajardinamento, com campanha de conscientização dos alunos para manutenção e preservação do patrimônio. - Discutir com a comunicada a viabilização de recursos para investimento em recursos pedagógicos e equipamentos para as salas de aula,visando a melhoria da qualidade de ensino. - Garantir a integridade do patrimônio dos alunos e professores, mediante a instalação de câmeras de vigilância. - Ampliar e desburocratizar o acesso a sala de multimídia e demais recursos pedagógicos da escola, tornando funcional ainda o Laboratório de Informática. - Mobilizar a comunidade para exigir a imediata ampliação da escola, viabilizando ainda o fechamento da quadra esportiva com construção de palco e sala de educação física e artes. - Viabilizar um espaço especifico destinado a hora atividade do professor. - Construir mais bancos para leitura, estudo e interação entre educandos e educadores.

CRONOGRAMA (QUANDO)

- Durante todo o período letivo entre o ano de 2016 a 2019.

ENVOLVIDOS (PARTICIPANTES DA AÇÃO)

- Todas as instâncias colegiadas e comunidade escolar. - Direção, Equipe Pedagógica, Docentes, Agentes Educacionais, Pais e Educandos.

METAS OU RESULTADOS ESPERADOS

- Que a democratização do ensino e o processo estejam vinculado à expansão das oportunidades educacionais, e, conseqüentemente, das condições estruturais de ensino-aprendizagem oferecidas no espaço escolar para o acesso e de permanência do aluno.





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- Melhoria da qualidade de vida, valorização do ensino, desejo pelo estudo e escola. - Propiciar um ambiente tranqüilo e prazeroso para a aprendizagem, permitindo resultados positivos na educação e cidadania. - Informar a comunidade sobre o desempenho da escola, os resultados de avaliações internas e externas. - Uma escola democrática que compartilhe as decisões, com valorização do talento e criatividade de cada professor e funcionário, com descentralização das responsabilidades. - Uma escola que dê visibilidade as ações e discutidas nos órgãos de gestão e também aos projetos de seus professores. - Uma escola cujas ações e mudanças sejam previamente discutidas e devidamente informadas a todos. - Uma escola com a família participando e compartilhando as ações, acompanhando de fato a vida escolar dos filhos, uma escola aberta aos pais para discutir a aprendizagem. - Fortalecimento do papel das Instâncias Colegiadas, para que o processo democrático se efetive dentro da escola. - Maior participação do Conselho Escolar no cotidiano da escola. -O uso uniforme se tornará mais agradável e confortável, proporcionará um maior bem estar aos educandos.

O presente quadro poderá ser modificado no decorrer da gestão, de acordo com as necessidades apresentadas e dentro da proposta de gestão democrática, ou seja, com a participação de todas as instancias colegiadas, profissionais da educação e comunidade escolar.





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14. LINHAS BÁSICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A Concepção Teórica adotada para o plano é a mesma expressa no Projeto

Político Pedagógico construído coletivamente e que se baseia em diretrizes

emanadas pela SEED: fundamenta-se no Materialismo-Histórico-Dialético, levando

em consideração a realidade histórico-social-econômica onde a escola e alunos

estão inseridos.

O Projeto Político Pedagógico foi elaborado de forma democrática

considerando os aspectos legais e sociais e busca estruturar sua identidade,

diversidade e autonomia, atendendo os princípios políticos e éticos da L.D.B, para o

ensino Fundamental e Médio.

Para formar o homem que queremos, um homem capaz de discernir e decidir

sobre a realidade é necessário assumirmos uma concepção de aprendizagem que

resulta da interação entre as estruturas do pensamento e o meio que necessita ser

compreendido. As aprendizagens visam formar um sujeito que conhece os seus

objetivos de vida, que sabe escolher o que quer para si, que tenha opinião para

poder postular-se enquanto sujeito atuante na sociedade. Saberes histórico-

científicos e sócio-culturais, saberes que possibilitem ao aluno visualizar-se como

um agente de transformação e não como um simples agente passivo.

Queremos formar um sujeito cidadão, ou seja, consciente dos seus direitos e

deveres e que ajude na formação de uma sociedade (assuma compromissos, seja

responsável e participativo). Relacionando os saberes científicos com o

conhecimento popular, ou seja, aproveitar aquilo que o individuo traz como

conhecimento individual e associá-lo ao conhecimento pedagógico e desta forma

buscar e aprimorar a aprendizagem, uma relação de harmonia, onde possa haver

uma troca de experiências fazendo com que haja uma aprendizagem significativa

resultando em conhecimento.

Nas diferenças, a INCLUSÃO já é ato consumado neste estabelecimento.

Tanto o corpo docente como o discente. Embora sempre houvesse uma consciência

profissional no trabalho das diversidades humanas culturais.





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Para que possamos tornar realidade esta proposta, toda a prática

administrativa e organização pedagógica da escola deverá ser coerente com os

valores éticos, estéticos e políticos, que são valores e princípios inspiradores que

fundamentam toda educação: ética da identidade, a estética da sensibilidade e a

política da igualdade.

A escola é “oficialmente” o único espaço de educação e é dentro dela que o

conhecimento formal tem sido repassado e as relações de poder se reproduzido. O

atendimento a diversidade cultural é vivenciada através da Lei 10.639/03 e

11.645/08, que alteram a LDB - Lei 9394/96, acrescida da deliberação Estadual

04/06 do CEE, promovendo o reconhecimento e a valorização da identidade da

historia e da cultura da população negra e indígena e do campo - Lei Ambiental

9795/99, assegurando a igualdade de condições. História e Geografia do Paraná -

Lei 13.381/01. Os Desafios Educacionais Contemporâneos, oriundos das

contradições da sociedade capitalista e dos anseios dos movimentos sociais, são de

relevância para a comunidade escolar, pois estão presentes nas experiências, nas

práticas, nas representações e nas identidades de educandos e educadores, através

da educação ambiental, da educação fiscal, da sexualidade, da prevenção ao uso

indevido de drogas e do enfrentamento a violência na escola.

15.CONCEPÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR

A gestão constitui um processo pedagógico e apresenta um caráter dinâmico,

dialético e que se dá no movimento político administrativo da escola. Ele constrói-se

no interior da mesma sendo inerente ao processo pedagógico. A gestão democrática

pressupõe autonomia administrativa e financeira. Isto acontece pelas novas relações

sociais que estabelece, pela democratização das decisões e principalmente pela

formação para a cidadania.





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16. CONCEPÇÃO DE ENSINO

Ensinar é a atividade pela qual o professor, através de metodologias

adequadas, orienta a aprendizagem dos alunos, proporcionando a

construção/produção do conhecimento.

Ensinar requer muita reflexão e ação, faz com que o professor tenha

necessidade de sempre mais, conhecer o que há de novo na sua área, refletir sobre

as novas práticas educativas e incorporá-las aquelas já adotadas e tidas como

seguras.

Ensinar e aprender são como as duas faces de uma mesma moeda, ações

simultâneas presentes na relação,

resulta na apropriação de novos saberes pelo educando e requer a mudança de

comportamento.

Quando a ação docente de ensinar for norteada pelas normas didáticas,

abaixo relacionadas, a aprendizagem será mais significativa e eficiente:

Incentivar sempre a participação dos alunos, criando condições para que

se mantenham numa atitude reflexiva.

Aproveitar as experiências anteriores dos alunos, para que possam

associar os novos conteúdos assimilados as suas vivências significativas.

Adequar o conteúdo e a linguagem ao nível de desenvolvimento

cognitivo da classe.

Proporcionar ao aluno oportunidades de poder transferir e aplicar o

conhecimento aprendido a casos concretos e particulares, nas mais variadas

situações.

Verificar constantemente, por intermédio da avaliação contínua se o aluno

assimilou e compreendeu o conteúdo desenvolvido.

O aprender constitui não apenas uma exigência social crescente, mas de uma

nova forma de conceber e gerir o conhecimento seja da perspectiva cognitiva ou

social.

Na vida estamos permanentemente formando sentidos e compartilhando-os

com familiares, amigos, professores etc.





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A informatização do conhecimento tornou mais acessível a todos os saberes

ao tornar mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao

conhecimento.

São os conhecimentos significativos que tem como ponto de partida a

experiência do educando, permitindo a apropriação e a compreensão mais ampla do

mundo físico e social, aplicando-se de forma pertinente e duradoura as muitas

práticas que configuram a vida humana.

Mudar as formas de aprender dos educandos, requer também mudar a forma

de ensinar de seus professores, sabendo-se que tais concepções estão

profundamente arraigados e que vão exigir mudança de mentalidade para encarar

essa nova cultura de aprendizagem.

Apesar das inúmeras oportunidades de elaborar conhecimentos significativos,

nenhuma substitui a que acontece na sala de aula, porque na escola a construção

dos saberes é deliberada. Tanto o professor quanto o projeto pedagógico tem a

mesma intenção: alcançar os objetivos traçados. Essa aprendizagem é também

sistemática, pois se dá de acordo com a organização e seqüência da metodologia de

ensino escolhida pelo docente.

17. AVALIAÇÃO - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE

ENSINO

A concepção de avaliação deve ser compreendida como parte integrante e

intrínseca ao processo educacional; um conjunto de atuações que tem a função de

alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.

Nesse sentido, a avaliação deve ser um instrumento auxiliar do processo

ensino aprendizagem significativa e não unicamente instrumento de promoção. A

promoção será decorrente de aprendizagem que o aluno demonstrar.

Já que a avaliação é mediação de aprendizagem, ela deverá ser

obrigatoriamente, contínua e diagnóstica, para alcançar seus objetivos. Acontece

sistematicamente por meio da interpretação qualitativa do conhecimento construído

e adquirido pelo aluno. A avaliação possibilita ao professor conhecer o quanto o





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aluno se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que ele tem em

determinados momentos da aprendizagem, em função da intervenção pedagógica

realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem

relacionadas com as oportunidades oferecidas.

O processo de construção da identidade entre o sujeito e o objeto de

estudo, é a construção do conhecimento pessoal, e se dá pelo confronto com o

maior número possível de informações e conteúdos. Quanto maiores e mais

diversificadas forem as experiências, fatos, situações e vivências que o estudante

tiver maiores serão as possibilidades dele promover novas relações que lhe

possibilitam uma elaboração mais critica deste saber. O confronto e o conflito é parte

essencial do processo de construção da aprendizagem. Quanto maior o confronto de

idéias, mais sínteses o aluno poderá fazer e com isso, crescerá na dimensão de

ampliação e conceitos.

A dimensão diagnóstica implica necessariamente num juízo de valor sobre o

processo e seu desenvolvimento e articula-se:

a) Na verificação do nível de aquisição de determinado conhecimento;

b) No diagnóstico das causas de determinadas insuficiências ou

inseguranças;

c) No planejamento das ações pedagógicas que dêem conta da apropriação

do conceito em questão para seu respectivo aprofundamento.

Assim, o professor acompanha o processo de aprendizagem do aluno e

confrontando as ações e o desempenho deste, frente aos objetivos traçados no

Plano de Trabalho Pedagógico. Professor e aluno – num trabalho participativo

redefinem a partir das falhas e incompletudes, o que deve ser feito para que se

atinjam os objetivos propostos.

Isto só acontecerá à medida que juntos procurem identificar as causas da não

aprendizagem, reflitam juntos sobre seus atos e atitudes para que possam contribuir

para melhorar o desenvolvimento do conteúdo, apontando caminhos a serem

percorridos e alcançar as metas estabelecidas.

Em contrapartida o professor estará se auto-avaliando na sua atuação,

repensando a metodologia empregada para desenvolver os conteúdos previstos





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revendo o quanto estes conteúdos são apropriados e significativos em relação ao

referencial do Trabalho Pedagógico da Escola.

Outro aspecto importante a apontar é que se o estudante é tido como sujeito

de seu desenvolvimento pessoal. Não se pode pensar em avaliação na escola, sem

que ele interaja consciente e criticamente com o professor neste processo. Assim a

avaliação ajuda a construir a subjetividade do aluno e a criticidade do trabalho

educativo do professor, proporcionando uma tomada de consciência para

encaminhar mudanças necessárias para atingir os objetivos propostos.

A esse processo de construção conjunta da aprendizagem significativa

chamamos avaliação. Não tem sentido, pois falar de auto – avaliação do aluno

sozinho, sem a reflexão conjunta com o professor, pois se a avaliação for só do

professor não é coerente com os princípios propostos pela escola, também escapa

da coerência a avaliação feita independente do professor.

A prova, a verificação de aprendizagem tem o seu papel dentro do processo

de avaliação proposto pela Escola. Sua finalidade neste contexto é a de organizar,

sistematizar as informações e o trabalho desenvolvido no bimestre. Não cabe a

prova apenas como instrumento de aferição da memorização dos conteúdos.

Esta compreensão deverá ocorrer durante o decorrer do trabalho no bimestre.

A avaliação da produção individual é tão importante quanto fazer essa produção

individual se tornar coletiva.

Na verdade, a avaliação contínua do processo acaba por subsidiar a

avaliação final, isto é, se o professor acompanha o aluno sistematicamente ao longo

do processo pode saber, em determinados momentos, o que o aluno já aprendeu

sobre os conteúdos trabalhados. Esses momentos, por outro lado, são importantes

por se constituírem boas situações para que alunos e professores formalizem o que

foi e o que não foi apreendido.

Esse uso da avaliação, numa perspectiva democrática só poderá acontecer

se for superado o caráter de terminalidade de medição de conteúdos aprendidos tão

arraigados nas práticas escolares a fim de que os resultados da avaliação possam

ser indicadores para a orientação da prática educacional e nunca como meio de

estigmatizar os alunos.





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Em suma, a avaliação que se deseja é a compreendida como: elemento

integrador entre aprendizagem e o ensino; conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste

e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor

forma; conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e

como; elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa;

instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços,

dificuldades e possibilidades; ação que ocorre durante todo o processo de ensino

aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como

fechamento de grandes etapas de trabalho. Uma concepção desse tipo pressupõe

considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o produto

alcançado. Pressupõe que a avaliação se aplique não apenas ao aluno,

considerando as expectativas de aprendizagem, mas às condições oferecidas para

que isso ocorra. Avaliar a aprendizagem, portanto implica avaliar o ensino oferecido.

O procedimento avaliativo partirá da situação encontrada e identificada por

diagnóstico com a comunidade escolar, promovendo comparativo periódico dos

resultados observados.

Como forma de mensurar os resultados, pretender-se-á elaborar

questionários a serem aplicados aos diversos envolvidos e beneficiados pelas ações

de forma a identificar o nível de empenho e aproveitamento.

Em suma, a avaliação que se deseja é a compreendida como elemento integrador

entre aprendizagem e o ensino; conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a

orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma;

conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como;

elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa;

instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços,

dificuldades e possibilidades; ação que ocorre durante todo o processo de ensino

aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como

fechamento de grandes etapas de trabalho. Uma concepção desse tipo pressupõe

considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o produto

alcançado. Pressupõe que a avaliação se aplique não apenas ao aluno,





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considerando as expectativas de aprendizagem, mas às condições oferecidas para

que isso ocorra. Avaliar a aprendizagem, portanto, implica avaliar o ensino oferecido.

18. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação é continua, cumulativa e processual, devendo refletir o

desenvolvimento global do aluno considerar as características individuais deste

conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos. È vedado submeter o aluno a uma única

oportunidade e a um único instrumento de avaliação.

Para a avaliação, serão utilizados instrumentos diversificados, como

provas orais e escritas (individuais ou coletivas), trabalhos, pesquisas, seminários e

mostra de trabalhos.

O sistema de avaliação trimestral será composto pelas médias das notas dos

trabalhos (atividades diversificadas) e das notas das provas, tendo todas as

avaliações peso 10,0 (dez vírgula zero).

A média é trimestral será aritmética simples composta da somatória de todas

as avaliações dividida pelo numero total de avaliações realizadas, sendo que, para a

aprovação, a média mínima anual é de 6,0.

Exemplificando:

1º trimestre + 2º trimestre +3º trimestre = 6,0

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19. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS





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A Recuperação de Estudos deve ser entendida como um dos aspectos da

aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, integrando-se ao conjunto do

processo de ensino, além de se adequar as dificuldades dos alunos.

A Recuperação de Estudos será oferecida obrigatoriamente, pelo

Estabelecimento de Ensino, aos alunos com baixo Rendimento Escolar e não por

infrequência.

Recuperar Estudos - é retomar o objeto em estudo (conteúdos, o

conhecimento) a partir da dúvida, do “erro” e da dificuldade do estudante com novos

procedimentos, outras metodologias.

A Recuperação de Estudos, proporcionada pelo Estabelecimento de Ensino, dar-se-

á de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem,

organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos didáticos-

metodológicos diversificados.

A mesma será imediata e paralela ao ano letivo, a fim de assegurar as condições

pedagógicas de acompanhamento e aperfeiçoamento do processo de aprendizagem

dos alunos, tendo os registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0

(dez vírgula zero).

Os resultados da recuperação são incorporados às avaliações efetuadas durante

o período letivo, constituindo-se em mais um componente do aproveitamento

escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro de Classe.

Promoção

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,

aliada à apuração da sua freqüência. Na promoção ou certificação de conclusão,

para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio a média final mínima

exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a freqüência mínima exigida por lei.

Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio que

apresentarem freqüência mínima de 75% do total de horas letivas e média anual

igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados

aprovados ao final do ano letivo. Poderão, ainda, ser promovidos por Conselho de

Classe os alunos que demonstrarem apropriação dos conteúdos mínimos essenciais





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e que demonstrem condições de dar continuidade de estudos nas séries/anos

seguintes.

20.CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS / TEMAS CONTEMPORÂNEOS

A Lei 10639, que estabelece o ensino da História da África e da Cultura

afrobrasileira nos sistemas de ensino, foi uma das primeiras leis assinadas pelo

Presidente Lula. Isto significa o reconhecimento da importância da questão do

combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação na agenda brasileira de

redução das desigualdades.

O Parecer do CNE 03/2004 e a resolução 01/2004 são instrumentos legais

que orientam ampla e claramente as instituições educacionais quanto a suas

atribuições. No entanto, considerando que sua adoção ainda não se universalizou

nos sistemas de ensino, há o entendimento de que é necessário fortalecer e

institucionalizar essas orientações, sob mobilização e esforços de muitas

instituições, como a UNESCO, o CONSED, a UNDIME, de nossos Ministérios e

também da contribuição de intelectuais, movimentos sociais e organizações da

sociedade civil.

Posteriormente a Lei 11645, que dá a mesma orientação quanto à temática

indígena, coloca que não são apenas instrumentos de orientação para o combate à

discriminação, mas sim leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola

como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância de a escola promover a

necessária valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil o país rico,

múltiplo e plural que somos.

Os desafios da qualidade e da equidade na educação só serão superados se

a escola for um ambiente acolhedor, que reconheça e valorize as diferenças e não

as transforme em fatores de desigualdade. Garantir o direito de aprender implica em

fazer da escola um lugar em que todos e todas sintam-se valorizados e

reconhecidos como sujeitos de direito em sua singularidade e identidade. Segundo o

art. 8º da LDB, a educação formal brasileira é integrada por sistemas de ensino de

responsabilidade da União, Estados, Distrito Federal e municípios e dotados de

autonomia. A Resolução CNE/CP nº 01/2004 compartilha responsabilidades e atribui





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ações específicas para a consecução das leis. No art. 1º da Resolução, é atribuído

aos sistemas de ensino a consecução de “condições materiais e financeiras” assim

como prover as escolas, professores e alunos de materiais adequados à educação

para as relações etnicorraciais.

Deve ser dada especial atenção à necessidade de articulação entre a

formação de professores e a produção de material didático, ações que se encontram

articuladas no planejamento estabelecido pelo Ministério da Educação, no Plano de

Ações Articuladas.

Nesse sentido, faz-se necessário: a) Incorporar os conteúdos previstos nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e

para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana em todos os níveis,

etapas e modalidades de todos os sistemas de ensino. b) Criar Programas de

Formação Continuada Presencial e à distância de Profissionais da Educação, com

base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Etnicorraciais e para o Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Africana.

Sintonizada com este pressuposto, a Resolução CNE/CP no 1/2004, publicada no

Diário Oficial da União (DOU) em 22/6/2004, instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana. O Parecer CNE/CP no 003/2004, homologado em

19 de maio de 2004 pelo Ministro da Educação, expressa em seu texto que as

políticas de ações afirmativas, no campo educacional, buscam garantir o direito de

negros e negras e de todos os cidadãos brasileiros ao acesso em todos os níveis e

modalidades de ensino, em ambiente escolar com infra-estrutura adequada,

professores e profissionais da educação qualificados para as demandas

contemporâneas da sociedade brasileira, e em especial capacitados para identificar

e superar as manifestações de preconceitos, racismos e discriminações, produzindo

na escola uma nova relação entre os diferentes grupos etnicorraciais, que propicie

efetiva mudança comportamental na busca de uma sociedade democrática e plural.

O parecer procura oferecer uma resposta, entre outras, na área da educação,

à demanda da população afrodescendente, no sentido de políticas de ações

afirmativas, isto é, de políticas de reparações, e de reconhecimento e valorização de





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sua história, cultura, identidade. Trata, ele, de política curricular, fundada em

dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e

busca combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os

negros.

Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a

formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu

pertencimento etnicorracial - descendentes de africanos, povos indígenas,

descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de uma

nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e

sua identidade valorizada. (Parecer CNE/CP no 03/2004)

Dos direitos básicos garantidos pela Constituição, a educação é o mais

acessível inclusive por aqueles socialmente marginalizados, o que torna o ambiente

escolar importante espaço de promoção da cidadania. A escola, como espaço

primário de educação formal e para além do seu papel, que é da ordem do

conhecimento, tem como desafio articular e executar as políticas públicas, discutir e

repensar valores culturais e permitir a desconstrução de normas rigidamente

estabelecidas. A fim de garantir que esses princípios sejam alcançados, é preciso

expandir a abrangência de ações inclusivas, que possibilitem a expressão das

diferenças de todas as ordens – étnicas, religiosas, de orientação afetivo-sexual,

políticas, ideológicas, econômicas – e que levem o sujeito a compreendê-las como

indispensáveis para sua existência plena, de direitos e de deveres, em sociedade.

A Escola tem importante função no processo de conscientização, orientação

e instrumentalização dos corpos da criança e do adolescente. A instituição escolar,

ao classificar os sujeitos pela classe social, etnia e sexo, tem historicamente

contribuído para (re) produzir e hierarquizar as diferenças. Essa tradição deixa à

margem aqueles que não estão em conformidade com a norma hegemônica e, desta

forma, não contempla a inclusão da diversidade sexual, proposta na atualidade.

Portanto, destaca-se ser de fundamental importância o trabalho com essa temática

na instituição escolar a fim de superar essa realidade.





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20.1 Proposta de Inclusão Educacional

A Instituição ciente das necessidades da Inclusão Educacional trabalha

visando a erradicação das desigualdades.Segundo Sanchez (2008) “a filosofia da

inclusão defende uma educação eficaz para todos, sustentada em que as escolas,

enquanto comunidades educativas devem satisfazer as necessidades de todos os

alunos, sejam quais forem as suas características pessoais, psicológicas ou sociais

(com independência de ter ou não deficiência). Trata-se de estabelecer os alicerces

para que a escola possa educar com êxito a diversidade de seu alunado e colaborar

com a erradicação da ampla desigualdade e injustiça social."

Segundo a CF de 1988, no seu Art 208, o dever do Estado com a Educação

será efetivado mediante a garantia de:

III – Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino;

V - Acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística,

segundo a capacidade de cada um.

21. INDICADORES

O Colégio Estadual Marechal Rondon – Ensino Fundamental e Médio possui

uma linha pedagógica centrada no conteúdo, dando possibilidades ao educando de

seguir em frente com os seus estudos, obtendo bons resultados nos vestibulares,

avaliações externas e ENEM.

Através do SERE é possível levantar os índices de aprovação e evasão, onde

percebemos que possuímos um número elevado de aprovações por conselho de

classe e evasão.

O Censo Escolar como SERE é uma referência importante para se obter

registros das situações educacionais. Seja taxas de rendimento escolar, evasão

escolar, taxa de distorção idade-série, é a partir desses dados obtidos pelo Censo e

SERE que se pode melhorar o processo de ensino aprendizagem. É muito

importante o acesso, conhecimento e utilização dos dados estatísticos pela direção





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de uma escola para que o mesmo juntamente com a comunidade escolar possa usar

os dados, os indicadores a favor da qualidade de ensino. A partir dos dados deve

haver uma reflexão coletiva buscando sempre atingir o objetivos definidos no Projeto

Político- Pedagógico coletivo da Escola, com o propósito de buscar estratégias para

melhoras os índices da Escola. Um passo importante é repensar o planejamento e a

avaliação, onde podemos através do planejamento que é uma mediação teórica

metodológica para ação, dimensionar o que vai se construir e através da avaliação

subsidiar essa construção, onde a avaliação fundamenta novas decisões, não como

classificatória, não como neutra, não como excludente mas como um caminho

importante na construção de novas estratégias para que se alcance os verdadeiros

objetivos, de uma educação de qualidade.

O Colégio no ano de 2013 atingiu a média no SAEP em língua portuguesa e

matemática nos 9°anos e 3°séries, notas acima da média estadual.

Atingindo média de 4.3 no IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.

Com este resultado prova-se que é possível a superação, pois houve

progresso, porém ainda não reflete a qualidade almejada.

A avaliação é uma atitude constante em todo trabalho planejado. É a

constatação da correspondência entre a proposta de trabalho e sua consecução.

Transformar o sistema de avaliação é de relevante importância e significado,

pois é, num estudo de qualidade onde nascem os problemas do insucesso, do rótulo

e do desenvolvimento. Enquanto não for modificado o sistema de avaliação e de

seleção, o insucesso caracteriza a situação.

Os sistemas de avaliação não podem ser concebidos na ótica de eficácia e do

rendimento, deve-se estabelecer níveis de sucesso na medida em que é sempre

possível atingi-lo em algum grau.

A compreensão do processo de ensino e aprendizagem exige outro olhar para

o sucesso de avaliação que não pode mais limitar a ser um procedimento decisório e

rotulado ou de um processo de reprovação por série ou programa, mas em

processos norteados funcional do sistema educacional dos professores na

aprendizagem do aluno e do diagnóstico da capacidade funcional neuropsicológica,

mostrando suas áreas fortes e fracas, tendo como finalidade principal o





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desenvolvimento de um plano educacional total, especificado em objetivos de curto

e médio prazo, hierarquicamente distribuídos em várias tarefas e sub-tarefas.

É obrigatória a freqüência às aulas previstas no calendário escolar anual, com

necessidade do mínimo de assiduidade correspondente a 75% (setenta e cinco por

cento) do total de aulas dadas, nos termos da LDB. No. 9.394/96.

As presenças e ausências dos alunos às atividades escolares serão

registradas pelos professores e enviadas à Secretaria. Faltas às atividades

escolares não serão abonadas, salvo nos casos expressos na legislação vigente.

Os dados relativos à apuração de assiduidade serão comunicados ao aluno e

aos pais ou responsáveis, após cada síntese de avaliação.

A partir de avaliações internas e análise de dados institucionais constatou-se

a existência de pontos falhos que precisam ser enfrentados. Dentre estes cita-se: as

turmas numerosas e heterogêneas, indisciplina, grande rotatividade de professores,

distorção idade/série, desinteresse dos alunos pela aprendizagem; não participação

efetiva dos pais ou responsáveis na vida escolar, desestruturação familiar e a

delegação da educação dos filhos à escola; evasão escolar, a falta de perspectiva

de ascensão social, a repetência, as dificuldades de aprendizagem, a migração

constante das famílias.

A Escola apesar das dificuldades que encontra deve constituir o ponto de

equilíbrio entre o conhecimento e a aplicação deste na prática tornando o indivíduo

capaz de intervir na sociedade, respeitando os princípios de igualdade, liberdade e

autonomia do cidadão. Por tratar-se de uma escola pública, gratuita e que seja de

qualidade, esta deve atender a todos sem distinção de nível social e econômico,

respeitar as diferenças raciais, de idade, religiosas, opção sexual, política, entre

outras e constituem princípios básicos deste estabelecimento de ensino.

Dentre as superações almejadas estão a diminuição dos índices e evasão e

repetência, a melhora de disciplina na escola, melhora da qualidade de ensino-

aprendizagem, melhora do relacionamento escolar, visando um ambiente agradável

e harmonioso. E para que a superação aconteça é preciso o envolvimento de todos

os segmentos da comunidade escolar. Para promover a superação das dificuldades

foram elencadas neste documento, no quadro de metas as ações pretendidas.





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Visando a eficiência dos resultados necessitamos priorizar alguns objetivos,

como:

Sabemos que o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) é calculado

pela nota que o município obteve na Prova Brasil (que vai de 0 a 300), é analisado o

índice de aprovação da série avaliada e o tempo que os alunos demoram para

concluí-la.

Para chegar à média, o MEC transforma todos esses resultados em valores

que variam de 0 a 10 e estabelece as metas para os próximos anos. Em 2021, a

Educação brasileira deverá sair dos atuais 3,8 e chegar ao 6.

Esses números saíram da pontuação dos países que ficam na faixa

intermediária do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (Pisa), como

Luxemburgo, Noruega e Alemanha. Mas 6 e 5,5 são a média geral.

Cada um dos municípios brasileiros tem sua meta própria, baseada na nota

atual do Ideb e nas condições de cada local. De acordo com Reynaldo Fernandes,

presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (Inep), responsável pelo cálculo do Ideb, os alvos são difíceis, mas não

impossíveis.

As cidades que aceitarem o desafio de melhorar o nível da Educação

receberão ajuda técnica e financeira do governo federal.

Primeiramente precisamos repensar o diagnóstico da instituição para planejar

as ações e melhorar a aprendizagem.

O envolvimento e a discussão com a comunidade sobre os resultados e

desafios apontados pelo Ideb é uma questão fundamental. Os pais precisam

entender o índice, não como número, mas contextualizado sobre como a nota foi

formada, se ela apesar de baixa representa um aumento considerável em relação

aos anos anteriores.

Por isso, esses dados devem ser usados para provocar a reflexão e o

planejamento das ações a partir de uma noção mais exata da situação da rede

escolar. Os bons resultados aparecem quando os gestores e a comunidade escolar

entendem os resultados e desenvolvem projetos pedagógicos a partir disso.





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Valorizar o educador é uma das principais ações para melhorar a educação, é

a valorização do professor, com melhores condições de trabalho, bons salários,

plano de carreira e formação que atrairá talentos para a área educacional.

O gestor escolar pode fazer a diferença ao garantir que os professores

tenham tempo para se reunir com os pais, com seus pares e coordenadores.

Educadores experientes que orientem os novos também são muito

importantes, pois, muitas vezes, sua maior dificuldade está em lidar com os

estudantes.

Quatro ações são necessárias para promover o incremento continuado e

sustentado do IDEB das escolas. A primeira ação é utilizar eficientemente os dados

oriundos dos distintos procedimentos de avaliação (federal e estadual) do sistema

educacional, de modo a permitir a reflexão da comunidade interna e externa à

escola, bem como o planejamento de ações factíveis de aprimoramento pedagógico.

A segunda ação será negociar com a comunidade escolar metas

educacionais factíveis de alcance em um dado período de tempo. A terceira ação

será reconhecer publicamente o alcance das metas estabelecidas, através de

incentivos à comunidade escolar. Outra questão necessária a ser incentivada é a

aproximação das famílias das escolas. Isso pode se dar através de palestras,

oficinas, encontros de pais, cursos e outras medidas que façam com que a

comunidade se sinta parte do processo educacional.

Por fim, a quarta ação talvez a mais relevante e revolucionária, a adoção do

tempo integral nas escolas, que implica em buscar uma formação integral dos

aprendizes, rumo seguido há muitas décadas pelos países europeus e asiáticos.

Para isso, a escola deverá ser repensada, laboratórios para práticas de

pesquisa experimental deverão ser priorizados, atividades educacionais, culturais e

esportivas deverão ser ampliadas, currículos deverão sofrer alterações, com vistas

ao desenvolvimento de competências e habilidades exigidas por uma sociedade

plural e democrática em consonância com as demandas do mundo do trabalho,

inovações educacionais e tecnológicas deverão ser focadas e perseguidas pela

comunidade escolar, através da pesquisa científica, profissionais devem ser alvo de

constantes ações de formação e de reconhecimento público de mérito, famílias





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devem participar ativamente deste novo modelo educacional, acompanhando os

educandos, negociando metas educacionais e cobrando melhores resultados nas

avaliações internas e externas, melhores educandos deverão ser inseridos na

formação de seus pares, através de ações de monitoria e assessoramento

pedagógico.

Mas qual é o segredo de uma boa escola? Como alcançar uma nota maior

que 7? È necessário ter bons professores, pais participativos, acompanhamento dos

educandos e ações que visem superar os baixos índices de repetência e de evasão

escolar, a distorção idade-série (percentual de alunos em cada série, com idade

superior à idade recomendada para aquele ano).

Como as escolas campeãs do IDEB chegaram ao topo do ensino público no

Brasil? Com uma mistura de características comuns:

1. Padronização de conteúdo;

2. Valorização do professor;

3. Presença garantida do professor e do aluno;

4. Mais horas na escola e atividades no contraturno

5. Trabalho em equipe;

6. Continuidade na gestão escolar, pedagógica, docente e funcional;

7. Boa infra-estrutura, biblioteca, internet e laboratórios;

8. Participação dos pais na escola;

9. Avaliação constante para identificar os educandos defasados e acompanhamento;

pedagógico no contraturno para os defasados;

10. Envolvimento, participação e atuação de toda a comunidade escolar.

Para alcançarmos as nossas metas de superação e tornarmos o ensino mais

significativo e contextualizado precisamos acrescentar algumas ações e metas no

cotidiano escolar, como:

Buscar a conscientização dos pais por meio de reuniões, sobre a importância de

acompanhar a vida escolar de seus filhos;

Incentivar a leitura com projeto específico;





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Planejar coletivamente os planos de trabalho docente bem como os demais

projetos e ações da instituição através da interdisciplinaridade e

contextualização;

Atualizar a biblioteca e laboratórios;

Diminuir o número de educandos por série, especialmente no Ensino

Fundamental – Séries Finais;

Sugerir turmas de correção de fluxo para diminuir a defasagem idade-série;

Cumprir os contratos didáticos realizados entre professores e educandos;

Valorizar o saber e a presença dos pais na escola;

Conscientizar os educandos sobre a necessidade de se empenhar nos estudos

para alcançar uma aprendizagem significativa;

Oportunizar aos professores momentos de reflexão sobre suas práticas

pedagógicas, principalmente no tocante a avaliação;

Ofertar salas de apoio de matemática e português aos educandos com déficit de

aprendizagem;

Ofertar salas de recursos aos educandos especiais inclusos;

Favorecer a abertura de atividades extra curriculares no contraturno escolar;

Conscientizar e trabalhar assuntos e ações relevantes a diversidade escolar;

Promover momentos de reflexão e reuniões com os membros das Instâncias

Colegiadas levando em consideração principalmente a oferta de uma educação

de qualidade;

Divulgar o Regimento Escolar aos pais e educandos que ingressam no colégio

no ato da matrícula e no início dos anos letivos de modo que sejam cientes de

seus direitos, deveres e cumpram as normas estabelecidas;

Proporcionar espaço de atuação ao Grêmio Estudantil procurando despertar a

participação política, crítica e reflexiva;

Viabilizar condições necessárias para o desenvolvimento de atividades

recreativas, culturais e desportivas;

Fomentar uma participação efetiva da APMF e Conselho Escolar, não apenas

nas questões financeiras, mas em todo processo pedagógico com participação





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dos membros em capacitações, reuniões, conselhos de classe e demais

atividades da escola;

Buscar parceria com a rede de proteção (Conselho Escolar, Patrulha escolar,

Conselho Tutelar, CRAS, CREAS).

Reuniões com toda comunidade escolar sempre que necessário para exposição

das dificuldades encontradas pela escola em relação ao processo de ensino-

aprendizagem, indisciplina e diversidade, procurando propor ações concretas de

melhoria na qualidade do ensino e bem estar;

Aquisição de materiais necessários para que a prática pedagógica aconteça de

modo produtivo e com qualidade;

Procurar trazer os pais a escola, tanto em reuniões como individualmente para

receber informações sobre a vida escolar de seus filhos;

Buscar recursos para ampliação do espaço escolar;

Trabalhar em conjunto com o Conselho Tutelar, principalmente em relação a

evasão e encaminhamentos necessários;

Priorizar nas reuniões pedagógicas o desempenho dos professores em suas

práticas para melhoria do ensino;

Valorizar os bons educandos através de reconhecimento escolar;

Incentivar a participação dos professores e equipe pedagógica em capacitações;

Organizar os espaços pedagógicos, como espaços destinados à pesquisa e

formação de educandos, a fim de enriquecer a prática pedagógica;

Fortalecer a participação dos pais na escola através da promoção de atividades

culturais, artísticas, esportivas e outras;

Nos Conselhos de Classe avaliar coletivamente o trabalho e metodologias

empregadas, os avanços e dificuldades dos educandos e docentes, propor novos

encaminhamentos;

Fazer cumprir o calendário escolar, garantindo o direito dos alunos de 200 dias

letivos;

Avaliar coletivamente e institucionalmente o processo de avaliação da escola,

propondo mudanças quando necessário;





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Promover através da atuação da Equipe Pedagógica a organização e efetivação

do trabalho pedagógico;

Capacitar professores e agentes educacionais para trabalharem com a inclusão;

Adaptar o espaço físico da escola para inclusão e diversidade;

Buscar recursos para aquisição de materiais pedagógicos específicos para o

trabalho com educandos que apresentam necessidades especiais;

Realizar trabalhos e palestras de combate a discriminação e ao preconceito;

Efetivar trabalhos de conscientização e aceitação ao gênero e diversidade na

escola;

Apoiar as ações da Equipe Multidisciplinar;

Conscientizar os profissionais da educação a necessidade de todos se

comprometerem com as ações da escola em prol a uma educação de qualidade;

Buscar junto ao CRTE cursos de capacitações;

Promover momentos de integração entre a comunidade escolar;

Priorizar o cumprimento da Legislação Educacional;

Garantir autenticidade na vida legal do estabelecimento;

Planejar rigorosamente a aplicação dos recursos financeiros;

Assegurar o cumprimento das rotinas de limpeza, segurança e merenda escolar;

Dar oportunidade para que todo educando freqüente o Colégio, tendo êxito nos

seus estudos, obtendo melhores chances de sucesso na vida.

Alcançar um melhor índice do IDEB nas próximas avaliações;

Fazer com que o colégio produza os resultados esperados, através do melhor

uso possível dos recursos existentes e do desenvolvimento de soluções criativas

e eficaz para superação de desafios novos;

Fortalecer as Instâncias Colegiadas;

Assegurar e criar momentos para relações entre escola e comunidade externa,

associações e movimentos sociais da comunidade, Conselho Tutelar, Promotoria

Pública, Pastoral da Criança, Conselho Municipal da Criança e do adolescente e

Redes de Proteção;





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Assegurar um clima escolar, liderança, ordem, disciplina, segurança,

compromisso e ambiente próprio para que o educando permaneça na escola

com êxito para que possamos alcançar qualidade de ensino;

Conscientizar o educando quanto à importância da relação entre família, escola e

comunidade;

Dar condições materiais de funcionamento (instalações, equipamentos) para que

o ensino e a aprendizagem do educando aconteça de forma adequada;

Estimular os educandos e educadores a participarem das atividades promovidas

pela escola, NRE e SEED;

Assegurar que todos os profissionais em exercício no Colégio, educandos, pais

ou responsáveis tomam conhecimento do disposto no Regimento Escolar;

Elaborar e implementar coletivamente o PPP de acordo com as políticas

educacionais da SEED;

Promover uma educação de qualidade para que o processo de ensino-

aprendizagem seja efetivado;

Estabelecer resultados concretos de aprendizagem;

Acompanhar cada educando individualmente, com registro de freqüência e

avaliações periódicas de desempenho;

Combater a repetência com aulas de reforço no contraturno e estudos de

recuperação paralela;

Combater a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não-

freqüência do estudante e sua superação;

Ampliar as possibilidades de permanência de educandos na escola além da

jornada regular;

Valorizar a formação ética;

Garantir a inclusão educacional nas escolas públicas;

Valorizar o trabalhador eficiente, dedicado, assíduo e pontual dos profissionais

da educação;

Divulgar na escola e na comunidade os dados relativos à área da Educação;

Acompanhar e avaliar junto com a comunidade escolar, as políticas públicas

e garantir a continuidade das ações;





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Integrar os programas da área de Educação com áreas como saúde, esporte,

assistência social e cultura, entre outras;

Fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as famílias dos

educandos, com as atribuições de zelar pela manutenção da escola e pelo

monitoramento das ações e consecução das metas;

Firmar parcerias externas visando a melhoria da infra-estrutura da escola ou a

promoção de projetos socioculturais e ações socioeducativas;

Definir metas e ter clareza do que se quer alcançar;

Acompanhar de perto e continuamente o aprendizado dos educandos;

Usar dados sobre o aprendizado para embasar ações pedagógicas;

Fazer da instituição escolar um ambiente agradável, acolhedor e propício ao

aprendizado.

Transformar boas intenções em propostas efetivas, insatisfação em idéias e

ações, sem desperdíciar tempo e recursos, faz-se necessário conhecer o

contexto social da comunidade e sua clientela e a partir disso elaborar um projeto

que a atenda.

Socializar as decisões tomadas dentro da Escola com toda a comunidade

escolar.

Prestar contas da Proposta em Gestão à comunidade escolar, identificando suas

fragilidades e potencilidades;

Permitir a participação de toda comunidade escolar no processo de elaboração

ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar;

Acompanhar os planejamentos para que os mesmos priorizem a sintonia entre

unidade e prática, partindo da realidade concreta, buscando sempre atingir o

objetivos definidos no Projeto Político- Pedagógico coletivo da Escola.

Usar a avaliação para novas tomadas de decisões como um caminho importante

na construção de novas estratégias para que se alcance os verdadeiros objetivos

e não como classificatória, como neutra, excludente.

Utilizar o conselho de classe como um momento para discutir o que está

funcionando e o que não está dentro do processo ensino aprendizagem, este

momento não é só para se discutir notas de alunos mas para refletir sobre os





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resultados presentes, seja positivos ou não, propondo mudanças nos

procedimentos metodológicos para que se alcance os verdadeiros objetivos de

uma educação de qualidade;

Favorecer um ambiente com condições facilitadoras para a participação de todos

os profissionais que atuam na escola, pois sabemos da importância da tecnologia

para o futuro, onde temos que aproveitar o ambiente de trabalho (escola), tanto

para transmitir conhecimentos sobre essas tecnologias como aprender.

Possibilitar ações conjuntas entre a Direção do Estabelecimento de Ensino

Estadual a APMF, Conselho Escolar, o Grêmio Estudantil e a Comunidade em

Geral, para o sucesso de todos os projetos e/ou promoções;

Criar condições para que os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam

os conteúdos necessários para a vida em sociedade;

Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade,

para que possa contribuir na transformação de uma sociedade melhor para

todos;

Melhorar a qualidade de ensino, para que se possa reduzir ou combater ou

índice de reprovação, motivando e efetivando a permanência do aluno na escola,

evitando sua evasão;

Promover a integração escola comunidade;

Contribuir para a construção democrática e dialógica do projeto político-

pedagógico da escola.

Melhorar o processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento de todos,

dialogando sobre suas necessidades e opiniões.

Participar dos projetos oferecidos pela SEED visando sempre a qualificação da

educação.

Repudiar toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe social,

crença religiosa, sexo e outras características individuais ou sociais;

Combater qualquer sintoma de bulling;

Assegurar o cumprimento do Calendário Escolar, P.P.P e Regimento Escolar;

Fornecer ao educando os meios para o progresso no trabalho e para o

desenvolvimento escolar posterior, além de formar cidadãos com conhecimento





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técnico e científico, de opinião crítica, responsáveis, atuantes, participativos,

conhecedores de seus direitos e deveres, como sujeito ativo na sociedade.

22. DIMENSÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

Cabe a gestão escolar e a toda comunidade escolar planejar e pensar a

educação como responsável em formar pessoas emancipadas, tornando o sujeito,

seja ele criança, jovem ou adulto, um ser capaz de indagar, questionar, decidir,

optar, criar, capazes de tomarem decisões. A democracia só acontece de fato se a

sociedade for formada por sujeitos emancipados.

Não podemos jamais esquecer que nosso papel é fundamental na formação

desses sujeitos emancipados, é na nossa forma de planejar de praticar o que

planejamos que vamos poder garantir a emancipação dos sujeitos, a autonomia e a

democratização social. Neste sentido a meta é que a gestão atue em conjunto com

todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade propiciando uma

ambiente tranqüilo para aprendizagem. É necessário a participação das instâncias

colegiadas na gestão democrática para que exista o compartilhamento das decisões

e informações, é importante tanto o Conselho Escolar como APMF escolar,

participem das decisões relativas à organização e funcionamento da instituição nos

aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. Trabalhar em parceria com a

Patrulha Escolar se faz necessário pois garante mais segurança na escola.

Compartilhar decisões, responsabilidades significa envolver pais, alunos,

professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na administração

escolar. As decisões, quando são coletivas, assumem um valor qualitativo muito

maior do que as individuais porque representam, de fato, os anseios da comunidade.

Neste caso, a administração escolar conta com um empenho maior dessa mesma

comunidade no acompanhamento e concretização dos resultados, é preciso adotar

uma autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados,

não basta ter o ensino se não existe aprendizagem.







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23. DIMENSÃO DA AVALIAÇÃO

A avaliação institucional é o caminho para as mudanças tornando-se hoje, o

maior e mais necessário desafio para as escolas. É preciso que a população escolar

se conscientize da importância deste assunto e perceba que avaliar não é apenas

medir e comparar resultados, ou seja, que avaliar na realidade vai além, tornando-se

a única estratégia real que possibilidade a real qualidade, melhoria e transformação

do espaço educacional. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser

realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de

diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação

curricular. A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas

deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino aprendizagem e

buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma

dialógica. O erro passa a ser considerado como pista que indica como o educando

está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos

que vão sendo adquiridos admitindo uma melhor compreensão dos conhecimentos

solidificados, interação necessária em um processo de construção e de

reconstrução.

O ato de avaliar não pode ser entendido como um momento final do processo

em que se verifica o que o aluno alcançou. A questão não está, portanto, em tentar

uniformizar o comportamento do aluno, mas em criar condições de aprendizagem

que permitam a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu

conhecimento.

Nesse sentido, faz-se necessário redimensionar a prática de avaliação no

contexto escolar. Então, não só o aluno, mas o professor e todos os envolvidos na

prática pedagógica podem, através dela, refletir sobre sua própria evolução na

construção do conhecimento.

O educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da





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realidade na qual vai atuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador.

Assim, colabora para um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do

processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e

participante dos momentos de transformação da sociedade.

A autoavaliação também é um processo importante no cotidiano escolar,

porém o mesmo só tem significado se praticado com reflexão por parte do

educando, objetivando a tomada de consciência individual sobre suas

aprendizagens e condutas de forma natural. O que se espera é de superação

e possível ampliação do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento em termos

intelectuais, além de tornar o aluno responsável também, por sua aprendizagem,

sendo capaz de modificar os caminhos para obtenção de seus conhecimentos.

24. DIMENSÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

A Gestão Pedagógica tem o papel de viabilizar a coordenação,

implementação e monitoramento da Proposta Pedagógica, garantindo a efetividade

do processo ensino aprendizagem. Neste aspecto a meta é estar a frente tanto do

Projeto Político-Pedagógico como o Regimento Escolar que deve corresponder as

tomadas de decisões por toda comunidade escolar, os dois estão interligados pelas

mesmas propostas e objetivos, os mesmo devem ser elaborados coletivamente,

transmitindo a realidade da prática educacional, visando à qualidade de ensino que

o coletivo docente deve construir dia a dia na escola . O diretor tem muitos papéis

dentro da Escola, mais acima de tudo ele é um líder do Projeto Político-Pedagógico.

O gestor deve assumir uma responsabilidade em conjunto onde deve haver uma

reflexão coletiva com o propósito de pensar a escola também como um espaço de

garantia ao saber sistematizado, e a participação de toda comunidade escolar no

processo de elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico é

fundamental para que o mesmo cumpra sua função emancipadora, onde os anseios

e expectativas de um conjunto de interessados nas mudanças e transformações que

se fazem necessárias na escola, seja eficaz e conquiste uma educação pública de

qualidade para todos. É importante que tanto o planejamento como a avaliação





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ultrapasse a dimensão técnica, “quando se planeja tem que se ter certeza de onde

quer chegar, que se consiga dimensionar a que distância está desse ponto de

chegada” e assim se reflita, sobre estratégias que possam diminuir essa distância.

Todos os envolvidos no processo devem participar do ato de planejar, onde deve –

se priorizar a sintonia entre unidade e prática, partindo da realidade concreta,

buscando sempre atingir os objetivos definidos no Projeto Político- Pedagógico

coletivo da Escola. Através do planejamento podemos dimensiona o que se vai

construir e a avaliação subsidia essa construção, porque fundamenta novas

decisões, não como classificatória não como neutra, não como excludente mais

como um caminho importante na construção de novas estratégias para que se

alcance os verdadeiros objetivos, de uma educação de qualidade,

pois ela faz parte da aprendizagem é uma forma de buscar caminhos, devemos

avaliar para ensinar e não para punir, da mesma forma devemos usar a avaliação

para diagnosticar e não classificar.

25. DIMENSÃO ACESSO PERMANÊNCIA E SUCESSO NA ESCOLA





Para permanência e sucesso do aluno na escola também é importante que o

diretor seja um articulador e mediador dos segmentos internos e externos buscando

sempre melhorias para o desenvolvimento da escola. O diretor tem que ser

conhecedor da realidade da escola, conhecer o meio onde os alunos vivem, pois

muitas coisas que acontece na comunidade onde a escola esta inserida exerce

influência dentro da escola assim o diretor precisa ter credibilidade na comunidade

sempre ser transparente e coerente em tudo que fizer, ter disposição para estimular,

incentivar ações que seja benéfica para educação, buscando sempre a ajuda e a

participação de outras pessoas para ouvir suas opiniões e também dar sugestões,

dividindo as responsabilidades pelas decisões tomadas. Uma gestão democrática e





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inovadora é de suma importância para que a escola tenha a concretização de uma

educação de qualidade o que motivará o acesso e permanência do aluno na escola

o que resultará na sua promoção a cidadania e preparando o aluno para o futuro. A

atuação do gestor dentro da escola é um dos fatores que mais influencia o sucesso

ou não na educação dentro do estabelecimento que ele atua.

26. DIMENSÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

A nossa sociedade tem passado por profundas mudanças e com ela a nossa

educação vem passando por constantes transformações, dessa forma é necessário

gestões adaptadas à diversidade das situações existentes que repensem a função

social, os limites e as possibilidades educacionais. Para que uma escola obtenha

sucesso é importante que ela atue em conjunto com todos envolvidos direto com a

escola e com sua comunidade propiciando um ambiente tranqüilo para

aprendizagem, é preciso adotar uma autonomia pedagógica onde todos se sintam

responsáveis pelos resultados, não basta ter o ensino se não existe aprendizagem.

O Diretor de uma escola deve ser líder e ter uma visão de conjunto e uma

atuação que envolva a escola em seus aspectos pedagógicos, administrativos,

financeiros e culturais. É visto que as novas tecnologias interferem na sociedade,

sendo assim é importante que dentro de uma escola haja uma gestão que permita

que a escola seja o espaço onde a educação acontece, conscientizando tanto

alunos como professores da importância do uso das tecnologias, proporcionando

aos mesmos a aprendizagem das mesmas.

A gestão democrática fortalece a escola e o seu papel de ensinar, quando

motiva e estimula a busca de um aprender contínuo por toda a comunidade escolar,

levando os mesmos a fazer uso das tecnologias de informação e comunicação como

recursos de apoio para fins educacionais.

A escola é o local onde o esforço para levar a comunidade escolar conhecer e

interagir com as inovações tecnológicas vale à pena, pois visa a apropriação do

saber e sua aplicação. Uma gestão democrática, participativa contribui para uma

educação de qualidade. Diante dos constantes avanços na área da tecnologia e das





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necessidades que os profissionais da educação têm em utilizar esses recursos na

construção do conhecimento.

Neste aspecto uma das metas é incentivar o uso das tecnologias e a

capacitação dos profissionais de educação através da Educação a Distância que é

uma modalidade que surge como uma alternativa de qualidade e facilidade de

acesso para a formação e aperfeiçoamento do uso desses recursos tecnológicos,

permitindo horários flexíveis e que cada indivíduo aprenda ao seu próprio ritmo,

podendo ser considerada uma das formas de ensino aprendizagem para a

sociedade apoiada em um aparato tecnológico de evolução já que aproxima a

educação da evolução tecnológica, promovendo o uso de diferentes meios de

comunicação.

A Educação a Distância é um exemplo de democratização do ensino, pois

oferece um maior acesso à formação e isso representa progresso dentro da

educação, pois o uso das tecnologias de informação e comunicação podem ser

utilizadas no dia a dia no ambiente escolar, compreendendo aspectos pedagógicos,

administrativos e de gestão, favorecendo um trabalho mais organizado ampliando e

a modificando de forma positiva muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.

Entre as metas também a serem atingidas dentro desse aspecto esta a

utilização do laboratório de tecnologias concebendo-o como espaço propício à

aprendizagem (sala de aula), ao uso das tecnologias em atividades que

proporcionem a transformação da escola em um espaço de aprendizagem contínua

para professores, alunos, e comunidade local, pois as novas tecnologias interferem

na sociedade e a educação tem o papel de mostrar como a tecnologia é importante

para o futuro.

27. DIMENSÃO DA FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS

PROFISSIONAIS DA ESCOLA


dinamismo, entusiasmo, criatividade, iniciativa, capacidade de trabalhar em equipes.

Cabe ao diretor o papel de mediador de oferecer aos professores funcionários





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suporte tanto pedagógico como orientá-lo sempre que solicitado, pois o gestor de

uma escola deve ser conhecedor de assuntos que são pertinentes a vida dos

servidores que atuam na escola, o mesmo deve manter-se atualizado.

O papel da escola é possibilitar ao educando escolher um caminho de vida

próprio, de poder ser respeitado nessas escolhas e de poder viver de modo digno e

satisfatório em qualquer alternativa, de acordo com as próprias aptidões, desejos e

valores. A identidade se constrói com a valorização das qualidades de cada um dos

estudantes, através de uma prática inclusiva educacional, social e racial. O nosso

desafio é de transformar a escola num espaço de convivência. Nesse sentido, as

ações devem estar pautadas nas vivências adquiridas ao longo do trabalho de

gestão da equipe, enquanto profissionais de educação que têm como prioridade o

aprendizado dos educandos que convivem nos espaços escolares das escolas.

O Projeto Político pedagógico deve ser avaliado periodicamente o que

possibilitará avaliar o que deu certo e o que não obteve resultados positivos, dando

continuidade as propostas desenvolvidas com sucesso e propondo outras no lugar

das que falharam ou propondo novas formas de realizá-las visando o sucesso.

Todos os instrumentos avaliados devem garantir que a organização e a gestão

escolar sejam orientadas numa perspectiva sistêmica, ou seja, cada segmento da

escola se reconheça e reconheça o seu trabalho como parte de uma proposta

global, construída de forma coletiva e com base em objetivos comuns.

Para que uma escola obtenha sucesso é importante que ela atue em

conjunto com todos envolvidos direto com a escola e com sua comunidade

propiciando um ambiente tranqüilo para aprendizagem, é preciso adotar uma

autonomia pedagógica onde todos se sintam responsáveis pelos resultados, não

basta ter o ensino se não existe aprendizagem.

28. DIMENSÃO AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR

A escola é o espaço onde alunos, professores e funcionários passam uma

grande parte do seu tempo, assim uma meta da gestão é tornar a escola um lugar

que possibilite o bem estar que todos se sintam acolhidos neste espaço.





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Diante do papel importantíssimo que um gestor tem de líder de todos os

processos relacionados a escola, um deles é ser responsável pela gestão do

patrimônio da escola que com certeza esta diretamente ligado ao sucesso da

qualidade de ensino , neste sentido a meta é que o diretor esteja a par do estado

físico do patrimônio da escola para que sempre que necessário providencie reparos,

consertos, solicite novos equipamentos. Também é importante que o diretor tenha

os bens públicos da escola identificados e cadastrados para um melhor controle,

pois fica mais fácil a movimentação e remanejamento dos bens, pois muitas vezes o

que esta sem utilidade em uma escola em outra pode ser muito útil, em caso de

furtos, destruição inservibilidade ou outra perda, se os bens estão cadastrados é só

dar baixa. Todo esse controle do diretor em relação ao patrimônio da escola é uma

das garantias da eficiência da sua gestão.

Quando um profissional da educação recebe a função de gestor escolar ele

tem muitas responsabilidades em relação ao prédio escolar que é de manutenção,

conservação e, muitas vezes, a construção, a ampliação e a reforma das

instalações. Sabemos que dependendo quais são os problemas que o prédio escolar

apresentar, o diretor juntamente com a comunidade escolar não tem o poder de

solucionar esses problemas, mas ao tomar conhecimento ele poderá cobrar das

instâncias competentes as providências para saná-las. Entre muitas coisas que o

gestor de uma escola deve zelar no prédio escolar estão a adequação, conforto,

salubridade, higiene e segurança.

O ambiente escolar - como um espaço público no qual grande parte de

nossas crianças e jovens passam seu tempo - é um dos lugares que permitem

exercitar tal convívio. A estrutura física da escola, assim como sua organização,

manutenção e segurança, revela muito sobre a vida que ali se desenvolve. O

trabalho educativo não se limita à sala de aula, mas, se a configuração desse

ambiente for acolhedora, poderá contribuir para tornar mais prazeroso o trabalho

que ali se faz.

O primeiro passo para se envolver com os aspectos relacionados ao espaço

físico é considerá-los pedagógicos. É aí que a dimensão ética se articula com a

estética, de modo estreito.





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Escola bonita não deve ser apenas um prédio limpo e bem planejado, mas um

espaço no qual se intervém de maneira a favorecer sempre o aprendizado, fazendo

com que as pessoas possam se sentir confortáveis e consigam reconhecê-lo como

um lugar que lhes pertence.

Hoje falamos muito sobre sustentabilidade. Apontamos o dever ético, comum

a todos os seres vivos, de cuidar da casa que habitamos no presente, de forma a

preservá-la para que se mantenha efetivamente acolhedora para aqueles que

vierem depois.

Na escola, procura-se fazer um trabalho de conscientização, apontando os

riscos e danos a que estaremos expostos se não estivermos atentos às questões

relacionadas à exploração do meio ambiente e às intervenções que podem provocar

sua destruição.

Nós educadores devemos nos empenhar na tarefa de despertar uma

consciência crítica em relação ao cuidado com o planeta. Contudo, essa

preocupação só terá sentido se partir da atenção com o espaço mais restrito, que é

o do país, da cidade e da casa. Da casa que é a nossa escola.

O espaço físico escolar possui grande importância para o corpo discente, uma

vez que este será cenário diário de estudo, discussões, debates, reflexões,

convívios sociais e lazer. Deve ser convidativo para os alunos, representando

relações de intimidade e afetividade, que pode se manifestar através de apreciação

visual ou estética e pelos sentidos a partir de uma longa vivência.

Há um potencial para criar vínculos afetivos e possibilitar um ambiente

facilitador para o desenvolvimento social, além de estabelecer ou restabelecer

valores como preservação e valorização de um espaço público.

29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PPP 2016 do Colégio Estadual Marechal Rondon.

Regimento Escolar vigente.

Caderno de Expectativas de Aprendizagem da SEED.

Cadernos Temáticos da SEED.





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Diretrizes Curriculares da Educação Básica da SEED, 2008.

Leis de Diretrizes e Bases da Educação vigentes.

Estatuto da Criança e Adolescente.

Estatuto da Juventude.

Marechal Cândido Rondon, 05 de Novembro de 2015

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Daniele Mônica Boetcher Eckert

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PLANO DE AÇÃO PARA A ESCOLA 2016 a 2019 · Cursos e Atividades de Complementação Curricular ofertados pela escola. ... a Escola passou a se chamar Colégio Estadual ... SILVIA