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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA Plano de Aula Plano de Aula Disciplina: Futsal Disciplina: Futsal Rodrigo Pereira de Souza Rodrigo Pereira de Souza Canoas-RS-Brasil, 2008. Canoas-RS-Brasil, 2008.

PLANO DE AULA

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Page 1: PLANO DE AULA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILMESTRADO EM SAÚDE COLETIVAMESTRADO EM SAÚDE COLETIVA

Plano de AulaPlano de Aula

Disciplina: FutsalDisciplina: Futsal

Rodrigo Pereira de SouzaRodrigo Pereira de Souza

Canoas-RS-Brasil, 2008.Canoas-RS-Brasil, 2008.

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1 EMENDA /CONTEÚDO DE AULA1 EMENDA /CONTEÚDO DE AULA

Conhecimento do histórico, aspectos Conhecimento do histórico, aspectos estruturais futsal e do mini-futsal, estruturais futsal e do mini-futsal, fundamentos ofensivos e defensivos, fundamentos ofensivos e defensivos, sistemas ofensivos e defensivos, regras e sistemas ofensivos e defensivos, regras e a capacidade de identificação da técnica a capacidade de identificação da técnica de ensino específica para cada um dos de ensino específica para cada um dos fundamentos.fundamentos.

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2 OBJETIVOS DA DICIPLINA2 OBJETIVOS DA DICIPLINA

2.1 Objetivo Geral2.1 Objetivo Geral

Oportunizar o conhecimento dos fundamentos e Oportunizar o conhecimento dos fundamentos e

táticas básicas para o desenvolvimento do táticas básicas para o desenvolvimento do

processo de ensino/aprendizagem do futsal nas processo de ensino/aprendizagem do futsal nas

dimensões de caráter formativo, recreativo e dimensões de caráter formativo, recreativo e

competitivo.competitivo.

Page 4: PLANO DE AULA

Conhecer o histórico e a evolução do futsal;Conhecer o histórico e a evolução do futsal;

Discutir as propostas metodológicas para o ensino do Discutir as propostas metodológicas para o ensino do futsal;futsal;

Praticar os fundamentos do futsal;Praticar os fundamentos do futsal;

Identificar os diferentes sistemas ofensivos e defensivos;Identificar os diferentes sistemas ofensivos e defensivos;

Desenvolver noções sobre regras e súmulas.Desenvolver noções sobre regras e súmulas.

2.2 Objetivos Específicos

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3 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA3 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA

Serão ministradas aulas teóricas, aulas práticas, Serão ministradas aulas teóricas, aulas práticas, discussões de temas e artigos, preparação de discussões de temas e artigos, preparação de planos de aula e apresentação prática destes planos de aula e apresentação prática destes planos. planos.

Exercícios e atividades práticas.Exercícios e atividades práticas.

Page 6: PLANO DE AULA

4.1 Instrumentos: 4.1 Instrumentos: A avaliação será A avaliação será continua e cumulativa e será feita por meio continua e cumulativa e será feita por meio de uma prova de conhecimento teórico de uma prova de conhecimento teórico (grau 1) e de uma prática envolvendo (grau 1) e de uma prática envolvendo técnica de ensino (grau 2). Além disso, os técnica de ensino (grau 2). Além disso, os alunos deverão apresentar dois trabalhos alunos deverão apresentar dois trabalhos sobre os temas específicos, sendo o sobre os temas específicos, sendo o primeiro na G1 e o segundo na G2. A prova primeiro na G1 e o segundo na G2. A prova terá terá peso 6.0 peso 6.0 e o trabalho e o trabalho peso 4.0.peso 4.0.

4 PROCESSO AVALIATIVO

Page 7: PLANO DE AULA

4.2 Critérios: 4.2 Critérios: Conceito mínimo: média sete (7), Conceito mínimo: média sete (7), onde a avaliação numérica é considerada por meio onde a avaliação numérica é considerada por meio do grau1 (G1) com peso ponderal um, do grau 2 do grau1 (G1) com peso ponderal um, do grau 2 (G2) acumulativa e peso ponderal dois. O aluno (G2) acumulativa e peso ponderal dois. O aluno que não atingir a nota, ou seja, média sete deverá que não atingir a nota, ou seja, média sete deverá recuperá-la através de uma prova de substituição recuperá-la através de uma prova de substituição do grau G1 ou G2 levando em consideração a do grau G1 ou G2 levando em consideração a menor nota atingida durante o semestre. Não menor nota atingida durante o semestre. Não atingindo a média previamente estabelecida estará atingindo a média previamente estabelecida estará reprovado por média ou poderá ser reprovado, reprovado por média ou poderá ser reprovado, também, por faltas, caso não atinja o equivalente também, por faltas, caso não atinja o equivalente de 70% de freqüência.de 70% de freqüência.

Page 8: PLANO DE AULA

4.3 Avaliação da Disciplina4.3 Avaliação da Disciplina

Avaliação teórica;Avaliação teórica;

Avaliação prática;Avaliação prática;

Participação nas aulas práticas e teóricas;Participação nas aulas práticas e teóricas;

Pesquisa individual/grupo.Pesquisa individual/grupo.

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5 DESENVOLVIMENTO

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6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.COSTA, Claiton Frazzon Futsal aprenda a ensinar. / Claiton Frazzon Costa – Florianópolis: Visual 1.COSTA, Claiton Frazzon Futsal aprenda a ensinar. / Claiton Frazzon Costa – Florianópolis: Visual Books, 2003.Books, 2003.

2.GOMES, Antônio Carlos Futsal: metodologia e planejamento na infância e adolescência.  Antônio 2.GOMES, Antônio Carlos Futsal: metodologia e planejamento na infância e adolescência.  Antônio Carlos Gomes, Jair de Almeida Machado. 1.ed. – Londrina : Midiograf, 2001.Carlos Gomes, Jair de Almeida Machado. 1.ed. – Londrina : Midiograf, 2001.

3.GRAÇA, Amândio. O Ensino dos Jogos Desportivos. Amândio Graça e José Oliveira, Centro de 3.GRAÇA, Amândio. O Ensino dos Jogos Desportivos. Amândio Graça e José Oliveira, Centro de Estudos dos Jogos Desportivos. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física Estudos dos Jogos Desportivos. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física Universidade do Porto. 1998.Universidade do Porto. 1998.

4.GUARINO, M. Manual do técnico desportivo: teoria e metodologia do ensino na formação técnico-4.GUARINO, M. Manual do técnico desportivo: teoria e metodologia do ensino na formação técnico-tático / M> Guarino – São Paulo: Ícone, 1996.tático / M> Guarino – São Paulo: Ícone, 1996.

5.JÚNIOR, Nicolino Bello. A Ciência do Esporte Aplicada ao Futsal – Rio de Janeiro – SPRINT, 1998.5.JÚNIOR, Nicolino Bello. A Ciência do Esporte Aplicada ao Futsal – Rio de Janeiro – SPRINT, 1998.

6.LIVRO NACIONAL DE REGRAS FUTSAL, 2008.6.LIVRO NACIONAL DE REGRAS FUTSAL, 2008.

7.LUCENA, Ricardo Futsal e a iniciação / Ricardo Lucena – Rio De Janeiro: 5ª edição: 2001.7.LUCENA, Ricardo Futsal e a iniciação / Ricardo Lucena – Rio De Janeiro: 5ª edição: 2001.

8.MELO, Rogério Silva de Futsal 1000 exercícios/ Rogério Silva de Melo – Rio de Janeiro: 8.MELO, Rogério Silva de Futsal 1000 exercícios/ Rogério Silva de Melo – Rio de Janeiro: Sprint,2000.Sprint,2000.

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7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.DIAS, Raphael Mendes Ritti; SANTANA, Wilton Carlos de. Tempo de Incidência dos Gols em 1.DIAS, Raphael Mendes Ritti; SANTANA, Wilton Carlos de. Tempo de Incidência dos Gols em Equipes de Diferentes Níveis Competitivos Na Copa do Mundo de Futsal. Equipes de Diferentes Níveis Competitivos Na Copa do Mundo de Futsal. Buenos Aires: Revista Buenos Aires: Revista Digital, 2006; 11(101). Digital, 2006; 11(101).

2.FORTEZA, Armando de la Rosa. Direcciones del Entrenamiento Deportivo. 2.FORTEZA, Armando de la Rosa. Direcciones del Entrenamiento Deportivo. Buenos Aires: Revista Buenos Aires: Revista Digital, ano 5, nº 27,novembro de 2000. Digital, ano 5, nº 27,novembro de 2000.

3.GARCÍA, Germán Andrín. 3.GARCÍA, Germán Andrín. Caracterización de los Esfuerzos en el Fútbol Sala baseado en el Caracterización de los Esfuerzos en el Fútbol Sala baseado en el Estudio Cinemático y Fisiológico de la Competición. Estudio Cinemático y Fisiológico de la Competición. Buenos Aires: Revista Digital, 2004; 10(77). Buenos Aires: Revista Digital, 2004; 10(77).

  4.GOMES, Antonio Carlos.Treinamento Desportivo: Estrutura e Periodização.Porto Alegre: Artmed, 4.GOMES, Antonio Carlos.Treinamento Desportivo: Estrutura e Periodização.Porto Alegre: Artmed, 2002.2002.

  5.LOPES, Charles Ricardo; Hohl, Rodrigo; Tessuti, Lucas Samuel; Goulart, Luis Fernando; 5.LOPES, Charles Ricardo; Hohl, Rodrigo; Tessuti, Lucas Samuel; Goulart, Luis Fernando; Brenzikofer,René; Macedo, Denise Vaz de. Eficiência de Três Fases de Condicionamento Brenzikofer,René; Macedo, Denise Vaz de. Eficiência de Três Fases de Condicionamento Específico como Programa de Treinamento para Jogadores de Futebol, capítulo 2. In: Lopes, Específico como Programa de Treinamento para Jogadores de Futebol, capítulo 2. In: Lopes, Charles Ricardo. Análise das Capacidades de Resistência, Força e Velocidade na Periodização de Charles Ricardo. Análise das Capacidades de Resistência, Força e Velocidade na Periodização de Modalidades Intermitentes.[Dissertação (mestrado) – Faculdade de Educação Física]. Campinas: Modalidades Intermitentes.[Dissertação (mestrado) – Faculdade de Educação Física]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2005Universidade Estadual de Campinas; 2005

6.MATVEEV, Lev. El Processo del Entrenamiento Deportivo.Buenos Aires: Editora Stadium, 1977.6.MATVEEV, Lev. El Processo del Entrenamiento Deportivo.Buenos Aires: Editora Stadium, 1977.  

7.MOREIRA, Alexandre. A Eficácia E A Heterocronia das Respostas de Adaptação de 7.MOREIRA, Alexandre. A Eficácia E A Heterocronia das Respostas de Adaptação de Basquetebolistas Submetidos a Diferentes Modelos de Estruturação da Carga de Treinamento e Basquetebolistas Submetidos a Diferentes Modelos de Estruturação da Carga de Treinamento e Competição. [Tese de Doutorado em Educação Física – Faculdade de Educação Física]. Campinas: Competição. [Tese de Doutorado em Educação Física – Faculdade de Educação Física]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2006.Universidade Estadual de Campinas; 2006.

  8.ZAKHAROV, Andrei. Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1º 8.ZAKHAROV, Andrei. Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1º edição; 1992.edição; 1992.