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1 Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura. TELEFONES: 3245.88.22 88 23 82 49 86 44 01 68 - 3497 03 48 - CORREIO ELETRÔNICO: [email protected] ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL - CADASTRO NO INEP - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 23512989 Dr. Fernando Augusto, 119-A, 119- 121 e 873 Bairro Santo Amaro CEP 60543-375 - Bom Jardim - Fortaleza Ceará. http://institutoinespec.webnode.com.br/estatuto-do-inespec-em-2013/ Art. 74 A Administração Superior será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário Geral. SECRETARIA GERAL Fortaleza, 136 de janeiro de 2014. Ofício nº. 735960/2014 Do: Secretário Geral do INESPEC. A: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ A/C Professor Carlos Valnicio Assunto: JUNTADA DE DADOS PLANEJAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGIO 2011-2014 O Secretário Geral do INESPEC no exercício da Presidência, por conta das férias coletivas e licença da Presidência, devidamente autorizado em procedimento administrativo interno, vem de ordem solicitar a Vossa Excelência, que receba os documento em anexo visando o complemento de dados solicitados. Assim, solicito juntar o PLANEJAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE 2011-2014 e o PLANO DE TRABALHO 2014-2016, para fins do requerido nos autos do Processo 6879136/2013. Aproveitamos a oportunidade para renovar os nossos protestos de elevada estima e consideração. Cordialmente, Professor César Venâncio Rabelo da Silva Júnior. Licenciado em Biologia Secretário Geral do INESPEC.

Plano de aula dm e di

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Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura. TELEFONES: 3245.88.22 – 88 23 82 49 – 86 44 01 68 - 3497 03 48 - CORREIO ELETRÔNICO: [email protected] ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL - CADASTRO NO INEP - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 23512989 – Dr. Fernando Augusto, 119-A, 119- 121 e 873 – Bairro Santo Amaro – CEP 60543-375 - Bom Jardim - Fortaleza – Ceará. http://institutoinespec.webnode.com.br/estatuto-do-inespec-em-2013/ Art. 74 – A Administração Superior será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário Geral. SECRETARIA GERAL Fortaleza, 136 de janeiro de 2014. Ofício nº. 735960/2014 Do: Secretário Geral do INESPEC. A: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ A/C Professor Carlos Valnicio Assunto: JUNTADA DE DADOS PLANEJAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGIO – 2011-2014 O Secretário Geral do INESPEC no exercício da Presidência, por conta das férias coletivas e licença da Presidência, devidamente autorizado em procedimento administrativo interno, vem de ordem solicitar a Vo

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Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura.

TELEFONES: 3245.88.22 – 88 23 82 49 – 86 44 01 68 - 3497 03 48 - CORREIO ELETRÔNICO: [email protected]

ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL - CADASTRO NO INEP - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 23512989 –

Dr. Fernando Augusto, 119-A, 119- 121 e 873 – Bairro Santo Amaro – CEP 60543-375 - Bom Jardim - Fortaleza – Ceará.

http://institutoinespec.webnode.com.br/estatuto-do-inespec-em-2013/

Art. 74 – A Administração Superior será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário Geral.

SECRETARIA GERAL

Fortaleza, 136 de janeiro de 2014.

Ofício nº. 735960/2014

Do: Secretário Geral do INESPEC.

A: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ

A/C Professor Carlos Valnicio

Assunto: JUNTADA DE DADOS PLANEJAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGIO – 2011-2014

O Secretário Geral do INESPEC no exercício da Presidência, por conta das férias coletivas e licença da

Presidência, devidamente autorizado em procedimento administrativo interno, vem de ordem solicitar a

Vossa Excelência, que receba os documento em anexo visando o complemento de dados solicitados.

Assim, solicito juntar o PLANEJAMENTO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE 2011-2014 e o PLANO DE

TRABALHO 2014-2016, para fins do requerido nos autos do Processo 6879136/2013.

Aproveitamos a oportunidade para renovar os nossos protestos de elevada estima e consideração.

Cordialmente,

Professor César Venâncio Rabelo da Silva Júnior. Licenciado em Biologia

Secretário Geral do INESPEC.

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PLANO DE TRABALHO

2014-2016

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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS

AEE

Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento

de decodificação.

SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER

Plano de AEE para Deficiência Intelectual

Page 4: Plano de aula dm e di

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Introdução.

Segundo GARDNER (1995), autor da teoria das Inteligências Múltiplas; "a inteligência

é (...) a capacidade de responder a itens em testes de inteligência". Os testes

psicométricos consideram que existe uma inteligência geral, nos quais os seres humanos

diferem uns dos outros, que é denominada g. Este g pode ser medido através da análise

estatística dos resultados dos testes.

Em termos de Mapeamento Cerebral recomendamos ao professor se firmar em

doutrinas para compreender a localização cortical das inteligências múltiplas.

Localização cortical das inteligências múltiplas propostas por Gardner:

Inteligência.

Área cortical responsável:

Lógica-matemática região têmporo-paríeto-ocipital.

Linguística área de Wernicke, área de Broca, região

têmporo-paríeto-ocipital (hemisfério esquerdo).

Musical. Lobo temporal (hemisfério direito).

Corporal-cinestésica. Giro pós-central, córtex pré-motor.

Espacial região têmporo-paríeto-ocipital.

Interpessoal lobos frontais.

Compreender as Deficiências Intelectuais.

O termo deficiência intelectual refere-se a limitações significativas no aprendizado,

raciocínio, resolução de problemas, compreensão do mundo e desenvolvimento de

habilidades cotidianas da vida. Todas as pessoas com deficiência intelectual são capazes

de aprender e podem levar uma vida digna de ser vivida e feliz. Nos educadores do

CAEE INESPEC fomos treinados nos anos de 2012/2013 para seguir as diretrizes que

fundamenta: que a pessoa pode ter uma deficiência intelectual por causa da presença de

outra deficiência. As pessoas com deficiência intelectual podem sentir a influência do

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5

Espírito. Algumas pessoas podem necessitar de ajuda em apenas algumas áreas

específicas, ao passo que outras exigem cuidados em quase todas as áreas da vida.

Deficiência Mental e Deficiência Intelectual não são os mesmos conceitos. Uma

deficiência intelectual geralmente afeta a capacidade de a pessoa se comunicar, interagir

socialmente e cuidar de si mesma”.

Devemos ter em mente que a DI afeta em alguns casos a capacidade de a pessoa

aprender e recordar. Algumas causas comuns incluem traumatismo craniano, síndrome

de Down e síndrome do alcoolismo fetal. A deficiência intelectual geralmente está

também associada a outras deficiências, amplamente estudada para fins de

aperfeiçoamento na educação continuada.

O professor especialista no CAEE INESPEC deve consultar a família ou os prestadores

de cuidados, com fins de identificar os pontos fortes, as habilidades e o estilo de

aprendizado e a relação da família com o aluno com fins específicos de avaliar

comportamento positivo ou negativo. O presente plano deve ser ampliado pelo

professor com fins de personalizar seu profissionalismo e oportunizar ao discente o seu

poder de alcançar novas oportunidades para a inclusão social, e escolar em particular

do aluno inscrito no AEE.

O DICENTE se condiciona por força do Edital 39/2013 do INESPEC a estabelecer

expectativas altas, porém realistas baseadas nos talentos e nas habilidades da pessoa em

atendimento.

Paradigmas a serem observados:

Buscando sempre manter contato visual e falar

diretamente com a pessoa, com bondade e usando frases

curtas e claras.

O aluno tem o direito e o professor o dever, de assegurar

um tempo extra para o discente responder a uma pergunta

ou reagir a uma situação.

O educador especialista deve permitir que as pessoas

realizem tarefas sozinhas até onde for possível.

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Incentive amizades genuínas.

Fale sempre de maneira gentil, eliminando o uso de

palavras depreciativas ou gírias, e ajude outras pessoas a

fazerem o mesmo.

TEORIA DE GARDEN.

As inteligências, segundo Garden:

Inteligências Múltiplas.

Howard Garden defende que as pessoas não têm só um só tipo de inteligência mas sim

sete tipos de inteligência separados.

Os testes de QI, estão ligados a apenas três inteligências: linguista, lógica-matemática e

espacial. A estas três inteligências Garden propôs a possibilidade de existirem mais

quatro: Musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal.

Assim, segundo Garden a inteligência é semelhante ao talento, usando estes termos

indistintamente. Os talentos serão transformados em “competências” através do treino e

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7

da prática. Por vezes, podem surgir deste treino e prática o chamado “momento

cristalizador”, ou seja, o momento em que a pessoa descobre uma capacidade que não

sabia ter. No CAEE INESPEC dentro do PROGRAMA DE PESQUISA DO

MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA – Neurociência, buscar-

se-á nas crianças, identificar suas tendências a desenvolver as competências e provocar

a plasticidade cerebral, através do encorajamento e estimulação.

Mesmo diante da DI devemos verificar se a teoria de Garden pode influenciar

particularmente a educação de crianças especiais e identificar outras habilidades

coerentes e talentosas.

Referência Bibliográfica:

PAPALAIA,A; OLDS, S; FELDMAN – O Mundo da Criança, Lisboa: Mc Graw Hill,

2001.

GARDNER, H. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 1994.

GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática 1. ed. Porto Alegre

:Artes Médicas, 1995

CAMPBELL, L. Ensino e Aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

A teoria das Inteligências Múltiplas tem enorme importância ao conseguir derrubar a

ideia de uma inteligência única, fechada. A muito a ciência estava impregnada com tal

ideia e já era tempo de fazermos uso de uma noção de inteligência mais dinâmica

(GARDNER, 1994).

Desta forma, o educador - ou qualquer outro profissional que trabalharia com a

inteligência precisaria conhecer melhor cada indivíduo para perceber nele a capacidade

que se sobressai. Os resultados provavelmente seriam melhores, pois, conforme vimos,

a independência pura entre as inteligências não existe e desenvolvendo melhor uma

capacidade, outras também seriam afetadas.

Page 8: Plano de aula dm e di

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Ao Docente recomendamos Dicas de Ensino:

1. Divida as atribuições ou solicitações em pequenos passos. Por exemplo, em vez

de pedir a uma pessoa que se prepare para orar, pode-se dividir a tarefa em

pequenos passos como cruzar os braços, baixar a cabeça e fechar os olhos.

Prepare-se para usar a repetição ao ensinar.

2. Em espírito de oração selecione uma oportunidade para que os membros com

deficiência intelectual participem da lição. Os exemplos podem incluir escolher

a música, ler uma escritura, segurar uma gravura, compartilhar um testemunho,

responder a perguntas, etc.

3. Use ideias para o ensino como dramatização, atividades com objetos e outros

auxílios visuais para ilustrar conceitos difíceis. Transforme conceitos difíceis em

conceitos simples.

4. Comunique-se usando frases simples e repita ideias importantes.

5. Procure oportunidades para que os alunos trabalhem em grupos.

6. Estabeleça uma rotina constante em que os alunos sintam-se à vontade para

participar.

7. Seja positivo; sorria.

8. Saiba que o Pai Celestial lhe dará inspiração ao buscar fervorosa e fielmente

essa bênção.

9. Os professores não devem supor que um aluno com deficiência intelectual

precise ser batizado ou receber outras ordenanças. Faça um esforço para

entender a situação de cada pessoa

AEE x DI x DM.

Muitos alunos do CAEE INESPEC são portadores de deficiências múltiplas,

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL associada a DEFICIÊNCIA MENTAL.

RECOMENDAMOS aos docente uma visão doutrinaria sobre a matéria para evitar

erros grosseiros, do tipo: NÃO EXISTE MAIS DOENÇA MENTAL... AGORA É

DEFICIÊNCIA INTECTUAL, ETC.

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9

Entender as Doenças Mentais.

Há muitos tipos de doenças mentais que afetam o modo pelo qual o cérebro funciona.

Elas podem afetar os pensamentos, o comportamento, as emoções e a capacidade de

compreender informações(inteligência). As doenças mentais diferem das experiências

cotidianas como a tristeza, irritação ou problemas diários. As doenças mentais tornam a

vida normal difícil. Algumas doenças mentais são severas e incapacitantes. Elas podem

durar a vida inteira, podendo ser melhoradas mas não curadas. Algumas são menos

severas e são mais facilmente tratadas ou curadas. Somente um profissional qualificado

deve fazer um diagnóstico de doença mental. Em geral é difícil para as outras pessoas

distinguirem a diferença entre pessoas que se debatem com problemas e distúrbios de

comportamento ou doenças mentais. Mais o psicopedagogo e especialistas em AEE no

CAEE INESPEC devem compreender a doença mental em geral, e buscar compreender

as suas causas e sintomas. Isso pode facilitar as orientações e compreensões para

orientar as pessoas buscar ajuda e receber tratamento. Pode ser difícil para as pessoas

com doença mental conversar a esse respeito e obter apoio e compreensão dos outros.

As causas dessas doenças são complexas. Geralmente resultam de problemas no

funcionamento do cérebro, vulnerabilidade genética, traumas, padrões de pensamentos

persistentes ou outras experiências emocionalmente difíceis. As pessoas com doença

mental não conseguem melhorar simplesmente por desejar fazê-lo. É muito prejudicial

culpar a pessoa ou outros pela doença. Quando as outras pessoas reagem com

compaixão, isso pode ajudar a pessoa a sentir-se mais consolada. Porém no CAEE

INESPEC a política é não tratar o deficiente como o coitadinho, e sim o cidadão de

direitos, embora de acordo com o Direito Civil e Processual Penal, não tenha certos

deveres. A maioria das pessoas com doenças mentais não são violentas nem perigosas.

Avanços recentes no tratamento tem tornado possível lidar com a maioria das doenças

mentais ou tratá-las. Muitas pessoas são ajudadas pelo tratamento de um profissional em

saúde mental. Outras pessoas podem ajudar demonstrando preocupação amorosa e

dando apoio e força espiritual e atendimento educacional especializado.

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Além do suporte do AEE podemos recomendar as famílias e a sociedade:

Maneiras de Ajudar:

1. Aprenda a respeito das doenças mentais em fontes de informação profissionais,

inclusive os Serviços Familiares SUS e profissionais de saúde mental;

2. Tratar a pessoa com compreensão e respeito.

3. Perceba que a doença mental não pode ser sobrepujada apenas pela força de

vontade. Isso não significa que a pessoa não tenha fé, caráter ou dignidade.

4. Ajude a pessoa a desenvolver confiança por meio do conhecimento e apoie seus

esforços para lidar com a doença e fortalecer-se.

5. Não leve os problemas resultantes da doença para o lado pessoal. As pessoas

com doença mental podem sentir-se frustradas e aborrecidas por causa da

doença.

6. Envolva a pessoa nas atividades da família da escola, das entidades de fé que lhe

seja de cultura mais favorável de acordo com as convicções do aluno e da

família, dando apoio mais relevante a vontade do aluno, observando a

razoabilidade e a capacidade de compreensão da família.

7. Converse com a pessoa, com os membros da família e com outras pessoas que a

conheçam bem para identificar as limitações e os pontos fortes dela.

8. Não discuta ideias delirantes ou siga tópicos que aumentem a agitação. Saiba

que o estresse pode piorar a doença.

9. A doença mental pode exigir que a pessoa faça grandes mudanças na vida. Onde

for adequado, em espírito de oração, converse com os líderes do sacerdócio, com

os membros da família, com os prestadores de cuidados, com os profissionais e

com a pessoa sobre a necessidade de uma mudança.

ADEQUANDO O PLANO DE AULA

PROTOCOLO INSTRUMENTAL 735445PLAU.DI2014.

O Plano de deficiência Intelectual poderá ser adaptado de acordo com as diretrizes

citadas no protocolo, observando, as diretrizes: Algumas doenças mentais reduzem a

energia e a motivação. Reconheça que ler, escrever, falar, brincar, orar, etc., pode ser

difícil para as pessoas com uma doença mental. Se a pessoa interpreta erroneamente as

atividades e os princípios, ela pode sentir-se angustiada. Ajude-a a concentrar-se na

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doutrina correta em vez de ficar aborrecida por causa das limitações causadas pela

doença. Use música edificante para reduzir o estresse e ser um

conforto/consolo/emocional. Concentre-se nos pontos fortes. Elabore atividades que

estejam de acordo com as habilidades das pessoas a fim de que elas se sintam bem-

sucedidas. Se o linguajar ou o comportamento deles for inadequado na sala, dê a eles

tarefas como escolher atividades edificantes, ler um poema ou outras tarefas mais

estruturadas. Se o docente estiver doente ou em surto para participar das reuniões e

atividades, inclua-os visitando-os em casa, gravando as lições ou levando resumos para

eles. Deixe que as pessoas participem tomando as decisões acerca do que elas são

capazes de fazer. Por exemplo, se uma pessoa tem ataques de pânico ao falar em

público, deixe que ela contribua em algo menos assustador.

Referências Bibliográficas.

Alexander B. Morrison, “Myths about Mental Illness”, Ensign, outubro de 2005, p. 31.

Dawn and Jay Fox, “Easing the Burdens of Mental Illness”, Ensign, outubro de 2001, p. 32.

Jan Underwood Pinborough, “Mental Illness: In Search of Understanding and Hope”, Ensign,

fevereiro de 1989, p. 50.

Shanna Ghaznavi, “Rising Above the Blues”, New Era, abril de 2002.

“Light in Darkness”, Ensign, junho de 1998, p.16.

M. Russell Ballard, “Suicídio: Algumas Coisas Que Sabemos, E Outras Que Não Sabemos”, A

Liahona, março de 1988, pp. 16–20.

Sean E. Brotherson “When Your Child Is Depressed”, Ensign, agosto de 2004, pp. 52–53.

Janele Williams, “Helping Children Cope with Traumatic Situations”,Ensign, fevereiro de 2008,

pp. 46–48.

Claigh H. Jensen, “About Trauma”, Ensign, fevereiro de 2008, p. 49.

Informações Úteis dos Serviços Familiares SUDMedline Plus: Post-traumatic Stress Disorder

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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS

AEE

Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento

de decodificação.

SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER

Plano de AEE para Deficiência Mental

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Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental.

O aluno com DM.

Para compreendermos como as ações do atendimento educacional especializado – AEE

- podem favorecer o processo de aprendizagem dos alunos com deficiência mental faz-

se importante discutir aspectos referentes a construção da inteligência nesses alunos,

assim como, tentar esclarecer quem é esse aluno que se classifica como deficiente

mental.

Segundo a Organização Mundial da Saúde/OMS a deficiência mental pode ser

compreendida como o funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da

média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações

associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo

em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos:

comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e na

comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar,

lazer e trabalho. Vemos então que esse conceito de DM, que é atualmente utilizado para

a realização do diagnóstico da deficiência, considera três aspectos centrais: o

funcionamento intelectual abaixo da média; a idade de aparecimento das

características da deficiência, que deve ser inferior aos 18 anos de idade;

a dificuldade nos comportamentos autorregulares ou condutas

adaptativas.

Consideramos importante esclarecer que esses aspectos são aqueles que clinicamente

atestam a existência ou não da deficiência mental e, portanto, entendemos que como

profissionais da educação, muito mais do que procurarmos pelo diagnóstico ou não da

deficiência, precisamos ser capazes de compreender os processos mentais percorridos

por essas pessoas na construção da sua aprendizagem.

Nesse sentido, nos aliamos às discussões sobre desenvolvimento e aprendizagem

desenvolvidas por Vygostky e olhamos para a deficiência mental como uma dificuldade

presente no momento de internalização das informações captadas pelos sentidos. Esse

processo de internalização de informações possibilita que nossa inteligência, que em um

primeiro momento é elementar/prática vá se transformando aos poucos em

superior/formal. Essa inteligência superior, ou como Vygotsky chama, esses processos

mentais superiores, são considerados tipicamente humanas e envolvem o controle

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14

consciente do comportamento, a ação intencional e a liberdade do indivíduo em um

dado tempo e espaço. Assim, segundo Kohl (2005) quando nos tornamos capazes de

organizar nosso pensamento a partir da internalização das informações concretas do

mundo, passamos a ser capazes de pensar em objetos ausentes, imaginar eventos nunca

vividos, planejar ações a serem realizadas em momentos posteriores. Esses

comportamentos possibilitam a tomada consciente de decisões, o que por sua vez nos

possibilita atuar no mundo autonomamente. O alcance desse comportamento voluntário

e intencional sobre o mundo é que se apresenta de forma deficitária no sujeito com

deficiência mental, pois seu processo de aprendizagem é caracterizado pela dificuldade

em deixar de precisar de marcas externas e passar a utilizar signos internos, ou melhor,

dificuldade em representar mentalmente os objetos concretos do mundo real.

Portanto, ao longo do seu processo de desenvolvimento o sujeito com deficiência

mental deve ser estimulado a construir seu conteúdo mental, a partir da substituição dos

objetos, das pessoas, das situações, dos eventos do mundo real, etc. Essa capacidade de

lidar com representações que substituem o próprio real (que encontra defasagens) é que

vai possibilitar a esse sujeito libertar-se do espaço e do tempo presentes, fazer relações

mentais na ausência das próprias coisas, imaginar, fazer planos, ter intenções. (Kohl,

2005).

Nessa perspectiva, ao pensarmos na organização do AEE para alunos com deficiência

mental, tendo como ponto de partida as características de seu processo de apropriação

do mundo, devemos prever atividades que :

Estimulem o desenvolvimento dos processos mentais:

atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação,

criatividade, linguagem, entre outros.

Fortaleçam a autonomia dos alunos para decidir,

opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de suas

necessidades e motivações.

Promova a saída de uma posição passiva e

automatizada diante da aprendizagem para o acesso e

apropriação ativa do próprio saber.

Tenham como objetivo o engajamento do aluno em um

processo particular de descoberta e o desenvolvimento

de relacionamento recíproco entre a sua resposta e o

desafio apresentado pelo professor.

Page 15: Plano de aula dm e di

15

Priorizem o desenvolvimento dos processos mentais

dos alunos, oportunizando atividades que permitam a

descoberta, inventividade e criatividade.

Compreendam que a criança sem deficiência mental

consegue espontaneamente retirar informações do

objeto e construir conceitos, progressivamente. Já a

criança com deficiência mental precisa exercitar sua

atividade cognitiva, de modo que consiga o mesmo, ou

uma aproximação do mesmo.

Partindo desses pressupostos, ao olhar para a inclusão escolar de alunos com deficiência

mental, entendemos que é preciso a reavaliação de nossa estrutura educacional e social e

a revisão de concepções e práticas em relação às pessoas com deficiências. Quando o

olhar destinado à esses alunos buscar em primeiro lugar conhecê-los como sujeitos de

aprendizagem, capazes de desenvolvimento de processos mentais superiores, as práticas

desenvolvidas poderão então incentivar o alcance consciente e voluntário de seus

comportamentos no grupos sociais em que se desenvolve.

“No atendimento educacional especializado, o aluno

constrói conhecimento para si mesmo, o que é

fundamental para que consiga alcançar o conhecimento

acadêmico. Aqui, ele não depende de uma avaliação

externa, calcada na evolução do conhecimento acadêmico,

mas de novos parâmetros relativos as suas conquistas

diante do desafio da construção do conhecimento.

Portanto, os dois; escola comum e atendimento

educacional especializado, precisam acontecer

concomitantemente, pois um beneficia o desenvolvimento

do outro e jamais esse beneficio deverá caminhar linear e

seqüencialmente, como se acreditava antes. Por maior que

seja a limitação do aluno com deficiência mental, ir à

escola comum para aprender conteúdos acadêmicos e

participar do grupo social” – MEC – Brasil.

O presente documento que se denomina PROTOCOLO INSTRUMENTAL busca trazer

contribuições para os docentes do CAEE INESPEC e parceiros, buscando nortear a

Page 16: Plano de aula dm e di

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reflexão sobre a necessária transformação do sistema escolar afim de atender às

necessidades e interesses dos alunos com Deficiência Mental, garantindo que tenham

acesso a espaços comuns e processos educacionais inclusivos.

O instrumento ora abordado segue diretrizes do Ministério da Educação a partir das

referencias sugeridas no documento Educação Inclusiva -Atendimento Educacional

Especializado para a Deficiência Mental, com essas diretrizes o CAEE oportuniza aos

DOCENTES orientações e informações para a organização do atendimento às

necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência mental. Um dos

fundamentos do PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO INESPEC CAEE para os

anos de 2014-2019 é desenvolver dentro de um programa de mestrado e doutorado em

Neurociência, contribuições valiosas para nortear a reflexão sobre a necessária

transformação conceitual e prática da escola para a atenção à diversidade. Nesta

perspectiva, abrange princípios que fundamentam o direito de todos a educação à luz do

enfoque da educação inclusiva; e desenvolve experiências que reflete o processo de

transformação da escola organizada de forma segregada para uma nova organização do

atendimento educacional especializado.

Seguindo o mesmo pensamento do Ministério da Educação acreditamos que um AEE

instrumentalizado em fundamentos behaviorista, vigoskiano, etc, podemos sugerir

orientação para tomada de decisão e organização do sistema CAEE para o AEE além de

seus muros institucionais para atender as necessidades e interesses de todos os alunos,

garantindo que tenham acesso a espaços comuns e processos educacionais inclusivos.

Page 17: Plano de aula dm e di

17

Conclusão.

Os alunos que encontram-se no CAEE INESPEC, no período de 2007-2013, são na

maioria portadores de deficiências múltiplas.

DEFICIÊNCIAS MULTIPLAS.

Entende-se por deficiências múltiplas a associação de duas ou mais deficiências:

mental/visual/auditivo/física, comprometendo e/ou atrasando o desenvolvimento global

da criança. Dificultando a aprendizagem e sua autonomia enquanto pessoa. Trabalhar

com pessoas com múltiplas deficiências requer um compromisso no que se refere à

autonomia da criança ou adolescente. É necessário buscar atividades funcionais que

favoreçam o desenvolvimento da comunicação, das interações sociais, levando em conta

as potencialidades do aluno. Através das tecnologias assistivas pode-se criar alternativas

que permitam ao aluno com deficiência fazer parte do processo de ensino-

aprendizagem. Na antiguidade os povos primitivos tinham basicamente duas visões

sobre as pessoas com deficiência: extermínio, pois eram considerados empecilhos ou

proteção e sustento isso para terem o reconhecimento de seus esforços perante aos

deuses. O povo hebreu via a deficiência como um castigo. Na Roma antiga, havia uma

lei que autorizava os pais matarem seus filhos defeituosos. Os Atenienses, por

influencia de Aristóteles, protegiam seus deficientes sustentando-lhes e/ou dando a eles

uma atividade, parecendo nossa Previdência Social. Durante a idade Média, sob

influencia da igreja, os senhores feudais cuidavam dos deficientes em casas de

assistência. No ano de 1547, na França, Henrique II, instituiu a assistência obrigatória

para amparar deficientes. Com a revolução Francesa, surge o capitalismo e com ele a

ideia de que o melhor seria levar os deficientes para conventos e hospícios e para o

ensino especial. No período do Renascimento, o assistencialismo dá lugar a postura

profissionalizante e integrativa das pessoas com deficiência. A partir desse momento

leis passam a ser promulgadas. Na idade Moderna (1789), surgem inventos como:a

cadeira de rodas,muletas, próteses,bengalas, coletes veículos adaptados etc. Nossa

sociedade cobra a perfeição não se importando muito com a acessibilidade, por

exemplo, a arquitetura que não aprendeu projetar as rampas de acesso, os banheiros

adaptados... Além das barreiras físicas (escadas, degraus, buracos), existe o pré-

conceito: conceito antes de conhecer algo, o famoso PRECONCEITO. Em pleno século

XXI ainda encontramos pessoas que tem grande dificuldade em perceber que as

Page 18: Plano de aula dm e di

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deficiências física, sensorial, (visual e auditiva) ou intelectual (mental) não são

sinônimo de incapacidade. E o mais triste do é constar que no meio educacional também

ocorre esse tipo de pensamento e atitude.

LEGISLAÇÃO no BRASIL.

No Brasil a Constituição Federal de 1988 relata que a educação é um direito de todos e

dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando o pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação

para o mercado de trabalho. A escola, por sua vez, tem como obrigação atender a todos

seguindo os princípios de igualdade, acesso e permanência, liberdade de aprender e

ensinar (artigos 205 e 206). A negação de matrícula para alunos com deficiência,

segundo a lei federal 7.853/89: ‘’Constitui crime punível com reclusão e multa: recusar,

suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno

em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por

motivos derivados da deficiência que porta’’(Inciso I do artigo 8º da lei Federal nº

7.853/89). A Declaração de Salamanca é uma delas onde fica explicito que a educação

de crianças com necessidades educacionais especiais deve ser tarefa partilhada por pais

e profissionais.

MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS.

O maior desafio e o mais complexo dos educadores e familiares em relação a criança

com deficiência é a comunicação . Ela precisa ser o mais significativa possível para que

esses alunos com deficiência múltipla tenham interesse de se comunicar. Com isso o

estimulo precoce tem papel fundamental no desenvolvimento das habilidades

superiores.

Para Vygotsky, a transformação dos processos mentais elementares em funções

superiores ocorre por meio das atividades mediadas e por meio das ferramentas

psicológicas, o que implica, para esse autor, que a formação da subjetividade individual

decorre do relacionamento com os outros (Gindis, 1995). Também diz que a criança

deficiente representa sempre, um processo criativo e que essa criança apresenta meios

particulares de processar o mundo.

Page 19: Plano de aula dm e di

19

Causas de deficiência múltipla.

Várias podem ser as causas que envolvem a deficiência múltipla , de ordem sensorial,

motora e linguística. Podem ocorrer durante o pré-natal, Peri natal e pós-natal.

Algumas enfermidades podem causar deficiência múltipla: Hipotireoidismo; Síndrome

da rubéola congênita; Síndrome de Rett.

Tipos de Múltipla Deficiência: Surdez com deficiência intelectual; Surdez com

distúrbios neurológicos; Surdez com deficiência física (leve ou severa); Baixa visão

com deficiência intelectual ; Baixa visão com distúrbios neurológicos, emocionais, de

linguagem e de conduta; Baixa visão com deficiência física (leve ou severa); Cegueira

com deficiência física (leve ou severa); Deficiência física com deficiência intelectual.

Características Gerais da Criança com Deficiência Múltipla.

Aprendem mais lentamente; Tendem a esquecer o que não praticam; Tem dificuldade

em generalizar habilidades aprendidas separadamente; Necessitam de instruções

organizadas e sistematizadas; Necessita de ter alguém que possa mediar seu contato

com o meio que o rodeia.

Necessidades da criança com Deficiência Múltipla.

Ser olhada como criança; Ser olhada como alguém que pode aprender; Ser considerada

como potencialmente bem sucedida; Sentir que a família e a escola têm expectativas

positivas em relação a ela.

Necessidades Educacionais da criança com Múltipla Deficiência.

Posicionamento e manejo apropriado: evitará dores e complicações posturais, o

posicionamento adequado do aluno permitirá que ele veja, ouça, alcance objetos e

movimente-se nas diversas atividades; Oportunidades de escolha: oportunizar o aluno a

fazer escolhas, para a sua maior e melhor autonomia; Métodos apropriados de

comunicação; todas as formas de comunicação devem ser usadas; Estimulação

constante, de pessoas que se comuniquem de forma adequada e que proporcionem

situações de interação; Planejamento de toda a aprendizagem, incluindo aspectos

simples e básicos de vida diária; Interação em ambientes naturais, incluindo pessoas e

Page 20: Plano de aula dm e di

20

objetos; Oportunidades de aprendizagem centradas em experiências de vida real;

Organização e estruturação dos ambientes para lhes trazer segurança.

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Os Planos de AEE para Deficiência Intelectual e Deficiência Mental ora apresentado se

aplica no global as turmas:

AEE ESPECIALIZADO):

1.1. TURMA A.702501AEE................ Esquizofrenia Refratária;

1.2. TURMA B.702502AEE................ Epilepsia Refratária;

1.3. TURMA C.702503AEE................ Autismo Inespecífico;

1.4. TURMA D.702504AEE................ Síndrome de Down;

1.5. TURMA E. 702505AEE.................Esquizofrenia Refratária;

1.6. TURMA F.702506AEE................. Síndrome de Down;

1.7. TURMA G.702507AEE................ Autismo Inespecífico;

1.8. TURMA H.702508AEE................ Epilepsia Refratária;

1.9. TURMA I. 702509AEE..................Esquizofrenia Refratária;

1.10. TURMA J. 702510AEE...............Autismo Inespecífico.

Além de outras atividades a serem desenvolvidas no desenvolvimento das atividades de

AEE.

No CAEE, de 2007 a 2013, depois de termos percorrido um longo, porém não

terminado caminho, felizmente percebemos que as mudanças mesmo que pequenas têm

ocorrido. As tecnologias vêm avançando, dando oportunidades para as pessoas com

deficiência diferentemente do início da história. É na área educacional que

consideramos o quanto é relevante o uso das tecnologias: livros com sons, texturas,

cores vibrantes, o uso de softwares, dosvox. Todos esses recursos tendem a ganhar

força diminuindo o abismo que há entre as pessoas com deficiência e as demais.

Page 21: Plano de aula dm e di

21

Referências

HONORA, Márcia Ciranda da Inclusão; Frizanco E. Lopes Mary-São Paulo-SP

disponível em: www.ciranda da inclusão.com. BR; http://www.redespecial.org.br/,

acesso em 04/06/2011.; http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html, acesso em

02/05/2011; http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivo/pdf/educação

Page 22: Plano de aula dm e di

22

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS

AEE

Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento

de decodificação.

SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER

Plano de AEE para Deficiência Intelectual

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

AEE ESPECIALIZADO:

TURMA A.702501AEE................ Esquizofrenia Refratária;

TURMA B.702502AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA C.702503AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA D.702504AEE................ Síndrome de Down;

TURMA E. 702505AEE.................Esquizofrenia Refratária;

TURMA F.702506AEE................. Síndrome de Down;

TURMA G.702507AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA H.702508AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA I. 702509AEE..................Esquizofrenia Refratária;

TURMA J. 702510AEE...............Autismo Inespecífico.

Page 23: Plano de aula dm e di

23

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

IDENTIFICAÇÃO DO DISCENTE/AEE-NOME:

IDADE: _________ENSINO REGULAR SIM ( ) NÃO( )

SÉRIE____________ANO. TURNO:__________

SENDO ALUNO INCLUIDO CITAR/IDENTIFICAR ESCOLA:

PROFESSOR(A) DO AEE:__________________________________________

PROFESSORA DO ENSINO REGULAR:______________________________

AGENTE DE ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL(CUIDADOR):

OBSERVAR O ENQUADRAMENTO DO ALUNO:

1. (Desenvolver durante a permanência do aluno na entidade avaliações sob forma de ESTUDO

DE CASO, observando o diagnóstico apresentado pelo educando dentro de uma visão:

2. (.....)Deficiência Mental Leve a Moderada(detalhar na anamnese psicopedagógica);

3. (.....)Dificuldade na leitura(detalhar na anamnese psicopedagógica);

4. (.....)Dificuldade na prática de escrita(detalhar na anamnese psicopedagógica);

5. (.....)Dificuldade em relatar por escrito suas opiniões, na interpretação oral e escrita, na

ordenação de ideias(detalhar na anamnese psicopedagógica);

6. (.....)Dificuldade cognitivas para compreender relações sociais(detalhar na anamnese

psicopedagógica);

7. (.....)Dificuldade motoras de qualquer natureza(detalhar na anamnese psicopedagógica).

8. (.....)Dificuldade comportamentais(detalhar na anamnese psicopedagógica).

De acordo com o laudo médico apresentado ou comentado sem apresentação de laudo, aponte o

enquadramento do aluno de acordo com(Quatro níveis de gravidade podem ser especificados, refletindo o

atual nível de prejuízo intelectual: Leve, Moderado, Severo e Profundo): (....)Retardo Mental Leve -

Nível de QI 50-55 a aproximadamente 70; (....) Retardo Mental Moderado - Nível de QI 35-40 a 50-55;

(....) Retardo Mental Severo - Nível de QI 20-25 a 35-40; (....) Retardo Mental Profundo - Nível de QI

abaixo de 20 ou 25.

OBJETIVOS:

Produzir pequenos textos que aprimorem a sua imaginação e criatividade;

Ampliar as habilidades de memorização;

Aprimorar a linguagem, a construção da língua escrita, comunicação e interpretação;

Aperfeiçoar sua potencialidade de atenção e concentração.

ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO:

Período de Atendimento: Durante todo o ano letivo.

RECOMENDA-SE a Frequência: 4 vezes na semana, para os alunos com quadro de (....) Retardo Mental

Moderado .

Page 24: Plano de aula dm e di

24

Tempo de Atendimento: 1 hora para cada atendimento temático.

Composição do atendimento: 1 atendimento Individual / Demais atendimentos em grupo a critério da

avaliação dos docentes especializados que interagem no rodízio das atividades.

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

Atividades envolvendo situações-problemas; Expressão Artística: desenhos, pinturas, modelagens,

montagens, dramatizações; Práticas Diversificadas de escrita e ou produções textuais envolvendo

LUDICIDADE, sequência de fatos, roteiros como referência, etc.; Atividades com músicas: apreciação

musical, cantos, interpretação de letras de músicas, utilização de instrumentos musicais, construções de

paródias a partir de música conhecida; Trabalho com Literatura Infantil: leitura e interpretação oral e

escrita, interpretação de imagens, recontos, livros sensoriais; Jogos de Mesa envolvendo frases, palavras,

descrição de figuras; Softwares Educacionais; Prática de descrição, narração, reconto de situações vividas

e significativas ao educando, através de aulas-passeio, atividades extracurriculares.

MATERIAIS A SEREM PRODUZIDOS:

Instrumentos Musicais; Quebra-cabeças; Caixa de sapato com histórias em sequência; Dominó por temas

(animais, família, profissões, frutas...); Jogos de Memória Temáticos.

Adequações de materiais: Não haverá necessidade de adequações.

Materiais a serem adquiridos: Livros de Literatura Infantil; Folhas de E.V.A.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS QUE RECEBERÃO ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA DO

AEE: Professora de sala de aula; Equipe Técnico-pedagógica.

AVALIAÇÃO.

A observação e avaliação do aluno será realizada durante o desenvolvimento do trabalho, verificando-se

os resultados que vão sendo alcançados, reestruturando os objetivos, se necessário.

O processo avaliativo será realizado mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento individual

do aluno, sendo correlato aos objetivos propostos neste planejamento.

Page 25: Plano de aula dm e di

25

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS

AEE

Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento

de decodificação.

SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER

Plano de AEE para Deficiência Mental

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

AEE ESPECIALIZADO:

TURMA A.702501AEE................ Esquizofrenia Refratária;

TURMA B.702502AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA C.702503AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA D.702504AEE................ Síndrome de Down;

TURMA E. 702505AEE.................Esquizofrenia Refratária;

TURMA F.702506AEE................. Síndrome de Down;

TURMA G.702507AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA H.702508AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA I. 702509AEE..................Esquizofrenia Refratária;

TURMA J. 702510AEE...............Autismo Inespecífico.

Page 26: Plano de aula dm e di

26

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

IDENTIFICAÇÃO DO DISCENTE/AEE-NOME:

IDADE: _________ENSINO REGULAR SIM ( ) NÃO( )

SÉRIE____________ANO. TURNO:__________

SENDO ALUNO INCLUIDO CITAR/IDENTIFICAR ESCOLA:

PROFESSOR(A) DO AEE:__________________________________________

PROFESSORA DO ENSINO REGULAR:______________________________

AGENTE DE ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL(CUIDADOR):

OBSERVAR O ENQUADRAMENTO DO ALUNO:

9. (Desenvolver durante a permanência do aluno na entidade avaliações sob forma de ESTUDO

DE CASO, observando o diagnóstico apresentado pelo educando dentro de uma visão:

10. (.....)Deficiência Mental Leve a Moderada(detalhar na anamnese psicopedagógica);

11. (.....)Dificuldade na leitura(detalhar na anamnese psicopedagógica);

12. (.....)Dificuldade na prática de escrita(detalhar na anamnese psicopedagógica);

13. (.....)Dificuldade em relatar por escrito suas opiniões, na interpretação oral e escrita, na

ordenação de ideias(detalhar na anamnese psicopedagógica);

14. (.....)Dificuldade cognitivas para compreender relações sociais(detalhar na anamnese

psicopedagógica);

15. (.....)Dificuldade motoras de qualquer natureza(detalhar na anamnese psicopedagógica).

16. (.....)Dificuldade comportamentais(detalhar na anamnese psicopedagógica).

De acordo com o laudo médico apresentado ou comentado sem apresentação de laudo, aponte o

enquadramento do aluno de acordo com(Quatro níveis de gravidade podem ser especificados, refletindo o

atual nível de prejuízo intelectual: Leve, Moderado, Severo e Profundo): (....)Retardo Mental Leve -

Nível de QI 50-55 a aproximadamente 70; (....) Retardo Mental Moderado - Nível de QI 35-40 a 50-55;

(....) Retardo Mental Severo - Nível de QI 20-25 a 35-40; (....) Retardo Mental Profundo - Nível de QI

abaixo de 20 ou 25.

Tema da aula: Deficiência Mental.

Objetivo:

Fazer adaptações necessárias para que a pessoa com deficiência possa usufruir uma vida plena. (estimular

atenção e concentração, pensamento logico, lateralidade e socialização)

Desenvolvimento da aula - Primeiro Momento:

Apresentação dos professores para os alunos(mesmo correndo risco de não ser compreendido) depois será

realizada uma breve introdução do conteúdo a ser ministrada (roda de conversa inicial).

Page 27: Plano de aula dm e di

27

Parte principal:

Atividade I- Passar a bola: (aquecimento) os alunos certados em círculos, o professor inicia pegando uma

bola e cantado uma canção ( qualquer). Enquanto isso o aluno passam a bola de mão em mão para os

colegas. Ao parar a musica, a bola para de ser passada e aquele que estiver com a bola devera imitar um

bicho.

Atividade II- SIMULAÇÃO - Caminhada no pântano: Formação dos alunos - forma-se uma coluna atrás

da corda disposta no chão; depois da corda, coloca-se a trave de equilíbrio, seguida do arco.

Descrição do Jogo: Cada participante devera caminhar sobre a corda ate a trave de equilíbrio, a qual

devera ser percorrida. Se o aluno apresentar dificuldade no trajeto dos obstáculos, o professor auxiliara.

Após passar pelos dois obstáculos, saltar e cair dentro do arco, retornando ao final da coluna. Antes de

iniciar, o professor devera contar uma historia sobre a “caminhada no pântano”, que pode ser criada ou

inspirada em alguma historia infantil.

Atividade III- SIMULAÇÃO - Trenzinho maluco: Formação dos alunos - colunas. Serão formadas duas

colunas, cujos participantes ficarão com as mãos no colega da frente e, no final de cada coluna, estará um

vidente. Serão colocados 9 cones, um atrás do outro, em frente de cada coluna.

Ao sinal do professor, o ultimo cada coluna( o vidente) estabelecera os seguintes comandos:

A) toque no ombro direito: virar para o lado direito;

B) toque no ombro esquerdo: vira para o lado esquerdo;

C) toque na cabeça: abaixar;

D) toque na nunca: chutar ;

E) toque na costa: voltar de ré.

Os alunos irão passando os sinais para o colegas da frente. Através do toque, os alunos deverão enfrentar

os desafios propostos pelo professor, ou seja, ultrapassar os cones, levando a bola ate o final deste.

Aquele que primeiro chegar, sacudira a lata com pedrinhas que estará posicionada no final dos cones.

Parte final: Serão feitas as considerações finais pelos professores sobre o conteúdo da aula ministrada,

explicando e esclarecendo os objetivos da aula.

Material utilizado: Bolas, corda, trave de equilíbrio, arco, cones, lata com pedrinhas.

Page 28: Plano de aula dm e di

28

Justificativa.

DEFICIENCIA INTELECTUAL E OS JOGOS CÊNICOS: AS INTERVENÇOES.

DEFINIÇÕES

Para definir esta terminologia desmembramos as palavras; deficiência segundo o dicionário Aurélio de

2004, significa “falta, falha, carência, imperfeição, defeito, insuficiência”. A pessoa com alguma

deficiência tem restrição para executar determinadas atividades da vida diária, há um impedimento

mental, físico, sensorial, orgânica ou associado, podendo ser permanente ou transitória. E a palavra

intelectual tem em seu significado, capacidade de aprender, perceber adaptar-se, entender, interpretar,

entre outras características. A décima edição da Classificação Internacional de Doenças, tem como

finalidade classificar as doenças e problemas relacionados à saúde. Dentro do CID 10, a deficiência

intelectual é nomeada como Retardo Mental, sob o código F70 até o F79. Descreve o Retardo Mental

como:

Parada do desenvolvimento ou desenvolvimento incompleto do

funcionamento intelectual, caracterizados essencialmente por um

comprometimento durante o período de desenvolvimento, das

faculdades que determinam o nível global de inteligência, isto é,

das funções cognitivas, de linguagem, da motricidade e do

comportamento social. O retardo mental pode acompanhar um

outro transtorno mental ou físico, ou ocorrer de modo

independente(...). Este agrupamento contem as seguintes

categorias: F70 Retardo mental leve; F71 Retardo mental

moderado; F72 Retardo mental grave; F73 Retardo mental

profundo;

F78 Outro retardo mental; F79 Retardo mental não especificado.

( CID10 apud PSIQWEB, 2010).

Aparentemente definir os termos parece fácil, mas não é o mesmo para definir a pessoa deficiente, como

ocorre a aprendizagem para ela, como deve ser o ensino diferenciado, já que há algumas restrições que o

caracteriza diferente dos demais, como é a construção do seu conhecimento e como demonstram o que

aprenderam. As capacidades intelectuais do ser humano, como a espontaneidade, a imaginação,

criatividade, disciplina, a observação, o ritmo, a percepção e a socialização, são inatas em todos, não é

apenas para a pessoa com deficiência, por isso a necessidade de praticar atividades que desenvolvam estas

características, para que estas habilidades tornem-se presentes. Os Jogos Cênico não são fins, mas sim

meios para que o professor possa intervir com seus alunos, somando com seu trabalho acadêmico.

Page 29: Plano de aula dm e di

29

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS

AEE

Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento de decodificação.

SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER

Plano de AEE para TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO – TGD

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

AEE ESPECIALIZADO:

TURMA A.702501AEE................ Esquizofrenia Refratária;

TURMA B.702502AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA C.702503AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA D.702504AEE................ Síndrome de Down;

TURMA E. 702505AEE.................Esquizofrenia Refratária;

TURMA F.702506AEE................. Síndrome de Down;

TURMA G.702507AEE................ Autismo Inespecífico;

TURMA H.702508AEE................ Epilepsia Refratária;

TURMA I. 702509AEE..................Esquizofrenia Refratária;

TURMA J. 702510AEE...............Autismo Inespecífico.

Page 30: Plano de aula dm e di

30

PLANO DE AEE PARA EDUCANDO - 2014

IDENTIFICAÇÃO DO DISCENTE/AEE-NOME:

IDADE: _________ENSINO REGULAR SIM ( ) NÃO( )

SÉRIE____________ANO. TURNO:__________

SENDO ALUNO INCLUIDO CITAR/IDENTIFICAR ESCOLA:

PROFESSOR(A) DO AEE:__________________________________________

PROFESSORA DO ENSINO REGULAR:______________________________

AGENTE DE ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL(CUIDADOR):

OBSERVAR O ENQUADRAMENTO DO ALUNO:

17. (Desenvolver durante a permanência do aluno na entidade avaliações sob forma de ESTUDO

DE CASO, observando o diagnóstico apresentado pelo educando dentro de uma visão:

18. (.....)Deficiência Mental Leve a Moderada(detalhar na anamnese psicopedagógica);

19. (.....)Dificuldade na leitura(detalhar na anamnese psicopedagógica);

20. (.....)Dificuldade na prática de escrita(detalhar na anamnese psicopedagógica);

21. (.....)Dificuldade em relatar por escrito suas opiniões, na interpretação oral e escrita, na

ordenação de ideias(detalhar na anamnese psicopedagógica);

22. (.....)Dificuldade cognitivas para compreender relações sociais(detalhar na anamnese

psicopedagógica);

23. (.....)Dificuldade motoras de qualquer natureza(detalhar na anamnese psicopedagógica).

24. (.....)Dificuldade comportamentais(detalhar na anamnese psicopedagógica).

De acordo com o laudo médico apresentado ou comentado sem apresentação de laudo, aponte o

enquadramento do aluno de acordo com(Quatro níveis de gravidade podem ser especificados, refletindo o

atual nível de prejuízo intelectual: Leve, Moderado, Severo e Profundo): (....)Retardo Mental Leve -

Nível de QI 50-55 a aproximadamente 70; (....) Retardo Mental Moderado - Nível de QI 35-40 a 50-55;

(....) Retardo Mental Severo - Nível de QI 20-25 a 35-40; (....) Retardo Mental Profundo - Nível de QI

abaixo de 20 ou 25.

Plano de AEE para aluno com TGD

Equipe de Pesquisa Instrumentalizada.

Especialista Gerôncio de Sousa Coelho – Professor, Psicopedagogo.

Especialista César Augusto Venâncio da Silva – Professor, Psicopedagogo, Mestrando em Psicologia

Clínica – Programa de Neurociência -

TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO.

Page 31: Plano de aula dm e di

31

Plano de AEE

1. Objetivos do plano:

Desenvolver ações específicas do AEE que facilitam o acesso do aluno com TGD ao conhecimento, a

comunidade escolar e convivência social, promovendo sua autonomia e permanência na escola.

2. Organização do atendimento:

ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO:

Período de Atendimento: Durante todo o ano letivo.

RECOMENDA-SE a Frequência: 4 vezes na semana, para os alunos com quadro de (....) Retardo Mental

Moderado .

Tempo de Atendimento: 1 hora para cada atendimento temático.

Composição do atendimento: 1 atendimento Individual / Demais atendimentos em grupo a critério da

avaliação dos docentes especializados que interagem no rodízio das atividades.

Freqüência:

Após a anamnese psisopedagógica pode se definir: Tempo de atendimento: Duas horas por dia OU NO

SISTEMA RODIZIO. Composição do atendimento: Individual e coletivo.

3. Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao aluno:

Explorando o ambiente:

Conhecer a escola e os colegas;

Construção da identidade:

Roda da conversa;

Ficha do nome;

Cantiga do nome (Se eu fosse um peixinho);

Brincadeira do abraço (Em círculo, falar o nome de duas crianças para se abraçarem. Sempre os que se

abraçaram primeiro chamarão mais uma dupla, até que todos se abracem.

Desenvolvendo a autonomia:

Higiene pessoal;

Page 32: Plano de aula dm e di

32

Vestuário;

Experiências com alimentos;

Organizar brinquedos.

Músicas:

Karaokê;

Bandinhas;

Cantigas de roda;

Músicas infantis.

Jogos e brincadeiras:

Faz-de-conta;

Contação de histórias;

Blocos de encaixe;

Boliche;

Bolas;

Quebra-cabeças.

4. Seleção de materiais a serem produzidos para o aluno:

Ficha do nome;

Chamadinha;

Calendário;

Livros de gravuras ( frutas, transportes, animais, alimentos...);

Cartazes ( letras e números);

5. Adequações de materiais:

Os materiais devem estar em boas condições de uso, não devendo ser cortantes e pontiagudos e nem

pequenos; deve ter controle de estoque e sempre repor quando necessário.

Page 33: Plano de aula dm e di

33

6. Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos:

Papel cartão;

Aparelho de som;

Cd’s;

Instrumentos musicais;

Microfone;

Escova de dente; Toalhas;

Pasta de dente;

Papel higiênico;

Brinquedos;

Sucatas;

Fantasias;

Fantoches;

Espelho;

Máscaras;

Livros de histórias;

Revistas;

Tesoura;

Cola;

Papel sulfite;

Blocos de encaixe;

Boliche;

Bolas;

Quebra-cabeças.

Page 34: Plano de aula dm e di

34

7. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais:

Família;

Secretaria de educação;

Profissionais da saúde (Psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista, neurologista, etc).

8. Profissionais da escola que receberão orientação do professor de AEE sobre serviços e recursos

oferecidos ao aluno:

Professor de sala de aula comum;

Professor de Artes;

Professor da Educação Física;

Professor de Produção Interativa;

Professor de Tecnologia;

Colegas de sala de aula;

Diretor escolar;

Profissionais administrativos.

B. Avaliação dos resultados:

1. Indicação de formas de registro:

O plano será registrado em ficha de acompanhamento individual, sendo avaliado durante toda a sua

execução. O registro da avaliação será contínuo, através das observações diárias do desempenho da

criança quanto às atividades realizadas e relacionamento com o grupo.

2. Resultados obtidos diante dos objetivos do Plano de AEE:

Espera-se que o aluno seja capaz de estabelecer vínculos afetivos, exerça sua autonomia e amplie suas

relações sociais e consiga realizar atividades do cotidiano escolar.