plano de curso técnico - instrumento-canto

Universidade Federal do ParáEscola de Música

Nome da Unidade:

Escola de Música da Universidade Federal do Pará

CNPJ/CGC 34.621.748/0001-23

Data: 04/10/2001

Número do Plano

001

Área do Plano Artes

Área Secundaria 1

Não tem

Área Secundária 2

Não tem

Plano de Curso para:

01 Habilitação : Técnico em Piano

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

02 Habilitação : Técnico em Violão

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

03 Habilitação : Técnico em Violino

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

04 Habilitação : Técnico em Viola

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

05 Habilitação : Técnico em Violoncelo

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 1 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


06 Habilitação : Técnico em Contrabaixo

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

07 Habilitação : Técnico em Flauta Transversal

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

08 Habilitação : Técnico em Clarinete

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

09 Habilitação : Técnico em Saxofone

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

10 Habilitação : Técnico em Trompete

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

11 Habilitação : Técnico em Trombone

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

12 Habilitação : Técnico em Bombardino

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

13 Habilitação : Técnico em Tuba

Carga Horária:

890



Estágio –Horas:

Não tem

14 Habilitação : Técnico em Canto Lírico

Carga Horária:

890

Estágio –Horas:

Não tem

15 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música

Carga Horária:

350

Estágio –Horas:

Não tem

16 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Canto Coral

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

17 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Prática de Banda de Música

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

18 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Prática de Orquestra

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

19 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Música de Câmara

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

20 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Piano

Carga Horária:

270



Estágio –Horas:

Não tem

21 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Violão

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

22 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Violino

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

23 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Viola

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

24 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Violoncelo

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

25 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Contrabaixo

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

26 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Flauta Transversal

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

27 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Clarinete

Carga Horária:

270

Estagio –Horas

Não tem



28 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Saxofone

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

29 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Trompete

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

30 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Trombone

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

31 Qualificação : Qualificação de Nível Técnico em Bombardino

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

32 Qualificação : Qualificação de Nível técnico em Tuba

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem

33 Qualificação : Qualificação de Nível técnico em Canto Lírico

Carga Horária:

270

Estágio –Horas:

Não tem



01. Justificativa e objetivos

1.1- Breve Histórico do Curso Técnico

Desde 1973, com a LDB nº 5.692/71, a Escola de Música da Universidade Federal do Pará - UFPA vem preparando técnicos em Música para atuar como instrumentistas e cantores.

O Curso de "Habilitação Profissional de Técnico Musical" foi criado pelo Parecer do CFE N.º 1.299/ 73. Na UFPA, o Curso Técnico em Instrumento teve sua regularidade declarada pela Portaria N.º 110/80, como uma das habilitações de 2º grau do Núcleo Pedagógico Integrado - NPI daquela IES. Logo, o certificado de conclusão do curso era emitido pelo NPI. Apesar desse fato e atendendo à característica de intercomplementaridade da LDB Nº 5.692/71, o Curso Técnico em Instrumento teve seu funcionamento mantido no Serviço de Atividades Musicais - SAM da UFPA.

Ao final da década de 80 e início dos anos de 1990, foi criado o Núcleo de Artes (NUAR) da UFPA. Seu Regimento Interno, datado de 1991, apresenta em suas disposições a abrangência de sua gestão sobre as unidades envolvidas com as artes e sua responsabilidade sobre o ensino, pesquisa e extensão nelas desenvolvidos. Assim, o SAM ao mesmo tempo via-se vinculado ao NPI e ao NUAR.

Os anos de 1990 vão apresentar mais uma novidade. A partir de 1993, documentos emitidos pelo SAM começam a apresentar outra denominação para este estabelecimento: a de Escola de Música da Universidade Federal do Pará - EMUFPA.

Em 2001, o NPI apresenta um novo regimento, no qual opta pela estrutura de escola de Educação Básica, abandonado a Educação Profissional.

Esse novo fato e a aprovação do Regimento do NUAR pelo CONSUN, levaram o Reitor da UFPA a assinar a Portaria N.º 446/2001, alocando o Curso Profissionalizante de Música na EMUFPA.

No atual momento, por meio deste Plano de Curso, pretende-se a atualização e adequação do Curso Técnico da EMUFPA às novas diretrizes da Educação Profissional.

1.2- Justificativa

A presente proposta apresenta um Plano de Curso com 14 (quatorze) habilitações e 19 (dezenove) qualificações. Esse leque de opções se justifica pelo fato de os profissionais do Curso Técnico da EMUFPA virem sendo absorvidos pelo mercado de trabalho como instrumentistas solo, músicos de orquestra, conjuntos camerísticos, bandas militares e civis, coralistas, organizadores, coordenadores e comentaristas de audições, recitais e concertos, entre os principais campos. Os espaços de atuação envolvem os teatros locais, as salas de recital, gravadoras, igrejas, quartéis, praças. Os grandes fomentadores ainda se concentram na rede pública federal, estadual e municipal, que promovem eventos especialmente na música erudita, como concursos musicais nacionais e internacionais (“Irmãos Nobre” e Bidú Sayão”), montagens de óperas e concertos de orquestra, bandas, corais e grupos camerísticos.

Os quadros a seguir apresentam alguns dos espaços de trabalho do músico profissional em Belém.



Quadro 01 – Conjuntos musicais eruditos de Belém. Belém, 2001.

CONJUNTOS MUSICAIS ERUDITOS N

Orquestra Sinfônica 01

Bandas Militares 05

Banda Civil 01

Corais 50

Fonte: BEZERRA, Ezenice Costa de Freitas. A voz masculina do adolescente. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro de Ciências Sociais e Educação. Universidade do Estado do Pará. Belém, 2000.

MIRANDA JÚNIOR, Aladir Paiva de. Os músicos da Banda de Música da Aeronáutica da Guarnição de Belém. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro de Ciências Sociais e Educação. Universidade do Estado do Pará. Belém, 2001.

Quadro 02 – Espaços de apresentação pública musical. Belém, 2001.

ESPAÇOS DE APRESENTAÇÃO PÚBLICA MUSICAL N

Teatros 09

Salas/ auditórios 12

Praças 08

Fonte: Programas e folders de apresentações musicais públicas. Belém, 2001.

CICERONE. Batista Campos. Belém: Destaque-se Editora, Abril/ 2001. Ano 2 - n.º 02.

Quadro 03 – Redes de televisão, rádios e gravadras. Belém, 2001.

ITENS N

Redes de televisão 07

Rádios 14

Estúdios de Gravação 10

Fonte: TELEMAR. Catálogo Telefônico. Belém, 2001.

MORAES FILHO, Luís Pereira de. Informação oral. Belém, 23/10/2001.

Quadro 04 – Gravação de discos de música erudita em Belém durante os anos de 1990. Belém, 2001.

ITEM N

LP 06



CD 07

Fonte: BRITO, Lenora Menezes de. Informação oral. Belém, 03/10/2001.

EMPÓRIO das Artes. Museu de Arte Sacra de Belém, 18/10/2001.

Os quadros apresentados demonstram existência apenas de espaços locais para a atuação de músicos formados em curso profissionalizante. Se levarmos em conta a necessidade de músicos profissionais para atender a todo o Estado do Pará, será possível concluir que o curso de Educação Profissional em Música terá enfatizada ainda mais a sua importância; não tanto pelo que revela em movimento musical, mas pelo que ainda carece de desenvolver. Um aspecto forte é o das bandas de música mantidas pelas prefeituras e existentes em quase todos os municípios, que periodicamente têm seu quadro renovado. Essas bandas de música são absorvidas pela política cultural do governo que há algumas décadas vem fomentando esse grupo instrumental característico dos municípios que se afastam das capitais e que dispõem mais de praças do que de teatros, como espaço cultural e de lazer. Para o aprimoramento desses conjuntos, é necessário que aquela renovação se faça por profissionais preparados.

Na capital Belém, as bandas também ocupam um espaço considerável e indicam, no quadro de seus instrumentistas, a importância do curso técnico em sua formação. Este fato pode ser observado nos resultados das pesquisas realizadas por CORRÊA1 e MIRANDA2, que indicam mestres e instrumentistas de banda, cuja atuação em banda civil e militar deveu-se também aos estudos desenvolvidos em cursos profissionalizantes de Belém.

O canto é outro aspecto importante na cultura musical erudita local, seja nas igrejas, seja nos teatros. Há considerável número de corais em Belém que requerem músicos preparados tecnicamente para cantar ou orientar coros. Acrescente-se que o momento se apresenta bastante promissor quanto ao canto lírico, com a retomada dos incentivos do governo do Estado, que tem promovido concursos nacionais e internacionais, além de montagens de óperas, missas e concertos.

Por fim, a preparação de músicos de orquestra, especialmente das classes de cordas, tem-se revelado importante. O mercado os absorve não só na orquestra do Theatro da Paz, mas em grupos camerísticos variados que se apresentam em teatros, igrejas, em concertos e eventos diversos, como abertura de solenidades e participação em cerimônias. Observa-se, de fato, que da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz emergem grupos camerísticos que têm como campo de trabalho os mesmos espaços da orquestra e outros onde só cabem conjuntos de menores dimensões.

A qualidade dos instrumentistas e cantores e a valorização da área dependem do preparo musical desenvolvido. Esse preparo que pode se chamar “de base” possibilita o ingresso no mundo do trabalho com competência para uma atuação efetiva. Segundo VIEIRA3, quando esses profissionais são absorvidos pelo mercado como técnicos, sustentam com essa profissão a continuidade dos estudos em nível superior de graduação e pós-graduação.

Neste ponto, um aspecto importante deve ser enfatizado. Trata-se do fato de que, não raro, o ingresso no mundo do trabalho ou no nível universitário é antecipado à terminalidade do curso profissionalizante que a EMUFPA desenvolve. O fenômeno vem

1 CORRÊA, Biraelson Magalhães. Bandas de Música e seus Músicos - 1980 - 2000: duas décadas de história e memória. Monografia (Especialização). Universidade da Amazônia. Belém, 2000.

2 MIRANDA JÚNIOR, Aladir Paiva de. Os músicos da Banda de Música da Aeronáutica da Guarnição de Belém. Trabalho de Conclusão de Curso. Centro de Ciências Sociais e Educação. Universidade do Estado do Pará. Belém, 2001.

3 VIEIRA, Lia Braga. A construção do professor de música: o modelo conservatorial na formação e atuação do professor de música em Belém do Pará. Belém: CEJUP, 2001.



tendo como efeitos: 1. a não certificação de alunos, embora eles apresentem competência que lhes permite a absorção precoce pelo mercado e 2. a distorção da referência da Escola quanto a sua produtividade no ensino, devido ao baixo número de profissionais que concluem o curso. Observa-se o quadro a seguir, que indica a diferença significativa entre o número de alunos matriculados e o número de profissionais egressos anualmente:

Quadro 05 – Alunos ingressos e profissionais de nível técnico-profissionalizante egressos da Escola de Música da Universidade Federal do Pará. Belém, 1973 – 2000.

ANO Nº DE MATRICULADOS Nº DE EGRESSOS

1973 55 -

1974 63 -

1975 11 -

1976 101 -

1977 119 -

1978 158 -

1979 185 1

1980 257 -

1981 93 -

1982 43 4

1983 42 5

1984 33 6

1985 40 -

1986 25 1

1987 ? 3

1988 496 -

1989 496 1

1990 564 1

1991 446 3

1992 394 -

1993 522 -

1994 295 -

1995 641 -

1996 693 2

1997 791 16

1998 715 -

1999 528 3



2000 259 2

Fonte: Dossiê sobre a EMUFPA, 2000.

Os dados do quadro acima podem, à primeira vista, levar à leitura de baixa produtividade da Escola. No entanto, tratar-se-ia de uma leitura distorcida, uma vez que: 1. em termos quantitativos, as matriculas acumulam a permanência de alunos antigos e novos, crescendo a sua proporção em relação aos egressos e 2. em termos qualitativos, a produtividade da Escola se expressa no aproveitamento de seus alunos não certificados pelo mundo do trabalho e pelos cursos superiores de música locais.

Acrescente-se um efeito agravante desse fenômeno, que consiste no corte brusco no ensino desenvolvido pela EMUFPA. Como a Escola estabelece que seus objetivos só serão alcançados somente após dez anos de curso, quase sempre tem-se visto frustrada em sua proposta de ensino de longa duração, desenvolvida nas últimas três décadas.

As novas referências para a Educação Profissional em Música dão precisão e agilizam a profissionalização ao orientar no sentido do desenvolvimento por competências concentradas em módulos. Dessa forma, é possível certificar o aluno por módulo, além de diplomá-lo por habilitação. Também são possíveis mecanismos que garantem ganhos em todo investimento feito pelo aluno e pela Escola na preparação de profissionais da Música, como realizar o aproveitamento de estudos passados, isto é, levar em conta as competências já desenvolvidas pelo aluno em estudos e experiências anteriores. Além disso, o aluno constrói sua formação, decidindo até que ponto deseja chegar, não lhe sendo obrigatório percorrer todos os anos de estudos para receber um diploma, quando o que deseja ou necessita profissionalmente ele pode obter em um ou dois anos de estudos de qualificação certificada. De sua parte, a Escola não tem seu processo de ensino interrompido, não retém o aluno, atendendo-o e ao mercado de trabalho.

1.3- Bases Legais

O presente Plano de Curso Técnico respalda-se na legislação seguinte:

LDB nº 9.394/96, seção V, capítulo III, artigos 39 a 42, que tratam da Educação Profissional;

Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997, que regulamenta o § 2º e os art. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

Portaria nº 646, de 14 de maio de 1997, que regulamenta a implantação do disposto nos artigos 39 a 42 da Lei n.º 9.394/96 e no Decreto n.º 2.208/97 e dá outras providências;

Parecer nº 16/99 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;

Resolução CEB nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;

Este Plano de Curso Técnico em Música fundamenta-se, ainda nas Referências Curriculares Nacionais, área profissional Artes, da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, versão Agosto/2000.



1.4- Objetivos

Por meio do curso proposto, tem-se em vista o alcance dos seguintes objetivos:

Oferecer condições de estudo musical profissionalizante para aqueles que desejem se inserir no universo profissional da Música, de modo que possam desenvolver suas potencialidades, transformando-as em competências e habilidades para uma atuação efetiva;

Desenvolver competência profissional para o desempenho da função de “execução”, no âmbito da sub-função de “realização performancial” de obras musicais, como instrumentistas ou cantores líricos intérpretes;

Habilitar e qualificar profissionalmente em nível técnico, diplomando e/ ou certificando para atuação como instrumentista ou cantor lírico, nas situações de solista, camerista, coralista, em banda de música, orquestra ou ainda como organizador, coordenador e comentarista de audições, recitais e concertos.

02. Requisitos de acesso

Os pré-requisitos de acesso ao Curso Técnico são:

Estar cursando ou ter cursado o ensino médio em escola do sistema de ensino;

Apresentar habilidades técnicas e o conhecimento do discurso e da literatura musicais necessários ao ingresso no nível técnico.

03. Perfil profissional de conclusão

O Curso Técnico ora proposto apresenta um perfil profissional de conclusão geral e perfis específicos para cada uma de suas habilitações e qualificações.

3.1- Perfil geral de conclusão

O desempenho final dos alunos do Curso Técnico em Música da EMUFPA deverá revelar competências e habilidades para a função de execução, especificamente a sub-função de “realização performancial de textos musicais previamente elaborados”4, atendendo a solicitações de seu contexto sociocultural.

Nesse sentido, o egresso deverá ser capaz de atuar como instrumentista e/ ou cantor em orquestra, banda, coro e conjuntos camerísticos diversos, bem como solista.

4 MEC. SEMTEC. Referenciais Curriculares Nacionais. Agosto/ 2000. p. 20.PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 11 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


A ênfase às práticas de conjunto corresponde às chances reais de inserção no mercado de trabalho. À exceção do pianista, os demais instrumentistas raramente encontram espaço onde possam desenvolver performance que não seja em conjunto.

A ênfase às práticas de conjunto não impede, todavia, a prática solística, quer para uma orientação mais fina e aprofundada sobre o instrumento/ voz, como para o exercício de mais uma possibilidade de performance.

Os egressos deverão adquirir durante o curso as bases tecnológicas e habilidades que lhes permitam alcançar as competências necessárias para atuação profissional como instrumentista/ cantor lírico, seja em performance solística, seja em conjunto. Assim, as atividades curriculares do curso estarão direcionadas à fundamentação da prática solo e de conjunto de orquestra, de banda, do coro, além dos grupos camerísticos. Como o músico exerce sua profissão em palcos, o curso também deverá oportunizar, como parte do desenvolvimento curricular de preparação desse profissional, apresentações públicas em teatros, salas de espetáculo e auditórios.

Mas não é só. As bases tecnológicas e as habilidades não podem estar circunscritas somente à prática instrumental e vocal. Devem envolver fundamentos gramaticais e históricos que favoreçam o domínio da linguagem musical em sua estrutura, elementos constituintes, sua manipulação e a compreensão de sua constituição e instituição historicamente construídas. Desse modo fundamentado, o profissional egresso encontrará melhores condições de optar técnica e expressivamente na execução/ interpretação das obras.

3.2- Perfil específico de cada habilitação

O egresso habilitado em Piano estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para piano, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o instrumento e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige.

O habilitado em Violão estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para violão, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o instrumento e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige. Acrescente-se a competência para execução mediante transposição imediata de registro convencional em partitura para a altura real do instrumento.

O habilitado em Violino ou em Viola ou em Violoncelo ou em Contrabaixo estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para violino ou viola ou violoncelo ou contrabaixo, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto,



teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige. Deverá, ainda, ser capaz de realizar improvisações mediante exigência da obra executada. Sendo os instrumentos de cordas friccionadas melódicos e necessitando de base harmônica para execução, os profissionais habilitados em qualquer um deles deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de um instrumento harmônico. Na música em conjunto, deverá estar apto a tocar em trios, quartetos ou em orquestra. Acrescente-se a competência do egresso de Contrabaixo para execução mediante transposição imediata de registro convencional em partitura para a altura real desse instrumento.

O habilitado em Flauta Transversal ou em Clarinete ou em Saxofone, estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para flauta transversal ou clarinete ou saxofone, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige. Acrescente-se no repertório desses instrumentos a opção pelo Jazz, Música Popular Brasileira e Regional. Também se verifica a ampliação das competências, como a capacidade de ler por meio de cifras, executar músicas "de ouvido" e improvisar. Tal abrangência também diz respeito aos espaços onde o habilitado em qualquer desses instrumentos de sopro de madeira deverá estar apto a se apresentar, como bares e shows em palcos abertos, o que envolve o uso de equipamentos eletrônicos para a amplificação do som. Deve-se dar ênfase ao fato de o habilitado em Clarinete ou em Saxofone ser capaz de fazer transposição imediata do registro convencional em partitura para a altura real de seu instrumento. Por fim, o habilitado em qualquer dentre esses instrumentos melódicos deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de um instrumento harmônico. Na música em conjunto, deverá demonstrar competência para tocar em formações camerísticas diversas ou em banda de música e orquestra.

O habilitado em Trompete ou em Trombone ou em Bombardino ou em Tuba estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para trompete ou trombone ou bombardino ou tuba, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige. Suas competências deverão ser ampliadas quanto ao repertório, envolvendo Jazz, Música Popular Brasileira e Regional. O habilitado em qualquer desses instrumentos de sopro de metal deverá ser capaz de ler por meio de cifras, executar músicas "de ouvido" e improvisar. Pelas características próprias desses instrumentos, o habilitado deverá saber executar fazendo a transposição imediata da partitura lida para a altura real de seu instrumento de opção. O habilitado em um desses instrumentos melódicos deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de



instrumento harmônico. Na música em conjunto, deverá estar apto para tocar em formações camerísticas diversas ou em banda de música e orquestra.

O habilitado em Canto Lírico estará apto a executar música solo e em conjunto, com base em partituras convencionalmente escritas para canto lírico, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o canto lírico e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Em quaisquer situações, deverá ser capaz de organizar e coordenar a apresentação pública e expor descritiva e analiticamente sobre a obra executada, de modo a revelar a própria compreensão e a favorecer a apreensão do público ao qual se dirige. Acrescente-se a competência para realizar solos acompanhados de instrumento harmônico. Na música em conjunto, deverá demonstrar competência para cantar em formações camerísticas diversas ou em Coral.

3.3- Perfil específico de cada qualificação

O egresso do módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música estará qualificado para comentar, descrever e analisar gramatical e historicamente, repertório musical em audições, recitais ou concertos, em salas de espetáculo, programas de rádio ou televisão; organizar programas de apresentações musicais, incluindo a elaboração de release, folder e textos para disponibilização em suites.

O egresso do módulo de Canto Coral estará qualificado para a execução do canto em conjunto e com grupos instrumentais, por meio de domínio da técnica vocal e da leitura de partitura de repertório que abrange o erudito (música ocidental, brasileira e regional) e o popular (música européia, norte-americana, brasileira e regional). Estará apto para realizar apresentações públicas em espaços abertos, como praças (em coreto ou em tablado), ginásios, ou em espaços acusticamente preparados, como salas de concerto, em rádio e televisão.

O egresso do módulo de Prática de Banda de Música estará qualificado para a execução em banda de música por meio de domínio da técnica e da leitura de partitura de repertório original ou adaptado que abrange o erudito (música ocidental, brasileira e regional) e o popular (música européia, norte-americana, brasileira e regional), nos diversos gêneros. Estará apto para realizar apresentações públicas em espaços abertos, como praças (em coreto ou em tablado), ginásios, ou em espaços acusticamente preparados, como salas de concerto, em rádio e televisão.

O egresso do módulo de Prática de Orquestra estará qualificado para a execução em orquestra por meio de domínio da técnica e da leitura de partitura de repertório que abrange música ocidental, brasileira e regional. Estará apto para realizar apresentações públicas em espaços abertos, como praças (em coreto ou em tablado), ginásios, ou em espaços acusticamente preparados, como salas de concerto, em rádio e televisão.

O egresso do módulo de Música de Câmara estará qualificado para a execução em conjuntos camerísticos, como duos, trios, quartetos, quintetos, por meio de domínio da técnica e da leitura de partitura de música ocidental, brasileira e regional. Estará apto para realizar apresentações públicas em espaços abertos, como praças (em coreto ou em tablado), ginásios, ou em espaços acusticamente preparados, como salas de concerto, em rádio e televisão.

O egresso do módulo de Piano estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para piano, peças da literatura erudita ocidental,



brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o instrumento e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão.

O egresso do módulo de Violão estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para violão, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o instrumento e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Acrescente-se a competência para execução mediante transposição imediata de registro convencional em partitura para a altura real do instrumento.

O egresso do módulo de Violino ou Viola ou Violoncelo ou Contrabaixo estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para violino ou viola ou violoncelo ou contrabaixo, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para o instrumento e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Deverá, ainda, ser capaz de realizar improvisações mediante exigência da obra executada. Sendo os instrumentos de cordas friccionadas melódicos e necessitando de base harmônica para execução, os profissionais habilitados em qualquer um deles deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de um instrumento harmônico. Acrescente-se a competência do egresso de Contrabaixo para execução mediante transposição imediata de registro convencional em partitura para a altura real desse instrumento.

O egresso do módulo de Flauta Transversal ou Clarinete ou Saxofone, estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para flauta transversal ou clarinete ou saxofone, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Acrescente-se no repertório a opção pelo Jazz, Música Popular Brasileira e Regional. Também se verifica a ampliação das competências, como a capacidade de ler por meio de cifras, executar músicas "de ouvido" e improvisar. Tal abrangência também diz respeito aos espaços onde o habilitado em qualquer desses instrumentos de sopro de madeira deverá estar apto a se apresentar, como bares e shows em palcos abertos, o que envolve o uso de equipamentos eletrônicos para a amplificação do som. Por fim, o habilitado em um desses instrumentos melódicos deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de um instrumento harmônico. Deve-se dar ênfase ao fato de o habilitado em Clarinete ou Saxofone ser capaz de fazer transposição imediata do registro convencional em partitura para a altura de seu instrumento.

O egresso do módulo de Trompete ou Trombone ou Bombardino ou Tuba estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para trompete ou trombone ou bombardino ou tuba, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Deverão ser ampliadas as suas competências quanto ao repertório, envolvendo Jazz, Música Popular Brasileira e Regional. O habilitado em qualquer desses instrumentos de sopro de metal deverá ser PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 15 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


capaz de ler por meio de cifras, executar músicas "de ouvido" e improvisar. Pelas características próprias desses instrumentos, o habilitado deverá saber executar fazendo a transposição imediata da partitura lida para seu instrumento de opção. O habilitado em um desses instrumentos melódicos deverá apresentar condições de realizar solos acompanhados de instrumento harmônico.

O egresso do módulo de Canto Lírico estará apto a executar música solo, com base em partituras convencionalmente escritas para canto lírico, peças da literatura erudita ocidental, brasileira e regional, em apresentações públicas em espaços como salas de concerto, teatros, igrejas, salões de recepção entre outros adequados e acusticamente preparados para esses instrumentos e o mencionado repertório. Também estará apto a participar de programas de gravação em rádio e televisão. Acrescente-se a competência para realizar solos acompanhados de instrumento harmônico.

04. Organização curricular

4.1- Caracterização da Estrutura Curricular

O Curso Técnico constitui-se a segunda etapa do Curso Profissionalizante, segundo prevê o Inciso II do Artigo 3º do Decreto N.º 2.208/97. Visa “proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egressos de ensino médio”. No caso da EMUFPA, deve-se acrescentar ao disposto por lei a particularidade de que este Curso se destina a alunos provenientes do Nível Básico ou de quaisquer outros ambientes musicais, desde que aprovados em processo seletivo.

O Curso Técnico ofertado pela EMUFPA objetiva a formação técnica do profissional na função específica da sub-área Música da “Área Profissional Artes” , expressa nas Referências Curriculares Nacionais5.

Neste âmbito, o Curso Técnico deve oportunizar a aquisição de competências por meio do aprimoramento de habilidades técnicas e do domínio do discurso e da literatura musicais requeridos pelas funções específicas deste nível, para formação do músico profissional.

Este nível será estruturado em 03 (três) módulos, compreendendo as competências gerais da área de Artes e as competências, habilidades e bases tecnológicas da sub-área de Música.

4.2- Organização Curricular

Neste tópico é apresentada a organização curricular do Curso Técnico ora proposto, discriminando-se: as competências gerais em Artes; as competências, habilidades e bases tecnológicas em Música; a organização em módulos e respectivas disciplinas e cargas horárias; a terminalidade; o enfoque pedagógico.

4.2.1 - Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas

A presente proposta contemplará competências gerais da área de Artes, no âmbito da vocação da EMUFPA e das necessidades do mercado de trabalho. Desse modo, as atividades curriculares deverão permitir o alcance das seguintes competências:

5 MEC. SEMTEC, op. cit.PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 16 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


Identificar e aplicar, articuladamente, os componentes básicos das linguagens sonora, cênica e plástica.

Selecionar e manipular esteticamente diferentes fontes e materiais utilizados nas composições artísticas, bem como diferentes resultados artísticos.

Integrar estudos e pesquisas na elaboração e interpretação artística de idéias e emoções.

Caracterizar, escolher e manipular os elementos materiais (sons, gestos, texturas) e os elementos ideais (base formal, cognitiva) presentes na obra de arte.

Correlacionar linguagens artísticas e outros campos do conhecimento nos processos de criação e gestão de atividades artísticas.

Desenvolver formas de preservação e difusão das diversas manifestações artísticas, em suas multiplicas linguagens e contextualizações.

Incorporar à prática profissional o conhecimento das transformações e rupturas conceituais que historicamente se processaram na área.

Reinventar processos, formas, técnicas, materiais e valores estéticos na concepção, produção e interpretação artística, a partir de visão crítica da realidade.

Utilizar adequadamente métodos, técnicas, recursos e equipamentos específicos à produção, interpretação, conservação e difusão artística.

Conceber, organizar e interpretar roteiros e instruções para a realização de projetos artísticos.

Analisar e aplicar práticas e teorias de produção das diversas culturas artísticas, suas interconexões e seus contextos socioculturais.

Analisar e aplicar combinações e reelaborações imaginativas, a partir da experiência sensível da vida cotidiana e do conhecimento sobre a natureza, a cultura, a história e seus contextos.

Identificar as características dos diversos gêneros de produção artística.

Pesquisar e avaliar as características e tendências da oferta e do consumo dos diferentes produtos artísticos.

Aplicar normas e leis pertinentes ou que regulamentem atividades da área, como as referentes a direitos autorais, patentes e saúde e segurança no trabalho.

Utilizar, de forma ética e adequada as possibilidades oferecidas por leis de incentivo à produção na área.

A seguir, é apresentado o quadro demonstrativo das competências, habilidades e bases tecnológicas da subárea Música do Curso Técnico proposto.



Quadro 06 – Demonstrativo das competências, habilidades e bases tecnológicas do Nível Técnico. Belém, 2001.

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão vocal/ instrumental;

Mobilizar saberes técnicos e expressão instrumental/ vocal em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento e a gramática musical dos diferentes gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;

Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória;

Pesquisar repertório adaptado ao seu nível e ao público alvo;

Captar a intenção estética do compositor;

Articular os elementos da prática coletiva;

Aprimorar a execução através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução;

Estabelecer as relações de sonoridade de acordo com a situação prática;

Conhecer e analisar a morfologia musical.

Executar repertório específico e adequado a seu nível de profissionalização, priorizando a prática coletiva;

Utilizar os elementos e conhecimentos de leitura a primeira vista e acompanhamento no momento da realização musical;

Aplicar, na atuação, as técnicas de execução e os elementos básicos da postura, leitura e memória;

Interpretar textos musicais individual e coletivamente no ato da realização;

Decodificar os signos gráficos musicais;

Atuar na prática de conjunto respondendo aos desafios colocados na situação específica de performance;

Utilizar o gesto técnico, expressivo e instrumental.

Percepção, organização e leitura rítmica, melódica, harmônica e textural aplicadas;

Execução de elementos texturais aplicados às diversas situações da execução musical;

Uso de ferramentas e técnicas de expressão individual e coletiva e de manipulação de repertórios;

Execução aplicada à performance coletiva;

Aplicação de normas e padrões de utilização dos elementos básicos de postura, leitura, memória e sincronicidade;

Utilização de técnicas de leitura e de acompanhamento instrumental/ vocal;

Pesquisa de repertório;

Aplicação de técnicas de análise de fraseologia, agógica, estilos, sonoridade, sincronização;

Conhecimento de estilos, formas, gêneros.



4.2.2- Módulos, disciplinas, atividades complementares e carga horária

O Curso Técnico está organizado em 03 (três) módulos, segundo as competências a serem alcançadas.

Os módulos do Curso Técnico denominam-se:

Módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música

Módulo de Execução Musical Solo, com opção de instrumento

Módulo de Prática de Conjunto Musical, com opção de prática

O Módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música é pré-requisito para os demais módulos. Pode ser cursado anterior ou simultaneamente a eles. Nele se desenvolvem as bases gramaticais e históricas da linguagem musical, sem as quais a formação se reduziria a práticas sem referências conceituais. Tais referências são importantes para a percepção, leitura, reflexão, análise e compreensão musical do que é executado. Este módulo abrange carga horária de 350 horas e deverá ter duração de 01 (um) ano.

O Módulo de Execução Musical Solo tem como pré-requisito o Módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música. Sua realização pode ser simultânea, anterior ou posterior ao Módulo de Prática de Conjunto Musical. Está voltado ao domínio solístico do instrumento de opção do aluno. É um módulo eminentemente prático, no qual são desenvolvidas técnicas de execução e interpretação e formação de repertório. Envolve, ainda, a prática pré-profissional em apresentações públicas freqüentes. Este módulo abrange carga horária de 270 horas. Apesar de sua carga horária ser inferior à do módulo de Fundamentos, deverá ter duração maior, compreendendo de 03 (três) anos. Isto, porque trata-se de uma preparação técnica de um modo geral alcançada somente a médio ou longo prazo.

O Módulo de Prática de Conjunto Musical tem como pré-requisito o Módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música. Sua realização pode ser simultânea, anterior ou posterior ao Módulo de Execução Musical Solo. O Módulo de Prática de Conjunto Musical desenvolve a performance musical em grupos como Coral, Orquestra e Banda, além de conjuntos camerísticos (duos, trios, quartetos, quintetos, entre outros). Envolve estudos de técnica, interpretação e repertório da respectiva prática de conjunto. É desenvolvido por meio de ensaios e apresentações públicas freqüentes. O aluno deverá escolher no mínimo uma das 03 (três) opções mencionadas. A opção de escolha deverá ser desenvolvida em 03 (três) níveis, numa carga horária de 270 horas a ser cumprida em 03 (três) anos. Como na Execução Musical Solo, a Prática de Conjunto, apesar de apresentar carga horária não elevada, exige duração necessária à aquisição de amadurecimento musical alcançado somente a médio ou longo prazo.

Cada um dos módulos descritos constitui-se de disciplinas, práticas de solo e de conjunto e atividades complementares.

As disciplinas são elementos curriculares que visam ao desenvolvimento das habilidades e bases tecnológicas. Além das disciplinas obrigatórias, o aluno poderá cursar disciplinas eletivas ofertadas pela EMUFPA ou por outra instituição, participando, desse modo, da construção de sua trajetória escolar segundo suas necessidades individuais.

As atividades complementares escapam ao caráter formal do componente curricular "disciplina". Visam enriquecer as experiências curriculares. Encaminham o aluno ao meio artístico no papel de executor/ apreciador/ realizador e ao mesmo tempo imprimem o hábito de busca de aprimoramento contínuo, estabelecimento de intercâmbios e PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 19 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


crescimento profissional. São orientadas por um tutor/ coordenador, sendo definidas por cada aluno a partir das opções trazidas por ele próprio e pelas sugestões do coordenador quanto a participação em eventos artísticos/ científicos, como: concertos, oficinas, cursos, master class, workshop, seminários, palestras, encontros, festivais. O coordenador acompanha o aprendizado do aluno nesses eventos por meio de seus relatos orais e/ou escritos sobre o que assistiu ou participou ativamente. Tais atividades poderão ser, portanto, de caráter informal. Também será por meio das atividades complementares que o aluno deverá alcançar as competências gerais da área de Artes. As atividades complementares são comuns aos três módulos do Curso. A carga horária dessas atividades deverá compreender o mínimo de 90 horas em todo o Curso Técnico.

As práticas de solo e de conjunto compreendem a prática performática pré-profissional. Têm em vista a familiarização com a lida profissional. Serão realizadas por meio de opções instrumentais ou de canto, de acordo com o módulo e a escolha de habilitação pelo aluno. Estarão dispostas em duas categorias: 1. Prática de solo, com as disciplinas Performance Solo em Palco I, Performance Solo em Palco II, Performance Solo em Palco III, cada uma com 40 horas, sendo todas obrigatórias; e 2. Prática de conjunto, com as opções por Prática de Orquestra I/ Prática de Orquestra II/ Prática de Orquestra III ou Prática de Banda de Música I/ Prática de Banda de Música II/ Prática de Banda de Música III ou Canto Coral I/ Canto Coral II/ Canto Coral III ou Música de Câmara I/ Música de Câmara II/ Música de Câmara III, cada uma com 80 horas, devendo o aluno cumprir 03 (três) níveis de no mínimo uma das opções de prática de conjunto. As práticas serão desenvolvidas na EMUFPA, a fim de que o aluno componha os grupos instrumentais e vocais da Escola. Também pode ser aproveitada carga horária no caso de ele fazer parte de outros conjuntos de nível profissional, como a Orquestra do Theatro da Paz ou bandas militares locais. A orientação e supervisão das práticas serão realizadas, no caso da Performance Solo em Palco, pelo próprio professor da classe de Instrumento ou de Canto Lírico freqüentada pelo aluno. No caso da Prática de Orquestra, Prática de Banda e Canto Coral, aquelas ações serão desenvolvidas pelo regente de cada grupo. Por fim, a orientação e supervisão da Música de Câmara serão efetivadas pelo professor dessa disciplina.

Os Módulos constituem a organização curricular de cada uma das habilitações e qualificações deste Plano de Curso. Esta organização curricular é apresentada nos quadros a seguir com as respectivas competências, disciplinas e cargas horárias.



Quadro 07 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Piano. Belém, 2001.

MÓD COMPETÊNCIAS DISCIPLINAS CH

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Mobilizar saberes de Estruturação Musical, História da Música e Música Popular Brasileira na percepção, apreciação estética e análise musical em situação prática;

Identificar e analisar contextos de realização das fontes sonoras e rítmicas em situação prática;

Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de leitura e memória em situação prática;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura em situação prática;

Conhecer e analisar a morfologia musical;

Dominar a gramática musical dos diferentes gêneros e estilos musicais, em situação prática;

Construir saberes, analisar, refletir e compreender no âmbito das técnicas e estéticas musicais.

Estruturação Musical

História da Música

Música Popular Brasileira

Atividades Complementares

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____

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Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão pianística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão pianística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Piano e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;

Criar e poetizar a partir da obra do compositor;

Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução pianística;



Aprimorar a execução pianística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Piano;


Desenvolver prática solística.

Piano I

Piano II

Piano III

Performance Solo em Palco I

Performance Solo em Palco II

Performance Solo em Palco III – Recital Individual


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40

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40

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Prá

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Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão na realização musical em conjunto;

Mobilizar saberes técnicos e expressão em situação de prática musical em conjunto;

Dominar artisticamente a prática de conjunto em gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;





Aprimorar a prática musical de conjunto através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na prática de conjunto;


Desenvolver prática musical de conjunto.

Prática de Conjunto I (opção por no mínimo 01 prática)

Prática de Conjunto II (opção por no mínimo 01 prática)

Prática de Conjunto III (opção por no mínimo 01 prática)


80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Piano: 890 horas.



Quadro 08 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Violão. Belém, 2001.


Fu

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350




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usi

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olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violonística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violonística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violão e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violonística;



Aprimorar a execução violonística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violão;



Violão

Violão II

Violão III





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Carga horária total da Habilitação em Violão: 890 horas.



Quadro 09 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Violino. Belém, 2001.


Fu

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30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violinística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violinística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violino e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violinística;



Aprimorar a execução violinística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violino;



Violino I

Violino II

Violino III





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40

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Prá

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30

270

Carga horária total da Habilitação em Violino: 890 horas.



Quadro 10 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Viola. Belém, 2001.


Fu

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Gra

má

tica,

Lite

ratu

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His

tória

da

Mú

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80

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30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Viola e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violista;



Aprimorar a execução violista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução violista;



Viola I

Viola II

Viola III





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80

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Carga horária total da Habilitação em Viola: 890 horas.



Quadro 11 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Violoncelo. Belém, 2001.


Fu

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350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violoncelista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violoncelista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violoncelo e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violoncelista;



Aprimorar a execução violoncelista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violoncelo;



Violoncelo I

Violoncelo II

Violoncelo III





40

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Prá

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30

270

Carga horária total da Habilitação em Violoncelo: 890 horas.



Quadro 12 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Contrabaixo. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

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má

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Lite

ratu

ra e

His

tória

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350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão contrabaixista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão contrabaixista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Contrabaixo e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução contrabaixista;



Aprimorar a execução contrabaixista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Contrabaixo;



Contrabaixo I

Contrabaixo II

Contrabaixo III



Performance Solo em Palco III - Recital Individual


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30

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Carga horária total da Habilitação em Contrabaixo: 890 horas.



Quadro 13 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Flauta Transversal. Belém, 2001.


Fu

nda

men

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80

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Exe

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o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão flautista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão flautista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Flauta Transversal e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução flautista;



Aprimorar a execução flautista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução à Flauta Transversal;



Flauta Transversal I

Flauta Transversal II

Flauta Transversal III





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30

270

Carga horária total da Habilitação em Flauta Transversal: 890 horas.



Quadro 14 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Clarinete. Belém, 2001.


Fu

nda

men

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má

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His

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Mú

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30

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Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão clarinetista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão clarinetista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Clarinete e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução clarinetista;



Aprimorar a execução clarinetista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Clarinete;



Clarinete I

Clarinete II

Clarinete III





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270

Carga horária total da Habilitação em Clarinete: 890 horas.



Quadro 15 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Saxofone. Belém, 2001.


Fu

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His

tória

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350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão saxofonista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão saxofonista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Saxofone e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução saxofonista;



Aprimorar a execução saxofonista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Saxofone;



Saxofone I

Saxofone II

Saxofone III





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40

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40

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80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Saxofone: 890 horas.



Quadro 16 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Trompete. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão trompetista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão trompetista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Trompete e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução trompetista;



Aprimorar a execução trompetista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Trompete;



Trompete I

Trompete II

Trompete III





40

40

40

40

40

40

30

270




Prá

tica

de

Co

njun

to
















80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Trompete: 890 horas.



Quadro 17 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Trombone. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão trombonista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão trombonista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Trombone e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução trombonista;



Aprimorar a execução trombonista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Trombone;



Trombone I

Trombone II

Trombone III





40

40

40

40

40

40

30

270




Prá

tica

de

Co

njun

to
















80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Trombone: 890 horas.



Quadro 18 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Bombardino. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão ao Bombardino;

Mobilizar saberes técnicos e expressão ao Bombardino em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Bombardino e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução ao Bombardino;



Aprimorar a execução ao Bombardino através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Bombardino;



Bombardino I

Bombardino II

Bombardino III





40

40

40

40

40

40

30

270




Prá

tica

de

Co

njun

to
















80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Bombardino: 890 horas.



Quadro 19 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Tuba. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão tubista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão tubista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Tuba e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução tubista;



Aprimorar a execução tubista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução à Tuba;



Tuba I

Tuba II

Tuba III





40

40

40

40

40

40

30

270




Prá

tica

de

Co

njun

to
















80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Tuba: 890 horas.



Quadro 20 – Demonstrativo dos módulos da Habilitação em Canto Lírico. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350




Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão lírica;

Mobilizar saberes técnicos e expressão lírica em situação prática;

Dominar artisticamente o Canto Lírico e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução lírica;



Aprimorar a execução lírica através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura no Canto Lírico;



Canto Lírico I

Canto Lírico II

Canto Lírico III





40

40

40

40

40

40

30

270




Prá

tica

de

Co

njun

to
















80

80

80

30

270

Carga horária total da Habilitação em Canto Lírico: 890 horas.



Quadro 21 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música. Belém, 2001.


Fu

nda

men

tos

da

Gra

má

tica,

Lite

ratu

ra e

His

tória

da

Mú

sica












80

80

80

30

350

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música: 350 horas.



Quadro 22 - Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Canto Coral. Belém, 2001.


Prá

tica

de

Co

njun

to

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão na realização musical em Canto Coral;

Mobilizar saberes técnicos e expressão em situação de prática musical em Canto Coral;

Dominar artisticamente a prática de Canto Coral em gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;


Pesquisar repertório de Canto Coral adaptado ao seu nível e ao público alvo;


Articular os elementos da prática de Canto Coral;

Aprimorar a prática musical de Canto Coral através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na prática de Canto Coral;

Estabelecer as relações de sonoridade de acordo com a situação prática.

Canto Coral I

Canto Coral II

Canto Coral III


80

80

80

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Prática de Canto Coral: 270 horas.



Quadro 23 - Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Prática de Banda de Música. Belém, 2001.


Prá

tica

de

Co

njun

to

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão na realização musical em Banda de Música;

Mobilizar saberes técnicos e expressão em situação de prática musical em Banda de Música;

Dominar artisticamente a prática de Banda de Música em gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;


Pesquisar repertório de Banda de Música adaptado ao seu nível e ao público alvo;


Articular os elementos da prática de Banda de Música;

Aprimorar a prática musical de Banda de Música através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na prática de Banda de Música;


Prática de Banda de Música I

Prática de Banda de Música II

Prática de Banda de Música III


80

80

80

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Prática de Banda de Música: 270 horas.



Quadro 24 - Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Prática de Orquestra. Belém, 2001.


Prá

tica

de

Co

njun

to

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão na realização musical em Orquestra;

Mobilizar saberes técnicos e expressão em situação de prática musical em Orquestra;

Dominar artisticamente a prática de Orquestra em gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;




Articular os elementos da prática em Orquestra;

Aprimorar a prática musical em Orquestra através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na prática de conjunto em Orquestra;


Prática de Orquestra I

Prática de Orquestra II

Prática de Orquestra III


80

80

80

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Prática de Orquestra: 270 horas.



Quadro 25 - Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Música de Câmara. Belém, 2001.


Prá

tica

de

Co

njun

to

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão na realização musical em Música de Câmara;

Mobilizar saberes técnicos e expressão em situação de prática camerista;

Dominar artisticamente a prática de Música de Câmara em gêneros e estilos musicais, no contexto da execução;




Articular os elementos da prática musical camerista;

Aprimorar a prática musical camerista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na prática de conjunto em câmara;


Música de Câmara I

Música de Câmara II

Música de Câmara III


80

80

80

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Música de Câmara: 270 horas.



Quadro 26 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Piano. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão pianística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão pianística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Piano e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução pianística;



Aprimorar a execução pianística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Piano;



Piano I

Piano II

Piano III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Piano: 270 horas.



Quadro 27 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Violão. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violonística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violonística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violão e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violonística;



Aprimorar a execução violonística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violão;



Violão

Violão II

Violão III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Violão: 270 horas.



Quadro 28 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Violino. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violinística;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violinística em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violino e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violinística;



Aprimorar a execução violinística através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violino;



Violino I

Violino II

Violino III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Violino: 270 horas.



Quadro 29 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Viola. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Viola e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violista;



Aprimorar a execução violista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução violista;



Viola I

Viola II

Viola III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Viola: 270 horas.



Quadro 30 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Violoncelo. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão violoncelista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão violoncelista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Violoncelo e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução violoncelista;



Aprimorar a execução violoncelista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Violoncelo;



Violoncelo I

Violoncelo II

Violoncelo III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Violoncelo: 270 horas.



Quadro 31 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Contrabaixo. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão contrabaixista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão contrabaixista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Contrabaixo e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução contrabaixista;



Aprimorar a execução contrabaixista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Contrabaixo;



Contrabaixo I

Contrabaixo II

Contrabaixo III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Contrabaixo: 270 horas.



Quadro 32 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Flauta Transversal. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão flautista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão flautista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Flauta Transversal e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução flautista;



Aprimorar a execução flautista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução à Flauta Transversal;



Flauta Transversal I

Flauta Transversal II

Flauta Transversal III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Flauta Transversal: 270 horas.



Quadro 33 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Clarinete. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão clarinetista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão clarinetista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Clarinete e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução clarinetista;



Aprimorar a execução clarinetista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Clarinete;



Clarinete I

Clarinete II

Clarinete III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Clarinete: 270 horas.



Quadro 34 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Saxofone. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão saxofonista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão saxofonista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Saxofone e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução saxofonista;



Aprimorar a execução saxofonista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Saxofone;



Saxofone I

Saxofone II

Saxofone III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Saxofone: 270 horas.



Quadro 35 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Trompete. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão trompetista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão trompetista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Trompete e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução trompetista;



Aprimorar a execução trompetista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Trompete;



Trompete I

Trompete II

Trompete III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Trompete: 270 horas.



Quadro 36 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Trombone. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão trombonista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão trombonista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Trombone e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução trombonista;



Aprimorar a execução trombonista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Trombone;



Trombone I

Trombone II

Trombone III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Trombone: 270 horas.



Quadro 37 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Bombardino. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão ao Bombardino;

Mobilizar saberes técnicos e expressão ao Bombardino em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Bombardino e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução ao Bombardino;



Aprimorar a execução ao Bombardino através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução ao Bombardino;



Bombardino I

Bombardino II

Bombardino III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Bombardino: 270 horas.



Quadro 38 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Tuba. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão tubista;

Mobilizar saberes técnicos e expressão tubista em situação prática;

Dominar artisticamente o instrumento Tuba e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução tubista;



Aprimorar a execução tubista através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura na execução à Tuba;



Tuba I

Tuba II

Tuba III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Tuba: 270 horas.



Quadro 39 – Demonstrativo do módulo de Qualificação de Nível Técnico em Canto Lírico. Belém, 2001.


Exe

cuçã

o M

usi

cal S

olo

Conhecer, analisar e aprimorar a técnica e a expressão lírica;

Mobilizar saberes técnicos e expressão lírica em situação prática;

Dominar artisticamente o Canto Lírico e a gramática musical, de acordo com o repertório estudado;


Relacionar, analisar e utilizar os elementos básicos de postura, leitura e memória na execução lírica;



Aprimorar a execução lírica através da construção de saberes e análise, reflexão e compreensão técnica e estética;

Estabelecer as relações dos componentes básicos da leitura no Canto Lírico;



Canto Lírico I

Canto Lírico II

Canto Lírico III





40

40

40

40

40

40

30

270

Carga horária total da Qualificação de Nível Técnico em Canto Lírico: 270 horas.

4.2.3- TerminalidadePC_34621748_TecnicoMus Pagina - 81 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


Há 02 (duas) possibilidades de terminalidade no presente Plano de Curso Técnico, as quais passa-se a relacionar:

Habilitação: essa terminalidade exige que o aluno curse, no mínimo: o módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música + 01 (um) módulo de Execução Musical Solo + 01 (um) módulo de Prática de Conjunto, optando por um instrumento no Módulo de Execução Musical Solo e por uma prática no Módulo de Prática de Conjunto.

Qualificação: sempre que o aluno concluir 01 (um) módulo, estará alcançando a terminalidade de Qualificação. Deve-se atentar à exigência de o Módulo de Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música ser pré-requisito para os demais.

Observe-se que o aluno pode cursar dois ou mais módulos paralelamente e obter qualificações diversas e pelo menos 01 (uma) habilitação, simultaneamente.

4.2.4- Carga Horária

A seguir, é apresentado o quadro geral da carga horária das habilitações e qualificações.

Quadro 40 – Demonstrativo das cargas horárias das habilitações. Belém, 2001.

HABILITAÇÕES CARGA HORÁRIA

Técnico em Piano 890

Técnico em Violão 890

Técnico em Violino 890

Técnico em Viola 890

Técnico em Violoncelo 890

Técnico em Contrabaixo 890

Técnico em Flauta Transversal 890

Técnico em Clarinete 890

Técnico em Saxofone 890

Técnico em Trompete 890

Técnico em Trombone 890

Técnico em Bombardino 890

Técnico em Tuba 890

Técnico em Canto Lírico 890

Quadro 41 – Demonstrativo das cargas horárias das qualificações. Belém, 2001.



QUALIFICAÇÕES CARGA HORÁRIA

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música

350

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Canto Coral 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Prática de Banda de Música 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Prática de Orquestra 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Música de Câmara 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Piano 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violão 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violino 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Viola 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violoncelo 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Contrabaixo 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Flauta Transversal 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Clarinete 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Saxofone 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Trompete 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Trombone 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Bombardino 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Tuba 270

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Canto Lírico 270

4.2.5- Enfoques/ Estratégias Pedagógicas

O ensino que se tem em vista neste Plano baseia-se no pressuposto de que a música é de natureza sensorial, figurativa e seu aprendizado só é possível a partir de sua percepção e seu manuseio. Daí a proposta de ensino ser caracterizada especialmente pela orientação ao fazer (executar por leitura, exploração, experimentação).

Acrescente-se a esse pressuposto um outro, da Psicologia do Desenvolvimento, de que a experiência e a interação social estão entre os fatores de desenvolvimento do ser humano. Logo, se aquele fazer-experiência com instrumento/ voz favorece o aprendizado, também tende a alcançar maiores progressos quando desenvolvido coletivamente. Assim, optou-se pelas classes de prática de conjunto diversas, cuja escolha caberá ao aluno. Nesse âmbito, pretende-se também oferecer condições de flexibilidade curricular para atender aos interesses individuais dos alunos.

Tais práticas instrumentais/ vocais coletivas são desenvolvidas em um dos módulos de cada habilitação.



Em todos os módulos também são desenvolvidas orientações individuais (por meio das Atividades Complementares e no módulo de Execução Musical Solo, por meio de todas as disciplinas), para atender às necessidades diferenciadas de aprimoramento.

O ensino proposto engloba ainda o domínio técnico (prático e teórico) da música, de forma contextualizada, crítica e reflexiva. O código musical, seu estudo gramatical e histórico serão desenvolvidos por meio de atividades/ experiências de apreciação e contextualização que favoreçam a audição e execução interpretativas conscientes e enriquecedoras. Entre essas atividades, destacam-se: audição de gravações e concertos ao vivo seguidos de comentários ou apreciações por escrito, análise de obras musicais ouvidas ou executadas, participação de palestras, oficinas ou cursos que permitam o intercâmbio de idéias e valores, participação de encontros e festivais a fim de conviver com músicos, artistas, músicas e artes diversas, que ampliem o quadro de referência na área.

Por fim, acrescenta-se a apresentação pública do aluno, coletiva e/ ou individual, atendendo à característica de exteriorização e compartilhamento de toda expressão artística. Este fazer será uma constante em todos os módulos do Curso.

05. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores será feito de 02 (duas) formas:

1ª) Crédito de módulos ou disciplinas isoladas, desde que estejam certificados por instituição devidamente regularizada, bem como seus cursos.

Neste caso, serão considerados conhecimentos e experiências adquiridos no ensino médio, em qualificações profissionais e etapas ou módulos de habilitações concluídas em outros cursos técnicos.

2ª) Por meio de exame de proficiência, para aqueles que não apresentarem certificação de módulos ou disciplinas em curso regular.

Aqui, serão considerados conhecimentos e experiências adquiridos no trabalho ou por outros meios informais. Os alunos serão avaliados quanto às competências relacionadas aos módulos e ao conteúdo das disciplinas cujo crédito ou certificação pleiteiam.

06. Critérios de avaliação

6.1- Processo, Instrumentos de Avaliação e Critérios de aferição do alcance das competências

A avaliação de competências em música deverá se dar por meio de observação das habilidades demonstradas pelo aluno no desenvolvimento de atividades, disciplinas e práticas. Ao aluno deve ser oportunizado experimentar, sentir, refletir, analisar, construir conceitos, verbalizar suas idéias, executá-las, ouvir as idéias de outros, estabelecer relações, entre outras operações e estados. Nesse processo, o desenvolvimento do aluno deve ser acompanhado passo a passo pelo professor/ coordenador/ tutor. Nesse âmbito, a avaliação formativa ou contínua é a mais apropriada. O objetivo é ajudar o aluno em sua caminhada, tornando perceptível para ele mesmo o seu crescimento musical. Acrescente-se que aqui o aluno não é objeto de avaliação; antes, é sujeito participante que junto com o professor lança seu olhar e ouvido sobre o que realiza



musicalmente. Quando sua realização não for satisfatória, em lugar de puni-lo, o professor deverá auxiliá-lo a superar as dificuldades encontradas no caminho. Um dos meios de superação de dificuldades na aprendizagem poderá ser a recuperação paralela.

Se a percepção do desenvolvimento musical deve se dar a partir da consciência sobre o que se faz musicalmente e, antes, da observação do que se faz musicalmente, então só é possível avaliar o aluno e o aluno a si próprio na medida em que ele canta, toca, cria, organiza, descreve, analisa, coordena trabalhos musicais. Isto porque a realização musical do aluno é o "espaço" de revelação de suas condições pré-profissionais, por meio das quais ele revelará se está apto ou não, se apresenta competências e habilidades ou não, se tem o domínio ou não do fazer musical no qual busca qualificar-se ou habilitar-se.

Desse modo, deve-se oportunizar situações em que os alunos possam demonstrar suas habilidades musicais, como:

audições/ recitais/ concertos, dos quais os alunos possam ser os organizadores, coordenadores, divulgadores e instrumentistas/ cantores;

programações e gravações em rádio e televisão, cujos projetos e execução possam ser realização dos alunos;

seminários, onde os alunos possam discutir suas idéias a partir de escutas e leituras;

palestras, em que os alunos façam suas exposições descritivo-analíticas com demonstrações musicais;

painéis, onde os alunos possam expor por meio de registros escritos e fotográficos a síntese de sua aprendizagem.

Nessas e noutras situações continuamente construídas, o padrão ou o critério de aferição da aprendizagem do aluno não pode ser quantitativo, mas qualitativo. Como considerar que um aluno é 60% competente ou regularmente competente? A competência existe ou não. O critério deixa aqui de ser a nota ou conceito e passa a ser o estar "apto" ou "não apto".

Devem estar claras para o professor e para o aluno as habilidades e competências almejadas. A seguir, propõe-se um modelo de Ficha de Avaliação do Aluno, no qual as competências e respectivas habilidades e atividades de demonstração devem estar discriminadas:

Fonte: Adaptado de : GOVERNO do Estado do Pará. Secretaria de Promoção Social. Programa de Educação de Jovens e Adultos - Agenda Social. Proposta Pedagógica. Belém, [2000].


Escola de Música da Universidade Federal do ParáFicha de Avaliação do AlunoQualificação/ Habilitação: _________________ Módulo: ___________________Disciplina/ Atividade Complementar: ___________________________________Nome do Aluno: ___________________________________________________Data: ________________________Competências Habilidades Atividades de

demonstraçãoAvaliação

Resultado ( ) Apto ( ) Não Apto


6.2- Processos e mecanismos para a superação das possíveis dificuldades

O processo de avaliação do aproveitamento do aluno será acompanhado pelo Conselho de Classe, que bimestralmente fará reuniões para expor sobre o desempenho dos alunos e discutir sobre propostas para a superação de problemas de ensino e aprendizagem percebidos.

Um mecanismo preventivo ao surgimento de dificuldades é o acompanhamento do coordenador/ tutor do Curso Técnico. A ele, juntamente com os professores, caberá o acompanhamento do desempenho de cada aluno, auxiliando-o nas dúvidas e dificuldades de aprendizagem, ou até mesmo numa recuperação paralela, visando a superação de problemas.

07. Instalações e equipamentos

Neste capítulo, são apresentados os espaços e equipamentos que a EMUFPA dispõe para o funcionamento efetivo do Plano ora proposto.

Quadro 42 - Demonstrativo das finalidades, espaços e equipamentos disponíveis para o Curso Profissionalizante da EMUFPA. Belém, 2001.

FINALIDADE ESPAÇO QUANT. EQUIPAMENTOSAula de disciplinas teóricasEnsaio de Orquestra, Banda, Coral

Sala 03 PianoAparelho de SomTelevisorVídeo casseteQuadro magnéticoCarteiras (p/ alunos)Mesa (p/ prof.)Cadeira (p/ prof.)Cadeiras (p/ músicos)Estantes de partitura

Aula e estudo de Instrumento/ Canto LíricoEnsaio de Música de Câmara

Estúdios 14 PianoCadeirasEstantes de partituraAr condicionado

BibliotecaArquivo

Sala 01 LivrosPartiturasEstantes de livrosArquivos de ferroMesaCadeiras

Secretaria Sala 01 MicrocomputadorImpressoraEstabilizadorLinha telefônica p/ InternetExtensão de linha telefônicaArmários de madeiraArmário de açoMesaCadeiras



Ar condicionadoSetor de Atividades Musicais Microcomputador

ImpressoraEstabilizadorLinha telefônica p/ InternetExtensão de linha telefônicaMesaCadeirasAr condicionado

Direção Sala 01 MicrocomputadorImpressoraEstabilizadorMesasCadeirasArmáriosAparelho de faxLinhas telefônicasAr condicionado

Os quadros a seguir apresentam o detalhamento dos equipamentos de que a EMUFPA dispões para o Curso Profissionalizante.

Quadro 43 - Demonstrativo dos equipamentos Instrumentos da EMUFPA. Belém, 2001.

INSTRUMENTOS QUANTIDADEPiano 11Teclado 06Violão 09Violino 19Viola 11Violoncelo 06Contrabaixo 03Flauta Transversal 03Oboé 03Clarinete 03Saxofone 01Trompa 01Trompete 01Trombone de vara 02Bombardino 01Tuba 02Percussão: Bateria

Tímpano0102

Quadro 44 - Demonstrativo dos equipamentos Eletroeletrônicos da EMUFPA. Belém, 2001.



ELETROELETRÔNICOS QUANTIDADEAparelho de Som 03Televisor 02Vídeo cassete 02Ar condicionado 14Microcomputador 06Impressora 04Estabilizador 03Nobreak 03Linha telefônica (inclusive p/ Internet) 03

Quadro 45 - Demonstrativo do mobiliário da EMUFPA. Belém, 2001.

MOBILIÁRIO QUANTIDADEQuadro magnético 08Carteira 87Mesa 10Cadeira 131Estante de partitura 30Estante de livros 05Armário de madeira 04Armário de aço 12mesa para computador 05

Os espaços, equipamentos (incluindo livros e equipamentos) e mobiliário serão ampliados, à medida que a EMUFPA, por meio de sua Associação de Amigos da Escola de Música, de editais do MEC e agências, captar recursos.

08. Pessoal docente e técnico

A EMUFPA compreende um quadro docente e um quadro de técnicos para seu funcionamento, como a seguir é demonstrado.

Quadro 46 - Demonstrativo do corpo docente efetivo da EMUFPA. Belém, 2001.

CORPO DOCENTE ESCOLARIDADE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORM. PEDAG.

Adalberto Teixeira Especialização Professor de ViolãoProfessor de Harmonia

Sim

Adriana Couceiro Especialização** Professora de Piano SimAna Maria Souza Mestrado Professora de Piano

Regente de CoroSim

Áureo De Freitas Júnior Mestrado*** Professor de Violoncelo NãoBiraelson Corrêa Especialização** Professor de Trompete

Regente de BandaSim

Celson Gomes Mestrado Professor de ViolinoRegente de Orquestra

Sim

Dione Sousa Mestrado Professora de Canto LíricoProfessora de Piano

Sim

Eliana Cutrim Mestrado Professora de Piano Sim



Iury Guedelha Especialização** Professor de Flauta TransversalProfessor de Música Popular e Folclórica

Sim

Jacqueline Malcher Especialização Professora de Piano SimJacob Cantão Mestrado Professor de Clarinete SimLia Braga Vieira Doutorado Professora de Piano SimLúcia Couceiro Mestrado Professora de Piano

Professora de HarmoniaSim

Luís Moraes Técnico* Professor de ViolinoProfessor de Bandolim

Não

Luiz Gonzaga Graduação Professor de ContrabaixoProfessor de TeoriaProfessor de Solfejo

Sim

Marcos Cardoso Técnico* Professor de Saxofone NãoMárcia Jorge Aliverti Graduação** Professora de Canto Lírico SimMaria José Moraes Graduação** Professora de Flauta Transversal SimMaria Lenora Brito Graduação** Professora de Piano SmMaria Lúcia Lisbôa Especialização Professora de Piano SimMaria Lúcia Uchôa Especialização** Professora de Piano SimMavilda Jorge Aliverti Especialização** Professora de Piano

Professora de Flauta DoceProfessora de Professora de TeoriaProfessora de Solfejo

Sim

Odete Gonçalves Graduação Professora de Acordeon SimOrlando Vieira Júnior Graduação Professor de Violão NãoPaulo Coutinho Técnico Professor de Contrabaixo

Professor de Flauta DoceProfessor de TeoriaProfessor de Solfejo

Não

Paulo Keuffer Graduação** Professor de Violino NãoRosa Silva Graduação** Professora de Piano

Professora de História da MúsicaSim

Samuel Barros Graduação** Regente de OrquestraRegente de Coro

Não

Thaís Carneiro Graduação Professora de Violino Não* Cursando Graduação **Cursando Mestrado ***Cursando Doutorado

O plano de capacitação prevê que em 2003 o corpo docente da EMUFPA, composto de 29 (vinte e nove) professores, apresente cerca de 60 % (17 professores) com Mestrado ou concluindo Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu.

O plano prevê, ainda, palestras e cursos de extensão, por meio dos quais os professores possam atualizar-se musical e pedagogicamente. Nesse sentido, espera contar também com o apoio da SEMTEC/ MEC, que deverá ofertar cursos que orientem os docentes na implementação da reforma da Educação Profissional.

Quanto à capacitação do corpo técnico-administrativo da EMUFPA, é possível contar com cursos ofertados pela Pró-Reitoria de Administração da UFPA. Freqüentemente, essa PROAD/ UFPA promove cursos de atualização para o pessoal técnico, visando seu preparo em áreas como: secretaria, informática, cerimonial etc.



Quadro 47 - Demonstrativo do corpo técnico efetivo da EMUFPA. Belém, 2001.

CORPO TÉCNICO ESCOLARIDADE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Afonso Carneiro Médio Agente AdministrativoBernadete Barros Médio Agente AdministrativoIdalina Lima Médio Agente AdministrativoJorge Ferreira Médio Agente AdministrativoNivaldo dos Santos Médio

(incompleto)Agente Administrativo

09. Certificados e diplomas

O presente Plano prevê a emissão de Diplomas e Certificados, de acordo com a terminalidade de opção do aluno.

Ao aluno que alcançar a terminalidade na habilitação de sua opção, concede-se o Diploma em:

Técnico em Piano, Área Profissional de Artes

Técnico em Violão, Área Profissional de Artes

Técnico em Violino, Área Profissional de Artes

Técnico em Viola, Área Profissional de Artes

Técnico em Violoncelo, Área Profissional de Artes

Técnico em Contrabaixo, Área Profissional de Artes

Técnico em Flauta Transversal, Área Profissional de Artes

Técnico em Clarinete, Área Profissional de Artes

Técnico em Saxofone, Área Profissional de Artes

Técnico em Trompete, Área Profissional de Artes

Técnico em Trombone, Área Profissional de Artes

Técnico em Bombardino, Área Profissional de Artes

Técnico em Tuba, Área Profissional de Artes

Técnico em Canto Lírico, Área Profissional de Artes

Ao aluno que alcançar a terminalidade por módulo do Curso Técnico, será conferido, pela conclusão do respectivo módulo, o Certificado de:

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Fundamentos da Gramática, Literatura e História da Música

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Canto Coral

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Prática de Banda de Música



Qualificação Profissional de Nível Técnico em Prática de Orquestra

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Música de Câmara

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Piano

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violão

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violino

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Viola

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Violoncelo

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Contrabaixo

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Flauta Transversal

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Clarinete

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Saxofone

Qualificação Profissional de Nível Técnico em rompete

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Trombone

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Bombardino

Qualificação Profissional de Nível Técnico em Tuba

Qualificação Profissional de Nível Técnico em canto Lírico



ANEXOS



ANEXO –A- Ementas

A.1. História da Música

Música Ocidental: Idade Média, Renascença, Barroco, Classicismo, Romantismo, Impressionismo, Modernismo, Pós-Modernismo. Música Brasileira. Música do Pará. Principais compositores, obras e gêneros.

A.2. Música Popular Brasileira

Manifestações musicais populares brasileiras. Principais movimentos, gêneros, compositores e obras.

A.3. Estruturação Musical

Série harmônica. Resolução de intervalos. Categorias de acorde. Funções harmônicas. Encadeamento de acorde. Harmonização de melodia. Estudo da forma. Análise.

A.4. Performance Solo em Palco I

Prática pré-profissional solística em recitais individuais e/ ou coletivos. Técnicas de execução. Estudo de repertório. Apresentações públicas.

A.5. Performance Solo em Palco II

Prática pré-profissional solística em recitais individuais e/ ou coletivos. Técnicas de execução. Estudo de repertório. Apresentações públicas.

A.6. Performance Solo em Palco III

Prática pré-profissional solística em recitais individuais e/ou coletivos. Técnicas de execução. Estudo de repertório. Apresentações públicas.

A.7. Prática de Conjunto I

Prática instrumental e/ou vocal pré-profissional em grupos instrumentais/ vocais. Técnicas de execução. Estudo de repertório. Apresentações públicas.

A.8. Prática de Conjunto II




A.9. Prática de Conjunto III


A.10. Atividades Complementares

Participação em eventos musicais, como: concertos (platéia), oficinas, cursos, master class, palestras/ seminários, encontros e festivais.

A.11. Instrumento/ Canto Lírico I

Desenvolvimento de repertório. Interpretação. Técnica avançada. Estudo histórico do instrumento e de seus principais compositores.

A.12. Instrumento/ Canto Lírico II


A.13. Instrumento/ Canto Lírico III




ANEXO –B- Bibliografia

ARBAN, J. B. Gran Metodo para Trompeta. s.l: Ricord Americana, 1956.

ARNOLD, Chaarles D. e ALSHIN, Harrry A. Easy Ensembles for Cellos. New York: Assosiated Publishers, Inc., s.d.

AZEVEDO, Fernando de. A Cultura Brasileira. 5ª ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, Ed. da Universidade de São Paulo, 1971.

BACH, Johann Sebastian. Invenções a Duas Vozes. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.

_____. Invenções a Três Vozes. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.

_____. O Cravo Bem Temperado. Volume I e II. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.

BAY, Bill. Trumpet Improvising. Worbook. Pacific - MO: Mel Bay Publications, 1979.

BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1986.

BERENS, H. Escola da Velocidade opus 61. II Caderno. Sào Paulo: Irmãos Vitale, s.d.

BILLÉ, Isaia. Nuevo Metodo per Contrabbasso a 4 e 5 Corde. Corso Prático. Milano: G Ricordi e C. Editori, s.d.

BORTKIEVITCH, Serguei. Estudos para Piano. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Folclore. Brasília: Ed. Brasiliense, s.d. (Coleção Primeiros Passos)

CANADIAN BRASS. Book of Favorite Quintets. Level 1, 2 and 3. USA: Hal Leonard Publishing Corporation, 1988.

CÂMARA CASCUDO, Luís da. Antologia do Folclore Brasileiro. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1956.

_____. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6.ª ed. Belo Horizonte: ed. Itatiaiaa Ltda., Ed. da Universidade de São Paulo, 1988.



CHAIM, Ibrahim. A Música Erudita. São Paulo: Ed. Letras & Letras, 998.

CHARLIER, Theo. Etudes Transcendantes pour Trompete. Paris: Alphose Leduc., 1946.

CHOPIN, Frederic. Estudos op. 10 e op. 25. Paris: Edition Salabert, s.d.

CLARKE, Herbert L. Technical Studies. New York: Carl Fischer, 1984.

_____. Elementary Studies for Trumpet. New York, carl Fischer, 1983.

_____. Klassischer Trompeten Album (Trompete and Klavier). London/ New York/ Tokyo: Schott, 1978.

CLEMENTI, Muzzio. Gradus ad Parnassum (revisão de Bruno Mugellini). Leipzig: Edition Breitkopf, s.d.

CRAMER, Johann Baptist. Estudos para Piano. São Paulo: Irmãos Vitale, s.d.

CZERNY, Carl. Escola da Velocidade opus 299). Rio de Janeiro: Irmãos Vitale Editores, s.d.

DALE, Delbert A. Trumpet Technique. London: Oxford University press, 995.

EGGELING, G. 18 Estudos Melódicos em Oitavas opus 90. sào paulo: Irmãos Vitale, s.d.

FARKAS, Philip. The Art of Bass Playing. s.l: Bloomington, Ind. Wind Music, 1966.

FERNANDES, Florestan. O Folclore em Questão. São Paulo: Hucitec, 1989.

FERREIRA, Léslie Piccolotto (org.). Trabalhando a Voz. São Paulo: Summus, 1988.

FLESCH, Carl. Das Skalensysten. Berlin: Verlaz, 1926.

GANIBOLDI, Giuseppe. 30 Estudos Fáceis e Progressivos, v. 1 e 2. New Yorrk: Belwin Mills Publishing Corp., s.d.



HELLER, Estevam. 30 Estudos Progressivos opus 46. São Paulo: Irmãos Vitale, s.d.

HICKMAN, David. The Piccolo Trumpet. Denver - CO: Tramba Publications, 1973.

ISAACS, Alan & MARTIN, Elizabeth. Dicionário de Música. Rio de Janeiro, 1985.

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KAYSER. Elementary and Progressive Studies. USA: Schirmer, 1915.

KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1977.

KREUTZER. 42 Studies per Violin. Milano: Ricordi, 1988.

KULLAK, Theodor. Escola das Oitavas. São paulo: Ricordi Editora, s.d.

LAURENT, René. Ensinamento do Trompete. Paris: Alphonse Leduc, 1931.

_____. Etudies Pratiques. Paris: Alphonse Leduc, 1943.

MACNEIL, John. Jazz Trumpet Techniques for Developping Articulatin and Fast Fingers. Indiana, Lebalon. Studio 224, 224 S, 1976..

MARIMUZZI, George. A Escola Elementar do Violino. São Paulo: Fermata do Brasil, 1966.

MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 5.ª ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000.

MARSALIS, Winton. Canaval (11 solos for trumpet and piano). New York: Carl Fischer, 1980.

MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixxonante. Brasilia: Ed. Musimed, 1986.

MENDELSSOHN, Felix. Estudos para Piano. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.

MOSCHELES, Ignaz. Estudos de Aperfeiçoamento para Piano opus 70. São Paulo: Ricordi Editora, s.d.PC_34621748_TecnicoMus Pagina - 97 -Av. Conselheiro Furtado Nº 2007 CEP 66.040-100 Belém – PA Telefone: (91) 242-6833 Fax: (91) 242-6833


MOSZKOWSKY, Moritz. 15 Estudos de Virtuosidade opus 72 para piano. Buenos Aires: Ricordi Americana, s.d.

O'REILLY, Sally. Fiddle Magic. California: Neil A. Kjos, 1991.

PLIQUETT, Joachim & Losch, Hansfred. Orchester. Probespiel fur Trompete. London/ New Yorki/ Frankfurt: C. E. Peters, 1991.

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Documents

plano de curso técnico - instrumento-canto