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DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA PLANO DE ENSINO CURSO DE MEDICINA 4° ANO: 2011 / 2 Julho 2011

PLANO DE ENSINO CURSO DE MEDICINA 4 ANO: 2011 / 2portais.ufg.br/up/58/o/DIP_DERMATO_Medicina_2011_2.pdf · Dermatofitoses, ptiríase versicolor, cromomicose, esporotricose, micoses

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DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA

PLANO DE ENSINO

CURSO DE MEDICINA 4° ANO: 2011 / 2 Julho 2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Reitor: Prof. Dr. Edward Madureira Brasi

Vice-Reitor: Prof. Dr. Eriberto Francisco Bevilaqua Marin

Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD): Profa. Dra. Sandramara Matias Chaves

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG): Profa. Dra. Divina das Dores de Paula Cardoso

Pró-Reitoria de Extensão e cultura (PROEC): Prof. Dr. Anselmo Pessoa Neto

Pró-Reitoria de Administração e Finanças (PROAD): Prof. Dr. Orlando Afonso Valle do Amaral

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos (PRODIRH): Prof. MSc. Jeblin

Antônio Abraão

Pró-Reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária (PROCOM): Odontólogo Ernando Melo Filizzola INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA

DIREÇÃO

Diretora: Profa. Dra. Regina Maria Bringel Martins

Vice Diretor: Profa. Dra. Flavia Aparecida de Oliveira

CHEFIAS DE DEPARTAMENTO

Depto. de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia e Patologia: Profa. Dra. Miriam Cristina L. Dorta

Depto. de Saúde Coletiva: Profa. Dra Marília Dalva Turchi

Depto. de Medicina Tropical e Dermatologia: Profa. Dra. Adriana Guilarde

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CONTEÚDO

DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA .............................................. 4  EMENTA ................................................................................................................................................................. 5  OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 5  OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................. 5  CONTEÚDOS......................................................................................................................................................... 7  PROCEDIMENTO DE ENSINO ....................................................................................................................... 9  ATIVIDADES  PRÁTICAS.................................................................................................................................................. 9  Dinâmica  do  rodízio  prático  DIP-­HC .....................................................................................................................................9  Dinâmica  do  rodízio  prático  DIP-­HDT .................................................................................................................................9  Dinâmica  do  rodízio  prático  DIP-­CAIS  NOVO  MUNDO ................................................................................................9  Dinâmica  do  rodízio  prático  DERMATO  –  HDT ...............................................................................................................9  Dinâmica  do  rodízio  prático  DERMATOLOGIA  –  HC.................................................................................................. 10  NORMAS  DE  BIOSSEGURANÇA/  MATERIAIS...................................................................................................................... 10  

ATIVIDADES  TEÓRICAS................................................................................................................................................10  SESSÃO  CLÍNICA .............................................................................................................................................................................. 10  DISCUSSÃO  DE  CASOS ................................................................................................................................................................... 10  FORUM  ACADÊMICO ...................................................................................................................................................................... 11  SIMPÓSIOS  INTERATIVOS  DIP/FARMACOLOGIA ............................................................................................................. 12  SEMINÁRIOS ...................................................................................................................................................................................... 13  

SISTEMÁTICA DE OPERACIONALIZAÇÃO ..........................................................................................14            Tabela  1:  CALENDÁRIO  ACADÊMICO ....................................................................................................................................... 15  Tabela  2  :  Cronograma  das  Atividades  Práticas  por  Subturmas ...................................................................15  Tabela  3:    Cronograma  das  Atividades  Teóricas  de  DIP  e  Dermatologia....................................................16  Tabela  4:  Divisão  de  turmas  e  professores  para  as  DISCUSSÕES  DE  CASOS ..............................................17  Tabela  5:  Casos  para  as  Sessões  de  DISCUSSÕES  DE  CASOS.............................................................................17  

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................22  1.   Avaliações  das  atividades  práticas ..................................................................................................................22  2.   Avaliação  do  conteúdo  teórico..........................................................................................................................22  3.   Cálculo  das  notas  da  disciplina .........................................................................................................................22  4.   Avaliação  do  curso,  auto-­avaliação  e  avaliação  dos  professores ..........................................................23  

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................................................24  BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..........................................................................................................24  Anexo 1: Avaliação conceitual em Atividades práticas ...............................................................................28  Anexo 2: Estudo de Casos em Atividades Práticas .......................................................................................29  Anexo 3: Teste Rápido .......................................................................................................................................31  Anexo 4: Distribuição de Turmas.....................................................................................................................32  ANEXO 5 – CRONOGRAMA DOCENTE....................................................................................................33  

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DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA Chefia: Profa. Dra. Adriana Guilarde Vice-chefia: Dra. Jackeline Gomes Guerra Coordenadoras da Disciplina (4°ano):

Profa. Msc. Luciana Leite Pineli Simões e Profa. Msc. Camilla de Barros Borges Coordenadores do Internato:

Prof. Lélio Leonardo de Araújo e Prof. Dr. João Aves de Araujo Filho Coordenadoras da Residência:

Profa. Msc. Ledice Inácia de Araújo Pereira e Profª Dra. Adriana Oliveira Guilarde SECRETARIA Wilmar Junqueira de Sousa (matutino) Lucianita Rodrigues (vespertino) ENDEREÇO Hospital das Clínicas, 1ª avenida, S/N, 3o andar, Setor Universitário – Goiânia – GO Fone (62)3269-8219; e-mail: [email protected] Atendimento: 2a a 6a das 7:30 às 17:30h EQUIPE DE PROFESSORES DO QUARTO ANO Doenças Infecciosas e Parasitárias Luciana Leite Pineli Simões ([email protected]) Marco Túlio García-Zapata ([email protected]) Marianna Tassara ([email protected]) Roberto Batista Pedrosa ([email protected]) Dermatologia Aulas Teóricas e Práticas Camilla de Barros Borges ([email protected]) Luíz Fernando Fróes Fleury Junior ([email protected]) Marco Henrique Chaul ([email protected]) Aulas Teóricas Ana Maria Quinteiro Ribeiro ([email protected]) Jackeline Gomes Guerra ([email protected]) Marilene Chaves Silvestre ([email protected]) Mauricio Barcelos (mbarceloscosta@gmail) professor convidado Silmara Emerich ([email protected]) REPRESENTANTE DISCENTE Diogo Henrique Pereira Mattos ([email protected]; [email protected])

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EMENTA Atividades teóricas e/ou práticas sobre os aspectos clínicos, epidemiológicos, laboratoriais e de prevenção e controle das principais doenças infecciosas, parasitárias, tais como bacterioses, viroses, rickettsioses, micoses, parasitoses, protozooses. Animais peçonhentos. Antibióticos, quimioterápicos, Antivirais. Antifúngicos. Aconselhamento em DST/HIV/Aids. Conhecimento e manuseio do Código Internacional de Doenças/CID-10. Doenças Emergentes, Reemergentes e Negligenciadas. Documentos médicos (ficha clinica, prontuário, atestado, etc). Notificação de agravos. Dermatites e Dermatoses de interesse na atenção básica. Implicações éticas na prática medica. Descrição das lesões elementares. Técnicas de pesquisa racional de literatura científica (Revisão Sistemática) dentro do contexto das evidências em saúde. Normas de Controle de Infecção e biossegurança. Relação Médico-paciente e profissionais. Regulação e normas técnicas do SUS na atenção básica.

OBJETIVO GERAL Conhecer, prevenir e tratar as doenças dermatológicas, as infecciosas e parasitárias de maior magnitude e transcendência na nosologia tropical, respeitando os princípios do Sistema Único de Saúde/SUS e a ética profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os acadêmicos serão capazes de: Aplicar a semiologia e a semiótica para diagnostico de Doenças infecciosas e dermatológicas. Aplicar as normas básicas de controle de infecção e biossegurança Descrever e aplicar o calendário vacinal brasileiro para criança, adolescentes, adultos e idosos. Preencher documentos médicos como Fichas de Notificação, Fichas de produtividade, Atestados

médicos Notificar os agravos atendidos em unidades de Atenção Básica. Compreender o funcionamento do Sistema Único de Saúde de Goiânia/SUS Realizar revisão sistemática como forma de busca para educação permanente Interpretar exame de líquor frente as principais doenças meningoencefalicas infecciosas

diferenciando-as das não infecciosas Compreender a importância do uso racional de antimicrobianos. Interpretar os marcadores sorológicos das Hepatites A,B,C . Diferenciar Acidente Botrópico de Crotálico Realizar abordagem ao portador de DST. Aplicar a estratégia da abordagem sindrômica às DST preconizada pelo Ministério da Saúde. Reconhecer situações de risco para DST/HIV e oferecer o teste HIV com aconselhamento Descrever doenças exantemáticas virais e bacterianas quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos

clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção Descrever micoses superficiais e profundas quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos,

diagnóstico, tratamento e prevenção Descrever as Leishmanioses quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico,

tratamento e prevenção Descrever a Malária quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e

prevenção Descrever Hanseníase e tuberculose quanto à etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico,

diagnóstico, tratamento e prevenção

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Descrever Sífilis quanto à etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção

Discutir o conceito de Doenças Emergentes, reemergentes e negligenciadas e descrever as principais doenças da atualidade, sua epidemiologia, diagnóstico, manejo e prevenção.

Descrever o manejo terapêutico das principais protozooses e helmintíases regionais. Descrever e classificar as lesões elementares.

Descrever pênfigo quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Descrever piodermites quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Descrever dermatite atópica e de contato quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Descrever psoríase quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Descrever dermatoviroses e zoodermatoses quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Descrever tumores cutâneos benignos e malignos quanto à etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento e prevenção

Interagir com ética com os colegas para discussão e resolução de situações clínicas teórico-práticas

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CONTEÚDOS Unidade 1. Antibióticos e Quimioterápicos Aminoglicosídeos, antihelminticos, antiparasitários, antivirais e antifúngicos, betalactâmicos (penicilinas, Cefalosporinas, monobactâmicos e carbapenens), cloranfenicol, lincosaminas, macrolídeos e estreptograminas, Mecanismos de resistência, quinolonas, rifamicinas, tetraciclinas, uso racional de antibióticos Unidade 2. DST Abordagem Sindrômica, sífilis, aconselhamento DST/HIV, infecção HIV/Aids, implicações éticas no atendimento a DST/HIV Unidade 3. Doenças exantemáticas Doencas exantemáticas virais, doenças exantemáticas bacterianas Unidade 4. Doenças Fúngicas Dermatofitoses, ptiríase versicolor, cromomicose, esporotricose, micoses profundas. Unidade 5. Doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas Fatores Determinantes. Panorama Histórico. Conceitos. Ênfase nas seguintes Viroses: AIDS/SIDA, Hantavirose, Influenza, arboviroses endêmicas e epidêmicas. Bacterioses: Bartonelose, rickettsiose, borreliose, treponematoses não-DST, micobacteriose, agentes IrAS. Parasitoses: Geohelmintiases, Protozoários e helmintos oportunistas, leishmanioses, malária, difilobotriase, angiestrongiliase. Micoses: Fungos oportunistas em pacientes neutropênicos. Miscelânea: Doenças Priônicas, druliose. Estratégias do Ministério da Saúde do Brasil para enfrentar estas doenças: LRN, CIEVs e rede nacional. Doenças e agravos de notificação imediata. Unidade 6. Normas de Biossegurança e controle de infecção relacionada assistência a saúde Higienização das mãos, uso de EPI e normas de controle de infecção, Biossegurança Unidade 7. Imunoprofilaxia e imunoprevenção Calendários vacinais:criança, adolescente, adulto e idosos, profilaxia de tétano e raiva. Unidade 8. Infecções e infestações da pele e subcutâneo Piodermites, dermatoviroses e dermatozoonoses Unidade 9. Doenças Infecciosas Hepáticas Hepatites virais A, B, C e D. Unidade 10 . Meningoencefalites bacterianas Unidade 11. Acidentes Peçonhentos. Unidade 12. Interação com SUS Documentos médicos, notificação de agravos, informação para ação Unidade 13. Dermatoses de interesse em saúde pública Pênfigo foliáceo e hanseníase Unidade 14. Doenças Eczematosas Dermatites de contato e atópica.

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Unidade 15. Erupções eritemato-escamosas Psoríase, dermatite seborréica, ptiríase rósea. Unidade 16. Erupções por drogas Eritema pigmentar fixo, eritema multiforme, eritema nodoso, síndrome de Stevens Johnson e síndrome de Lyell. Unidade 17. Erupçoes cutâneas de doenças sistêmicas Diabetes, tireoideopatias, IRC, pelagra, Aids. Unidade 18. Doenças auto-imunes Vitiligo, Lupus cutâneo, esclerodermia. Unidade 19. Doenças cutâneas malignas CBC, CEC, Melanoma. Unidade 20. Afecções dos anexos cutâneos Acne vulgar Unidade 21. Educação permanente/ Evidências em saúde: a ferramenta da revisão sistemática

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PROCEDIMENTO DE ENSINO ATIVIDADES PRÁTICAS

Compõem-se de atendimento ambulatorial e acompanhamento de casos em enfermarias, no CAIS

Novo Mundo, HDT e HC, conforme Tabela 2.

Dinâmica do rodízio prático DIP-HC Consistirá de quatro (04) momentos: a) Aplicação do mini-teste formativo, seguido de uma

discussão sucinta do tema escolhido pelo professor; b) Exame clínico-epidemiológico de pacientes (previamente selecionados), internados na enfermaria de Medicina Tropical do HC, de acordo a roteiro especifico (anexo 2), e divididos em equipes de no máximo 3 alunos (em média 2-3 relatórios individuais por aluno); b) Discussão e socialização para toda a turma de cada um dos casos examinados e referidos no item “a”; d) Realização de uma pesquisa de revisão de literatura enfocando a problemática principal de algum dos pacientes examinados e referidos no item “a”, seguindo a metodologia recomendada (vide Capítulo de Sistemática de avaliação, item “1 a”) . Que concluirá na execução e redação obrigatória de um trabalho final por equipe de no máximo três (03) alunos.

Dinâmica do rodízio prático DIP-HDT A atividade consiste na discussão de casos escolhidos previamente pelo professor em enfermarias,

UTIs ou setor de emergência. Deve-se atentar para as normas da instituição: uso obrigatório de crachá (pode ser o de estudante da UFG, FM ou HC), sapatos fechados e cabelos compridos presos; uso obrigatório de EPIs para entrada em enfermarias com sinalização de Precauções para Aerossóis ou Gotículas; proibição para entrada em enfermarias com sinalização de PRECAUÇÕES DE CONTATO. A avaliação é baseada na presença e participação dos acadêmicos.

Dinâmica do rodízio prático DIP-CAIS NOVO MUNDO Nesta unidade o acadêmico é responsável pelo atendimento aos pacientes agendados

especificamente para essa atividade. Estão disponíveis quatro consultórios onde os acadêmicos, em grupos de 2 ou 3, farão o atendimento. Ao final de cada atendimento os acadêmicos discutem o caso com os professores e promovem o manejo de caso um dos casos (prescrição, solicitação de exames, encaminhamentos, agendamento de retorno, etc.). Indispensável levar material para atendimento (estetoscópio, esfignomanometro, termômetro, lanterna) e máscara PFF2 (equivalente à N95); estar de vestimenta adequada (sapatos fechados, cabelos compridos presos e jaleco branco) e mãos preparadas para o atendimento (unhas curtas e limpas, sem anéis ou outros acessórios que dificultem higienização das mãos). Cada acadêmico escolherá um dos pacientes atendidos por dia para fazer o relatório que será entregue no próximo dia de atendimento desse acadêmico (anexo 2). Serão entregues de 3 a 4 relatórios por acadêmico (a depender do rodízio). Para a avaliação são considerados os critérios do Anexo 1 e os relatórios.

Dinâmica do rodízio prático DERMATO – HDT A atividade consiste na discussão de casos escolhidos previamente pelo professor em enfermarias,

UTIs ou setor de emergência. Deve-se atentar para as normas da instituição: uso obrigatório de crachá (pode ser o de estudante da UFG, FM ou HC), sapatos fechados e cabelos compridos presos; uso obrigatório de EPIs para entrada em enfermarias com sinalização de Precauções para Aerossóis ou Gotículas; proibição para entrada em enfermarias com sinalização de PRECAUÇÕES DE CONTATO. A avaliação é baseada na presença e participação dos acadêmicos.

Cada acadêmico escolherá um dos pacientes atendidos no rodízio para fazer um relatório que será entregue ao final do rodízio (anexo 2). Para a avaliação são considerados os critérios do Anexo 1 e o relatório.

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Dinâmica do rodízio prático DERMATOLOGIA – HC

Essa atividade se divide em dois momentos, o primeiro no ambulatório de Dermatologia do HC e o segundo no auditório da mesma unidade. Na primeira hora os acadêmicos são convidados a colher a história (verbalmente) de pacientes já previamente atendidos pela equipe de residentes, e fazer a descrição das lesões dermatológicas. Em seguida o professor coordena uma discussão sobre o caso incluindo diagnósticos diferenciais e conduta. No segundo momento, no auditório, os acadêmicos farão seminários com temas já determinados (ver abaixo em “Seminários”) e distribuídos entre os acadêmicos. São considerados para avaliação a assiduidade, pontualidade, participação, a nota da apresentação do seminário e de uma avaliação escrita sobre os temas do seminário.

NORMAS DE BIOSSEGURANÇA/ MATERIAIS

Para as atividades práticas o estudante deverá obedecer às normas de biossegurança e portar

crachá, jaleco, sapatos fechados, máscara N95, álcool gel 70%, estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro e lanterna EM TODAS AS ATIVIDADES PRÁTICAS. O Manual do Acadêmico do HC contém todas as informações necessárias para a comunidade universitária no tocante as normas de biossegurança e controle de infecção. Dessa forma não se pode alegar desconhecimento das normas e rotinas que valorizam a boa prática médica. A apresentação do estudante sem esses materiais poderá colocar em risco a atividade e comprometerá a avaliação.

ATIVIDADES TEÓRICAS

Compõe-se de exposições dialogadas, discussão de casos, seminários e sessões clinicas (ver Tabela 3) SESSÃO CLÍNICA

Será exigido leitura e estudo prévio do caso. O residente entregará o caso à representante de turma do quarto ano até duas semanas antes da data da sessão.

Na sessão clínica o aluno deverá portar cópia do caso clínico. O conteúdo da sessão clínica será avaliado nas provas gerais.

DISCUSSÃO DE CASOS

Apresenta-se como mais uma estratégia de processo ensino-aprendizagem que estimulará os estudantes a serem sujeitos ativos do processo. Favorecerá discussões mais aprofundadas já que ocorrerão em grupos menores.

A preparação dos casos será feita em grupos de 4 ou 5 acadêmicos. Cada grupo preparará um trabalho escrito contendo o caso, as questões e as respostas elaboradas em conjunto pelo grupo. Esse trabalho deverá ser entregue ao professor escalado para a discussão uma semana antes da sessão (Tabela 4). Será considerado para a avaliação, o trabalho escrito, a apresentação/participação e as atividades avaliativas aplicadas sobre o conteúdo abordado.

Não estando presente na discussão o acadêmico terá nota zero. Não se admitirá trabalhos similares ou cópias de quaisquer espécies. Os casos estão na tabela 5 e refletem conteúdos importantes das disciplinas, com ênfase no uso

racional de antimicrobianos, protocolos de imunização do Ministério da Saúde e profilaxias normatizadas.

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FORUM ACADÊMICO DESTAQUES NO MANEJO CLÍNICO, TERAPÊUTICO & CONTROLE DAS DIPs   Finalidade: incentivar a TURMA TODA a pesquisar, estudar e assimilar o tema global de uma aula criteriosamente selecionada. Visa, sobretudo, propiciar uma maior tentativa de proximidade e otimização do elo entre a boa prática e as evidências em saúde. Assim como possibilitar ao acadêmico o conhecimento no desenvolvimento e dinâmica de conhecidas reuniões técnico-científicas, que o acadêmico participa com certa freqüência, porém sem saber como funcionam os seminários, simpósios, mesa-redondas, paineis, foros, work-shops, congressos, etc. Neste caso, propositalmente, selecionamos o “fórum” por tratar-se de um evento caracterizado pela troca de informações e debate de idéias, com a presença de grandes audiências. Seu objetivo é motivar e sensibilizar a platéia a participar das discussões. Dinâmica: A equipe selecionada terá 15 minutos (no total), para expor o assunto escolhido, e 10 minutos para discussão. Nos minutos restantes da aula o docente responsável (mediador) priorizará/resumirá os assuntos relacionados com o tema todo, e dialogará/discutirá os pontos de maior destaque do mesmo, com a turma toda. A avaliação será contínua, durante TODO o período da atividade (13:30-15:30), simultaneamente, por membros da turma selecionados, como pelos docentes responsáveis, utilizando critérios de conteúdo (tema selecionado) como formais (didática, participação ativa, etc). O acadêmico que faltar será avaliado com “zero”(0). Serão avaliados o expositor, o moderador, os avaliadores e toda a turma, especialmente aqueles com participação ativa, e a nota obtida será incorporada ao arsenal de notas estabelecidas, de acordo ao programa da disciplina.

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SIMPÓSIOS INTERATIVOS DIP/FARMACOLOGIA

Os Simpósios serão desenvolvidos em conjunto com toda a turma e 2 professores, sendo um da

disciplina de Farmacologia aplicada II e outro de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Os objetivos dessa atividade são: (1) discutir as características farmacocinéticas e farmacodinâmicas e as aplicações clínicas das drogas selecionadas, (2) aprimoramento da capacidade de participar ativamente de simpósios trabalhando em equipe, (3) desenvolver a habilidade de sintetizar assuntos, apreendendo os tópicos principais, (4) desenvolver capacidade de pesquisar em fontes confiáveis e atualizadas, preferencialmente em artigos de revisão, meta-análises e artigos originais, (5) desenvolver competência ética nas relações com os colegas e professores. Previamente, a equipe de professores selecionará alguns textos científicos e divulgará para os acadêmicos. Cada subturma (6 ao total) deverá se preparar para apresentar todos os trabalhos. Cada simpósio terá a duração de 120 minutos. No momento da sessão devem ser escolhidos um acadêmico moderador e um acadêmico avaliador (um de cada subgrupo, 6 ao total). Será sorteado um subgrupo para cada texto. Esse subgrupo, em especial o acadêmico moderador, será responsável por mediar a discussão desse trabalho com toda a turma. Textos complementares podem ser selecionados pelos próprios acadêmicos para enriquecer a discussão. O tempo de discussão sera dividido pela quantidade de textos selecionados guardando um tempo de 15 minutos ao final para realização da avaliação.

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Para a avaliação devem ser considerados os seguintes critérios: pontualidade e organização, intervenções adequadas, avaliação critica do tema trazendo respostas e manifestando compreensão dos mecanismos e conceitos, cooperação para cumprimento dos objetivos em tempo hábil, estimulo à participação de todos, respeito e atitude ética com relação aos colegas e professores, apresentação de conhecimentos básicos, raciocínio clínico coerente e pesquisa em fontes confiáveis. A avaliação sera feita por 6 acadêmicos (1 de cada grupo) e pelos professores. A media ponderada entre as notas dos acadêmicos (com peso 4) e as notas dos professores (com peso 6) define a nota do Simpósio. Os professores poderão optar para dar uma nota para o grupo, quando a equipe se mostrar homogênea, ou individual. SEMINÁRIOS

Durante o rodízio prático de dermatologia, como parte da avaliação, os alunos serão sorteados para

seminários nos seguintes temas: Acne Dermatite seborreica Vitiligo Ptiríase Rósea Psoríase

Farmacodermia I (Eritema multiforme, eritema nodoso, eritema pigmentar fixo) Farmacodermia II (Sídrome de Steven Johnson e Síndrome de Lyell) Ptiríase versicolor Candidíase Mucocutânea Manifestações cutâneas de doenças sistémicas I (Diabetes, Tireoideopatias, IRC) Manifestações cutâneas de doenças sistémicas II ( Pelagra e Aids ) Carcinoma Basocelular Carcinoma Espinocelular Melanoma Lupus eritematoso cutâneo Esclerodermia cutânea Cromomicose Esporotricose

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SISTEMÁTICA DE OPERACIONALIZAÇÃO Ano: 2011 2º Semestre Carga Horária: 200 h Horário: 13:00 as 17:00 h com pequenas variações nos rodízios. Numero de Aulas: 140 h Práticas; 60 h Teóricas Distribuição:

Aulas Práticas: 2a, 3a e 4a feiras em esquema de rodízios de subturmas (Ver tabela 1) Aulas Teóricas: 5a e 6a feiras, turma inteira (Ver tabela 2)

DATAS Início do curso: 01/08/2011 Término do curso: 14/12/2011 Feriados, recessos, datas comemorativas e eventos para os quais os estudantes estão liberados: 1. Independência: 07/09 (quarta-feira) 2. Padroeira do Brasil: 12/10 (quarta-feira) 3. Dia do Professor: 15/10 (sábado) 4. Aniversário de Goiânia: 24/10 (segunda-feira) 5. Dia do Servidor Público: 28/10 (sexta-feira) 6. Finados: 02/11 (quarta-feira) 7. República: 15/11 (terça-feira); 14/11 Recesso acadêmico Congressos, Jornadas e Eventos Científicos: • 10 a 15 de Julho de 2011 (Domingo a sexta): 63a Reunião Anual da SBPC e VIII Congresso de

Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG (COMPEEX 2011) em Goiânia. • 05 e 06 de Agosto de 2011 (sexta e sábado): IV Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD em Brasilia. • 19 de agosto de 2011 (sexta): Jornada Goiana de Dermatologia em Goiânia. • 24 a 28 de Agosto de 2011 (quarta a domingo): XVII Congresso Brasileiro de Infectologia em

Brasília. • 24 a 27 de Agosto de 2011 (quarta a sabado): XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia em São

Paulo. • 03 a 06 de Setembro de 2011 (sábado a terça): 66º Congresso da Sociedade Brasileira de

Dermatologia em Florianópolis. • 15 a 17 de Setembro de 2011- XXIII ECAM • 27 de Setembro a 1 de Outubro (terça a sábado): XXI Congresso Brasileiro de Hepatologia em

Salvador. • 1 a 3 de Outubro de 2011 (sábado a segunda): II Congresso Brasileiro de Prevenção da Transmissão

Vertical do HIV em João Pessoa. • 26 a 28 de Outubro de 2011 (quarta a sexta): XXVII Reunião annual de pesquisa aplicada em doença

de Chagas e XV Reunião annual de pesquisa aplicada em Leishmanioses em Uberaba. • 27 e 28 de Outubro de 2001 (quinta e sexta): Seminário do Instituto de Patologia Tropical e Saúde

Pública – UFG em Goiânia. • 28 de Outubro de 2011 (sexta): X Fórum de Infecções Fúngicas na Prática Clínica – INFOCUS em

São Paulo. • 18 de Novembro de 2011 (sexta): Jornada Goiana de Dermatologia em Goiânia • 23 a 26 de Novembro de 2011 (Quarta a Sábado): XII Congresso Brasileiro de Hansenologia em

Maceió. • 25 a 26 de Novembro de 2011 (Sexta e Sábado): VI Seminário de Resistência Bacteriana / V

Seminário de Resistência Microbiana em Salvador.

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Tabela 1: CALENDÁRIO ACADÊMICO Em sombreado estão finais de semana, feriados e eventos para os quais os acadêmicos estão liberados.

segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira sábado domingo Primeiro Rodízio 01.ago 02.ago 03.ago 04.ago 05.ago 06.ago 07.ago 08.ago 09.ago 10.ago 11.ago 12.ago 13.ago 14.ago 15.ago 16.ago 17.ago 18.ago 19.ago 20.ago 21.ago 22.ago 23.ago 24.ago 25.ago 26.ago 27.ago 28.ago 29.ago 30.ago 31.ago 01.set 02.set 03.set 04.set 05.set 06.set 07.set 08.set 09.set 10.set 11.set Segundo Rodízio 12.set 13.set 14.set 15.set 16.set 17.set 18.set 19.set 20.set 21.set 22.set 23.set 24.set 25.set 26.set 27.set 28.set 29.set 30.set 01.out 02.out 03.out 04.out 05.out 06.out 07.out 08.out 09.out 10.out 11.out 12.out 13.out 14.out 15.out 16.out 17.out 18.out 19.out 20.out 21.out 22.out 23.out Terceiro Rodízio 24.out 25.out 26.out 27.out 28.out 29.out 30.out 31.out 01.nov 02.nov 03.nov 04.nov 05.nov 06.nov 07.nov 08.nov 09.nov 10.nov 11.nov 12.nov 13.nov 14.nov 15.nov 16.nov 17.nov 18.nov 19.nov 20.nov 21.nov 22.nov 23.nov 24.nov 25.nov 26.nov 27.nov 28.nov 29.nov 30.nov 01.dez 02.dez 03.dez 04.dez Avaliações Finais 05.dez 06.dez 07.dez 08.dez 09.dez 10.dez 11.dez Entrega de Resultado 12.dez 13.dez 14.dez

Tabela 2 : Cronograma das Atividades Práticas por Subturmas

PERÍODOS RODÍZIOS/ Local

Dias da Semana e Professores

HORÁRIO

01/08– 11/09 12/09 – 23/10 24/10 – 04/12 2ª, 3ª e 4ª feira: HDT Prof. Roberto

13:30 – 15:30 01/08 – 21/08: A1

22/08 – 11/09: A2

12/09 – 02/10 : B1 03/10 – 23/10 : B2

24/10 – 13/09: C1 14/09 – 04/12: C2

Doenças Infecciosas HC e HDT 2ª e 4a feira: HC

Prof. Marco Túlio

13:30 – 16:30 13:30 – 16:30

01/08 – 21/08: A2 22/08 – 11/09: A1

12/09 – 02/10 : B2 03/10 – 23/10 : B1

24/10 – 13/09: C2 14/09 – 04/12: C1

DIP: CAIS Jardim Novo Mundo Dermato: HDT

2ª e 3ª feira: Profas Luciana e Marianna 4ª feira: Profª Marco Henrique Chaul

13:30 – 17:00 13:00 – 15:00

B1: 2ª e 4ª (folga às 3as feiras) B2: 3ª e 4ª (folga às 2as feiras)

C1: 2ª e 4ª (folga às 3as feiras) C2: 3ª e 4ª (folga às 2as feiras)

A1: 2ª e 4ª (folga às 3as feiras) A2: 3ª e 4ª (folga às 2as feiras)

Dermato/HC Ambulatório e auditório do Serviço de Dermato/HC

2ª feira: Prof. Luis Fernando 3ª feira: Profª Marco Henrique Chaul 4ª feira: Prof. Camilla

13:00 – 15:00 13:30 – 15:30 13:30 – 15:30

C

A

B

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Tabela 3: Cronograma das Atividades Teóricas de DIP e Dermatologia Horário: das 13:30 às 15:30. Em sombreado estão os dias de atividades AVALIATIVAS Local ATIVIDADE E CONTEÚDO PROFESSORES 01/08 2ª feira Auditório do

IPTSP Aula Inaugural Normas de Controle de Infecção e Biossegurança

Professores do curso Profª Luciana Pineli

04/08 5ª feira Anfiteatro da FM

Princípios Gerais para uso de antimicrobianos. Utilização racional de antimicrobianos

Profª Marianna Tassara

05/08 6ª feira Anfiteatro da FM

Meningoencefalites Profº Roberto Pedrosa

11/08 5ª feira Sala 9 da FM Antimicrobianos: Aminoglicosídeos, Quinolonas, sulfas Profª. Marianna Tassara 12/08 6ª feira Anfiteatro da

FM FÓRUM 1: Malária Profº. Marco Tulio

18/08 5ª feira Sala 9 da FM Lesões elementares Profº. Luiz Fernando 19/08 6ª feira Salas 1 e 6 da

FM e sala de aula do DMTD

DISCUSSÃO DE CASO 1 Prof. Roberto Pedrosa Prof Marco Henrique Chaul Prof. Garcia-Zapata

25/08 5ª feira Salas 8 e 9 da FM e sala de aula do DMTD

DISCUSSAO DE CASO 2 Prof Luis Fernando, Profª Marco Henrique Chaul Profª Silmara

26/08 6ª feira Anfiteatro da FM

Hanseníase Dermatofitose

Prof. Ana Maria Quinteiro

01/09 5ª feira Sala 9 da FM Hepatopatias Virais Profº. Roberto Pedrosa 02/09 6ª feira Sala 9 da FM FÓRUM 2: Doenças Negligenciadas Prof. Garcia-Zapata 08/09 5ª feira Anfiteatro da

FM SESSÃO CLINICA 1 Prof. João Guimarães + R2

Ariana 09/09 6ª feira Sala 6 da FM,

sala de aula do DMTD e sala a confirmar

DISCUSSÃO CASO 3 Profº Garcia-Zapata, Profº Roberto Pedrosa Prof. Substituto

20/09 3ª feira 16:00

Sala de aula da Farmacologia

SIMPÓSIO INTERATIVO 1: Antimicrobianos Beta-lactâmicos Profª Marianna Tassara e Professor Paulo Cesar Ghedini

22/09 5ª feira Sala 9 da FM Dermatoviroses e Zoodermatoses Prof. Luiz Fernando 23/09 6ª feira Sala 9 da FM Pênfigos Foliáceo e Vulgar.

Piodermites Profª Camilla

29/09 5ª feira Auditório do IPTSP

PRIMEIRA AVALIAÇÃO GERAL Profs. Luciana, Marianna, Roberto, Garcia Zapata e Marco Henrique Chaul

30/09 6ª feira Auditório da FM

Dermatite Atopica Tumores Cutâneos Benignos

Prof. Jackeline Prof. Mauricio Barcelos

06/10 5ª feira Sala 9 da FM Acidentes com animais Peconhentos Prof. Roberto 07/10 6ª feira Sala 1, 6 e 9 da

FM DISCUSSÃO CASOS 4 Profª Marianna Tassara

Profº Garcia-Zapata, Profº Roberto Pedrosa

13/10 5ª feira Anfiteatro da FM

SESSÃO CLINICA 2 DIP/DERMATO Prof. João Alves + R2 Fernanda

14/10 6ª feira Auditório da FM

Discussão da Primeira Avaliação Geral Prof. Garcia-Zapata, Prof. Marco Henrique Chaul

20/10 5a feira Sala 9 da FM Tumores cutâneos malignos Profº. Maurício Barcelos 21/10 6ª feira Sala 1, 6 e 9 da

FM DISCUSSÃO CASO 5 Profº Garcia-Zapata,

Profº Roberto Pedrosa Profª Marianna Tassara

27/10 5a feira Sala 9 da FM Doenças Exantemáticas Virais e Antivirais Prof. Roberto 03/11 5ª feira Sala 9 da FM Antimicrobianos: Glicopeptídeos, oxazolidinonas, estreptograminas. Profa. Marianna Tassara 04/11 6a feira Auditório da

FM Antiparasitários: Antiprotozoários e Antihelmínticos Prof. Garcia-Zapata

10/11 5ª feira Sala 9 da FM Antimicrobianos: Tetraciclinas, Macrolídeos, Lincosamidas e cloranfenicol

Prof. Marianna Tassara

11/11 6ª feira Sala 1, 6 e 9 da FM

DISCUSSAO DE CASOS 6 Prof. Roberto Pedrosa Prof. Silmara Prof. Garcia-Zapata

17/11 5ª feira Reservado sala 9 da FM

Livre para estudo

18/11 6ª feira Auditório da FM

D. Exantemáticas Bacterianas Prof. Garcia-Zapata

17

22/11 3a feira 16:00

Sala de aula da Farmacologia

SIMPÓSIO INTERATIVO 2: Micoses Profundas e Antifúngicos Prof. Roberto Pedrosa Prof. Paulo Cesar Ghedini

24/11 5a feira Auditório do IPTSP

SESSÃO CLÍNICA 3 Profª Ledice , Profª Camilla, R2 Bianca

25/11 6ª feira Auditório da FM

FÓRUM 3: Doenças Emergentes e Reemergentes Profº. Garcia-Zapata

01/12 5a feira Reservado Sala 9 da FM

Livre para estudo

02/12 6ª feira Auditório da FM

Dermatite de Contato Sífilis

Prof. Marilene Prof.Silmara

05/12 2ª feira Auditório do IPTSP

2ª AVALIACAO GERAL Profs. Luciana, Marianna, Garcia-Zapata, Roberto e Luis Fernando

06/12 3ª feira Sala do DMTD Avaliação Substitutiva Profs. Luciana, Marianna, Garcia-Zapata, Roberto e Luis Fernando

12/12 2ª feira Sala do DMTD Entrega de Resultados Profa. Luciana Pineli 13/12 3ª feira Sala do DMTD Entrega de Resultados Secretários do DMTD 14/12 4ª feira Sala do DMTD Entrega de Resultados Secretários do DMTD

Tabela 4: Divisão de turmas e professores para as DISCUSSÕES DE CASOS TURMAS DC1 (DIP e

dermato): 19/08 DC2

(dermato): 25/08

DC3 (DIP): 09/09

DC4 (DIP): 07/10

DC5 (DIP): 21/10

DC6 (DIP e dermato):

11/11 A Prof. Roberto

Pedrosa Sala 1 da FM

Profª Marco Henrique Chaul Sala 8 da FM

Profº Garcia-Zapata Sala de aula do DMTD

Profª Marianna Tassara Sala 1 da FM

Profº Garcia-Zapata Sala 6 da FM

Prof. Roberto Pedrosa Sala 9 da FM

B Prof Marco Henrique Chaul Sala 6 da FM

Prof Luis Fernando Sala de aula do DMTD

Profº Roberto Pedrosa Sala 6 da FM

Profº Garcia-Zapata Sala 6 da FM

Profº Roberto Pedrosa Sala 9 da FM

Prof. Silmara Sala 1 da FM

C Prof. Garcia-Zapata Sala de aula do DMTD

Profª Silmara Sala 9 da FM

Prof. Substituto Sala a confirmar

Profº Roberto Pedrosa Sala 9 da FM

Profª Marianna Tassara Sala 1 da FM

Prof. Garcia-Zapata Sala 6 da FM

Tabela 5: Casos para as Sessões de DISCUSSÕES DE CASOS CASO 1 Jovem de 24 anos, sexo masculino, solteiro, procurou assistência medica por causa

de uma lesão em coxa esq. Referiu que a lesão começou há 8 dias, bem pequena e que com 2 dias fez uso de Benzetacil por orientação de balconista de farmácia. Como não houve melhora, retornou à farmácia no quarto dia de doença e lhe venderam azitromicina. Evoluiu com aumento da lesão, eritema ao redor,dor importante e dificuldade para deambular e sentar. Referiu já ter tido quadro semelhante por 3 vezes nos últimos 2 anos e que das outras vezes a benzetacil foi suficiente. Ao exame foi observado uma lesão nodular de aproximadamente 3 cm no maior diâmetro, com pústula central, intenso eritema circundante de 20 cm no maior diâmetro, aumento da temperatura e dor intensa. À palpação foi possível perceber área de flutuação central.

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QUESTÕES

1. Quais as condutas de biossegurança que o médico deve adotar para o atendimento deste caso e que são recomendadas pelo ministério da saúde do Brasil e do CDC (EUA)? Considere os momentos de avaliação clínica e do procedimento de drenagem. 2. Qual a hipótese diagnóstica? 3. Faça comentários sobre uso prévio de Benzetacil (Penicilina benzatina) e Azitromicina sem sucesso. 4. Descreva o tratamento para esse paciente (terapêutico e profilático) 5. Discuta as características farmacocinéticas e farmacodinâmicas do antimicrobiano escolhido para tratamento do paciente. 6. Faça a prescrição ( receita) do antibiótico escolhido 7. Qual o preço do tratamento. 8. Discuta os possíveis fatores de risco para desenvolvimento deste quadro clínico e como fazer uma triagem clínica e laboratorial das causas mais freqüentes desse agravo no nosso meio.

CASO 2 C.A.S 12 anos, masculino, procedente de zona rural do Município de Hidrolândia. Refere que há +- 2 semanas, após uso de AINE para odinofagia, iniciou quadro de lesões eritematosas pelo corpo que evoluíram para bolhas as quais se romperam e formaram áreas extensas de exulcerações disseminadas por todo corpo. Apresenta no momento febre,adinamia, dificuldade de alimentar-se devido à lesões orais, disúria devido a lesões genitais.

1) De acordo com as normas de Biossegurança recomendadas pelo Ministério da Saúde do Brasil, qual (is) a (s) precaução (ões) que o médico deve adotar para o atendimento deste caso?

2) Descreva com detalhes as lesões deste paciente. 3) Qual a hipótese principal ? Justifique. 4) Em relação às doenças bolhosas, clinicamente qual (is) o (s) possível (is)

diagnóstico(s) diferencial (is) ? Fale um pouco sobre cada uma delas? 5) Em caso de dúvida em relação aos diagnósticos diferenciais, que exame você

pediria para elucidação do caso? Como vc descreveria o possível resultado deste exame?

6) Qual o tratamento para este paciente? 7) Quais complicações mais prováveis podem vir a ocorrer com este paciente?

CASO 3 A sra. ISR chegou ao setor de imunização de uma unidade de Pronto Atendimento, levando sua filha ASR para avaliação. Informou que a filha foi vítima de mordedura de um cão de sua propria casa, da raça Pit Bull, e que ela mesma, ao socorrer a filha, também sofreu pequeno ferimento. A mãe informou que as vacinas do cão estão em dia (inclusive trouxe o cartão) e que não se apresentava doente. A criança ASR, de 8 anos de idade, já havia passado no Pronto Socorro onde foi realizada a limpeza e

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sutura dos ferimentos em face. A mãe trouxe o cartão de vacina da criança que constava: 1 dose de BCG, 3 doses de hepatite B, 3 doses de DPT/Hib, 1 dose de Tríplice Viral. Todas essas vacinas feitas até o primeiro ano de vida. Além disso, constava 7 doses de Sabin. Com relação à mãe, o ferimento foi em antebraço direito, superficial, linear, com 3 cm de extensão causado pelo dente do animal. Informou ter tomado 3 doses da vacina antitetânica na época da gestação desta filha.

Baseando-se nesta história responda:

1) De acordo com as normas de Biossegurança recomendadas pelo Ministério da Saúde do Brasil, qual (is) a (s) precaução (ões) que o médico deve adotar para o atendimento desta criança?

2) Quais são os critérios para determinarmos a profilaxia antirrábica adequada, segundo o Ministério da Saúde do Brasil e quais são os imunobiológicos disponíveis para a profilaxia?

3) Considerando o caso acima, quais são os critérios encontrados para a menor ASR e para a mãe ISR?

4) Com base nesses critérios prescreva a profilaxia antirrábica para ASR e ISR. 5) Quais são os critérios para determinarmos a profilaxia antitetânica adequada

segundo o Ministério da Saúde do Brasil e quais são os imunobiológicos disponíveis para a profilaxia?

6) Considerando o caso acima, quais são os critérios encontrados para a menor AST e para a mãe ISR?

7) Com base nesses critérios prescreva a profilaxia antitetânica para ASR e ISR 8) Descreva o quadro clínico do tétano com base em sua fisiopatologia 9) Descreva o quadro clínico da Raiva com base em sua fisiopatologia 10) O que é o Protocolo Recife? Discuta.

CASO 4 Jovem masculino de 16 anos se apresenta no ambulatório do CAIS Novo Mundo com

sua mãe. Ao entrar no consultório os acadêmicos solicitam que a mãe permaneça na espera e que em momento oportuno eles a chamarão. O Jovem conta história de corrimento uretral há 4 dias. Informa ainda disúria e relação sexual desprotegida há 1 semana. Orientação sexual: HSH. Teve 3 parceiros sexuais nos últimos 6 meses. Já teve outras DSTs tratadas no CAIS há 8 meses. Quando a equipe solicitou que ele se deitasse para o exame físico ele demonstrou constrangimento. O acadêmico pediu aos colegas que saíssem e ficou sozinho com o professor e o paciente. Ao exame físico foi possível notar presença de corrimento uretral branco-amarelado. O paciente pediu para que ninguém conte sobre sua orientação sexual e seus hábitos de vida para a mãe. Com base no caso, no “Manual Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis” e do documento “Implicações Éticas do Diagnóstico e da triagem sorológica do HIV” do Ministério da Saúde do Brasil responda:

1. Quais são os passos principais para o manejo adequado de casos de DST? 2. Comente a atitude dos acadêmicos em solicitar privacidade (em relação à

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mãe) para a consulta? Considere que o paciente tem 16 anos e é portanto, menor de idade.

3. Discuta os aspectos éticos do atendimento de um adolescente portador de DST e passível para triagem sorológico para o HIV.

4. Comente a atitude do acadêmico em solicitar a saída dos colegas para examinar o paciente.

5. O que é a abordagem sindrômica. Discuta suas vantagens e desvantagens. 6. Com base no caso, estabeleça a abordagem sindrômica 7. Faça o detalhamento do aconselhamento necessário nesse caso 8. Considere a necessidade de se pedir sorologia para HIV. Qual é o fluxograma

do ministério da saúde para se chegar a um diagnóstico de infecção pelo HIV?

CASO 5 Paciente feminina, Cor Parda, Casada, 67 a, Natural e Procedente de Goiânia-GO, Funcionária Pública (aposentada). Desde há aprox. 6 meses apresenta quadro insidioso caracterizado por palidez, perda de peso (+ 2 kg), dores articulares e mialgias. Inicialmente teve diarréia pastosa que cedeu espontaneamente. Referiu, também, febre vespertina ocasional (< 38º C). Negou viagens no último ano. Moradora há 3 anos num condomínio horizontal da zona leste do município. Não tem animais domésticos, porém menciona a presença eventual de cães, gatos, capivaras, emas e jabutis nas imediações onde mora. Negou doença semelhante em familiares ou vizinhos. Há 5 anos foi avaliada por um quadro compatível com “Lupus” (SIC), que não foi confirmado. No exame físico foi evidenciada To 37,8ºC, moderada palidez, esplenomegalia e artralgias nas mãos e grandes articulações. E no laboratório: Hb=10 mg, Leucócitos=3500, VHS=42 mm. Resto dos exames de “rotina” incluído o EPF, negativos. Foi encaminhada para o reumatologista, que constatou hepato-esplenomegalia moderada e “Fator Reumatoide” positivo. Por considerar que o quadro evolutivo da paciente estava piorando decidiu iniciar terapia específica. Dois dias mais tarde, a paciente apresentou falência múltipla de órgãos e foi ao óbito

RESPONDA: 1) Qual é sua principal hipótese diagnóstica? (PESQUISE dados junto às Secretarias de Saúde do Estado e do Município). 2) Quais são as doenças tropicais (infecto-parasitárias ou não), em ordem prioritário que consideraria dentro do diagnóstico diferencial? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 3) Quais são seus comentários e críticas construtivas sobre as atitudes e práticas dos médicos atendentes? (justifique colocando sua própria postura no manejo deste

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mesmo paciente). 4) Quais são os critérios clínico FUNDAMENTAIS que definirão a confirmação de sua principal hipótese diagnóstica? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 5) Qual é o teste laboratorial (direto ou indireto) que definirá o diagnóstico laboratorial de sua principal hipótese diagnóstica? Algum desses é o “Padrão Ouro”? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 6) Qual é o esquema terapêutico, recomendado pelo MS / SVS para tratamento específico da sua principal hipótese diagnóstica? E os efeitos indesejáveis do mesmo? (PESQUISE nos Manuais Técnicos ou Boletins ou Notas Técnicas do MS/SVS e/ou Secretarias de Saúde do Estado e do Município). 7) Qual é o “Marcador de Cura” (se existir), clínico e/ou laboratorial de sua principal hipótese diagnóstica? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 8) Quais são os aspectos fundamentais na epidemiologia e controle de sua principal hipótese diagnóstica? E neste caso específico, qual é a transcendência da eco-bio-epidemiologia da região? E qual seria a profilaxia que recomendaria para este paciente? Existe alguma vacina? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 9) Considera sua principal hipótese diagnóstica uma Doença Negligenciada? Porquê? (baseada em pesquisa em revistas médicas de impacto nacional e internacional). 10) Se no momento, tivesse o poder de TOMAR uma decisão, dentro das políticas de saúde pública, o que faria para erradicar esta doença de nosso meio? (opinião pessoal)

CASO 6 Jovem de 17 anos, solteira, estudante, natural, residente e procedente de Goiânia, procurou serviço de saúde para iniciar pré-natal no sétimo mês de gestação. Referia sexo desprotegido e uso de drogas ilícitas (“crack”). Referia não ter feito vacinas na idade adulta. VDRL (1/16). Referiu ainda presença de lesões em pés e mãos. Ao exame de pele observaram-se as seguintes lesões:

QUESTÕES 1. Como se interpreta os exames diagnósticos para sífilis? O que significa o resultado da paciente? 2. Como se trata sífilis? (relate o tratamento de primeira escolha e o tratamento em caso de alergia ao antimicrobiano de primeira escolha). 4. Neste caso qual é a melhor conduta para se evitar a sífilis Congênita? 5. Considerando tratamento adequado da mãe, qual a conduta para o bebê depois do nascimento? 6.O médico prescreveu Penicilina Benzatínica e a paciente evoluiu com eritema polimorfo com presença de lesões em alvo difusas incluindo palmas e plantas. O medico suspendeu o tratamento com Penicilina e prescreveu-lhe estearato de eritromicina.Comente sobre a conduta do médico.

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7). Neste caso, qual a conduta para o bebê depois do nascimento? 8). Discuta a epidemiologia da Sífilis no Brasil.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 1. Avaliações das atividades práticas

As avaliações das atividades práticas levarão em conta a participação que inclui: freqüência, assiduidade, relação com colegas, professores e pacientes, observância às normas de biossegurança e portar crachá, jaleco, sapatos fechados, máscara N95, álcool gel 70%, estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro e lanterna (Ver Anexo 1).

Atividades especificas serão realizadas de acordo com os rodízios práticos e as avaliações serão: a) Avaliação no rodízio prático DIP-HC/HC: A avaliação será continua, onde se priorizarão as

atitudes e práticas do aluno diante do paciente. Paralelamente, serão considerados “testes rápidos” (Anexo 3) sobre temas relacionados com a patologia prevalente regional e a entrega de estudos de casos dos pacientes (Anexo 2) que ficarão sob responsabilidade do próprio aluno associada a uma adequada Revisão Sistemática da Literatura (recomenda-se fazer previamente os cursos gratuitos on-line referidos em anexo – Item 47 dos sítios recomendados) sobre o diagnóstico principal. Será dada uma nota para o rodízio.

b) Avaliação no rodízio DIP/DERMATO-CAIS NOVO MUNDO: Serão consideradas a

participação, freqüência, assiduidade, relação com colegas, professores e pacientes e observância às normas de biossegurança. Para essa avaliação conceitual será utilizado Anexo 1. Fará parte da avaliação os “Estudos de Casos”, registrados pelos acadêmicos conforme Anexo 2. Na DIP os acadêmicos realizarão 1 estudo de caso por semana e na Dermato será um Estudo de Caso por rodízio. Para a nota do rodízio será feita a média ponderada entre o rodízio de DIP (peso 6) e de Dermato (peso 4).

c) Avaliação no rodízio prático DERMATO/HC: Compõe de nota do Seminário, da participação (freqüência, assiduidade, relação com colegas, professores e pacientes e observância às normas de biossegurança) e da prova do rodízio.

2. Avaliação do conteúdo teórico

Os conteúdos teóricos de DIP E DERMATO serão avaliados em provas escritas que versarão sobre os respectivos assuntos e que valerão de 0 a 10. A soma e a divisão por 2 resultarão na nota da prova escrita. É importante esclarecer que de acordo com o RGCG/UFG, o aluno que tiver faltas proporcionais no período de 25% ou mais NÃO poderá fazer a primeira prova escrita.

3. Cálculo das notas da disciplina

N1 corresponde à media aritmética das seguintes avaliações: • 1ª Avaliação Geral de DIP/Dermato • 1º rodízio • Média Aritmética das notas das Discussões de Casos, dos Fóruns acadêmico e do Simpósio Interativo

que ocorrer até a data da Primeira Avaliação Geral

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N2 corresponde à media aritmética das seguintes avaliações:

• 2ª Avaliação Geral de DIP/Dermato • Média aritmética entre o 2º e 3º rodízios • Média aritmética das notas das Discussões de Casos, do Fórum acadêmico e do Simpóscio Interativo

que ocorrer após a Primeira Avaliação Geral.

A Média ou Nota final (NF) será a média ponderada entre N1 (peso 4) e N2 (peso 6). Serão aprovados os acadêmicos com presença igual ou superior a 75% e NF ≥ a 5.

Cabe ao acadêmico o direito de solicitar revisão de nota, devendo fazê-lo por escrito e fundamentada,

dentro do prazo regimental. Toda comunicação será feita por meio do quadro mural do DMTD (3º andar do HC).

4. Avaliação do curso, auto-avaliação e avaliação dos professores Ao final do semestre, na última semana de atividades práticas e teóricas, os acadêmicos serão convidados a preencher um formulário no qual realizará a avaliação do curso, dos professores alem de uma reflexão sobre seu próprio desempenho.

5. Avaliação das presenças As atividades Teóricas e práticas apresentam diferenciais que exigem maior ou menor tempo de presença ou preparação, sendo assim, cada atividade terá um valor diferente correspondente à presença. Será considerada a seguinte tabela para fins de registro da freqüência

ATIVIDADE VALOR CONSIDERADO PARA PRESENÇA Aulas teóricas, expositivas (qui e sex) 2 horas Discussões de Casos, Fóruns, Simpósios Interativos e Sessões Clínicas 4 horas Aulas práticas de DIP/HDT (seg, ter e qua) 2 horas Aulas práticas de DIP/HC (seg e qua) 3 horas Aulas práticas de DIP/CAIS (seg e ter) 4 horas Aulas práticas de Dermato/HDT (qua) 2 horas Aulas práticas do Rodízio Dermato/HC (seg, ter e qua) 2 horas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R..Dermatologia. - 4 ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan-RJ, 2006.

BRASIL. ANVISA.

2. Higienização das mãos em Serviços de Saúde. Disponível em

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/ficha_tecnica.htm

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Aconselhamento em DST, HIV e Aids. Diretrizes e

procedimentos básicos., 4ª ed, Brasília-DF, 2000, 25p

4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE. Implicações

éticas do diagnóstico e da triagem sorológica do HIV. Série legislação, n. 2, Brasília-DF, 2004, 64p.

5. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis.

Brasília, 2006.

6. GUIMARÃES, J.; PEREIRA, L.I.A (orgs). Manual Prático de Doenças Transmissíveis, 2004.

7. PORTO, Celmo Celeno. Vademecum de Clinica Médica. 2ª ed, 2007.

8. SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E.A. Dermatologia, 3 ed , Artes Médicas, São Paulo-SP, 2007.

9. SCHECHTER, M; MARANGONI, D. Doenças infecciosas – Conduta diagnóstico e terapêutica, 3ed,

Guanabara Koogan, 1998.

10. TAVARES, Walter. Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos., 3ª ed., Ed. Ateneu -

São Paulo-SP, 2005, 1216p.

11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Serviço de Controle de Infecção/HC.Prevenção e Controle

de Infecções. Manual do Acadêmico. 2008.

12. VERONESI, R; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia, 2 ed. , Ed. Ateneu-SP, 2004

13. PORTO CC. Semiologia Médica. 6 ª edição. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Livros

1. ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA.CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Projeto

Diretrizes. Vols. 1, 2, 3 e 4. 2002. (acesso nos sitos www.cfm.org.br e www.amb.org.br ).

2. COURA JR.- Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan, 2005

3. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica (Res. CFM 1246/88) 5a ed,

Brasília, 2003, 62 p.

4. CUCÉ, L.C.; NETO, C.F. Manual de dermatologia. - 2 ed, Livraria Ateneu-RJ, 2001.

5. FITZPATRICK et all.- Dermatology in General medicine. 6th Edition. McGraw Hill, 2003 (ISBN-13

97800791-29383)

25

6. LIVRAMENTO, A; SPINA – FRANÇA, A. Neuroinfecção. 1ed., 2ed., 3ed. HC-FMUSP. 1994, 1996,

1998.

7. MANDEL, G.L.: BENNET, J.E. :DOLIN, R. Principles and Pratics of Infectious Diseases. 6ed., Ed.

Sarvier-EUA, 2005.

8. MELO HRL ET AL.- Conduta em Doenças Infecciosas. MEDSI. 2004 (ISBN 85-7199-366-1)

9. PASSOS, Mauro Romero Leal. Deessetologia. DST 5. 5ª ed. Ed. Cultura Médica, Rio de Janeiro-RJ,

2005, 1078p.

10. SALOMÃO R & PIGNATARI ACS.- Infectologia: Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar –

UNIFESP / Escola Paulista de Medicina. Manole, 2004. Barueri – SP, 580 p. (ISBN 85-204-1998-4)

11. SLAVEN EM, STONE SC, LOPEZ FA.- Doenças Infecciosas – Diagnóstico e tratamento no setor de

emergência. McGraw Hill, 2007 (ISBN 978-85-7726-016-4)

12. STRICKLAND, G. Thomas, ed. - Hunter's Tropical Medicine and emerging infectious diseases. 8.ed.

Philadelphia,W.B.Saunders Company,2000. 1192p. ilus. (ISSN: 0-7216-6223-4)

13. ZANETTI E.- O médico que não sabia fazer Bilu-Bilu. Conselho Federal de Medicina, 2006.

Sítios Recomendados

1. Secretaria de vigilância em saúde: http://dtr2001.saude.gov.br/svs/

2. DST/Aids: http://www.aids.gov.br/

3. Funasa: www.funasa.gov.br

4. Freemedicaljournals: http://www.freemedicaljournals.com

5. Pub Med: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/

6. Bireme: http://www.bireme.br/

7. Consensos: http://www.consensos.hpg.ig.com.br/

8. Ministério da saúde do Brasil: http://portal.saude.gov.br/saude/

9. World Health Organization: http://www.who.int/en/

10. Center of Disease Control (CDC – Atlanta, Geórgia, USA): http://www.cdc.gov

11. Advisory Committee on Immunization Practices: http://www.cdc.gov/nip/publications/ACIP-

list.htm

12. Sociedade Brasileira de Infectologia: http://www.sbinfecto.org.br/

13. Faculdade de Medicina/UFG: www.medicina.ufg.br

14. Sociedade Brasileira de Dermatologia:http://www.sbd.org.br

15. Atlas Dermatológico: http://www.atlasdermatologico.com.br

16. Ministério da Saúde. Guia para controle da Hanseníase:

http://www.sauderj.gov.br/hanseniase/documentos/guia_de_hanseniase.pdf

26

17. Sociedade Brasileira de DST: www.dstbrasil.org.br

18. Sociedade Fluminense de DST: www.uff.br/dst

19. Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: www.sbmt.org.br

20. Conselho Federal de Medicina: www.portalmedico.org.br

21. Centro de Informação em Saúde para Viajantes (CIVES) / UFRJ.http://www.cives.ufrj.br/cives.html

22. Centro de Investigações Estratégicas (CIEVS) / SVS / MS

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22233;

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/apostila_cievs_bilingue.pdf

23. Curso Online de Medicina de viagens – Tropical Diseases Hospital/LSHTM/UK.-

http://bresslaw.lshtm.ac.uk/forceten/ObjectFiles/TMmanualdec07.doc

24. Escola de Medicina Tropical de Liverpool - http://www.liv.ac.uk/lstm/

25. Escola de Medicina Tropical de Londres - http://www.lshtm.ac.uk/

26. Escola de Medicina Tropical e Saúde Pública de Tulane - http://www.sph.tulane.edu/

27. Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro - www.uftm.edu.br/,

28. Fundação de Medicina Tropical de Manaus - www.fmt.am.gov.br/

29. Fundação Ezequiel Dias, MG - www.funed.mg.gov.br/

30. Fundação Instituto Oswaldo Cruz - http://www.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home

31. Grupo de Pesquisa com agentes emergentes oportunistas (GEPEO), UNICAMP -

www.listas.unicamp.br/mailman/listinfo/gepeo-l

32. Instituto Butantã, SP - www.butantan.gov.br/

33. Instituto de Medicina Tropical Alexander Von Humboldt, Peru - www.upch.edu.pe/Tropicales/

34. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - www.imtsp.fm.usp.br/

35. Instituto de Medicina Tropical Prince Leopold, Bélgica - www.itg.be/

36. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Goiás – www.iptsp.ufg.br/

37. Instituto Evandro Chagas, Pará - www.iec.pa.gov.br/

38. Instituto Mario Fatalá Chaben, Argentina - www.anlis.gov.ar/INP/INDICE.html

39. Instituto Pasteur da França, Paris - www.pasteur.fr/

40. Instituto Pedro Kouri, Cuba - www.ipk.sld.cu/indice1.htm

41. Instituto Vital Brasil, Rio de Janeiro - www.ivb.rj.gov.br/

42. National Library of Medicine, Bethesda-Maryland - www.nlm.nih.gov/

43. Núcleo de Medicina Tropical e Nutrição – UnB - http://www.unb.br/fs/mt/30anos.htm

44. Organização Mundial da Saúde - http://www.who.int/en/; www.who.int/es/

45. Organização Pan-americana da Saúde - www.paho.org/; www.ops.org.ni/

46. Prevenção e controle da Resistência Microbiana e Uso racional de antimicrobianos (curso

Online)/UNIFESP.- www.rmcontrole.org.br (CD interativo a disposição)

27

47. Revisão Sistemática da Literatura – Cursos gratuitos - www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/,

www.centrocochranedobrasil.org/, www.centrocochranedobrasil.org/

48. Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério de Saúde.-

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=962

49. UFG – Portal Eletrônico de periódicos – www.revistas.ufg.br

50. Universidade de Cornell - www.cornell.edu/, www.entomology.cornell.edu/

51. PortalcominformaçõessobreinfluenzadoMinistériodaSaúde:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534

52. Informações aos viajantes na ANVISA: www.anvisa.gov.br/viajante

28

Anexo 1: Avaliação conceitual em Atividades práticas Ano: 2010/ ____ Turma: ______ Subturma: _______ Rodízio: ___________________ Professores: ____________________________________________________________

Nome dos acadêmicos

Conhecimentos (2,0 pontos)

Apresentou conhecimentos básicos Demonstrou conhecimentos Apresentou raciocínio clínico coerente Buscou pesquisas científicas Habilidades (4,0 pontos)

Realizou avaliação semiológica adequada Formulou hipóteses diagnósticas corretas Solicitou e interpretou exames complementares Estabeleceu terapêutica correta Atitudes (4,0 pontos)

Demonstrou iniciativa e interesse Foi assíduo e pontual Demonstrou responsabilidade Teve postura ética e respeitosa Nota final do aluno (0-10 pontos)

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Anexo 2: Estudo de Casos em Atividades Práticas Rodízio: ( ) DIP/ CAIS NOVO MUNDO ( ) DERMATO/ CAIS NOVO MUNDO ( ) DIP/HC

Data da entrega:____/___/____ (reservado para os professores)

NOME DO ALUNO:________________________________________________ Data do Atendimento:__/___/___ Professor orientador: ________________________________________________ 1. IDENTIFICAÇÃO (iniciais): _______________

2. RESUMO DA HISTÓRIA CLÍNICA-EPIDEMIOLÓGICA:

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

3. EXAME FÍSICO DERMATOLÓGICO (para rodízio de dermatologia):

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

4. ANTECEDENTES VACINAIS:

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

5. SITUAÇAO DE RISCO para DST/HIV (sexo desprotegido, uso de drogas fumada/cheirada/injetável, etc)

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

6. HIPÓTESE DIAGNOSTICA PRINCIPAL:

_________________________________________________________________________________________

7. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

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8. CONDUTA ( geral, exames, vacinas, tratamento e orientações quanto à avaliação de risco):

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

9. DISCUSSÃO DAS HIPÓTESES, DA ABORDAGEM VACINAL E ACONSELHAM/ DST

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

10. BIBLIOGRAFIA:

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

31

Anexo 3: Teste Rápido

32

Anexo 4: Distribuição de Turmas GRUPO A 1 1) Alberto Santiago Marques 2) Alexandre Augusto de Castro Peleja 3) Bruno Paiva Pereira 4) Daniella de Godoi Nasciutti 5) Danilo Fiorotto Campos 6) Diogo Henrique Pereira Mattos 7) Eduardo Damaceno Chaibe 8) Luiza Ninon de Souza Melo 9) Murilo Antunes de Castro 10) Sebastião Berquó Peleja

GRUPO A 2 1) Alexandre Magno Bahia Reis 2) Carlos Eduardo Teixeira Peres 3) Débora Oliveira Braga Miziara 4) Felipe de Almeida Porto 5) Filipe Marquez Belo 6) Gabriel Campos Mendonça de Souza 7) Jaqueline Souza Lacerda 8) João Henrique Garcia Ricarte 9) Marina Ferraz Gontijo Soares 10) Raphael de Toledo Remiggi

GRUPO B 1 1) Amanda Vieira Matos 2) Antônio Ferreira Borges Neto 3) Breiner Rodrigues de Almeida Ferro 4) Danilo Freitas Magalhaes 5) Eduardo Gouvea Goulart 6) Eduardo Vilela Borges dos Santos 7) Eron Barbosa de Queiroz 8) Gilberto Carrijo do Couto Filho 9) Joao Luiz Darques Ferreira 10) Murilo Marques Couto

GRUPO B 2 1) Bruno Freitas Cardoso 2) Everton Santos Oliveira 3) Gabriella Souza e Silva 4) Gilberto Inácio Cardoso Neto 5) Gustavo Amaral Modesto 6) Janine Martins Ferreira 7) Juliana Nóbrega Mesquita 8) Marcos Vinícius da Silva 9) Matheus Alves Farah 10) Renan Sousa Lamounier

GRUPO C 1 1) Allyne Fernanda de Paula 2) Ana Gabriela Cardoso Ferraz 3) Ana Paula Coutinho do Nascimento 4) Bárbara Pacheco Lima 5) Cinthia Bernardo Queiroz 6) Débora Fontoura Rodrigues 7) Deborah Simão Dias 8) Priscila de Souza Toledo 9) Raíssa Pereira Fernandes

GRUPO C 2 1) Aguinaldo Gabarron Murcia Filho 2) Bianca Borges Butterby 3) Bruno Ferreira Gondim 4) Daniel Henrique Candido da Silva 5) Fabiana Calaça de Moraes 6) Francyelle de Cassia Nayane da Rocha Mesquita 7) Gustavo Borela Valente 8) Walter Costa Borges

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ANEXO 5 – CRONOGRAMA DOCENTE ATIVIDADES DOCENTES PREVISTAS PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011.

Solicitamos a todos os professores que atendam aos prazos estabelecidos para que a atividade docente transcorra sem

maiores problemas. Por medida de segurança solicitamos aos Secretários do Departamento de DIP/Dermato que enviem um aviso por e-mail sobre as atividades previstas na Tabela 3 e Anexo 5.

DIA ATIVIDADE E CONTEÚDO Responsável 01/08 2ª feira Prazo para:

1. Providenciar Manual de biossegurança para os acadêmicos 2. Divulgação Virtual do Plano de Ensino 3. Impressão de listas de freqüências e notas 4. Entrega das listas para professores

1. Secretaria 2. Prof. Luciana 3. Secretaria 4. Secretaria

01/08 2ª feira Aula Inaugural Presença de todos os professores de DIP e DERMATO 04/08 5ª feira REUNIÃO DMTD as 13h30mim

REUNIAO 4º ANO as 15h00min Todos os professores – Planejamento Acadêmico Professores do 4º ano

22/08 2ª feira Prazo para divulgação da Sessão Clínica 1 Prof. João Guimarães 05/09 2ª feira PRAZO PARA ENTREGA DAS

PRESENÇAS DE AGOSTO Todos os professores

16/09 6ª feira Prazo para envio das questões da Primeira AVALIAÇÂO GERAL

Todos os professores

19/09 2ª feira Prazo para entrega das notas do Primeiro Rodízio Prático

Professores da Prática

26/09 2ª feira Prazo para divulgação da Sessão Clínica 2 Prof. Ledice e Prof. Camilla

03/10 2ª feira PRAZO PARA ENTREGA DAS PRESENÇAS DE SETEMBRO

Todos os professores

06/10 5ª feira REUNIÃO DMTD as 13h30mim REUNIAO 4º ANO as 15h00mim

Todos os professores Professores do 4º ano

10/10 2ª feira Prazo para entrega das notas da Primeira Avaliação Geral

Prof. Luciana e Prof. Camilla

24/10 2ª feira Prazo para entrega das notas do Segundo Rodízio Prático

Professores da Prática

07/11 2ª feira PRAZO PARA ENTREGA DAS PRESENÇAS DE OUTUBRO

Todos os professores

07/11 2ª feira Prazo para divulgação da sessão clínica 3

Prof. Adriana

05/12 2ª feira PRAZO PARA ENTREGA DAS PRESENÇAS DE NOVEMBRO

Todos os professores

21/11 2ª feira Envio do formulário de Avaliação para os professores

Secretario do DMTD

21/11 2ª feira Prazo para envio das questões da SEGUNDA AVALIAÇÂO GERAL

Todos os professores

28/11 2ª feira Última semana de atividades práticas: Fazer avaliação da disciplina em formulário padrão

Todos os professores

01/12 5ª feira REUNIÃO DMTD as 13h30mim REUNIAO 4º ANO as 15h00mim

Todos os professores Professores do 4º ano

02/12 6ª feira Prazo para entrega das notas do Terceiro Rodízio Prático

Professores da Prática

02/12 2ª feira PRAZO PARA ENTREGA DAS PRESENÇAS DE DEZEMBRO

Todos os professores

07/12 4ª feira Prazo para entrega das notas da Segunda Avaliação Geral

Prof. Luciana e Prof. Camilla

12/12 2ª feira Término do semestre e entrega das notas Prof. Luciana e Prof. Camilla