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plano de formação 2011|2013
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Escola Secundária S/3 Marques de Castilho
PLANO DE FORMAÇÃO DE ESCOLA 2011/2013
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Direção Regional de Educação do Centro
Plano de Formação
2011-2013
“UM COMPROMISSO COM A QUALIDADE”
Escola Secundária S/3 Marques de Castilho
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Índice
I. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 3
II. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 4
III. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 8
IV. OBJECTIVOS A ATINGIR 9
V. ÁREAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS A DESENVOLVER/ PÚBLICO-ALVO 10
VI FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NECESSIDADES DA ESCOLA 19
VII. RESULTADOS ESPERADOS 28
VIII. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DO PLANO 28
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1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Secundária S/3 Marques de Castilho (ESMC) localiza-se no centro de Águeda,
numa zona nobre privilegiada e central, de fácil acesso ao comércio, serviços e transportes.
Está integrada num Concelho genericamente marcado por uma tradição industrial e
comercial com centros de especialização setorial bem definidos. Nessa linha, a política
educativa da Marques de Castilho é a de oferecer percursos formativos que possibilitem o
prosseguimento de estudos, mas também outros que, para além da qualificação escolar,
possibilitem uma qualificação profissional. No que concerne à oferta educativa, a escola
aposta em cursos de prosseguimento de estudos de Cursos Científico-Humanísticos de
Ciências e Tecnologias, Artes Visuais e Línguas e Humanidades, vindo também a alargar e a
renovar a sua oferta em áreas de tradicional ligação ao tecido empresarial e onde detém
know how acumulado ao longo de décadas. São disso exemplo a aposta em áreas como a
Metalomecânica, a Eletricidade/Eletrónica e a Gestão e Administração. Contudo, nos últimos
anos, tem procurado abrir a sua oferta educativa em áreas onde é possível encontrar
“nichos de mercado” em matéria de emprego, que representam também modernidade e
inovação, como é o caso das Energias Renováveis, o Marketing, a Restauração, o Design de
Equipamento e o Desporto. Refira-se ainda o papel que tem vindo a desempenhar o Centro
Novas Oportunidades, dando um contributo significativo para o aumento dos níveis de
qualificação das pessoas.
No âmbito do Programa de Requalificação do Parque Escolar, a ESMC melhorou
significativamente a qualidade dos espaços e dos equipamentos de apoio à ação educativa,
nomeadamente através do aumento da área útil para o exercício da actividade pedagógica e
da instalação de equipamentos informáticos e tecnológicos em todas as salas de aula. Tal
facto, determina a necessidade de apostar na formação e na qualificação dos Recursos
Humanos, de modo a poderem rentabilizar o potencial associado a estas melhorias.
A escola tem vindo a aprofundar as relações de proximidade e o estabelecimento de
parcerias com a envolvente, em setores-chave como o empresarial, o cultural e o científico,
aproveitando os fatores facilitadores que decorrem do quadro de cooperação que a escola
mantém no seio da comunidade, mas também da presença dos seus representantes no
Conselho Geral.
A população estudantil é constituída por jovens entre os 12/18 anos, predominando o
sexo feminino. A maior parte é proveniente da freguesia de Águeda e os restantes
distribuem-se pelas várias freguesias do concelho.
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A maioria dos pais, com idades compreendidas entre os 40 e 44 anos, é trabalhador por
conta de outrem e possui como habilitação académica predominante a escolaridade
obrigatória.
O pessoal docente possui, como média de idade, 40 anos. O local de residência é,
essencialmente, Águeda cidade e Concelhos limítrofes. A grande maioria apresenta como
habilitações académicas, a Licenciatura, destacando-se já um número significativo de
Mestres, Pós-graduados e, até mesmo, Doutores. A grande maioria dos docentes tem vindo
a investir em formação profissional específica para exercer actividades pedagógico-
didácticas, bem como em áreas transversais ao currículo.
O pessoal não docente da Escola Secundária Marques de Castilho distribui-se por uma
faixa etária entre os trinta e cinquenta e cinco anos. As habilitações académicas situam-se
entre o 1º Ciclo e o 12.º ano de escolaridade. O PND é constituído essencialmente por
pessoal auxiliar - Assistentes Operacionais -, por pessoal administrativo – Assistentes
Técnicos – e técnicos superiores.
2. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
A escola tem vindo a empreender um esforço de adaptação à rápida evolução económica,
social e educativa. Sendo a missão essencial da escola preparar os jovens para a vida,
assegurando-lhes uma formação global que contribua para o seu crescimento gradual
enquanto pessoa, deve ser capaz de os preparar para viver num universo caracterizado pela
rapidez e complexidade da mudança, constituindo-se como gerador da própria mudança
interna e produzindo efeitos no tecido social. A escola deve, por isso, ser ativa e
progressiva, capaz de assegurar simultaneamente uma certa permanência de aquisição de
competências, aproveitando os recursos disponíveis e apostando na formação sistemática
das pessoas.
Na sequência do processo de auto-avaliação da escola, que procura de forma regular e
sistemática aferir a qualidade e a mudança dos processos, com vista à obtenção de
resultados, a ESMC tem vindo a identificar algumas fragilidades, destacando neste Plano de
Formação cinco áreas de intervenção prioritária:
a) (In)disciplina
As questões do comportamento e da disciplina têm merecido particular atenção, tendo
em conta o impacto que têm no clima de escola, na qualidade das aprendizagens e,
fundamentalmente, nos resultados escolares. A questão da (in)disciplina tem sido
frequentemente apontada como uma fragilidade, tendo já dado origem a diversas ações de
melhoria, designadamente no âmbito da revisão dos direitos e deveres previstos no
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Regulamento Interno da Escola ou da elaboração de planos de ação específicos como o
Plano de Combate ao Abandono e o Plano para a Melhoria da Disciplina ou o Código de
Conduta.
A escola não é alheia às características sociológicas da população escolar, nem à crise de
valores que tem vindo gradualmente a instalar-se e a interferir nas condições de trabalho e
de aprendizagem, com a proliferação crescente de comportamentos perturbadores dentro e
fora da sala de aula. Além disso, regista-se, ainda, dificuldade ao nível da participação dos
pais na vida escolar dos seus filhos, sobretudo ao nível do reforço e compromisso com os
valores educativos da escola e no apoio de retaguarda à escola, no que ao comportamento
e atitude diz respeito.
Porque se quer uma escola onde todos os seus agentes adotem comportamentos e
atitudes que promovam o respeito pelos direitos, pela propriedade e pela segurança deles
próprios e dos outros e se responsabilizem pelo seu comportamento no sentido de criar e
manter um ambiente de ensino/aprendizagem saudável, criativo, produtivo e exigente, a
ESMC necessita de dotar os seus recursos humanos de competências ao nível da gestão do
comportamento e da prevenção de incidentes críticos e da indisciplina.
b) Resultados escolares
De um modo geral, e ainda que com oscilações, o desempenho da escola ao nível dos
resultados escolares, sobretudo no que diz respeito a taxas de transição por ano e por ciclo
de ensino, tem vindo a melhorar de forma sustentada. À exceção do 12º ano, onde a taxa
de sucesso continua abaixo do que seria expectável, nos restantes anos de escolaridade, em
particular no Ensino Básico, as taxas de sucesso conheceram um incremento significativo,
tendo sido superadas as metas traçadas pela escola em matéria de taxa de transição por
ano de escolaridade, assim como as metas traçadas no âmbito do programa Educação
2015. Estas taxas de sucesso decorrem não só da política educativa da escola, no âmbito da
estratégia de apoio educativo seguida e de outras medidas consignadas no Projecto
Curricular de Escola, mas também da constância e solidez das práticas avaliativas.
No entanto, a escola continua a debater-se com dificuldades ao nível dos resultados
escolares, sobretudo nos exames nacionais e nas taxas de conclusão modular dos Cursos
Profissionais. Ainda que as características e o perfil socioeconómico dos alunos possam
concorrer para os baixos resultados escolares, espera-se que os docentes tenham
oportunidade de ampliar as perspectivas de atuação, dando continuidade à formação
profissional, que lhes proporcione reflexões críticas sobre a prática pedagógica dentro da
sala de aula, bem como a capacidade de assumir responsabilidade pelo êxito ou fracasso de
seus alunos e a disposição para aceitar a inovação do processo pedagógico com base em
novos conhecimentos e novas experiências formativas.
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c) Gestão da qualidade
Tal como se encontra consignado no Projeto Educativa da Escola (2009-2013), o
compromisso com a qualidade exige a reformulação da escola como organização macro,
articulada na missão comum e na correlação de forças dos diferentes agentes e serviços,
incluindo a sua relação com o contexto social imediato e procurando preservar a visão de
totalidade. A escola [quer comprometer-se] pela aposta no desenvolvimento profissional
dos agentes com responsabilidades formativas, valorizando, simultaneamente, a respectiva
experiência e conhecimento, e, por outro lado, pela definição da sua missão face ao serviço
público que presta e face ao tipo de formação que considera mais adequada para garantir a
participação cívica dos seus alunos.
No seu compromisso com a qualidade a escola tem introduzido mudanças de fundo no
âmbito da gestão dos processos da qualidade, ao nível da promoção da exigência e do rigor
pedagógico, científico e técnico dos seus profissionais; da implementação e monitorização
dos processos de avaliação do trabalho realizado; do fomento do trabalho colaborativo entre
pares na construção e projeção da identidade da escola na comunidade e, simultaneamente,
na gestão documental e no repensar dos processos.
A eficácia organizacional não decorre simplesmente da alteração do paradigma de
qualidade; é necessário, também, um compromisso intrínseco com a cultura e os
pressupostos da mudança introduzida. Se o staff de uma organização não estiver imbuído
do espírito e da razão de ser desses processos tenderá a resistir-lhes e a olhá-los com
descrédito ou como formas de trabalho totalmente dissociadas dos objectivos pedagógicos.
A proposta de formação neste domínio pretende dotar o pessoal docente e não docente de
competência, no âmbito da valorização da qualidade dos processos para obtenção de
melhores resultados, sejam pedagógicos ou organizacionais.
d) Articulação e gestão do currículo
O desenvolvimento curricular implica, por um lado, a estruturação das atividades de
aprendizagem dos alunos como um todo coerente e adequado às suas características e
necessidades; por outro lado, a definição de prioridades curriculares decorrentes da análise
do diagnóstico efetuado.
No que diz respeito ao planeamento, gestão e articulação vertical e horizontal do
currículo, a escola encontrou uma estratégia estruturada de coordenação e monitorização
do processo pedagógico, através da promoção do trabalho colaborativo no âmbito do
desenvolvimento dos programas curriculares, da planificação, execução e avaliação da
estratégia pedagógica que melhor se adeque aos objetivos formativos e às características
dos alunos. Todavia, sem anular a transversalidade das competências num âmbito da
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gestão vertical do currículo, é necessário descobrir formas que promovam importância da
sequencialidade do currículo ao logo da escolaridade.
Ainda que não agrupada, a ESMC deve preocupar-se em encontrar novos caminhos que
conduzam a uma melhor aquisição de conhecimentos e capacidades fundamentais que
permitam a articulação curricular entre o 3º ciclo e o Ensino Secundário, garantindo a
sequencialidade progressiva do conhecimento e da competência essenciais em cada etapa e
assegurando a sua complementaridade, aprofundamento e alargamento na continuidade
educativa.
e) Integração da Biblioteca Escolar nas planificações curriculares
A Biblioteca Escolar (BE) está enquadrada nos objetivos estratégicos do Projeto
Educativo (PE) e encontra-se definida como um serviço pedagógico de apoio ao
desenvolvimento do currículo. Nos diferentes programas curriculares existem referências
claras à BE enquanto recurso fundamental, nomeadamente ao nível dos processos de
aquisição do conhecimento. Todavia, as formas de ensinar e aprender ainda se vinculam ao
manual escolar e são pouco organizadas e cuidadas nos modos como utilizam os recursos
(sobretudo os digitais) na BE. Esta ideia está sustentada no objectivo estratégico do PE,
quando a escola se propõe substituir gradualmente um modelo de ensino centrado no
professor, por um modelo focalizado no desenvolvimento de competências, assente em
pedagogias inovadoras.
A BE pode constituir uma estrutura privilegiada para o desenvolvimento de um novo
modelo de escola, ao favorecer a emergência de novas modalidades de ação educativa,
apresentando-se como um elemento essencial das políticas educativas, no sentido de
favorecer a melhoria da qualidade da aprendizagem e a construção de uma escola mais
adaptada às exigências da sociedade atual.
Este Plano de Formação apresenta uma necessidade formativa transversal às diferentes
áreas curriculares ou de complemento do currículo que apresente aos docentes formas de
trabalho colaborativo, no âmbito da promoção da leitura e da aprendizagem do currículo, e
lhes dê uma visão do valor pedagógico da BE enquanto parceiro dos alunos e professores na
construção do conhecimento e no âmbito da formação para as competências de informação,
tecnológicas e digitais.
3. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Neste plano são enunciadas as necessidades específicas de formação consoante as áreas
curriculares disciplinares (apresentadas adiante, de forma mais detalhada) e também as
necessidades de formação do ponto de vista organizacional. Ao nível das necessidades de
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formação da escola, destacam-se as seguintes temáticas relacionadas com os problemas
referidas no ponto anterior:
Problemas
identificados Áreas de Formação Público - alvo
(In)disciplina Trabalhar na Escola: Promoção do Bem-
estar dos colaboradores;
Gestão da (in)disciplina e Gestão
Pessoal Docente
Pessoal Não docente
Resultados escolares
Dinamização das TIC no processo de ensino-aprendizagem
Atualização científica e pedagógica no âmbito da área disciplinar Pessoal docente
Gestão e articulação do
currículo
Gestão currículo: articulação vertical e horizontal
Educação para a sexualidade
Gestão e melhoria da
Qualidade
Gestão da Qualidade Pessoal docente
Gestão financeira: Contabilidade Pública e Novo Regime da
Administração Financeira do Estado
Regime Jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Públicas
Código de Procedimento Administrativo
Atendimento ao público
Higiene, Saúde e Segurança no
Trabalho
Pessoal Não Docente
Pouca integração da
Biblioteca Escolar nas planificações curriculares
Parcerias pedagógicas com a biblioteca
escolar Pessoal docente
4. OBJECTIVOS A ATINGIR
Este Plano procura delinear uma estratégia formativa que facilite a concretização da
missão da escola e dos pressupostos do seu Projeto Educativo, isto é, melhorar a
qualificação escolar ou profissional do público que serve e fornecer uma resposta optimizada
para a solução dos problemas.
A proposta de formação apresentada está estruturada como um processo individual e
colectivo, em contexto de transformação de representações, de valores e de
comportamentos, por parte dos professores e outros profissionais, produzindo novas formas
de ação individual e colectiva.
Trata-se, em suma, de mudar os processos de interação social, organizacional e
pedagógico dentro da escola, que consolidem uma cultura baseada na colaboração e no
compromisso inerente à dimensão social, profissional e ética da profissão docente; que
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assegurem a qualidade dos processos de desenvolvimento da estratégia do ensino e da
aprendizagem; que promovam a participação e a relação com a comunidade e contribuam
para o desenvolvimento profissional ao longo da vida.
Assim, são objectivos do Plano de Formação:
Melhorar os processos, com vista à obtenção de melhores resultados escolares;
Assegurar a atualização, o aperfeiçoamento e o apoio da/à actividade docente e não
docente;
Aumentar as competências do pessoal docente e não docente na prevenção e gestão
de comportamentos perturbadores, dentro e fora da sala de aula;
Aumentar a qualidade das aprendizagens e da qualidade do sucesso escolar dos
alunos;
Rentabilizar e otimizar os recursos existentes.
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5. ÁREAS, NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS E PÚBLICO-ALVO
NECESSIDADE DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA DISCIPLINAR
DEPARTAMENTO: Línguas GRUPO: 300/320
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA (CEL)
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A evolução da língua e do seu funcionamento, bem como as recentes mudanças na
terminologia sintática, lexical e morfológica exigem a atualização de conhecimentos nesta área por forma a corresponder de forma mais eficaz à qualidade das aprendizagens dos alunos nesta matéria.
Aceder a processos de aperfeiçoamento de competências em língua portuguesa.
Atualizar processos de interação de conhecimento explícito da língua com o desempenho da escrita e da leitura.
Maria Soledade Matos
Emília Alves Eugénia Correia Isabel Gracinda Pereira Maria Fátima Moço Fátima Pires
Zulmira Pereira Eleutério Santos Henrique Melo Teresa Rino Edite Miranda
Regina Sampaio
DEPARTAMENTO: Línguas GRUPO: 330
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER A UTILIZAÇÃO DAS TIC NA DIDÁTICA DA LÍNGUA ESTRANGEIRA
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Numa época dominada pela utilização de
ferramentas tecnológicas e recursos digitais, o grupo sente necessidade de alargar a sua competência no sentido de rentabilizar, selecionar e adequar recursos que lhes permita dinamizar as aulas de forma mais atrativa e
imprimir ritmos pedagógicos diferenciados e mais adequados ao contexto atual de
aprendizagem.
Diversificar metodologias de ensino/ aprendizagem.
Introduzir processos indutores de alguma inovação nas práticas pedagógicas.
Renovar mecanismos de motivação para a
aprendizagem da língua estrangeira.
Miquelina Vilaranda
Rosa Abrantes João Maranhão Lucinda Bento Zélia Ferreira Ana Vilaça
Adelaide Baptista Susana Oliveira
Manuela Silva
DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas GRUPO:410
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER OS PROBLEMAS DA FILOSOFIA NOS PROGRAMAS DO 10º E 11º ANO
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FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A necessidade de rever processos e melhorar a interação pedagógica no ensino da filosofia.
Melhorar a prática letiva, corrigindo e procurando solucionar problemas comuns.
Abrir perspetivas através do acesso a novas abordagens pedagógicas no ensino da filosofia.
Paulo Almeida Ana Isabel Santos Conceição Martins Janete Ferreira
Célia Gameiro
Renaldo Bem
DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas GRUPO: 430
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER PROGRAMA INFORMÁTICO PHC
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Esta área de formação é essencial para o desenvolvimento das competências necessárias à lecionação dos conteúdos programáticos das
disciplinas técnicas, dos Cursos Profissionais e dos cursos EFA, ministradas pelos docentes do
grupo.
Conhecer software específico aplicável nas disciplinas das áreas da componente técnica dos Cursos de Contabilidade, de Comércio, de Gestão
e de Marketing.
Atualizar e aperfeiçoar os conhecimentos necessários ao manuseamento da aplicação.
Anabela Duarte Luísa Salgueiro Lúcia Abrantes
Isabel Nunes Conceição Tavares
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Esta é uma área de competência técnica que necessita de ser desenvolvida, pela exigência requerida na abordagem aos conteúdos programáticos das áreas curriculares da componente técnica dos Cursos Profissionais e
EFA.
Reforçar competência científica e pedagógica, pela atualização de conhecimentos teóricos na área da auditoria, planeamento e técnicas de controlo interno das organizações.
Dora Medeiros Anabela Duarte Luísa Salgueiro Lúcia Abrantes Isabel Nunes
Nazaré Domingues
Conceição Tavares
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER DESAFIOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS DIAS DE HOJE
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
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Consolidação dos conhecimentos referentes aos conteúdos programáticos das disciplinas da
componente geral e específica dos cursos, ministradas pelo grupo, no âmbito do debate de ideias relativo às dinâmicas sociais e económicas induzidas pela globalização.
Problematizar causas da globalização, avaliando os seus efeitos positivos e negativos.
Perspetivar cenários decorrentes da globalização.
Dora Medeiros
Anabela Duarte Luísa Salgueiro
Lúcia Abrantes
Isabel Nunes Nazaré Domingues Conceição Tavares
DEPARTAMENTO: Matemáticas e Ciências Experimentais GRUPO: G500
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER APLICAÇÃO E MODULAÇÃO MATEMÁTICA EM GEOGEBRA
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Esta proposta decorre da necessidade de integrar software matemático na planificação e
execução pedagógica, de forma a contribuir para a melhoria da perceção dos alunos sobre
o conceito de geometria no espaço, reduzindo assim o grau de abstração.
Aprofundar os conhecimentos em Geogebra nos domínios números e calculo, álgebra e funções
probabilidades e Estatística.
Construir propostas de modelação com Geogebra.
Interagir com Geobebra, internet e moodle.
Todos os professores de Matemática.
DEPARTAMENTO: Matemática e Ciências Experimentais GRUPO: 510
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER MÁQUINAS GRÁFICAS NO ENSINO EXPERIMENTAL DE FÍSICA
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Nos últimos anos os professores Física e Química têm-se preocupado em proporcionar à
população escolar o contacto com as novas tecnologias, tendo para isso investido em
diverso material tecnológico, tal como: calculadoras gráficas, CBL e CBR com vários sensores, data-show, computadores, software. Torna-se por isso necessário adquirir formação mais específica nestas áreas, de modo a
rentabilizar os meios técnicos e desenvolver a competência pedagógica dos recursos humanos na sua dinamização pedagógica.
Formar professores para a utilização dos sensores, computadores e calculadoras gráficas como meio
privilegiado de recolha de dados em situações experimentais e respetivo tratamento.
Planear e elaborar atividades que envolvam a utilização de calculadoras gráficas, computadores e outras tecnologias como o CBR (Calculator Based Range) e o GBL (Calculator Based Laboratory).
Manuel Gomes
Jacinta Matos Liliana Santos
Ana Júlia Santos Beatriz Fraga Elda Rodrigues Albertina Araújo Henrique Duque
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DEPARTAMENTO: Matemática e Ciências Experimentais GRUPO: 530
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER CAD / CAM
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Esta proposta resulta da necessidade de
capacitar os professores para a utilização de programas informáticos que apoiem a representação gráfica de produtos e projetos, visando as vertentes do design, da conceção, da representação, da simulação funcional e
que apoiem a fabricação com máquinas computorizadas.
Desenvolver competências na utilização de
software de desenho tridimensional e sua ligação a máquinas ferramentas computadorizadas.
Realizar projetos demonstrativos das aprendizagens realizadas.
Carlos Ferreira
Manuel Oliveira Helder Pata Fernando Cardoso Helena Neves
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER TÉCNICAS DE MAQUINAÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
O domínio das técnicas de maquinação é vital para o desempenho da função pedagógica em áreas técnicas. Existe a necessidade de desenvolver um conhecimento científico, quer teórico quer prático, relativamente às técnicas de maquinação e de ajustar esse
conhecimento à realidade dos equipamentos oficinais em uso na escola.
Desenvolver competências na utilização dos equipamentos oficinais.
Realizar projetos demonstrativos das aprendizagens realizadas e que sejam modelos a desenvolver, em ambiente didático, nas
aprendizagens dos alunos.
Helena Neves Fernando Cardoso Helder Pata Manuel Oliveira
DEPARTAMENTO: Matemática e Ciências Experimentais GRUPO: 540
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER DOMÓTICA – PROTOCOLO EIB
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
O alargamento da oferta educativa em matéria de cursos profissionais que integram módulos de formação nesta área.
Desenvolver competências pedagógicas na dinamização de conteúdos programáticos nas diferentes disciplinas.
Grupo 540
DEPARTAMENTO: Matemáticas e Ciências Experimentais GRUPO:550
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ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER CRIAÇÃO DE PÁGINAS WEB RECORRENDO A CMS
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A evolução constante e aparecimento de novas
ferramentas informáticas implicam uma
atualização de conhecimentos e respostas
pedagógicas adequadas às exigências
formativas das disciplinas técnicas.
Desenvolver e disponibilizar conteúdos web de
uma forma colaborativa e fácil.
Adla Barbosa
Raquel Oliveira
Adriano Santos
Sérgio Martins
Leonor Neves
Pedro Campos
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER COREL DRAW
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A evolução constante e aparecimento de novas
ferramentas informáticas implicam uma
atualização de conhecimentos.
O CorelDRAW é uma ferramenta de desenho e
tratamento de imagens e animações. É,
atualmente, uma das aplicações mais utilizadas
na área gráfica assistida por computador.
Desenvolver competências no âmbito da
transformação e organização de objetos;
utilização do contorno e preenchimento, modos de
desenho e do texto artístico e texto parágrafo, de
efeitos especiais e manipulação de documentos.
Adla Barbosa
Raquel Oliveira
Adriano Santos
Sérgio Martins
Leonor Neves
Pedro Campos
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER MICROSOFT PUBLISHER 2007
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A evolução constante e aparecimento de novas
ferramentas informáticas implicam uma
atualização de conhecimentos.
O Microsoft Office Publisher 2007 é o programa
de publicação que ajuda a criar, conceber e
publicar materiais de comunicação e marketing
com aspeto profissional. Permite a criação de
materiais para impressão, para correio
eletrónico e para a Web com um ambiente
Desenvolver competências no âmbito da criação
de todo o tipo de publicações.
Adla Barbosa
Raquel Oliveira
Adriano Santos
Sérgio Martins
Leonor Neves
Pedro Campos
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intuitivo baseado em tarefas.
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A evolução constante e aparecimento de novas
ferramentas informáticas implicam uma
atualização de conhecimentos.
Conhecer as plataformas de desenvolvimento de
aplicações móveis;
Diversificar o conhecimento sobre ferramentas
informáticas última geração.
Adla Barbosa
Raquel Oliveira
Adriano Santos
Sérgio Martins
Leonor Neves
Pedro Campos
DEPARTAMENTO: Expressões GRUPO:600
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER AUTODESK 3DS MAX DESIGN & COREL DRAW
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Em face da necessidade de recorrer a
ferramentas específicas que permitam produzir conteúdos a serem utilizados no âmbito das disciplinas das Artes, o grupo propõe esta ação no intuito de dotar os docentes de Artes Visuais
de capacidades e conhecimentos técnicos específicos que contribuam para um enriquecimento pessoal e profissional na área das TIC. É de salientar que cada vez mais se torna necessária a aplicação das novas tecnologias na lecionação de conteúdos
dinâmicos e interativos de multimédia que, igualmente, integram o currículo específico do
Curso das Artes Visuais
Potenciar a mudança pedagógica adaptando-a às
novas exigências paradigmáticas do nosso sistema educativo que urgem no âmbito da atual sociedade de informação;
Dotar da capacidade técnica específica inerente à
aplicação destas ferramentas na prática pedagógica;
Aprofundar e sistematizar o uso educativo das tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver competências básicas de programação nesta ferramenta;
Explorar a ferramenta de integração de elementos multimédia;
Adquirir as capacidades técnicas que permitam construir materiais multimédia interativos adaptados às necessidades pedagógicas.
António César Carlos Pereira Cristina Simões Francisco Fonseca
Gustavo Guerra Jorge Pedro
DEPARTAMENTO: Expressões GRUPO: 620
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ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER UTILIZAÇÃO DE EXCEL PARA AVALIAR COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Sendo política pedagógica de escola a utilização de grelhas uniformes de avaliação que
integrem os diversos instrumentos e pesos das
diferentes competências em avaliação, com base em critérios gerais e específicos, o Grupo sente necessidade de desenvolver competências no âmbito da utilização da folha de cálculo Excel para promover a qualidade dos
processos de avaliação.
Rentabilizar as funcionalidades do Excel no âmbito da aplicação dos critérios de avaliação aprovados
pela escola.
Uniformizar instrumentos de recolha de dados que
facilitem o trabalho pedagógico. Criar documentos de referência em matéria de
avaliação.
Ana Paula Marques Isabel Sucena
Paulo Veiga
Walter Veiga José Baptista Juan Marques Patrícia Oliveira Liliana Baptista
António Sereno
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER DANÇA EM CONTEXTO ESCOLAR
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Apresentado o currículo dos cursos
profissionais de Educação Física áreas modulares, com abordagem a conteúdos de dança, o Grupo carece de formação adequada aos objetivos pedagógicos exigidos pelos programas.
Desenvolver competências no âmbito da
dinamização pedagógica da área curricular dança. Adquirir conhecimentos e desenvolver
competências na área da dança.
Ana Paula Marques Isabel Sucena
Paulo Veiga Walter Veiga José Baptista Juan Marques Patrícia Oliveira
Liliana Baptista António Sereno
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6. FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NECESSIDADES DA ESCOLA
ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER AS TIC COMO FERRAMENTA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Fundamentação
Uma sociedade em constante mudança coloca um permanente desafio ao sistema educativo. As tecnologias de informação e
comunicação (TIC) são um dos fatores mais evidentes dessa mudança acelerada a que o sistema educativo tem de ser capaz de
responder rapidamente, antecipar e mesmo promover. Neste sentido, educação e formação tornaram-se uma necessidade constante, exigindo permanente atualização e reconversão. Estas propostas enquadram-se na necessidade da escola se integrar na sociedade da informação e do conhecimento; redimensionar as TIC como recurso ao serviço da sala de aula, da inclusão e da cidadania; e, ainda, partilhar experiências e práticas de utilização pedagógica das TIC. Tendo por base o eixo estratégico do Projeto Educativo (PE) da escola, “Prática pedagógica, renovação didática e orientação para
os resultados”, sobretudo no que diz respeito à implementação de um ensino vocacionado para o desenvolvimento de competências, assente em práticas pedagógicas que valorizem as TIC como ferramenta essencial à construção de conhecimento na sociedade de Informação, é de todo pertinente eleger a formação nesta área como uma das prioridades da escola. Além disso, a escola encontra-se agora dotada de equipamento informático de topo que urge colocar ao serviço do processo de ensino aprendizagem.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de atitudes positivas, numa perspetiva de abertura à mudança, recetividade e aceitação das
potencialidades das ferramentas informáticas; Desenvolver competências para o ensino da disciplina/área curricular, incluindo o modo como integrar as TIC no curriculum, Conhecer e avaliar software educacional, Promover a segurança na Internet e a ética da informação,
Contribuir para o aperfeiçoamento de capacidades de manuseamento das ferramentas, incluindo software utilitário, de gestão pedagógica e de gestão da informação, em contexto educativo.
Promover o uso das TIC como forma de regular e potenciar a atividade da escola ao nível da gestão documental e do trabalho dos professores
AÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
EXCEL Isabel Nunes; Lúcia Abrantes, Manuel Gomes, Jacinta Matos, Liliana Santos, Ana Júlia Santos, Beatriz Fraga, Elda Rodrigues,
Albertina Araújo, Henrique Duque
QUADROS INTERATIVOS Nelson Vieira, Rosário Resende, Rosa Miranda
MOODLE
Albertina Abreu, Ana Santos, Fátima Pires, Henrique Melo, Manuela Varino, Isabel Gracinda, Regina Sampaio, Rosa Miranda, Paula Santiago, José Augusto, António Melo, Horácio Pereira, Paula Vidal, Rosário Resende, Helena leite, Manuel Oliveira, Helder Pata, Miriam Mendes, Adla Barbosa.
COREL DRAW Anabela Duarte; Luísa Salgueiro; Lúcia Abrantes; Isabel Nunes; Nazaré Domingues; Dora Medeiros, Lucinda Bento
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ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER AS TIC COMO FERRAMENTA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Fundamentação
Uma sociedade em constante mudança coloca um permanente desafio ao sistema educativo. As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são um dos fatores mais evidentes dessa mudança acelerada a que o sistema educativo tem de ser capaz de
responder rapidamente, antecipar e mesmo promover. Neste sentido, educação e formação tornaram-se uma necessidade constante, exigindo permanente atualização e reconversão.
Estas propostas enquadram-se na necessidade da escola se integrar na sociedade da informação e do conhecimento; redimensionar as TIC como recurso ao serviço da sala de aula, da inclusão e da cidadania; e, ainda, partilhar experiências e práticas de utilização pedagógica das TIC. Tendo por base o eixo estratégico do Projeto Educativo (PE) da escola, “Prática pedagógica, renovação didática e orientação para os resultados”, sobretudo no que diz respeito à implementação de um ensino vocacionado para o desenvolvimento de
competências, assente em práticas pedagógicas que valorizem as TIC como ferramenta essencial à construção de conhecimento na sociedade de Informação, é de todo pertinente eleger a formação nesta área como uma das prioridades da escola. Além disso, a escola encontra-se agora dotada de equipamento informático de topo que urge colocar ao serviço do processo de ensino aprendizagem.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de atitudes positivas, numa perspetiva de abertura à mudança, recetividade e aceitação das potencialidades das ferramentas informáticas;
Desenvolver competências para o ensino da disciplina/área curricular, incluindo o modo como integrar as TIC no curriculum, Conhecer e avaliar software educacional, Promover a segurança na Internet e a ética da informação, Contribuir para o aperfeiçoamento de capacidades de manuseamento das ferramentas, incluindo software utilitário, de
gestão pedagógica e de gestão da informação, em contexto educativo. Promover o uso das TIC como forma de regular e potenciar a atividade da escola ao nível da gestão documental e do
trabalho dos professores
AÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
3D STUDIO, PHOTOSHOP E
ALFRESCO Carlos Ferreira
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ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER A INDISCIPLINA NA ESCOLA
Fundamentação
A instituição escolar confronta-se hoje com diversidade de públicos, de solicitações e de expetativas que levam a que se questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais. As mudanças sociais e a imprevisibilidade do futuro questionam saberes e competências e a escola é criticada quanto às suas relações com as estruturas sociais (democratização), quanto à qualidade das suas atividades e dos seus resultados e quanto à eficácia do seu funcionamento, pelo que a mudança é
inevitável. A gestão de comportamentos diversificados e muitas vezes desviantes impõe-se como um grande desafio de adaptabilidade da escola. Esta realidade pressupõe uma efetiva participação e envolvimento de todos, nomeadamente das famílias, no processo educativo e na vida escolar, que são hoje encarados como variáveis fundamentais no processo de melhoria da qualidade de ensino e da reforma das escolas.
No momento em que cada vez mais se assiste a comportamentos perturbadores da vida da escola e em que o fenómeno da indisciplina tende a ser encarado, não exclusivamente no campo do comportamento desviante, mas sobretudo da atitude face à vida escolar, torna-se imperioso refletir sobre a temática da indisciplina, mais propriamente sobre os princípios que norteiam as
relações no seio da comunidade educativa. Pese embora se trate de uma questão de difícil resolução, onde não há receitas pré-concebidas, atentas as desconexões existentes entre os diversos “atores da escola” e a sociedade os rodeia, é preciso encontrar estratégias que permitam lidar com o problema, tão natural como inevitável, tão subjetivo como ambíguo.
Objectivos
Identificar propostas de intervenção na indisciplina e seus critérios de eficácia
Aplicar na sala de aula estratégias de prevenção de incidentes críticos
Identificar distúrbios psicológicos e/ou sociais associados à indisciplina Reconhecer os fatores condicionantes da Indisciplina
Partilhar experiências
ACÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
TRABALHAR NA ESCOLA:
PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR
DOS COLABORADORES;
INDISCIPLINA E GESTÃO
COMPORTAMENTAL;
Dora Medeiros; Anabela Duarte; Nazaré Domingues; Isabel Nunes; Lúcia Abrantes, Rosa Irene Pinto de Noronha
Maria do Pilar Ruivo Flores Guerra, Iolanda Gonçalves, Luísa Cardoso, Manuel Oliveira, Carlos Ferreira, Helder Pata,
Adla Barbosa
ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER GESTÃO ARTICULADA DO CURRÍCULO
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ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER O PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR COMO PARCEIRO PEDAGÓGICO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE INFORMAÇÃO
Fundamentação
O desenvolvimento destas competências está contemplado de modo transversal quer no currículo do Ensino Básico quer no do Secundário. A Biblioteca Escolar pretende contribuir para o desenvolvimento das competências de informação dos alunos e, neste
sentido, procuram rentabilizar a utilização e o manuseamento dos recursos de informação online, proporcionando estratégias adequadas à realização de pesquisas mais sistematizadas e independentes, apoiando o trabalho dos professores. Encontramo-nos numa era onde a informação flui a velocidades e em quantidades inimagináveis, o que requer a aquisição da chamada “competência em informação”.
Fundamentação
Um dos aspetos fundamentais da reorganização curricular do Ensino Básico foi a introdução de um currículo nacional, organizado em torno de competências essenciais. Por outro lado, e no que se refere à implementação do currículo nacional, a referida
reorganização curricular veio cometer às escolas e aos professores a responsabilidade de, tendo em conta os contextos reais de ensino-aprendizagem, operacionalizar essas competências essenciais, bem como as estratégias adequadas ao seu desenvolvimento e avaliação (Projeto Curricular de Escola e Projeto Curricular de Turma). Um currículo nacional centrado em competências e localmente operacionalizado, não apenas representa uma nova abordagem
conceptual como levanta novos desafios profissionais, os quais exigem preparação dos docentes, nomeadamente, no que se refere a:
- Planificar e implementar um currículo centrado em competências.
- Definir e operacionalizar competências. - Definir e implementar estratégias, metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação das aprendizagens, adequados a um currículo centrado no desenvolvimento de competências.
A resposta a tais desafios exige instrumentos que apoiem e sustentem as mudanças de práticas dos professores, instrumentos esses que, para responderem adequadamente às necessidades e se adequarem aos contextos reais, deverão ser construídos pelos próprios professores, em equipa, no âmbito das suas práticas pedagógicas.
Objectivos
Desenvolver atitudes de cooperação entre professores no que diz respeito à operacionalização do currículo nacional no
âmbito do PCT; Desenvolver competências de análise e reflexão das orientações curriculares actuais e suas implicações nas práticas lectivas; Promover o desenvolvimento de uma atitude crítica e interveniente na gestão dos programas com vista ao desenvolvimento
de competências nos alunos; Desenvolver competências de construção de projectos curriculares.
ACÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
GESTÃO ARTICULADA DO
CURRÍCULO
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Objectivos
Promover a mobilização de todos os professores para a utilização dos recursos da biblioteca, como instrumento facilitador de metodologias inovadoras e desenvolvimento de competências nos alunos
Contribuir para o reforço de competências no âmbito do desenvolvimento de atitudes críticas de apreciação do valor e poder da informação;
Reforçar a autonomia na procura e atualização das necessidades de informação; Desenvolver competências de gestão da informação de modo eficiente e eficaz;
Potenciar a importância e interiorizar a missão e objetivos da BE no contexto da Sociedade da Informação, como estrutura capaz de produzir alterações em todos os sectores da Escola.
ACÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A BE COMO PARCEIRO
PEDAGÓGICO NO
DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS DE INFORMAÇÃO
Miquelina Vilaranda, Rosa Abrantes, João Maranhão, Lucinda Bento, Zélia Ferreira, Ana Vilaça, Adelaide Baptista, Susana Oliveira, Manuela Silva.
ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER GESTÃO DA QUALIDADE
Fundamentação
Na sua linha de ação estratégica ao nível organizacional, a escola tem por objetivo consolidar uma cultura de avaliação e melhoria contínua, quer ao nível da gestão dos recursos humanos, quer ao nível da gestão dos recursos materiais. Neste sentido, a gestão
da qualidade , enquanto estratégia integrada de regulação de processos e de monitorização de resultados, assume-se como uma relevante oportunidade de reflexão, aprendizagem e crescimento ao nível das boas práticas, com vista à melhoria da qualidade do serviço prestado. A formação nesta area pode constituir uma forma de mobilização da comunidade escolar para a necessidade melhorar os processos, com vista à melhoria dos resultados.
Objectivos
Desenvolver conhecimentos e competências no âmbito da implementação de um sistema de gestão da qualidade
Sensibilizar a comunidade escolar a importância do desenvolvimento de sistema de gestão da qualidade enquanto mecanismo regulador do processo de melhoria continua;
Contribuir para o aumento da credibilidade do desempenho da Escola; Promover uma cultura de melhoria contínua da organização, do funcionamento e dos resultados da Escola, bem como do
Projeto Educativo; Certificar o(s) padrão(s) de qualidade da Escola.
ACÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
GESTÃO QUALIDADE Dora Medeiros; Lúcia Abrantes; Nazaré Domingues; Luísa Salgueiro; Isabel Nunes e Conceição Tavares, Lucinda Bento, Edgar Martins, Adla Barbosa
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ÁREA DE FORMAÇÃO A
DESENVOLVER EDUCAÇÃO PARA A SEXUALIDADE
Fundamentação
Tendo a lei 120/99 definido que nos estabelecimentos de ensino básico e secundário seja implementado “um programa para a promoção da saúde e da sexualidade, no qual será proporcionada adequada informação sobre sexualidade humana” e apontando o Projeto Educativa da Escola para a defesa da educação para a saúde e para a promoção de hábitos de vida saudável, é necessário e urgente dotar os docentes de competência que lhes permita abordar transversalmente a sexualidade no contexto curricular. A
formação sobre metodologia e abordagem pedagógica a esta temática delicada, pelos contornos morais de que é revestida, constitui uma prioridade neste plano de formação, uma vez que a escola procura introduzir fatores de inovação nas estratégias e nas metodologias de intervenção docente.
Objetivos
Formar os docentes no âmbito dos objetivos, conteúdos adequados e metodologia da educação para a sexualidade.
Dotar os docentes, enquanto agentes formativos, de competência que lhes permita desenvolver ações e programas adequados
aos jovens adolescentes.
Responder com mais eficácia e eficiência às necessidades dos jovens da atualidade em matéria de desenvolvimento da sexualidade.
AÇÕES ESPECÍFICAS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
EDUCAÇÃO PARA A
SEXUALIDADE Dora Medeiros; Lúcia Abrantes; Nazaré Domingues; Luísa Salgueiro; Isabel Nunes e Conceição Tavares, Lucinda Bento, Edgar Martins, Adla Barbosa
PESSOAL NÃO DOCENTE
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER GESTÃO FINANCEIRA: CONTABILIDADE PÚBLICA E NOVO REGIME DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
DO ESTADO
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Os funcionários que desempenham funções na área
financeira das escolas têm obrigatoriamente que dominar conceitos fundamentais sobre esta matéria, bem como possuir conhecimentos profundos e atualizados de um conjunto de normas e preceitos legais que orientam a efetivação e escrituração das receitas e
despesas públicas. Tal é necessário para que possam cumprir com eficiência as tarefas que lhes estão cometidas, estando também
Desenvolver competências teóricas e práticas
adequadas ao desempenho profissional. Aprofundar as noções de contabilidade pública,
nomeadamente no que respeita ao conhecimento das regras de funcionamento e procedimentos a adotar.
Conhecer o novo Regime de Administração Financeira do Estado e a Lei do enquadramento orçamental
Assistentes Técnicos
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preparados para compreender e acompanhar as alterações decorrentes da Reforma Orçamental e de
Contabilidade Pública.
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PUBLICAS
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A pertinência da ação prende-se não só com a importância de conhecer e aprofundar as principais alterações ao nível do regime jurídico da função pública, porquanto mais do que uma reforma, implicaram uma
alteração substancial, mas sobretudo com os reflexos que se pretende que tal regime tenha ao nível da gestão da gestão e da qualificação dos Recursos Humanos.
Conhecer as especificidades introduzidas pelo novo quadro legal na relação jurídica de emprego
ao nível da administração pública
Assistentes Técnicos
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER CÓDIGO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
A complexidade que envolve hoje o processo administrativo e o grau de exigência que se coloca hoje
na relação entre administração e os cidadãos, obriga a que os funcionários administrativos dominem com um mínimo de rigor o acto administrativo.
Interpretar corretamente o Código do Procedimento Administrativo;
Identificar os princípios gerais do procedimento administrativo, bem como o âmbito de aplicação do CPA;
Adotar condutas pautadas pelas regras e parâmetros do CPA;
Preparar corretamente o processo de tomada de decisão.
Assistentes Técnicos
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER ATENDIMENTO AO PÚBLICO
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
Considerando a importância do atendimento num serviço público que se quer de qualidade, importa ponderar esta
necessidade de formação, como fator de melhoria do grau de satisfação das pessoas relativamente ao serviço
Melhorar o grau de satisfação das pessoas
relativamente ao serviço prestado pela escola Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
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prestado
ÁREA DE FORMAÇÃO A DESENVOLVER HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE OBJECTIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS
As medidas destinadas a assegurar a segurança e saúde no trabalho previstas na Lei nº 59/2008 (RCTFP) assentam em princípios de prevenção que incluem a
planificação e organização da prevenção de riscos, a eliminação dos factores de risco e de acidente, a avaliação e controlo dos riscos e a informação, formação, consulta e participação dos trabalhadores e seus representantes, e a promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores. Assim, urge dotar os funcionários das competências essenciais destinadas a pôr em prática
esses princípios
conhecer os conceitos de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho;
saber identificar e avaliar riscos; saber atuar em caso de emergência; adquirir conceitos básicos de primeiros socorros.
Assistentes Operacionais
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7. RESULTADOS ESPERADOS
Este plano configura-se como uma estratégia de escola para aumentar a qualidade de
formação do pessoal docente e não docente, reforçando o número de horas de formação,
comparativamente à percentagem conseguida em anos anteriores. Simultaneamente, esta é
uma estratégia que visa contribuir para o aumento da qualidade do serviço educativo
prestado, numa dupla perspectiva: a da formação científico-pedagógica e a da acção
educativa global face aos novos desafios e compromissos da escola.
8. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DO PLANO
A execução deste plano e o grau de cumprimento serão monitorizados periodicamente ao
nível das estruturas intermédias e de topo, considerando:
a) o número efectivo de pessoas inscritas e a frequentar acções de formação:
b) o número de certificações obtidas;
c) o grau de concretização dos objectivos traçados.
d) o impacto da formação na dinâmica pedagógica e organizacional da escola