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Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
- Farroupilha -
Farroupilha, 14 de dezembro de 2013.
1ª Audiência Pública Convênio de cooperação técnica Prefeitura Municipal de Farroupilha/UCS
SANEAMENTO BÁSICO
Revisão
Lei Federal nº 11.445/2007 Plano de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos
Esgotamento Sanitário
Drenagem pluvial
Abastecimento de água
AÇÕES REALIZADAS Pré-Audiência Pública – Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - 31/10/2013
Nº de participantes: 37
AÇÕES REALIZADAS Reunião temática: Resíduos da Construção Civil (RCC)
14/11/2013
Nº de participantes: 33
AÇÕES REALIZADAS Reunião temática: Resíduos de Serviços de Saúde (RSS)
29/11/2013
Nº de participantes: 21
AÇÕES REALIZADAS
Palestra Resíduos – Escola Vivian Maggioni
Audiência mirim
Alunos da 6ª e
7ª séries
AÇÕES REALIZADAS
Funcionários - Central de Triagem
AÇÕES REALIZADAS Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos
25 a 28/11/2013
Amostras:
• Vicentina e São Luiz
• Pio X
• Industrial e Isfan – seletiva
• Industrial – orgânico
• Área Central (conteinerizada)
• Central de Triagem (rejeito)
Campanhas: Primavera (nov/2013) / Outono (mai/2014) / Inverno (jul/2014)
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Resultados – 1ª Caracterização – Coleta Seletiva
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Resultados – 1ª Caracterização – Coleta Seletiva
Percentual médio das categorias/materiais dos resíduos destinados à coleta seletiva.
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Resultados – 1ª Caracterização – Coleta Seletiva
- são destinados em média 255 t de resíduos/mês para
a coleta seletiva
- destes cerca de 40% não são recicláveis
= aproximadamente 102 t de resíduos não
recicláveis/mês são encaminhados à
Central de Triagem.
Materiais encontrados no resíduo seletivo
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Agulha desencapada
Material contaminado
por tonner
Lâmpada fluorescente
quebrada
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Resultados – 1ª Caracterização – Coleta Regular
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Resultados – 1ª Caracterização – Coleta Regular
Percentual médio das categorias/materiais dos resíduos destinados à
coleta regular
Média de geração de resíduos (coleta regular) 899 t/mês – média estimada de
198 t/mês de resíduos recicláveis destinados ao aterro sanitário.
Materiais encontrados no resíduo da coleta regular
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Medicamentos Roupas
Celulares Resíduo
Industrial
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Material polimérico Quatro bairros -
coleta regular (%) Quatro bairros -
coleta seletiva (%)
PEAD - Filme (sacolas supermercado) 1,5 1,9
PEBD - Filme (sacos arroz, açúcar, pão,,,)
1,9 6,0
PEBD - Tampas 0,0 0,1
PET - Azeite 0,3 1,0
PET - Garrafa 1,0 4,1
PET - Bandeja 0,1 0,6
PEAD - Branco 0,7 1,6
PEAD - Colorido 0,1 0,7
PEAD - Incolor 0,0 0,1
PP - Tampas (refrigerante) 0,2 0,4
PP - Balde/bacia/potes 0,3 1,8
PP - Margarina 0,0 0,0
PP - Copos 0,3 0,7
PP - Filme - Estralado (sacos de massa, biscoito)
0,7 1,5
PVC 0,1 0,2
PS - Isopor 0,3 0,5
PS - Copinhos (café, iogurte) 0,2 0,7
Borracha 0,0 0,3
PEAD – Domissanitários – Embalagens Produtos de Limpeza
0,0 0,3
Outros 0,3 0,2
Total 11,6 23,6
Análise do Rejeito
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
Do total de 255 t/mês de resíduos destinados à coleta seletiva - média 102 t/mês são rejeitos
Percentual dos materiais recicláveis – Rejeito das Central de Triagem
Caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos 25 a 28/11/2013
PROGRAMAS E AÇÕES Geral
Criação de um departamento para a gestão das ações em
saneamento do município; Avaliação infraestrutura técnica e
política para a gestão das ações de saneamento (pendente);
Reavaliação do modelo de gestão (pendente);
Fale conosco - Estrutura administrativa para o registro, triagem
e encaminhamento e ações efetivas;
Elaboração da Política Municipal de Gestão dos
Resíduos Sólidos Urbanos; OK
Definição de metas e indicadores de desempenho
da gestão dos resíduos sólidos; OK
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos Sólidos Urbanos
Educação Ambiental:
- campanha para orientação para a correta segregação dos
resíduos;
- implementação de um programa com as escolas,
para a inserção no universo da gestão dos resíduos no
município.
- ‘Resíduos Sólidos’ como tema motivador para as
escolas para o próximo ano.
Visitas guiadas;
Educação informal e não formal;
Implementação de melhorias na infraestrutura e equipamentos
da central de triagem de resíduos.
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos Sólidos Urbanos
Definição e regramento de uma taxa de cobrança para coleta
e destinação de resíduos orgânicos e seletivos de grandes
geradores (hospitais, centros comerciais, etc.).
Elaboração de um plano de coleta de resíduos para a área
urbana.
Estruturação de um sistema de informações para o controle da
geração dos resíduos orgânicos, seletivos e limpeza urbana.
Exigência de Planos de Gerenciamento de Resíduos e estrutura
de coleta de resíduos em condomínios horizontais e verticais,
juntamente com licença de instalação;
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos Sólidos Urbanos
Capacitação para os recicladores da Central de Triagem;
Adequação da central de triagem (instalações,
equipamentos, banheiros, etc.);
Alteração estrutural na central de triagem, para que os
resíduos sejam depositados diretamente na esteira;
Criação de multa para a população, no caso de descarte
inadequado de resíduos;
Instalação de um Sistema de Logística de Roupas e
Calçados Pós-consumo.
PROGRAMAS E AÇÕES Catadores
Mapeamento e identificação dos catadores de rua;
Atividades de inclusão social;
Estimular a criação de centrais de triagem;
Organização dos catadores em centrais de triagem.
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos de Serviços de Saúde
Mapeamento e caracterização dos geradores.
Exigência da elaboração do PGRS por estes
empreendimentos.
Elaboração de material orientativo quanto ao manejo dos
perfurocortantes nos domicílios (folder/cartilha/material
informativo).
Curso de capacitação em gerenciamento de RSS.
Exigência da implantação de abrigos temporários nos
estabelecimentos, conforme normatização.
Fiscalização e controle dos serviços de transporte, tratamento
e disposição final quando ocorrerem no município.
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos Reversos
Mapeamento e caracterização dos geradores.
Exigência da elaboração do PGRS por estes
empreendimentos.
Elaboração de material orientativo quanto ao manejo dos
perfurocortantes nos domicílios (folder/cartilha/material
informativo).
Curso de capacitação em gerenciamento de RSS.
Exigência da implantação de abrigos temporários nos
estabelecimentos, conforme normatização.
Fiscalização e controle dos serviços de transporte, tratamento
e disposição final quando ocorrerem no município.
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos da Logística Reversa
Elaboração de uma lei municipal para o recebimento gratuito
dos produtos.
Definição dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).
Definição das competências e responsabilidades.
Campanha de conscientização para destinação correta;
Central Regional de Medicamentos.
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos da Logística Reversa
Elaboração dos acordos setoriais municipais;
Mobilização dos diferentes segmentos comerciais
para a implantação do Sistema de Logística Reversa;
Definição dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).
Campanha de conscientização para destinação
correta.
Medicamentos; Embalagens em geral; Embalagens de agroquímicos; Óleo
lubrificante; Pilhas e baterias; Eletroeletrônicos e seus componentes; Lâmpadas
fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; Pneus
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos da Logística Reversa
Agroquímicos:
Institucionalização da Política de Agroquímicos;
Campanha de conscientização para os procedimentos de lavagem e
destinação correta.
Pneus:
Instalação de central municipal para pneus recolhidos (para posterior
destinação ao fabricante).
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos de Construção Civil
Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos pelas
construtoras, lojas e tele-entulhos atrelado à aprovação de
projeto;
Mapeamento dos pontos de descarte;
Programas educativos direcionados ao setor organização das
fontes geradoras;
Fiscalização e controle do gerenciamento de resíduos nas obras;
Institucionalização e otimização do banco de recebimento de
materiais de construção civil;
PROGRAMAS E AÇÕES Resíduos de Construção Civil
Definir Política de Responsabilização e Fiscalização de áreas
de disposição inadequada (passivos e recorrência);
Programar remoção dos resíduos dispostos de forma
inadequada;
Viabilidade de instalação consórcio para Central Regional;
Levantamento dos atores;
Instalação da CTT Municipal;
Definir responsabilidades do poder público e privado para o
gerenciamento destes resíduos. Definição de volumes para
pequenos geradores (domicílios).
PROGRAMAS E AÇÕES
Óleo de cozinha
Programa de gerenciamento do óleo de cozinha (definir estratégia
de ação e logística - modelo).
Resíduos Especiais
Resíduos Rurais
Implementação da coleta seletiva (contêiner nas
comunidades);
Incentivo à compostagem caseira;
Campanha para os resíduos de manutenção (óleo,
lâmpadas, pilhas e baterias, etc.).