Plano de Negócios - Microcervejaria - ES

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  • 8/18/2019 Plano de Negócios - Microcervejaria - ES

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    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA UM PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DEUMA MICROCERVEJARIA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

    Bruno Guzzo da Silva1, Romulo Heitor Tozi Barbieri1, Letícia Edwirgens Jose e

    !erreira1

    1" Graduandos em Engen#aria $uímica no %e&artamento de Engen#aria $uímicada !aculdade de 'racruz(!'')* +romulo#eitorbarbieri -#otmail"com.

    RESUMO

    /oltadas &ara um &0blico so isticado e iel, as microcerve arias est2o tomando umnovo mercado, a&ostando num nic#o de mercado e n2o na concorr3ncia direta comas grandes marcas" Estas &e4uenas em&resas a&resentam como &rinci&alcaracterísticas o cuidado na escol#a das mat5rias6&rimas, o desenvolvimento dereceitas e7clusivas e a aten82o ao &rocesso &rodutivo" 9s em&res:rios 4ue dese ammenores riscos na im&lanta82o de uma nova microcerve aria devem ter uma boaestrat5gia no mercado, daí a necessidade de se a&licar o c#amado ;lane amentoEstrat5gico" Este trabal#o ob etivou realizar um ;lane amento Estrat5gico &ara um&ro eto de im&lanta82o de uma microcerve aria no Estado do Es&írito Santo" ;araisto, o neg

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    ensure t#e com&an? s success in its uture mar@et, since t#e de inition o t#esestrategic directions aim at building t#e desired uture wit#out big ris@s or newentre&reneurs rom t#is sector t#at #as been becoming increasingl? &romising"

    KEYWORDS: microbrewer?, strategic &lan, beer, business &lan"INTRODUÇÃO

    9 mercado brasileiro de cerve a, 4ue at5 o ano de 1III era dis&utado &ora&enas 4uatro grandes em&resas +Bra#ma, 'nt:rtica, aiser e Sc#incariol., a&

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    segmento incluem6se as cerve arias de gastronomias, as cerve arias regionais, ascerve arias de contrato e as microcerve arias + 'LA A, 1III."

    Ao conte7to da ;rodu82o alternativa de cerve a, as microcerve arias v3m sedestacando, &ois come8am a &roli erar em v:rias regi=es do Brasil em&resas 4ue

    est2o voltadas &ara a &rodu82o de cerve as artesanais ou es&eciais, 4ue atraemdevido a alta 4ualidade, aroma e sabor n2o encontrados nas cerve as &adronizadasdis&oníveis no mercado"

    %e acordo com alnin +1III. este segmento visa o erecer um &roduto eservi8o di erenciado, a um &0blico tamb5m di erenciado" 9 autor ressalta 4ue asmicrocerve arias s2o em&resas consolidadas com aturamento 4ue c#ega a algunsmil#=es de dER)'%9 >9%ERA9, 1 ."

    ' visível e7&ans2o 5 retrato da lucratividade do &roduto" 9 diretor demar@eting da Sc#incariol, >arcel Sacco, a irma 4ue a rentabilidade das cerve ases&eciais 5 tr3s a 4uatro vezes maior 4ue a das b:sicas +SM;ER>ER%'%9>9%ERA9, K."

    H: atualmente no Brasil cerca de K microcerve arias em uncionamento" '

    maioria &resente no mercado brasileiro trabal#a com distribui82o regional de c#o&eem barril, mas algumas engarra am suas cerve as e comercializam em outrosestados consumidores, gan#ando cada vez mais &arte do mercado" ;ortanto, comocontra6ata4ue, as grandes cerve arias t3m lan8ado cerve as ;remium &ara concorrercom as microcerve arias em um mercado de maior lucratividade" Mm e7em&lorecente desse movimento oi a com&ra da >icrocerve aria Baden Baden &elo Gru&oSc#incariol em U +>'TT9S, U."

    9 &rocesso b:sico de elabora82o de cerve a das grandes ind0strias 5 omesmo adotado em microcerve arias, segundo '4uarone et al" + 1., este&rocesso &ode ser dividido em tr3s ases undamentais 4ue s2o a &rodu82o domostoF o &rocesso ermentativoF e o acabamento da cerve a" 's mais modernas

    EA) )L9;C% ' B 9S!ER', )entro )ientí ico )on#ecer 6 GoiDnia, vol" , A"11F 1 ;:g" W

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    microcerve arias do mundo contam com tecnologia em e4ui&amentos semel#ante Qdas grandes :bricas, mas com a di eren8a na escala de &rodu82o"

    $uanto ao &rocesso de abrica82o, a maior di eren8a reside no ato de 4uemuitas microcerve arias n2o necessitam de iltra82o, nem envasamento e o grau de

    automa82o 5 menor" 9 trabal#o manual &ermite maior individualidade no &rocesso econse4uentemente, e7clusividade de sabor e aroma da cerve a, o 4ue leva a&rinci&al di eren8a entre microcerve aria e cerve aria de grande &orte +RE A9L%,acesso em set 1 ."

    's microcerve arias n2o se limitam ao &rocesso &rodutivo da bebida")ostumeiramente, e7iste ane7o ao ambiente abril, um bar e7clusivo &ara acomercializa82o do &roduto, &or5m, esse es&a8o &ode ir al5m de um sim&les bar"H: um grande zelo &ara garantir um ambiente e7tremamente agrad:vel a im dedes&ertar boas sensa8=es" ;ara isto s2o o erecidas atratividades 4ue servem deestímulo aos usu:rios, o 4ue inclui um tour &elo &rocesso de &rodu82o &aracon#ecimento da tecnologia e 4ualidade em&regadaF uma destac:vel &olítica deatendimento 4ue com&reende a &reciosidade de seus consumidoresF al5m de umadecora82o estimulante e um ambiente muito con ort:vel"

    ' &reocu&a82o com o ambiente microcerve eiro tem sido crescente" H:em&res:rios 4ue contratam &ro issionais es&ecializados em conceder ao ambiente,determinadas características ísicas 4ue im&licar2o no &sicol

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    es&ecial" ' cerve a de microcerve aria de 4ualidade a&resenta um to4ue es&ecialdevido a diversos atores" 'lgumas seguem a Lei da ;ureza 'lem2 +uso restrito amalte, l0&ulo, ermento e :gua., n2o acrescentam anti6o7idantes e nem &rocesso de&asteuriza82o" A2o azem a substitui82o de &arte do malte &ara ins econOmicos

    adicionando mil#o, sorgo ou 7aro&e de maltose, o 4ue &reserva o sabor tradicionalda bebida"Entretanto, o maior dos atores 5 a 4ualidade das mat5rias6&rimas, o 4ue

    garante o sabor natural e i7a82o das características nutritivas, ugindo dos saboresdecorrentes da adi82o de substDncias necess:rias &elo grande tra eto dedistribui82o e armazenamento, como nas cerve as dominantes no mercado atual"

    ' cuidadosa sele82o de cada uma das mat5rias6&rimas 5 crítica &ara aelabora82o de um &roduto 0nico e de altíssima 4ualidade" 's origens e&articularidades dos maltes selecionados garantem a colora82o, o aroma e o &aladar4ue caracterizar2o cada receita" 9 l0&ulo com&leta o aroma e 5 res&ons:vel &eloleve amargor característico de toda cerve a" ' :gua, um elemento essencial nessamistura, tamb5m 5 cuidadosamente tratada &ara obter o &H ideal e o e4uilíbrio e7atode minerais, tornando6se assim um ingrediente &er eito &ara o &rocesso cerve eiro+> )HEL A, 1 ."

    ' 4ualidade das mat5rias6&rimas re4uerida &ela microcerve aria 5 umacaracterística 4ue agrega valor ao &roduto inal, de modo a atender ao novoconsumidor de cerve as 4ue est: surgindo no Brasil 4ue e7ige, &rimeiramente, umbom &adr2o de 4ualidade dos &rodutos" 9 4ue n2o era &ro&orcionado anteriormente&elas grandes cerve arias, a inal uma :brica 4ue &roduz a sua &r

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    de inidas as dire8=es estrat5gicas 4ue a em&resa deve seguir, a im de construir outuro dese ado"

    'mbrodelo de &lane amento estrat5gico!onte 'da&tado de 'mbr

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    Este modelo 5 uma ada&ta82o do modelo a&resentado &or 'mbr

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    do lucro +retorno em longo &razo sobre o ca&ital investido." ' !igura ilustra estemodelo"

    FIGURA 1 Y >odelo de an:lise de com&etitividade de ;orter !onte ;orter +1IK a&ud 'LA A, 1III, &" W.

    Segundo alnin +1III. essas cinco or8as, identi icadas &or ;orter dentre osnumerosos elementos 4ue determinam o nível de concorr3ncia em um setor,determinam con untamente a #abilidade de uma em&resa, se a grande ou &e4uena,de obter retorno sobre seu investimento" 9 autor destaca ainda o ato de 4ue uma0nica estrat5gia com&etitiva n2o servir: &ara todas as situa8=es, &ois obviamente ossetores n2o s2o todos &arecidos"

    R#62 #(2(! !$0 ! '. +'$+' !$0!.Segundo alnin +1III. a intensidade da com&eti82o in luencia os &re8os,

    bem como os custos de se com&etir em :reas tais como a &rodu82o de cerve a emmicrocerve arias" Aeste conte7to, oi analisada a &ossível intensidade da rivalidadeentre os concorrentes e7istentes no setor de microcerve arias no estado do Es&íritoSanto" Em rela82o Q concorr3ncia direta, conclui6se 4ue n2o #: grande &ress2ocom&etitiva uma vez 4ue

    a) n2o #: &resen8a de outras microcerve arias no Es&írito SantoFb. #: uma 0nica cerve aria regional na regi2o metro&olitana do Es&íritoSanto +Saidera.F e

    c) e7iste uma maior dis&onibilidade de cerve as di erenciadas emsu&ermercados e lo as es&ecializadas"

    Em rela82o Q concorr3ncia indireta, 4ue se re ere Qs grandes em&resas&rodutoras de cerve as 5 valido ressaltar 4ue

    a. a cerve a &ilsen 5 o ti&o de cerve a mais con#ecido e consumido noBrasilF

    b. as diversas marcas de cerve a &ilsen do mercado tem sabor muito&arecido e o &rinci&al instrumento de di erencia82o de &rodutos 5 a

    imagem sub etiva rente aos consumidoresF

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    c. #: a necessidade dos verdadeiros a&reciadores de cerve a &ilsenbuscarem alternativas no mercado &ara o consumo de 4ualidadeF

    d. a sazonalidade das cerve as de microcerve arias 5 menos in luente4uando com&arado com a sazonalidade das cerve as comuns do

    mercadoFe. grande &arte do volume de cerve a consumida no estado do Es&íritoSanto 5 oriunda das grandes abricantes brasileirasF

    . uma em&resa det5m v:rias marcas 4ue s2o as mais consumidasFg. nas grandes em&resas #: grandes investimentos em mar@eting e

    a8=es &romocionaisF e#. a distribui82o no mercado das cerve as comuns 5 em larga escala, o

    4ue diminui custos"

    P'(! (! B2 )2$92 ('. F' $!+!(' !. ' in lu3ncia de ornecedores &ode ter um im&acto signi icativo sobre a

    lucratividade e a distribui82o de margens de uma em&resa +;9RTER, 1II ." Aosetor microcerve eiro, a&esar dos &rodutos ornecidos serem im&ortantes &ara ocom&rador +microcerve aria., o &oder de bargan#a dos ornecedores 5 bai7o umavez 4ue

    a. e7iste um n0mero elevado de ornecedores de mat5ria6&rimaFb. os custos n2o se elevam com mudan8as de ornecedorFc. n2o e7iste mono&artins."P'(! (! 42 )2$92 ('. + #!$0!.

    9s clientes ou consumidores t3m &a&el muito im&ortante &ara o &lane amento edirecionamento das a8=es da em&resa" %e&endendo da ocasi2o, eles t3mca&acidade de e7igir &re8os mais bai7os, maiores descontos, &agamentos maisdilatados, de des rutar de servi8os adicionais, de dis&or de 4ualidade es&ecial &ara o&roduto 4ue l#es 5 in ormado entre outras ormas de bargan#a +)9ST', 1 ." 9&oder de negocia82o dos clientes no setor microcerve eiro 5 moderado, visto 4ue

    a. os &rodutos a serem abricados a&resentar2o grande di erencialFb. as com&ras n2o ser2o eitas em grandes volumesF

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    c. os clientes n2o t3m grande sensibilidade do &re8o dos &rodutos 4ue ser2oad4uiridosF

    d. os consumidores geralmente s2o das classes ' e B e caracterizam &or sereme7igentes e i5isF

    e. o &roduto artesanal tem a &re er3ncia dos consumidores brasileiros"

    A !2%2 (! ; '(

    a. ;roduto e servi8odi erenciados e de alto valoragregadoF

    b. 9&ortunidades de neg

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    MISSÃOSegundo 'mbr

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    VALORES ÉTICOS9s conceitos e atitudes 4ue devem nortear o com&ortamento organizacional

    da microcerve aria s2o descritos na !igura N"

    FIGURA Y /alores 5ticos de inidos &ara a microcerve aria!onte 'cervo do autor"

    AN8LISES DE CEN8RIOSAesta an:lise de cen:rios oram levados em considera82o alguns as&ectos

    considerados im&ortantes do setor, bem como suas tend3ncias de modo 4ue oramdescritos tr3s cen:rios 9timista, ;essimista e Realista"

    C!$, #' O0# #.02 's observa8=es im&ortantes deste cen:rio s2o

    a) ' economia do Es&írito Santo cresce a ta7as ainda maiores 4ue a economianacional caracterizando o Estado como um estado &ro&ício a novosinvestimentos como microcerve ariasF

    b) 's classes ' e B no Estado do Es&írito Santo a&resentam ta7as decrescimentos altas, caracterizando o crescimento do &0blico6alvoF

    c) 9 Brasil investe em tecnologias e bai7a os im&ostos decorrentes da &rodu82ode cerve a, tornando o mercado mais com&etitivo e re erenciado &elo &adr2ode 4ualidade"

    C!$, #' P!..# #.02 's observa8=es im&ortantes deste cen:rio s2o

    a. 9s grandes gru&os cerve eiros t3m cerve as di erenciadas em desta4ue de

    vendas e &rodu82o, mono&olizando tamb5m o mercado de cerve asdi erenciadasF

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    b) ;erda de mercado, devido &rinci&almente, ao &re8o da cerve a di erenciadarente ao &re8o da cerve a tradicionalF

    c. Resist3ncia, &or &arte dos consumidores, Qs características organol5&ticasdas cerve as di erenciadas, estagnando o índice de lucratividade e vendas

    destes &rodutos no mercado interno Brasileiro"

    C!$, #' R!2 #.02 's observa8=es im&ortantes deste cen:rio s2o

    a. 9s grandes gru&os cerve eiros, a&esar de iniciarem investimentos no setor de&rodu82o alternativa de cerve a n2o atacar2o o mercado das microcerve arias&or4ue estas, al5m de vender o &roduto, &ossibilitam sensa8=es 0nicas &araseus clientesF

    b) [ medida 4ue o &oder de com&ra dos consumidores aumenta #: umatend3ncia do aumento de vendas do setor microcerve eiroF

    c. 9 mercado vem se mostrando seguro, garantindo o surgimento de novasunidades, e garantindo a com&etitividade no setor"

    DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS9s &rinci&ais ob etivos de inidos &ara a unidade a ser im&lantada no Es&írito Santos2o

    a. Mtilizar mat5rias6&rimas de 4ualidadeFb. ;ro&orcionar servi8os(atendimento de 4ualidadeFc. 'tender aos re4uisitos legais do setor cerve eiroFd. ;romover sa0de e seguran8a dos em&regadosFe. ;reservar o meio ambiente"

    REFER NCIAS BIBLIOGR8FICAS

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    + >estre em Economia. Y !aculdade de Economia da ;onti ícia Mniversidade)at

    'LA A, Joanir LuísF )'S'R9TT9 ! LH9, AelsonF )'STR9, Jo2o Ernesto E"A$, #.! !.0 203)#+2 ;2 2 # ; 2$02%&' (! ! ; !.2. (! ;!>

    >'TT9S, Rubens )elso !onseca" EFEITO DAS VARI8VEIS DE TRANPORTE EESTOCAGEM SOBRE ' EST'B L %'%E SEAS9R 'L %E )ER/EJ'S T ;9; LSEA U" II " Tese +%outor em Tecnologia em 'limentos., %e&artamento deTecnologia %e 'limentos, Mnicam&, )am&inas, U"

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