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Secretaria Municipal de Saúde
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Plano Municipal de
Saúde de Petrolina-PE
Exercício 2018/2021
Petrolina/PE
2017
Secretaria Municipal de Saúde
1
PREFEITO MUNICIPAL
Miguel de Souza Leão Coelho
VICE-PREFEITA
Luska Portela
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Magnilde Alves Cavalcanti de Albuquerque
PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
Edvaldo Alves Landim da Silva
Secretaria Municipal de Saúde
2
Equipe Técnica de Elaboração do Plano Municipal de Saúde 2018/2021
Elaboração:
Íris Gleiciane de Souza
Mayara Adja de Sá e Silva Bernardes
Colaboradores:
Cássia Maria Feitosa de Lima Guimarães
Sandra Maria Rocha
Sérgio Ricardo Moura Evaristo Júnior
Marlene Leandro dos Santos Peixoto
Ailkyanne Karelly Pereira de Oliveira
Alan Greison Costa Macêdo
Alexsandra Santos Gomes de Sá Alencar
Aline Anne Martins Coelho
Anderson Miranda de Souza
Aynoanne Leandro Barbosa
Daise Brecci de Oliveira
Elisângela Cerqueira Santos
Flávia Freire Ramos da Silva
Joara Mara Morais Lins Alves
Juliana Viana de Souza
Rosicleide Maria Nazaré da Silva Soares
Ana Carolina Santos Freire
Ana Célia de Almeida Carvalho
Iara Catarina Marques Batista de Souza
Laís Naiara Cézar Cabral
Leonice Gomes Barboza
Marília Gabriela Leite Nery
Maria Grasiela Alves de Lima Figueiredo
Marianna Barbosa Almeida
Secretaria Municipal de Saúde
3
Marla Marcelino Gomes
Natália Gonçalves Ramos
Paulo Ricardo Pereira dos Santos
Roberta Teixeira Coelho de Andrade Araújo
Samuel Oliveira Gonçalves
Silvana Amorim Falcão
Wanicleidy Bezerra Passos
Secretaria Municipal de Saúde
4
Composição do Conselho Municipal de Saúde
Edvaldo Alves Landim da Silva – Presidente
Lucenildo José Lima da Silva – Vice-Presidente
Marlene Leandro dos Santos Peixoto – Secretária
Maria de Fatima Amorim dos Passos – Vice-Secretária
Segmento Gestor
Nome do Conselheiro: Marlene Leandro dos Santos Peixoto
Representação: Titular – SMS / Vigilância em Saúde
Nome do Conselheiro: Roberta Teixeira Coelho de Andrade Araújo
Representação: Suplente – SMS / Saúde Bucal
Nome do Conselheiro: Larisse Rodrigues da Silva
Representação: Titular – SMS / Fundo Municipal de Saúde
Nome do Conselheiro: Magnilde Alves Cavalcanti de Albuquerque
Representação: Suplente – Secretária Municipal de Saúde
Nome do Conselheiro: Saulo Bezerra Xavier Representação: Titular do Hospital Universitário (HU) – EBSERH Nome do Conselheiro: Samia Leticia Ribeiro Lima Representação: Suplente do Hospital Universitário (HU) – EBSERH Nome do Conselheiro: Anete Maria Alencar Dos Santos
Representação: Titular – APAMI
Nome do Conselheiro: Maria de Jesus Batista
Representação: Titular – 8ª Geres
Nome do Conselheiro: Ivonildes Guerra Queiroz Parente
Representação: Suplente – 8ª Geres
Segmento Usuário
Nome do Conselheiro: Francisco Luiz Dias de Souza
Representação: Titular – FEAMUPE / Santa Luzia
Nome do Conselheiro: Maria Cleide de Matos Silva
Secretaria Municipal de Saúde
5
Representação: Suplente – FEAMUPE
Nome do Conselheiro: Brenda Seforah Santos
Representação: Titular – FEAMUPE / Bairro Alto do Cocar
Nome do Conselheiro: Luis Carlos da Silva
Representação: Suplente
Nome do Conselheiro: José Jorge Maximiano
Representação: Titular – FEAMUPE / Loteamento Recife
Nome do Conselheiro: Maria Alice de Moura Cordeiro
Representação: Suplente – FEAMUPE
Nome do Conselheiro: Fabio Fernandes Rangel
Representação: Titular – FEAMUPE / Vila Eulália
Nome do Conselheiro: Sonia Maria Nascimento Silva
Representação: Titular – FEAMUPE / PSNC Núcleo 08
Nome do Conselheiro: José da Silva Coelho
Representação: Titular – FEAMUPE / PSNC – C1
Nome do Conselheiro: Lêda Maria Pinto de Sena
Representação: Titular – APAE
Nome do Conselheiro: Paulo Cesar Dias Alves
Representação: Suplente – ADVP
Nome do Conselheiro: Francisco Pascoal Cipriano da Silva
Representação: Titular – STR Petrolina
Nome do Conselheiro: Maria de Lourdes de Menezes Lima
Representação: Suplente – STR Petrolina
Nome do Conselheiro: Edvaldo Alves Landim da Silva
Representação: Titular – FEAMUPE
Nome do Conselheiro: Sergio Gomes Lacerda
Representação: Titular – SINTCOPE
Nome do Conselheiro: Dilma Gomes dos Reis Representação: Suplente - SINTCOPE
Secretaria Municipal de Saúde
6
Segmento Trabalhador
Nome do Conselheiro: Jorgina Fernandes dos Santos
Representação: Suplente – SINDSAÚDE
Nome do Conselheiro: Maria de Fatima Amorim dos Passos
Representação: Titular – ACOSAP
Nome do Conselheiro: Maria de Jesus Ferreira da Silva
Representação: Suplente – ACOSAP
Nome do Conselheiro: Antonio Renato de Lira Leite
Representação: Titular – CRO/PE
Nome do Conselheiro: Benvida Pereira de Barros
Representação: Suplente – COREN
Nome do Conselheiro: Lucenildo José Lima da Silva
Representação: Titular – SINDSEMP
Nome do Conselheiro: Francisco Walber Lins Pinheiro
Representação: Suplente – SINDSEMP
Nome do Conselheiro: Clauneide Maria da Silva Alves
Representação: Titular – AACEP
Nome do Conselheiro: Elizabeth Maria Magalhães de Lima
Representação: Suplente – AACEP
Secretaria Municipal de Saúde
7
Lista de Abreviaturas e Siglas
AACEP – Associação dos Agentes de Combate as Endemias de Petrolina
AB – Atenção Básica
ABORDA – Associação Brasileira de Redução de Danos
ABRASME – Associação Brasileira de Saúde Mental
ACOSAP – Associação dos Agentes Comunitários de Saúde de Petrolina
ACS – Agente Comunitário de Saúde
ADVP – Associação dos Deficientes Visuais de Petrolina
AIDS – Acquired Immunodeficiency Syndrome (Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida)
AME – Atendimento Multiprofissional Especializado
AMMPLA – Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina
AMVS – Agência Municipal de Vigilância Sanitária
APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
APAMI – Associação Petrolinense de Amparo à Maternidade e à Infância
ART – Artigo
BA – Bahia
BR – Brasil
CAC – Comissão de Acompanhamento de Contratos
CAF – Centro de Abastecimento Farmacêutico
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
CAPS AD – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas
CAPSi – Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil
CCZ – Centro de Controle de Zoonoses
CEAPA - Centrais de Apoio às Medidas e Penas Alternativas
CEO – Centro de Especialidades Odontológicas
CEREST – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
Secretaria Municipal de Saúde
8
CID – Classificação Internacional de Doenças
CIR – Comissão Intergestores Regional
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
CNS – Conselho Nacional de Saúde
CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e
do Parnaíba
COMPESA – Companhia Pernambucana de Saneamento
COREN – Conselho Regional de Enfermagem
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social
CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social
CRO/PE – Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco
CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento
DAB – Departamento da Atenção Básica
DAB – Departamento de Atenção Básica
DCNT – Doenças Crônicas Não Transmissíveis
DM – Diabetes Mellitus
EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
EMAD – Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar
EMAP - Equipe Multiprofissional de Apoio
EPI – Equipamento de Proteção Individual
ESB – Equipe de Saúde Bucal
ESF – Estratégia Saúde da Família
FEAMUPE – Federação das Associações do Município de Petrolina
GEPAIS - Gerência de Penas Alternativas e Integração Social
GERES – Gerência Regional de Saúde
HAB – Habitantes
HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica
HIV – Human Immunodeficiency Virus (Vírus da Imunodeficiência Humana)
Secretaria Municipal de Saúde
9
HÓRUS - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica
HU – Hospital Universitário
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IF – Instituto Federal
IST – Infecções Sexualmente Transmissíveis
KM – Quilômetro
KM² - Quilômetro Quadrado
LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros
M – Metro
MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário
MF – Mercado Físico
MS – Ministério da Saúde
NASF-AB – Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica
NAST – Núcleo de Atenção a Saúde do Trabalhador
NV – Nascidos Vivos
ºC – Graus Celsius
PAS – Programação Anual de Saúde
PE – Petrolina
PEBA – Pernambuco/Bahia
PEFAP – Política Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária
PIB – Produto Interno Bruto
PIC – Práticas Integrativas e Complementares
PMAQ – Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da
Atenção Básica
PMI – Programa Municipal de Imunização
PMS – Plano Municipal de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
10
PPD - Purified Protein Derivative (Derivado Proteico Purificado)
PQA-VS – Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde
PSE – Programa Saúde na Escola
PSNC – Projeto Senador Nilo Coelho
PSR – População em Situação de Rua
RAG – Relatório Anual de Gestão
RAPS – Rede de Atenção Psicossocial
RAS - Redes de Atenção em Saúde
RD – Região de Desenvolvimento
RDQ – Relatório Detalhado Quadrimestral
SAD – Serviço de Atendimento Domiciliar
SADT – Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
SAE – Serviço de Assistência Especializada
SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SANAR – Programa de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas
SAS – Secretaria de Assistência a Saúde
SCNES – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
SEINPE – Serviço Especializado de Infectologia de Petrolina
SIA – Sistema de Informação Ambulatorial
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SIM – Selo de Inspeção Municipal
SINDSAÚDE – Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Seguridade Social
SINDSEMP – Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina
SINTCOPE – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Petrolina
SISAB – Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica
SISPACTO – Sistema de Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e
Indicadores
SISREG – Sistema Nacional de Regulação
Secretaria Municipal de Saúde
11
SMS – Secretaria Municipal de Saúde
SRT – Sindicato dos Trabalhadores Rurais
SUS – Sistema Único de Saúde
TFD – Tratamento Fora do Domicílio
UBS – Unidade Básica de Saúde
UPA – Unidade de Pronto Atendimento
USF – Unidade de Saúde da Família
Secretaria Municipal de Saúde
12
Sumário
Lista de Abreviaturas e Siglas ................................................................................... 7
1 ESTRUTURA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ..................................... 17
1.1 Secretaria Municipal de Saúde .......................................................................... 17
1.2 Secretaria Executiva de Gestão em Saúde ....................................................... 17
1.3 Secretaria Executiva de Atenção a Saúde ......................................................... 17
1.4 Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde ................................................... 18
2 IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO ........................................................................... 19
2.1 Histórico ............................................................................................................ 19
2.2 Composição Político Administrativa ................................................................... 20
2.3 Características do Município ............................................................................. 21
2.4 População ......................................................................................................... 22
2.5 Trabalho e Rendimento ..................................................................................... 23
2.6 Educação .......................................................................................................... 24
2.7 Economia .......................................................................................................... 24
2.8 Território e Ambiente ......................................................................................... 25
2.9 Meio Ambiente .................................................................................................. 25
2.10 Microrregião de Petrolina ................................................................................ 26
2.11 Região de Desenvolvimento (RD) do Sertão do São Francisco ....................... 26
3 ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA SAÚDE NO MUNICÍPIO .......................................... 28
3.1 Natalidade - Proporção de Partos Normais ....................................................... 28
3.2 Morbidade ......................................................................................................... 28
3.2.1 Coeficiente de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase ............... 28
3.2.2 Taxa de Incidência de Tuberculose............................................................. 30
3.3 Mortalidade ....................................................................................................... 31
3.3.1 Taxa de Mortalidade Infantil (Coeficiente de mortalidade infantil) ............... 31
3.3.2 Taxa de Mortalidade Perinatal (Coeficiente de mortalidade perinatal) ......... 32
3.3.3 Taxa de Mortalidade Neonatal (Coeficiente de Mortalidade Neonatal) ........ 33
3.3.4 Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal (Taxa de mortalidade infantil tardia, coeficiente de mortalidade pós-neonatal)............................................................. 34
3.3.5 Razão de Mortalidade Materna (Taxa de mortalidade materna, coeficiente de mortalidade materna) ........................................................................................... 35
3.3.6 Taxa de Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil ...................................... 36
3.3.7 Taxa de Mortalidade Específica por Acidentes de Transporte (Coeficiente de mortalidade específica por acidentes de trânsito e transporte) ............................ 37
4 ATENÇÃO BÁSICA ................................................................................................ 38
5 ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE ................................................................ 40
Secretaria Municipal de Saúde
13
5.1 Estabelecimentos de Saúde e Serviços ............................................................ 40
5.2 Serviços Especializados .................................................................................... 42
5.2.1 Centro de Testagem e Aconselhamento e Serviço Ambulatorial Especializado (CTA/SAE) .................................................................................... 42
5.2.2 Serviço Especializado de Infectologia de Petrolina (SEINPe) ..................... 43
5.2.3 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) ...................... 43
5.2.4 AME Policlínica ........................................................................................... 44
5.2.5 AME Servidor .............................................................................................. 45
5.2.6 Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) ......................................... 46
5.2.7 Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU 192) ......................... 46
5.2.8 Centro Auditivo ........................................................................................... 47
5.2.9 Tratamento Fora do Domicílio (TFD) ........................................................... 47
5.2.10 Coordenação de Saúde Mental ................................................................. 48
5.2.10.1 Centro de Atenção Psicossocial Tipo II (CAPS II)...............................48
5.2.10.2 Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi)....................49
5.2.10.3 Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS AD III)..................................................................................................................................50
5.2.11 Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) ................................................. 51
5.3 Cobertura de Serviços de Saúde ....................................................................... 51
5.3.1 Cobertura populacional de equipes de saúde da família ............................. 52
5.3.2 Cobertura populacional de equipes de saúde bucal .................................... 53
5.3.3 Razão de Equipes de Saúde da Família por Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) ............................................................. 54
6 COMPOSIÇÃO DE DIRETRIZES, MÓDULOS, OBJETIVOS, AÇÕES ESTRATÉGICAS, INDICADORES DE MONITORAMENTO E METAS PARA OS ANOS 2018-2021 ....................................................................................................... 56
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 92
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 93
Secretaria Municipal de Saúde
14
APRESENTAÇÃO
A Portaria 2.135, de 25 de setembro de 2013, traz em seu Art. 3º que o
Plano de Saúde é um instrumento central de planejamento para definir e
implementar todas as iniciativas no âmbito da saúde nas esferas de gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS) para o período de quatro (04) anos (BRASIL,
2013). O Plano explicita os compromissos da gestão para a saúde e reflete as
necessidades de saúde da população e suas peculiaridades por meio da
análise situacional.
Este Plano Municipal de Saúde (PMS) apresenta uma análise da
dituação da saúde do município de Petrolina-PE, bem como as Diretrizes,
Ações Estratégicas, os Objetivos e Indicadores de Monitoramento e as Metas
que orientarão a gestão municipal no período do quadriênio 2018 a 2021.
Esses direcionamentos proporcionam aos usuários, trabalhadores e gestores
uma ampla discussão sobre as prioridades para as políticas de saúde do
município. Deste Plano será extraído as respectivas Programações Anuais de
Saúde e com base nestes instrumentos serão elaborados quadrimestralmente
os Relatórios Detalhados Quadrimestrais e anualmente os Relatórios Anuais de
Gestão.
A organização deste PMS teve início durante o processo da realização
da 9ª Conferência Municipal de Saúde de Petrolina. Esta foi convocada pelo
Prefeito Municipal, Miguel de Souza Leão Coelho, através do Decreto nº
060/2017 publicado no Diário Oficial do município, e teve como principal
objetivo a construção de propostas para a elaboração do PMS para os anos
2018 a 2021. O evento aconteceu nos dias 17 e 18 de julho de 2017. Para
tanto, foi composta uma Comissão Organizadora que trabalhou em prol da
realização da Conferência, formada por conselheiros de saúde e técnicos da
Secretaria Municipal de Saúde, e esta contou com o apoio da SMS e de um
Comitê Executivo.
O tema da Conferência foi “Controle Social na Construção de um SUS
de Qualidade para as Cidadãs e Cidadãos Petrolinenses”, e apresentou três
Secretaria Municipal de Saúde
15
(03) Eixos: 1 - “Prevenção e Promoção da Saúde com Integralidade do
Cuidado à Cidadã e Cidadão Petrolinense com Controle Social”, 2 - “Direito à
Saúde, Garantia do Acesso e Atenção Integral de Qualidade dos Serviços de
Saúde com Controle Social” e 3 - “Acidentes de Transporte Terrestre, Violência
e Agravos em Saúde – Vigilância no Cuidado à Vida, Responsabilidade de
Todos com Controle Social”.
Durante a Conferência os usuários, gestores e trabalhadores discutiram
a situação de saúde do município, os problemas relacionados à saúde e
elaboraram propostas para compor o PMS baseadas nas dez (10) Diretrizes
orientadas pelo Conselho Nacional para construção do último Plano de Saúde,
vigência 2014-2017, a saber:
Diretriz 1 – Ampliação e qualificação do acesso da população aos
serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento
das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção
Básica e da Atenção Especializada;
Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com
expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e centrais de
regulação, articulada às outras Redes de Atenção;
Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da
criança com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade;
Diretriz 4 - Fortalecimento da Rede de Saúde Mental;
Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos
portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo
e fortalecimento das ações de promoção e prevenção;
Diretriz 6 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por
meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e vigilância em
saúde;
Diretriz 7 - Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS;
Diretriz 8 - Contribuição à adequada formação, qualificação e
valorização do trabalhador da Rede municipal e prevenção e promoção
da saúde dos usuários do SUS;
Secretaria Municipal de Saúde
16
Diretriz 9 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de
relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão
participativa com foco em resultados, participação social e financiamento
estável;
Diretriz 10 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com
geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
Com a intenção de fazer deste instrumento um documento norteador das
ações dos serviços de saúde, será realizado cotidianamente monitoramento e
avaliação sistemática com o objetivo de aperfeiçoar a prestação de serviços à
população, fortalecer o controle social e promover melhorias na saúde dos
cidadãos petrolinenses.
Secretaria Municipal de Saúde
17
1 ESTRUTURA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
1.1 Secretaria Municipal de Saúde
Gabinete da Secretária de Saúde
Ouvidoria
Procuradoria
1.2 Secretaria Executiva de Gestão em Saúde
Gabinete da Secretária Executiva de Gestão em Saúde
Diretoria Administrativa
Diretoria de Compras, Convênios e Contratos
Diretoria de Controle, Avaliação e Auditoria
Componente Municipal de Auditoria do SUS
Diretoria de Planejamento
Diretoria de Regulação
Central de Regulação de Consultas e Exames
Diretoria Financeira
1.3 Secretaria Executiva de Atenção a Saúde
Gabinete da Secretária Executiva de Atenção à Saúde
Diretoria de Assistência Farmacêutica
Diretoria de Atenção Básica
Gerência de Educação em Saúde
Coordenação da Academia da Saúde
Gerência dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica
(NASF-AB)
Coordenação do Consultório na Rua
Diretoria de Atenção Especializada
Diretoria Serviço Móvel de Atendimento às Urgências (SAMU)
Coordenação da Unidade AME Servidor
Coordenação da Unidade AME Policlínica
Secretaria Municipal de Saúde
18
Coordenação do Centro Auditivo
Coordenação do Tratamento Fora do Domicílio (TFD)
Coordenação do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD)
Coordenação de Saúde Mental
Diretoria de Saúde Bucal
1.4 Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde
Gabinete da Secretária Executiva de Vigilância em Saúde
Agência Municipal de Vigilância Sanitária
Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Gerência de Ações Estratégicas de Vigilância Epidemiológica
Gerência de Endemias
Coordenação do Programa Municipal de Imunização (PMI)
Gerência do Centro de Testagem e Aconselhamento e Serviço Ambulatorial
Especializado (CTA/SAE)
Gerência do Núcleo de Violência e Prevenção de Acidentes de Transporte
Terrestre
Coordenação do Serviço Especializado de Infectologia de Petrolina (SEINPe)
Gerência do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)
Coordenação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)
Secretaria Municipal de Saúde
19
2 IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
2.1 Histórico
Existem diversas versões sobre a origem do nome da cidade de
Petrolina: uma diz que foi uma homenagem ao Imperador Dom Pedro II e sua
esposa, Dona Leopoldina, outra faz menção a uma pedra linda que havia na
margem do Rio São Francisco, a qual foi extraída para servir de matéria-prima
na construção da Igreja Catedral, um dos mais importantes monumentos
históricos da cidade (PREFEITURA DE PETROLINA, 2017a). O mesmo autor
aponta que o escritor Santana Padilha contou em seu livro “Pedro e Lina” que
na ocasião da celebração do casamento de Pedro e Lina, primeiros moradores
de Petrolina, o Frei Henrique, de sotaque italiano, fez-se ouvir Petrolina quando
pronunciou os nomes do casal.
Petrolina era denominada “Passagem de Juazeiro” por ser caminho para
a cidade de Juazeiro, no estado da Bahia, localizada na margem oposta do Rio
São Francisco. A passagem servia também como ponto de apoio para
desenvolvimento do sertão de estado de Pernambuco, com acesso aos
estados do Piauí, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Por
ser passagem obrigatória para o Norte e caminho para Centro-Sul do País,
Petrolina recebeu a alcunha de Encruzilhada do Progresso (PREFEITURA DE
PETROLINA, 2017a).
O bispo Dom Malan foi o grande idealista de Petrolina. Nascido na Itália,
veio para Petrolina em 15 de agosto de 1924 e foi o responsável pela
construção da Catedral, do Palácio Diocesano, dos Colégios Nossa Senhora
Auxiliadora e Dom Bosco, além do Hospital Dom Malan (PREFEITURA DE
PETROLINA, 2017a).
A bandeira do município foi elaborada pelo cidadão de Petrolinense
Armindo Trajano Maia, em 1970 e esta foi reconhecida como oficial no ano
seguinte, em 1971 (MERCADO FÍSICO RURAL, 2017). O mesmo autor detalha
Secretaria Municipal de Saúde
20
a composição da bandeira, que contém a cor verde simbolizando a esperança
e a riqueza por meio da irrigação; o amarelo simboliza as riquezas adquiridas
por meio do Rio São Francisco; o vermelho simboliza o sangue do bravo,
batalhador e corajoso nordestino; os remos representam tanto a população
ribeirinha como o próprio Rio São Francisco, e por fim o mandacuru que
simboliza o sertão e o sertanejo que não se inclinam diante das dificuldades.
Figura 1 – Bandeira do município de Petrolina-PE.
Fonte: MERCADO FÍSICO RURAL, 2017.
2.2 Composição Político Administrativa
Prefeito: Miguel de Souza Leão Coelho (PREFEITURA DE PETROLINA,
2017b).
Vice-Prefeita: Luska Portela (PREFEITURA DE PETROLINA, 2017c).
Vereadores em Exercício: Aeroland Amos da Cruz, Alex Sandro de Jesus
Gomes, Carlos Alberto dos Santos, Domingos Salvio Coelho de Alencar,
Edilson Leite Lima, Elias Passos Jardim, Elismar Gonçalves Alves, Gabriel
Jose de Menezes Assis, Gaturiano Pires da Silva, Gilberto de Sa Melo, Gilmar
Secretaria Municipal de Saúde
21
dos Santos Pereira, Ibamar Fernandes Lima, Manoel Antônio Coelho Neto,
Maria Cristina Costa de Carvalho, Osinaldo Valdemar de Souza, Osorio
Ferreira Siqueira, Paulo Tarcísio Feitosa Valgueiro, Raimundo Nonato de
Sousa Lopes, Rodrigo Teixeira Coelho de Andrade Araújo, Ronaldo Jose da
Silva, Ronaldo Luiz de Souza, Ruy Wanderley Gonçalves de Sá e Zenildo
Nunes da Silva (CÂMARA DE VEREADORES DE PETROLINA, 2017).
Vereradores Licenciados: Cícero Freire Cavalcante, José Batista da Gama e
Maria Elena de Alencar (CÂMARA DE VEREADORES DE PETROLINA, 2017).
2.3 Características do Município
O município de Petrolina está localizado no estado de Pernambuco
(Figura 2), na mesorregião do sertão pernambucano e na microrregião de
Petrolina. Está localizado na região de desenvolvimento do sertão do São
Francisco. Petrolina tem como municípios limítrofes: ao norte, Dormentes; ao
Sul, o estado da Bahia; ao leste, Lagoa Grande e a oeste Bahia e o município
de Afrânio (Figura 3). O acesso rodoviário ao município de Petrolina se dá por
meio das BRs 232 e 110, da PE 360 e BRs 316, 428 e 122. Petrolina fica
distante da capital do estado, Recife, 714 km (Figura 4).
Figura 2 – Localização do Município de Petrolina-PE no Mapa de Pernambuco. Fonte: IBGE, 2010a.
Secretaria Municipal de Saúde
22
Figura 3 – Município de Petrolina e seus municípios limítrofes, 2017. Fonte: Banco de Dados do Estado – BDE, 2017.
Figura 4 – Distância entre o município de Petrolina e a capital de Pernambuco, Recife. Fonte: Google Maps, 2017.
2.4 População
De acordo com o IBGE (2010a), a população estimada para o município
de Petrolina, no ano de 2017, foi de 342.219 habitantes. No último censo de
2010, a população deste município era de 293.962 habitantes. Neste mesmo
período, a densidade demográfica do município de Petrolina era de 64,44
Secretaria Municipal de Saúde
23
habitantes/km². Em se tratando da população residente, o municpipio ocupou a
6ª posição no estado de Pernambuco, dentre 185 municípios (IBGE, 2010a).
O gráfico abaixo mostra a pirâmide etária do referido município. È
possível observar que o maior número de homens se concentram na faixa
etária de 10-14 anos, seguidos pelos de 20-24 anos; e o maior número de
mulheres estão na faixa etária de 20-24 anos, seguidas pelas de 15-19 anos.
Esta informação deve ser levada em consideração no momento de elaborar as
ações e prestar os serviços de saúde aos petrolinenses.
Gráfico 01: População total estimada para 2017, com distribuição por faixa etária e sexo, Petrolina, 2010. Fonte: IBGE, 2010a.
2.5 Trabalho e Rendimento
Segundo o IBGE, no ano de 2015 a média salarial mensal dos
petrolinenses era de 2,1 salários mínimos. Quando comparado com outros
municípios do estado, Petrolina ocupava a 11ª posição dentre 185 municípios,
em relação ao país, ficava na 1.559ª posição dentre 5.570 municípios
brasileiros (IBGE, 2015). Ao considerar os domicílios com renda mensal de até
meio salário mínimo por pessoa, Petrolina tinha 39,8% da população com esta
Secretaria Municipal de Saúde
24
condição, diante disso, o município ocupava posição 178 dentre 185 no estado
de Pernambuco e a posição 2.761 de 5.570 dentre as cidades do Brasil (IBGE,
2015). O setor que mais emprega em Petrolina é o de serviços, superando
inclusive o da agricultura (IF SERTÃO PERNAMBUCANO, 2012).
2.6 Educação
De acordo com o IBGE, no ano de 2015, os estudantes dos anos iniciais
da rede pública de Petrolina alcançaram a média 5,6 no Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), e os alunos dos anos finais a
média 4,5 (IBGE, 2015). Em comparação com as demais cidades do estado de
Pernambuco, o autor registra que a nota dos estudantes de anos iniciais de
Petrolina ocuparam a posição 19 dentre 185 municípios, e os estudantes dos
anos finais ocuparam a posição 16 no estado.
A taxa de escolarização de pessoas de 6 a 14 anos em Petrolina, foi de
97% no ano de 2010. Os dados supracitados colocaram o município de
Petrolina na 73ª posição dentre 185, e na 3.641ª posição de 5.570 dentre as
cidades do país (IBGE, 2010b).
2.7 Economia
Segundo o IBGE (2015), o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de
Petrolina era de R$ 16.670,83. O PIB de Petrolina é marjoritariamente
composto por serviços, seguido pelo setor de indústrias e agropecuária (IBGE,
2014). O autor faz uma comparação com os demais municípios de
Pernambuco e nesta Petrolina ficou na 14ª posição dentre 185 municípios do
estado, e na comparação com todas as cidades do Brasil, Petrolina ficou na
2376ª posição de 5570. Em 2015, 69,5% do orçamento de Petrolina era
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25
proveniente de fontes externas, e nesta análise, ocupava a posição 174 de 185
em relação as outras cidades de Pernambuco, e a posição 4.533 de 5.570 em
relação as demais cidades do Brasil (IBGE, 2015). Em 2010, segundo o IBGE,
o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) era de 0,697 no
município de Petrolina.
2.8 Território e Ambiente
O município de Petrolina apresenta uma área territorial de 4.561 km²
(IBGE, 2016). O município possui 72,7% dos domicílios com esgotamento
sanitário adequado; apresenta 91,9% de domicílios na zona urbana e estes
com arborização; e apresenta cerca de 8,7% de domicílios urbanos em vias
públicas com urbanização apropriada, ou seja, com presença de meio fio,
calçada, bueiro e pavimentação.
2.9 Meio Ambiente
O município de Petrolina possui um bioma exclusivamente brasileiro e
que se concentra na região nordeste do Brasil, a caatinga (IF SERTÃO
PERNAMBUCANO, 2012). O mesmo autor registra que a vegetação do
município é composta predominante por caatinga hiperxerófila, que ocorre em
solos rasos e na época da estiagem as folhas caem definindo as plantas típicas
de regiões secas, e por alguns trechos de floresta caducifólia.
O autor nota ainda que Petrolina apresenta um clima tropical semiárido,
caracterizado pela escassez de chuvas, que costumam ocorrer no período de
novembro à abril, com temperatura média anual de 26ºC.
Inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, o município
de Petrolina possui uma paisagem típica do semiárido nordestino com uma
superfície de pediplanação, que desenvolve um processo erosivo originando
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26
áreas aplainadas, relevo prevalecente suave ondulado, dividida por estreitas
depressões (IF SERTÃO PERNAMBUCANO, 2012). O solo é proveniente de
rochas cristalinas, raso, pouco permeável e suscetível a erosão de razoável
fertilidade natural.
2.10 Microrregião de Petrolina
A microrregião de Petrolina é composta por oito municípios: Afrânio,
Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa
Vista e Terra Nova, esta ocupa mais de 23,97% do estado de Pernambuco e
faz divisa com os estados da Bahia e Piauí (IF SERTÃO PERNAMBUCANO,
2017).
Os municípios dessa microrregião retratam clima quente e seco, chuvas
escassas e mal distribuídas, mas a umidade trazida pelo Rio São Francisco
contribui para a irrigação e beneficia a economia, além de contar com uma
localização privilegiada, favorecendo intensas trocas comerciais com algumas
das mais importantes regiões metropolitanas do Nordeste, a exemplo de
Recife, Fortaleza e Salvador, por meio do Aeroporto de Petrolina (IF SERTÃO
PERNAMBUCANO, 2015).
O PIB da microrregião corresponde a 37,01% do PIB da Região do
Sertão. Os moradores da microrregião representam 28,19% dos habitantes do
Sertão de Pernambuco (IF SERTÃO PERNAMBUCANO, 2017).
Petrolina é reconhecida como a cidade mais importante da microrregião,
compondo-se de indústrias, restaurantes, centros comerciais, hospitais,
instituições de nível superior e cursos técnicos além de dispor da maior rede
hoteleira da região.
2.11 Região de Desenvolvimento (RD) do Sertão do São Francisco
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27
Localizado no semi-árido Pernambucano, a RD do Sertão do São
Francisco é uma das Regiões de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco
e é composta pelos municípios de Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa
Grande, Orocó, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina, tendo como principais
vias de acesso as BR 428, BR 122 e BR 407 (MINISTÉRIO DE
DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, 2011).
A RD do Sertão do São Francisco abrange uma área de 14.682,2 km²,
representa aproximadamente 14,89% da área total e 4,3% da população do
estado de Pernambuco, sendo o município de Petrolina o mais extenso e o
mais populoso (MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, 2011).
O Rio São Francisco é o símbolo dessa região, e também seu principal
recurso para impulsionar o desenvolvimento dos municípios que compõe a RD
do São Francisco (MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, 2011).
Segundo o mesmo autor, a economia da região está fundamentada na
fruticultura irrigada, na agroindústria e na vitivinicultura.
Figura 5 – Regiões geográficas do estado de Pernambuco, Brasil. Fonte: SILVA, 2015.
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28
3 ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA SAÚDE NO MUNICÍPIO
3.1 Natalidade - Proporção de Partos Normais
Período Proporção de Partos Normais
2013 59%
2014 60%
2015 57%
2016 57%
Tabela 01 – Proporção de partos normais, Petrolina, 2013-2016. Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH), 2017.
Desde 2010, o número de cesarianas na rede pública e privada de
saúde não apresentou crescimento no país, de acordo com o Brasil (2017a).
Considerando os partos ocorridos na rede pública em 2015, cerca de três
milhões, os partos normais representaram 59,8% do total e os partos cesáreos
representaram 40,2% (BRASIL, 2017a). Os dados preliminares de 2016
demonstram uma tendência de estabilização dos partos normais, com um
índice de 55,5%.
Dessa maneira, é possível observar que os dados do município de
Petrolina nos anos de 2013, 2014, 2015 e 2016 sempre foram maiores que os
dados preliminares apresentados pelo Ministério em 2016.
3.2 Morbidade
3.2.1 Coeficiente de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase
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29
Período Coeficiente de detecção Anual de
Casos Novos de Hanseníase
2013 66,90
2014 90,18
2015 87,66
2016 56,56
Tabela 02 - Coeficiente de detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase no Município de Petrolina-PE. Fonte: SINAN e IBGE.
O coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase corresponde
ao número de casos novos de hanseníase em determinado local e
diagnosticados no ano de avaliação por 100 mil habitantes, existentes na
população residente em determinado espaço geográfico e ano considerado
(BRASIL, 2009a).
Estima-se a força de morbidade, magnitude e tendência da endemia, com
base no número de novos casos surgidos numa determinada população em
intervalo de tempo determinado. No Brasil, os coeficientes são classificados
em: baixo (menos de 2,0 casos por 100 mil), médio (2,0 a 9,9 casos por 100
mil), alto (10,0 a 19,9 por 100 mil), muito alto (20,0 a 39,9 por 100 mil) e
situação hiperendêmica (maior ou igual a 40,0 por 100 mil).
As taxas elevadas estão geralmente associadas a baixos níveis de
desenvolvimento socioeconômico e a insatisfatórias condições assistenciais
para o diagnóstico precoce, o tratamento padronizado e o acompanhamento
dos casos. Além disso, a taxa de detecção de casos com grau II de
deformidade indica, caso elevada, que os casos estão sendo diagnosticados
em fase tardia, já com complicações, o que demonstra problemas no
diagnóstico e tratamento precoces da doença (BRASIL, 2009a).
Os dados do município de Petrolina mostram que o coeficiente de
detecção anual de casos novos de hanseníase é elevado, diante disso, muitas
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30
ações precisam ser implementadas para que se alcance os níveis desejáveis
no indicador deste agravo.
3.2.2 Taxa de Incidência de Tuberculose
Período Taxa de Incidência de Tuberculose
2013 31,89
2014 27,60
2015 26,51
2016 26,95
Tabela 03 - Taxa de Incidência de Tuberculose, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SINAN e IBGE.
A incidência de casos de tuberculose (todas as formas), é calculado
pelos casos do agravo por 100 mil habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado (BRASIL, 2009a). A
definição de caso confirmado de tuberculose baseia-se em critérios adotados
pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da
doença em todo o país.
As taxas elevadas de incidência de tuberculose estão geralmente
associadas a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e a
insatisfatórias condições de assistência, diagnóstico e tratamento de
sintomáticos respiratórios. Outro fator a ser considerado é a cobertura de
vacinação da BCG que previne as formas graves da tuberculose. Estudos
apontam o aumento da morbidade quando há associação entre tuberculose e
infecção pelo HIV.
Os dados do município de Petrolina mostram uma diminuição da taxa de
incidência de tuberculose, porém as ações de combate a esse agravo devem
ser considerados como umas das prioridades ao longo do quadriênio.
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31
3.3 Mortalidade
3.3.1 Taxa de Mortalidade Infantil (Coeficiente de mortalidade infantil)
Período Taxa de Mortalidade Infantil
2013 16,0
2014 15,11
2015 16,28
2016 18,56
Tabela 04- Taxa de Mortalidade Infantil, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e SINASC.
No cenário atual a mortalidade infantil apesar do seu declínio no Brasil,
ainda constitui-se um problema de saúde pública. Essa ocorrência em menores
de cinco anos se estabelece como um indicador chave na avaliação da
situação de saúde da população.
A taxa de mortalidade infantil corresponde ao número de óbitos
ocorridos em menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
O período estimado de risco de morte dos nascidos vivos corresponde ao
primeiro ano de vida.
A taxa de mortalidade infantil constitui-se em um indicador que reflete de
maneira geral as condições de desenvolvimento socioeconômico e da
infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos
disponíveis para atenção à saúde materna e infantil (BRASIL, 2009b).
Essa taxa é classificada da seguinte forma: alta - quando seu valor
chega a 50 óbitos por mil Nascidos Vivos (NV) ou mais; média - quando
ocorrem 20 a 49 óbitos por mil NV e baixa quando a ocorrência é menor do que
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32
20 óbitos por mil NV. Esses parâmetros necessitam de revisão periódica, em
função de mudanças no perfil epidemiológico (BRASIL, 2009b).
Valores abaixo de 10 óbitos por mil NV podem ser encontrados em
alguns países e regiões, porém alerta-se que taxas reduzidas podem estar
encobrindo a subnotificação destes óbitos. Quando a taxa de mortalidade
infantil é alta, frequentemente o componente mais elevado é a mortalidade
neonatal.
No município de Petrolina retrata-se uma preocupação quando se
observa uma taxa crescente na mortalidade infantil no período de 2013 a 2016,
conforme mostra os dados supracitados, embora se observe uma redução na
mortalidade perinatal no mesmo período.
3.3.2 Taxa de Mortalidade Perinatal (Coeficiente de mortalidade perinatal)
Período Taxa de Mortalidade Perinatal
2013 8,29
2014 17,01
2015 24,30
2016 21,51
Tabela 05 - Taxa de Mortalidade Perinatal, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e SINASC.
A taxa de mortalidade perinatal é calculada pelo número de óbitos fetais
ocorridos no período perinatal acrescido dos óbitos acontecidos até o 6º dia
completo de vida por mil nascimentos totais, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado (BRASIL, 2009b).
O período perinatal corresponde a 22 semanas completas de gestação
e termina aos sete dias incompletos após o nascimento (período neonatal
precoce = óbitos < 7 dias).
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33
Para fins dos cálculos consideram-se como nascimentos totais, os
nascidos vivos e os óbitos fetais (entende-se por óbito fetal a morte de um
produto da concepção ocorrida antes da expulsão ou de sua extração completa
do corpo materno, ocorridos a partir de 22 semanas completas de gestação
(154 dias), ou fetos com peso igual ou superior a 500g, ou estatura a partir de
25 cm. Ressalta-se que neste cálculo não são incluídos os abortos, uma vez
que estes são produtos que apresentam características inferiores as
mencionadas no que corresponde ao tempo de gestação, peso e estatura.
Estudos apontam que de maneira geral a mortalidade perinatal está
vinculada a causas preveníveis e reflete a ocorrência de fatores vinculados à
gestação e ao parto, dentre estas o peso ao nascer, bem como as condições
de acesso a serviços de saúde e a qualidade da assistência ao pré-natal, ao
parto e ao recém-nascido (FRANÇA, 2017).
Observa-se na tabela 5 uma variação crescente da mortalidade perinatal
no município no período de 2013 e 2015, com um acentuado declínio em 2016.
3.3.3 Taxa de Mortalidade Neonatal (Coeficiente de Mortalidade Neonatal)
Período Taxa de Mortalidade Neonatal
2013 11,1
2014 11,22
2015 12,62
2016 13,38
Tabela 06 - Taxa de Mortalidade Neonatal, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e SINASC.
A taxa de mortalidade neonatal é calculada pelo número de óbitos de 0 a
27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado (BRASIL, 2009b).
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34
Observa-se um cenário preocupante no município no que corresponde a
óbitos nessa faixa etária, conforme aponta a tabela 06, com uma taxa
crescente na taxa de mortalidade neonatal no período de 2013 a 2016. Diante
disso, a gestão necessita voltar suas ações estratégicas ao enfrentamento
dessa situação epidemiológica.
3.3.4 Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal (Taxa de mortalidade infantil tardia,
coeficiente de mortalidade pós-neonatal)
Período Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal
2013 4,97
2014 3,89
2015 3,65
2016 5,18
Tabela 07 - Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e SINASC.
A Taxa de mortalidade pós-neonatal é calculada pelo número de óbitos
ocorridos entre 28 a 364 dias de vida completos (óbitos ≥ 28 dias e < 365), por
mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico,
no ano considerado (BRASIL, 2009b).
A tabela 07 aponta para um instabilidade na taxa de mortalidade pós-
natal, com um declínio no período de 2013 a 2015 e aumento no ano de 2016.
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35
3.3.5 Razão de Mortalidade Materna (Taxa de mortalidade materna, coeficiente
de mortalidade materna)
Período Razão de Mortalidade Materna
2013 116,1
2014 77,93
2015 60,86
2016 66,90
Tabela 08- Razão de Mortalidade Materna, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e SINASC.
A Taxa de mortalidade materna corresponde ao número de óbitos
maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
Segundo a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-
10) morte materna é definida como: “morte de uma mulher durante a gestação
ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou
da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou
agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a
causas acidentais ou incidentais” (BRASIL, 2009b).
Estima-se que a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias
após o término da gravidez são atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao
parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de
nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres
grávidas. O indicador reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher
(BRASIL, 2009b).
Estudos apontam que taxas elevadas de mortalidade materna estão
associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo,
desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao
parto e ao puerpério.
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36
No município observa-se uma queda nessa mortalidade no período de
2013 a 2015 como uma acentuada elevação no de 2016. Assim, considera-se
necessário ações voltadas ao enfrentamento dessa situação epidemiológica de
forma continuada, bem como a qualificação na assistência ao pré-natal.
3.3.6 Taxa de Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil
Período Taxa de Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil
2013 101,30
2014 87,08
2015 96,53
2016 112,94
Tabela 09 - Taxa de Mortalidade de Mulheres em Idade Fértil, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e IBGE.
A Taxa de mortalidade de mulheres em idade fértil corresponde ao
número de óbitos de mulheres na faixa etária de 10 a 49 anos em relação ao
total da população feminina nessa faixa etária, em determinado local e período.
Estima-se que a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias
após o término da gravidez são atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao
parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O indicador reflete
a qualidade da atenção à saúde da mulher (BRASIL, 2009b).
Estima um risco de morte em mulheres durante a idade reprodutiva,
sendo este evento de grande magnitude a saúde pública, o que requer ações
estratégicas voltadas ao seu enfrentamento. Este indicador reflete a qualidade
da atenção à saúde da mulher.
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37
3.3.7 Taxa de Mortalidade Específica por Acidentes de Transporte (Coeficiente
de mortalidade específica por acidentes de trânsito e transporte)
Período Taxa de Mortalidade Específica por
Acidentes de Transporte
2013 32,82
2014 28,21
2015 24,70
2016 33,46
Tabela 10 - Taxa de Mortalidade Específica por Acidentes de Transporte, Petrolina-PE, 2013-2016. Fonte: SIM e IBGE.
A taxa de mortalidade por acidentes de transportes terrestres
corresponde ao número de óbitos relacionados a acidentes de trânsito e
transporte, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
A magnitude com que os acidentes de transporte terrestre se
apresentam em todo o mundo, em especial nos países de média e baixa renda,
expressa-se no grande número de mortes, incapacidades e sequelas
psicológicas, o que atualmente se constitui um problema de saúde pública
(MORAIS, 2012). Dentre os acidentes de transporte terrestre destacam-se os
acidentes por motociclestas.
No município de Petrolina em torno de 73% dos acidentes de transporte
terrestre atendidos no Hospital Universitário (Referência Interrestadual)
correspondem à acidentes de moto. Entre os fatores determinantes do acidente
por moto estão o excesso de velocidade, uso de bebidas alcoólicas e falta do
uso de equipamentos de proteção individual.
Os dados apontam a necessidade de ações estratégicas voltadas à
educação e ficalização.
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38
4 ATENÇÃO BÁSICA
No Brasil, a Atenção Básica (AB) tem um papel chave na sua
estruturação como ordenadora das Redes de Atenção em Saúde (RAS) e
coordenadora do cuidado, isto diz respeito à estratégia para superar a
fragmentação da atenção e da gestão nas Regiões de Saúde, além de
aperfeiçoar o funcionamento político-institucional do Sistema Único de Saúde
(SUS), sendo uma prioridade de governo pelos diversos entes federativos.
Quanto os níveis de atenção à saúde, a AB é o centro de comunicação da RAS
(BRASIL, 2015).
Para cumprir este papel, a APS deve ser o nível fundamental de um
sistema de atenção à saúde, pois constitui o primeiro contato de indivíduos,
famílias e comunidades com o sistema, trazendo os serviços de saúde o mais
próximo possível aos lugares de vida e trabalho das pessoas e significa o
primeiro elemento de um processo contínuo de atenção.
Assim, utiliza-se a perspectiva do cuidado em território, sendo
necessário adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e
responsabilização entre as equipes e a população adscrita, que visa garantir a
continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado. Ressalta-se
que a noção de território não se limita apenas a uma área geográfica
determinada. O território adstrito da equipe de saúde é sua unidade de
planejamento de ações, que devem ser desenvolvidas com base nas
necessidades e nas prioridades da comunidade cadastrada.
Hoje no município de Petrolina, a AB é conformada por 44 Unidades
Básicas de Saúde (UBS), das quais temos 90 equipes da Estratégia Saúde da
Família, 45 Equipes de Saúde Bucal (ESB), 09 Núcleos Ampliados de Saúde
da Família e Atenção Básica (NASF-AB), com uma cobertura da AB de 90%.
As ações e os serviços de saúde são ofertados de acordo com as
necessidades de saúde da população, considerando a gravidade do risco
individual e coletivo. Consiste na organização do serviço e na estruturação dos
processos de trabalho da equipe que realiza o cuidado, envolvendo: realização
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39
de reuniões periódicas para discussão de casos, qualificação clínica,
planejamento das ações; diagnóstico situacional do território; território adscrito;
ações no território, busca ativa e visitas domiciliares permanentes e
sistemáticas; acolhimento resolutivo em tempo integral (com análise de
necessidades de saúde, avaliação de vulnerabilidade e classificação de risco);
atendimento de urgências e emergências médicas e odontológicas do território
durante o tempo da jornada de trabalho da unidade de saúde; atenção
orientada pela lógica das necessidades de saúde da população do território;
planejamento das ações integrado e horizontalizado; organização dos
prontuários, identificação, letra legível, problema ou condição de saúde e
implantação do prontuário eletrônico.
A Equipe de Atenção Básica deve compreender a gestão do cuidado
com a sistematização da atenção ao indivíduo e a familiares com o intuito de
assegurar uma assistência integral, resolutiva e contínua. A gestão municipal
elabora e organiza fluxos para os usuários entre os diversos pontos de atenção
da RAS, garantindo a referência e a contrarreferência.
Secretaria Municipal de Saúde
40
5 ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE
5.1 Estabelecimentos de Saúde e Serviços
O município de Petrolina possui oitenta e quatro (84) estabelecimentos
de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e dezoito (18) estabelecimentos
dos prestadores de serviços da Rede Complementar (CNES, 2017) que
prestam serviços à população petrolinense.
Os estabelecimentos do SUS são: quatro (04) academias da saúde,
duas (02) centrais de regulação, uma (01) central de regulação médica das
urgências, nove (09) núcleos de apoio à saúde da família, três (03) centros de
atenção psicossocial, quarenta e cinco (45) centros de saúde/unidades básicas
de saúde, quatro (04) clínicas especializadas/ambulatórios especializados, três
(03) policlínicas, uma (01) secretaria de saúde, duas (02) unidades de
vigilância em saúde, seis (06) unidades móveis de nível pré-hospitalar
urgência/emergência e quatro (04) unidades móveis terrestre (CNES, 2017),
conforme tabela a seguir:
Secretaria Municipal de Saúde
41
Estabelecimentos de Saúde do SUS Total
Academia da Saúde 04
Central de Regulação (TFD e Central de Marcação de Consultas e
Exames) 02
Central de Regulação Médica das Urgências (SAMU) 01
Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) 09
Centro de Atenção Psicossocial – CAPS 03
Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde (UBS e Consultório na
Rua) 45
Policlínica (AME Policlínica, CTA/SAE e AME Servidor) 03
Secretaria de Saúde 01
Unidade de Vigilância em Saúde (CCZ e Núcleo de Prevenção da
Violência e Promoção da Saúde) 02
Unidade Móvel de Nível Pré-Hospitalar Urgência/Emergência (SAMU) 06
Unidade Móvel Terrestre (Médico e Odontológica) 04
Total 84
Tabela 11 – Estabelecimentos de saúde do SUS, Petrolina-PE, 2017. Fonte: Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Ministério da Saúde, 2017.
Os estabelecimentos dos prestadores de serviços da Rede
Complementar de Petrolina são: duas (02) policlínicas, um (01) hospital
especializado, oito (08) clínicas/centros de especialidades e sete (07) unidades
de apoio diagnose e terapia (SADT isolado), conforme tabela a seguir:
Secretaria Municipal de Saúde
42
Prestadores de Serviços da Rede Complementar Total
‘Policlínica (Laboratório de Análises Clínicas Dr. Izaías e Sensorial) 02
Hospital Especializado (Clínica de Fraturas) 01
Clínica/Centro de Especialidades (Casa Geriátrica de Petrolina, Clínica Médica Oftalmológica, Intervencor, Miani/Cuidare, Oftalmo Brasil, Saúde Visão, Sintonia e Todo Ser)
08
Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 07
Total 18
5.2 Serviços Especializados
As informações aqui descritas possibilitarão o conhecimento dos
serviços especializados existentes no município, bem como seu perfil, dia e
horário de funcionamento, serviços/especialidades ofertadas, equipe
profissional que compõe os setores e a forma de acolhimento do usuário (se
demanda espontânea ou por meio de encaminhamento de profissionais).
5.2.1 Centro de Testagem e Aconselhamento e Serviço Ambulatorial
Especializado (CTA/SAE)
Perfil: unidade de referência para pacientes portadores de HIV/AIDS,
Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Atende à
demanda referenciada e espontânea.
Funcionamento: O CTA funciona de segunda a sexta-feira, das 07h às
18h. O SAE funciona de segunda a sexta-feira, das 07h às 17h.
Tabela 12 – Estabelecimentos de saúde de prestadores da rede complementar, Petrolina-PE, 2017. Fonte: Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Ministério da Saúde, 2017.
Secretaria Municipal de Saúde
43
Serviços: Oferta teste rápido, aconselhamento pré-teste e pós-teste,
treinamento para testagem rápida, dispensação de insumos de prevenção,
acompanhamento e tratamento de pacientes com HIV, sífilis, hepatite B,
hepatite C e IST, palestras, além de visita domiciliar.
Equipe: 06 médicos, 03 enfermeiros, 01 psicólogo, 01 farmacêutico,
01 assistente social, 06 recepcionistas, 04 auxiliares administrativos, 03
auxiliares de serviços gerais, 01 porteiro, 02 biomédicos, 02 técnicos em
laboratório e 09 técnicos de enfermagem.
5.2.2 Serviço Especializado de Infectologia de Petrolina (SEINPe)
Perfil: unidade de referência dos casos de hanseníase, tuberculose e
leishmaniose. Atende à demanda referenciada pelos profissionais dos serviços
de saúde da atenção básica.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h às 16h, porém o
atendimento médico funciona das 07h às 12h.
Serviços: consulta médica e de enfermagem, coleta de baciloscopia
(linfa ou raspado intradérmico), realização de PPD, dispensação de
medicamentos e orientações aos usuários.
Equipe: 02 médicos dermatologistas, 01 médico infectologista,
01 Recepcionista/Mercadora, 01 enfermeira coordenadora, 01 visitante
sanitária, 01 auxiliar de serviços gerais, 01 farmacêutico, 01 biomédico, 01
técnica de enfermagem.
5.2.3 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)
Perfil: unidade de referência em saúde do trabalhador. Atende a
qualquer trabalhador, independente da sua situação no mercado de trabalho,
Secretaria Municipal de Saúde
44
porém, estes devem ser referenciados pelos serviços de saúde e/ou empresas.
Além de Petrolina, o CEREST é referência para mais 22 municípios de
Pernambuco: Itacuruba, Carnaubeira da Penha, Floresta, Afrânio, Cabrobó,
Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Santa Maria da Boa Vista, Belém do São
Francisco, Terra Nova, Salgueiro, Buíque, Ibimirim, Petrolândia, Inajá, Jatobá,
Tacaratu, Tupanatinga, Venturosa, Pedra e Betânia.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h e 15h.
Serviços: consultas com médico e equipe multidisciplinar, apoio
matricial, retaguarda técnica, educação permanente, capacitações, palestras,
oficinas, seminários, orientações, visitas de inspeção, promoção e prevenção
de doenças e agravos relacionados ao trabalho, monitoramento das
notificações dos agravos e doenças relacionados ao trabalho, nas instituições
de saúde públicas e privadas, empresas e sindicatos.
Equipe: 01 médico do trabalho, 01 enfermeira gerente, 01 técnico de
segurança no trabalho, 01 auxiliar de enfermagem, 01 auxiliar de serviços
gerais, 01 assistente social, 02 vigilantes, 02 agentes de segurança, 01 técnico
de saneamento, 01 fisioterapeuta e 01 auxiliar administrativo.
5.2.4 Unidade AME Policlínica
Perfil: unidade especializada de média complexidade ambulatorial
composta por ações e serviços que visam atender os principais problemas e
agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática
clínica demande profissionais especializados e a utilização de recursos
tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento. Atende à demanda
referenciada pelos profissionais dos serviços de saúde.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 06h30min às 18h.
Serviços: consultas com cardiologista, reumatologista, mastologista,
neurologista, ortopedista, pediatra, psiquiatra, pré-natal de alto risco, cirurgião
geral, patologia cervical, urologista, fonoaudiólogo, nutricionista e psicólogo.
Secretaria Municipal de Saúde
45
Realização atendimento individual em psicoterapia, terapia fonoaudiológica
individual, administração de medicamentos, biópsia de pele e partes moles,
biópsia do colo uterino, biópsia/punção de vulva, coleta de material para exame
citopatológico de colo uterino, colposcopia, criocauterização/eletrocoagulação
de colo de útero, curativo grau I com ou sem debridamento, eletrocardiograma,
eletrocoagulação de lesão cutânea, excisão tipo I do colo uterino, exérese da
zona de transformação do colo uterino, exérese de pólipo de útero, exérese de
tumor de pele e anexos/cisto sebáceo/lipoma, patologia cervical, punção
aspirativa de mama por agulha fina, retirada de pontos de cirurgias básicas e
ultrassonografia obstétrica.
Equipe: 01 angiologista, 03 cardiologistas, 01 cirurgião geral, 02
cirurgiões pediátricos, 02 pediatras, 01 gastroenterologista, 06 ginecologistas,
02 mastologistas, 02 neurologistas, 04 obstetras, 02 ortopedistas, 07
psicólogos, 01 psiquiatra, 01 radiologista, 01 reumatologista, 02 urologistas, 01
nutricionista, 07 psicólogos, 01 enfermeiro, 02 fonoaudiólogos, 11 técnicos de
enfermagem, 01 auxiliar de laboratório, 04 recepcionistas, 03 porteiros, 04
auxiliares técnicos administrativos, 02 auxiliares de limpeza, 01 auxiliar de
almoxarifado e 01 coordenador técnico.
5.2.5 Unidade AME Servidor
Perfil: unidade de referência para os servidores públicos municipais.
Atende à demanda referenciada pelos profissionais dos serviços de saúde.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h às 17h.
Serviços Ofertados: consultas com clínico geral, fisioterapeuta, cirurgião-
dentista, psicoterapeuta e enfermeiro.
Equipe: 01 coordenador, 04 cirurgiões-dentistas, 01 enfermeiro, 01
médico, 01 psicólogo, 02 fisioterapeutas, 4 técnicos de enfermagem, 01 auxiliar
de saúde bucal, 01 marcador de exames, 01 recepcionista e 01 auxiliar de
serviços gerais.
Secretaria Municipal de Saúde
46
5.2.6 Centro de Especialidades Odontológicas (CEO)
Perfil: unidade especializada voltada para atender os casos
odontológicos complexos encaminhados pelas equipes de saúde bucal das
Unidades Básicas de Saúde. Atende à demanda referenciada pelos
profissionais dos serviços de saúde.
Funcionamento: de segunda a sexta, de 07 às 17h.
Serviços: atendimento odontológico nas especialidades bucomaxilo,
periodontia, endodontia, dentística, odontopediatria e estética.
Equipe: 08 cirurgiões-dentistas.
5.2.7 Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU 192)
Perfil: serviço pré-hospitalar que funciona gratuitamente, 24h por dia e é
acessado pelo número telefônico 192. Este é um serviço que se propõe a
ofertar as vítimas os recursos que elas precisam o mais rápido possível após
ter acontecido alguma situação que possa levar a sofrimento, sequelas e
morte. Tal situação de urgência ou emergência pode ser de natureza clínica,
cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, dentre outras. O
serviço é ofertado por meio de orientações telefônicas e quando necessário
acontece o envio de veículo tripulado por equipe capacitada (BRASIl, 2012).
Funcionamento: de segunda a domingo, 24h por dia.
Serviços: desencadeamento em tempo mínimo de resposta o mais
adaptado possível à natureza do chamado, em função de sua gravidade, de
acordo com as informações recebidas e os recursos disponíveis. Envio ao local
do chamado (via pública, domicílio, hospitais, unidades básicas de saúde,
dentre outros) de profissionais treinados e ambulâncias equipadas de acordo
com a complexidade do caso, para que possam fornecer no próprio local e/ou
durante transporte, desde orientações, manobras básicas de manutenção da
Secretaria Municipal de Saúde
47
vida, administração de medicamentos, soluções venosas, até monitoramento
cardíaco, desfibrilação e ventilação mecânica. Ocorre solicitação de apoio a
bombeiros, polícia militar, defesa civil e instituições afins, sempre que
necessário. Realiza atividades educativas junto à população leiga e segmentos
específicos da sociedade. Realiza atividades preventivas indicando áreas de
risco e alterações no perfil epidemiológico do município.
Equipe: 14 médicos, 06 enfermeiros, 24 técnicos de enfermagem,
15 telefonistas, 20 condutores socorristas, 08 auxiliares de serviços gerais, 04
auxiliares administrativos e 04 porteiros.
5.2.8 Centro Auditivo
Perfil: unidade de referência para pacientes com perda auditiva. Atende
à demanda referenciada pelos profissionais dos serviços de saúde. Além de
Petrolina, o Centro Auditivo atende aos municípios de Afrânio, Araripina,
Arcoverde, Belém do São Francisco, Bodocó, Belo Jardim, Cabrobó,
Carnaubeira da Penha, Cedro, Dormentes, Exú, Floresta, Granito, Ipubi,
Izacolândia, Itacuruba, Lagoa Grande, Moreilândia, Mirandiba, Orocó, Ouricuri,
Parnamirim, Serrita, Salgueiro, São José do Belmonte, Santa Maria da Boa
Vista, Santa Filomena, Santa Cruz, Terra Nova, Trindade e Verdejante.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h às 17h.
Serviços: consultas com otorrinolaringologista, fonoaudiólogo, psicólogo
e assistente social, além da realização de Curso de Libras.
Equipe: 01 otorrinolaringologista, 03 fonoaudiólogos, 01 psicólogo, 1
assistente social e 02 professores de libras.
5.2.9 Tratamento Fora do Domicílio (TFD)
Secretaria Municipal de Saúde
48
Perfil: O Tratamento Fora Domicilio garante o acesso de pacientes do
município de Petrolina a serviços assistenciais em outro município, quando
esgotados todos os meios de tratamento na localidade de residência, desde
que haja possibilidade de cura total ou parcial, limitado ao período estritamente
necessário e aos recursos orçamentários existentes conforme Portaria SAS
55/99. Atende aos usuários por demanda espontânea.
Funcionamento: O atendimento ao público funciona de segunda a sexta-
feira, das 07h às 13h. Os embarques para Recife são de segunda a quinta-feira
(com check in às 16h) e os retornos de Recife acontecem de segunda a sexta
(com check in às 19h).
Serviços: consultas e tratamento ambulatorial, hospitalar/cirúrgico
previamente agendado. Fornece passagens de ida e volta para os pacientes, e
se necessário para os acompanhantes para que possam deslocar-se até o
local onde será realizado o tratamento do agravo do usuário. Fornece ajuda de
custo e Casa de Apoio onde o paciente e acompanhante irão se hospedar e
receber alimentação enquanto durar o tratamento. Responsabilização pelas
despesas decorrentes de óbito do usuário do TFD. Análise de situações
especiais, quando as condições físicas do paciente não permitirem o transporte
rodoviário.
Equipe: na sede do TFD trabalham 01 médica autorizadora; 01
coordenador administrativo, 01 assistente social, 03 recepcionistas, 03
assistentes administrativos, 01 porteiro e 01 auxiliar de serviços gerais. Na
Casa de Apoio tem 01 cozinheira, 01 auxiliar de serviços gerais e 01 assistente
administrativo.
5.2.10 Coordenação de Saúde Mental
5.2.10.1 Centro de Atenção Psicossocial Tipo II (CAPS Tipo II)
Secretaria Municipal de Saúde
49
Perfil: É um serviço de atendimento às pessoas maiores de 18 anos com
transtorno mental grave e/ou severo, a fim de realizar o acompanhamento
clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer,
exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários,
sendo o cuidado mais intensivo e/ou de reinserção psicossocial do paciente. O
fluxo da unidade é referenciado por diversos serviços, tais como: ambulatório
de saúde mental, hospital psiquiátrico, pronto atendimento, unidade básica de
saúde, CAPSi, CAPS AD III e também por demanda espontânea.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h às 17h.
Serviços: oferta teste rápido, aconselhamento pré e pós-teste, palestra,
dispensação de insumos de prevenção, acompanhamento e tratamento para
pacientes com HIV, sífilis, hepatite B, hepatite C, visita domiciliar, teste
glicêmico, verificação de pressão arterial, aplicação de medicamentos
injetáveis, dentre outros.
Equipe: 01 coordenador, 01 assistente social, 02 psicólogos, 01
farmacêutico, 02 técnicos de enfermagem, 01 enfermeiro, 01 médico clínico
geral, 01 médico psiquiatra, 02 agentes de portaria, 01 auxiliar administrativo,
01 auxiliar de serviços gerais, 01 cozinheira, 01 auxiliar de cozinha, 01
recepcionista, 01 merendeira.
5.2.10.2 Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi)
Perfil: Unidade de Referência para crianças e adolescentes que
apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de
transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao
uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem
estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Demanda espontânea e
referenciada pelas Unidades de Saúde.
Funcionamento: Segunda a Sexta, das 07h às 17h.
Secretaria Municipal de Saúde
50
Serviços: Acolhimento, Triagem, Atendimento Médico Psiquiátrico,
Atendimento às situações à crise, Atendimento de Enfermagem, Atendimento
Psicológico, Oficinas de Artesanatos e informativas, Atendimento em Grupos
Terapêuticos Multiprofissionais, Dispensa de Medicamentos conforme
Prescrição do Médico da Unidade, Orientações Sociais, Ações de Redução de
Danos.
Equipe: 4 Agente de Portaria, 1 Auxiliar Administrativo, 1 Auxiliares de
Serviços Gerais, 1 Assistente Social, 1 Coordenador, 2 Cozinheiros, 1
Enfermeiro, 1 Recreador, 1 Farmacêutico, 1 Médico Psiquiatra, 1 Psicólogo, 1
Recepcionista, 1 Redutor de Danos e 1 Técnico de Enfermagem.
5.2.10.3 Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS AD III)
Perfil: unidade de referência para pessoas acima de 18 anos, em uso
problemático de substancias psicoativas. O fluxo da unidade dar-se-á por
demanda espontânea e acesso direto ou através de encaminhamento de
diversos órgãos, a saber: AME/UBS, CEAPA/GEPAIS, Consultório na Rua,
CRAS/CREAS.
Funcionamento: de segunda a domingo (inclusive nos finais de semana
e feriados), 24h.
Serviços: acolhimento diurno, atendimento médico psiquiátrico,
atendimento de enfermagem, atendimento psicológico, oficinas de artesanato,
atendimento em grupos terapêuticos multiprofissionais, dispensação de
medicamentos conforme prescrição do médico da unidade, orientações sociais,
ações de redução de danos e acolhimento terapêutico com duração de 14 dias.
Equipe: 01 coordenadora, 05 enfermeiros, 01 farmacêutico, 01 médico
psiquiatra, 02 psicólogos, 02 recepcionistas, 01 redutor de danos, 06 técnicos
de enfermagem, 01 agente de portaria, 01 auxiliar administrativo, 02 auxiliares
de serviços gerais, 01 assistente social, 01 auxiliar administrativo, 01
coordenador, 02 cozinheiros e 02 merendeiras.
Secretaria Municipal de Saúde
51
5.2.11 Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD)
Perfil: consiste numa modalidade de atenção à saúde substitutiva ou
complementar. Caracteriza-se por um conjunto de ações de promoção e
prevenção a saúde, do tratamento de doenças além de reabilitação. A
assistência é prestada em domicílio e garante a continuidade de cuidados
integrada às Redes de Atenção à Saúde. Atende à demanda referenciada por
meio do encaminhamento do profissional (médico e/ou enfermeiro) da Unidade
de Saúde.
Funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 08h às 17h.
Serviços: troca de sonda vesical e cistostomia, curativos complexos de
úlceras (grau I, II, III e IV), aferição de sinais vitais (pressão arterial,
temperatura, frequência cardíaca e respiratória), administração de medicações
IM (antibióticos) e EV (analgésicos), reabilitação em pós-operatório complexo,
oferta de oxigenoterapia continua, solicitações de exames complementares
como de imagens e laboratorial, fisioterapia motora e respiratória,
acompanhamento nutricional, acompanhamento psicológico e
acompanhamento pelo serviço social.
Equipe: 01 Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
composta por 03 médicos, 03 enfermeiros, 03 fisioterapeutas e 09 técnicos de
enfermagem; 01 Equipe Multiprofissional de Apoio (EMAP) composta por 01
assistente social, 01 psicólogo, 01 nutricionista e 01 enfermeira coordenadora.
5.3 Cobertura de Serviços de Saúde
A seguir serão apresentados dados referentes a Cobertura de Serviços
de Saúde do município de Petrolina. Tais informações possibilitam a realização
da análise dos dados a fim de verificar sua evolução ou não, e assim planejar
ações para melhor atender a comunidade.
Secretaria Municipal de Saúde
52
5.3.1 Cobertura populacional de equipes de saúde da família
Período Cobertura populacional de equipes de saúde da família
2013 70%
2014 71%
2015 85%
2016 90%
Tabela 13 - Cobertura populacional de equipes de saúde da família, Petrolina, 2013-2016. Fonte: Departamento da Atenção Básica (DAB). Ministério da Saúde (MS), 2017.
No Brasil, a Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a Atenção
Básica, conforme o que é preconizado pelo SUS (BRASIL, 2017b). Esta
Estratégia é vista pelos gestores federais, estaduais e municipais como uma
estratégia de qualificação, concretização e expansão da Atenção Básica. A
Estratégia de Saúde da Família possibilita a melhoria do processo de trabalho
e possibilita o aprofundamento das diretrizes, princípios e fundamentos da
Atenção Básica, além de ampliar a resolutividade, impactar na situação de
saúde das pessoas e propiciar uma relevante relação custo-efetividade
(BRASIL, 2017b).
Os dados da cobertura populacional das equipes de saúde da família, no
município de Petrolina, mostram que houve um crescimento ao longo dos anos.
Isso demonstra que a população petrolinense está tendo maior possibilidade de
acesso aos serviços de saúde a medida que se passam os anos. Porém, é
sabido que este é apenas o primeiro passo para a melhoria do acesso da
população a uma saúde de qualidade.
Secretaria Municipal de Saúde
53
5.3.2 Cobertura populacional de equipes de saúde bucal
Período Cobertura populacional de equipes de saúde bucal
2013 39%
2014 32%
2015 36%
2016 40%
Tabela 14 - Cobertura populacional de equipes de saúde da família, Petrolina, 2013-2016. Fonte: Departamento da Atenção Básica (DAB). Ministério da Saúde (MS), 2017.
A inclusão da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família representou a
probabilidade de criação de um ambiente de práticas e reorganização do
atendimento desta especialidade nos serviços de saúde (BRASIl, 2017c). Com
isso, o acolhimento em saúde bucal exigiu que, diferente do que acontecia no
atendimento tradicional, a equipe de trabalho precisou criar um vínculo com os
usuários possibilitando o acesso às ações e serviços de prevenção, promoção
e recuperação no âmbito da saúde bucal (BRASIL, 2017c).
Para que essa prática se consolidasse e se consolide ainda nos dias
atuais, é necessário que haja um trabalho integrado entre as equipes de saúde
da família e as equipes de saúde bucal no tocante ao atendimento à
comunidade, para que seja possível a realização de atendimento integral e de
qualidade à todos.
Pensando nisso, é proposta da atual gestão a melhoria, expansão e
reestruturação da saúde bucal no município. Os dados da cobertura destas
equipes vem aumentando ao longo dos anos e a consolidação deste serviço
beneficia toda a população petrolinense.
Secretaria Municipal de Saúde
54
5.3.3 Razão de Equipes de Saúde da Família por Núcleos Ampliados de Saúde
da Família e Atenção Básica (NASF-AB)
Período Razão de Equipes de Saúde da Família por NASF-AB
2013 39%
2014 32%
2015 36%
2016 40%
Tabela 15 - Razão de Equipes de Saúde da Família por NASF-AB, Petrolina, 2013-2016. Fonte: Departamento da Atenção Básica (DAB). Ministério da Saúde (MS), 2017.
Os Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB)
foram criados com o objetivo de expandir a abrangência das ações das equipes
da atenção básica, bem como a sua resolubilidade. O NASF-AB não é porta de
entrada do sistema de saúde e sua atuação deve acontecer de maneira
integrada à rede de serviços de saúde partindo das demandas identificadas por
meio do trabalho conjunto com as equipes saúde da família (BRASIL, 2008).
Os NASF-AB são compostos por profissionais de áreas de conhecimentos
distintas que devem atuar no dia a dia de trabalho em conjunto com os
profissionais das equipes de saúde da família, agindo no apoio às equipes de
forma direta e partilhando as ações de saúde nos territórios que estão na área
de abrangência das destas equipes e na unidade de saúde cujo NASF-AB
esteja cadastrado. Sendo assim, é por meio da qualificação e
complementaridade do NASF-AB com a atenção básica, que estes Núcleos
devem instituir de maneira plena a integralidade do cuidado físico e mental aos
usuários do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2008).
Visto tal relevância na atuação das equipes do NASF-AB dentro do
território das equipes de saúde da família, é que se faz relevante apoiar a
Secretaria Municipal de Saúde
55
implantação de equipes que venham atuar colaborando com a melhoria da
saúde da população e consolidando a atenção básica no município.
Secretaria Municipal de Saúde
56
6 COMPOSIÇÃO DE DIRETRIZES, MÓDULOS, OBJETIVOS, AÇÕES ESTRATÉGICAS, INDICADORES DE
MONITORAMENTO E METAS PARA OS ANOS 2018-2021
Diretriz 1 – Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada;
Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e centrais de regulação, articulada às outras Redes de Atenção;
Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade;
Diretriz 4 - Fortalecimento da Rede de Saúde Mental;
Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção;
Diretriz 6 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e vigilância em saúde;
Diretriz 7 - Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS;
Diretriz 8 - Contribuição à adequada formação, qualificação e valorização do trabalhador da Rede municipal e prevenção e promoção da saúde dos usuários do SUS;
Diretriz 9 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável;
Diretriz 10 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
Secretaria Municipal de Saúde
57
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar a oferta de serviços especializados ambulatoriais na Unidade AME Policlínica.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliação do número de profissionais na Unidade AME Policlínica
Número de profissionais para o
serviço
03 profissionais de nível superior e 03
profissionais de nível médio
- - -
Reformar/ampliar a estrutura física da Unidade AME Policlínica**
Unidade reformada e ampliada
1 reforma e ampliação
- - -
Aquisição de equipamentos e mobílias para funcionamento dos serviços**
Percentual de equipamentos e
mobílias adquiridos
50% dos equipamentos e
mobílias
25% dos equipamentos e
mobílias
25% dos equipamentos e
mobílias -
Ampliar horário de atendimento noturno em clínica médica e especialidades na
AME Policlínica* Horário ampliado
Aumentar em 2 horas o horário de funcionamento na
Unidade
- - -
Secretaria Municipal de Saúde
58
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Aperfeiçoar os processos de trabalho para garantir oferta de serviços de qualidade e atendimento humanizado aos usuários do SUS.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Formação permanente com os profissionais da AME Policlínica
através de parcerias firmadas com Instituições de Ensino Superior, Ensino Técnico e Gerência de
Educação em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
Número de ações realizadas
01 01 01 01
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim
de apresentar o fluxo do serviço
Número de oficinas realizadas
01 01 01 01
Criação de instrumento de monitoramento dos serviços e ações
realizadas
Número de instrumento criado
01 - - -
Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente
Prontuário Eletrônico Implantado
01 - - -
Aquisição de equipamentos de informática
Número de equipamentos
adquiridos 14 04 02 02
Secretaria Municipal de Saúde
59
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Atenção à Saúde do Servidor Municipal.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Encaminhamento de solicitações ao Instituto de Gestão Previdenciária do município de Petrolina (IGEPREV) sobre os principais
agravos que levam o servidor municipal ao afastamento do seu trabalho
Número de solicitações
10
10 10 10
Formação permanente dos profissionais lotados na AME Servidor
Número de ações de educação permanente realizadas
02 02 02 02
Elaboração de instrumento de monitoramento das ações realizadas no serviço
Número de instrumento elaborado 01 - - -
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede afim de apresentar o
fluxo do serviço Número de oficinas realizadas 01 - 01 -
Ampliação do atendimento de saúde do trabalhador na Rede de Atenção à Saúde, identificando a relação doença-trabalho em
todos os pontos da Rede do município. *
Atendimento ampliado na Unidade AME Servidor
- 01 - -
Secretaria Municipal de Saúde
60
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Garantir e fortalecer a assistência de qualidade aos pacientes acompanhados pelo Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) através do Programa Melhor em Casa.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Oferta de exames e consultas com especialistas aos usuários do Programa Melhor em Casa
Percentual de exames e consultas ofertados
90% 95% 95% 95%
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim
de apresentar o fluxo do serviço
Número de oficinas realizadas
01 01 01 01
Elaboração de instrumento de monitoramento das ações realizadas
no serviço
Número de instrumento elaborado
01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
61
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 1: Garantir o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Garantir a qualidade dos serviços de saúde prestados pelo Tratamento Fora do Domicílio (TFD).
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de pesquisa de satisfação com os usuários do TFD a fim de melhorar a qualidade
do atendimento
Quantidade de pesquisa de satisfação realizada
03 03 03 03
Adequação da estrutura física do setor do TFD **
Número de Reforma e Ampliação 01 - - -
Implantação de Sistema de Informação no serviço para melhorar o processo de trabalho
Número de Sistema de Informação implantado
01 - - -
Realização de ações de educação em saúde com os profissionais do TFD
Número de ações de educação permanente realizadas
02 02 02 02
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim de apresentar o
fluxo do serviço Número de oficinas realizadas 01 01 01 01
Implantação de monitoramento do fluxo de atendimento do TFD
Número de instrumento elaborado 01 - - -
Locação de imóvel adequado para o funcionamento da casa de apoio aos usuários
do TFD, no município de Recife e estruturá-la de forma adequada **
Imóvel locado 01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
62
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Garantir e fortalecer a assistência de qualidade aos usuários do Centro Auditivo no município de Petrolina.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliação da oferta do curso de LIBRAS a comunidade em geral e
familiares de pacientes cadastrados no Centro Auditivo
Número de turmas 12 12 12 12
Garantia da oferta de aparelhos auditivos aos usuários do serviço que
tem indicação médica Percentual de usuários 100% 100% 100% 100%
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim de apresentar o fluxo do serviço
Número de oficinas realizadas
01 01 01 01
Elaboração de instrumento de monitoramento das ações realizadas
no serviço
Número de instrumento elaborado
01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
63
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde e Gestão em Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Rede de Atenção à Saúde no município.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Construção e implantação de um Centro de Diagnóstico por
Imagem
Centro de Diagnóstico por Imagem Construído e
Implantado 01 - - -
Aquisição de equipamentos para o funcionamento do serviço do Centro de Diagnóstico por Imagem
Percentual de equipamentos adquiridos
- 50% 50% -
Construção do Laboratório Municipal de Análises Clínicas* Laboratório Municipal
construído e implantado 01 - - -
Aquisição de equipamentos para o Laboratório Municipal Percentual de equipamentos
adquiridos - 50% 50% -
Ampliação da oferta de serviços especializados (ortopedia, oftalmologia, cirurgias, dentre outras), na Rede Própria e
Complementar, de acordo com a disponibilidade financeira e o custo benefício**
Disponibilidade financeira 10% 10% 10% 10%
Aumento da oferta e do acesso a exames laboratoriais na Rede Municipal **
Capacidade instalada - 5% - 5%
Realização de concurso público e/ou seleção para contratação de servidores em diferentes níveis de
formação*
Concurso público/processo seletivo realizado
01 - - -
Implantação do Prontuário Eletrônico nas unidades de Atenção Especializada e conclusão da implantação nas
USF**
Percentual de Unidades com Prontuário Eletrônico
implantado 50% 50% - -
Ampliar os mutirões de cirurgias eletivas de acordo com a linha de cuidado e a fila de espera*
Percentual de cirurgias realizadas
5% 5% 5% 5%
Ampliação da implantação do Sistema Nacional de Regulação (SISREG) nas Unidades de Saúde
Percentual de Unidades de Saúde com Sistema implantado
(Total de Unidades: 47)
50% das Unidades que não tem o
sistema implantado
50% das Unidades que não tem o
sistema implantado
- -
Secretaria Municipal de Saúde
64
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Implantar o Protocolo de Acesso de acordo com classificação de risco **
Percentual de Unidades de Saúde com Protocolo de
Acesso implantado 5% 5% 5% 5%
Criação de mecanismo para redução do tempo de espera na confirmação do agendamento de procedimentos nas Unidades de Saúde da Rede Própria e Complementar,
diminuindo o absenteísmo**
Reuniões realizadas com as equipes para elaborar
estratégias 03 03 03 03
Agilizar o prazo de entrega dos resultados dos exames** Contactar com os prestadores
responsáveis
02 vezes com cada prestador
02 vezes com cada prestador
02 vezes com cada prestador
02 vezes com cada prestador
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Fomentar o desenvolvimento de ações em consonância com as necessidades e demandas da População em Situação de Rua.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de oficinas com objetivo de capacitar profissionais da equipe Consultório na Rua para ações pautadas na
estratégia da redução de danos Número de oficinas realizadas 20 20 20 20
Realização de ações de prevenção à Tuberculose, Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS e demais agravos
recorrentes na População em Situação de Rua Número de ações realizadas 10 10 10 10
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar o cuidado em saúde à população em situação de rua e potencializar processos de trabalho da equipe.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Disponibilização de 01 sala exclusiva para atividades de atendimento e organização de processos de trabalho da equipe do Consultório na Rua na Unidade de Saúde de
Referência
Sala disponibilizada 01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
65
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar possibilidades de cuidado à população em situação de rua na perspectiva territorial.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de atividades lúdicas/artísticas com vistas à promoção da cidadania e aproximação da população em
situação de rua às equipes como via facilitadora do vínculo e do trabalho em saúde (reabilitação, prevenção
e promoção)
Número de atividades lúdicas/artísticas realizadas junto
a PSR 05 05 05 05
Criação de cotas de medicamentos na Unidade de Saúde de referência para Consultório na Rua
Percentual de cotas de medicamentos criadas
100% - - -
Participação em eventos de destaque no cenário nacional sobre experiências das equipes do Consultório na Rua em outras localidades do país (Encontros/Seminários
nacionais de equipes do Consultório na Rua)
Número de participações em eventos nacionais sobre experiências de equipes
Consultório na Rua
01 evento (Seminário Nacional de Consultórios
na rua e saúde mental na atenção
básica-DAB)
01 evento (Encontro
Nacional de Consultórios na rua e
de rua-ABORDA)
01 evento (Congresso Nacional da População
em Situação de
Rua).
01 evento (Congresso Brasileiro de Saúde Mental-
ABRASME)
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Incentivar as equipes de saúde da família a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliar as contratualizações das Equipes de Saúde da Família no Programa de Melhoria do Acesso e da
Qualidade na Atenção Básica (PMAQ)
Percentual de equipes de saúde da família contratualizadas no
PMAQ
100% (a depender da abertura da adesão ao PMAQ pelo
Ministério da Saúde)
- - -
Secretaria Municipal de Saúde
66
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Assegurar maior possibilidade de atuação nas atividades de saúde pelo Enfermeiro.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Atualizar o Protocolo da Atenção Básica para Enfermeiros
Número de atualizações 01 - 01 -
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Utilizar o monitoramento de indicadores de saúde como ferramenta para elaborar estratégias e ações afim de melhorar as condições de saúde da população.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Monitoramento dos indicadores de saúde do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), Política
Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária (PEFAP), Programa de Qualificação das Ações de
Vigilância em Saúde (PQA-VS), Sistema de Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e
Indicadores (SISPACTO) e Pacto pela Saúde
Indicadores monitorados 100% 100% 100% 100%
Monitoramento do envio de informações para o Sistema de Informações em Saúde para a Atenção
Básica (SISAB) por meio dos Sistemas e-SUS e Cidade Saudável
Monitoramento realizado 100% 100% 100% 100%
Secretaria Municipal de Saúde
67
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Contribuir para a formação integral dos educandos por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliação das ações do Programa Saúde na Escola em todas as instituições
de ensino da rede municipal e estadual cadastradas no programa.
Número de ações nas escolas cadastradas no Programa Saúde na Escola ampliadas
Ampliar de 10 para 19 a quantidade de ações do
PSE executadas nas escolas cadastradas
-
Ampliar para 25 a quantidade de ações do
PSE executadas nas escolas cadastradas
-
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar o acesso à Atenção Básica através da descentralização das Equipes de Saúde da Família.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliação do número de Equipes de Saúde da Família (ESF)**
Percentual de cobertura da Atenção
Básica 92% 94% 95% 95%
Ampliação do número de Agentes Comunitários de Saúde (ACS)**
Número de ACS admitidos
112 - - -
Ampliar/reformar e equipar a estrutura física das UBS**
Número de Unidades de Saúde da Família
(USF) reformadas e/ou ampliadas
Reformar e/ou ampliar 05 USF
Reformar e/ou ampliar 11 USF
Reformar e/ou ampliar 20 USF
Reformar e/ou ampliar 08 USF
Descentralização das equipes de saúde da família, retornando-as para suas áreas de
origem**
Número de equipes de saúde da família descentralizadas
Descentralizar 03 equipes de saúde
da família para suas áreas adscritas
Descentralizar 05 equipes de saúde
da família para suas áreas adscritas
Descentralizar 05 equipes de saúde
da família para suas áreas adscritas
Descentralizar 02 equipes de saúde
da família para suas áreas adscritas
Ampliação da descentralização das coletas Número de Unidades 05 05 05 -
Secretaria Municipal de Saúde
68
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
de exames laboratoriais básicos nas Unidades de Saúde*
de Saúde realizando coleta de exames
laboratoriais
Implantação de protocolos clínicos na Rede de Atenção Básica*
Percentual de implantação
- 50% 50% -
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar o acesso dos serviços de Saúde Bucal nas Unidades de Saúde da Família.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim de apresentar o fluxo do serviço
Número de oficinas realizadas 01 01 01 01
Ampliação da quantidade de Equipes de Saúde Bucal (ESB)*
Número de equipes 01 01 01 01
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Efetivar e qualificar o acolhimento em todas as Unidades de Saúde da Família da Rede Assistencial.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realizar oficinas com os funcionários das Unidades de Saúde sobre acolhimento à demanda espontânea e
humanização no atendimento** Número de oficinas 10 10 10 10
Secretaria Municipal de Saúde
69
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Contribuir para promoção da saúde, prevenção de agravos e produção do cuidado em espaços públicos.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Regularização dos Polos da Academia da Saúde
Número de Polos 03 - - -
Construir Polos de Academia da Saúde Número de Academias 01 01 01 01
Diversificar a oferta e horários de funcionamento das Academias de Saúde*
Percentual de funcionamento do serviço nos turnos matutino
e vespertino 100% 100% 100% 100%
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Gestão à Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Rede de Atenção Básica.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliação do número de equipes dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção
Básica (NASF-AB) garantindo proporcionalmente 01 NASF-AB para cada 05 equipes de saúde da família (Totalizando 18
equipes do NASF-AB no ano de 2021)
Número de equipes do NASF-AB ampliadas
Ampliar em mais 02
equipes do NASF-AB
Ampliar em mais 02
equipes do NASF-AB
Ampliar em mais 02
equipes do NASF-AB
Ampliar em mais 02 equipes do NASF-AB
Ampliação das categorias de especialidades nos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e
Atenção Básica (NASF-AB)*
Número de especialidades ampliadas
Ampliar de 06 para 07
Ampliar de 07 para 08
Ampliar de 08 para 09
-
Fortalecimento e qualificação do serviço de atenção à pessoa vítima de intoxicação por
agrotóxico e garantir o fluxo, tendo como porta de entrada a Atenção Básica, para serviços de
referência (CEREST)*
Número de oficinas realizadas
04 - 04 -
Ampliação do acesso da população LGBT aos serviços especializados de saúde do SUS,
garantindo o respeito as pessoas e acolhimento
Número de oficinas realizadas com Atenção
Básica e Atenção 03 - 03 -
Secretaria Municipal de Saúde
70
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
com qualidade e resolução de suas demandas e necessidades.*
Especializada
Diretriz 1: Ampliação e qualificação do acesso da população aos serviços de saúde, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das suas necessidades, mediante aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
Módulo: Atentão à Saúde.
Objetivo: Implementar as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) em Saúde nas Unidades de Saúde da Família.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implantação das Práticas Integrativas Complementares (PICs) nas Unidades
Básicas de Saúde(UBS)*
Número de UBS com PICs
implantadas
Implementar as PICs em 03 UBS
Implementar as PICs em 05 UBS
Implementar as PICs em 05 UBS
Implementar as PICs em 03 UBS
Diretriz 2: Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Centrais de Regulação articulada as outras Redes de Atenção.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Qualificar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) – 192.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ativação do Núcleo de Educação em Urgências Número de Núcleos Ativados 01 - - -
Realização de ações de educação em saúde com os profissionais do SAMU
Número de ações realizadas 12 12 12 12
Realização de discussão de casos clínicos Número de casos discutidos 05 05 05 05
Promoção de ações educativas com a população com o objetivo de esclarecer a função do SAMU
Número de ações realizadas 06 06 06 06
Criação de Protocolos de atendimento para as Urgências do SAMU
Percentual de protocolos 100% - - -
Treinamento dos profissionais do SAMU para garantir a redução do tempo de resposta às chamadas, de acordo
com a legislação do Ministério da Saúde**
Número de treinamentos 01 01 01 01
Envio ao Legislativo Projeto de Lei que responsabilize e multe os indivíduos que acionem o SAMU através de
ligações indevidas (trotes). *
Projeto de Lei enviado 01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
71
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 2: Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Centrais de Regulação articulada as outras Redes de Atenção.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Rede de Atenção às Urgências no município.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Conclusão da construção e implantação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas - Porte II
Unidade construída e implantada
01 - - -
Aquisição de equipamentos para a UPA 24 horas Percentual de equipamentos
adquiridos 80% 20% - -
Readequação da escala do SAMU às necessidades do serviço Percentual de profissionais
sufucientes para o funcionamento do serviço
100% 100% 100% 100%
Aquisição de fardamento e equipamentos de proteção individual (EPI) para os profissionais do SAMU
Percentual de fardamentos e equipamentos de proteção
individual 100% - - -
Adquirisão de novos equipamentos para as Unidades Móveis do SAMU**
Percentual de equipamentos adquiridos
20% 20% 20% 40%
Implementar a fiscalização do contrato celebrado entre o município de Petrolina e o Hospital Universitário – HU, através
da Comissão de Acompanhamento de Contratos (CAC), visando a qualidade do acesso dos usuários*
Número de reuniões 02 02 02 02
Secretaria Municipal de Saúde
72
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 3: Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Rede de Atenção à Saúde da mulher e da criança no município.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implantação de Unidade Ambulatorial Especializada em
Saúde da Mulher e ampliação do serviço de atendimento
especializado à mulher**
Unidade implantada - - - 01
Implantação de Casa de Parto Normal Municipal**
Unidade implantada - 01 - -
Implementação das ações intersetoriais (saúde e educação) voltadas à saúde da mulher, da
criança e do adolescente, de forma a contemplar os agravos
prevalentes no município*
Número de reuniões/oficinas 02 02 02 02
Fortalecimento das ações da assistência pré-natal no município
Ações de assistência pré- natal fortalecidas
Ações de pré-natal fortalecidas
em 100% da Rede Municipal
Ações de pré-natal fortalecidas
em 100% da Rede Municipal
Ações de pré-natal
fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Ações de pré-natal fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Fortalecimento das ações da saúde da criança em todas as fases do
desenvolvimento infantil
Ações de saúde da criança em todas as fases do
desenvolvimento infantil fortalecidas
Ações de Saúde da Criança
fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Ações de Saúde da Criança
fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Ações de Saúde da Criança
fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Ações de Saúde da Criança fortalecidas em 100% da Rede
Municipal
Secretaria Municipal de Saúde
73
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Diretriz 4: Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Garantir e qualificar o cumprimento do indicador pactuado referente a saúde mental no SISPACTO.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Qualificação dos processos de trabalho na Rede de Atenção Psicossocial
Número de capacitações 02 02 02 02
Diretriz 4: Fortalecimento da Rede de Saúde Mental com foco na expansão e fortalecimento das redes de atenção a saúde.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Assegurar o acesso da população aos serviços de média e alta complexidade, com foco na expansão e fortalecimento das redes de atenção a saúde.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Reavaliar o mapa da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS Regional
Rede pactuada
Realizar levantamento
de custos para a RAPS
Definir
Mapa da
RAPS
- -
Implementar e ampliar a Rede Municipal de Atenção Psicossocial Rede implementada
e ampliada 01 - - -
Avaliar em conjunto com Órgãos e Instituições de Saúde de diferentes esferas a disponibilização de leitos na rede hospitalar para
pacientes psiquiátricos*/Garantir a implantação de leitos de Saúde Mental no Hospital Universitário – HU, de acordo com o pactuado na CIR/Rede RAPS garantido que a ausência do familiar ou responsável
não seja impedimento para a realização e garantia do atendimento ao usuário.*
Número de reuniões com Órgãos e Instituições de
Saúde
01 - - -
Reestruturar a Rede de Atenção Psicossocial com prioridade para a conclusão das obras do CAPS AD III e transformar o CAPS II em CAPS III, visando garantir o cuidado às pessoas com sofrimento
mental e redução em ampla escala, das internações manicomiais*
Obra do CAPS AD III concluída
01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
74
Diretriz 5: Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Reduzir a prevalência de fumantes e a consequente morbimortalidade relacionada ao consumo de derivados do tabaco, seguindo um modelo intensifique as ações educativas e de atenção à saúde.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Ampliar o número de equipes de saúde da família para implementar as ações do
Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Número de equipes de saúde da família
ampliadas para implementar ações de
Controle de Tabagismo
Ampliar para 14 o número de equipes de saúde da família
implementando ações do Programa
Nacional de Controle do Tabagismo
Ampliar para 16 o número de equipes de saúde da família
implementando ações do Programa
Nacional de Controle do Tabagismo
Ampliar para 18 o número de equipes de saúde da família
implementando ações do Programa
Nacional de Controle do Tabagismo
Ampliar para 20 o número de equipes de
saúde da família implementando ações do Programa Nacional
de Controle do Tabagismo
Diretriz 5: Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção da saúde e prevenção de agravos.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Melhorar as condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e da Rede de Atenção à Saúde.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Redução da taxa de mortalidade prematura (<70 anos) através da ampliação do acesso aos
serviços de saúde com atendimento qualificado e
humanizado
Taxa de Mortalidade Prematura (<70 Anos) Pelo Conjunto Das 4
Principais DCNT (Doenças do Aparelho Circulatório, Câncer, Diabetes e Doenças
Respiratórias Crônicas)
Reduzir em 2% a taxa de mortalidade
prematura (<70 anos)
Reduzir em 2% a taxa de mortalidade
prematura (<70 anos)
Reduzir em 2% a taxa de mortalidade
prematura (<70 anos)
Reduzir em 2% a taxa de mortalidade
prematura (<70 anos)
Secretaria Municipal de Saúde
75
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Reestruturar os serviços da Vigilância em Saúde.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implantação de Colegiado Integrado entre a
Vigilância em Saúde, Atenção Básica e Regulação
Número de Colegiados
Integrados Implantados 01 - - -
Realização de reuniões de Colegiado Integrado
entre a Vigilância em Saúde, Atenção Básica e
Regulação
Número de Reuniões
Realizadas 04 04 04 04
Realização de reuniões de monitoramento da
Vigilância em Saúde
Número de Reuniões
Realizadas 10 10 10 10
Reestruturação da sede do Serviço de Infectologia
de Petrolina (SEINPE)
Número de Unidade
reestruturada - - 01 -
Aquisição de equipamentos de informática para o
SEINPE e Vigilância em Saúde
Percentual de equipamentos
adquiridos 50% 50% - -
Aquisição de equipamentos e mobiliários para o
SEINPE
Percentual de equipamentos
adquiridos - 40% 30% 30%
Aquisição de equipamentos e mobiliários para
Vigilância em Saúde
Percentual de equipamentos
adquiridos 50% 50% - -
Aquisição de material de informática para Vigilância
em Saúde (Computadores e Acessórios)
Percentual de equipamentos
adquiridos 40% 30% 30% -
Aquisição de HD externo para Backup dos sistemas
de informação da Vigilância em Saúde
Número de HD Externos
adquiridos 03 - - -
Aquisição de equipamentos audiovisuais (Data
Show) e Notebook para Vigilância em Saúde
Percentual de equipamentos
adquiridos 02 - - -
Aquisição de veículo para o desenvolvimento das
ações Vigilância em Saúde Número de veículos adquiridos - 01 01 -
Aquisição de gerador para Rede Municipal de
Imunobiológicos
Número de equipamentos
adquiridos 01 - - -
Aquisição de passagens para convidados para
realização de capacitações em saúde e fóruns
Licitação pra aquisição de
passagem aérea
01
01
01
01
Secretaria Municipal de Saúde
76
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
Garantia da participação em congressos,
simpósios, reuniões, capacitações, encontros,
oficinas, etc. dentro e fora do Estado para os
temas relacionados à Vigilância em Saúde
Número de passagens e diárias
para participação nos eventos 10 mensais 10 mensais 10 mensais 10 mensais
Realização de licitação para aquisição de folders,
cartazes, panfletos, faixas, banners, revistas,
cartilhas, etc.
Licitação realizada
01
01 01 01
Estruturação dos serviços de Vigilância em Saúde
com a construção da Rede de Frio visando à
qualidade do imunobiológico*
Número de Rede de Frio
construída - 01 - -
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Fortalecer a promoção e monitoramento da Vigilância em Saúde.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Redução da incidência de novos casos
de Tuberculose
Proporção de cura dos casos
novos de Tuberculose
Aumentar em
10% em
relação ao ano
anterior
-
Aumentar em 10%
em relação ao ano
anterior
-
Ampliação da oferta do exame teste
rápido anti- HIV nas Unidades de
Saúde da Família (USF) e Serviço
Especializado de Infectologia de
Petrolina- SEINPe nos pacientes de
casos novos de Tuberculose
Proporção de exames
anti - HIV realizados nos
casos novos de Tuberculose
Aumentar a oferta
de teste rápido
anti- HIV em 10%
das USF e
SEINPe.
Aumentar a oferta de
teste rápido anti- HIV
em 20% das USF e
SEINPe.
Aumentar a oferta
de teste rápido anti-
HIV em 30% das
USF e SEINPe.
Aumentar a
oferta de teste
rápido anti-
HIV em 40%
das USF e
SEINPe.
Aumento da investigação do óbito
infantil em relação ao ano anterior
Proporção de óbito em
menor de ano investigados
Aumentar em
10% a
investigação do
infantil em relação
Aumentar em 10% a
investigação do
infantil em relação ao
ano anterior
Aumentar em 20%
a investigação do
infantil em relação
ao ano anterior
Aumentar em
30% a
investigação
do infantil em
Secretaria Municipal de Saúde
77
ao ano anterior relação ao ano
anterior
Aumento da investigação do óbito
materno em relação ao ano anterior
Proporção de óbitos
maternos investigados
Aumentar em
10% a
investigação em
relação ao ano
anterior
-
Aumentar em 10%
a investigação em
relação ao ano
anterior
-
Aumento da investigação do óbito da
mulher em idade fértil em relação ao
ano anterior
Proporção de óbito da
mulher em idade fértil
investigado
Aumentar em
10% em relação
ao ano anterior
-
Aumentar em 10%
em relação ao ano
anterior
-
Redução de óbitos por causa mal
definida em relação ao ano anterior
Proporção de óbito por
causa mal definida
Reduzir em 05%
anterior
Reduzir em 05%
anterior
Reduzir em 10%
anterior
Reduzir em
10% anterior
Aumento da cobertura de visita dos
imóveis cadastrados
Proporção de imóveis
cadastrados visitados
50% dos imóveis
cadastrados
visitados em 4
ciclos
60% dos imóveis
cadastrados
visitados em 4 ciclos
70% dos imóveis
cadastrados
visitados em 4
ciclos
80% dos
imóveis
cadastrados
visitados em 4
ciclos
Realização de Concurso público de
Agentes de Combate às Endemias
(ACE) para ampliação da equipe
Concurso realizado 01 - - -
Reativação do Comitê de combate as
arboviroses Comitê reativado 01 - - -
Realização de reuniões do Comitê de
combate às arboviroses para
articulação de estratégias de combate
ao vetor
Número de reuniões
realizadas 03 03 03 03
Desenvolvimento de ações de
educação em saúde na comunidade
para prevenção das arboviroses,
priorizando os critérios
epidemiológicos
Número de ações de
educação em saúde
realizadas
12 12 12 12
Aquisição de panfletos, folders para
educação em saúde com tema da
Número de material
educativo confeccionado 250.000
270.000 270.000 150.000
Secretaria Municipal de Saúde
78
Vigilância em Saúde.
Aquisição de cartilhas e revistas para
educação em saúde com tema da
Vigilância em Saúde
Número de material
educativo confeccionado 5.000 7.000 7.000 5.000
Realização de capacitação dos
Agentes de Endemias
Número de Capacitações
realizada 01
01
01
01
Elaboração de Boletins
Epidemiológicos das Arboviroses
Número de boletins
elaborados 02 02 02 02
Monitoramento das localidades
preconizadas pelo SANAR (Programa
de Enfrentamento às Doenças
Negligenciadas)
Proporção de localidades
com monitoramento
(pesquisa e borrifação) de
triatomíneos e inquéritos
80% 85% 90% 95
Realização de oficinas/capacitações
para os Profissionais da Atenção
Primária objetivando reduzir a
subnotificação de violências
interpessoal e autoprovocada nas
Unidades de Saúde
Número de oficinas/
capacitações realizadas 02 02 02 02
Realização de ações educativas
Vigilância e CEREST nas escolas e
comunidades pela em parceria com a
Autarquia Municipal de Mobilidade de
Petrolina (AMMPLA) com objetivo de
reduzir acidentes de moto
Percentual de ações
educativas realizadas em
parceria com a AMMPLA
24 24 24 24
Aquisição de banners e faixas para
ações de Vigilância em Saúde
Número de materiais
adquiridos 50 40 30 20
Avaliação da análise da qualidade da
água para consumo humano
Percentual de análise da
água para consumo humano
Preconizada pelo Ministério
da Saúde
75% 80% 85% 90%
Realização de monitoramento da cura
nos casos novos de hanseníase
Proporção do aumento de
cura de Hanseníase -
Aumentar a cura em
5% em relação ao -
Aumentar a
cura em 5%
Secretaria Municipal de Saúde
79
diagnosticados nos anos das
coortes em relação ao ano
anterior
ano anterior em relação ao
ano anterior
Taxa de detecção anual de casos
novos de hanseníase
Percentual de detecção de
casos novos de hanseníase
Aumentar em 5%
a taxa de
detecção
- Aumentar em 10%
a taxa de detecção -
Monitoramento dos contatos de
hanseníase examinados
Proporção de contatos
examinados de casos novos
de Hanseníase
-
Aumentar em 5% em
relação ao ano
anterior
-
Aumentar em
5% em relação
ao ano
anterior
Monitoramento da taxa de detecção
de hanseníase dos casos novos com
grau II de incapacidade
Proporção da taxa de
detecção de incapacidade
grau II
Reduzir em 5% - Reduzir em 5% -
Aquisição de palmilhas para pacientes
com deformidades decorrentes da
hanseníase
Percentual de palmilhas de
acordo com a necessidade
dos pacientes
100% 100% 100% 100%
Articulação entre a Secretaria
Municipal e Estadual de Saúde,
DETRAN e AMMPLA para
implantação da Operação Lei Seca
permanente no município*
Articular Pactuação na
Comissão Intergestores
Regional (CIR) para
implantação da Operação Lei
Seca permanente no
município
01 Discussão e
pactuação da
demanda na CIR
- - -
Articulação inter e intrasetorial para
uma abordagem educativa de forma
lúdica nas escolas e sociedade civil
organizada com a divulgação dos
indicadores epidemiológicos em
saúde*
Número de ações
desenvolvidas nas escolas e
sociedade civil
03 03 03 03
Utilizar meios de comunicação para
divulgação eficaz de ações educativas
visando à prevenção de acidentes de
trânsito por transportes terrestres*
Divulgação dos indicadores
epidemiológicos na mídia
local
10 10 10 10
Articular integração entre a COMPESA Envio de demanda à com a 01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
80
e CODEVASF na construção de
estações de tratamento de esgoto e
da água para o consumo humano na
zona rural e periurbano*
Instituição responsável
Articular com a regional a
descentralização para o município dos
Testes Rápido da Leishmaniose
Visceral Humana objetivando o
diagnóstico precoce e tratamento da
doença*
Articular com o órgão
responsável 01 - - -
Intensificar a educação com a
comunidade e as escolas sobre a
posse responsável de animais (CCZ)*
Número de ações educativas
realizadas 08 08 08 08
Encaminhar projeto de Lei para
Câmara de Vereadores para
responsabilização da posse de
animais responsabilizando nos
parâmetros da lei as negligenciadas e
omissão no cuidado do animal*
Projeto elaborado e
encaminhado para
aprovação
01 projeto
elaborado
01 projeto
encaminhado à
Câmara
- -
Intensificar a campanha educativa nas
escolas e na sociedade civil
organizada já que o lixo contribui para
o habitat de vetores transmissores de
doenças**
Número de ações educativas
realizadas 05 05 05 05
Articular com a secretaria de
desenvolvimento urbano para cuidado
com o lixo doméstico, coleta seletiva e
cuidados com terrenos baldios, já que
o lixo contribui habitat de vetores
transmissores de doenças**
Número de reuniões
realizadas 02 02 02 02
Revisar o projeto de Lei Nº 007/2014
que Reestrutura o Conselho Municipal
de Saúde, reformulando pontos em
Projeto revisado, reformulado
e encaminhado ao poder
legislativo
01 projeto
revisado e
reformulado
Secretaria Municipal de Saúde
81
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
inconformidade com a lei,
considerando o Quorum qualificado
conforme Resolução do CNS Nº
453/2012 e encaminhar para
apreciação do Poder Legislativo.
Garantir o financiamento do Conselho
de Saúde.*
01 projeto
encaminhado para
Apreciação do Poder
Legislativo
-
-
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Fortalecer a promoção, assistência e monitoramento das ações no Centro de Testagem e Aconselhamento/Serviço de Assistência
Especializada (CTA/SAE).
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Aumento da oferta de Testes Rápidos
de Sífilis por gestante na Atenção
Básica
Proporção de testes
rápidos de sífilis por
gestante realizados
Atenção Básica
Aumentar em 5% a
oferta em relação
ao ano anterior
Aumentar em 10%
a oferta em
relação ao ano
anterior
Aumentar em 15%
a oferta em
relação ao ano
anterior
Aumentar em 20%
a oferta em relação
ao ano anterior
Redução da incidência de AIDS em
menores de cinco anos
Proporção de casos novos
de Aids em menores de 5
Anos
Manter em relação
ao ano anterior
Reduzir em 5% em
relação ao ano
anterior
Manter em relação
ao ano anterior
Reduzir em 5%
em relação ao ano
anterior
Redução da incidência de Sífilis
Congênita em relação ao ano
anterior
Proporção de casos novos
de sífilis congênita em
menores de um ano
Reduzir em 5% - Reduzir em 5% -
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Secretaria Municipal de Saúde
82
Aumento das visitas técnicas em
Saúde do Trabalhador nos ambientes de trabalho
Proporção de visitas técnicas realizadas nos ambientes de trabalho
Aumentar em 05% as visitas técnicas em relação ao ano
anterior
Aumentar em 10% as visitas técnicas em relação ao ano
anterior
Aumentar em 15%
as visitas técnicas
em relação ao ano
anterior
Aumentar em 20% as visitas técnicas em relação ao ano
anterior
Orientação dàs unidades de saúde a
realizar notificações de acidentes de
trabalho e doenças relacionadas ao
trabalho
Número de reuniões 03 03 03 03
Realização das atividades de
educação em saúde com os
profissionais do Centro de
Referência em Saúde do
Trabalhador (CEREST)
Número de ações 03 03 03 03
Elaboração e implantação de
instrumento de monitoramento dos
acidentes e agravos relacionados ao
trabalho
Instrumento elaborado 01 - - -
Solicitação de dados à Vigilância em
Saúde dos municípios de
abrangência do CEREST (VI, VII,
VIII e XI Gerência Regional de
Saúde - GERES) sobre os acidentes
de trabalho
Número de solicitações
realizadas
1 solicitação
mensal por GERES
1 solicitação
mensal por GERES
1 solicitação
mensal por GERES
1 solicitação
mensal por GERES
Realização de oficinas para as
unidades de saúde que assistem
o(a) trabalhador(a) sobre a
importância das notificações de
acidentes relacionados ao trabalho
Número de oficinas
realizadas 08 08 08 08
Realização de visita para orientação
aos profissionais da Atenção Básica
e Hospitais quanto ao preenchimento
do “campo ocupação” nas
Percentual de unidades
visitadas 20% 30% 40% 50%
Secretaria Municipal de Saúde
83
notificações relacionadas ao trabalho
Realização de oficina para
aperfeiçoamento dos profissionais do
CEREST e controle social sobre as
diretrizes em saúde do trabalhador
Número de oficinas
realizadas 01 01 01 01
Orientação das unidades
notificadoras quanto ao
preenchimento das fichas de
notificações de acidentes de trabalho
e doenças relacionadas ao
trabalho, segundo Decreto nº
7.508/2011 e a Lei Complementar Nº
141 de 16 de janeiro 2012
Realização de oficinas
para orientação 05 05 05 05
Atualização do mapeamento das
empresas de produção agrícola,
construção civil e de serviços de
saúde/hospitalares conforme o risco
ocupacional com expansão para
demais categorias ocupacionais
Proporção de empresas
com cadastros
atualizados
10% em relação ao
ano anterior
10% em relação ao
ano anterior
10% em relação ao
ano anterior
10% em relação ao
ano anterior
Elaboração de projeto de prevenção
de doenças e agravos relacionados
ao trabalho dos(as)
trabalhadores(as) da Rede de Saúde
do município com expansão para
área de abrangência
Número de projeto
elaborado 01 01 01 01
Incentivo e implementação de
projetos de prevenção de doenças e
agravos relacionados ao trabalho
dos(as) trabalhadores(as) da Rede
de Saúde do município com
expansão para área de abrangência
Proporção de unidades
de abrangência do
CEREST com projetos
implementados
30% 40% 50% 60%
Dar suporte técnico e realizar
oficinas para as Unidades de Saúde
Número de oficinas
realizadas 05 05 05 05
Secretaria Municipal de Saúde
84
que assistem o (a) trabalhador (a)
acometidos (as) de
doenças/acidentes de trabalho.
Realização de oficinas com o
controle social sobre o Programa de
Atenção à Saúde do Trabalhador
(PAST)
Número de oficinas
realizadas 01 01 01 01
Promoção de seminários, simpósios,
oficinas, campanhas para favorecer
a integralização das instâncias
componentes da Política Nacional de
Atenção à Saúde do (a) Trabalhador
(a) às ações operacionalizadas pelo
CEREST
Número de seminários
realizados 01 01 01 01
Elaboração de boletins
epidemiológicos da saúde do
trabalhador
Número de boletins
elaborados 02 02 02 02
Garantia da participação em
congressos, simpósios,
capacitações, encontros, oficinas
voltadas para a saúde do(a)
trabalhador(a)
Número de passagens e
diárias para participação
em eventos relacionados
a saúde do trabalhador
04 04 04 04
Adquirir transporte para o CEREST para ampliação das ações em Saúde
do Trabalhador*
Veículo adquirido 01 - - -
Viabilizar a criação do Núcleo de Atenção à Saúde do Trabalhador (NAST) para suporte em regime
ambulatorial dos agravos do trabalhador (assistencial)*
NAST implantado - - 01 -
Realização de conferências intersetoriais de saúde do
trabalhador com inserção nos campos institucionais que fazem
Conferência realizada 01 01 01 01
Secretaria Municipal de Saúde
85
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
parte desta Política*
Fortalecimento da vigilância em saúde integrando ações de vigilância em saúde do trabalhador, ambiental,
sanitária e epidemiológica com capacitação permanente e
valorização dos trabalhadores*
Número de reuniões
intregradas 04 04 04 04
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Reestruturar os serviços da Agência Municipal de Vigilância Sanitária (AMVS).
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de reforma e estruturação
da sede da Agência Municipal da
Vigilância Sanitária
Número de Reforma e
estruturação realizada - 01 - -
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Padronizar as normas de orientação sanitária.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de capacitação para
profissionais da AMVS
Número de
capacitações realizadas 01 01 01 01
Implementação das normas de
orientação sanitária nos
estabelecimentos
Percentual de
estabelecimentos com
normas implantadas
40% 50% 60% 70%
Secretaria Municipal de Saúde
86
Diretriz 6: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, prevenção, tratamento e monitoramento da
Vigilância em Saúde.
Módulo: Vigilância em Saúde.
Objetivo: Fortalecer a promoção e monitoramento da vigilância sanitária.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de encontro sobre
orientação sanitária aos
comerciantes
Número de encontros
01 01 01 01
Atendimento as denúncias da
Agência Municipal de Vigilância
Sanitária (AMVS)
Proporção de denúncias
atendidas 70% 75% 80% 85%
Ampliação do inspecionamento de
estabelecimentos
Proporção de
estabelecimentos
inspecionados
60% do total de
estabelecimentos
comerciais de
interesse
fiscalizador da
AMVS
65% do total de
estabelecimentos
comerciais de
interesse
fiscalizador da
AMVS
70% do total de
estabelecimento s
comerciais de
interesse
fiscalizador da
AMVS
75% do total de
estabelecimentos
comerciais de
interesse
fiscalizador da
AMVS
Aumento das fiscalizações noturnas
nos estabelecimentos comerciais
Proporção de blitz
noturnas e nos finais de
semana realizadas
20% 25% 30% 35%
Aumento das investigações de
toxinfecções alimentares
Proporção de
investigações de
toxiinfecções
realizadas
60% 65% 70 80%
Ampliação do cadastramento de
estabelecimentos com Selo de
Inspeção Municipal (SIM)
Número de
estabelecimentos
cadastrados no SIM
Aumentar em 50% Aumentar em 60% Aumentar em 70% Aumentar em 80%
Ampliação de fiscalizações sanitárias
em eventos no município
Proporção de
fiscalizações realizadas
em eventos
Aumentar 20% Aumentar 20% Aumentar 30% Aumentar 30%
Adequação dos recursos humanos Percentual de 100% 100% 100% 100%
Secretaria Municipal de Saúde
87
às necessidades do serviço profissionais suficientes
para o funcionamento do
serviço
Implantação de sistema online de
requerimentos e listas de exigências
para renovação, abertura e baixa por
tipo de estabelecimento
Número de sistema
implantado - 01 - -
Diretriz 7: Garantia da Assistência Frmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Ampliar a implantação do Sistema Nacional da Gestão da Assistência Farmacêutica – HÓRUS como estratégia de qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implantação do HÓRUS nas Unidades que realizam dispensação de medicamentos
Percentual de Unidades 35% 20% 20% 25%
Diretriz 7: Garantia da Assistência Frmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Qualificar os serviços de assistência farmacêutica na Rede de Atenção à Saúde.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de oficinas com os demais profissionais da Rede a fim de apresentar o fluxo do serviço
Número de oficinas realizadas 01 01 01 01
Estruturação das farmácias nas Unidades de Saúde Percentual de farmácias 35% 20% 20% 25%
Diretriz 8: Contribuição à adequada formação, qualificação e valorização do trabalhador da Rede municipal e prevenção e promoção da saúde
Secretaria Municipal de Saúde
88
* Proposta da Conferência ** Proposta da Conferência Desmembrada
dos usuários do SUS.
Módulo: Atenção à Saúde.
Objetivo: Implementar ações de Promoção à Saúde e Educação Permanente na Rede Municipal de Saúde.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Contratação de profissionais a fim de estruturar o Núcleo de Educação em Saúde
Número de profissionais -
02 (pedagogo
e psicólogo)
- -
Oferta de vagas para Programas de Residência das Instituições de Ensino Superior
Número de vagas ofertadas na rede municipal de saúde
20 20 20 20
Desenvolver ações de educação em saúde nas comunidades urbanas e rurais em parceria com as
associações* Número de ações 02 02 02 02
Garantir a Educação Permanente para as equipes multiprofissionais**
Número de ações 10 10 10 10
Promover educação continuada na rede básica e especializada de saúde direcionada à saúde mental*
Número de ações 02 02 02 02
Instituir núcleo de educação em saúde para promover capacitação permanente dos profissionais, visando a
qualificação do cuidado. (Vigilância em Saúde, Gestão em Saúde e Atenção à Saúde)
Número de núcleo de educação em saúde
01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
89
Diretriz 9: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.
Módulo: Gestão à Saúde.
Objetivo: Realizar um eficiente Planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Petrolina.
Ação Estratégica Indicador de
Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Preenchimento dos instrumentos do Planejamento do SUS
Número de instrumentos legais
preenchidos
03 Relatórios Detalhados
Quadrimestrais (RDQ), 01 Relatório
Aual de Gestão (RAG), 01
Programação Anual de Saúde (PAS) e 1
Sistema de Pactuação dos
Indicadores (SISPACTO)
03 Relatórios Detalhados
Quadrimestrais (RDQ), 01 Relatório
Aual de Gestão (RAG), 01
Programação Anual de Saúde (PAS) e 1
Sistema de Pactuação dos
Indicadores (SISPACTO)
03 Relatórios Detalhados
Quadrimestrais (RDQ), 01 Relatório
Aual de Gestão (RAG), 01
Programação Anual de Saúde (PAS) e 1
Sistema de Pactuação dos
Indicadores (SISPACTO)
03 Relatórios Detalhados
Quadrimestrais (RDQ), 01
Relatório Aual de Gestão (RAG), 01
Programação Anual de Saúde
(PAS) e 1 Sistema de Pactuação dos
Indicadores (SISPACTO)
Monitoramento dos contratos, observando vigência de prazo e
objeto
Percentual de contratos monitorados
100% 100% 100% 100%
Implementação de ações de educação em saúde no município
Nº de ações planejadas e elaboradas
Planejar, colaborar e implantar 06 ações de educação em
saúde com os demais setores da
secretaria de saúde
Planejar, colaborar e implantar 06 ações de educação em
saúde com os demais setores da
secretaria de saúde
Planejar, colaborar e implantar 06 ações de educação em
saúde com os demais setores da
secretaria de saúde
Planejar, colaborar e implantar 06
ações de educação em saúde com os demais setores da
secretaria de saúde
Realizar audiências públicas para discussão e apresentação dos
serviços prestados pelo Hospital Universitário.*
Enviar demanda ao Hospital Universitário
01 - - -
Realizar audiências públicas à nível macrorregional para retomar
as discussões da Rede Interestadual PEBA, com a
Enviar demanda à VIII Gerência Regional de
Saúde 01 - - -
Secretaria Municipal de Saúde
90
participação do Conselho Municipal.*
Diretriz 9: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.
Módulo: Gestão em Saúde.
Objetivo: Ampliar o mecanismo de participação social para o aperfeiçoamento e eficácia das ações e serviços prestados pela Secretaria Municipal de Saúde de Petrolina.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implementar a Ouvidoria da Saúde Número sala disponibilizada e
telefone exclusivo para a Ouvidoria 01 sala e 01
telefone - - -
Divulgar o serviço da Ouvidoria da Saúde junto ao controle social
Número de participação nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde
08 08 08 08
Discutir com os profissionais das Unidades de Saúde e os apoiadores os indicadores da Ouvidoria da Saúde
Número de encontros realizados 02 02 02 02
Diretriz 10: Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
Módulo: Gestão em Saúde.
Objetivo: Estruturar a gestão de serviços especializados através de processos qualificados de regulação, controle e avaliação.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Implantação de sistemática de monitoramento dos serviços da Rede Assistencial Complementar
Número de Sistema de Monitoramento implantado
01 - - -
Diretriz 10: Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
Módulo: Gestão em Saúde.
Objetivo: Implementar ações de Controle Interno através da Auditoria Municipal.
Ação Estratégica Indicador de Monitoramento Meta 2018 Meta 2019 Meta 2020 Meta 2021
Realização de Auditorias nos serviços da Rede Assistencial Complementar
Número de Auditorias realizadas
12 12 12 12
Apresentar ao Conselho Municipal de Saúde os relatórios das Auditorias realizadas pelo município e a publicidade das
mesmas**
Número de apresentações enviadas
12 12 12 12
Secretaria Municipal de Saúde
0
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse Plano Municipal de Saúde apresenta dados do município, faz uma
breve análise da situação de saúde do município, apresenta a estrutura do
sitema de saúde, bem como as ações estratégicas a serem desenvolvidas ao
longo dos nos 2018-2021.
As Programações Anuais de Saúde deverão detalhar, ajustar e redefinir
as ações aqui descritas buscando o aperfeiçoar os serviços de saúde para o
alcance das metas com o devido acompanhamento do Conselho Municipal de
Saúde.
O compromisso da gestão é consolidar um modelo assistencial baseado
na humanização do atendimento aos usuários, priorizando a reorganização da
Atenção Básica integrando-a à gestão em saúde, vigilância em saúde e a
média e alta complexidade, para assim garantir cada vez mais o acesso e
aumento da resolutividade das ações de prevenção, promoção e reabilitação
oferecidas aos cidadãos petrolinenses.
92
Secretaria Municipal de Saúde
1
REFERÊNCIAS
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