Plano Nacional de Contenção de Poliovírus Selvagem em ... · Estoque de vacinas monovalentes Mantenha estoque da vacinas monovalentes Contenção de poliovirus Sabin--verificar

Reunião de Pré-lançamento do Inquérito Eletrônico – Piloto Paraná, 25/07/2008

Plano Nacional de Contenção de Poliovírus Selvagem em Laboratórios

Brasileiros

Reunião de Pré-Lançamento do Inquérito Eletrônico Implantação do Projeto Piloto no Estado do Paraná

Curitiba/PR, 25 de julho de 2008


Introdução

• Poliomielite:Poliomielite: DoenDoençça infectoa infecto--contagiosa viral aguda, caracterizada por contagiosa viral aguda, caracterizada por

quadro de paralisia flquadro de paralisia fláácida de incida de iníício scio súúbito.bito.

• Agente Causador:Agente Causador: PoliovPoliovíírus 1, 2 e 3rus 1, 2 e 3

- Gênero: Enterovírus; Família: Picornaviridae

- Constituído: Fita de RNA envolto de cápsula protéica

• Reservatório: Homem

• Transmissão: Direta pessoa - pessoa

- Vias: Fecal-oral / Oral-oral

• Período de Incubação: 7 a 12 dias (Vr: 2 a 30d)

• Transmissibilidade:

- Orofaringe: 1 semana

- Fezes: 6 semanas

(Fonte: Guia VE/MS,2005)


PatogeniaOs Poliovírus São Capazes de Infectar 100% dos Indivíduos Suscetíveis

População suscetível

Infecção inaparente

->90-95%

Poliomielite Paralítica

1 - 1,5%

Meningite asséptica ou Poliomielite não paralítica

1% a 2%

Doença Abortiva

~ 5%

Introdução

Slide: Eliane Veiga/FIOCRUZ


1988

> 350 000 casos

> 125 países

2005

2.000 casos

6 países

Poliomielite, 1988 - 2005

Fonte: OMS

Introdução


district infected with wild polio virus type 1district infected with wild polio virus type 3district infected with wild polio virus type 1/ type 3

Dados da OMS, Jun.2008

Status CountryDate of most recent type 1

Date of most recent type 3

Endemic Nigeria 03-Jun-08 09-May-08

India 04-May-08 01-Jun-08

Pakistan 30-May-08 14-May-08

Afghanistan 07-Mar-08 14-May-08

Sudan§ 19-May-08 NA

Angola 10-Jan-08 12-May-08

Ethiopia 27-Apr-08 NA

Benin 17-Apr-08 NA

Chad 17-Nov-07 13-Apr-08

Niger 12-Apr-08 31-Dec-07

CAR 06-Apr-08 NA

DR Congo 24-Mar-08 NA

Nepal NA 16-Feb-08

NA. Date of onset is prior to rolling 6-month period§Final allocation of one case is under investigation.

Active

outbreak

Casos de Pólio Selvagem, junho de 2008


district infected with wild polio virus type 1district infected with wild polio virus type 3district infected with wild polio virus type 1/ type 3

Dados da OMS, Jun.2008

Casos de Pólio Selvagem, julho de 2008

• 656 casos em 13 países– 615 (93,8%) em 4 países endêmicos– 41 em 9 países não endêmicos

• 4 paises endêmicos (Período: Janeiro a Junho)

• 2007 2008– Nigéria 114 318– Índia 82 275– Paquistão 09 14– Afeganistão 03 08


País endêmico

País re-infectado

Áreas Re-infectadas

• Regulamento Sanitário Internacional

• VOP para viajantes internacionais (Arábia Saudita)

Erradicação de Pólio: Desafios

Surtos de Pólio após a Re-introdução do Vírus


Fonte: OMS

Esforço Intensificado: Cronograma de Trabalho

• 2008 Interromper pólio tipo 1

• 2009 Interromper pólio tipo 3

• 2012 Certificação global

Perspectivas para Erradicação Global


Fonte: OMS

Perspectivas para Erradicação Global

2013 -2010-20122008-2009Data esperada

Implementar Reg. Sanit. Internacional

Estoque de vacinas monovalentes

Mantenha estoque da vacinas

monovalentes

Contenção de poliovirus Sabin--

verificar ausência de transmissão

Contenção de poliovírus nos laboratórios

Atividades prioritárias

Verificar contençãoFortalecer vigilância

Mantenha vigilância

Recomendação para descontinuar

vacinação com VOP

Interromper circulação do vírus

selvagem

Após VOPCertificação GlobalErradicação do Vírus Selvagem

Reunião de Pré-lançamento do Inquérito Eletrônico – Piloto Paraná, 25/07/2008Panorama Global

Desafios Finais1. Contenção 2. Certificação

3. Estratégias de imunização pós-erradicação

Erradicação da Pólio


ContencãoA outra metade da erradicação

Identificacão e controlede poliovirus em

populações humanas

+

Identificação e controle de poliovirus

em laboratórios

Global Action Plan

for

Laboratory

Containment of

Wild Polioviruses

Guidelines for

Implementing

Laboratory

Containment of

Wild Polioviruses

Pre-eradication phase


Identificacão e controlede poliovirus em

populações humanas

�Fase de Pré-erradicação Mundial

�Fase de Pós-erradicação Mundial

�Fase de Pós-certificação Mundial

Fases da Contenção


Fase de Pré-erradicação Mundial

�Compreende o período em que o poliovírus selvagem ainda circula em alguma parte do mundo.


Durante essa fase os países devem:

�Fazer o levantamento de todos os seus laboratórios

�Identificar materiais que contêm poliovírus selvagem ou que sejam potencialmente infectantes para o poliovírus selvagem

�Estimular o descarte de todos os materiais desnecessários.



Durante essa fase os países devem:

�Organizar uma coordenação de laboratórios de saúde para manter esses materiais e apresentar um relatório à Comissão Regional de Certificação.



Definições


Material infectante

Definição�Material clínico de casos de poliomielite, fezes e

secreções da orofaringe

�Materiais de autopsia: conteúdo intestinal,

gânglios linfáticos, tecido encefálico e tecido da

medula espinhal

�Sangue na primeira semana da infecção (antes do

aparecimento de anticorpos neutralizantes)

�Amostras ambientais (i.e. águas de esgoto) com a

presença do poliovírus na comunidade.

�Poliovírus isolados em cultivos celulares, produtos

de pesquisa em laboratório, primatas não-

humanos e camundongos transgênicos infectados.


Material potencialmente infectante

Definição� Amostras fecais, ambientais e de secreção da orofaringe devem avaliar a probabilidade de esses materiais estarem contaminados por poliovírusselvagens, com base no tratamento das amostras, no histórico de armazenamento, no país de origem, ano e data de isolamento do último poliovírus selvagem no país.

� cepas de enterovírus não-caracterizado

� cepas de poliovírus indiferenciado provenientes desses materiais.

� As amostras de fezes congeladas, coletadas de crianças durante os períodos de endemicidade(antes de 1994), podem apresentar grandes quantidades de poliovírus selvagens.


Status daContençãono Brasil


�� Em 1994, apEm 1994, apóós 3 anos do ultimo caso de s 3 anos do ultimo caso de Poliomielite nas AmPoliomielite nas Amééricas, o Brasil recebeu ricas, o Brasil recebeu a declaraa declaraçção de ão de ““PaPaíís Livre de Ps Livre de Póóliolio”” da da Comissão Internacional para a CertificaComissão Internacional para a Certificaçção ão da Erradicada Erradicaçção de Poliomielite. ão de Poliomielite.


Plano Nacional de ContenPlano Nacional de Contençção ão


�� TODAS AS ATODAS AS AÇÇÕES DESENVOLVIDAS PELO BRASIL ÕES DESENVOLVIDAS PELO BRASIL ESTÃO PREVISTAS NO PLANO NACIONAL DE ESTÃO PREVISTAS NO PLANO NACIONAL DE CONTENCONTENÇÇÃO DO POLIOVÃO DO POLIOVÍÍRUIS EM LABORATRUIS EM LABORATÓÓRIOS RIOS BRASILEIROS .BRASILEIROS .

�� Plano Nacional em Plano Nacional em modelo eletrônicomodelo eletrônico estestáá publicado publicado do na pagina da Secretaria de Vigilância em Sado na pagina da Secretaria de Vigilância em Saúúde de SVS/MS.SVS/MS.

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/poliovirus_plano_http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/poliovirus_plano_nacional.pdfnacional.pdf

Plano Nacional de ContenPlano Nacional de Contençção ão


PLANO DE APLANO DE AÇÇÃO PARA CONTENÃO PARA CONTENÇÇÃO DO ÃO DO POLIOVPOLIOVÍÍRUS SELVAGEMRUS SELVAGEM

� Levantamento de Laboratórios


Levantamento de LaboratLevantamento de Laboratóóriosrios

�� Requisito obrigatRequisito obrigatóório para o Brasil rio para o Brasil

obter o certificado internacional de obter o certificado internacional de

ErradicaErradicaçção Poliovão Poliovíírus segundo novos rus segundo novos

critcritéérios estabelecidos pela OMS. rios estabelecidos pela OMS.



�� InquInquéérito em modelo eletrônico rito em modelo eletrônico

�� Hospedado no site do MinistHospedado no site do Ministéério da Sario da Saúúdede

�� Busca a participaBusca a participaçção de 100% dos ão de 100% dos laboratlaboratóórios rios brasileirosbrasileiros

�� PerPerííodo estimado de seis a dez meses.odo estimado de seis a dez meses.

InIníício de Funcionamento julho de 2008cio de Funcionamento julho de 2008




�� AvaliaAvaliaçção de cerca de 20.000 Laboratão de cerca de 20.000 Laboratóórios Nacionaisrios Nacionais�� Brasil não possui um Cadastro Brasil não possui um Cadastro ÚÚnico de Laboratnico de Laboratóórios rios �� A base de dados para o InquA base de dados para o Inquéérito serrito seráá o Cadastro o Cadastro

Nacional de Estabelecimentos de SaNacional de Estabelecimentos de Saúúde de –– CNES. CNES.


� Virologia

� Bacteriologia

� Parasitologia

� Gastrenterologia

� Patologia

� Biologia

Molecular

� Nutrição

� Genética

� Meio-Ambiente

� Veterinária

� Médico

� Agências de Controle

Biológico

� Instituições de

pesquisas

biomédicas

� Universidades

� Coleções de culturas

� Agências de Meio-

Ambiente

� Hospitais/clínicas

� Agências militares

� Produtores

� Agências de Saúde

Pública

� Saúde

� Educação

� Defesa

� Meio-

Ambiente

� Agricultura

� Ciência e

Tecnologia

� Setores

específicos

para a

estrutura do

país

Tipos de LaboratóriosTipos de Agências ou

InstituiçõesSetores do

governo

InstituiInstituiçções e Laboratões e Laboratóórios Avaliadosrios Avaliados


Prioridades para a Coleta de Dados


PRIORIDADE 1 “Grande

Possibilidade”

1. Governo Federal

2. Ensino e Pesquisa

3. Industria de Vacinas

4. Instituições Publicas Estaduais e Municipais

5. Fornecedores de reagentespara exames de proficiência

LaboratoriosPrivados

Laboratórios Exames de Baixa Complexidade

PRIORIDADE 3 “Pequena

Possibilidade”

Laboratórios Exames de Alta Complexidade

PRIORIDADE 2 “Possibilidade

Mediana”

Hospitais

Prioridades para a Coleta de Dados


Classificação de Risco

INSTITUIÇÃO

• ALTO RISCO – Possui material, congelador e capacidade de armazenar por mais de 6 meses

• MÉDIO RISCO – Possui material e congelador,

mas não armazena; possui material e armazena,

mas não tem congelador

• BAIXO RISCO – Não possui material nem

congelador e nem armazena; não possui material,

mas tem congelador e armazena; não possui

material nem armazena, mas possui congelador


Classificação de Risco

LABORATÓRIO

• ALTO RISCO – Possui material

• MÉDIO RISCO – Instituição diz que tem material, mas o laboratório diz que não tem;instituição diz que não tem material, mas laboratório diz que tem

• BAIXO RISCO – Não possui material



� Destinação dos poliovírus e materiais identificados


Descarte apropiado de material

�Descarte de materiais sem finalidade de pesquisa.

• Autoclavação

• Incineração

• Encaminhamento de amostras para LACEN


Destinação dos materiais identificados

�Envio de amostras para descarte em Laboratório

de Referência. (LACEN ou Referência Regional)

�Descarte supervisionado por Representante de

Comitês Estaduais.

�Armazenamento em condições de Biossegurança

em laboratórios NB2 ou NB3/Pólio.



Implementação de Critérios de Biossegurança


Implementação de Critérios de Biossegurança

�Adoção de medidas mínimas de biossegurança para a manipulação do material. (Nível de Segurança NB-2/pólio)

“Além dos requisitos de Biossegurança nível 2,

as instalações de NB-2/pólio

obedecem Requisitos específicos”



Nível de Segurança NB-2/pólio

�Procedimentos operacionais

• Acesso restrito ao laboratório.

• Todos os indivíduos com acesso ao laboratório

são vacinados contra a pólio.



�Armazenamento

• Materiais devem ser armazenados em áreas de controle separadas, de acesso restrito.

• Os congeladores e geladeiras com materiais que contenham o poliovírus selvagem devem ser sinalizados.



�Armazenamento

• As listas com o conteúdo dos congeladores devem estar atualizadas e completas, incluindo a natureza do material, o volume ou quantidade e a localização no congelador.

• A documentação de todos os materiais deve estar atualizada, incluindo dados geográficos e data de coleta.


�Remoção de materiais

• A entrada e a saída de materiais do congelador devem ser feitas em recipientes inquebráveis e àprova de vazamento.

• Os procedimentos operacionais padrões (POP) são estabelecidos para os casos de vazamentos, derramamentos ou acidentes.



Implementação Nacional de Níveis de

Biossegurança


Implementação Nacional de Níveis de Biossegurança

• O Brasil conta com três laboratórios com capacidade de armazenamento de materiais potencialmente infectantes para o poliovíruse/ou poliovírus selvagem, além de condições de Biossegurança NB2/Pólio.


Laboratórios de Referência para Pólio e PFA

IEC

LACEN-PE

FIOCRUZ

�FIOCRUZ/RJ

�Atua como Referência para as Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste

� I.E.C/PA

�Atua como Referência para a Região Norte

�LACEN/PE

�Atua como Referência para a Região Nordeste


Implementação Nacional de Níveis de Biossegurança

• Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS estáconcluindo 12 laboratórios de Nível três de Biossegurança (NB3) distribuídos pelo território nacional.


Rede de Laboratórios de Biossegurança - NB3

AM

RS

SC

PR

SP

PA

RR

AP

AC

RO

MT

MS

TO

MA

PI

CE

RN

PE

GO

DF

BA

MG

ES

SE

AL

PB

RJ

Sistema Nacional de LaboratSistema Nacional de Laboratóórios de Sarios de Saúúde Pde Púública blica -- SISLABSISLAB




Reunião de Pré-lançamento do Inquérito Eletrônico – Piloto Paraná, 25/07/2008Marcos Legais

� 30/06/2004

Publicação da Portaria Nº 42, que institui o Comitê Técnico para Contenção do Poliovírus em Laboratórios Brasileiros e dá outras providências .

� 09/2007 Publicação do plano Nacional de Contenção do poliovírus em Laboratórios Brasileiros

� 02/03/2006 Constitui o Comitê Técnico para Contenção do Poliovírusem Laboratórios Brasileiros.


ReestruturaReestruturaçção e Revisão ão e Revisão das responsabilidades dos das responsabilidades dos

representantes representantes do Comitê Nacional.do Comitê Nacional.


ReestruturaReestruturaçção e Revisão das ão e Revisão das responsabilidades dos representantes responsabilidades dos representantes

do Comitê Nacional.do Comitê Nacional.

� Composto por 17 membros

� Composto por representantes de instituições do setor público, comunidade científica, pesquisa, e membros de notório saber.

� Comitê com maior poder deliberativo

� Os membros declaram a inexistência de conflito de interesses.

Reunião de Pré-lançamento do Inquérito Eletrônico – Piloto Paraná, 25/07/2008Membros Membros

do Comitê Nacional.do Comitê Nacional.�� DEVEP/SVS/MSDEVEP/SVS/MS

�� CGLAB/DEVEP/SVS/MS CGLAB/DEVEP/SVS/MS

�� CGPNI/DEVEP/SVS/MSCGPNI/DEVEP/SVS/MS

�� CGDT/DEVEP/SVS/MSCGDT/DEVEP/SVS/MS

�� Departamento de Ciência e Tecnologia DCIT/SCTIE/MSDepartamento de Ciência e Tecnologia DCIT/SCTIE/MS

�� Departamento de Virologia Departamento de Virologia -- FIOCRUZFIOCRUZ

�� BioBio Manguinhos Manguinhos -- FIOCRUZ FIOCRUZ

�� Sociedade Brasileira de Virologia Sociedade Brasileira de Virologia --SBVSBV

�� MinistMinistéério da Defesa rio da Defesa

�� MinistMinistéério da Educario da Educaçção ão –– SESuSESu

�� MinistMinistéério de Ciência e Tecnologia rio de Ciência e Tecnologia ––-- CNPQ CNPQ

�� Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Infectologia –– SBI SBI

�� Sociedade Brasileira de Patologia ClSociedade Brasileira de Patologia Clíínica nica -- SBPCSBPC

�� Sociedade Brasileira de AnSociedade Brasileira de Anáálises Cllises Clíínicas nicas -- SBAC SBAC

�� Agência Nacional de Vigilância SanitAgência Nacional de Vigilância Sanitáária ANVISAria ANVISA

�� Conselho Nacional de SecretConselho Nacional de Secretáários de Sarios de Saúúde de -- CONASS. CONASS.

�� Conselho Nacional de SecretConselho Nacional de Secretáárias Municipais de Sarias Municipais de Saúúdede -- CONASEMSCONASEMS


�� IndicaIndicaçção de 3 profissionais por estadoão de 3 profissionais por estado

�� LaboratLaboratóório Central de Sario Central de Saúúde Pde Púública (LACEN) blica (LACEN) �� Vigilância EpidemiolVigilância Epidemiolóógica gica �� Vigilância SanitVigilância Sanitáária Local ria Local

�� Minuta da Portaria estMinuta da Portaria estáá pronta, revisando termos de pronta, revisando termos de cooperacooperaçção. ão.

NNúúcleo Operacional Estadualcleo Operacional Estadual

realizarealizaçção de atividades locaisão de atividades locais

Reunião de Pré-lançamento do Inquérito Eletrônico – Piloto Paraná, 25/07/2008NNúúcleo Operacional Estadualcleo Operacional Estadual

Competências Competências

•• PromoverPromover emem todo o todo o seu territseu territóóriorio, a , a

execuexecuçção das ão das atividades atividades de contende contençção ão

laboratorial do poliovlaboratorial do poliovíírus selvagem rus selvagem

preconizadas pelo Comitê Nacionalpreconizadas pelo Comitê Nacional de de

ContenContençção de Poliovão de Poliovíírus em Laboratrus em Laboratóórios rios

durante as fases de Prdurante as fases de Préé--erradicaerradicaçção mundial ão mundial

do poliovdo poliovíírus selvagem e prus selvagem e póóss--erradicaerradicaçção ão

mundial do poliovmundial do poliovíírus selvagem.rus selvagem.



�� Identificar os laboratIdentificar os laboratóóriosrios não cadastrados não cadastrados

no Cadastro Nacional de Estabelecimentos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos

de Sade Saúúde classificados nos grupos de classificados nos grupos

considerados como prioridade 1 e considerados como prioridade 1 e

prioridade 2. prioridade 2.

�� Garantir a participaGarantir a participaççãoão de todos os de todos os

laboratlaboratóórios localizados em seus territrios localizados em seus territóórios rios

de inqude inquéérito eletrônicorito eletrônico


NNúúcleo Operacional Estadualcleo Operacional Estadual


�� Supervisionar a participaSupervisionar a participaçção dos Laboratão dos Laboratóórios rios

não cadastrados no inqunão cadastrados no inquéérito nacional. rito nacional.

�� Apurar a veracidade das informaApurar a veracidade das informaçções coletadas ões coletadas

atravatravéés de inqus de inquéérito nacional. rito nacional.

�� Buscar os laboratBuscar os laboratóórios não respondedores rios não respondedores

cadastrados e não cadastrados no Cadastro cadastrados e não cadastrados no Cadastro

Nacional de Estabelecimentos de SaNacional de Estabelecimentos de Saúúde, de,

estimulando o preenchimento do inquestimulando o preenchimento do inquéérito. rito.



�� Supervisionar o processo de contenSupervisionar o processo de contençção ão

laboratorial e acompanhar o descarte adequado laboratorial e acompanhar o descarte adequado

das amostras suspeitas.das amostras suspeitas.

�� Acompanhar o acondicionamento correto Acompanhar o acondicionamento correto

�� Acompanhar transporte de amostras para Acompanhar transporte de amostras para

descarte em laboratdescarte em laboratóórios com nrios com nííveis de veis de

biosseguranbiossegurançça 2, 3,ou 4. a 2, 3,ou 4.

�� Submeter os resultados Submeter os resultados àà CoordenaCoordenaçção Geral de ão Geral de

LaboratLaboratóórios de Sarios de Saúúde Pde Púública blica -- CGLAB.CGLAB.


PublicaPublicaçção de Portaria ão de Portaria

Ministerial detalhando Ministerial detalhando

sansançções sanitões sanitáárias, rias,

e pere perííodo para adequaodo para adequaçção ao ão ao

processo. processo.

EstEstáá sendo articulada sendo articulada

juntamente com (ANVISA)juntamente com (ANVISA)

Base LegalBase Legal


�� Todos os laboratTodos os laboratóórios prios púúblicos e privados, blicos e privados, que possuam amostras de que possuam amostras de poliovpoliovíírusrus ou ou materiais potencialmente contaminados por materiais potencialmente contaminados por este agente, deverão no prazo meste agente, deverão no prazo mááximo de ximo de quinze dias, notificar esta ocorrência quinze dias, notificar esta ocorrência ààCGLAB/SVS/MS no endereCGLAB/SVS/MS no endereçço eletrônico: o eletrônico: [email protected]@saude.gov.br

�� Assim como, deverão preencher no mesmo Assim como, deverão preencher no mesmo perperííodo, o inquodo, o inquéérito eletrônico de contenrito eletrônico de contençção ão do poliovdo poliovíírus em laboratrus em laboratóórios, disponrios, disponíível no vel no site do Ministsite do Ministéério da Sario da Saúúde do Brasil.de do Brasil.

Base LegalBase Legal


Meta para 2008Meta para 2008

Concluir todasConcluir todasas atividades previstasas atividades previstas

para o Perpara o Perííodo de odo de PrPréé--erradicaerradicaçção Mundial ão Mundial atatéé dezembro de 2008 dezembro de 2008


[email protected]















[email protected]


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL


INSTRUCIONAL



OBRIGADO !

Documents

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