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Planta Juiz de Fora

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Passeio pelos principais pontos turístico do centro da cidade de Juiz de Fora.

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Page 1: Planta Juiz de Fora

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Localizado na Praça da República, foi criado em 1951 nas celebrações dos 100 anos de emancipação de Juiz de Fora. É formado por parede em alvenaria e concreto, revestida de pastilhas e curvada. Ao centro, um poste de 12 m de altura. O mosaico, de autoria de Di Cavalcanti, retrata três homens trabalhando, como um símbolo de luta e revolução. Este foi o primeiro mosaico moderno situado em praça pública, com projeto de Arthur Arcuri.

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Localizado no bairro Poço Rico, o cemitério central da cidade conta com túmulos de personalidades locais, como Henrique Halfeld, a família Arcuri e o padre Wilson Valle da Costa

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Construído em 1890, originalmente foi edifício da Cia Mineira de Eletrecidade, para trabalhar junto a fábrica Bernardo Mascarenhas (hoje em centro cultural). Quem ergueu o castelinho foi a empresa Pantaleone Arcuri, seguindo um estilo arquitetônico medieval, com torres semelhantes às guaritas de fortificações antigas e tijolos a vista. Atualmente, funciona como agência de atendimento da Cemig.

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A Companhia foi fundada em 1895, mas este prédio foi construído em 1923. A empresa foi especializada em construção de carroças, telhas, portas, janelas, ladrilhos e até uma representação de automóveis da Fiat. O arquiteto responsável pelo local foi Rafael Arcuri. As três fachadas do prédio são belos exemplos da arquitetura eclética existentes nos anos 20. Hoje, o local é usado como sede de grupos da Amac (Associação Municipal de Apoio Comunitário), funcionando ali a Casa da Menina Artesã e a Casa do Pequeno Artista.

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Oficialmente denominado Instituto Estadual de Educação, a escola teve seu prédio eregido em 1930. Era uma antiga cadeia quando se tornou local de ensino. O prédio foi responsabilidade da Construtora Pantaleone Arcuri, com trabalhos do engenheiro Lourenço Baeta Neves e pinturas de Angelo Bigi, H. Repetto, Boscagli, Aragão e Dimas. Nos anos 70, parte do prédio foi demolida para dar passagem à Av. Independência. O prédio é de concreto armado com vedação em alvenaria de tijolos cerâmicos e arquitetura art déco.

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Construído em 1890 como sede da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas, que fazia tecidos de algodão e linho. Nos anos 10 e 20, o prédio foi sendo aumentado, mas logo a fábrica fechou. Não ocorreu atividade alguma no local até que a prefeitura assumiu a gestão, instalando o mercado municipal e a pronta entrega das fábricas. Nos anos 80, um incêndio destruiu boa parte do prédio. Após uma reforma, o município fundou o centro cultural que funciona hoje, incluindo ainda a Biblioteca Municipal Murilo Mendes, o Procon e a Diretoria de Política Social.

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Fundada em 1897 por um grupo de comerciantes, industriais e lavradores interessados em proteger seus interesses. O prédio onde hoje se localiza, na Praça da Estação, apenas se tornou sede da associação nos anos 10. Ali fundou-se também o Centro Industrial e o núcleo local do Partido Economista do Brasil, além de orientar o jornal Gazeta Comercial até 1938. Treze anos depois, construi-se uma cobertura nos fundos do prédio e, em 1986, o local foi restaurado. O projeto é do arquiteto Rafael Arcuri, e a decoração interna é de Angelo Bigi (o mesmo que fez as pinturas do Cine-Teatro Central). A arquitetura segue influências neoclássicas e a ligação das partes do prédio é feita por imponentes colunas de arquiteturas toscanas e jônicas

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Construído em 1893, possui um dos estilos de arquitetura do século XX mais antigos ma Praça da Estação. A chamada fachada conta com colunas, cordão, moldura das janelas e grade rodeando o telhado. O local teve hóspedes importantes, como os ex-presidentes Getúlio Vargas e Arthur Bernardes. Ainda funciona como hotel e local de comércio.

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O Banco do Crédito Real de Minas Gerais foi criado em 1888, mas este prédio surgiu em 1931. O objetivo era proporcionar bons métodos de empréstimos para fazendeiros do estado. O edifício é a terceira sede do banco e foi elaborado pela empresa Pantaleone Arcuri, com projeto de Luis Signorelli. Em 1964, foi inaugurado o Museu do Banco para preservar documentos históricos reunidos desde sua fundação. O enorme e bonito prédio fica na esquina das Ruas Halfeld e Getúlio Vargas, com seis pavimentos. Na fachada, pode-se ver duplas colunas nos pavimentos. Hoje, o local funciona como museu e casa de minas.

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Construído em 1928 e inaugurado em 1929 pela Companhia Central de Diversões. As obras foram da Companhia Pantaleone Arcuri e projeto arquitetônico de Rafael Arcuri, sendo a segunda obra de concreto da cidade. A belíssima fachada e a gigantesca parte interna, separada em três andares e 1250 lugares, foram palco de vários filmes e espetáculos ao longo dos anos. As pinturas de Angelo Bigi enriquecem o local, que não possui pilastras na platéia, permitindo vê-la em toda a sua forma. Em 1994, o teatro foi incorporado à UFJF e, atualmente, é cenário para os mais diversos shows, palestras, peças e eventos de formatura e lançamentos.

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Encomendado a Cândido Portinari em 1952 para adornar a fachada do Edifício Clube Juiz de Fora, foi adquirido apenas quatro anos depois. O artista preparou o trabalho em São Paulo. Consiste num painel de azulejos azuis, localizados em pleno coração da Avenida Rio Branco, onde transitam milhares de pessoas todos os dias.

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Projetada pelo arquiteto Rafael Arcuri, o imóvel está situado na esquina da Av. Rio Branco com a Rua Halfeld. O núcleo original, voltado para a Av. Rio Branco, foi construído em 1918. A primeira ampliação ocorreu em 1934, na fachada lateral, mantendo-se as mesmas características arquitetônicas da existente, resultando na configuração atual do prédio. A última ampliação deu-se em 1944 na área interna. O edifício de dois pavimentos segue o estilo eclético, com reminiscências neoclássicas e apresenta exuberante ornamentação, além de movimentado jogo de elementos salientes e reentrates nas fachadas.

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A Catedral Municipal foi a terceira capela a ser construída na cidade, sendo a sua construção concluída em 1847. Junto ao templo, instalou-se o primeiro cemitério da vila, sendo feitos sepultamentos no terreno da igreja até 1864. Quando o arraial foi elevado a condição de vila, em 31 de maio de 1850, com o nome de Santo Antônio do Paraibuna, a capela passou a condição de matriz.