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Pobreza americana é mais rica do que a brasileira - Mundo - iG

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Carolina Cimenti, de Nova York | 12/10/2011 08:00

Pobreza americana é mais rica do que abrasileiraMaioria das famílias consideradas pobres nos EUA tem ar-condicionado em casa,micro-ondas e pelo menos um carro

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pressionam Irãapós suposto

ataque frustrado

Texto:

Foto: Getty Images

Caixas de leite são retiradas de isopor em programa para entrega do produto para pobres em Manhattan eno Bronx (6/10/2011)

Quando se pensa nos EUA, a imagem que vem à cabeça é normalmente de riqueza. Prédios altos,

muitas lojas e cenários de filmes. Trata-se, afinal, da maior economia do planeta. Mas a verdade é que o

povo americano nunca foi tão pobre. Pelo menos não ofic ialmente, desde que o país passou a realizar o

Censo, 52 anos atrás.

Cerca de 2,6 milhões nos EUA passaram da classe média para baixo da linha de pobreza só em 2010. E

o Censo mostra que o ano passado foi o terceiro, consecutivo, em que a taxa de pobreza aumentou

(passou de 14,3% da população para 15,1%). Mais de 46,2 milhões são considerados pobres no país

com o mais alto PIB do mundo. Cerca de 15,4 milhões vivem em extrema pobreza. Tudo isso é resultado

da recessão que atingiu o país dois anos atrás e que deixou como legado uma alta taxa de desemprego,

acima de 9%, entre outros fatores.

 A pobreza americana, porém, é muito diferente da latino-americana. Uma pesquisa da Fundação

Heritage, utilizando os dados levantados pelo próprio Censo, aponta que, entre as famílias consideradas

pobres nos EUA:

- 80% têm ar-condicionado em casa;

- 92% têm forno de micro-ondas;

- quase 75% têm pelo menos um carro;

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Leia também:

EUA têm maior número de pobres em mais de 50anos

Desemprego fica estável e m setem bro nos EUA

Foto: Carolina Cimenti Ampliar  

Shirley Brevard, de 70 anos, mostra carterinhas do

Medicaid e dos cupons de alimentação

- mais de 60% têm TV a cabo;

- mais da metade tem computador, e 43% têm acesso à internet;

- 83% das famílias afirmam ter alimentos suficientes;

- 42% delas são proprietárias das residências onde moram.

“Não estamos dizendo que nos EUA não existe pobreza, mas claramente trata-se de uma pobreza muito

diferente dos países de terceiro mundo”, disse ao iG Rachel Sheffield, uma das autoras da pesquisa da

Fundação Heritage. “Essas pessoas passam necessidades, têm dificuldades para chegar até o fim do

mês com algum dinheiro, mas não são miseráveis”, afirmou.Para entender a diferença entre um pobre

americano e um pobre em um país em

desenvolvimento, é preciso observar como cada

um é classificado. Nos países em

desenvolvimento, o Banco Mundial caracteriza

como pobres os que ganham menos de US$ 2 por 

dia, e extremamente pobres aqueles que ganham

menos de US$ 1,25. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica como

pobre quem vive com uma renda mensal de até R$ 134.

Nos EUA, consideram-se extremamente pobres aqueles cuja renda anual não chega a US$ 10 mil (ou

US$ 833 por mês - R$ 17.589 e R$ 1.465, respectivamente). Uma pessoa é considerada pobre se sua

renda anual não chegar a US$ 11.334 (ou US$ 944 por mês - R$ 19.965 e R$ 1.663, respectivamente),

enquanto uma família de quatro pessoas é considerada pobre se a renda familiar anual não chegar aUS$ 22.314 (ou US$ 1.860 mensais - R$ 39.306 e R$ 3.276, respectivamente).

No Brasil, uma família com essa renda é considerada classe B, ou seja, a classe média tradicional. Se

fossem usadas as medidas americanas no Brasi l, metade da população seria considerada pobre,

incluindo dois terços da classe média do País. É importante entender, porém, que os custos de vida nos

EUA são em média mais a ltos que no Brasil e, por isso, mesmo ganhando mais, o poder de consumo

dos pobres americanos não é necessariamente maior que o de parte dos pobres brasileiros.

Mulheres são principais atingidas

Também é interessante notar que a pobreza americana atinge mais mulheres que homens. Elas

representam 53,4% do total de pobres nos EUA, ou 27,7 milhões. A outra metade é dividida entre

homens e crianças. A grande maioria são mulheres imigrantes, negras e/ou mãe soltei ras. Mais de 40%

das famílias chefiadas por mulheres, sem a presença do pai, estão abaixo da linha de pobreza. Segundo

o Censo, 80% dos sem-teto em Nova York são mulheres e crianças.

 Acredita-se que o aumento da pobreza nos EUA esteja intimamente ligado a questões familiares e

violência doméstica, dois problemas que tendem a aumentar em períodos de crise econômica. “A

principal razão que faz uma família (não um indivíduo) cair da classe média para virar pobre é a

separação do casal. Os casos mais comuns são: o homem vai embora e deixa a mulher, sem emprego e

sem salário, com os filhos. Ou então a mulher tem de fugir com os filhos porque sofre violência em

casa”, explicou Sheffield.

Essa história é parecida com a realidade enfrentada por Jasmim Johnson e suas duas fi lhas em Nova

York. Jasmim cresceu vendo sua mãe sofrer por ser v iciada em drogas. Seu pai saiu de casa quando

ela ainda era uma criança. Com uma educação limitada, ela nunca conseguiu um emprego que pagasse

mais de US$ 850 ao mês. Aos 20 anos, Jasmim tinha duas filhas com um homem viciado em cocaína,

que quando estava drogado era extremamente agressivo.

Temendo pela sua segurança e a das filhas,Jasmim fugiu de casa enquanto seu companheiro

dormia. Ela encontrou abrigo em uma igreja, onde

ficou por dois meses com as filhas. Nos meses

seguintes, com a ajuda de uma instituição

chamada Women in Need (Mulheres com

Necessidades), Jasmim conseguiu uma residência

popular gratuita e encontrou um emprego. A

instituição paga pela creche que cuida das

meninas, enquanto Jasmim trabalha. “Jamais teria

conseguido refazer a minha vida sozinha”, disse

Jasmim por email ao iG.

Queda nos subsídios federais

Shirley Brevard, de 70 anos, é uma senhoraaposentada de Nova York. Ela trabalhou como

dançarina de cabaré por 40 anos e, aos 52, aposentou-se. Atualmente trabalha como voluntária

ajudando homens e mulheres desabrigados na sua paróquia no bairro Upper West Side. Shirley não

paga aluguel porque mora em um apartamento da prefeitura, em uma habitação pública no Harlem. Além

disso, todos os meses ela recebe cupons de alimentação, uma ajuda do governo federal para comprar 

Serviços

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Foto: Carolina Cimenti Ampliar  

Michael Callaghan, diretor executivo do NazarethHousing, organização que oferece abrigotemporário para famílias sem-teto em Nova York

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Texto:

alimentos (na prática trata-se de um cartão digital que é recarregado todos os meses, com o qual pode

comprar comida).

Shirley também é cadastrada no Medicaid, o plano básico de saúde pública dos EUA. Com o pouco que

ganha mensalmente com sua aposentadoria (menos de US$ 450), Shirley complementa sua

alimentação, paga as contas do apartamento, compra remédios e eventualmente, roupas. “Não sobra

nada, mas não dá para reclamar. Tem sempre alguém em uma situação pior que a nossa”, disse.

Ser pobre como Shirley não parece tão difícil, mas a verdade é que os subsídios e as ajudas públicas

americanas são cada vez mais escassas, e o número de famílias com necessidades é cada vez mais

alto. Os abrigos e as residências populares têm filas de espera de mais de 100 mil famílias somente na

cidade de Nova York. Pelo menos 16,3% da população americana não tem nenhum tipo de coberturamédica, nem mesmo Medicaid, a cobertura pública.

Essa é a outra face da moeda. Ser pobre no país mais rico do mundo, onde tudo foi pensado e

desenvolvido para quem tem dinheiro de sobra, pode ser um grande desafio. Em algumas cidades dos

EUA, apenas o custo com a moradia pode representar até 80% da renda familiar. A saúde pública exis te,

mas só até o limite pré-determinado pelos próprios hospitais. No ano passado, 1,3% da população da

cidade de Nova York, ou 104 mil pessoas, ficou sem teto por pelo menos uma noite, de acordo com

dados da prefeitura.

“Trata-se de uma verdadeira década perdida. A família média americana está hoje mais pobre do que há

20 anos”, afirmou Lawrence Katz, professor de economia da Universidade de Harvard.

Michael Callaghan, diretor executivo do Nazareth Housing, organização que oferece abrigo temporário

para famílias sem-teto em Nova York, afirma ser mais difícil ser pobre em um país ri co do que em um

país pobre, assim como, segundo ele, é mais complicado ser pobre em uma cidade rica dos EUA do queem uma mais humilde.

 A lógica de Callaghan é a seguinte: ser pobre em

um país extremamente consumista como os EUA

não só é mais caro, como acaba sendo muito

mais frustrante também. “Neste país não existe

mais TV aberta, por exemplo. Para assistir à TV,

você é obrigado a pagar o cabo. Os aluguéis em

Nova York, mesmo em áreas tradicionalmente

mais humildes, não param de subir, empurrando os

pobres para áreas de pior acesso, onde terão de

gastar mais com transporte. É uma economia que

exclui, que torna a vida do pobre cada vez mais

cara e difícil”, explicou.

 Além disso, mesmo ganhando mais, os pobres

americanos podem ter menos poder de consumo

que os pobres de países onde os produtos custam

menos. “Trabalho com um grande número de

famílias, principalmente de mães solteiras com

dois ou três fi lhos que têm de viver com cerca de US$ 20 por dia. Se ela pegar o metrô ou o ônibus para

ir trabalhar, gastará US$ 4,50, restando US$ 15,50 para aluguel, comida, roupas e remédios. Em uma

cidade cara como Nova York, essa matemática fica simplesmente impossível, porque aqui os preços

não foram feitos para esse orçamento; foram feitos para os que ganham pelo menos cinco vezes mais”,

comparou Callaghan.

Questionado sobre onde preferiria viver se ganhasse menos de US$ 11 mil por ano, ele respondeu: “Se

fosse pobre, preferiria morar no Brasil ou na Guatemala, onde já estive três vezes, do que nos EUA”,

afirmou.

moeda compra venda var. %

DOLAR 1,7745 1,7755 0,00%

LIBRA 2,7989 2,8005 1,40%

EURO 2,4476 2,4523 1,36%Bolsa de Valores

indice data ultimo var. %

BOVESPA 11/10/2011 53838,47 1,06%

DOWJONES

12/10/2011 11530,58 1,00%

NASDAQ 12/10/2011 2619,35 1,41%

Fonte: Thomson Reuters

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12/10/2011 | 12:43

Irã convoca embaixador para protestar contra acusações de complôPaís pede explicações a diplomata da Suíça que representa os EUA em Teerã, após acusação desuposto plano terrorista

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