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Edição 12 + Coletivo
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AN_REV_LGBT_22X15.pdf 1 24/09/12 18:25
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O que é? Gente bacana que nos ajuda a fazer e acontecer.
COLABORADORES
ComuniCativo, expansivo e Cheio de projetos, Yuji Sogowa estreia por aqui CliCkando alguns entrevistados e baladinhas da Cidade.
jardel ribeiro, nosso Colaborador quase vitalíCio, faz aquele make básiCo
deixando nossos entrevistados Com
pele de bebê.
fotógrafo badaladinho, Murillo MeirelleS já Colaborou para diversas revistas no brasil e no exterior assinando ensaios e editoriais. aqui, ele CliCka nossa Capa Com toda sua sensibilidade e tranquilidade. atenCiosíssimo, murillo esta apresentado indíCios de paixão pela bahia, já até voltou do aeroporto porque não Conseguiu nos deixar, pelo jeito salvador ganhará um novo morador.
[ 8 ]
EXPEDIENTE
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Marcia do Amparo Jornalista
Rafael Brito PimentelJornalista
Cinelli DuarteProdutor
Thiago MohallemTratamento de imagens
Sidney Rocharte
Designer
Felipe PolitanoColunista Colaborador
Genilson CoutinhoFotógrafo convidado
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Ano 04 – Nº 11Mai/Jun – [email protected]
A Revista Pocket não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados, nem garante que promessas divulgadas como publicidade serão cumpridas.
Fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização dos diretores.
Pocket Provocante (ISSN 1982-9353) é uma publicação em parceria com a Ônix Consultoria Publicidade e Eventos Ltda.
© Todos os direitos reservados
Tiragem30.000 exemplares
Tiragem auditada pela
Ponto K ComunicaçãoAgência de Publicidade
Empório de ComunicaçãoAssessoria de Imprensa
Gráfica Santa BárbaraImpressão
ftxAnderson de OliveiraDiretor geral
Alina AmaralJornalistaLuis
Fernando LisboaJornalista
Alan AlvesDesigner
Alex DantasFotógrafo convidado Forest Stewardship Council
10.3 A fonte usada para rótulos é Arial Unicode MS.
verde
(positivo)verde
(negativo) preto e branco
(positivo)preto e branco
(negativo)
100% Proveniente de florestas bem
geridas
C000000
100%Proveniente de florestas bem
geridas
C000000
100% Proveniente de florestas bem
geridas
C000000
100% Proveniente de florestas bem
geridas C000000
Formato e tamanho
10.4 Rótulos do FSC podem ser usados nas versões retrato ou paisagem.
10.5 O tamanho mínimo para o rótulo no formato de retrato é 17 mm de largura.
10.6 O tamanho mínimo para o rótulo no formato paisagem é 12 mm de altura.
10.7 Quando a adição do tipo de produto ou tradução exigir mais espaço, o rótulo no formato retrato aumenta apenas em altura e o do formato paisagem apenas em largura.
17 mm
100% Proveniente de
orestas bem geridas
C000000
12 mm00%
Símbolo da marca registrada
10.8 O símbolo da marca registrada deve ser escolhido para o logotipo e para as iniciais FSC antes do códigoda licença no rótulo, como no Anexo 1.
FSC-STD-50-001 (V1-2) PT · Requisitos para o uso de marcas registradas do FSC por portadores de certificados 16 /27
100% Proveniente de
orestas bem geridas
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Forest Stewardship Council
10.3 A fonte usada para rótulos é Arial Unicode MS.
verde
(positivo)verde
(negativo) preto e branco
(positivo)preto e branco
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100% Proveniente de florestas bem
geridas
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100%Proveniente de florestas bem
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100% Proveniente de florestas bem
geridas
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100% Proveniente de florestas bem
geridas C000000
Formato e tamanho
10.4 Rótulos do FSC podem ser usados nas versões retrato ou paisagem.
10.5 O tamanho mínimo para o rótulo no formato de retrato é 17 mm de largura.
10.6 O tamanho mínimo para o rótulo no formato paisagem é 12 mm de altura.
10.7 Quando a adição do tipo de produto ou tradução exigir mais espaço, o rótulo no formato retrato aumenta apenas em altura e o do formato paisagem apenas em largura.
17 mm
100% Proveniente de
orestas bem geridas
C000000
12 mm00%
Símbolo da marca registrada
10.8 O símbolo da marca registrada deve ser escolhido para o logotipo e para as iniciais FSC antes do códigoda licença no rótulo, como no Anexo 1.
FSC-STD-50-001 (V1-2) PT · Requisitos para o uso de marcas registradas do FSC por portadores de certificados 16 /27
100% Proveniente de
orestas bem geridas
C000000
Ano 04 – Nº 12 – [email protected]
A Revista Pocket não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados, nem garante que promessas divulgadas como publicidade serão cumpridas.
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Pocket Provocante (ISSN 1982-9353) é uma publicação em parceria com a Ônix Consultoria Publicidade e Eventos Ltda.
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Ponto K ComunicaçãoAgência de Publicidade
Empório da ComunicaçãoAssessoria de Imprensa
Gráfica Santa BárbaraImpressão
ftx
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EDITORIAL
Nunca se teve tantas ferramentas, oportunidades e espaço para colocarmos em pratica nossos projetos, principalmente quando eles servem para transformar nosso entorno, nossa cidade ou quem sabe até o mundo.
Aqui na edição 12 + coletivo fomos buscar inspirações em pessoas quem com conhecimento colaborativo formaram grupos e juntos conseguiram estabelecer novos modelos de negócios, conscientização popular e fazem acontecer em nossa cidade. Assim, juntamos Andrea May, Claudio Manoel, Júlio Costa, Debora Didoné, Luciana Galeão e o Grupo Botequim.
Nosso Luis Fernando Lisboa, entrevista Luiz Fernando Guimaraes + Adriano Medeiros que juntos contam sua relação com Salvador, todos os detalhes do F Design Hostel e seus projetos para revitalizar o Rio Vermelho.
Confi ra também Bernard Attal e as novidades do Trapiche Pequeno, Zé Mário e sue café itinerante, os agitos da coluna 3 x 4 e mais um tantão de coisas que sempre fazemos caber aqui.
Continuem divertindo-se com a Pocket
Anderson de Oliveira
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190,00
NO CARTÃOOU CHEQUE
R$por 6x
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Baile de debutantes dos cinéfilos
luz, CÂmera, aÇão. “filme”: xv festival naCional 5 minutos.
O que é? Incentivo a artePor quem? Rafael Brito Pimentel :: Fotos? Divulgação
FESTIVAL 5 MINUTOS
Cena: 20 de outubro de 2012, noite de entrega das premiações dos melhores curtas metragens do Festival. No cenário, cineastas e diretores esperam o anúncio do vencedor de melhor curta-metragem do ano.
Os apresentadores proclamam: A melhor idade, fi lme dirigido e produzido pelo cineasta baiano Adriano Big, que, sem pudores, mostra a sexualidade na terceira idade, como ganhador do Prêmio Walter da Silveira.
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de “A melhor idade” o levaram a premiação de melhor curta. “É preciso ressaltar a grande atuação de Nilson Mendes”, acrescenta.
O público que compareceu aos espaços desta edição, pode usufruir de uma programação diversificada. Dentre elas, o espaço Panorama Nacional, onde foram exibidos os curtas que não foram selecionados para Mostra Competitiva.
Já na Galeria Pierre Verger, o público pôde assistir aos filmes premiados durante as 15 edições. Ao todo, são mais de 80 obras brasileiras laureadas. A coletânea
A décima quinta edição do festival marca o sucesso da premiação criada em 1994 pela Diretoria de Audiovisual (Dimas), da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), unidade da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), com a intenção de promover a linguagem audiovisual em seu formato curta.
O festival nasce também com os objetivos de estimular e difundir a produção de curtas com até 5 minutos. Intuitos estes que se consolidaram com a enérgica recepção do público e o crescimento anual de curtas inscritos.
Em 2012, 192 produções, de 14 estados brasileiros, se inscreveram. Destes, os 50 melhores filmes participaram da Mostra Competitiva e concorreram ao prêmio de melhor curta metragem.
Durante os seis dias de “gravação”, mais de cinco mil cinéfilos lotaram os 17 espaços do evento, espalhados pela capital e interior baiano. “O curta-metragem é um formato bem contemporâneo e se relaciona de forma mais próxima com o jovem cineasta que inicia suas primeiras produções”, declara a presidente da Dimas, Sófia Federico.
Para escolha de melhor curta de 2012, foram analisados os critérios criatividade, mérito artístico da obra e a qualidade técnica. A presidente da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV), Carollini Assis, declara que a ousadia, originalidade temática e a qualidade técnica
Sofia Federico
Carollini Assis - jornalista e diretora da ABCV
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fez parte da exposição Memória em 5 Minutos que mostrou a história, o percurso e a evolução do projeto.
Visando à formação de um público futuro, a mostra 5 minutinhos exibiu películas produzidas para o público infanto-juvenil. No evento, tradicionalmente, há o espaço Lanrrauzze, que estimula a produção de jogos eletrônicos produzidos em terras brasileiras, principalmente, os baianos.
Grandes vencedoresO grande vencedor do XV Festival Nacional 5 Minutos foi o fi lme de Adriano Big, que, além de receber o Prêmio Walter da Silveira, levou o Prêmio Luiz Orlando (Júri Popular) e o Troféu ABCV/ABD Bahia, de melhor fi lme baiano.
Em segundo lugar, fi cou o curta “Dançando Mas Tô Andando”, de Marcondes Dourado, que também levou o prêmio de melhor documentário baiano, concedido pela ABCV. O terceiro lugar foi para “Como num passe de Claves”, de Emerson Dias.
O Prêmio Vito Diniz, que consagra o melhor vídeo de realizador estreante, fi cou com a obra “Auge do Alôpro”, do pernambucano Braz Marinho.
Marie-Claude Bhérer (Montreal, Canadá), Adriano Oliveira (UFRB), Denize Galião (HFF Munich), José Francisco Serafi m
(Ufba) e Rogério Luiz Silva (Uesb)
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O que é? Tudo misturado Por quem? Anderson de Oliveira
LIQUIDIFICADOR
Viajante_Quem andou flanando pela Europa foi Marcelo Mendonça, entre suas andanças e inspirações, ele arrumou um tempinho para homenagear o centenário de Jorge Amado, expondo em Madrid e Roma.
Closet_Ufa, demorou para um estilista, da safra novos estilistas baianos, olhar para o closet masculino. Com a palavra Aládio Marques que anda produzindo uma linha de camisas com estampas cheias de estilo.
Onde comprar: Boutique Jezebel – Rio Vermelho – 71 3013-3018
Instagramos_Quem quiser ficar de olho em nosso dia-a-dia, basta nos seguir no Instagram. Por lá, acompanhe por outros ângulos as baladinhas e afins que acontecem na cidade, dicas e etc. #revistapocket
© A
lex D
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Moda + RG + Lifestyle + Beleza + Arte + Virtual
Os idealizadores Vitor Barreto, Thais Muniz e Tarcísio Almeida
Santa ajuda_Aplausos para nossos soteropolitanos, que na primeira temporada do “O Sumiço da Santa” ultrapassaram a marca de 6 mil expectadores. O espetáculo é baseado no livro de Jorge Amado com adaptação de Claudio Simões, direção de Fernando Guerreiro e produção compartilhada da Multi Planejamento Cultural e a Janela do Mundo.
Atenção, atenção_Muita atenção aos Criativos Dissonantes, uma galera esperta, criativa e cheia de assunto, que anda fomentando e produzindo conteúdo de altíssima qualidade na área de design. Fiquem atentos pelo www.criativosdissonantes.com
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Luiz e Gabriel
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Antenados_Muito luxo, ver Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, pocket #ed03, assinarem o studio 3 na Casa Cor Bahia 2012. O espaço reunia umolhar amplo e moderninho, imprimindo o repertorio da dupla.
Mistura_Passeando entre diversos ritmos, Sandra Simões, lança seu primeiro álbum solo, Sou Bamba e Rock’n Roll. No repertorio ainterprete assina diversas composições, cantando também Caetano Veloso, Jorge Portugal, Roberto Mendes, Nelson Rufino, Ray Gouveia e Jarbas Bittencourt que também assina a direção artística.
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Mimo_Chegou em nossa redação
um kit super fofo da Natura. Com porta retrato digital e um vídeo personalizado com Clara
Belluzzo, gerente da marca Natura Ekos, apresentando as
novidades e toda a linha Natura Ekos Frescores reditada.
Parabéns_A Algaszarra, grife de acessórios genuinamente soteropolitana, comemora seus 28 anos com 7 unidades em Salvador e projeto de expansão para o Nordeste. Os fundadores da marca, Regina e Guilherme Linhares, reforçam a brasilidade com utilização de pedras brasileiras e inspiração em nosso clima tropical.
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Vem por ai_Feito para toda a família,
Éramos Gays é o primeiro musical produzido na
Bahia em parceria com a Broadway. Com texto de Aninha Franco e direção
geral de Adrian Steinway, além de entreter a intensão
é provocar uma reflexão sobre as conquistas da
humanidade em questões relacionadas a liberdade
sexual, comportamental e de expressão.
SOHO_Quem assina o novo décor do restaurante badaladinho que muitos vão para serem vistos é Marlon Gama, as novidades se estendem ao cardápio de sushis, sashimis e sobremesas.
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Ilustração para a edição brasileira da revista inglesa Computer Arts.
Dica 2_Para quem esta procurando um estúdio moderninho para criar marcas, ilustrações, sites e afi ns, nossa dica é o Ap 303.
+ info no www.cargocollective.com/ap303
Dica 1_Quem quiser conferir o F Design Hostel, sem precisar se hospedar, basta aproveitar o Yellow Café Bistro, situado dentro do Hostel, o cardápio tem lanchinhos, cafés e drinks.
Trv. Prudente de Moraes, 65 - Rio Vermelho – 71 3334-2937 das 11h as 23h.
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Iuri Sarmento + Décio Viana
Diversão_Se você estiver afi m colocar mais graça na sua casa, acesse o www.popcamaleao.com.br e divirta-se nas compras. Destaque para o saleiro e pimenteiro em formato de bolinhas de golf, o conjuntos de palitos em formato de pregos e a almofada mustard.
2 em 1_O arquiteto Décio Viana reuniu amigos e parceiros para comemorar seus 10 anos de arquitetura, o local escolhido para o brinde foi o inspirador restaurante Casa de Tereza, que leva assinatura do próprio.
[ 4 6 ]
Compras online nunca estiveram tão in. A mania nacional começou com a facilidade de adquirir eletrônicos e livros no conforto de casa, sem precisar encarar fi las enormes em shoppings lotados. Assim, o e-commerce foi alçado ao posto de uma das melhores propostas para negócios dos últimos tempos e lojas virtuais pipocam por todos os lados. Segundo pesquisa realizada pela empresa de consultoria e-bit, especializada em informações do e-commerce, em 2011 o setor faturou R$ 18,7 bilhões, valor 26% maior da receita obtida em 2010. O valor médio das compras foi R$350, com 9 milhões de novos e-consumidores.
CLICk THE LOOk!o e-CommerCe movimenta o mundo da moda e leva estilo para Casa sem muitas CompliCaÇÕes
O que é? Ecos da vida moderna Por quem? Luis Fernando Lisboa :: Fotos? Divulgação
MODA
O universo fashion não fi ca de fora desse cenário de lucros. Uma das novidades de 2011 no comércio online foi a ascensão nas vendas de moda e acessórios. O setor entrou no top fi ve de categorias mais vendidas, enquanto que anos anteriores mal aparecia nas dez primeiras. “A categoria era pouco procurada por causa da falta de padronagem e da necessidade dos consumidores em experimentar as peças antes da compra”, destaca o diretor geral da e-bit, Pedro
Farfetch.com - Frankie Morello - Skull T-shirt
enjoei.com - Jorge Bischoff
OQVestir.com - ROCk LILY - Mix de Estampas
olook.com - slipper de oncinha
Guasti. Com alguns poucos cliques é possível adquirir as peças-desejo da estação ou comprar aqueles irresistíveis acessórios.
Sites estrangeiros como Moda Operandi e Net-a-Porter saíram na frente e abocanharam um público de moda sedento por novidades e louco para dar um refresh nos seus looks. Por seu pioneirismo, chamaram a intenção dos fashionistas e levaram marcas “por mares nunca dantes navegados” (apesar de que algumas delas – acreditem! - seguem fi éis à política de não vender pela internet).
Propostas como essas mudaram o comércio de moda nacional. E nós só podemos sair no lucro (ou sem grana alguma!). Iniciativas mais recentes oferecem cada vez mais personalização na hora da compra. Esse é o caso de olook. Criado há menos de um ano, a partir da junção do empresário André Beisert
com a stylist Helena Linhares, o e-commerce lança uma coleção nova a cada mês e desenvolve vitrines a partir dos perfi s de cada cliente.
OQVestir, lançado em 2009, reúne a maior variedade de marcas nacionais e agrega venda e informação. Para mostrar às internautas como as roupas vão lhe cair, o site monta look books semanalmente e lançou uma revista eletrônica interativa: as edições mensais da publicação agora vêm acompanhadas do mecanismo de “clique-e-compre”, funcionalidade que encurta a distância entre você e aquela saia tem-que-ter.
Fundado pela publicitária Ana Luiza Mclaren, o enjoei.com.br trouxe para o mundo da moda uma proposta democrática e bem-vinda: você separa no seu guarda-roupa aquelas peças que não gosta, usa ou não servem mais (e em boas condições!), tira fotos e, após se cadastrar, envia para o site. Para compras, basta acessar e conferir o que te agrada.
Nem tudo são fl ores e os novatos no mundo das compras online devem fi car atentos. A demora na chegada dos pedidos pode ser um complicador, mas muitas vezes, justamente pelo preço atrativo, compensa. Outro ponto: muitas peças disponíveis em sites estrangeiros às vezes são vendidas em lojas online brasileiras por preços absurdos – cerca de 10x mais caros. Por isso, navegue com atenção!
Variedade é o que não falta na hora de comprar aquele must have do verão ou o batom na cor que vai bombar nessa temporada. Afi nal de contas, ninguém quer fi car de fora de um mercado com previsão de encerrar 2012 com um faturamento na ordem de R$ 23,4 bilhões. Get the look com um click!
Navegue_modaoperandi.com net-a-porter.comolook.com.broqvestir.com.brenjoei.com.brfarfetch.combrandsclub.com.brcoquelux.com.br
Farfetch.com oferece a possibilidade de obter marcas internacionais sem a preocupação de calcular câmbios e impostos. Brandsclub e Coquelux (um tipo de “clube de compras”) também te ajudam a resolver o problema de looks do fi nal de semana ou daquela importantíssima reunião - mas também podem entupir sua caixa de e-mails!
A jornalista e blogueira Alana Camara conta que é adepta das compras online, especialmente em sites estrangeiros, por conta do melhor preço ou por não achar algo aqui - uma maquiagem que só vende lá fora ou um perfume em edição limitada, por exemplo. “Acho bacana comprar acessórios, como anéis ou cintos, porque tem menos risco de não caber”, comenta. Em compras internacionais, ela confessa que os problemas são o risco de ser taxado pela receita ou o pedido não chegar. “Procuro pedir sempre em sites confi áveis ou com vendedores bem rateados”, aconselha.
Alana Camara
O que é? Descubra :: Por quem? Rafael Brito Pimentel :: Fotos? Arthur Scovino/Divulgação
INTERAÇÃO
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Olha o cafézinhoartista visual e performátiCo baiano busCa deCifrar-se em produÇÕes artístiCas
O café para muitos não passa de uma iguaria gastronômica estimulante. Entretanto, para o artista visual e performático José Mário Peixoto Santos ou simplesmente Zmário – assim assina suas obras - ele é o elemento que leva ao produto fi nal de sua obra Café com Zmário: o encontro do artista com diversas pessoas em meio às calçadas e praças soteropolitanas, baianas e brasileiras e, consequentemente, o diálogo e memória coletiva construídos neste momento.
Apresentado pela primeira vez em 2009, Zmário comenta que esta obra é uma síntese de 15 anos de produção artística. “Minhas obras visam uma
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autobiografia, o estudo da minha identidade, o autoconhecimento. Sempre com o intuito de aproximar-me com o público”.
O Café nasce também de uma característica da personalidade dele, a timidez. “No Café com Zmário busco aproximar-se do outro. Percebo que, a cada encontro, torno-me uma pessoa mais sociável”.
As obras dele, em sua maioria, utilizam o próprio corpo do artista como foco. “Em Café com Zmário sintetizei o que eu busco em performance. Tenho a obra (o encontro com o outro), o café e os utensílios (meios), o fim (o encontro e a memória construída) e o artista em performance”.
Com as xícaras expostas no meio-fio ou na calçada ou nas ruelas brasileiras, de acordo com Zmário, esta produção objetiva também uma pausa na correria do cotidiano. “Não chamo as pessoas, espero elas aproximarem-se para tomar um café comigo e conversarmos. Esse encontro que é a minha obra”.
O performista comenta que não pretende parar tão cedo este projeto e que o visualiza sendo servido numa praça para centenas de pessoas.
Vida e ObraCom 15 anos de produção artística, Zmário sempre buscou conhecer a si próprio através de suas obras. A primeira fase o corpo era utilizado
de forma fragmentada, as obras visavam o autoconhecimento. Depois surge o corpo inteiro em performance, com temas mais autobiográficos. Atualmente, a performance se aproxima do outro/público.
DeliveryPara aqueles que ainda não tiveram a chance de tomar o café de Zmário e bater um belo papo, ele desenvolveu o projeto Café com Zmário Delivery, através do telefone 71 8801-7551.
As pessoas podem ligar e marcar um local, que deve ser na rua, para tomar uma xícara de café. As andanças e exposições de Zmário estão à disposição no blog www.zmarioperformer.blogspot.com
Melhor prevenirdo que remediartrabalho fisioterápiCo personalizado intervém na relaÇão trabalhador x ambiente
O que é? Uma declaração de amor Por quem? Rafael Brito Pimentel :: Fotos? Divulgação
Thais Santana tem graduação pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, com formação em RPG e Pilates.Telefone: (71) 8740 0491Email: tsa.fi [email protected]
No Brasil, as empresas gastam R$12,5 bilhões por ano com acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, levando-o a ocupar o segundo lugar entre os países com maior numero de afastamentos de trabalhadores, segundo dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Com o objetivo de minimizar ou eliminar os danos causados pelas doenças trabalhistas, a fi sioterapeuta baiana Thais Santana de Almeida, 25 anos, oferece o atendimento clínico personalizado.
Nesta terapia são levadas em conta as manifestações patológicas dos pacientes (trabalhadores) e
PERFIL
visa, também, interferir de forma positiva no local de trabalho do profi ssional evitando assim problemas no futuro.
Na Fisioterapia Personalizada, além das avaliações físicas, são realizadas análises ergonômicas (homem x ambiente) buscando-se tratar desde da má postura até as doenças ocupacionais.
A Fta. Thais utiliza diversos recursos fi sioterapêuticos, desde a terapia manual até a eletroterapia, tendo como base o RPG.
Já diz o ditado popular: “Melhor prevenir do que remediar”.
O que é? Pessoa interessante que fez ou faz algo importante para Salvador Por quem? Marcia do Amparo :: Fotos? Yuji Sogawa
PERFIL
BERNARD ATTALEle chegou à Bahia em 2005 com a proposta de fazer do Trapiche Barnabé um pólo de cinema em parceria com o Governo Estadual e com a Petrobras. Depois de algum tempo, o olhar sensível do empresário e cineasta francês Bernard Attal fez ampliar o projeto inicial com o desígnio de proporcionar o intercâmbio de experiências entre empresas com compõem a indústria criativa.
Apostando na ideia de viabilizar um espaço em comum como forma de criar sinergia em prol da criatividade e produção artística local. Em 2009 foi inaugurado o Trapiche Pequeno, prédio ao lado do Trapiche Barnabé, que surgiu
em atender as necessidades de crescimento das empresas que já estão instalados no prédio. “Isso nos faz passar para a próxima fase do projeto, pois muitas empresas que estão aqui [no Trapiche Pequeno] precisam crescer. Uma parte do Trapiche Barnabé será dedicada ao mesmo conceito de economia criativa e outra parte será direcionada ao público”, disse.
como centro de economia criativa. “Esse prédio é 100% dedicado às pessoas que trabalham com criação. São 15 empresas independentes, que são produtoras de cinema, designer gráfi co, fotógrafos, profi ssionais de moda, estúdio de gravação, escritório de arquitetura e agência de comunicação”, contabilizou Bernard.
O prédio também faz parte do antigo Plano de Revitalização do Comércio, preocupou-se em atender as premissas da sustentabilidade utilizando energia eólica e solar. O funcionamento dos trapiches preserva o valor cultural e histórico dos imóveis, além de revigorar a área em torno do reformado e abandonado Plano Inclinado Pilar, importante equipamento de transporte e cartão postal da cidade.
Apesar de ter enfrentado difi culdades com a estrutura básica no entorno do prédio. De acordo com Bernard durante as obras do Trapiche Pequeno os principais problemas foram com “a fi ação elétrica que estava muito antiga, escoamento e principalmente, internet. Pois, quando chegamos aqui não havia rede para transmissão de dados”, conta o cineasta.
A força da coletividade deu tão certo com o Trapiche Pequeno, que Bernard Attal prepara novo projeto, uma extensão dos trabalhos iniciados no Pequeno. O empresário está preocupado
“Isso nos faz passar para a próxima fase do projeto, pois muitas empresas que estão aqui [no Trapiche Pequeno] precisam crescer. Uma parte do Trapiche Barnabé será dedicada ao mesmo conceito de economia criativa e outra parte será direcionada ao público”
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Enquanto a inauguração não acontece, Bernard divide seu tempo entre os projetos dos trapiches e os preparativos para o lançamento do seu novo longa metragem: A coleção invisível. O fi lme que é inspirado no conto de Stefan Zweig, conta com a participação de atores baianos como Vladimir Brichta, Wlamor Chagas e Frank Menezes. Retrata a história de Beto que durante crise pessoal e fi nanceira resolve viajar para região cacaueira, onde o encontro com um velho colecionador de arte mudará o rumo da sua vida.
Além de assinar a direção de A coleção invisível, fi lmes como 29 polegadas (2004), Ilha do Rato (2006) e A bicicleta (2009) fazem parte da trajetória de sucesso do cineasta francês.
O espaço ganhara um prédio ao fundo, onde as empresas se instalarão. Ao centro um cobertura especial para a área de eventos e shows.
O novo trapiche Barnabé será um espaço multiuso com projeções de cinema, shows de música e salas comerciais para acompanhar o crescimento do mercado. Bernard Attal já está em negociação com um grupo investidor europeu e diz que a previsão para a conclusão da obra gira em torno de 18 meses. Da nova gestão municipal, Bernard Attal espera que as leis de incentivo sejam prorrogadas e a infraestrutura básica em relação à iluminação, saneamento, estacionamento, transporte público seja oferecido para continuar a viabilização dos projetos e torcer pela conclusão das obras culminar com a comemoração dos 300 anos do Trapiche Barnabé.
(F)UTURO À VISTA!luiz fernando guimarães inaugura hostel desColado em salvador Criando rara opÇão para quem visita a Cidade em busCa de diversão e originalidade
O que é? Pessoa interessante que fez ou faz, consistentemente alguma coisa. Por quem? Luis Fernando Lisboa :: Fotos? Murillo Meirelles/Divulgação
CAPA
A estreia do espetáculo “Trate-me Leão”, na década de 70, do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, mudou a forma de se falar sobre juventude no teatro. O programa “TV Pirata” reconfi gurou a maneira de se fazer humor, levando acidez e ironia para à televisão no fi nal dos anos 80. Luiz Fernando Guimarães fez parte das duas iniciativas e foi um dos agitadores dispostos a modifi car os rumos dos campos teatral e televisivo brasileiros. Salvador é o mais novo alvo do desejo artístico de modifi cação do ator e empresário, que tem a trajetória recheada de novas perspectivas.
O F Design Hostel, mais novo point cool e descolado da cidade, localizado no Rio Vermelho, foi idealizado por Guimarães em parceria com o empreendedor hoteleiro Adriano Medeiros. Utilizando mão de obra 100% local, desde os arquitetos até o designer responsável pela marca
[ 3 4 ]
e ilustrações dos quartos, esse é um dos primeiros atendimentos ao pedido de SOS que Salvador brada há algum tempo. O desejo dos sócios é que o hostel consiga agregar pessoas, compartilhar culturas e experimentar realidades, atraindo viajantes modernos de todos os cantos mundo.
Segundo Guimarães, a ideia de surgimento do hostel foi repentina e sem programação. “Isso não foi uma coisa muito pensada, no momento oportuno as coisas surgem”, conta o ator. Os dois sócios são apaixonados
por Salvador, por hospedagem e acreditam que conforto é indispensável em qualquer circunstância. “A gente gosta de se hospedar. Sabemos o que é bom, aquilo que é importante curtir num viagem. Por conta disso, a nossa experiência de criar o hostel é mais concreta. Não somos simplesmente empresários. A gente vive a cultura da viagem”, acrescenta Adriano Medeiros.
Guimarães tem uma relação de longa data com o Rio Vermelho e já se tornou rosto conhecido dos moradores e assíduos frequentadores do bairro. Todas as vindas do ator à cidade envolvem o mais boêmio reduto da capital baiana. Os amigos e a praia, suas duas grandes paixões, estavam concentrados ali e atraiam naturalmente Luiz Fernando para aquela região. “Há muito tempo eu queria ter um terreno próprio em Salvador. Queria fazer um teatro, montar um grupo, viver mais a energia dessa cidade”, declara.
Pedaço de terra em São SalvadorO encadeamento dos fatos foi natural. O consulado da Turquia saiu do bairro e deu espaço para uma ONG. Pouco tempo depois este mesmo espaço estaria à venda. “Há três anos e meio atrás, quando vi que aquele
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terreno seria vendido, pensei que existia algo de especial ali. Liguei para Luiz e disse que ele precisava conhecer. Eu sabia que qualquer coisa que fosse construída nesse local podia funcionar de forma muito bacana”, relembra Medeiros. Por coincidência, Luiz Fernando Guimarães tinha acabado de voltar da Turquia e não teve dúvidas sobre a aquisição.
Foi numa viagem - contexto mais do que esperado - que Adriano Medeiros teve a inspiração. “Me perguntei: e se nós tivéssemos um ninho de hospedagem, unindo a experiência de hotelaria ao que acreditamos como lugar ideal de comodidade para receber os amigos?”, narra o hoteleiro que imediatamente propôs o conceito
do projeto para Luiz Fernando. O ator topou na hora! “Eu nunca pensei nisso como um meio capitalista. Não quero ser o dono de um lugar cheio de burocracia. Gosto da ideia de reunir as pessoas ao meu redor”, esclarece Guimarães.
O processo de escolha do nome do hostel também tem uma história. “Adriano veio com 15 nomes. Fizemos uma seleção e fi camos com cinco. Então, ele me fez perceber a força do F. Essa é a letra inicial de uma série de palavras que sintetizam um pouco a fi losofi a do hostel: facilidade, felicidade, força, fé, férias, futuro”, elucida.
Além disso, segundo o ator, ele nunca é chamado de Luiz Fernando na Bahia. “Aqui todo mundo me chama de Fernando.
Lobby + Yellow Bistrot
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Até mesmo as pessoas que não me conhecem. Não sou conhecido em nenhum lugar pelo nome completo. Certa vez, perguntei o motivo para o Caetano Veloso e ele disse: ‘Ah, porque você é Fernando!’”, comenta aos risos. Como uma ideia tem que ser agregada à outra, eles tiveram certeza que este era o nome certo. Até mesmo a numerologia ratifi cou a escolha.
Na terra do Nosso SenhorA decisão de inaugurar o hostel na capital baiana, no momento de uma crise estrutural e política, e não em um centro como o Rio de Janeiro, para onde todos os
holofotes estão voltados neste momento, foi o atendimento a um pedido do coração. De acordo com os sócios, essa é uma atitude de amor, em primeiro lugar, e, sendo assim, não há uma explicação lógica. “Nós não estávamos pensando em uma coisa puramente lucrativa, uma peregrinação em busca de dinheiro. Mas, mesmo assim, eu acho que essa é uma cidade do futuro. Sou cidadão de Salvador e espero ansiosamente que a nova prefeitura colabore com essa boa perspectiva do amanhã”, sentencia Guimarães.
A experiência que Luiz Fernando traz da cidade é de um nativo. “Agora eu vivo muito mais aqui, faço parte dessa população e já posso falar em nome da Bahia.
Bar + Piscina com borda infi nita
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Eu não desci de Marte e plantei um hostel aqui”, explica o ator sobre a justifi cativa de escolher Salvador como primeira capital a receber o projeto que também deve chegar a São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis.
A inauguração do F Design Hostel é uma das pioneiras iniciativas a revitalizar e mobilizar o Rio Vermelho. Segundo Medeiros, há um burburinho em torno da região e tem sim muita gente querendo tomar conta da cidade. “Nosso hostel veio, de certa forma, modifi car o conceito do bairro e dar mais fôlego a Salvador”, conclui.
Para Luiz Fernando Guimarães, quando você constrói uma coisa é preciso, também, cuidar do
entorno. Esse é o mote principal para ações que vão envolver os proprietários do hostel e outros empreendimentos no bairro. “É uma necessidade natural prestar atenção e se relacionar com o que está em volta. É, basicamente, a ideia de efeito dominó. Só não dá para cuidar de tudo, senão nós vamos virar prefeitos da cidade”, brinca Guimarães.
Moda, gastronomia, arte com design, hospedagem e sustentabilidade. Medeiros acredita que esses são os cinco passos de mudança São esses campos que vão conseguir reunir profi ssionais dispostos a construir pilares para sustentar um digno futuro do Rio Vermelho. “Já começamos a nos movimentar e, de certa
Quartos temáticos
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forma, estamos encabeçando esse movimento”, complementa o hoteleiro. Os sócios acreditam que a mobilização de pessoas, moradores e comerciantes da região, também é fundamental. Quanto mais as pessoas se juntam, melhor fi cam as perspectivas de futuro.
Mais Lu(i)z na cidadeA relação de Luiz Fernando Guimarães com Salvador foi crescendo ao longo dos anos. O ator admira o teatro daqui e tem certeza que ainda será dirigido por algum diretor baiano. Além disso, a cidade sempre está na rota dos seus eventos. O sagitariano é protagonista do
longa-metragem “Se puder... Dirija”, que estreia em março deste ano. Este será o primeiro fi lme brasileiro em 3D, em uma co-produção com a Disney.
Na recheada agenda de compromissos profi ssionais, o ator também deve estrelar o musical “Como vencer na vida sem fazer força”, adaptação do musical da Broadway How to succeed in business without really trying, uma super produção que deve reunir cerca de 50 profi ssionais no elenco. A expectativa é que a capital baiana também entre na circuito de turnê do espetáculo. Como pode e quando pode, Luiz traz um pouco mais de luz à cidade.
SuiteUrubu Bar
Cinema
O que é? Sobre nosso tema especialPor quem? Luis Fernando Lisboa :: Fotos? Divulgação
ESPECIAL
Um por todos e todos por um!o fazer Coletivo dá novo fôlego a Cenas Culturais e garante demoCraCia artístiCa
A frase-título desta matéria foi escrita no século de XIX por Alexandre Dumas, em “Os Três Mosqueteiros”, e representa o mito da amizade estabelecida entre D’Artagnan e os seus inseparáveis companheiros. No entanto, ela pode funcionar perfeitamente como a síntese do princípio-motor que move o trabalho dos coletivos. O fazer colaborativo tornou-se um assunto quente e é a produção coletiva que tem movimentado diversos setores artístico-culturais do país. Os coletivos, como as organizações civis, são redes de trabalho e de relações que deixam de lado padrões hierárquicos.
Na verdade, eles são muito mais do que isso: num processo como esse é impossível não ocorrer o intercâmbio de técnicas, elementos da estética e de meios de produção artística. Dessa forma, o participante de um coletivo, mesmo que rompa
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Um por todos e todos por um!com o grupo, trará consigo, e para as suas realizações, a influência daquela dinâmica.
O fato é que as manifestações coletivas de trabalho não são acontecimentos repentinos e inesperados do século XXI. Exemplos célebres como Viajou sem Passaporte (1978-1982), que explorou formas de intervenção na vida urbana, na expressão artística e na atividade acadêmica, marcaram o agir coletivamente no Brasil.
Juntam-se à lista outras memoráveis iniciativas: Asdrúbal trouxe o Trombone (1974-1984) inovou a dramaturgia brasileira, demonstrando irreverência e influenciando toda uma geração do teatro nacional; o Grupo Manga Rosa (1978-1982), por sua vez, explorou as artes visuais e artes plásticas, tendo inclusive realizado experimentações com materiais utilizados na construção civil. Finalizando os exemplos, a Intrépida Trupe (a partir de 1988) revolucionou o circo no Brasil e mescla em suas montagens o conjunto de talentos do teatro e dança com a arte circense.
encontrar uma chance de falar através da produção visual. Como o próprio nome sugere, o grupo é um ponto de encontro para troca de informações, exibição de técnicas, estilos e inspirações das artes plásticas, fotografia, arte digital, design gráfico, videoarte, web art, live act, dentre outros. São apresentados projetos colaborativos desenvolvidos em rede; registros e veiculação instantânea de ações artísticas; produções audiovisuais; laboratório de criação e também
Arte em grupoNa Bahia, as ações de criação coletiva vêm ganhando cada vez mais espaço e deixam suas marcas em diversos cantos da produção cultural do estado. Segundo Andrea May, criadora do Atelier Coletivo VISIO, as várias possibilidades de se trabalhar é uma das maiores riquezas dos coletivos. “Pode-se conhecer, aprender, trocar, agregar valores, organizar metas e sentir a vida em sociedade de forma mais evoluída. Quando unimos esforços, as tarefas se diluem e se confundem com lazer”, explica. Para a artista, no caso da arte especificamente, o coletivo tem o poder de gerar energia criativa produtiva, fortalecer uma cena, sedimentar um mercado e até mesmo fazer história.
O Atelier Coletivo VISIO surgiu em 2010 pela necessidade de buscar um espaço dentro do campo da arte e pela vontade de
Andrea May
Intervenção do Coletivo VISIO no Teatro Villa Velha
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Thais Muniz, Samantha Muleca, Bigode Silva e Julio Costa
Integrantes da Nova10Ordem
Pinturas nas ruasO Coletivo Nova10Ordem também tem as artes visuais como mote principal para o seu trabalho. Nascido em 1997, o grupo se formata como uma sociedade civil, formada por grafiteiros, artistas plásticos e ilustradores residentes em Salvador, que trabalham com arte, cultura, educação e cenografia. Os integrantes do coletivo, que possuem trabalhos espalhados por diversas partes do mundo, também aplicam suas experiências na realização de oficinas que objetivam mediar o processo educativo e/ou socializador de adolescentes e jovens.
Julio Costa, um dos idealizadores do grupo, define o Nova10Ordem como uma família, um quilombo que se reúne não só para pintar, mas também para conversar, beber e trocar figurinhas. “Nós somos pintores de casas, estamos
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atividades informais como o coletivo de desenho livre. O diferencial do trabalho realizado por eles, de acordo com May, é a relação com diversos fenômenos e linguagens das artes visuais. “Há uma senha unificada que pode acessar vários links simultâneos e isso é fantástico num tempo que não tem mais tempo”, completa.
O VISIOpontos – Festival de Artes Visuais – é mais uma das realizações deste coletivo. A primeira edição do evento aconteceu em novembro de 2012 e congregou diversas vertentes das artes visuais com o objetivo de apresentar ao público a vasta cena artística de Salvador. O formato do Festival é inédito na cidade: espaços e artistas se unem para realizar ações especiais como mostras, intervenções, performances, workshops, instalações, projeções, live paint, etc.
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como ponto de intersecção entre artistas de diversos lugares e a comunidade. Por estar localizado ao lado do MAM, tem recebido visita de fotógrafos e turistas de diversas partes, desde a primeira intervenção do coletivo com pintura, revelando que essas ações são capazes de atrair o turismo especializado e mostrando a comunidade que é possível propor arte e cultura com o que eles têm acesso.
Costa acredita que o diferencial do Nova10Ordem e do MUSAS não está só na estética, pois dentro do coletivo cada um tem seu próprio estilo, valorizando a sua própria vertente. “O que torna nosso trabalho especial é essa amizade e descontração que levamos nas nossas atitudes e em todas as produções ao redor do mundo”, enfatiza.
Batidas techno em sintoniaPara o jornalista e professor de cinema da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) Claudio Manoel, o dj angelis sanctus, raramente não trabalhamos coletivamente. Segundo ele, até na mais isolada das funções, dependemos, em alguma instância, do conhecimento ou técnica do outro. “O trabalho com intenção mais coletiva - desses onde uma estrutura organizativa favorece a construção em equipe de alguma ação ou produto - é
habituados a pintar bairros inteiros, além de termos viajado para levar a cultura do graffiti baiano por inúmeros locais do Brasil e do mundo. Gostamos de pensar na dezordem com um grupo de batedores ou templários do graffiti”, acrescenta.
Os integrantes do coletivo estão sempre em busca de mais locais para pintar, mais possibilidades dentro da arte urbana e, claro, zonas onde os intercâmbios culturais aconteçam a todo instante. “Por isso, nesse momento, estamos com o projeto MUSAS – Museu de Street Art de Salvador. O nosso foco é pintar a comunidade do Solar”, conta o artista sobre o atual trabalho do grupo.
Localizada ao lado do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), a comunidade do Solar do Unhão foi o lugar escolhido para receber o MUSAS, inaugurado no dia 10 de agosto de 2012. A ideia base do museu é reunir pessoas de diversas áreas criando um ambiente de interação e produção coletiva com artes visuais, cinema, grafite, colagem, musica, moda, design e iniciativas culturais que possam movimentar a comunidade despertando o interesse dos moradores, em especial das crianças e adolescentes, através de diversas atividades realizadas tanto a céu aberto, quanto na sede do museu.
Utilizando as casas como grandes telas, o MUSAS têm funcionado
“No geral, os coletivos costumam tomar para si um conceito que gera uma aglutinação em torno deles mesmos. No nosso caso, defendemos que é preciso pesquisar e tocar uma música mais conceitual (mais experimental, evitando os hits comerciais) para promover a circulação de mais músicas novas ou velhas e boas”, comenta Manoel sobre as opções
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muito positivo porque não hierarquiza tanto o controle e aproveita ao máximo as potencialidades individuais”, opina.
Manoel é um dos fundadores do Pragatecno, coletivo de djs surgido em 1998, em Maceió. Também foi lá, na capital de Alagoas, que eles lançaram, no ano de 2000, a primeira coletânea dupla de musica eletrônica do país e organizaram o site do grupo, que passou a ser referência na época para a região Nordeste. Depois, djs em diferentes cidades foram se articulando e fundando os pragatecnos locais, em diversas capitais. “Foi um período muito intenso de troca de ideias e autofortalecimento das cenas (mesmo pequenas) nos diferentes estados”, lembra. O grupo, que começou quando ainda a cena da emusic era muito incipiente, já tem quase 15 anos de estrada.
“Nossa intenção era ampliar, junto coma atuação dos djs, o conceito de que em torno da música eletrônica havia - e há - uma cultura. Uma cultura musical que precisa ser reconhecida como acontece com qualquer outra expressão artística, seja teatro, cinema ou artes plásticas, por exemplo”, esclarece o dj. Além disso, o Pragatecno busca deixar claro que os ritmos eletrônicos são mais do que temas para a pista. Sendo assim, ele depende sempre a pesquisa e a busca de conhecimento dentro da área.
Claudio Manoel
Adriana Prates é a primeira mulher dj de Salvador
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dos integrantes do grupo. Ele incentiva que os djs não sigam somente pelos “tops 10” e fujam da exaustiva repetição. “Hoje ser dj é quase um desejo comum, principalmente entre os jovens. Que bom! Apenas sugiro que pesquisem a música, estudem, descubram a história dessa cultura, que é rica e linda”, aconselha.
Paisagismo coletivoUma discussão em grupo no Facebook foi a responsável por dar início a uma série de pontuais, mas significativas, modificações na paisagem urbana de Salvador. Na badalada rede social, junto a diversas pessoas indignadas com os vários problemas da cidade, a jornalista gaúcha Debora Didoné teve a ideia
de recuperar canteiros urbanos. “Eu observei que muitos canteiros são usados como depósitos irregulares de lixo e entulho. Isso não se resume a bairros pobres, também acontece muito em regiões mais ricas. Um amigo instigou a criação do grupo e assim surgiu os Canteiros Coletivos”, relembra Didoné.
De acordo com a descrição do coletivo no seu blog oficial, a intenção não é resolver o problema dos canteiros urbanos de Salvador, e sim mostrar aos moradores de cada região que é possível unir forças com amigos, vizinhos e instituições para a melhoria desses lugares, sem depender diretamente da gestão pública. O texto afirma: “Não queremos que ninguém dependa dos Canteiros Coletivos, mas que se inspirem no grupo para continuar mantendo recuperadas as áreas verdes de seus bairros”.
Em março de 2012 foram feitas as primeiras reuniões e a visitação ao canteiro-piloto, localizado no
Mauro Telefunksoul
Debora Didone
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Vale do Canela. Desde então, o grupo já realizou no local ações de limpeza, de plantio, oficinas de jardinagem e até mesmo um arraiá para ocupar o lugar de uma forma diferente. “Além de trazer o verde de volta, de tirar o lixo, tornar o ambiente mais habitável, gostamos de pensar que ele pode ser um espaço para encontros, música, oficinas. Queremos recuperar não só o espaço verde, mas também o uso, a forma como a gente se apropria dele”, resume a jornalista, que também busca valorizar muros e escadarias através da pintura.
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Também já foram feitas duas intervenções no Parque Solar Boa Vista, no Engenho Velho de Brotas e a partir daí o coletivo foi seguindo as demandas da cidade. “O importante é que uma comunidade queira cuidar desse espaço e mantê-lo. Tendo essa premissa a gente ajuda a fazer uma ação de limpeza, plantio e recuperação. E aí é a própria comunidade que vai manter esse lugar. É importante que os moradores se apropriem dessas atividades”, ressalta Didoné.
A retomada do sentimento cidadão é um dos grandes objetivos dos Canteiros Coletivos. Para Didoné, as pessoas esquecem que elas também têm um papel na cidade e não só podem como devem propor projetos para a gestão municipal. “É preciso entender que o espaço público também pode ser melhorado por nossas ações. Se a cidade é um lugar que a gente usa, gosta e onde queremos ter momentos de lazer, por que não vamos cuidar dela?”, conclui.
Economias criativas em conjuntoPara garantir espaço de geração de conteúdo, troca e diálogo com a sociedade a IN-VENTO desenvolveu uma estratégia: uniu sete empresas para a criação de um programa Canteiros Coletivos em ação
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Lala Deheinzelin durante oficina do Programa Cultiva
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com a finalidade de destacar e estabelecer a Economia Criativa como motor de desenvolvimento social e econômico. Foi assim, então, que nasceu o Programa Cultiva, funcionando como uma série de encontros sobre temas como cidades criativas, cultura, artes, planos de negócios, gestão, propriedade intelectual, processos colaborativos, redes, inovação aberta, dentre outros.
O Programa veio à tona através da co-realização de algumas micro empresas que atuam na Economia Criativa em Salvador. Engajadas no desenvolvimento de um ambiente voltado para trocas de experiência a Apimenti (tecnologia), Blade (instalações interativas), Inmagina (comunicação), Porreta Games (games), Santo Design (design), passaram a atuar de forma colaborativa junto a IN-VENTO. Esse ecossistema é dedicado a profissionais, estudantes, pesquisadores e interessados em semear ideias para o desenvolvimento de diferentes setores da sociedade, através de uma Nova Economia.
A estreia das atividades aconteceu em agosto de 2012 com a vinda de Lala Deheinzelin, um dos nomes mais importantes no cenário da Economia Criativa no país, para o lançamento de seu mais recente livro “Desejável Mundo Novo” e a realização da oficina “Economia Criativa, Sustentabilidade e Oportunidades de Futuro”. A promessa é que os
diálogos continuem acontecendo e mobilizem cada vez mais as mentes criativas espalhadas pelos diversos cantos e setores profissionais da cidade.
Mais experiências grupaisO Projeto Axé Design é uma fundamental atuação coletiva que conecta moda, sustentabilidade e ação social. Com curadoria e coordenação da estilista Luciana Galeão, a multimarcas reúne 15 expressivos nomes do design baiano em uma loja no Pelourinho. Os estilistas criam produtos cheios de beleza e qualidade,
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Luciana Galeão
Loja do projeto Axé_Pelourinho
além de serem peças exclusivas para o projeto. Essa iniciativa dá continuidade às históricas ações sociais e pedagógicas da ONG: a marca Projeto Axé Design além de reverter suas vendas para a instituição, também promove oficinas profissionalizantes de design de moda e desenvolvimento de produtos, exercitando um diálogo entre
moda, arte e educação.
Na seara das artes performáticas, destaca-se o Coletivo Construções Compartilhadas surgido em 2009, numa residência artística no Ponto de Cultura Cine-Teatro Solar Boa Vista. O grupo é formado,
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basicamente, pela conexão entre pessoas e instituições sensibilizadas tanto com a criação artística quanto com a gestão cultural, no que diz respeito a ações colaborativas. O Construções Compartilhadas é um coletivo de artistas que gera, sobretudo, ações planejadas, experienciadas e/ou registradas na performance do compartilhamento. É nas diferenças de processos estéticos e produtivos que os integrantes do grupo buscam matéria-prima para a sua arte.
Para garantir boa música e interferir na agenda cultural da cidade, o Grupo Botequim transformou a última sexta-feira de cada mês em um grande acontecimento. O samba que acontece no bucólico Largo do Santo Antônio é mobilizado pelo grupo, atraindo uma série de pessoas ávidas pela descontração e música a céu aberto. Esse é um movimento de valorização da roda de samba tradicional, que acontecem em vários locais da cidade, sendo a Roda do Santo Antônio a mais famosa. A noite
Everton Marco, Pedrão, Daniela Amoroso, Ênio Bernardes, Roberto
Ribeiro e Edson 7 Cordas.
torna-se, então, totalmente colaborativa. Os músicos tocam madrugada adentro, mas aqueles que quiserem contribuir com algum instrumento, sugerir uma música ou dar mais corpo aos vocais podem ficar à vontade. O Grupo Botequim foi fundado em 2006 em Salvador, por músicos com vivência no universo do samba, que tem sua pesquisa musical voltada para o samba tradicional do Brasil.
Modelo de futuroTodas essas manifestações de trabalho coletivo apontam para um novo horizonte da produção artística e cultural da Bahia. A esperança é que modelos como esses se multipliquem, funcionem como molas propulsoras para a interação de profissionais decididos a modificar realidades e a implantar novidades. Reunir mentes inquietas e criativas em prol de um desejo em comum é dar mais força ao clichê (e ao desejo!) de que o futuro sempre pode ser melhor.
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O que é? Algo que, quem tem sabe o que é.Por quem? Anderson de Oliveira :: Fotos? Umeru Bahia
ESTILO
Pelas ruas do Pelourinho, o artista visual Yosh José apresenta um mergulho no universo em que vive, nas cores do dia-a-dia, na fé baiana e nas memórias que se fundem com a nossa maneira de ser e de viver. Transitando de forma peculiar entre a tradição e da modernidade.
Salve Salvador[ 1 8 ]
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Modelos: Amanda Santana e Vanderlei Farias
+infoLargo Cruzeiro do São Francisco, 12 - Lembrança da Bahia - Pelourinho Tel.: 71 3321-3116www.byyosh.com.br
O que é? Gente que faz acontecer as baladinhas e novidades da cidade.Por quem? Anderson de Oliveira :: Fotos? Genilson Coutinho/ Yuji Sogawa
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VerãoPara exaltar mais um verão, o Shopping Iguatemi Salvador reúne gente bacaninha para lançamento de mais um catalogo. Inspirado em personagens do universo de Jorge Amado, o catalogo traz em destaque a top Raica Oliveira, clicks de Michel Rey, criação e direção artística da Ideia 3. Larissa Bicalho
Raica Oliveira
Rafaela Meccia
Moisés Brito e Luana Nunes
Wilton Oliveira Jr
Graça Valadares
Iolanda Almeida
Sandy Najar
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Michel Rey e Jan Hlavnicka
Ruy Espinheira e Marcelo Rangel
Sérgio Magalhães e Thesco Pessoa
Alexandre e Chico Brandão
Paula Duarte e Éwerton Visco
Greice Zago
Gustavo Baiardi
Doda Guedes
San Fantasy + Pool PartyEm um ano de comemorações e crescimento do grupo San Sebastian, fomos conferir a galerinha que agitou a edição 2012 da San Fantasy e a Pool Party.
Oliver Jack Paulo Henrique
Marlon Gama
Fabio Martins Evangelista
Ailton Botelho
Flavio Moura
Augusto Rossi
Ariel Freitas e Agatha Fideliskinha Galvão
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Paulo Pringles
Os anfitriões_José Augusto Vasconcelos e André Gagliano
Leandro Becker
Fábio Rocha e Helder Florentino
Arthur Berenguer
Bubba de Campos e Edilson Campelo
Rafael Brito e Fábio Santana
kaka Bulhosa e Luiz Claudio Mota
Hugo Porto
Décio Vianna
Margareth Britto e Felipe Caribé
Manuela Fortes, Nádia e Nadine Lima
kaka Bulhosa
Fábio Perá
karin Hartmann
Casa NandosProfissionais da alta decoração se reunem na Casa Nandos em noite de premiação do exclusivo plano de fidelidade da marca.
Leo Gois, Cris Paixão, Teresinha Palhares e Daniela Granjo
Sueide Matos e Lidiane CerqueiraCamila Phyton e Gabriela Borges
Gizélia Souto
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Os 25 anos do Teatro Jorge Amado
Por ai…A estréia do Dracula de Márcio Meireles
Marcio Meireles
Fernanda Tourinho
Joceval Santana
Thales Castro e
Nell Araújo
Burt Sun
Augusto Dijesus
Anderson Dy Souza
Leo Costa
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O que é? Lugares descoladinhos onde você encontra a Pocket
ONDE ENCONTRAR
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