Poesias de Amor e de Dor

21/05/2015 POESIAS DE AMOR E DOR

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POESIAS DE AMOR E DOR

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

QUANDO VOC ME CHAMAR

Quando a tempestade passarE voc me chamarAo teu encontro ireiCavalgando em um raio de luarE te tocarei suavementeImitando a bruma da noite acariciando o marE viveremos um amor indulgenteQue palavra transcende E s os sentidos podem explicarEnto teremos dias de alegria De uma alegria sem parDaqueles que fazem morrer as querelasE sumirem os motivos para chorar

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Postado por Inez Resende s 16:17 2 comentrios:

A, dos espasmos da dor, resgatarei um sorrisoE, com ele, uma aquarela me porei a pintarE pintarei dias de alegres primaverasDe flamboyants amarelos a florarDebuxando magiaE fazendo o tempo se negar a passarPara no quebrar o encanto Que faz um ao outro se completar Dando-nos a certeza de que longe um do outro no viveremosE que juntos estaremosAt o cu nos chamar.

ACALANTO

Acalenta-me com teu carinhoAfaste as barreiras para a felicidade passarFaa ressurgir a vontade de sorrirE eclipsar-se a vontade de chorarRobustea minha alegriaDevolva-me a vontade de sonharNas manhs esperanosas de primaveraCom seus flamboyants a florearPerfumando a bruma matutinaQue se descortina Para ver o sol despertarInspirando os segredos de amorQue voc h de me contarE mesmo que sejam falazesEu no vou me importarQuero viajar na ilusoFeito mariposas e pirilampos bailando no arArrulhando uma cano eternaDessas que mexem com a emoo da genteE ficam como um cata-vento de lembranas a girarDia aps diaNum tempo eterno

17/10/2014 21:38Jos Augusto:Amo suas lindaspoesias....estou procura de umgrande amor e elasme ajudammuito....brigado.

email18/12/2013 12:48

Olivino: Sincerosparabns. Vocenasceu para versar,suas poesias solindas.

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Postado por Inez Resende s 15:38 Um comentrio:

At o mundo acabar.

sbado, 27 de setembro de 2014

QUE SAUDADE QUE D!

Ai que saudade me dDas tardes alegres de sol poenteQuando o sol adormeciaE a noite logo nasciaBanhada por raios de luar.E vinha com suas borboletas em revoadaE pirilampos rodopiando pelo arEmbalados pelo sibilar dos ventos A varrerem as folhas secas de outonoQue ruazinha parecia enfearE a salpicar estrelas pelo cuQue de to brilhantes, espalhavam magia pelo ar Para enfeitar a ruazinha calmaQue de to quieta parecia no ter ningum por l.Vez ou outra, o silncio se quebravaE isso s acontecia, quando voc vinha me visitarE baladas de amor As mais belas que haviamPara mim, punha-se a cantarE eram canes to suavesQue portas e janelas se abriam pra te escutarE as tardes se faziam de uma suave alegriaQue em teus braos eu me perdiaE me punha a repousarPerdida numa doce fantasiaNuma viagem sem hora pra voltar.Mas voc se foiE tudo fica to montonoQue as horas parecem no querer passarE deu ruazinha um brilho fugidioQue comove aos meus sentidos e faz a minha alma alquebrada chorarSentindo falta das baladas de amorQue voc fazia para mimEm noites de brisa mansa, prateadas de luarQue hoje me faz uma falta enormeE na ruazinha deixou um vazio sem par

Causado uma tristeza imensaDe no saber se um dia voc ir voltarMas, quem sabe, a saudade te fale de mimE ruazinha, voc volte a frequentar



Postado por Inez Resende s 13:12 Nenhum comentrio:

E traga o encanto de antesE as estrelas voltem a brilhar.Trazendo de volta a alegria de antesQuando voc cantava para mimBaladas de amor ao luar.E fiquemos sempre juntosEu, voc, a ruazinha e o luar.

( Inez Resende)

tera-feira, 23 de setembro de 2014


domingo, 31 de agosto de 2014


segunda-feira, 25 de agosto de 2014




sbado, 19 de julho de 2014






Enquanto voc dormia

Enquanto voc dormia o teu sono me pus a velarDebuxando delicadas estrelasCom as centelhas de um raio de luarPara enfeitar os teus sonhosQue o silncio da noite embalavaCom uma cano de amor pra te ninarTentando desfazer a turbulncia do que te fazia triste E que o meu carinho tentava curar.Mas, quando tudo passar,De bem com a vida sei que vamos estarE em oceano tranquilo Nossa nau vai poder navegarSoprada por ventos domadosQue a um porto seguro vai nos levarE sem medrar, ao teu lado estareiApagando as querelas que nos fazem chorarDesenhando o alvorecer O mais lindo que puder serPara mim e para vocE o resto no importar.

( Inez Resende)

quarta-feira, 28 de maio de 2014




QUANDO VOC ME ABRAA

Quando voc me abraaA dor logo passaE eu fico assimVoando por nuvens cerleasNas asas de um querubimAcariciada pelo aoite dos ventosNuma felicidade que parece sem fimE Voando a ermo me vouPerdendo-me entre raios de um vermelho carmimEscapados do sol e que parecem brilhar s para mimNos crepsculos violceosVestidos com chuva de prataQue as estrelas aladas deixavam cair sobre os jasmins,As bromlias e pirilamposQue povoam meu jardim Quando voc me abraaA vida se enche de graaEu fico assim

(Inez Resende)





No me olhes assim

No me olhes assimCom esses olhos de marRefletindo chispas de prataRoubadas de um raio de luar.

No me olhes assimQue no sei se vou suportarVer esses olhos marejadosMe pedindo para ficar.

Voc me olha assimComo se estivesse a me culparPor um erro que foi seuE ao qual no consigo perdoar.

No me olhes assimNo me peas para ficarMorreu um pouquinho de mimNas quimeras que voc ps-se matar.

No me olhes assimCom esses olhos de marSe ontem eu choreiHoje voc quem vai chorarE chorars para semprePelo perdo que nunca vou conseguir te dar.

( Inez Resende)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014




CONFORTE-ME

Envolva-me num abrao E aplaque minha vontade de chorarConforte-me com um dengoCante uma cano de ninarPara que eu adormea em teu coloAcreditando que a dor logo vai passarE ao acordar oua voc dizerQue o amor de sua vida sou euE que no suporta me ver chorarQue no preciso ter medoPois estars sempre ao meu ladoPrincipalmente, quando de cuidados eu precisarQue a procela passageiraE suave vento a bonana trarE trar tambm revoada de borboletasE colibris a arrulharQue entre as brumas do alvorecer estaro Embalados pelo farfalhar das flores que o frescor da extinta noite ajudou a orvalharPara embelezar os meus diasE fazer a querela que me fere se apagarSobrando apenas as alegrias do nosso idlioQue os silfos dos ventos espreitam e pem-se a abenoarPara que me sobrem muitos motivos para sorrirE mais nenhum para chorar.

( IneZ Resende)

tera-feira, 28 de janeiro de 2014




ACOLHE-ME

Acolhe-me com pacinciaTroca meu pranto por um pouco de felicidadeFaz-me sorrir com a galhardiaDe quem amado de verdade.Acolhe-meE beije-me com sinceridadeAconchegue-me com carinhoDeixe seu cheiro inconfundvel em meu corpo tatuadoAh, estou to cansada!D-me um abrao gostosoE faa-me descansar em seu mundo encantadoSob um cu de pirilamposE de estrelas salpicadasConfessando que me perder ver morrer o sol dos seus olhosE lanar-se a ermo nos braos da saudade Saudade dos momentos felizes Vividos na cumplicidadeDas noites luzidias Vestidas com o brilho da lua prateadaQue do cu, complacente sorria, E de estrelas bordava a bruma da madrugada Curando a tristeza que no peito ardia E fazia minha alma alquebradaRessuscitando nossos impvidos momentos Devolvendo-me o prazer de ser feliz de verdade.

( Inez Resende)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

ENGANO

Quando a tarde cairNo quero que o ocaso me traga saudadesDos crepsculos florentesMatizado por filigranas de felicidadeRoubados dos teus olhosQuando juravas sinceridadeNo amor que diziasQue de to grande se estenderia dessa vidaat a eternidadeE eu, incauta que fuiAcreditei que tudo era verdade



Postado por Inez Resende s 02:44 Um comentrio:

At ver o amor na perfdia morrer Ferido pela lmina fria da falsidadeQue nas sombras da noite escondias Para ferir-me com crueldadeCausando um dissabor tamanhoQue minha alma foi encrespando de tanta infelicidadeDesfazendo toda a emooQue pensei existir na reciprocidadeMas agora outro tempoA dor efmera e serve de aprendizadoE logo todo o sofrimento ser esquecido E as dores de agora sero lembranas a jazer no passadoE nem mesmo o mais belo crepsculoDe sol rbido no horizonte debuxadoConseguir fazer ressurgir o que no faz mais sentidoE no passado foi enterrado.

( Inez Resende)

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

SE VOC VIER

"Se voc vierQue seja em noite florenteBanhada por reflexos de prataE pontilhada por estrelas cadentes.Ah, se voc vier!No precisa trazer presentesTraga apenas um abraoUm abrao silenteCarregado de saudadesSaudades do idlio da genteVivido nos crepsculos lilasesAoitados por ventos que se faziam quentesE aqueciam nossas almasE nos faziam explodir de contentes.Ah, se voc vier!Vou ser feliz novamente."

Inez Resende




segunda-feira, 30 de dezembro de 2013


O JANGADEIRO E O MAR

O jangadeiro ia a velaE pe sua jangada a rasgar o marEm noite auspiciosaIluminada por um raio de luarPovoada de mobelhas noturnasArulhando madrigaisQue ajudam ao jangadeiroO egresso suportarNas noites pretasSem lua, sem estrelasE vento a uivarSem os abraos clidos do amorQue no cais ficou esperandoO jangadeiro voltar do marCom a jangada cheia de peixeE o corpo com sede de amar.

( Inez Resende)

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Saudade

Meu corao partido Chora de saudadeDo grande amor que vivi um diaSob um cu de estrelas pontilhado




Quando em seus braos eu me escondiaE , s vezes , adormeciaFeliz s por estar ao seu lado!E tudo era bomEra um sonho encantadoTecido com as centelhasQue a lua a terra mandavaPara bordar estrelas Na rua por onde o poeta passavaPara dar lhe o lirismo descomedidoQue o fazia extasiadoContando em poesia Aquele amor que eu vivia E me fazia crer que era amadaAh, como eu estava enganada!Mal sabia euQue solido em mim logo ia fazer moradaTornando pretas minhas noites de centelhas Sem lua cheia , sem estrelasSem o amor se fazendoEm noites prateadas.

( Inez Resende)

sbado, 9 de novembro de 2013





Na II Bienal do Livro de Itabaiana, durante o lanamente do meu novo livro "Lembranas de um paraso".


sexta-feira, 8 de novembro de 2013


"Lembranas de um paraso", meu segundo livro, lanado na II Bienal do Livro deItabaiana.




Com o imortal da Academia Sergipana de Letras, Domingos Pascoal, durante a IIBienal do Livro de Itabaiana onde lancei meu livro de contos " Lembranas de umparaso".

quarta-feira, 25 de setembro de 2013


Cantiga triste

Cantiga tristeDe um menestrel desencantadoPelo amor que se foiDeixando sua alma alquebradaE a dor era tantaQue foi apagando as centelhas Que a lua espalhava pelas caladasPara pintar de purpreo o crepsculoE de prateada, a alvoradaNuma aquarela de alegres cores Inspirando o poetaQue, num lirismo afoitoIa tecendo versos apaixonadosPara cantar nas noites de boemiaDiante da janela de sua amadaMas ela, coitada




Cansada de dividir o amor do menestrelCom a lua prateadaFoi embora, perdeu-se na estradaDeixando ao poeta a tristezaE versos de uma poesia inacabadaUm vazio no peitoE uma saudade danada.

domingo, 22 de setembro de 2013



Quero estar contigo

Quero estar contigo Onde as estrelas aladas moramNum pr do sol colorido Ou , quem sabe, num barco a velaSobrevoado por gaivotas errantesEm guas mansas, sem perigo de procela.

Quero estar contigo Mas que seja sem pressaPara que eu possa me deleitar com suas carcias Debulhar segredosViver emoes sem reservasOuvir-te dizerQue sem mim no sabe viver Que s eu sei fazerSua vida ser mais bela!

tera-feira, 3 de setembro de 2013




Fica comigo

Fica comigo!E aquece-me com seu corao quenteBaguna minha vidaFaz-me viva novamente!

Fica comigo!E me ama intensamenteAlimenta minhas fantasiasE faz-me explodir de contentamento!

Fica comigo!Por mim, mostra seu zeloQuando fragilizada, abrace-me forteSeja meu heri, cure meus medos!

Fica comigo!E estrelas aladas roube para me dar de presenteDeclare seu amorSurpreenda-me completamenteO que no deu certo, apresse-se em apagarTente de novo... Recomece...Faa tudo diferente!

Fica comigo!

domingo, 11 de agosto de 2013

Voa pensamento ... Vai at onde meus braos no alcanamVai bailando como silfosAquecer o corao de que amo tanto Dizer que tempestade breveE a felicidade vir como bonanaVoa, pensamento... Blido carregado de lembranas Pssaro abraado ao ventoLutando para no ver morrer a esperana Voa, pensamento, voa... Voa firme por todo o firmamento Vai acendendo estrelas, E adornando tardes de sol poente



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Matando a tristezaE trazendo de volta a felicidade da gente.



Fez falta

De tua voz ainda ouo o ecoDizendo coisas de amorEnchendo meus dias de encantoE a felicidade era tantaQue nem mesmo na procelaMeus olhos conheciam o prantoE tudo era to bom Que quando acabouNa lembrana ficouComo um indissolvel cobrantoE que falta fez!E a falta era tantaQue fez morrer , aos poucos, meus pirilamposApagou minhas estrelas , antes to brilhantesE sucumbir belo jardimOnde valsavam, borboletas errantes.

Modelo Watermark. Imagens de modelo por Jason Morrow. Tecnologia do Blogger.

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