TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
POLMEROS USADOS NA INDSTRIA DO PETRLEO:
CABOS DE ANCORAGEM E DUTOS PARA PRODUO E
TRANSPORTE DE PETRLEO
Aline Rodrigues
David Sudaia
Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Instituto de
Macromolculas Professora Eloisa Mano - IMA
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
TTULO DESTA PGINA
Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
TTULO DESTA PGINA
Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
Antigamente a produo de
petrleo era obtida unicamente em
campos em terra onshore.
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Subttulo
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Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
Com as descobertas de campos perto da costa, todo o leo
extrado
levado via tubulaes at a terra, onde realizada a separao do
leo,
mas isso at onde foi possvel .
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Subttulo
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Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
Surgiram as plataformas
fixas a medida que as
reservas foram descobertas
em maiores profundidades.
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Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
Devido s descobertas de petrleo em reservatrios cada vez
mais
longe da costa e em maiores profundidades, ficou invivel o
escoamento do leo bruto at a costa. Assim as plataformas
tiveram
que produzir e exportar o leo diretamente para o petroleiro;
As plataformas com sistema de ancoragem utilizavam cabos de ao
e
amarras.
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em todas as
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
At uma profundidade que ficou invivel economicamente o uso de
uma
estrutura fixa no fundo ou de linhas de ancoragem com
amarras.
Fonte: https://www.offshoreenergytoday.com
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em todas as
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Por que ancorar?
Mas a medida que profundidade aumentava, o peso desses
arranjos
comeou a restringir a quantidade de equipamentos que poderia
ser
utilizada em cima da plataforma;
Foi nesse cenrio que o cabos de ancoragem utilizando fibra
sinttica fizeram a diferena.
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
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Cabos de Ancoragem
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
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slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Do que o cabo feito?
PET - Politereftalato de etileno.
Polmero termoplstico e que no absorve humidade.
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em todas as
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
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slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Melt Spinning
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em todas as
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Quais so as
partes de um
cabo?
1 Fio bsico: Fio de polister de alta tenacidade;
2 Perna do subcabo: composta por uma unio de fios suavemente
torcidos;
3 Subcabos: construo de 8 pernas tranadas e longo passo de
trana;
4 Elemento filtrante: responsvel pela reteno de partculas para o
interior dos subcabos;
5 - Capa tranada: a construo tranada tipo 48 x 3 une os subcabos
num formato circular e
garante total proteo externa contra abraso e eventuais falhas no
manuseio. Fios coloridos
so utilizados na capa para efeitos de identificao do fabricante
e matria-prima.
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Como o cabo feito?
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Como o cabo feito?
Perna do subcabo
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
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Cabos de Ancoragem
Como o cabo feito?
Subcabo
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
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Cabos de Ancoragem
Como o cabo feito?
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
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Cabos de Ancoragem
Como o cabo
feito?
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Cabo finalizado!
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Como o cabo
instalado?
Coloca-se o cabo
na embarcao
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em todas as
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Como o cabo instalado?
Instala-se as terminaes.
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
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Cabos de Ancoragem
Como o cabo instalado?
Tensiona o cabo.
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Como o cabo instalado?
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Cabos de Ancoragem
Lembrando que toda a ancoragem
para restringir os movimentos da
plataforma para no danificar os dutos
flexveis
Que o assunto da Aline.
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
Dutos Flexveis
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
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Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
IMPORTNCIA
Dutos
Flexveis
So responsveis pelo transporte de fluido (leo bruto, gs e
gua) entre os poos do fundo do mar e as plataformas
flutuantes e so conhecidos como risers.
FALHA
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
IMPORTNCIA
CONSEQUENCIAIS DESASTROSAS:
Ponto de vista econmico, devido
paralisao de operaes de produo.
Ponto de vista ambiental, pois o
vazamento de leo pode causar um
desastre ecolgico de grandes
propores, caso atinja regies com
grande atividade biolgica a serem
preservadas.
Importncia da seleo dos componentes utilizados nos dutos
flexveis
Desastre ambientais causado
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=derramanento%20de%20petroleo&source=images&cd=&cad=rja&docid=Y-lB3nqfThgXsM&tbnid=44_MvXjippXwRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fphibonaccia.blogspot.com%2F2010%2F11%2F5-ideias-para-conter-o-vazamento-de.html&ei=zpfxUffDBoTs8gTHhIGYCw&psig=AFQjCNF2SxLpIkd8dkY58IEmX_5l1HZnYg&ust=1374873891189985http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=derramanento%20de%20petroleo&source=images&cd=&cad=rja&docid=P5B3wxxAmTXMJM&tbnid=RZUO6veg28tmFM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fsosriosdobrasil.blogspot.com%2F2012%2F01%2Fpassivo-ambiental-em-derramamento-de.html&ei=IpjxUbDWM5DK9QSBqoHwDQ&psig=AFQjCNFWWRxIOetAU2z9BOQgpuugh1lP8A&ust=1374873997217752http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=derramanento%20de%20petroleo&source=images&cd=&cad=rja&docid=fMF2g5erKGq0gM&tbnid=GyLR3tt0t_-ndM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.grupoescolar.com%2Fpesquisa%2Fconsequencias-do-vazamento-de-petroleo-no-golfo-do-mexico.html&ei=fpjxUd6TJIOG9gSTuIEY&psig=AFQjCNHJEHtE9uEoZn7xUZQ-e0HNm_qQZg&ust=1374874088201001
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
DUTOS FLEXIVEIS
INMERAS PROPRIEDADES, TAIS COMO:
-Capacidade de acomodar movimentos naturais ao lanamento, ao
servio
e desmobilizao;
-Grande resistncia trao;
-Resistncia presso interna e a possveis esforos decorrentes
de
rpida despressurizao;
-Menor coeficiente de troca trmica em relao ao duto rgido no
isolado.
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slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
DUTOS FLEXIVEIS
Exemplo de configurao com flowlines e risers
Fonte: BISPO, 2008.
Os dutos flexveis se dividem em risers (dutos para aplicaes
dinmicas) e flowlines (para aplicaes estticas)
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em todas as
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mnimo corpo
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Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
DUTOS FLEXIVEIS
Os dutos flexveis podem ter as camadas aderidas ou no.
Dutos no aderidos (Unbonded Pipes) construo tubular de camadas
polimricas e metlicas separadas entre si, permitindo movimentos
relativos entre as camadas.
Dutos aderidos (Bonded Pipes) Construo tubular no qual o reforo
metlico integrado e colado em um processo de vulcanizao com
materiais elastmericos.
Exemplo de duto no aderido Fonte: COSTA, 2003.
Exemplo de duto aderido Fonte:COSTA, 2003.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
TTULO DESTA PGINA
Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
DUTOS FLEXIVEIS
A rugosidade da camada interna tambm um critrio de
classificao.
Smooth Bore Estrutura com camada ncleo no metlica. a estrutura
adotada para o transporte de fluidos que no contenham gs (injeo de
gua e aquedutos).
Rough Bore Estrutura com camada ncleo metlica. a estrutura
adotada para o transporte de fluidos que contenham gs (produo de
leo e gs, injetores de gs, oleodutos e gasodutos)
Exemplo de Smooth Bore Fonte: c310.4shared.com
Exemplo de Rough Bore Fonte: c310.4shared.com
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
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do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
DUTOS FLEXIVEIS
A rugosidade da camada interna tambm um critrio de
classificao.
Consequncia de despressurizao rpida no interior do duto
Duto flexvel colapsado Fonte: BISPO, 2008
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
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DUTOS FLEXIVEIS
Dutos
Flexveis
So constitudos por diversas camadas sendo que cada uma
possui funes especficas.
CAMADAS METLICAS CAMADAS POLIMRICAS
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
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Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Carcaa Interna
uma camada metlica que
tem por funo contribuir
com uma resistncia ao
colapso da linha devido s
presses. Formada por fita
de ao enrolada em torno do
seu eixo axial com ngulo de
assentamento prximo a 90
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Barreira de vedao
(presso)
A sua funo servir de
escudo para impossibilitar que
o fluido passe para as camadas
superiores. Seu material
selecionado de forma a se
obter resistncia qumica ao
fluido e resistncia trmica.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
Materiais polimricos usados confeco de dutos flexveis com
aplicao offshore
Aline Rodrigues
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Barreira de vedao
uma camada polimrica depositada por
extruso sobre a carcaa interna(quando
houver).
-Polietileno de Alta Densidade (PEAD)
-Polietileno reticulado (PEX)
-Poliamidas (PA-11 e PA-12)
-Polifluoreto de vinilideno (PVDF)
Camada metlica
Fonte: MONTENEGRO,2012.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Armadura de presso
uma camada metlica,
intertravada, cuja funo
suportar a barreira de
vedao contra as presses
internas provenientes do
fluido transportado.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Armadura de Trao
So arames de ao carbono com
perfil retangular, aplicados ao
duto de forma helicoidal. Esta
camada projetada para suportar
carregamentos axiais trativos de
grande magnitude aplicados
dinamicamente (nos risers), e, em
alguns casos, carregamentos
axiais compressivos.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Fitas de alta resistncia
As fitas de alta resistncia so
fitas de fibra de vidro aplicadas
sobre as armaduras de trao com
a finalidade de evitar a flambagem
radial destas armaduras sob cargas
compressivas.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Capa de vedao
Sua funo a selagem externa do
duto, ou seja, evitar que a gua do
mar entre nas camadas
subsequentes. Os materiais usados
nesta camada variam entre PEAD
(polietileno de alta densidade),
PA11 (Nylon 11) e PA12 (Nylon 12).
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Subttulo
TTULO DESTA PGINA
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Isolamento trmico
Sua funo limitar a perda de
calor atravs da parede do duto
para o ambiente. Esta camada
normalmente utilizada em linhas de
produo, para evitar que o
petrleo parafine a baixas
temperaturas.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
CAMADAS CONSTITUINTES DOS DUTOS FLEXIVEIS
Camadas dos dutos flexveis tpicos Unbonded e Rough
Fonte: MONTENEGRO,2012.
Capa externa
uma camada polimrica que
funciona como uma barreira contra
danos mecnicos. Os polmeros
normalmente usados so PEAD
(polietileno de alta densidade) ou
PA11 (Nylon 11).
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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DUTOS FLEXIVEIS
Materiais polimricos usados confeco de dutos flexveis com
aplicao offshore
Aline Rodrigues
A profundidade do poo est diretamente ligada intensidade dos
carregamentos que so aplicados nos dutos flexveis. Quanto mais
profundo,
maiores sero as intensidades destes carregamentos. A
profundidade tambm
est relacionada ao custo de instalao e operao, temperatura e
presso de
trabalho, que sero maiores medida que a temperatura de operao
aumenta.
Projetar um duto flexvel :
-Dimensionar a espessura;
-O arranjo;
-Material de cada camada de modo que a estrutura final seja
capaz de suportar as cargas axiais estticas e dinmicas ;
-As presses internas e externas;
-Dentre outros fatores especficos relativos ao campo e s condies
de instalao.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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BARREIRA DE VEDAO
Materiais utilizados na barreira de vedao
-Os polmeros termoplsticos so uma classe de materiais com uma
larga
faixa de flexibilidade, elasticidade e limites de
temperatura;
-Particularmente, para os materiais semicristalinos, as
temperaturas de
mxima operao so limitadas pelo ponto de fuso da fase
cristalina.
Diferentes materiais polimricos so selecionados para serem
quimicamente resistentes frente ao fluido transportado e no
serem
afetados pelas condies de operao, isto , sua seleo feita em
funo de sua compatibilidade qumica e resistncia ao
envelhecimento.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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pgina.
BARREIRA DE VEDAO
Os principais parmetros que afetam a compatibilidade qumica e
o
envelhecimento do polmero so:
-Presso e temperatura de projeto;
- Presso e temperatura de operao;
-Presena de gua;
- Teor de CO2 ;
-Teor de H2S;
-pH da gua ou sua composio inica;
-Vida til especificada para os dutos flexveis
- Os produtos qumicos injetados (lcoois, cidos, inibidores de
corroso, etc.).
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Subttulo
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pgina.
MATERIAIS POLIMRICOS
Materiais polimricos usados confeco de dutos flexveis com
aplicao offshore
Aline Rodrigues
Polietileno reticulado (PEX);
Estrutura qumica do PEX Fonte:GULMINE, 2004
PA11 (nylon 11);
Poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF); PA12 (nylon 12);
Estrutura qumica do PA 11 Fonte: www.sigmaaldrich.com
Estrutura qumica do PVDF Fonte pt.wikipedia.org
Estrutura qumica do PA 12 Fonte: www.sigmaaldrich.com
Polietileno alta dendensidade (PEAD);
Estrutura qumica do PEAD Fonte:www.tudosobreplasticos.com
Materiais polimricos utilizados na barreira de vedao
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=nylon%2011&source=images&cd=&cad=rja&docid=P39_VxpqgiPZYM&tbnid=gU5uKb2idWsmrM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.sigmaaldrich.com%2Fcatalog%2Fproduct%2Faldrich%2F181153&ei=Ua_xUcD1DIzY9QS41IGwDg&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNFI3YknA-j1jtMs8f_rbIPHCe8Ejw&ust=1374879947522243http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=poli(fluoreto%20de%20vinilideno)%20(PVDF)%20estrutura%20molecular&source=images&cd=&cad=rja&docid=XYYK_lkSo16sNM&tbnid=0UnnhyDv7I_7rM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FFluoreto_de_polivinilideno&ei=ibDxUZahDY7-9gSM9YBw&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNHc8TqmGFHoUncXXK_xl39UmZdc1A&ust=1374880213142226http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=nylon%2012&source=images&cd=&docid=ATZhgSbG8je1RM&tbnid=obmsCs_xqOBroM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.sigmaaldrich.com%2Fcatalog%2Fproduct%2Faldrich%2F181161&ei=jrHxUbaHEZHM9gTG-YCoDg&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNH_lyMt5eENAEBbsiRZb5xmUE_qEQ&ust=1374880514315710http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=pead+estrutura+molecular&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZrUlavPVG0-qRM&tbnid=yrnfYKKiCZy_5M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.tudosobreplasticos.com%2Fpolietileno.html&ei=wlH4UdjtINe84APqwICgCw&bvm=bv.49967636,d.aWc&psig=AFQjCNGutYoLeqZei-kW9Bhsnz7Deush4A&ust=1375314745846005
TTULO DO SEU SEMINRIO
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pgina.
POLIAMIDAS
As poliamidas, comumente chamadas de nylons, so polmeros
caracterizados pela presena do grupamento amida (-CONH).
As caractersticas das poliamidas so determinadas
principalmente
pelos grupamentos amida (-CONH-) presentes, sua quantidade e
distribuio.
Estrutura qumica do PA 11 Fonte: www.sigmaaldrich.com
Estrutura qumica do PA 12 Fonte: www.sigmaaldrich.com
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=nylon%2011&source=images&cd=&cad=rja&docid=P39_VxpqgiPZYM&tbnid=gU5uKb2idWsmrM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.sigmaaldrich.com%2Fcatalog%2Fproduct%2Faldrich%2F181153&ei=Ua_xUcD1DIzY9QS41IGwDg&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNFI3YknA-j1jtMs8f_rbIPHCe8Ejw&ust=1374879947522243http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=nylon%2012&source=images&cd=&docid=ATZhgSbG8je1RM&tbnid=obmsCs_xqOBroM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.sigmaaldrich.com%2Fcatalog%2Fproduct%2Faldrich%2F181161&ei=jrHxUbaHEZHM9gTG-YCoDg&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNH_lyMt5eENAEBbsiRZb5xmUE_qEQ&ust=1374880514315710
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
POLIAMIDAS
-A presena de umidade Tg, age (como
plastificante).
-A quebra ligaes de hidrognio entre as
cadeias e criando uma ligao com o
hidrognio da molcula de gua, causando um
efeito degradativo mais intenso.
Tg e aumentando a mobilidade do material
em uma dada temperatura.
A ligao entre hidrognio do nitrognio e o oxignio- Esse tipo
de
ligao favorece o alinhamento da cadeia principal, aumentando o
grau de
ordenao das mesmas. Ao mesmo tempo, afeta o ponto de fuso,
as
resistncias trmicas, mecnicas e o mecanismo de degradao
destas
poliamidas.
Ligaes de hidrognio da PA Fonte:qnint.sbq.org.br
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
POLIAMIDA 11 : SNTESE E DEGRADAO
Reao de polimerizao e hidrlise da PA-11
Processo de hidrlise mecanismo de envelhecimento do polmero
Presena de gua
pH cido
Temperatura de operao 65C
Integridade mecnica
prejudicada
POLIAMIDAS
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
O tempo de vida til da barreira de presso simulado para
diferentes condies de temperatura e pH do fluido.
Temperatura de
operao
pH Tempo de vida til,
anos
70C 7,0 12,5
5,0 7,0
4,0 5,0
60C 7,0 43,0
5,0 24,0
4,0 18,0
Tempo de vida til para barreira de presso em PA11 para
diferentes
condies de T e pH
POLIAMIDAS
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
Desta pgina em diante pode-se inserir novo slide em Inserir/Novo
slide, que o
fundo, rodap, ttulo e caixa de texto j viro idnticos ao da 2
pgina.
POLI (FLUORETO DE VINILIDENO)
O PVDF, um polmero termoplstico de cadeia linear que possui ao
longo
de sua cadeia polimrica a alternncia de grupos CH2 e CF2.
Este polmero apresenta uma caracterstica peculiar conhecida
por
polimorfismorevelando uma gama de aplicaes por apresentar
diferentes propriedades, tais como mecnicas, qumicas,
piezoeltricas e
piroeltricas. Essa diversidade s possvel devido a sua capacidade
de
apresentar diferentes estruturas moleculares e cristalinas.
Estrutura qumica do PVDF Fonte pt.wikipedia.org
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=poli(fluoreto%20de%20vinilideno)%20(PVDF)%20estrutura%20molecular&source=images&cd=&cad=rja&docid=XYYK_lkSo16sNM&tbnid=0UnnhyDv7I_7rM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FFluoreto_de_polivinilideno&ei=ibDxUZahDY7-9gSM9YBw&bvm=bv.49784469,d.dmg&psig=AFQjCNHc8TqmGFHoUncXXK_xl39UmZdc1A&ust=1374880213142226
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
TTULO DESTA PGINA
Texto da pgina, que pode vir acompanhado de gravuras, fundo em
cor ou textura
discreta.
Nesta 1 pgina deve-se ir em Exibir/Mestre/Slide mestre e
preencher os dados
do rodap da pgina (ttulo do seminrio e subttulo), que figuraro
em todas as
pginas exceto a 1 e a ltima.
Sempre que possvel usar corpo 16 e, quando necessrio, usar no
mnimo corpo
14. Menos do que isso nem se v da platia.
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pgina.
POLI (FLUORETO DE VINILIDENO)
Foram identificadas pelo menos quatro diferentes estruturas
cristalinas neste polmero, denominadas fases , , e
Diferentes estruturas e conformaes moleculares do PVDF.
Fonte: GUIMARAES,2013
T=trans, G=gauche
PVDF cristalizado na fase
usado em aplicaes
estruturais offshore e
qumica devido as suas boas
propriedades, em especial,
mecnica e qumica.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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POLI (FLUORETO DE VINILIDENO)
POLIFLUORETO DE VINILIDENO - PVDF
Temperatura at 130C Elevado teor de gua Condies bastante
corrosivas
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POLIETILENOS
Classificao de acordo com o grau de ramificao (controlado
pelo
catalisador seletivo durante a sntese).
O polietileno pode ser encontrado no mercado em vrias
classes:
Polietileno de baixa densidade(PEBD) e polietileno de alta
densidade
(PEAD) que do origem ao polietileno reticulado(PEX), atravs
da
reticulao.
Estrutura qumica do PEX Fonte:GULMINE, 2004
Estrutura qumica do PEAD Fonte:www.tudosobreplasticos.com
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=pead+estrutura+molecular&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZrUlavPVG0-qRM&tbnid=yrnfYKKiCZy_5M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.tudosobreplasticos.com%2Fpolietileno.html&ei=wlH4UdjtINe84APqwICgCw&bvm=bv.49967636,d.aWc&psig=AFQjCNGutYoLeqZei-kW9Bhsnz7Deush4A&ust=1375314745846005
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Subttulo
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POLIETILENOS
Classificao de acordo com o grau de ramificao (controlado
pelo
catalisador seletivo durante a sntese).
POLMEROS CARACTERTICAS
PEAD (Polietileno de
alta densidade)
para transporte de gua ou leo/gs;
baixa temperatura, at 60 para leo e at 65 para gua;
possui limitaes de presso para leo e gs.
PEX (Polietileno
reticulado)
para transporte gua ou leo/gs;
Admite temperaturas mais altas (de 65C 90C)
dependendo da presso.
O resultado dessas ligaes a restrio do movimento das cadeias do
polietileno, de modo
que quando aquecido ou submetido a outras formas de energia, a
rede se deforma menos e as
excelentes propriedades do polietileno de alta densidade (PEAD)
preservada
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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FALHA DOS PRINCIPAIS MATERIAIS USADOS NA
BARREIRA DE VEDAO
Devido estrutura da parede ser bastante complexa, onde os
materiais com
propriedades muito diferentes esto interagindo, um grande nmero
de
modos de falha so possveis. Muitos destes mecanismos de falha
esto
relacionados s propriedades dos materiais, que so funo da sua
estrutura
molecular.
TTULO DO SEU SEMINRIO
Subttulo
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ALINE RODRIGUES
[email protected]
DAVID SUDAIA
mailto:[email protected]
