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Política Nacional de Assitência Técnica e Extensão Rural
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Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Antecedentes
• Histórico
• Workshop de 1997
• Elaborações no CNDRS
• Artigos e teses
• Experiências nos estados
• Dec. nº 4.739 (13/06/2003) Gov.Fed. ATER MDA
• Oficinas Regionais e Nacional
•MDA/DATER/SAF
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
• COMUNIDADE – primeiros estudos apontam (estudos antropológicos) – sociedades ágrafas – ou seja – não possuíam linguagem escrita.
• COMUNIDADE – entendemos ser um grupo de localidade e área geográfica mais ou menos definida, dentro do qual a população organiza-se em centros de interesses comuns.
• COMUNIDAE – Consciência de lugar e pertencimento – (espírito de comunidade e o espírito de lugar)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
MINISTÉRIO (GOVERNO)
SECRETARIA (ESTADO)
SECRETARIA (MUNICÍPIO)
UNIVERSIDADES
SISTEMA “S”
ONG’s
COOPERATIVAS
FUNDAÇÕES
ASSOCIAÇÕES
CRIAÇÃO DOS ESPAÇOS
TERRITÓRIOS
U F
ATER
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Combate a pobreza rural
Segurança alimentar
Geração de renda e agregação de valor
Sustentabilidade do modelo de
desenvolvimento
Eixos estratégicos da SAF
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Lei nº 11.326, de 24 de Julho de 2006
- Estabelece as diretrizes para a formulação da Política
Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos
Familiares Rurais.
- Estabelece o marco legal (conceitos, princípios e
instrumentos) destinado à formulação das políticas
públicas direcionadas à Agricultura Familiar e
Empreendimentos Familiares Rurais.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Lei nº 11.326, de 24 de Julho de 2006
- Considera-se agricultor familiar e empreendedor
familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural,
atendendo aos seguintes requisitos:
I - não detenha área maior do que 4 (quatro) módulos
fiscais;
II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria
família;
III - tenha renda familiar predominantemente
originada do próprio estabelecimento ou
empreendimento;
IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento
com sua família.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Lei nº 11.326, de 24 de Julho de 2006
- São também beneficiários desta Lei:
I - silvicultores;
II - aqüicultores;
III - extrativistas;
IV – pescadores
Também estão incluídos:
• Remanescente de quilombo;
• Comunidades indígenas
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Qual o instrumento que identifica a agricultura
familiar?
É a Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP
- Identifica os agricultores familiares – DAP física
- Identifica as organizações da agricultura familiar – DAP
jurídica
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Ater Necessária MISSÃO
Participar na promoção e animação de processos
capazes de contribuir para a construção e execução
de estratégias de desenvolvimento rural sustentável.
Fortalecimento da Agricultura Familiar.
Utilizar metodologias educativas e participativas.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
O PÚBLICO DA ATER
Agricultura Familiar
- Famílias assentadas por programas
de reforma agrária
- Famílias de Pescadores Artesanais
- Famílias de Quilombolas
- Famílias Indígenas
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
- Famílias de Seringueiros, Ribeirinhos,
...Extrativistas, Atingidos.por barragens
- Outros beneficiários dos programas do MDA
- Famílias atuantes em programas de
..Desenvolvimento Territorial
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
5 PRINCÍPIOS DA ATER PÚBLICA
1. Assegurar acesso a serviços gratuitos,
de qualidade e em quantidade
2. Promoção do desenvolvimento rural sustentável
*ênfase no desenvolvimento endógeno
*uso sustentável dos recursos naturais
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
3. Abordagem multidisciplinar e interdisciplinar
*enfoques metodológicos participativos
*paradigma tecnológico baseado nos princípios
....da Agroecologia
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
4. Gestão que permita controle social
*monitoramento e avaliação com participação
dos beneficiários
*democratização das decisões
*construção da cidadania
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
5. Processos educativos permanentes e
....continuados
*enfoque dialético, humanista e construtivista
*contribuir para formação de competências,
mudanças de atitudes e procedimentos
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
ALGUMAS DIRETRIZES DA ATER
- Buscar o desenvolvimento econômico eqüitativo,
levando em conta a dimensão ambiental
- Privilegiar os Conselhos como fóruns ativos de
gestão e co-responsáveis pela qualificação das
ações de Ater
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
- Promover a gestão compartilhada,
pautada na co-responsabilidade de todos os
atores envolvidos
- Estabelecer interações efetivas e permanentes
com as comunidades
- Promover a parceria interinstitucional
entre Estado, Ongs e organizações da AF
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
- Desenvolver ações que levem à conservação e
recuperação dos recursos naturais dos agro
ecossistemas e à preservação dos ecossistemas
e da biodiversidade
- Desenvolver ações preferenciais e
diferenciadas que respeitem as especificidades
de gênero, raça, etnia e geração, incorporando
estas questões em todos os planos e projetos
de Ater
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
- Viabilizar ações dirigidas para a juventude e
para as mulheres trabalhadoras rurais
- Apoiar os agricultores em todas as fases do
processo produtivo
-Respeitar as especificidades existentes nos
diferentes territórios, regiões e comunidades
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
OBJETIVOS DA ATER PÚBLICA
Objetivo Geral
“Estimular, animar e apoiar iniciativas de
desenvolvimento rural sustentável, que envolvam
atividades agrícolas e não agrícolas, tendo como
centro o fortalecimento da agricultura familiar,
visando a melhoria da qualidade de vida e
adotando os princípios da Agroecologia como eixo
orientador das ações.”
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Sistema Nacional de Ater
Sistema Nacional
Descentralizado
de Ater
Empresas
Estatais
CFR
EFA
Não
estatais
vinculadas
ao setor
publico
Org.
AF
Cooper.
de
Técnicos
Redes e
Consórcios
Estabel.
Ensino
Ong’s
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Gestão e Coordenação
CONDRAF
Comitê de Ater Forum Gestor
MDA
SAF
DATER
CONSELHOS ESTADUAIS
Conselhos Municipais
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Nova Ater Exige um Novo Profissionalismo
PERFIL DO EXTENSIONISTA
PARA A NOVA ATER
Aspectos importantes para uma ação educativa,
comprometida com o desenvolvimento rural
sustentável e a serviço dos beneficiários.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
•Habilidades para planejamento
participativo
•Postura participativa
•Visão holística e sistêmica
•Capacidade de análise e síntese
PERFIL DESEJADO (a)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
•Capacidade de liderança
•Animador - Articulador - Conciliador
•Habilidade para incentivar -
contribuir tecnicamente e apoiar a
construção de novos conhecimentos
PERFIL DESEJADO (b)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
AÇÕES PRIORITÁRIAS (a)
•Diagnóstico e planejamento
participativos
•Produção de alimentos com
qualidade
•Desenvolvimento de mercados
•Apoiar atividades não agrícolas
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
•Geração de renda e novas
ocupações
•Incentivo agregação de renda
•Enfoque e ação em cadeias
produtivas
•Proteção ambiental
•Atuação em redes - Apoio Conselhos
•Capacitação agricultores(as)
AÇÕES PRIORITÁRIAS (b)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
>REDES DE ATER
>COMPLEMENTARIEDADE
>PLANO ESTADUAL DE ATER
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
IMPLEMENTAÇÃO DA PNATER
•Seminários Estaduais
•Programa Nacional
•Formação de Formadores
•Programas Territoriais
•Programas Estaduais
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Lei 11.326 – 24/07/2006 AGRICULTURA
FAMILIAR (AF);
Lei 11.947/2009 – 30% recursos FNDE AF;
Lei 12.188 – 11/01/2010 PNATER
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional
de ATER Financiamento
e Seguro da
Produção
Agregação de Valor e Geração de Renda
Formação de Agentes de ATER
Fomento à prestação de serviços de ATER
Capacitação de Agricultores
Crédito PRONAF
Garantia-Safra
Seguro da Agricultura
Familiar
Agroindústria
Rendas Não-Agrícolas
Comercialização: Compra direta
Compra antecipada
Biodiesel
POLÍTICAS DA SAF –MDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR
Agroecologia
Preços mínimos
redes
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
POLÍTICA NACIONAL DE ASSITÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL
PNATER
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural - PNATER
• Assistência Técnica e Extensão Rural – coordenada pela
SAF/MDA a partir de 2003;
• Em todo Brasil estão presentes técnicos de ATER atuando nos
escritórios municipais e credenciados no SIBRATER –
atualmente são 13 mil técnicos
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural - PNATER
3 Eixos:
Fomento a ATER – Gestão de recursos – contratos e convênios. A
evolução dos recursos financiados partiu em 2003 de 42 milhões
de reais chegando a 482 milhões de reais em 2008;
Gestão do SIBRATER – credencia organizações (Emateres,
ONGs, Cooperativas de prestação de serviço) para a prestação de
serviços de ATER;
Formação de Agentes de ATER - qualificar a oferta dos serviços
de assistência técnica e extensão rural por meio de capacitações
de extensionistas rurais (apoio a eventos, oferta de cursos de
curta duração e de especialização em parceria com universidades)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural PROGRAMA DE AGROINDÚSTRIA
2007-2010 - OBJETIVO GERAL
Apoiar a inclusão dos agricultores familiares no
processo de agroindustrialização e
comercialização da sua produção, de modo a
agregar valor, gerar renda e oportunidades de
trabalho no meio rural, com conseqüente
melhoria das condições de vida das populações
beneficiadas direta e indiretamente pelo
Programa.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Crédito Rural
Pronaf Agroindústria
Destina-se ao financiamento para implantação, ampliação,
recuperação e/ou modernização de agroindústrias.
Pronaf Custeio Agroindustrial
Atender as demandas de custeio da atividade agroindustrial, como,
por exemplo, a aquisição e estoque de embalagens, rótulos,
matéria-prima, produto final e outros. Adequação e orientações
nas legislações específicas. Capacitação, elaboração de manuais
técnicos e documentos orientadores e intercâmbio
Ciência e Tecnologia
Promoção e divulgação dos produtos agroindustriais, identificação
de mercados e articulação com o mercado institucional . Apoio
às agroindústrias financiadas por outras fontes governamentais.
Monitoria, avaliação e sistema de informações.
Linhas de ação do Programa de Agroindústria
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR – PRONAF
- No Plano Safra 2009/2010 serão disponibilizados 15 bilhões de reais. Linhas do PRONAF: - Pronaf investimento para a reforma agrária;
- Custeio para a reforma agrária; - Microcrédito rural; - Custeio à agricultura familiar; - Investimento à agricultura familiar; - Mais alimentos; - Mulher; - Pronaf Eco; - Agroecologia; - Agroindústria; - Semiárido; - Jovem; - Floresta; - Custeio e comercialização de agroindústrias familiares; - Cota-parte.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PRONAF
- Plano Safra 2009/2010: 15 bilhões de reais.
FONTE: SAF/MDA
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural Apoio à Comercialização dos produtos da
Agricultura Familiar
- Programa de Aquisição de Alimentos – PAA - Gestão Interministerial: MDS, MDA, MAP, MPOG, MF, e MEC/FNDE - Programa Nacional de Alimentação Escolar – Gestor; Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR - PAA
Criado em 2003, é uma das ações da Estratégia Fome Zero
Consiste na compra de alimentos da agricultura familiar para doação a pessoas em situação de
insegurança alimentar e nutricional, formação de estoques públicos e formação de estque pela
agricultura familia.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*0
100
200
300
400
500
600
700
164,6 179,1
333,1
474,3438,9
551,6585,4
Execução do PAA 2003 - 2008 R$ (milhões)
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Princípios e Diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar
- alimentação Saudável e adequada;
- respeito à cultura, às tradições e aos hábitos
alimentares saudáveis;
- controle social;
- segurança alimentas e nutricional;
- desenvolvimento sustentável, que significa adquirir
gênero alimentícios diversificados, produzidos
localmente.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Local/Município
Região
Território Rural
Estado
País
Processo de compra e venda para
Alimentação Escolar
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Oportunidades para Agricultura Familiar
- Agricultura Familiar como fornecedor de alimentos para Alimentação Escolar; - Potencial da AF se estruturar de modo mais profissional para a comercialização e a inserção no mercado; - PNAE como instrumento de desenvolvimento local por meio da compra da Agricultura Familiar;
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Oportunidades para Agricultura Familiar
- Segurança e garantia de comercialização para mercado institucional
- Aumento da circulação de riquezas e do dinamismo
na economia local
- Possibilidade de incorporação de produtos
orgânicos/agroecológicos na AE
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural Desafios
- Implantação de sistemas de Inspeção; - Articulação dos orgãos de ATER, Prefeituras, Governos Estaduais, representação da agricultura familiar, entre outras; - Inter relação e colaboração entre os órgãos, desde o nível local até o nacional.
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural Importância do Agronegócio
Brasileiro
• 22% PIB mundial
• Agronegócio Brasileiro
• 30% PIB (458 bi R$ / ano)
• 37% empregos (17,7 milhões)
• 42% exportações (30 bi R$ / ano)
• 82% mercado suco laranja
• 38% mercado soja em grão
• 29% açúcar
• 1° venda frango (1,9 bi)
• Maior exportador de álcool
• Assumiu 1° lugar exportação carne
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural Agricultura Familiar
• 4,35 milhões de propriedades rurais
• Cerca de 85%
• 40% do valor bruto da produção agropecuária
• Papel essencial na produção de alimentos
• 84% mandioca, 70% feijão, 54% leite, 40% aves e suínos,
• 49% milho
• Potencial
• Desafios
• - Renda: média mensal R$ 138
• - Cidadania: indigência
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
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Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
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Técnica e Extensão Rural
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Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
INDICADORES ER CONVENCIONAL ER PNATER
BASES TEORICAS E IDEOLOGICAS
Teoria Difusão, Conhecimento Cientifico 1◦
Desenvolvimento local Agricultor primeiro Resistência dos camponeses
Principal objetivo Econômico ˃ar renda ˃o produtividade, transferência tecnologia
Ecosocial Melhorar condições de vida e do ambiente
Meio ambiente Base a ser explorada Base de recursos buscando estabilidade
Compreensão agricultura Aplicação de técnicas agrícolas Simplificação e especialização
Processo complexo e diversificado. Coevolução das culturas e agro sistemas
Agricultura sustentável Intensificação do verde, Tecnologias mais brandas e praticas conservacionistas em sistemas convencionais
Orientação agroecologica Tecnologias e praticas adaptadas a agrosistemas complexos e diferentes culturas
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
INDICADORES ER CONVENCIONAL ER AGROECOLOGICA (PNATER
Metodologia Transferência de informações e assessoramento técnico, Participação funcional dos beneficiários
Recuperação e síntese do conhecimento local. Construção de novos conhecimentos, Investigação - ação - participativa
Comunicação De cima para baixo De uma Fonte a um receptor
Dialogo horizontal entre iguais Comunicação Dialógica Estabelecimento de plataformas de negociação
Educação Persuasiva . Educar para a adoção de novas técnicas Induzir a mudança social
Democrática e participativa Construtivista Incrementar o poder dos agricultores
Papel do Agente Professor repassar tecnologia e ensinar. Assessor técnico
Faciliatador. Apoio a busca e identificação de melhores opções e soluções técnicas e não técnicas
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
BIBLIOGRAFIA
Francisco Roberto Caporal & Ladjane de Fátima Ramos
DA EXTENSÃO RURAL CONVENCIONAL À EXTENSÃO RURAL PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: ENFRENTAR DESAFIOS PARA
ROMPER A INÉRCIA. Brasilia, Setembro 2006, 23 p.
Francisco Roberto Caporal &José Antônio Costabeber
AGROECOLOGIA: PRINCIPIOS E CONCEITOS, Brasília. 2004. 24p.
Marcel Mazoyer & Laurence Roudart Historia das
agriculturas no mundo Do neolitico à crise contemporânea,
2010.