Upload
trantram
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Coordenação geral: Ana Luiza d`Ávila Viana
Dezembro de 2016
Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil
Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013).
Objetivo Geral
Avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagensteórico-metodológicas, os processos de organização,coordenação e gestão envolvidos na conformação deregiões e redes de atenção à saúde, e seu impactopara melhoria do acesso, efetividade e eficiência dasações e serviços no SUS.
Trata-se de identificar as condições que estejamfavorecendo ou dificultando a regionalização nosestados e a conformação das redes de atenção àsaúde. Isso permitirá a compreensão dos possíveisentraves à diminuição das desigualdades nauniversalização da saúde no Brasil.
Objetivos específicos
a) Caracterizar processos e práticas de gestão compartilhada dos serviços integrados das redes temáticas de atenção à saúde, especialmente a de Urgência e Emergência, considerando o papel dos diferentes atores e modalidades (públicos e privados) envolvidos na gestão, financiamento e planejamento das redes temáticas;
b) Identificar a capacidade das Comissões Intergestores Regionais (CIRs) sobre o processo de estruturação das regiões de saúde e redes de atenção à saúde, considerando seu papel no planejamento regional e os condicionantes macro e microrregionais para a conformação do sistema de saúde;
c) Analisar a estruturação e a integração da oferta assistencial nas regiões de atenção à saúde considerando os recursos financeiros investidos, a regulação dos fluxos de pacientes, a existência de sistema de informação e comunicação entre os serviços, as especialidades e a distribuição espacial dos serviços e tecnologias ofertados;
d) Identificar o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) no ordenamento da rede e seu papel na coordenação do cuidado.
Objetivos específicos
e) Caracterizar as experiências Inter setoriais desenvolvidas no âmbito das regiões de saúde
f) Caracterizar a Gestão do trabalho em saúde no processo de regionalização e constituição das redes.
g) Identificar as Relações público-privada nas regiões e redes de saúde, incluindo formas e mecanismos institucionais de coordenação, alcance e perspectivas para implantação de novas institucionalidades coordenadoras da atenção à saúde no plano regional e sua influência para a consecução da universalidade da saúde.
Instituições Envolvidas
UFBA
Rede de apoio
Petrolina/ Juazeiro
IMIP
ISC/UFBA
Manaus, entorno e Alto do Rio
Negro
FiocruzManaus
Baixada Cuiabana
ISC/UFMT
Carbonífera e Costa Doce
UFRGS
Estratégias de divulgação
Site – www.regiaoeredes.com.br
https://www.facebook.com/regiaoeredes
Notas Técnicas – Novos Caminhos
1 - Quanto o Brasil mudou I: Observações a partir das regiões de saúde nos anos 2000 e 2014 – Abril 2015
2 - Movimentação Médica no Brasil – Abril 2015
3 - Novas Escolas Médicas e a Regionalização – Maio 2015
4 - Formação médica em nível de graduação: análise do período 2000-2013 – Junho 20155 - Tipologia das Unidades Básicas de Saúde Brasileiras – Setembro 20156 - Demografia das Regiões de Saúde Brasileiras – Novembro 2015
7 - Aspectos Socioeconômicos, de Estrutura e de Desempenho dos Serviços de Saúde das 17 Regiões de Saúde do Projeto Região e Redes – Dezembro 20158 - Quem governa e como se governam as redes de atenção à saúde no Brasil? – Fevereiro 2016 9 - O olhar gestor sobre a regionalização da saúde brasileira –Março 2016
10 - Proposta de avaliação de desempenho das regiões de saúde –Maio 2016
11 - Regionalização e integração dos serviços – Junho 2016
12 - Qualidade da Atenção Básica por tipos de regiões de saúde –Julho de 2016
Estratégias de implementação
Governança regional de saúde Fluxo de demanda e estruturação da oferta
Atenção primária em saúde nas regiões e redes de saúde
Redes de atenção à saúde, contratualização, monitoramento e avaliação
Recursos humanos
Incorporação tecnológica
Vigilância em Saúde
SUBDIMENSÕES
OFICINAS METODOLÓGICAS – 2014
ESQUEMA ANALÍTICODimensões do estudo e suas inter-relações
ESQUEMA ANALÍTICO
GestoresPrestadoresSociedade
ROL ENTREVISTADOS
Categorias
Municipal RegionalEstadual Nacional
Escala Atuação
RUEAVC
Recorte Temático
QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO
Macrodimensão Entrevistado
GestoresPrestadoresSociedade
Municipal RegionalEstadual Nacional
PolíticaEstrutura
Organização
Amostra de estudo
Amostra das regiões para estudo nacional
As amostras expõem alguns dos principais condicionantesestruturais da regionalização (tipologia), possibilitando aferir ograu de heterogeneidade inter e intrarregional.
A amostra das 5 regiões baseiam-se em critérios estatísticos eintencionais:
5 grupos da tipologia (socioeconômico e
complexidade da oferta de serviços de saúde);
5 macrorregiões
Tipo de prestador predominante na
região (público, privado e misto);
Hierarquia e complexidade urbana
(capital, RM e RIDE; porte populacional);
Municípios no Projeto QualiSUS-Rede;
Municípios de faixa de fronteira internacional;
Municípios nas fronteiras
interestaduais;Faculdade medicina.
Amostra das regiões para estudo nacional
REGIÕES SELECIONADAS
Total de regiões de saúde da amostra
5
Manaus, entorno e Alto do Rio Negro(AM)
Petrolina (PE)/Juazeiro (BA)
Norte e Sul - Barretos (SP)
Carbonífera/Costa Doce (RS)
Baixada Cuiabana (MT)
Número de municípios por região de saúde 7 a 19
População (2010) por região de saúde 268.546 (min) e 911.482 (max)
Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual 2000/2010 (%) 0,64 (min) e 2,58 (max)
Regiões com prestador predominantemente público 2
Regiões com prestador intermediário 2
Regiões com prestador predominantemente privado e misto 2
Regiões do Grupo 1 (Socioeonômico - 2016) 1
Regiões do Grupo 2 -
Regiões do Grupo 3 3
Regiões do Grupo 4 2
Regiões do Grupo 5 1
Regiões com capitais da UF 3
Regiões com Projeto QualiSUS-Rede 2
Regiões na faixa de fronteira internacional 2
Regiões na faixa de fronteira estadual 5
Regiões com municípios de RM e de RIDE 5
Regiões com reserva indígena 2
Tipologia
2000 2016
Tipologia
Tipologia2000 2016
Regiões % População Regiões % População
Grupo 1 336 76,4 79.735.932 175 40,0 45.948.301
Grupo 2 17 4,1 8.395.337 47 10,7 11.652.320
Grupo 3 76 17,4 51.050.166 129 29,5 41.574.787
Grupo 4 6 1,1 15.955.438 27 6,2 21.593.928
Grupo 5 3 0,9 14.662.297 60 13,7 83.713.123
Total 438 100,0 169.799.170 438 100,0 204.482.459
Distribuição das regiões de saúde segundo tipologia. Brasil. 2000 e 2016.
Características Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Total
Rendimento domiciliar per capita
médio (em reais)
271 484 582 660 895 668
Produto Interno Bruto per capita 9.230 21.975 23.111 30.023 37.286 26.446
Pessoas de 10 anos ou mais com
pelo menos o ensino fundamental
(%)
31,9 44 46,4 55,3 58,6 49,2
Pessoas de 10 anos ou mais com
pelo menos o ensino médio (%)
17,5 26,5 28,8 36,2 40,2 31,8
Beneficiários de planos de saúde na
população (%)
5,4 14,6 25,4 39,5 58,1 35,3
Médicos por mil habitantes 0,63 0,9 1,42 1,6 2,61 1,72
Médicos SUS no total de médicos
(%)
92,2 86,5 83,3 78,1 70,0 75,4
Leitos por mil habitantes 1,7 1,7 2,4 1,9 2,5 2,2
Leitos SUS no total de leitos (%) 88,8 76,6 72,9 68,7 62,5 70,6
Principais características dos agrupamentos de regiões de saúde
no Brasil 2016
Tipologia
5 REGIÕES SELECIONADAS
DIMENSÕES E VARIÁVEIS DO INDICADOR SINTÉTICO REGIONAL
INDICADOR DE DESEMPENHO
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome da
Região
Geográfica -
IBGE
Nome da região de saúde
(fevereiro de 2015)
Nome do
Município -
IBGE
Número de
municípios na
Região de
Saúde
Densidade
demográfica -
habitantes por
km2 (2010)
Taxa média
geométrica de
crescimento
anual da
população
2000/2010 (%)
Taxa de
envelhecimento
(2010)
Entorno Manaus e Alto Rio Negro
Careiro da
Várzea 12 9,1 3,32 5,60
Entorno Manaus e Alto Rio Negro Manaus 12 158,1 2,51 3,88
Entorno Manaus e Alto Rio Negro
São Gabriel da
Cachoeira 12 0,3 2,38 4,58
Entorno Manaus e Alto Rio Negro 12 5,8 2,58 3,95
Petrolina Cabrobó 7 18,6 1,45 6,46
Petrolina Orocó 7 23,8 1,99 5,21
Petrolina Petrolina 7 64,4 3,01 4,64
Petrolina 7 29,7 2,44 5,12
Juazeiro Casa Nova 10 6,7 1,54 7,32
Juazeiro Juazeiro 10 30,5 1,27 5,42
Juazeiro Remanso 10 8,3 0,72 7,95
Juazeiro 10 8,0 1,01 6,74
Norte - Barretos Barretos 10 71,6 0,76 9,56
Norte - Barretos Cajobi 10 55,2 0,63 9,92
Norte - Barretos Olímpia 10 62,3 0,84 10,24
Norte - Barretos 10 42,5 0,77 9,19
Sul - Barretos Bebedouro 8 109,8 0,03 9,47
Sul - Barretos Taiúva 8 41,1 -0,11 12,04
Sul - Barretos 8 79,3 0,29 9,51
Região 09 - Carbonífera/Costa Doce Camaquã 19 37,4 0,39 9,36
Região 09 - Carbonífera/Costa Doce Dom Feliciano 19 10,6 0,79 9,45
Região 09 - Carbonífera/Costa Doce Guaíba 19 252,6 0,09 7,24
Região 09 - Carbonífera/Costa Doce Sertão Santana 19 23,2 1,05 11,23
Região 09 - Carbonífera/Costa Doce 19 34,6 0,64 8,48
Baixada Cuiabana Acorizal 11 6,6 -0,53 10,32
Baixada Cuiabana Cuiabá 11 157,7 1,32 5,17
Baixada Cuiabana Várzea Grande 11 241,0 1,61 4,54
Baixada Cuiabana 11 14,2 1,29 5,33
Norte
Nordeste
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome do Município -
IBGE
Grupos de
Regiões de Saúde
segundo
Condições
Socioeconômicas
e de Saúde - 2016
Indicador
Sintético de
Desempenho do
Serviço de
Saúde - 2015
Percentual de
pessoas residentes
em domicílios com
acesso à
abastecimento de
água (2010)
Rendimento mensal
total domiciliar per
capita nominal -
Valor médio (R$) -
2010
IDHM - Índice de
Desenvolvimento
Humano Municipal
(2010)
Esperança de
vida ao nascer
(2010)
Careiro da Várzea 4 1,33 10,66 217 0,568 71,76
Manaus 4 1,00 76,03 641 0,737 74,54
São Gabriel da Cachoeira 4 0,67 29,86 353 0,609 71,59
4 1,00 70,54 553
Cabrobó 3 1,67 78,02 248 0,623 71,39
Orocó 3 1,67 83,34 183 0,610 70,96
Petrolina 3 1,67 91,50 469 0,697 72,95
3 1,67 84,20 374
Casa Nova 1 0,67 60,63 247 0,570 69,16
Juazeiro 1 3,67 90,82 405 0,677 72,76
Remanso 1 1,33 65,30 253 0,579 70,41
1 1,67 71,31 284
Barretos 5 3,33 96,05 808 0,789 77,50
Cajobi 5 3,33 91,82 611 0,734 74,32
Olímpia 5 2,33 89,77 724 0,773 77,02
5 4,33 93,39 700
Bebedouro 3 3,33 95,79 717 0,780 76,16
Taiúva 3 2,67 90,11 721 0,760 75,08
3 3,67 93,93 682
Camaquã 3 1,33 77,32 592 0,697 74,14
Dom Feliciano 3 1,00 23,87 404 0,587 74,10
Guaíba 3 1,00 93,61 648 0,730 74,99
Sertão Santana 3 2,00 16,17 679 0,689 74,94
3 1,00 78,17 574
Acorizal 4 1,33 72,00 351 0,628 73,98
Cuiabá 4 2,33 93,98 930 0,785 75,01
Várzea Grande 4 1,67 83,74 571 0,734 75,50
4 2,00 86,93 745
Nome do Município -
IBGE
Grupos de
Regiões de Saúde
segundo
Condições
Socioeconômicas
e de Saúde - 2016
Indicador
Sintético de
Desempenho do
Serviço de
Saúde - 2015
Percentual de
pessoas residentes
em domicílios com
acesso à
abastecimento de
água (2010)
Rendimento mensal
total domiciliar per
capita nominal -
Valor médio (R$) -
2010
IDHM - Índice de
Desenvolvimento
Humano Municipal
(2010)
Esperança de
vida ao nascer
(2010)
Careiro da Várzea 4 1,33 10,66 217 0,568 71,76
Manaus 4 1,00 76,03 641 0,737 74,54
São Gabriel da Cachoeira 4 0,67 29,86 353 0,609 71,59
4 1,00 70,54 553
Cabrobó 3 1,67 78,02 248 0,623 71,39
Orocó 3 1,67 83,34 183 0,610 70,96
Petrolina 3 1,67 91,50 469 0,697 72,95
3 1,67 84,20 374
Casa Nova 1 0,67 60,63 247 0,570 69,16
Juazeiro 1 3,67 90,82 405 0,677 72,76
Remanso 1 1,33 65,30 253 0,579 70,41
1 1,67 71,31 284
Barretos 5 3,33 96,05 808 0,789 77,50
Cajobi 5 3,33 91,82 611 0,734 74,32
Olímpia 5 2,33 89,77 724 0,773 77,02
5 4,33 93,39 700
Bebedouro 3 3,33 95,79 717 0,780 76,16
Taiúva 3 2,67 90,11 721 0,760 75,08
3 3,67 93,93 682
Camaquã 3 1,33 77,32 592 0,697 74,14
Dom Feliciano 3 1,00 23,87 404 0,587 74,10
Guaíba 3 1,00 93,61 648 0,730 74,99
Sertão Santana 3 2,00 16,17 679 0,689 74,94
3 1,00 78,17 574
Acorizal 4 1,33 72,00 351 0,628 73,98
Cuiabá 4 2,33 93,98 930 0,785 75,01
Várzea Grande 4 1,67 83,74 571 0,734 75,50
4 2,00 86,93 745
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome do Município -
IBGE
Taxa de mortalidade
por causas externas
(em 100 mil
habitantes) (2011-
2013)
Taxa de mortalidade
por doenças do
aparelho circulatório
(em 100 mil
habitantes) (2011-
2013)
Taxa de mortalidade
por neoplasias
malignas (em 100 mil
habitantes) (2011-
2013)
Total de
estabelecimentos de
saúde
(Dezembro/2015)
Total de hospitais
(Dezembro/2015)
Total de unidades de
saúde de atenção
básica (2012)
Careiro da Várzea 21,39 52,13 38,76 16 0 6
Manaus 92,36 86,10 90,90 1.348 45 225
São Gabriel da Cachoeira 116,80 47,74 33,25 38 2 5
88,63 80,89 82,38 1.557 55 308
Cabrobó 70,91 153,45 61,38 29 1 9
Orocó 59,10 103,43 44,33 7 0 3
Petrolina 84,06 90,93 69,10 341 8 51
80,22 101,01 61,57 461 11 95
Casa Nova 74,37 85,93 48,75 28 0 12
Juazeiro 98,43 112,66 80,56 194 6 49
Remanso 80,44 108,39 46,57 22 2 12
79,44 107,83 61,56 355 15 123
Barretos 63,82 248,23 149,99 242 4 14
Cajobi 64,25 216,41 138,64 10 1 3
Olímpia 54,64 185,66 122,46 120 1 7
60,40 222,31 127,91 541 9 45
Bebedouro 58,61 189,16 123,89 242 3 16
Taiúva 49,03 171,60 165,47 18 0 2
62,03 196,46 128,06 370 7 30
Camaquã 60,73 222,84 161,59 153 1 7
Dom Feliciano 55,16 199,96 137,90 14 1 4
Guaíba 77,62 211,17 142,65 95 1 9
Sertão Santana 61,75 207,70 157,18 8 0 2
63,71 215,46 140,57 545 9 83
Acorizal 67,02 194,97 79,21 8 0 4
Cuiabá 97,39 152,32 97,57 1.425 24 64
Várzea Grande 107,92 150,40 83,52 150 5 13
98,31 153,88 90,88 1.693 34 125
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome do Município -
IBGE
Total de leitos de
internação por mil
habitantes
(Dezembro/2015)
Total de leitos de
internação SUS por
mil habitantes
(Dezembro/2015)
Porcentual de leitos
SUS no total de leitos
de internação
(Dezembro/2015)
Número de
tomógrafos
computadorizados
por 1 milhão de
habitantes
(Dezembro/2015)
Número de médicos
por mil habitantes
(Dezembro/2015)
Número de médicos
SUS por mil
habitantes
(Dezembro/2015)
Careiro da Várzea 0,00 0,00 0,00 0,32 0,32
Manaus 1,66 1,26 75,85 13,61 1,52 1,29
São Gabriel da Cachoeira 2,39 2,25 94,17 23,21 0,72 0,72
1,56 1,21 77,75 12,37 1,36 1,17
Cabrobó 1,74 1,74 100,00 0,00 0,63 0,60
Orocó 0,76 0,76 100,00 0,00 0,14 0,14
Petrolina 1,48 0,97 65,65 15,06 1,80 1,11
1,45 1,10 75,86 10,35 1,41 0,93
Casa Nova 0,57 0,57 100,00 0,00 0,50 0,48
Juazeiro 2,06 1,75 84,89 18,32 1,68 1,55
Remanso 2,77 2,27 82,05 0,00 0,62 0,62
1,64 1,48 89,99 7,40 0,92 0,86
Barretos 5,07 4,20 82,95 58,70 5,28 5,01
Cajobi 3,09 2,51 81,25 0,00 1,45 1,26
Olímpia 1,86 1,18 63,64 37,48 1,26 1,01
3,11 2,46 79,19 31,50 2,79 2,61
Bebedouro 1,66 1,04 62,79 25,76 1,87 1,07
Taiúva 0,71 0,71 100,00 0,00 1,07 0,71
1,94 1,33 68,77 13,60 1,28 0,85
Camaquã 2,26 1,85 81,88 45,57 1,53 1,38
Dom Feliciano 1,65 1,32 80,00 0,00 0,40 0,40
Guaíba 0,24 0,00 0,00 30,29 1,36 0,71
Sertão Santana 0,00 0,00 0,00 0,80 0,80
1,38 1,16 84,11 24,65 1,19 0,90
Acorizal 0,00 0,00 0,00 0,75 0,75
Cuiabá 3,35 2,15 64,27 58,57 3,13 1,98
Várzea Grande 1,18 1,04 87,74 22,34 0,46 0,39
2,52 1,75 69,41 41,75 2,09 1,37
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome do Município -
IBGE
Porcentual de
médicos SUS no
total de médicos
(Dezembro/2015)
Número de cursos de
medicina (2014)
Produção
ambulatorial por mil
habitantes (2014)
Consultas médicas
por mil habitantes
(2014)
% de partos cesáreos
no total de partos
(2013)
Despesa Total em
Saúde por habitante
(2014)
Careiro da Várzea 100,00 0 5.838,76 644,26 33,33 279,84
Manaus 85,29 3 21.220,19 982,31 50,21 346,79
São Gabriel da Cachoeira 100,00 0 12.459,02 385,13 12,86 375,32
85,99 3 21.244,61 999,19 47,28 361,92
Cabrobó 95,24 0 12.794,27 1.666,20 46,74 547,99
Orocó 100,00 0 15.973,91 835,85 44,57 664,50
Petrolina 61,71 1 14.568,25 1.277,14 46,11 370,11
66,18 1 14.327,59 2.111,65 44,56 402,67
Casa Nova 97,22 0 9.247,29 1.032,63 35,82 288,63
Juazeiro 92,35 0 22.580,02 1.592,92 39,62 574,20
Remanso 100,00 0 11.249,48 720,06 69,52 268,70
94,15 0 14.437,05 1.516,38 40,33 417,72
Barretos 94,92 2 84.176,44 3.830,96 90,82 771,48
Cajobi 86,67 0 21.444,74 1.237,00 92,59 640,54
Olímpia 80,60 0 14.312,79 2.852,07 85,63 664,77
93,59 2 45.186,12 3.098,09 88,32 744,73
Bebedouro 57,24 0 17.375,49 1.878,05 87,57 722,22
Taiúva 66,67 0 23.742,19 3.349,87 87,76 1.035,28
66,14 0 22.233,65 2.313,95 87,22 716,57
Camaquã 90,10 0 24.744,01 3.023,31 63,48 333,31
Dom Feliciano 100,00 0 10.207,84 1.161,49 63,35 429,57
Guaíba 51,85 0 7.018,83 841,51 53,56 370,60
Sertão Santana 100,00 0 11.563,56 3.538,91 57,38 441,03
75,62 0 12.346,51 1.854,31 56,27 440,43
Acorizal 100,00 0 18.896,96 1.687,18 38,03 349,11
Cuiabá 63,09 2 26.678,62 1.003,35 58,92 893,79
Várzea Grande 84,68 1 8.312,30 710,10 58,82 398,16
65,38 3 19.972,90 964,33 57,64 713,41
INDICADORES DAS 5 REGIÕES
Nome do Município -
IBGE
Porcentual de
Despesas com
Serviços
Terceirizados pelo
Total de Despesas em
Saúde (2014)
Porcentual de
Tranferências SUS
pelo Total de
Despesas em Saúde
(2014)
Porcentual de
Recursos Próprios em
Saúde - EC29 (2014)
Cobertura
populacional
estimada pelas
equipes de Atenção
Básica (2014)
% de população
beneficiária de
planos de saúde
(Setembro/2015)
Porcentual de
famílias beneficiárias
do Programa Bolsa
Família (2014)
Careiro da Várzea 4,18 41,22 18,05 84,21 0,60 47,36
Manaus 15,24 21,41 20,61 52,34 47,22 22,58
São Gabriel da Cachoeira 4,56 46,20 26,53 58,85 0,97 53,73
14,02 24,80 71,01 56,29 40,35 26,39
Cabrobó 13,78 37,30 31,76 100,00 3,69 64,92
Orocó 7,91 28,69 33,41 66,49 2,30 66,76
Petrolina 31,74 62,79 16,06 72,93 27,19 38,29
23,41 53,49 41,19 77,85 19,93 46,11
Casa Nova 7,85 32,08 25,45 52,46 3,97 53,57
Juazeiro 21,52 76,72 18,02 87,35 20,67 41,19
Remanso 23,47 45,17 18,90 80,02 3,07 54,10
16,71 61,06 35,48 75,83 10,59 51,40
Barretos 47,67 55,10 21,11 71,26 40,17 9,02
Cajobi 35,74 25,36 28,11 98,30 20,19 13,19
Olímpia 35,63 38,18 22,62 72,11 43,33 9,90
34,58 39,79 59,34 79,01 40,50 10,64
Bebedouro 32,01 27,95 32,98 61,54 54,88 11,02
Taiúva 5,04 34,51 29,89 100,00 27,78 11,04
27,28 27,19 66,62 73,51 47,28 9,73
Camaquã 42,10 33,29 15,36 8,41 16,67 13,70
Dom Feliciano 26,55 29,54 20,32 53,16 1,56 24,00
Guaíba 7,96 24,94 20,18 47,45 41,86 8,79
Sertão Santana 40,24 17,80 19,96 100,00 3,81 22,08
23,40 26,88 68,43 60,01 24,69 13,89
Acorizal 6,40 52,61 24,24 100,00 14,12 42,46
Cuiabá 40,68 56,80 24,59 52,41 50,08 14,12
Várzea Grande 10,45 52,58 21,16 29,92 23,55 22,29
33,28 54,64 44,18 49,67 37,64 19,42
TOTAL 236 QUESTÕES (1126 VARIÁVEIS)
MATRIZ DE RESPONDENTES
TOTAL DE QUESTIONÁRIOS APLICADOS NAS 5 REGIÕES
QUANTIDADE DE QUESTIONÁRIOS POR TIPO DE RESPONDENTE
METODOLOGIA DE ANÁLISE DOS DADOS PRIMÁRIOS
POLÍTICA - CONSTRUÍDAS 13 TABELAS
Tabela 1 - Características da CIR (engloba questões que caracterizam a CIR e suas funções)
Tabela 2 - Importância dos órgãos públicos, prestadores e sociedade civil nas decisões sobre saúde na região
Tabela 3 - Influência da instituição nas decisões de saúde da região Tabela 4 - Conflitos Tabela 5 - Importância de diretrizes, incentivos e demandas nas decisões
sobre saúde na região Tabela 6 - Atuação da instituição nos fluxos e processos decisórios Tabela 7 - Funções da instituição na política de saúde da região Tabela 8 - Contribuição da regionalização Tabela 9 - Características da RUE Tabela 10 - Características da APS Tabela 11 - Características da VS Tabela 12 - Incorporação de tecnologia em saúde Tabela 13 - Ordem de importância das instituições para as decisões sobre
saúde na região
ESTRUTURA - CONSTRUÍDAS 07 TABELAS
Tabela 1 - Capacidade Instalada
Tabela 2 - Disponibilidade de RH
Tabela 3 - Contratação de RH
Tabela 4 - Recursos Financeiros
Tabela 5 - Contratação de Serviços
Tabela 6 - Monitoramento e avaliação de Serviços
Tabela 7 - Traçadores (HAS, Diabetes Mellitus, AVC)
Para as questões em formato de "sim" e “não" apresentou-se o número de questõesafirmativas (sim) Para as questões compostas por escalas: muito alta, alta, muito baixa,apresentou-se o escore médio. Quanto maior o valor, mais importante é a questão. O valormáximo é cinco e o valor mínimo é um.
ORGANIZAÇÃO - CONSTRUÍDAS 08 TABELAS
Tabela 1 - Critérios para conformação das redes
Tabela 2 - Organização da RAS
Tabela 3 - Organização da RUE
Tabela 4 - Organização da APS
Tabela 5 - Organização da VS
Tabela 6 - Regulação da RAS e RUE
Tabela 7 - Indicadores de Acesso
Tabela 8 - Traçadores (HAS, AVC, TUBERCULOSE)
Para as questões em formato de "sim" e “não" apresentou-se o número de questões
afirmativas (sim) Para as questões compostas por escalas: muito alta, alta, muito baixa, apresentou-se o escore médio. Quanto maior o valor, mais importante é a questão. O valor
máximo é cinco e o valor mínimo é um.
INTERSETORIALIDADE - CONSTRUÍDAS 07 TABELAS
Tabela 1 - Protagonismo das ações intersetoriais
Tabela 2 - Discussão sobre intersetorialidade nos Colegiados instituídos da Saúde
Tabela 3 - Financiamento de Projetos/Programas Intersetoriais
Tabela 4 - Fatores mobilizadores para o Desenvolvimento de Ações Intersetoriais
Tabela 5 - Planejamento e intersetorialidade
Tabela 6 - Capacidade dos profissionais em articular ações e serviços de saúde com outras politicas programas sociais
Tabela 7 - Fatores facilitadores e não -facilitadores do desenvolvimento de ações intersetoriais
Para as questões em formato de "sim" e ”não" apresentou-se o número de questões afirmativas(sim) Para as questões compostas por escalas: muito alta, alta, muito baixa, apresentou-se o
escore médio. Quanto maior o valor, mais importante é a questão. O valor máximo é cinco e ovalor mínimoé um.
ATRIBUTOS
• Questões na escala de Likert de cinco pontos: escores médiosdas questões que estavam expressas na escala de Likert decinco pontos, em que o valor um (1) equivale a pior avaliação e ocinco (5) a melhor avaliação em relação a questão investigada.
• O escore médio varia em uma escala de 1 a 5 em quevalores acima ou igual a 3 indicam a melhor avaliação.
• Questões dicotômicas e multinomiais: utilizou-se o percentualdas respostas afirmativas e/ou positivas em relação ao iteminvestigado.
• Todas as questões do questionário foram tabuladas conforme adescrição acima e os resultados apresentados segundo adimensão da regionalização.
• Indicadores de atributos da regionalização
• Indicadores da regionalização segundo atributos da
Política, Estrutura e Organização
• Para cada dimensão foram construídos indicadores
sintéticos expressos na escala 1 a 10: valores acima de
seis indicam posição satisfatória da região no atributo
analisado (acima de 3 na escala de Likert).
ATRIBUTOS
Dimensão Atributo Descrição
Participação e Desempenho
E.34 Participação das esferas no custeio da RAS
(escore médio) Federal, Estadual, Municipal
Suficiência em Recursos físicos
E.02 Suficiencia de recursos fisicos da rede de atenção
à saúde (RAS) - escore médio: (muito baixa -1-2),
(baixa 3-4), (media 5-6), (alta 7-8) , (muito alta 9 - 10)
Suficiência em recursos humanos
E.15 Suficiencia dos recursos humanos na RAS escore
médio: (muito baixa -1-2), (baixa 3-4), (media 5-6),
(alta 7-8) , (muito alta 9 - 10)
Suficiência em cobertura de APS
E.23 Grupos populacionais sem cobertura de APS no
território da região (muito alta 0%-20%), (alta - 20%-
40%), média (40% a 60%), baixa (60% a 80%), muito
baixa (80% a 100%)
Estrutura
INDICADOR DE REGIONALIZAÇÃO
menor
valor
maior
valor
Valor de
referência
Politica 7,05 7,04 5,86 7,79 7,75 1,00 10,00 6,00
Importância/Influência7,14 6,63 5,09 6,87 6,30 1,00 10,00 6,00
Contribuição da CIR 6,52 6,59 5,34 7,33 7,88 1,00 10,00 6,00
Fomentador da regionalização 7,48 7,89 7,16 9,17 9,06 1,00 10,00 6,00
Organização 5,82 6,08 5,14 6,33 6,44 1,00 10,00 6,00
Redes 7,61 8,80 7,38 7,55 7,15 1,00 10,00 6,00
Integração 7,30 6,74 5,73 7,81 9,33 1,00 10,00 6,00
Coordenação do cuidado 2,56 2,69 2,31 3,63 2,85 1,00 10,00 6,00
Estrutura 3,84 3,11 3,32 4,15 4,47 1,00 10,00 6,00
Suficiência financeira 6,03 6,85 4,98 7,45 8,05 1,00 10,00 6,00
Suficiência recursos fisicos 3,10 0,90 2,70 2,10 0,60 1,00 10,00 6,00
Suficiência RH 3,11 1,90 1,59 3,70 2,21 1,00 10,00 6,00
Suficiência cobertura da APS 3,12 2,80 4,00 3,35 7,00 1,00 10,00 6,00
Indicador de regionalização 5,57 5,41 4,77 6,09 6,22 1,00 10,00 6,00
Escala de importância
Indicador regionalizaçãoBarretos
Norte/Sul
Baixada
Cuiabana
Entorno
de
Manaus
Pernambuco/
Bahia
Carbonífera/
Costa Doce-
RGS
INDICADOR DE REGIONALIZAÇÃO
INDICADOR DE POLÍTICA
Importância/InluênciaBarretos
Sul/NorteCuiabá Manaus
Pernambuco/
Bahia
Rio Grande
do Sul
Estrutura Regional da SES - DRS 8,18 6,47 5,75 7,30 7,98
Estabelecimentos de média e alta complexidade
públicos, conveniados ou contratados ao SUS 6,52 6,59 4,13 5,61 5,73
Organizações da sociedade civil e instituições
acadêmicas 4,43 5,13 4,33 5,05 3,48
Comissão Intergestores Regional (CIR) 8,46 6,20 6,15 7,08 6,85Ministério da Saúde 7,43 8,13 6,18 7,98 7,30Secretaria Estadual de Saúde - SES 7,32 7,01 7,75 7,53 7,98Conselho de secretarios municipais de saúde (COSEMS) 7,64 6,90 7,01 7,53 4,83
INDICADOR DE POLÍTICA
Importância regional - Contribuição da CIRBarretos
Sul/NorteCuiabá Manaus
Pernambuco
Bahia
Rio Grande
do SulA CIR contribui para: (escore médio)
Coordenação da política de saúde no âmbito regional 7,75 6,85 6,63 8,65 8,65Conformação de redes de atenção 7,00 6,85 4,94 7,98 8,65Resolução de conflitos 7,00 6,40 7,19 7,98 8,20Elaboração do planejamento regional 6,63 6,85 5,50 8,65 9,55Monitoramento e avaliação 6,63 7,30 6,06 6,18 6,85Negociação do financiamento 5,88 6,85 3,81 6,18 5,95Negociação entre entes públicos e privados 4,75 5,05 3,25 5,73 7,30
Contribuição da CIR
INDICADOR DE POLÍTICA
Fomentador da regionalizaçãoBarretos
Sul/Norte Cuiabá Manaus
Pernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Das diretrizes e incentivos (escore médio)
Financeiros
Incentivos financeiros do Governo Federal 8,65 8,65 8,88 9,78 9,55Incentivos financeiros do Governo Estadual 7,30 8,65 6,06 9,33 9,55
Diretrizes
Diretrizes da Secretaria Estadual de Saúde 7,30 8,20 8,31 9,10 9,10Diretrizes da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) 7,30 7,75 7,75 9,10 9,10Diretrizes do Ministério da Saúde 6,85 8,20 7,19 8,43 9,10Diretrizes da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) 6,85 8,20 6,06 9,33 8,20Diretrizes do Grupo Condutor das redes (ou similar) 6,63 3,25 4,94 7,98 7,30
INDICADOR DE POLÍTICA
INDICADOR DE POLÍTICA
INDICADOR DE ESTRUTURA
Indicador de estrutura Barretos Cuiabá ManausPernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Participação e Desempenho Financeiro 6,03 6,85 4,98 7,45 8,05
Suficiência em Recursos físicos 3,10 0,90 2,70 2,10 0,60
Suficiência em recursos humanos 3,11 1,90 1,59 3,70 2,21
Suficiência em cobertura de APS 3,12 2,80 4,00 3,35 7,00
INDICADOR DE ESTRUTURA
Participação e Desempenho FinanceiroBarretos
Norte/SulCuiabá Manaus
Pernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Participação das esferas no custeio da
RAS (escore médio)
Federal 4,60 7,75 5,05 8,43 6,85
Estadual 4,60 5,95 4,38 6,18 8,20
Municipal 8,88 6,85 5,50 7,75 9,10
INDICADOR DE ESTRUTURA
INDICADOR DE ESTRUTURA
Importância dos seguintes parâmetros para a configuração das redes na região (Escore médio)
Redes Barretos Cuiabá ManausPernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Distribuição territorial da população 8,50 9,10 7,75 7,75 9,55
Perfil sóciodemográfico da população usuária 7,50 8,65 8,88 7,08 8,20Condições de acesso (meios de transportes, barreiras geográficas,
barreiras culturais, etc.)8,00 9,10 9,55 7,08 6,85
Critérios epidemiológicos, análise de riscos e situações de vulnerabilidade 7,50 9,10 8,43 8,43 5,95
Cobertura existente na saúde suplementar 5,00 9,10 3,93 4,60 3,70
Disponibilidade de serviços de saúde 8,00 9,10 7,30 8,43 9,10
Disponibilidade de recursos humanos 8,00 9,10 7,75 6,85 7,75
Incentivos financeiros 8,00 9,10 7,75 9,33 7,75
Existência de colegiados de gestão regional 8,00 6,85 5,05 8,43 5,50* Respostas afirmativas
Importância de mecanismos e instrumentos para integração assistencial e coordenação de cuidados na RAS na região
(Escore médio)
Integração Barretos Cuiabá ManausPernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Mecanismos informais de referenciamento clínico 5,60 8,65 6,18 7,08 9,55
Mecanismos formais de referência e contrarreferência 8,40 6,40 6,18 8,65 9,55
Arsenal terapêutico disponível na unidade 7,20 5,95 5,05 7,75 8,65
Diretrizes clínicas (protocolos e linhas guias) 8,00 5,95 5,50 7,75 9,55* Respostas afirmativas
Importância de mecanismos e instrumentos para integração assistencial e coordenação de cuidados na RAS na região
(Escore médio)
Coordenação do cuidado Barretos Cuiabá ManausPernambuco
Bahia
Rio Grande
do Sul
Os médicos da APS acompanham seus pacientes durante a internação 1,65 2,55 1,95 3,93 1,90
Os médicos da APS recebem informações escritas sobre os resultados das consultas
referidas a especialistas4,04 3,25 2,87 4,71 3,03
Os médidos da APS enram em contato com especialistas para trocar informações
sobre os pacientes encaminhados4,17 3,81 2,31 3,75 4,60
Os especialistas entram em contato com os profissionais da APS para trocar
informações sobre os pacientes encaminhados2,98 1,99 1,95 3,25 3,48
São organizadas atividades de educação permanente que possibilitam o encontro e
contato pessoal entre o profissionais da APS e os especialistas3,66 1,86 2,51 2,53 1,23
* Respostas afirmativas
INDICADOR DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA DE CONSULTA
Estes dados estarão disponíveis para consulta no site, podendo ser extraídos em formato de gráfico, que permitirão a caracterização de uma região por:
- Tipo de Respondente;
- Dimensões (RUE, APS, VIG, ETC);
- Política, Estrutura, Organização e Intersetorialidade.
Esse conjunto de dados poderá ser visto também como atributos
da regionalização. Será possível dar uma nota ou um grau para o
processo de regionalização segundo os atributos, permitindo assim
verem qual atributo a região tem um desempenhomelhore pior
DISCUSSÃO
REGIÃO DE SAÚDE
GRUPO DE SAÚDESEGUNDO CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E
DE SAÚDE - 2016
INDICADOR SINTÉTICO DE
DESEMPENHO DO SERVIÇO DE SAÚDE -
2016
INDICADOR DE REGIONALIZAÇÃO
ENTORNO DE MANAUS 4 1,00 4,77
PETROLINA 3 1,676,09
JUAZEIRO 1 1,67
BAIXADA CUIABANA 3 1,00 5,41
CARBONIFERA/COSTA DOCE - RGS 3 1,00 6,22
BARRETOS SUL 3 3,675,57
BARRETOS NORTE 5 4,33
INDICADOR DE DESEMPENHO DAS 5 REGIÕES
QUESTÕES PARA REFLEXÃO1. Mobilidade de profissionais, gestores, população
2. Redes Sociais no SUS (controle e decisão)
3. Especialidades e Internação X Atenção Primária• CONFLITOS / COMPETIÇÃO
• MUNICÍPIOS X ESTADO
• OSS ESFERA DE GOVERNO MUNICIPAL X OSS ESFERA DE GOVERNO ESTADUAL
4. Instância Regional
DRS (1)
Ministério da Saúde (2)
SES (2)
CIR (2)
5.Desempenho X Regionalização
REGIÕES DA PESQUISA SEGUNDO
ATRIBUTOS REGIONAL DESEMPENHO
Carbonífera/Costa Doce - RGS Barretos Norte/Sul
Petrolina/Juazeiro Baixada Cuiabana
Barretos Norte/Sul Petrolina/Juazeiro
Baixada Cuiabana Carbonífera/Costa Doce - RGS
Entorno de Manaus Entorno de Manaus
DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA
12 NOTAS TÉCNICAS
ARTIGOSEdição especial de Regionalização – Rev. Ciência & Saúde Coletiva
Autores: Mariana Vercesi de
Albuquerque, Ana Luiza
d´Ávila Viana, Luciana Dias
de Lima, Maria Paula
Ferreira, Edgard Rodrigues
Fusaro, Fabíola Lana Iozzi.
Edição especial de Regionalização – Rev. Ciência & Saúde Coletiva
Autores: Guilherme Arantes
Mello, Ana Paula Chancharulo
de M. Pereira, Liza Yurie
Teruya Uchimura, Fabíola
Lana Iozzi, Marcelo Marcos
Piva Demarzo, Ana Luiza
d´Ávila Viana
ARTIGOS
ARTIGOS – RESULTADOS BARRETOS Edição especial de Regionalização – Rev. Ciência & Saúde Coletiva
Autores: Aylene Bousquat,
Estela Márcia Saraiva
Campos Patty Fidelis de
Almeida, Cleide Lavieri
Martins, Paulo Henrique dos
Santos Mota, Maria Helena
Mendonça, Maria Guadalupe
Medina, Márcia Cristina
Rodrigues Fausto, Daniel
Baffini de Paula, Ana Luiza
d´Ávila Viana
Rev. Cadernos de Saúde Pública
ARTIGOS – RESULTADOS BARRETOS
PROPOSTA DE LIVRO ENCAMINHADAChamada Pública Coleção Fazer Saúde – Editora Fiocruz
Versões ampliadas e atualizadas da produção resultante do Seminário Internacional Política,
Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil , promovido pela
Pesquisa Região e Redes em dezembro de 2015
TÍTULO PROVISÓRIO: Universalidade, regionalização e impasses contemporâneos do Sistema
Único de Saúde
PROPOSTA DE ESTRUTURA DO LIVRO:
Apresentação: introdução teórica e conceitual ao debate proposto pela publicação e apresentação de sua estrutura
de organização.21 capítulos, organizados em seis partes:
Parte I – Crise do Estado e sistemas de saúdeParte II – A regionalização da saúde em escala internacional
Parte III – A regionalização da saúde no BrasilParte IV – Experiências de regionalização em estados
brasileirosParte V – Redes, tecnologias e desigualdades regionaisParte VI – Financiamento e cooperação federativa
Capítulo final de síntese geral: título a ser
definido após análise do conteúdo final da publicaçãoReferências bibliográficas
Leituras complementares: indicação de textos e endereços eletrônicos para o aprofundamento da
discussão proposta pela publicação, acesso aos vídeos das apresentações realizadas no âmbito do Seminário
Glossário: definições dos conceitos mais importantes utilizados ao longo dos textos relativos
à problemática abordada na publicação.
Informação e comunicação
REDE DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Canais próprios
Site;
Redes sociais;
Newsletter;
Parcerias
Entidades e associações;
Centros de estudo;
Universidades e núcleos;
Mídia especializada, sites e blogs;
NO LUGAR COMUM
CERCA DE 78% DOS ACESSOS AOS CONTEÚDOS E CANAIS DA PESQUISA SE DÃO A PARTIR DE DISPOSITIVOS MÓVEIS.
ESPAÇO DE VANGUARDA
• A inovação na maneira de
apresentar produtos, resultados,
informações, dados e
conhecimentos tem sensibilizado
milhares de pessoas no Brasil e
no mundo. Este alcance só é
possível porque apostamos nos
meios digitais e acreditamos que
o bom uso integrado de meios e
redes contribuem com o
compartilhamento efetivo de valor
e conhecimento para a sociedade.
PÚBLICOSEGUIDORES ALCANCE
POSICIONAMENTO E IDENTIDADE
• Nas redes sociais as pessoas querem lazer,
informação e conteúdo que consideram útil para
uso pessoal ou profissional. A atenção ao
comportamento e desejo dos públicos seguidores
orienta o que entregamos, a estratégia e a
narrativa utilizada. Tudo com vistas ao
fortalecimento do posicionamento e da identidade
como uma pesquisa acadêmica, que propõe incidir
e contribuir com a política de saúde no país.
Além do relacionamento burocrático
A cada seis meses uma enquete para mensurar a qualidade dos trabalhos e o reconhecimento dos públicos e perfil.
DE OLHO NO COMPORTAMENTOINTERESSE, DISPONIBILIDADE E
EXPECTTIVAS
MAPEANDO PERFIL:
MONITORANDO INTERESSES
MEDINDO CONHECIMENTO
IDENTIFICANDO EXPECTATIVAS
ORIENTANDO ESTRATÉGIA
PRÓXIMOS PASSOS E ENCAMINHAMENTOS
LINHA DO TEMPO
PRÓXIMOS PASSOS E ENCAMINHAMENTOS
• Término da sistematização dos dados para os demais campos;
• Relatórios por campo;
• Nova visualização do banco de dados no site;
• Proposta de organização de um livro;
• Realização de outro seminário: final de 2017