12
ANO V - EDIÇÃO 42 DEZEMBRO DE 2014 Poluição sonora perturba moradores da Pampulha O crescimento das cidades e o aumento das tecnologias trazem diversos benefícios para a sociedade. No entanto, junto com eles vêm os inúmeros ruídos que hoje estão presentes no nosso cotidiano. São muitos os inimigos do ouvido. Os efeitos da poluição sonora no organismo são muitos e dependem do tempo de exposição, da intensidade sonora e da suscetibilida- de de cada indivíduo. Além de tirar o sossego, a poluição sono- ra pode implicar em perda auditiva temporária ou permanente, zumbido, intolerância a sons, estresse, hipertensão, agressi- vidade, ansiedade, dores de cabeça, problemas circulatórios, tonturas, taquicardia, alterações do sono e apetite, liberação de hormônios, insônia, entre vários outros. Por isso, é importante evitar ouvir sons muito altos, pois nossos ouvidos necessitam de repouso e descanso. Evitar fazer barulhos desnecessários também é uma medida profilática. A poluição sonora ocorre quando, num determinado am- biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas. Se- gundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), um som deve ficar em até 50 decibéis para não causar prejuízos ao ser hu- mano. A partir disso, os efeitos negativos começam a surgir. Alguns problemas podem ocorrer em curto prazo, mas outros podem levar anos para serem notados. Por ser um tipo de polui- ção que não se enxerga, a poluição sonora muitas vezes passa despercebida, ou então, as pessoas acabam se acostumando a ela. O que pode ainda ser agravado pela característica de causar perda gradativa de audição. Apesar das orientações do órgão, na maioria das vezes as pessoas não respeitam e abusam, ultrapassando o limite to- lerável para o ruído, especialmente em áreas residenciais. Na região da Pampulha, os moradores têm sofrido bastante com os constantes barulhos que perturbam a paz e a tranquilidade. São buzinas e barulho do trânsito, máquinas de construções, fogos de artifício durante o horário de sono, música alta em bares e veículos, latidos de cachorros durante a madrugada, alarmes de carros, dentre outras perturbações que exigem cada vez mais paciência e adaptação dos moradores. Leia mais nas páginas 6, 7, 8 e 9 Bicicletas para lazer – Programa BH Bike já conta com 18 estações na Pampulha e no Centro, aumentando as opções de um transporte sustentável e não poluente, para pequenos deslocamentos das pes- soas nos centros urbanos. Confira mais detalhes e como usar o serviço. Página 12 CONFIRA AINDA PRÓXIMAS EDIÇÕES – Continuaremos com as colunas “Quadro de Empregos”, “Leitor em Foco”, “Ouro Preto Conta Sua História”, (em que os moradores mais antigos relatam suas histórias curiosas e divertidas sobre o começo do bairro) e “Saúde e Bem-estar”, abor- dando os mais diversos assuntos ligados à saúde e à qualidade de vida. Os próximos temas serão SAÚDE BUCAL e DOR DE CABEÇA. Quer dar a sua opinião sobre algum assunto? Participe! Dicas para economizar água – Página 3 Opções de réveillon – Página 3 Escolas realizam eventos de final de ano Página 5 Quadro de empregos com novas vagas Página 11 INTERNET

Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

ANO V - EDIÇÃO 42DEZEMBRO DE 2014

Poluição sonora perturba moradores da PampulhaO crescimento das cidades e o aumento das tecnologias

trazem diversos benefícios para a sociedade. No entanto, junto

com eles vêm os inúmeros ruídos que hoje estão presentes no

nosso cotidiano. São muitos os inimigos do ouvido. Os efeitos

da poluição sonora no organismo são muitos e dependem do

tempo de exposição, da intensidade sonora e da suscetibilida-

de de cada indivíduo. Além de tirar o sossego, a poluição sono-

ra pode implicar em perda auditiva temporária ou permanente,

zumbido, intolerância a sons, estresse, hipertensão, agressi-

vidade, ansiedade, dores de cabeça, problemas circulatórios,

tonturas, taquicardia, alterações do sono e apetite, liberação de

hormônios, insônia, entre vários outros. Por isso, é importante

evitar ouvir sons muito altos, pois nossos ouvidos necessitam

de repouso e descanso. Evitar fazer barulhos desnecessários

também é uma medida profilática.

A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-

biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa

vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas. Se-

gundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), um som deve

ficar em até 50 decibéis para não causar prejuízos ao ser hu-

mano. A partir disso, os efeitos negativos começam a surgir.

Alguns problemas podem ocorrer em curto prazo, mas outros

podem levar anos para serem notados. Por ser um tipo de polui-

ção que não se enxerga, a poluição sonora muitas vezes passa

despercebida, ou então, as pessoas acabam se acostumando

a ela. O que pode ainda ser agravado pela característica de

causar perda gradativa de audição.

Apesar das orientações do órgão, na maioria das vezes as

pessoas não respeitam e abusam, ultrapassando o limite to-

lerável para o ruído, especialmente em áreas residenciais. Na

região da Pampulha, os moradores têm sofrido bastante com

os constantes barulhos que perturbam a paz e a tranquilidade.

São buzinas e barulho do trânsito, máquinas de construções,

fogos de artifício durante o horário de sono, música alta em

bares e veículos, latidos de cachorros durante a madrugada,

alarmes de carros, dentre outras perturbações que exigem cada

vez mais paciência e adaptação dos moradores.

Leia mais nas páginas 6, 7, 8 e 9

Bicicletas para lazer – Programa BH Bike já conta com 18 estações na Pampulha e no Centro, aumentando as opções de um transporte sustentável e não poluente, para pequenos deslocamentos das pes-soas nos centros urbanos. Confira mais detalhes e como usar o serviço. Página 12

CONFIRA AINDA PRÓXIMAS EDIÇÕES – Continuaremos com as colunas “Quadro de Empregos”, “Leitor em Foco”, “Ouro Preto Conta Sua História”, (em que os moradores mais antigos relatam suas histórias curiosas e divertidas sobre o começo do bairro) e “Saúde e Bem-estar”, abor-dando os mais diversos assuntos ligados à saúde e à qualidade de vida. Os próximos temas serão SAÚDE BUCAL e DOR DE CABEÇA. Quer dar a sua opinião sobre algum assunto? Participe!

Dicas para economizar água – Página 3

Opções de réveillon – Página 3Escolas realizam eventos de final de ano – Página 5Quadro de empregos com novas vagas – Página 11

INTERNET

Page 2: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

2

EDITORIAL

São raras as vezes em que falamos sobre nossa própria empresa em nossos jornais, pois estamos foca-dos em informar, divulgar as notícias locais e debater assuntos relevantes aos in-teresses dos moradores, co-merciantes e demais pessoas envolvidas com a região. Mas gostaríamos de mostrar aos nossos leitores e parceiros como anda nosso trabalho e

os próximos passos da “Em Foco Mídia”.O Jornal Ouro Preto em Foco completou quatro anos

recentemente. Em outubro o Jaraguá em Foco completou seis anos e o Planalto em Foco, três; enquanto o Cidade Nova em Foco completou dois anos em novembro. Em bre-ve lançaremos o Turismo em Foco, com os mesmos obje-tivos e qualidade editorial, além da mesma determinação em publicar matérias de interesse geral que despertem o prazer pela leitura e uma ótima aceitação do jornal em geral. Estamos muito satisfeitos com os resultados que tivemos nesse período, mas queremos ir muito além e sa-bemos que este trabalho pode se estender ainda mais, para que possamos alcançar um número maior de leitores e, principalmente, conquistar uma parceria maior com mo-radores, anunciantes e comerciantes.

Quando lançamos o Ouro Preto em Foco fizemos uma aposta alta, mas com a certeza de que veio para ficar, ima-ginando que teria tudo para dar certo. E deu! Passamos a conhecer muitas pessoas, fizemos boas parcerias, novas amizades e ganhamos a ótima sensação de oferecer uma

ferramenta prática, útil e de interesse geral, justamente porque é feito com muita boa vontade, profissionalismo e conhecimento dos assuntos tratados. A repercussão, a referência e o respeito que conquistamos são consequên-cias do bom contato que temos com todos e da participa-ção de pessoas que colocam suas opiniões no Jornal para falar de assuntos de sua especialidade ou interesse. Mas temos uma expectativa que essa participação aumente e que possamos ainda aumentar as parcerias com as em-presas locais, divulgando suas ações em nossas matérias.

O foco desses trabalhos são os moradores e comer-ciantes das nossas áreas de atuação. Divulgar notícias práticas e de interesse geral, mostrar problemas e pos-síveis soluções, além de cobrar ações dos órgãos com-petentes, é o que temos de fazer. Para isso, temos uma equipe completa com jornalistas, revisor, diagramador, designer, fotógrafo, pessoas nos setores administrativo e financeiro, além da distribuição. Assim acreditamos que deva ser um jornal, independente do seu tamanho e es-trutura. Bons profissionais certamente farão um trabalho mais elaborado, cuidadoso e profissional. Além de gostar-mos muito do que fazemos, ainda passamos a segurança aos nossos anunciantes e parceiros, pois eles saberão em que estão investindo, sem riscos de problemas, imprevis-tos e com a garantia da integridade do trabalho.

Desde a nossa primeira edição tivemos uma ótima aceitação, um retorno muito positivo dos moradores dos bairros Ouro Preto, Castelo, Engenho Nogueira, Paquetá, São Luiz, São José, Bandeirantes, Alípio de Melo, entre outros, e a confiança de muitos parceiros e anunciantes que já estiveram e continuam em nossas páginas. Os con-tratos de publicidade atuais são mais longos e algumas empresas que anunciavam no começo do nosso traba-

lho estão retornando para as nossas páginas. Tudo isso é muito gratificante e nos faz querer ir um pouco além. E é o que faremos.

A credibilidade que conquistamos e os elogios que recebemos não são apenas por buscarmos matérias que sejam interessantes ao público e nem pela publicidade, que é quem paga o jornal, mas sim devido à participa-ção popular, seja qual for o assunto. É por meio de re-clamações, sugestões e comentários que conhecemos o que a população local quer e é exatamente isso que gera a pauta. Pelos outros tomamos conhecimento de muitos comentários, elogios e críticas ao Jornal, mas o que gosta-ríamos é que isso chegasse diretamente ao nosso e-mail ou telefone. Acreditamos que seja este o caminho e refor-çamos o pedido da participação e das sugestões para que possamos produzir, cada vez mais, um material para uma leitura agradável.

São muitos os novos jornais que surgem, mas pou-cos os que duram mais de duas edições. São muitas as opções de divulgação hoje em dia e poucos os recursos financeiros para tal. O que podemos garantir em nosso trabalho é a divulgação num meio de comunicação com credibilidade, ética, compromisso, reconhecimento, sede própria, profissionais capacitados, qualidade gráfica e editorial, alta visibilidade e com uma distribuição impe-cável. Agradecemos o respeito e os comentários ao nos-so trabalho e nos colocamos à disposição de todos para sugestões, críticas, reclamações, comentários e sugestões de matérias. Boa leitura e fiquem com Deus!

Fabily Rodrigues (Editor)[email protected]

Crescimento e expansão de um trabalho profissional e reconhecido

O Jornal Ouro Preto em Foco é uma publicação informativa mensal da Em Foco Mídia, voltada aos moradores, comerciantes e demais interessados dos bairros Ouro Preto, Castelo, e parte do São Luiz, São José, Bandei-rantes, Engenho Nogueira, Paquetá e Alípio de Melo. Independente e imparcial, não temos comprometimento ou vínculo com nenhuma associação, empresa ou empresário, político ou entidade. Nosso objetivo é infor-mar, esclarecer, debater, criticar e melhorar a qualidade de vida da região, por meio de matérias informativas, dicas, informações úteis e notícias voltadas para os envolvidos com os bairros locais. O Jornal é distribuído gratuitamente (12 mil exemplares) nas residências, comércios, clubes, empresas, centros comerciais e de-mais locais de grande circulação.

O Jornal Ouro Preto em Foco é uma publicação da Em Foco Mídia

EM FOCO MÍDIAwww.emfocomidia.com.br

Direção:Fabily Rodrigues

Jornalista Responsável(redação e edição):

Fabily Rodrigues MG 09127 JP

Revisão:Cígredy Neves

Diagramação e Design:Cid Costa Neto

Fotos:Cid Costa Neto e Fabily Rodrigues

Jornalistas:João Paulo DornasVinícius Brandão

Administrativo:Raquel Campos e

Areane Barros

E-mail: [email protected]

Endereço: Rua Francisco Vaz de Melo, 20,

salas 4 e 5 - JaraguáCEP 31.255-710

Belo Horizonte - MG

Contato / Publicidade:(31) 3441-2725/2552-2525

9991-0125

Tiragem: 12 mil exemplaresPeriodicidade: Mensal

Impressão: Gráfica MillenniumDistribuição gratuita

EXPEDIENTE

Agora você terá mais facilidade para pagar seus anúncios através de cheques pré-datados, boleto e depósito bancário.

3441.2725 | 2552.2525 | 9991.0125Rua Francisco Vaz de Melo, 20, salas 4 e 5 Jaraguá | Shopping Liberdade

ANUNCIE AQUI

Destaque o nome de sua empresa nos jornais da “Em Foco Mídia”! É uma maneira segura e com maior possibilidade de retorno para divulgar os serviços e produtos que ela oferece. Os 10 mil exemplares de cada um dos quatro jornais são distribuídos gratuitamente nas residências, comércios e instituições, além de demais locais estratégicos e de grande cir-culação dos bairros em que atuamos. São distribuídos ainda em clubes (Jaraguá, Iate, PIC, Labareda, Vila Olímpica, Cruzeiro e XV Veranista), academias, restaurantes, padarias, farmácias, supermercados, associações e demais organizações de cunho comunitário e social. É a garantia de ser visto num meio de comunicação com credibilidade, sede própria, alta visibilidade, qualidade gráfica e editorial, com papel diferenciado e uma distribuição impecável.

JARAGUÁ EM FOCO: Distribuído gratu-ita-mente nos bairros Jaraguá (Liberdade / Santa Rosa), Dona Clara, Aeroporto, Universitário, Indaiá e São Luiz.

CIDADE NOVA EM FOCO: Cidade Nova, União, Silveira, Palmares e parte do Ipiranga, Sagrada Família e Nova Floresta.

OURO PRETO EM FOCO: Ouro Preto, Castelo, São José, São Luiz e parte do Engenho Nogueira, Paquetá, Alípio de Melo e Bandeirantes.

PLANALTO EM FOCO: Planalto, Itapoã e parte do Campo Alegre, Vila Clóris, Santa Amélia e Santa Branca.

[email protected] | www.emfocomidia.com.br

Page 3: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

3

EXTENSIVO ENEM 2015NOVA TURMA | INÍCIO 03/FEVEREIRO

PREÇO ESPECIAIS ATÉ 06/DEZ

Confira a lista completa de aprovados pelo site chromos.com.br

225

1º LUGAR EM 14 dos 15 cursos

QUÍMICA

21,3 cand/vaga

1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 7º lugar

36% das vagas são do

CHROMOS

1° LUGAR GERAL AMPLAMateus Felipe Pereira Fonseca

TOTAL DEAPROVADOS

CURSO MAISCONCORRIDO

1/3aprovados

14cursos

Alunos do Chromosem 2014

1em cada 3 aprovados31 PRIMEIROS LUGARES | 27 SEGUNDOS | 32 TERCEIROS

CEFET 20151ª CHAMADA | Técnico Integrado

UNIDADES DO COLÉGIOCENTRO RUA DA BAHIA, 1212 - 3224 1314 | ENSINO MÉDIO

PAMPULHA AV. ABRAHÃO CARAN, 100 - 3492 2123

ELDORADO AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 2477 - 3352 6767

chromos.com.br

UNIDADES DO PRÉCENTRO RUA DA BAHIA, 1200 - 3213 7070

PAMPULHA AV. ABRAHÃO CARAN, 60 - 3492 2121

ELDORADO AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 2463 - 3394 7030

PAMPULHA MALL AV. ANTÔNIO CARLOS, 8100/4º ANDAR - 3491 3969

VENDA NOVA RUA PADRE PEDRO PINTO, 2460 - 3454 1000

BARREIRO AV. SINFRÔNIO BROCHADO, 975 - 3384-8588

PRÉ-VESTIBULAR PRÉ-TÉCNICO

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Anúncios_Campanha Processo Seletivo 2015_Jornal em FocoMidia_Novembro.pdf 1 12/11/2014 17:18:51

Na edição anterior abordamos a ques-tão da escassez de água no planeta e como ainda é alto o desperdício e a falta de cons-cientização das pessoas em geral. O PDF da edição com a matéria pode ser vista em nos-so site www.emfocomidia.com.br/ouropreto. Usar a água com consciência é a maneira mais sustentável para superar a crise da fal-ta de água no mundo, pois garante recursos suficientes para o futuro. Evitar o desperdício é uma atitude que deve ser adotada o tempo todo, não só em períodos de seca. Somos nós que devemos nos adaptar às condições do meio ambiente, e não o contrário. Confira abaixo algumas dicas que podemos usar no dia a dia para fazer nossa parte nessa luta contra o desperdício.

1 – Banho: se molhe, feche o chuveiro, se en-saboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto o tempo todo. O con-sumo cairá de 180 para 48 litros, pois cada minuto no banho você gasta entre 3 e 9 litros de água;

2 – Escovar os dentes: escove os dentes e enxágue a boca com a água do copo. Eco-nomizará 3 litros de água. Caso escove os dentes com a torneira aberta o tempo todo poderá desperdiçar até 25 litros;

3 – Descarga: verifique se a válvula não está com defeito. Aperte-a uma única vez e não jogue lixo e papel no vaso sanitário;

4 – Torneira: uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Se deixar pingando, são des-perdiçados 46 litros/dia. Isso significa 1.380 litros por mês. Por isso, feche bem as torneiras;

5 – Vazamentos: um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 cai-xas-d’água de mil litros;

6 – Caixa-d’água: não a deixe transbordar e mantenha-a tampada;

7 – Louças e máquina de lavar: lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desper-diça até 105 litros de água. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágue tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheia. A água desta pode ser utilizada para lavar calçadas e quintais;

8 – Regar jardins e plantas: no inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela ma-nhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador;

9 – Lavar carro: com uma mangueira se gas-ta cerca de 600 litros de água em mais ou menos 30 minutos. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensa-boar e enxaguar. Para isso, use a água da so-bra da máquina de lavar louça, por exemplo;

10 – Limpeza de quintal e calçadas: não utilize a mangueira como se fosse vassoura. Utilize uma vassoura e depois jogue um bal-de de água (assim você economiza cerca de 250 litros de água). Se possível, utilize a água que sai do enxágue da máquina de lavar.

11 – Regar as plantas: regue o gramado ou jar-dim entre 6h e 8h ou após às 19h. Isso evitará o excesso de evaporação, entre outros gastos;

12 – Manutenção: conserte os vazamentos, troque ou arrume as torneiras pingando e faça o teste do relógio de água: se os pon-teiros continuarem rodando sem consumo, é sinal de vazamento.

Dicas para economizar água e ajudar a salvar o planetaMais um ano novo está prestes a se ini-

ciar e várias pessoas ainda não sabem onde irão celebrar esse momento. Para quem de-cidiu ficar em Belo Horizonte, opções para comemorar a chegada do novo ano não irão faltar, especialmente na região da Pampulha. Confira algumas opções para comemorar a chegada de 2015.

Réveillon Jaraguá Bandas: Expresso e Cia, Tô de Cara e Daniel Maestri.Mesa: R$ 400,00, quatro lugares com direito a um espumante e tábua de frios. Individual R$ 100; Até 14 anos, R$ 50,00. Sócios entram gratuitamenteInformações: 3490-9109 ou 3490-9110 / www.jaraguaclub.com.br.

Réveillon AABBBanda: H FOX. Buffet com salgados finos, prato quente, bombons, mesa de café, água, cerveja (Brahma e Skol), refrigerante (Coca-Cola e Guaraná Antártica), e frisante. Ingressos: sócio: R$ 170,00, não sócio: R$ 200,00. Crianças até 8 anos não pagam. De 9 a 14 anos pagam metade do valor de sócio. Vendas na AABB: terça a sexta-feira, de 8h às 16 h; sábado, de 8h às 13h. Informações: 3490-9900 / www.aabbbh.com.br.

Réveillon Iate Tênis ClubeBandas: Cristiano Araújo, Bartucada, Sunga de Pano. Informações: 3281-2737 / www.reveilloniate.com.br.

Réveillon do PIC Bandas: Putz Grilla, Saideira de Diamantina e DJ Eduardo Aum.

Informações: 3516-8282 / www.pic-clube.com.br/reveillon2014.

Réveillon LabaredaBandas: É o Tchan e os Hawaianos. Informações: 3491-5222 / www.centraldoseventos.com.br.

Réveillon do Clube Belo Horizonte Bandas: Luxuria, Mc Delano, Papo Di Bakana, Rafael Tchor, Dj Zezinho Morais e Dj Cris. Informações: 3491-1323 ou 3491-1285.

25º Show de Fogos da TV AlterosaShow pirotécnico na Orla da Lagoa da Pampulha Informações: 3263-5090.

Réveillon Ouro Minas Palace Hotel Bandas: Dib Six e DJ Cimar Informações: 3429-4000 ou www.ourominas.com.br.

Réveillon do APCEF (Associação da Caixa Econômica Federal)Banda Girus. Informações: 3439 5000 / www.acefmg.org.br.

Opções de Réveillon na região da PampulhaFOTOS: INTERNET

Page 4: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

4

Av. Miguel Perrela, 392, Sl. 10

Bairro Castelo

Tel.: 3054-0101

Ortodontia Odontopediatria Implantes dentários Estética Tratamento de canal Clareamento Cirurgia Prótese

Tratamento de gengiva

R.T.:

EPAO-M-4309

Page 5: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

5

Depois de muitas reclamações e protestos, a Prefeitura de BH promete re-alocar as tradicionais barraquinhas que ficavam em torno do Mineirão. A proposta da PBH é colocá-las nas ruas intermediá-rias, diferentemente de antes da reforma, quando ficavam em torno do anel do es-tádio, que hoje é uma área administrada e usada comercialmente pela Minas Are-na. Em 2010, cerca de 150 barraqueiros foram retirados para as obras do estádio. Após a reinauguração, a administradora do espaço não possibilitou o retorno dos comerciantes.

Em nota a impressa a Prefeitura decla-rou que “a Regional Pampulha, juntamente com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, está preparando uma licitação nos termos das disposições legais para o uso do espaço público em quatro pontos no entorno e proximidades do Mineirão”. Segundo a PBH, um edital para bebidas e alimentação nos dias de jogo será publi-cado até o dia 30 de novembro. No docu-mento constarão os pontos exatos em que os comerciantes deverão ficar.

Para pressionar a Prefeitura e o Go-verno do Estado, o Grupo de Apoiadores

dos Barraqueiros do Mineirão criou um abaixo-assinado na internet com quase 15 mil assinaturas. O documento argumen-ta que os comerciantes e seus produtos, entre eles o “tropeirão”, são patrimônios históricos e culturais da cidade, além de citar a quantidade de empregos que não estão sendo gerados com essa proibição. O manifesto é inspirado em duas cidades: Salvador e Recife, onde as “baianas do acarajé” e as “tapioqueiras”, respectiva-mente, conseguiram a liberação para tra-balhar por meio dos mesmos argumentos. (João Paulo Dornas)

Prefeitura promete licitação para a volta dosbarraqueiros do Mineirão

Alunos do Ensino Médio e professores do Colégio Dona Clara organizaram uma Mostra de Cultura sobre os 50 anos da Ditadura Militar no país. Com o objetivo de resgatar a história e os aprendizados tira-dos dessa época, o colégio se transformou em uma verdadeira galeria de arte no dia 21 de novembro. As portas ficaram abertas para a visitação de alunos e familiares, que apreciaram várias obras, além de um festival musical encenado como os grandes festivais dos anos 60. Na apresentação, os próprios alunos interpretaram músicas da época, que marcaram a Ditadura, e inclusive encenaram o trabalho da censura que proibia certos ar-tistas de se expressarem.

As salas de aula deram lugar a insta-lações com diversas referências ao período de domínio militar na sociedade brasileira. Foram representadas a sala da tortura (que mostrou a crueldade da Ditadura), a sala das identidades perdidas (uma homenagem às pessoas que lutaram contra a opressão) e a sala da tropicália (repleta de poesia e repre-sentando o efervescente movimento cultural do país na época).

O Colégio Santa Marcelina realizou a oitava edição do evento “Semana de Arte”, entre os dias 31 de outubro e 8 de novem-bro. A temática deste ano foi “Substantivo Feminino”, que teve como objetivo levar os alunos do colégio a uma reflexão sobre a arte produzida pelas mulheres ao longo da história. As atividades transformaram os múltiplos espaços da escola em locais voltados para a arte. A programação con-tou com apresentações musicais, peças de teatro, exposições, sarau, festival de dança e oficinas.

A escola ainda programou mais uma atividade cultural. O projeto “Livro de Brin-cadeiras” é um trabalho interdisciplinar que contempla Educação Física e Língua Por-tuguesa com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental. Lançado no dia 27 de novem-

bro, o projeto tem como objetivo resgatar e valorizar o “brincar” no cotidiano dos alunos e proporcionar a eles a experiência de con-feccionar um livro a partir de suas próprias vivências. Segundo a professora de Educa-ção Física, Mairy Neiva Almada Lemos, “as crianças de 9 e 10 anos fizeram uma pes-quisa com os familiares sobre brincadeiras antigas e durante as aulas de Educação Física apresentam para os colegas. Poste-riormente, nas aulas de Língua Portuguesa, elas produziram textos sobre a brincadeira pesquisada, criando um manual. Na etapa final, os textos foram corrigidos, digitaliza-dos e editados para a produção do livro”, afirma. O projeto foi realizado ao longo de todo o ano letivo e cada um dos alunos envolvidos recebeu um exemplar da obra. (Vinícius Brandão)

Cultura em alta no Colégio Santa MarcelinaDona Clara promoveu Mostra Cultural sobre

a DitaduraFOTOS: ARQUIVO SANTA MARCELINA

VINÍCIUS BRANDÃO

Page 6: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

6

Excesso de barulho é a nova realidade das grandes cidadesQuanto mais as tecnologias e a urbaniza-

ção crescem, mais os diversos ruídos do nosso cotidiano apontam o mesmo caminho. Antes não existiam muitos meios de geração de ruí-dos e as cidades eram bem mais silenciosas. Mas a tecnologia trouxe inúmeras formas de se fazer barulho e a urbanização as reúne ao longo da cidade, principalmente na região da Pampulha. Outrora em espaçadas casas, agora muitas pessoas vivem em apartamentos, au-mentando o nível de intolerância, mas também de necessidade de respeito ao próximo. São mais pessoas convivendo em um espaço mais estreito. Além disso, esse acúmulo de pessoas faz aumentar o trânsito e o comércio.

São muitos os inimigos do ouvido. Nesta reportagem citaremos alguns exemplos. De-vemos lembrar que, por mais que estejamos acostumados a essa realidade, os problemas de saúde também estão relacionados a isso. “A poluição sonora se relaciona a uma série de complicações, que vão de zumbidos e com-prometimento da audição à insônia, dores de cabeça, estresse e hipertensão. A intensidade de som considerada segura para nosso ouvido é de até 85 decibéis, valor facilmente alcança-do em uma avenida movimentada. É preciso levar em conta também o tempo de exposição aos ruídos. Por mais inofensivos que pareçam, sons de 85 a 90 dB se tornam nocivos depois de oito horas de exposição”, relata em artigo científico o dirigente da Sociedade Brasileira de Otologia e responsável pela Campanha Na-cional da Saúde Auditiva, Silvio Caldas.

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas, o ruído tolerável em áre-as residenciais é de 45 decibéis. No bairro Itapoã, por conta das obras viárias e do au-mento do trânsito, o limite é facilmente ul-trapassado, principalmente para quem mora próximo à Avenida Dom Pedro I. “A barulheira é intensa por causa das obras e do trânsito. O dia inteiro temos de conviver com o barulho de marretas, máquinas, containeres batendo, etc. Aumentamos a televisão na hora de as-sistir e fechamos a janela, pois o barulho é constante. Meus quartos dão para a avenida”, explica o aposentado de 78 anos, Paulo Alberto Dias Macedo.

O barulho do trânsito incomoda tanto os mais velhos quanto os mais novos. “Não te-mos a tranquilidade de antes no Itapoã. Moro

perto da Lagoa do Nado em um lugar muito tranquilo, mas de dois anos para cá minha rua virou um dos principais fluxos do bairro. É uma imensa barulheira nos ouvidos por conta da in-tensidade dos ruídos de carros e ônibus. Para ouvir televisão tem de se aumentar o volume mais do que antes. Outra chateação são os ônibus que descem a toda velocidade a partir das 4 horas da manhã”, explica o publicitário Tobias Bahia, de 30 anos.

Mas existem as pessoas que já jogaram “a toalha” por conta do barulho e se acostu-maram a esse problema. “A região era muito tranquila antes da construção do Viaduto dos Guararapes. Quando começou a obra era muita barulheira. Ficamos irritados, mas de-pois você se acostuma ao barulho da obra e do trânsito”, explica um morador próximo às obras da Avenida Dom Pedro I, que não quis se identificar. As pessoas se acostumam ao barulho, mas depois que saem dele percebem a diferença. O webdesigner Pascoal do Carmo morou por muitos anos ao lado de uma escola no Itapoã: “Foram mais de 20 anos colado à Escola Estadual Três Poderes. Às 6 horas da manhã começavam a arrastar as carteiras. Às 7h entravam os alunos pelo portão que fica-va colado ao meu quarto. Era aquela gritaria: meninos jogando bola, palavrões aos berros, etc. Isso ia até às 23h. Chegavam os finais de semana e quando você acha que vai dormir melhor eis que começa um culto religioso pela manhã. Daí você acostuma a conviver com o barulho. Há quatro anos me mudei e hoje percebo melhor a diferença. O dia é mais tranquilo, o sono é melhor tanto para dormir quanto para acordar. Realmente o barulho reduz a qualidade de vida das pessoas”, compara.

Igrejas e baresOutro motivo de reclamação são os cultos das

igrejas. O aposentado Schubert Tomangnini mora no Jaraguá em frente a uma dessas institui-ções. Ele desaprova o barulho, mas diz que prefere não entrar em disputa. “O barulho no dia de culto é bem alto. Geralmente o som vai até nove e meia da noite. Já acostumamos, pois moro há anos aqui. Mas às vezes apare-cem pastores que gritam bastante. Exageram. Aí é complicado e incomoda muito. É melhor aprender a lidar com isso, pois se formalizar-mos uma reclamação tudo é muito burocráti-co. Outros vizinhos já reclamaram e não adian-tou”, lamenta o aposentado.

A legislação referente indica que o mora-dor que se sentir incomodado com o barulho na vizinhança pode registrar reclamação na Prefeitura ou na delegacia, por meio de um Boletim de Ocorrência. O delegado pode ins-taurar inquérito policial para apurar o excesso. No caso dos bares muitos desses excessos acontecem. “Em algumas avenidas da região a música ao vivo vai até meia noite e meia. Um dia desses dois bares ficaram com o som alto, um atrapalhando o outro e os dois atrapa-lhando o bairro inteiro. Um terceiro restaurante, ao lado, está perdendo clientes por causa do barulho. Se for colocar música para os clientes, que coloque dentro do bar e não na calçada. É um afronto ao direito do outro. Já denunciei pela Lei do Silêncio e não adiantou, pois eles foram averiguar num dia que não tinha música. Chamei na hora em que estava acontecendo, mas não apareceram. Reclamei nos dois bares e conversei com os donos. Agora nem atendem mais aos meus telefonemas. Não sou obrigado a escutar uma música que não quero. Não pos-so ler, nem assistir TV em casa tranquilamente”,

reclama o professor universitário Eugênio Tadeu.A corretora de imóveis, Fabrícia Rossi,

também tem reclamações parecidas e os pro-blemas não são poucos. “Em frente à casa da minha mãe, um vizinho fez um ‘bar’ na garagem dele e alugou aquelas máquinas de música. O som fica no último volume o dia todo. Ninguém consegue ouvir TV. Já fizeram várias denúncias para a Prefeitura, Disque Sossego, Polícia, etc. Os vizinhos tomaram atitudes, mas nem assim ele para. Onde moro, um motoqueiro faz a segurança da rua buzinando a noite e a ma-drugada inteira. Já me informei com a própria polícia que me esclareceu que, além dessa profissão não ser regulamentada, é proibido usar a buzina indiscriminadamente”, desaba-fa. Em dias de jogos de futebol de Cruzeiro e Atlético ela também tem problemas: “É preciso ter muita paciência para aguentar os fogos de artifício antes, durante e depois. Minha filha fica muito assustada e não consegue dormir. Várias pessoas me relataram problemas parecidos com idosos e animais de estimação”, completa.

Novos tempos, outros barulhos

Outra reclamação frequente acontece nas madrugadas e a engenheira civil e moradora do Jaraguá, Sumaya Santos, descreve como um artifício usado para a segurança pode vi-rar um tormento: “Os alarmes de carros, lojas, casas e apartamentos são um problema. Na madrugada sempre disparam. O pior é que a gente tenta identificar de onde vem para tentar falar com o responsável, mas não consegue”, lamenta. Os animais de estimação também são usados para proteger mais as casas, po-rém muitas vezes eles parecem sair do contro-le dos donos durante o sono dos moradores: “Minha rua inteira tem cachorro. Dois deles latem bastante. Uma vizinha já mais idosa me disse que não consegue dormir por conta do latido. O animal não é tão bravo, mas late demais. Para piorar aparecem muitos gatos, aí então a madrugada vira aquela bagunça e nin-guém consegue dormir direito. Parece que no período do frio é pior. Muitos parecem sentir frio e fazem muito barulho”, alerta.

O Jaraguá tem ainda uma particularidade por conta do Aeroporto da Pampulha. Existem moradores se articulando na tentativa de dimi-nuir os efeitos do barulho das aeronaves. “Ao longo do dia é um barulho infernal e ficamos

F. PORTO CORRETORA E ADM DE SEGUROSCarros Motos Caminhões Residencial

Comercial Vida Saúde Ambiental Transporte COTAÇÃO SEM COMPROMISSO, SOLICITE A SUA

[email protected] 3568-8688

INTERNET

Page 7: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

7

Excesso de barulho é a nova realidade das grandes cidadesgritando para falar um com o outro. Comprei blindex reforçado, pois não conseguimos con-versar ou assistir televisão na nossa própria casa. Motores funcionam de madrugada, fican-do impossível dormir. Tem morador com filho recém-nascido que está com problemas com a criança durante a madrugada”, se exalta o engenheiro florestal Rogério Miranda.

FiscalizaçãoEm BH a Lei do Silêncio regulamenta o

limite diurno (7h01 às 19h) em 70 decibéis; vespertino (19h01 às 22h), 60 decibéis; no-turno, entre 22h01 e 23h59, em 50 decibéis; e entre 0h e 7h, 45 decibéis. Às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados, é admitido, até às 23h, o nível correspondente ao período vespertino: 60 decibéis.

No caso da construção civil os serviços não passíveis de confinamento que adotarem demais medidas de controle sonoro, no perío-do compreendido entre 10h e 17h, não podem ultrapassar 80 decibéis. Os serviços de cons-trução civil com geração de ruídos dependem de autorização prévia da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, quando executados aos do-mingos e feriados, em qualquer horário; e aos sábados e dias úteis, em horário vespertino ou noturno. Os infratores estão sujeitos à adver-tência; multa; interdição parcial ou total da atividade, até a correção das irregularidades; cassação do Alvará de Localização e Funciona-mento de Atividades ou da licença.

Rogério Henrique Pimenta, gerente de Apuração e Análise dos Indicadores da Qua-lidade da Fiscalização da Secretaria Municipal Adjunta de Fiscalização, explica que a Prefei-tura não atende a todos os casos. “A fiscali-zação é voltada para atividades não residen-ciais relativas à poluição sonora causada por atividades industriais, comerciais, prestação

de serviços, de propaganda, bem como sociais e recreativas. Não se incluem no universo de atendimento do programa as reclamações referentes às seguintes situações: latidos de cães, canto de galos, barulhos de trânsito de veículos, barulhos de badernas e/ou brigas e algazarra em via pública, ruídos de vizinhos em suas residências (situações domésticas), ruídos provocados por manifestações grevistas

sem uso de equipamentos de som, disparos de alarmes de veículos, festas em residências, entre outros. Para os casos não abrangidos pela fiscalização, a Central de Atendimento realiza a orientação ao cidadão para encami-nhamento da solicitação”, esclarece.

De acordo com a Prefeitura, para registrar uma reclamação de poluição sonora é neces-sária a identificação do solicitante com nome,

endereço, telefone de contato e identificação do local de ocorrência da poluição sonora, com referência de endereço. Para a realização da medição da pressão sonora, será necessário o acesso do fiscal à residência ou outro local do suposto incômodo. Vereadores tentam afrouxar a Lei do Silêncio e liberar mais barulho em es-colas, igrejas, bares e restaurantes. Um projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal pro-põe aumentar para até 80 decibéis o limite de ruído vindos desses estabelecimentos até às 22h, de domingo a quinta-feira, e até às 23h, nas sextas, sábado e feriados.

Para atender às reclamações, são rea-lizados dois tipos de ações fiscais: o Disque Sossego (156), com plantões noturnos às quintas-feiras e domingos, das 19h à 1h, e às sextas-feiras e sábados, das 20h às 2h; e vistorias agendadas em horários diurnos e no-turnos, quando for o caso, de segunda a sexta-feira, para verificar demandas não atendidas no Disque Sossego ou problemas de excesso de ruído durante o dia, como em lojas e obras.

A vistoria é feita junto à Polícia Militar para garantir a segurança. As denúncias mais recor-rentes são referentes a bares, boates e casas de shows (entre 65% e 70%), templos religio-sos (7,5%), comércio em geral (5% a 6%) e construção civil (3% a 5,5%). Outra frente é o monitoramento de estabelecimentos poluido-res reincidentes. Entre janeiro e abril de 2013 foram monitorados 366 locais. Em 69% dos casos não aconteceram registros de nova re-clamação e em 31% houve reincidência. Para evitar mais problemas, a atitude mais plausível e correta é respeitar o espaço do outro e ter bom senso para controlar o som alto que cer-tamente também poderá incomodar você um dia. (João Paulo Dornas)

Exemplo de alguns sons considerados como ruídos simples do nosso dia a dia e seus níveis sonoros em decibéis (dB). Os sons a partir do nível de pressão sonora de 85 dB são potencialmente danosos aos ouvidos, se o contato com esses sons, sejam eles ruidosos ou não, durar mais de 480 minutos (8 horas):

Nível aproximados de ruídos (em decibéis)

► Passarinho (5dB)► Torneira gotejando (15-20 dB)► Relógio (25 dB)► Música baixa (40 dB)► Conversa tranquila (40-50 dB)► Aspirador de pó (50 dB)► Bebê chorando (55 dB)► Conversa de um grupo de amigos em tom normal (55 dB)► Cachorro latindo (65 dB)► Restaurante com movimento (70 dB)► Creches (75 dB)

► Tráfego em avenidas de grande movimento (85 dB)► Secador de cabelo (90 dB)► Moto (95 dB)► Caminhão pesado em circulação (74-100 dB)► Britadeira (110-130 dB)► Buzina de automóvel (110 dB)► Pátio no intervalo das aulas (110 dB)► Turbina de avião (130-140 dB)► Discoteca ou show musical, próximo às caixas de som (acima de 130 dB)► Tiro de arma de fogo � próximo (140 dB)

CONTINUA NAS PÁGINAS 8 E 9

INTERNET

Page 8: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

8

Av. Doutor Cristiano Guimarães, nº 1627, 2º andar - Planalto

3492-5860 / 3494-2826

REDUZA SEUS IMPOSTOS!

A região da Pampulha tem à sua disposição uma contabilidadede ponta que, dentro da lei, pode reduzir seus impostos.

Faça uma consulta!

EMFO

COMÍDIA

www.rotanog.com.br

Seus sonhos podem mudar.O que não muda é a escola certa para realizá-los.

Top10 NACIONAL NO ENEM

www.coleguium.com.br | (31) 3490-5000

DO INFANTIL AO PRÉ-VESTIBULAR

PROCESSO SELETIVO

2015 INSCREVA-SE JÁ.

• 88% de aprovação na UFMG em 2014*;• Por três vezes a 3ª melhor escola de

Belo Horizonte**;• Uma das maiores redes de ensino de

Minas Gerais**;• Uma das 10 melhores escolas do Brasil**;• Participação em todas as olimpíadas

científicas regionais e nacionais, com resultados expressivos e participações nas competições esportivas realizadas em BH, conseguindo sempre posições de grande destaque.

* Dados da Unidade Coleguium Integral* Dados da Unidade Coleguium Integral* Dados da Unidade Coleguium Integral** Ranking do MEC

Belo Horizonte Nova LimaLagoa Santa Conceição do Mato Dentro

O Programa Disque Sossego foi criado em 25/05/2001 com o objetivo de atender às reclamações da comunidade, relativas aos incômodos causados pelo excesso de ruídos prove-nientes de “atividades industriais, comerciais, prestação de serviços, inclusive de propaganda, bem como sociais e recreativas”. Disque 156. Mas não se enquadram as seguintes situações:

Disque Sossego

Delegacia de Preservação de Qualidade de Vida e Ecologia (Tel. 3201-1568)

ÓRGÃO A SER ACIONADOSITUAÇÕES

PMMG - (Tel. 190) - neste caso poderá ser feito trabalho educativo, se o reclamante informar o telefone do reclamado

Encaminhar para PMMG - (Tel.190)Por se tratar de segurança pública

► Latidos de cães e canto de galo em residências► Ruídos de vizinhos em suas residências (situações domésticas)► �estas em residências � frequentemente

► �estas em residências � evento isolado

►Reclamações referentes a estabelecimen-tos situados em aglomerados (favelas) ou em outras áreas consideradas de risco pelo acompanhamento policial► Barulhos de algazarras, badernas e/ou brigas em via pública

►Barulho de alarmes disparados

Encaminhar para a PMMG (Tel. 190) � informar que mesmo com a ida do �scal ao local para a medição do ruído, e estando o imóvel fechado, não implicará no des-ligamento do alarme (o �scal não tem poderes legais para invadir propriedades particulares)

►Barulhos que incomodam no interior dos ambientes de trabalho (quando um empregado reclama da própria empresa em que trabalha)

Encaminhar para o Ministério do Trabalho

►Disparo de alarmes de veículos PMMG (Tel. 190) � Policiamento de trânsito

►Barulho causado por som mecânico em veículos particulares, não sendo o responsável pelo veículo frequentador de um estabelecimento comercial

Encaminhar para a Polícia Militar (Tel. 190)

►Barulhos de trânsito de veículos►Ruídos provenientes de manifestações grevistas, sem uso de equipamento de som

�ão �scalizado

Page 9: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

9

Moradores e comerciantes reclamam da falta de conscientização dos barulhentos

ENQUETE

“Vivemos numa sociedade cada vez mais egoísta e barulhenta. Infelizmente aqui no Brasil a lei não é respeitada e nem colocada em prática. Eu estou esgotada por causa dessa questão. A Lei do Silêncio deveria funcionar 24 horas. O que muda são apenas os decibéis aceitáveis e após as 22 horas o silêncio deve ser absoluto. As pessoas pararam de pensar no próximo e na liberdade de cada um para descansar e ter sossego.”Fabrícia Rossi, Corretora de Imóveis

“Em longo prazo, muito barulho pode resultar na perda permanente da audição. Dá para perceber que essa capacidade está comprometida quando é preciso aumentar muito o volume da televisão ou se torna difícil escutar alguém ao telefone. Se um indivíduo passar por isso continuamente, aumentam as chances de ter problemas cardiovasculares, como o infarto, principalmente vindas da tensão do dia a dia e do estresse”.Silvio Caldas, Médico e dirigente da Sociedade Brasileira de Otologia

“Moro no Jaraguá em frente a uma igreja. Os pastores gritam demais nos cultos e isso incomoda muito ao ponto de ter de fechar a janela e aumentar o volume da TV. Isso acontece à noite, de três a quatro vezes por semana. No início houve muita reclamação por parte da vizinhança, mas depois as pessoas desistiram e tentaram se adaptar. Acaba sendo melhor aprender a lidar, pois se for reclamar é tanta burocracia que não vale a pena.” Schubert Tomangnini, Aposentado

“Nosso problema aqui no Jaraguá é mais dos cachorros durante a madrugada. É o incômodo causado pelo latido ininterrupto desses cachorros durante a noite e a madrugada. Um sem número de vezes ficamos sem dormir. Mas como abordar os vizinhos para resolver o problema? Moro perto do aeroporto e muitas vezes esses cachorros fazem mais barulho do que os aviões.”Sumaya Santos, Engenheira civil

“Moro no bairro Itapoã, perto da Avenida Pedro I, desde 1968 e vejo a grande diferença de barulho. A barulheira acontece tanto com o trânsito como nas obras da avenida. E isso mesmo antes da queda do viaduto. Isso interfere bastante no nosso humor do dia a dia. A gente quer viver e ter descanso após certa idade e a cidade nos oferece exatamente o contrário.”Paulo Alberto Dias Macedo, Aposentado

“Morei ao lado de uma escola por anos. Meu quarto ficava ao lado do pátio. Tinha de conviver com muito barulho das 6h da manhã – com a arrumação das salas, passando pela gritaria ao longo do dia – até às 23h. Hoje moro em outro local e tenho um sono e uma qualidade de vida bem melhor. Antes não era possível tirar um cochilo durante o dia e você ainda acaba se acostumando ao barulho. Só percebemos o mal que faz quando estamos longe do problema.” Pascoal do Carmo, Designer gráfico

“As pessoas acham que podem ser sonorizadoras do bairro. Espero que daqui a uns 20 anos estas tenham consciência do problema do barulho nas cidades, assim como hoje existe a conscientização contra o cigarro. Os alarmes de carro, loja, casa e apartamento também nos causam problemas. Durante a madrugada eles sempre disparam na maior altura. O pior é que tentamos identificar de onde vem para reclamar, mas nem sempre é possível.” Eugênio Tadeu, Professor Universitário

“Minha rua sempre foi tranquila. Moro na Mário Magalhães, atrás da Lagoa do Nado. Mas de uns dois anos para cá temos de lidar com muito barulho vindo de veículos passando, buzinas e do intenso engarrafamento. O trânsito aumentou demais e os ruídos vieram junto. Os piores horários são pela manhã e à noite na hora do pico. Ouvir televisão ficou bem mais difícil. O bairro mudou na mesma proporção que o barulho aumentou.” Tobias Bahia, Publicitário

“A região do Itapoã e do Planalto era muito tranquila e com a chegada de tantas obras o barulho aumentou significativamente. Mas não tenho do que reclamar com relação ao barulho. Não entendo porque as pessoas estão se queixando. Deve ser por conta da demolição desse Viaduto dos Guararapes e das máquinas, barulhos de marretas, entre outras coisas. Mas não me incomoda e olha que eu trabalho bem perto das obras.” Bruno Souza, Comerciante

“Por conta do barulho do Aeroporto da Pampulha a irritação é constante. Ficamos o dia inteiro estressados. Eles fazem os tais teste de motores, ficam mais de 20 minutos com um ruído quase insuportável. O helicóptero da Polícia Militar, por exemplo, fica ligado bem ao lado dos muros de nossas casas a qualquer horário. O aeroporto não deveria funcionar 24 horas. Congonhas, em São Paulo, por exemplo, fecha em determinados horários.”Rogério Miranda, Engenheiro florestal

Page 10: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

10

Page 11: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

11

QUADRO DE EMPREGOS

Novamente divulgamos as vagas de empregos na região através da disponibilidade de nossos anunciantes e demais parceiros. Esperamos contribuir tanto com as empresas que precisam preencher as vagas quanto com os moradores e demais interessados. Usaremos este espaço em nossas próximas edições para que nossos parceiros possam oferecer suas vagas. Os dados da empresa, contato, especificações e quantidade de vagas podem ser enviados para o e-mail: [email protected].

EM FOCO MÍDIA (JORNAL OURO PRETO EM FOCO)Função: JORNALISTA QUE MORE NA REGIÃO DO OURO PRETO Vagas: 1Especificações / Perfil: Disponibilidade de tempo, organização, iniciativa, compromisso, bom texto e boa fluência para as entrevistas. Dispensamos curiosos e pessoas aguardando respostas de outros empregos. Horário inicial: 13h30 às 18h30.Função: MARKETING/PUBLICIDADE Vagas: 1Especificações / Perfil: Experiência nas áreas de Marketing e Publicidade. Elaboração de peças publicitárias, atualização das mídias sociais e mailing, contatos e negociações comerciais com clientes, boa fluência para entrevistas e contatos externos, disponibilidade de tempo, organização, iniciativa, compromisso e bom texto. Horário: 9h30 às 18h30. Início: 5 de janeiro.Função: DIAGRAMADOR/DESIGNER Vagas: 1Especificações / Perfil: Experiência com diagrama-ção no Indesign, tratamento de fotos, criação e elabo-ração de anúncios e peças publicitárias. Preferência para o profissional que cria ilustrações e/ou tenha experiência em fotografia. Fundamental que tenha disponibilidade de tempo, organização, iniciativa, pontualidade, compromisso e bom relacionamento. Horário: 13h30 às 18h30.Função: DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS Vagas: 2Especificações / Perfil: Sexo masculino, entre 16 e 28 anos. Iniciativa, compromisso, seriedade e boa vontade para a distribuição dos quatro jornais da empresa na região da Pampulha e Cidade Nova. Horário: tarde e noite. Preferencialmente morar na região do Jaraguá. Valor: R$ 8,00 a hora.Contato: Enviar currículo com foto para o e-mail [email protected].

PEQUENO APRENDIZFunção: SERVIÇOS GERAIS Vagas: 1Especificações / Perfil: Sexo feminino.Contato: Entregar currículo no endereço Rua Paschoal Carlos Magno, 85, bairro Ouro Preto ou entrar em contato pelo telefone 3498-2704.

SUPER NOSSO (Castelo)Função: PADEIRO Vagas: 2Função: SUSHIMAN Vagas: 3

Função: CONFEITEIRO Vagas: 1Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 1º grau incompleto, entre 18 e 55 anos. Experiência mínima de seis meses.Função: ATENDENTE DE CAIXA Vagas: 5Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 2º grau completo, entre 18 e 45 anos. Não é necessário ter experiência.Função: AUXILIAR DE COZINHA Vagas: 2Função: FISCAL DE LOJA Vagas: 1Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 1º grau incompleto, entre 18 e 55 anos. Não é necessário ter experiência.Contato: Interessados comparecer à Avenida Amazonas, 1.464 – Barro Preto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, munidos dos documentos pessoais.

SUPERMERCADOS BH (Castelo)Função: ATENDENTE DE FRIOS Vagas: 4Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 50 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais.Função: OPERADOR DE CAIXA Vagas: 4Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 2º grau completo ou em curso, entre 18 e 50 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais.Função: REPOSITOR Vagas: 6Especificações / Perfil: Sexo masculino, entre 18 e 40 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais.Função: AUXILIAR DE AÇOUGUE Vagas: 3Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 55 anos, não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais.Função: BALCONISTA DE AÇOUGUE Vagas: 2Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 55 anos, experiência mínima de seis meses na função. Carga horária: 44 horas semanais.Função: FISCAL DE LOJA Vagas: 2Especificações / Perfil: Ambos os sexos, ter experiência ou curso de vigilância.Função: FAXINA Vagas: 4Especificações / Perfil: Sexo feminino, a partir de 21 anos, 1º grau completo.

Contato: Interessados deverão acessar o sitewww.supermercadosbh.com.br/trabalheconosco ou comparecer na Rua Guarani, 559 – Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, munidos de documentos pessoais e carteira de trabalho.

HIPERMINAS (Castelo) Função: FAXINEIRA (masculino) Vagas: 3Função: OPERADOR (A) DE CAIXA Vagas: 5Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 1º grau completo. Não é necessário ter experiência. Horário: 13h30 às 22h20.Função: AUXILIAR OPERACIONAL DE PADARIA (Feminino) Vagas: 5Contato: Interessados enviar currículo para o e-mail rhumanos20@hiperminas, citar no campo de assunto o nome da vaga.

MILA (Liberdade) Função: VENDEDOR DE VEÍCULOSSEMINOVOS Vagas: 1Função: VENDEDOR DE VEÍCULOS NOVOS Vagas: 1Especificações / Perfil: Ambos os sexos, segundo grau completo, experiência no ramo de vendas, possuir habilitação categoria B.Contato: Enviar currículo para o email [email protected], com nome da vaga, ou entrar em contato com Carla pelo telefone 3499-4145.

GOLD IMÓVEIS (São Luiz)Função: CORRETOR DE IMÓVEIS E CORRETOR TRAINEE Vagas: 2Especificações / Perfil: Ambos os sexos, acima de 18 anos, com ou sem experiência e disponibilidade para trabalhar em horário comercial de segunda a sábado. Contato: Entrar em contato pelos telefones 3419-0202 ou 8684-9679 ou enviar currículo para [email protected].

UNIFENASFunção: ESTÁGIO PARA ALUNOS DE CURSOS SUPERIORES Vagas: 2Especificações / Perfil: Ambos os sexos, estar nos cursos de Enfermagem, Biomedicina, Farmácia ou Química. As vagas são para estagiar nas unidades

Jaraguá e Itapoã.Função: ESTÁGIO PARA ALUNOS DE CURSOS TÉCNICOS Vagas: 2Especificações / Perfil: Ambos os sexos, estar em cursos técnicos em Química, Biotecnologia ou Patolo-gia Clínica. As vagas são para estagiar nas unidades Jaraguá e Itapoã.Contato: Enviar o currículo para o [email protected].

REDE BRISTOL Função: CAMAREIRA (Jaraguá, Liberdade) Vagas: 4Especificação / Perfil: Sexo feminino. Horário: 8h às 16h20, escala 6x1. Salário + benefícios.Função: RECEPCIONISTA BILÍNGUE (Jaraguá) Vagas: 2Especificação / Perfil: Ambos os sexos, 2º grau completo, experiência em hotelaria, escala 6x1. Salário + benefícios.Contato: Enviar currículo para o e-mail [email protected].

RESOLVE Função: AUXILIAR DE LIMPEZA Vagas: 10Especificação / Perfil: Ambos os sexos, entre 18 e 50 anos, ensino fundamental incompleto, experiência mínima de três meses. Local de trabalho: supermer-cados, indústrias e hospitais em toda BH e região.Contato: Entrar em contato pelo telefone 3492-6546.

CONTAXFunção: ATENDENTE DE CALL CENTER Vagas: 50Especificação / Perfil: Atendimento ao cliente re-ceptivo/ ativo, não sendo necessário ter experiência, para maiores de 18 anos, com ensino médio comple-to e noções básicas de informática. Benefícios: salá-rio fixo, VT, ticket alimentação ou restaurante, plano de saúde e odontológico, auxílio creche, salário família, cartão de benefícios Good Card, ressarcimento de VT antecipado, além de possibilidades de crescimento e descontos em faculdades.Contato: Enviar currículo para [email protected] ou entrar em contato pelo telefone 3280-8218 para agendamento de processo seletivo.

Confira as vagas completas no site www.emfocomidia.com.br/empregos

Page 12: Poluição sonora perturba moradores da Pampulha · A poluição sonora ocorre quando, num determinado am-biente, o som altera a condição normal de audição. Ela causa vários

Dezembro de 2014

12

3474-1111 / 3427-7678

JARAGUÁ RUA DOM RODRIGO, 83

RUA BRIGADEIRO EDUARDO GOMES, 1036ALÍPIO DE MELO

Sete lojas em BH para a sua comodidade.Procure a mais próxima de você!

EDUCANDO PARA O FUTURO

Excelente área verde com pomar;Horários flexíveis;

Rua Paschoal Carlos Magno,85 Ouro Pretowww.pequenoaprendizbh.com.br

EDUCAÇÃO INFANTIL (Meio horário e horário integral)

Aulas especializadas diferenciadas;Trabalho individualizado.

3498-2704 Venha nosconhecer!

MATRÍCULA GRÁTIS!

Os ciclistas que quiserem dar um “rolé” e estiverem sem a “magrela” já contam com 14 novas estações do Programa Bike BH, além das quatro já implantadas na Praça da Liberdade, Mercado Central, Praça Afon-so Arinos e Praça Rui Barbosa. São seis na Pampulha e oito no Centro, com 10 bicicle-tas cada uma. A meta da Prefeitura é chegar a 40 estações, num total de 400 bikes, ex-pandindo também para as regiões do Barrei-ro e de Venda Nova.

O Sistema de Bicicletas Públicas Bike BH visa a oferecer à cidade uma opção de transporte sustentável e não poluente, para transporte de pequeno, facilitando o deslocamento das pessoas nos centros ur-banos, além do lazer. O plano é implantado e operado pela empresa Serttel e apoiado pelo Banco Itaú. Desde a inauguração do Bike BH, em 7 de junho, cerca de 8 mil via-gens foram realizadas e mais de 13,5 mil pessoas já se cadastraram no sistema.

As estações de compartilhamento fun-cionam todos os dias, das 6h às 23h. Os passes custam R$ 3,00 por dia, R$ 9,00 por mês ou R$ 60,00 por ano. O cadastro pode ser feito pelo site www.movesamba.com/bikebh. Para destravar a bicicleta, após cadastro, basta usar o aplicativo em seu smartphone

ou ligar para o número 4003-9847, digitar o número da estação que deseja fazer a retirar e o número da posição da bicicleta escolhi-da, confirmar a operação e puxar a bicicleta quando a luz verde estiver acesa.

É possível fazer quantas viagens quiser durante todo o dia, porém o ciclista deve de-volver o equipamento em qualquer estação em até uma hora. Para retirar novamente

é preciso aguardar um intervalo de 15 mi-nutos. Viagens com duração superior serão tarifadas à parte, no valor de R$ 3,00 para os primeiros 30 minutos excedentes e, após esses, R$ 5,00 para cada novo período de 30 minutos. Por meio do celular, o cliente pode consultar a situação das bicicletas dis-poníveis e das vagas para devolução.

A devolução da bicicleta pode ser reali-

zada em qualquer estação disponível. Basta escolher uma posição livre, encaixar a bici-cleta e verificar se a mesma está devidamen-te travada. Em caso de defeito na bicicleta deve-se comunicar imediatamente à Central de Atendimento ao Cliente, para que seja acionada a assistência técnica.

Pedala BHA implantação do sistema de bicicletas

compartilhadas em Belo Horizonte represen-ta um passo importante do Programa Pedala BH, que foi incluído no Planejamento Estra-tégico da BHTRANS e que hoje faz parte do Plano de Mobilidade da capital. Até dezem-bro de 2009, Belo Horizonte tinha 23,8 km de ciclovias. Cerca de 70 km de ciclovias foram implantados até agosto de 2014 e a meta do Pedala BH é que a cidade tenha, até o final de 2020, cerca de 360 km de ciclovias. Além das ciclovias, o programa prevê a im-plantação de paraciclos e bicicletários, que são equipamentos para estacionamento de bicicletas distribuídos em pontos estratégi-cos da cidade, para promover a integração entre o Move e o metrô. Mais informações: 4003-9847 ou www.mobilicidade.com.br/bikebh. (João Paulo Dornas e Fabily Rodrigues)

BH Bike disponibiliza 180 bicicletas para transporte sustentável e lazer

Mirante do Sabiá: Avenida Otacílio Negrão de Lima, oposto ao número 11.390 / Esquina com Rua Euclides Franco; e Avenida Otacílio Negrão de Lima, em frente à Copasa / próximo à entrada do Jardim Zoológico;

Parque Ecológico da Pampulha: Avenida Otacílio Negrão de Lima, no estacionamento do Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego, oposto à Toca da Raposa I;

Marco Zero: Avenida Otacílio Negrão de Lima, próximo à Portaria 1 do Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego/ esquina com a Avenida Novara.

Mirante do Bem-te-vi: Avenida Otacílio Negrão de Lima, 5.480, bairro Bandeirantes;

Pampulha: Rua Versília, lateral do número 3.500 / esquina com a Avenida Otacílio Negrão de Lima;

Rodoviária: Praça Rio Branco, Avenida Afonso Pena, s/nº / esquina com a Rua Paulo de

Frontin e a Avenida Paraná;Instituto São Rafael: Avenida Barbacena,

lado oposto ao número 200 / esquina com a Avenida Augusto de Lima;

Fórum: Avenida Augusto de Lima, próximo ao Fórum Lafayette / esquina com a Rua Ouro Preto;

Praça Raul Soares: Avenida Augusto de Lima, em frente ao número 1.036, na Praça Raul Soares;

Santo Agostinho: Avenida Barbacena, esquina com a Avenida Amazonas, bairro Barro Preto;

Diamond: Avenida Olegário Maciel, em frente ao número 1.639 / esquina com a Rua Gonçalves Dias;

Aimorés: Rua dos Aimorés, lado oposto ao número 1.983 / esquina com a Avenida Bias Fortes;

Sesc Palladium: Rua Rio de Janeiro, em frente ao número 1.129 / esquina com a Avenida Augusto de Lima.

LOCAIS DE RETIRADA E DEVOLUÇÃO

FOTOS: INTERNET