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Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PONTAL DO PARANÁ
JULHO/2015
Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho – Ensino Fundamental e Médio construído coletivamente com aprovação do Conselho Escolar e articulasse com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica tendo como base a LDB 9394/96 e toda legislação educacional. Expressa os princípios, fundamentos e procedimentos que norteiam esta instituição. Este é o volume 01 que compõem a Proposta Pedagógica, conforme Del 14/99 – CEE.
PONTAL DO PARANÁ
JULHO/2015
Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO..............................................................6
2. ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS PELA INSTITUIÇÃO.................7
3. DIAGNÓSTICO.....................................................................................................................8
3.1. Comunidade em que a escola está inserida: características da população e dos
estudantes.....................................................................................................................9
3.2. Localização física da escola: características do bairro, ocupações principais,
níveis de renda, condições de trabalho, níveis de escolaridade da população..........10
3.3. Quantitativo: corpo docente, agente educacional I e II, vínculos funcionais,
distribuição de funções, níveis de formação inicial.....................................................10
3.4. Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos: constituição de
turmas número de estudantes, turnos de funcionamento...........................................12
3.5. Espaço físico........................................................................................................14
3.6. Condições de atendimento ao estudante da Educação Especial. Programa e
Serviços ofertados......................................................................................................15
3.7. Projetos desenvolvidos no contraturno e/ou extraclasse.....................................16
3.8. Resultados educacionais referentes ao ano 2014: aprovação e evasão,
analisando os resultados............................................................................................20
3.8.1. Disciplinas críticas com baixo desempenho no Ensino Fundamental e
no Ensino Médio no ano de 2014.............................................................21
3.9. Dados da avaliação externas...............................................................................22
3.9.1. IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.....................22
3.9.2. SAEP – Sistema de Avaliação de Educação Básica do Paraná...........23
3.10. Relação entre idade/ano/série analisando os resultados..................................24
3.11. Problemas que devem ser atacados prioritariamente de governabilidade da
escola..........................................................................................................................24
4. FUNDAMENTAÇÃO...........................................................................................................25
5. PROPOSIÇÃO DAS AÇÕES.............................................................................................30
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5.1. Forma do processo de avaliação e o seu registro...............................................37
5.2. Procedimentos de intervenção didática...............................................................37
5.2.1. Procedimentos de intervenção didática: recuperação de estudos........37
5.2. 2. Procedimentos de intervenção didática: conselho de classe..............40
5.2.3. Procedimentos de intervenção didática: processos de classificação...40
5.2.4. Procedimentos de intervenção didática: reclassificação......................41
5.2.5. Procedimentos de intervenção didática: adaptação/aproveitamento de
estudos...........................................................................................................42
5.2.6. Procedimentos de intervenção didática: regime de progressão
parcial..............................................................................................................43
5.3. Formação Continuada..........................................................................................43
5.4. Como se dará a articulação do estabelecimento com a comunidade.................44
5.4.1. Conselho Escolar...................................................................................45
5.4.2. Associação de Pais, Mestres e Funcionários........................................46
5.4.3. Grêmio Estudantil..................................................................................47
5.4.4. PIBID................................................................................................................48
5.5. Professor e o Plano de Trabalho Docente...........................................................48
5.5.1. Dimensão Legal do Plano de Trabalho Docente...................................49
5.5.2. Estrutura do Plano de Trabalho.............................................................50
5.5.3. Estrutura do Plano de Trabalho padrão para todos os professores......52
5.6. O Livro de Registro de Classe.............................................................................53
5.7. Atuação da Equipe Multidisciplinar.......................................................................55
5.8. Estágio não obrigatório........................................................................................55
6. PROPOSTAS......................................................................................................................57
6.1 Proposta de Articulação da Transição.............................................................57
6.2 Proposta de Organização da Hora Atividade..................................................57
6.3 Proposta de articulação da família com a Escola............................................58
6.4 Programa de Combate ao abandono Escolar.................................................58
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6.5 Proposta de avaliação Institucional.................................................................59
7. PLANOS DE AÇÃO...........................................................................................................59
7.1. Plano de Ação da escola......................................................................................59
7.2. Plano da Direção..................................................................................................59
7.3. Plano de Ação da Equipe Pedagógica.................................................................64
7.4. Plano de Ação da Brigada Escolar.......................................................................69
7.5. Plano de Ação da Equipe Multidisciplinar............................................................70
8. REGIME DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................74
8.1. Matriz Curricular proposta para 2015...................................................................74
8.2. Calendário Escolar 2015......................................................................................74
8.3. Ata de aprovação do Conselho Escolar...............................................................74
8.4. Questionário do Projeto de Transição.................................................................74
9. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO...................................................74
10. REFERÊNCIAS................................................................................................................75
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Município: Pontal do Paraná código: 2014
NRE: Paranaguá – Paraná código: 21
Instituição: C. E. Profª Sully da Rosa Vilarinho – E. F. M. código: 23
E-mail da instituição: [email protected] / [email protected]
Endereço: Rua Pau Brasil, nº. 608 Bairro: Pontal do Sul
Telefone: (41) 3455-1560 Fax: (41) 3455-1560
Nome da Diretora: Patricia Millo Marcomini
E-mail da Diretora: [email protected]
Nome da Diretora Auxiliar: Eliane Angélica Denig
E-mail da Diretora Auxiliar: [email protected]
Dependência Administrativa: Estadual Código: 02008
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
Ato de autorização: Resolução: 3679/82 – D.O.E. 08/02/1983
Ato administrativo de aprovação do Regimento Escolar nº. 399/08
Distância da instituição ao NRE: 53 km
Credenciamento: Resolução nº. 1577/12 de 08 de março de 2012
Renovação de Reconhecimento do Ensino Fundamental: Resolução nº. 2856/14
Renovação de Reconhecimento do Ensino Médio: Resolução nº. 4676/12
Autorização de Funcionamento Sala de Recursos Multifuncional: Res. nº. 2280/11
Autorização de Funcionamento Sala de Recursos Multifuncional: Res. nº. 672/12
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2. ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADO POR ESTA INSTITUIÇÃO
( ) Educação do Campo
( ) Educação Indígena
( ) Educação Especial
( ) Ensino Fundamental 1º ao 5º ano
(X) Ensino Fundamental 6º ao 9º ano
(X) Ensino Médio Regular
( ) Ensino Médio Blocos
( ) Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental – FASE I
( ) Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio
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3. DIAGNÓSTICO
A população de Pontal do Paraná constitui-se de três segmentos populacionais: o
grupo nativo, o grupo de migrantes e o de veranistas. Os migrantes em busca de
novas fronteiras para atividades econômicas dedicam-se ao comércio em geral,
construção civil, prestação de serviços e em funcionalismo público.
O grupo nativo caracteriza-se pelas atividades historicamente voltadas à
sobrevivência como a pesca artesanal, agricultura de subsistência, trabalhadores
diaristas, etc.
O terceiro grupo que é a população veranista subdivide-se em dois subgrupos; os
que permanecem por mais tempo pós-temporada e frequentam a escola e suas
famílias tentam sobreviver do trabalho sazonal, não tendo êxito, procuram por
grandes centros; e aqueles que somente permanecem durante o período de alta
temporada (férias de verão) que convivem com a população fixa, influenciando
positiva ou negativamente a comunidade local e sua forma humilde de viver.
Nosso alunado abrange diferentes indivíduos (portadores de necessidades
educacionais especiais, indígenas, negros, ilhéus entre outros) oriundos de todos os
segmentos e de praticamente todo o município em função do Ensino Médio. O fato
de o colégio acolher essa diversidade populacional torna as salas de aula
heterogêneas. Por um lado isso enriquece o grupo pela gama de experiências, por
outro, dificulta o trabalho pedagógico, pela diversidade de bagagens e
conhecimentos já assimilados no meio familiar e social. Nossos estudantes assim
como todos os jovens brasileiros, passam por conflitos próprios da sua idade
(drogas, falta de orientação sexual, problemas familiares, etc.). Esses problemas,
algumas vezes tornam-se evidenciados pela falta de oportunidade de lazer, cursos,
aperfeiçoamentos, e estrutura familiar.
Outro fator a ser considerado é o trabalho temporário de verão, onde se abre
possibilidade de emprego com carga horária elevada alterando a rotina da
população local, mudando também a frequência escolar. Neste contexto vale
registrar que poucas são as pessoas que permanecem em empregos fixos na baixa
temporada, carecendo ainda mais de emprego, programas sociais e políticas
públicas coerentes.
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Há ainda, estudantes temporários oriundos de vários lugares do Brasil que
acompanham seus responsáveis – trabalhadores de empresas, que atuam na
montagem de equipamentos para a indústria petrolífera.
Observamos que os valores locais são diferenciados das demais regiões, sendo
influenciados por hábitos, costumes e valores de veranistas que retornam as suas
cidades de origem, deixando aqui expectativas não condizentes com toda a
comunidade.
A influência que o veranista exerce sobre a comunidade local, é na verdade uma
espécie de utopia, de sonhos inatingíveis, e por que não dizer inveja e cobiça do
estilo de vida que cada um leva morando em sua região, que por vários motivos não
é real aqui.
Ao contemplarmos os valores locais observamo-los muito frágeis com raízes
paternalistas onde os governos e os veranistas se apresentam sempre como
devedores de algo, e que esta comunidade, por algum motivo, oferta espaço, lazer e
entretenimento que se traduzem em cifras, mas, neste momento então, quem deve
receber é o indivíduo e não a comunidade. Diante deste contexto registramos a
importância da nossa escola para a comunidade.
3.1. Comunidade em que a escola está inserida: características da população e dos
estudantes.
A comunidade local é composta essencialmente por dois grupos: nativos e migrantes.
Os nativos caracterizam-se pelas atividades culturalmente voltadas para
subsistência como pesca artesanal, trabalhadores diaristas e agricultura familiar. Os
migrantes pioneiros, advindos de locais variados, estabeleceram-se por aqui,
dedicando-se a pequenos negócios bem sucedidos, construção civil e naval,
prestação de serviços variados e funcionalismo público em todas as esferas.
Já os estudantes oriundos de várias localidades, cujos pais trabalhadores de
empresas, que atuam na montagem de equipamentos para a indústria petrolífera,
são poucos que estão matriculados em nosso Colégio devido a pouca demanda de
vagas existente.
Via de regra a escolaridade desta comunidade é baixa, com um índice maior do
Ensino Fundamental incompleto, depois completo e por último Ensino Médio. Na
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população nativa este fenômeno ocorre em função da demora na construção de
Escolas neste município, quando ainda era Balneário de Paranaguá. Quanto aos
migrantes, dirigem-se para esta comunidade com objetivos já definidos e por se
tratar de local que apresenta baixo custo de vida.
3.2. Localização física da escola: características do bairro, ocupações principais,
níveis de renda, condições de trabalho, níveis de escolaridade da população.
O Colégio Estadual “Professora Sully da Rosa Vilarinho” Ensino Fundamental e
Médio, situa-se à Rua Pau Brasil s/nº, esquina com a Av. Atlântica, Balneário Pontal
do Sul, Município Pontal do Paraná, Estado do Paraná, mantido pela Secretaria de
Estado da Educação. Tem por finalidade ministrar o Ensino Fundamental e Médio,
observando a legislação e as normas específicas. Fundada como Escola Rural
Estadual de Pontal do Sul, criada e autorizada a funcionar pela Resolução nº
3.679/81 de 30/12/1982, ofertando na ocasião as quatro séries do Primeiro Grau.
Teve sua antiga instalação demolida em princípios de 1.993, dando espaço para a
construção de um novo e amplo prédio escolar que foi inaugurado no dia 11 de
fevereiro de 1.994. A atual Escola deixou de ser denominada Escola Rural Estadual
de Pontal do Sul, para receber o nome de Escola Estadual Professora "Sully da
Rosa Vilarinho" - Ensino de 1º Grau, prestando, assim, homenagem póstuma a uma
educadora que deu parte de sua vida à educação da juventude parnanguara.
Em 1.998 foi implantado o Ensino Médio, pelo Parecer nº 269/97 e deixou de ser
denominada Escola Estadual Professora "Sully da Rosa Vilarinho" - Ensino de 1º
Grau para receber o nome de Colégio Estadual Professora ”Sully da Rosa Vilarinho”
- Ensino Fundamental e Médio, reconhecido pela Resolução nº 3.926/98.
3.3. Quantitativo: corpo docente, agente educacional I e II, vínculos funcionais,
distribuição de funções, níveis de formação inicial.
O corpo docente do Colégio é essencialmente composto por QPM, com formação
superior, especialistas e Mestres que fixaram seu padrão neste estabelecimento e
moram na comunidade. Outro percentual são profissionais de outros Colégios que
completam seus padrões com aulas nesta instituição, e por último profissionais
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selecionados pelo PSS que são contratados temporariamente e viajam longas
distancias para trabalhar na rede pública estadual.
Os Agentes Educacional II desempenham funções burocráticas, administrativas, de
atendimento ao público, pais de estudantes e comunidade escolar, distribuídos em
três períodos: manhã, tarde e noite. Os funcionários deste Colégio são moradores
locais, um tem Ensino Superior Tecnólogo e um cursando um Bacharel e os demais
com Ensino Médio, todos são QFEB.
Os Agentes Educacional I prestam serviço de apoio, limpeza, conservação de
alimentos, merenda, etc., também distribuídos nos três períodos: matutino,
vespertino e noturno. Temos uma profissional em atendimento ao estudante
cadeirante. Todos os funcionários são moradores locais, temos um funcionário com
Ensino Superior Completo e os demais com Ensino Médio completo todos QPM,
somente um PSS e este está cursando o supletivo.
ANO DE REFERÊNCIA – 2015
Cargo/ Função
Quant.
Ensino Fundamental Ensino Médio Vínculo Ensino Superior
Com Licenciatura
Sem Licenciatura
Completo Incompleto Completo Incompleto PSS QPM
Completa Incompleta
Diretor 1 1 1
Diretor auxiliar 1 1 1
Secretário 1 1 1
Equipe Pedagógica
3 3 3
Agentes Educacionais I
7 5 1 1 6 1
Agentes Educacionais II
3 3 1 1
Professor
E.F. 6º à 9º
24
6
18
24
Ens. Médio
24
6 18 24
Outros 3
2 1 3
Total
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3.4. Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos: constituição de
turmas número de estudantes, turnos de funcionamento.
Abaixo segue tabela com a constituição de turmas, número de estudantes e turnos
de funcionamento referente ao ano de 2013, 2014 e 2015.
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2013
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes EE
6º ano 0 0 2 78 0 0 2 78 1
7º ano 0 0 2 76 0 0 2 76 3
8º ano 1 43 1 45 0 0 2 88 4
9º ano 2 77 0 0 0 0 2 77 6
TOTAL 3 120 5 199 0 0 8 319 14
E.M.
1ª série 1 32 0 0 1 29 2 61 3
2 ª série 1 23 0 0 1 25 2 48 0
3 ª série 0 0 0 0 2 44 2 44 1
TOTAL 2 55 0 0 4 98 6 153 4
TOTAL GERAL
Turmas Estudantes
EE 14 472
18
*EE = Estudantes com deficiências, transtornos e superdotação/altas habilidades.
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2014
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes EE*
6º ano 0 0 2 63 0 0 2 63 6
7º ano 0 0 2 62 0 0 2 62 3
8º ano 1 33 1 32 0 0 2 65 4
9º ano 2 67 0 0 0 0 2 67 2
TOTAL 3 100 5 157 0 0 8 257 15
E.M.
1 ª série 1 30 0 0 1 29 2 59 3
2 ª série 1 33 0 0 1 26 2 59 4
3 ª série 0 0 0 0 2 47 2 47 2
TOTAL 2 63 0 0 4 102 6 165 9
TOTAL GERAL Turmas
Estudantes EE 14 422
24
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*EE = Estudantes com deficiências, transtornos e superdotação/altas habilidades.
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2015
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes EE*
6º ano 0 0 2 61 0 0 2 61 3
7º ano 0 0 2 60 0 0 2 60 5
8º ano 1 36 1 31 0 0 2 67 4
9º ano 2 60 0 0 0 0 2 60 4
TOTAL 3 96 5 152 0 0 8 248 16
E.M.
1ª série 1 32 0 0 1 26 2 58 2
2ª série 1 27 0 0 1 37 2 64 3
3ª série 0 0 0 0 2 44 2 44 4
TOTAL 2 59 0 0 4 107 6 166 9
TOTAL GERAL
Turmas Estudantes
14 414
25
*Estudantes com deficiência, transtornos e superdotados/altas habilidades
O horário de funcionamento da instituição é das 07h30min às 11h55min; das
13h00min às 17h25min; e, das 18h40min as 23h00min, as aulas são de 50 minutos.
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3.5. Espaço físico
Abaixo tabela com a organização do espaço físico desta instituição no ano de 2015.
Dependência Quantidade Condições de utilização
O que está inadequado?
Adequada Inadequada Não existe
Diretoria 1 x
Secretaria 1 x
Sala de Professores 1 x
Sala da Equipe Pedagógica x As pedagogas atendem atrás do
armário
Sala de Recursos 01 x A sala divide espaço com o laboratório
de informática
Sala de Apoio 01
x É realizado no laboratório de Ciências.
Biblioteca 1 x Divide espaço com laboratório de
Ciências
Laboratório de Informática 1 x Divide espaço como outros ambientes.
Lab. de Ciências/Fís./ Química 1 x Divide espaço com outros ambientes.
Auditório x
Sala de Aula 5 x Faltam salas de aula para demanda
atual.
Depósito de material de limpeza 1 x
Despensa 1 x
Refeitório x
Recreio coberto 1 x x
Quadra de esportes coberta 1 x
Cozinha 1
Área de serviço x
Sanitário dos Professores 1 x Somente um sanitário
Sanitário dos agentes
educacionais
x
Sanitário dos estudantes 3- Masc/Fem.
acessibilidade
x
No pátio do Colégio há rampas de acesso. No ano de 2014 foram feitas as seguintes
adaptações: piso tátil, sanitários adaptados, barras, bebedouro, alargamento das
portas, bem como rampas de acesso às salas de aula, tornando o Colégio mais
acessível.
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3.6. Condições de atendimento ao estudante da Educação Especial. Programas e
Serviços ofertados
Com base na legislação e recomendações de organismos nacionais e internacionais
que asseguram o acesso, ingresso, permanência e sucesso escolar, enfim,
educação de qualidade para todos. O estabelecimento atenderá todos os estudantes
que por ventura apresentarem qualquer tipo de exclusão, sejam elas de ordem
emocional, física, religiosa, desestruturação familiar, nacionalidade, cor, intelectual,
social, etc. Para que se tenha êxito nessas áreas, a equipe pedagógica e o corpo
docente desta instituição de ensino farão uso de encaminhamentos disponíveis (sala
de recursos, sala de apoio, material humano, material de apoio técnico pedagógico,
etc.), adequação do espaço físico, complementação de verbas e solicitação de
parcerias e convênios junto a outros órgãos da sociedade civil e poder público.
A concepção de escola inclusiva se fundamenta no reconhecimento das diferenças
humanas e na aprendizagem centrada nas potencialidades dos estudantes. Nessa
perspectiva, o Colégio Estadual Profª. Sully da Rosa Vilarinho adotou a política de
inclusão para buscar uma resposta às necessidades educacionais especiais de seus
estudantes, considerando a complexidade e heterogeneidade de estilos e ritmos de
aprendizagem. Para tanto, disponibilizou o programa de atendimento da Sala de
Recursos Multifuncional Tipo I, direcionada a estudantes do Ensino Fundamental e
Médio que apresentam déficit intelectual, transtorno global do desenvolvimento,
distúrbios funcionais específicos.
São beneficiados com atendimento educacional especializado todos os estudantes
que encontram respostas às suas necessidades educacionais especiais. Essas
respostas são estabelecidas na relação entre a modalidade da Educação Especial e
as etapas da educação.
Também são atendidos dois estudantes com deficiência auditiva, tendo uma
professora intérprete de libras para cada um, atendemos também um estudante com
deficiência física neuromotora sem comprometimento cognitivo e ele é atendido por
uma professora de Apoio à Comunicação Alternativa PAC.
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3.7. Projetos/atividades desenvolvidas no contraturno e/ou extraclasse.
CELEM:
O Centro de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM, criado no ano de 1986 pela
Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED tem por objetivo ofertar o
ensino plurilíngue e gratuito, aos estudantes da Rede Pública Estadual de Educação
Básica matriculados no Ensino Fundamental (anos finais), no Ensino Médio,
Educação Profissional e na Educação de Jovens e Adultos (EJA), aos professores e
funcionários que estejam no efetivo exercício de suas funções na rede estadual e
também à comunidade.
Os CELEM promovem o conhecimento da cultura das etnias formadoras do povo
paranaense, bem como o aperfeiçoamento cultural e profissional dos estudantes.
Seu funcionamento é acompanhado pelos Núcleos Regionais de Educação – NRE
aos quais estão jurisdicionados, que por sua vez atendem as orientações emanadas
do CELEM/SEED. Em nosso colégio, o CELEM trabalha a disciplina de Espanhol
com duas turmas sempre ás segundas-feiras e quartas-feiras, em horário de
contraturno.
Dia
Horário
Segunda-feira Quarta-feira
1º ANO 17h30min às 19h10min 17h30min às 19h10min
2º ANO 19h10min às 22h30min -
Aprimoramento 19h10min às 22h30min
Sala de Apoio a Aprendizagem – Língua Portuguesa e Matemática:
A Sala de Apoio é aberta automaticamente a cada três turmas de 6º por turno no
início do ano letivo.
A atribuição de aulas nas Salas de Apoio a Aprendizagem, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática, serão de competência da direção do estabelecimento de
ensino.
Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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O Colégio Sully tem uma sala de Apoio, aulas são ministradas por professores QPM,
durante todo o ano letivo, acontece no contraturno, período matutino conforme
tabela abaixo:
Disciplina Segunda-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira
Língua Portuguesa 8:20 às 10:00 8:20 às 10:00
Matemática 10:00 às 11:45 10:00 às 11:45
Atribuições da direção e equipe pedagógica:
Apresentar e discutir a legislação específica do Programa Sala de Apoio à
Aprendizagem com o coletivo da escola;
Decidir com o professor regente da turma e o professor da Sala de Apoio à
Aprendizagem, conforme diagnóstico realizado por ambos, a indicação dos
estudantes para as referidas salas;
Planejar e acompanhar junto ao professor regente de Língua Portuguesa e
Matemática e o professor da Sala de Apoio à Aprendizagem o encaminhamento
dos conteúdos, propondo metodologias adequadas às necessidades dos
estudantes;
organizar os grupos de estudantes para o atendimento na Sala de Apoio à
Aprendizagem;
Orientar a família do aluno sobre o Programa Sala de Apoio à Aprendizagem,
conscientizando os pais ou responsáveis sobre a necessidade do mesmo
estender seu tempo escolar;
Estabelecer, em consenso com os professores (regentes e de Sala de Apoio à
Aprendizagem) a substituição de estudantes, conforme avanços na
aprendizagem;
Organizar sistematicamente reuniões de estudo (nas horas-atividade, reuniões
pedagógicas, etc.), a fim de proporcionar situações que possam subsidiar a ação
docente;
Viabilizar a participação dos professores da Sala de Apoio no Conselho de
Classe e/ou, na ausência desse professor, apresentar as questões relativas à
aprendizagem dos s da Sala de Apoio à Aprendizagem;
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Averiguar o motivo das faltas dos estudantes, comunicar e buscar soluções
junto aos pais ou órgãos competentes;
Na função de diretor, garantir momentos para estudo e reflexão acerca do
processo de ensino-aprendizagem, no que diz respeito à articulação de todo o
trabalho pedagógico da escola, bem como no que se refere a questões
estruturais tais como: espaço físico apropriado, alimentação, transporte, acesso
a materiais didáticos, entre outros;
Preencher o relatório destinado à escola, informando a movimentação de
estudantes nas Salas de Apoio à Aprendizagem e as atividades realizadas pelo
professor, para subsidiar o NRE na elaboração do relatório a serem enviados ao
DF, até o último dia útil de cada semestre;
Viabilizar, na medida do possível, para que o professor da Sala de Apoio não
seja o mesmo da sala regular de 5ª série;
Acompanhar o desenvolvimento das atividades realizadas nas Salas de Apoio à
Aprendizagem.
Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I:
A concepção de escola inclusiva se fundamenta no reconhecimento das diferenças
humanas e na aprendizagem centrada nas potencialidades dos estudantes. Nessa
perspectiva, o Colégio Estadual Profª. Sully da Rosa Vilarinho adotou a política de
inclusão para buscar uma resposta às necessidades educacionais especiais de seus
estudantes, considerando a complexidade e heterogeneidade de estilos e ritmos de
aprendizagem. Para tanto, disponibilizou o programa de atendimento da Sala de
Recursos Multifuncional Tipo I, direcionada a estudantes do Ensino Fundamental e
Médio que apresentam déficit intelectual, transtorno global do desenvolvimento,
distúrbios funcionais específicos.
São beneficiados com atendimento educacional especializado todos os estudantes
que encontram respostas às suas necessidades educacionais especiais. Essas
respostas são estabelecidas na relação entre a modalidade da Educação Especial e
as etapas da educação.
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Aula Especializada em Treinamento Esportivo “AETE”
As Aulas Especializadas de Treinamento Esportivo é um programa oferecido pelo
Governo Estadual, tendo como objetivo proporcionar aos estudantes do Colégio
Estadual Prof. Sully da Rosa Vilarinho atividades da modalidade de basquetebol.
Visa também, contribuir para o desenvolvimento de competências esportivas e de
socialização, trabalhar os valores do esporte, proporcionando oportunidades para
que os estudantes vivenciem em aulas e eventos a tomada de decisão, liderança e
trabalho em equipe.
As Aete são ofertadas no contraturno escolar, também objetiva desenvolver e
identificar talentos esportivos no contexto da escola com o propósito de formar e
organizar equipes esportivas para participar dos Jogos Escolares do Paraná e outros
eventos similares promovidos pela Seed e/ou comunidade.
Da abertura e organização das turmas: As atividades serão organizadas na
Modalidade Coletiva, com número mínimo de 20 estudantes e máximo de 25
estudantes por turma. Somente poderão participar das atividades estudantes
regularmente matriculados na instituição de ensino, as quais deverão ser inseridas
no Sistema de Acompanhamento das Atividades Complementares Curriculares –
Celepar/Seed. A escola que ofertar as AETE deverá, obrigatoriamente, participar dos
Jogos Escolares do Paraná.
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3.8. Resultados educacionais referentes ao ano 2014: aprovação e evasão,
analisando os resultados.
Ano
E.F
Matrícula
inicial
Admitidos
após maio
Afastados
por
abandono
Afastados
por
transferência
Matrícula
final Aprovados Reprovados
Taxa de
Aprovação
(%)
Taxa de
Reprovação
(%)
Taxa de
Abandono
(%)
6º ano 66 10 0 15 61 59 2 96,7 3,3 0
7º ano 68 6 0 13 61 57 4 93,4 6,5 0
8º ano 62 9 1 8 62 53 9 85,5 14,5 1,6
9º ano 67 11 1 13 64 54 10 84.4 15,6 1,6
Ano/
E.M
Matrícula
inicial
Admitidos
após maio
Afastados
por
abandono
Afastados
por
transferência
Matrícula
final Aprovados Reprovados
Taxa de
Aprovação
(%)
Taxa de
Reprovação
(%)
Taxa de
Abandono
(%)
1 ª
série 65 15 3 18 59 55 4 93,2 6,8 5,1
2 ª
série 63 8 2 10 59 50 9 84,7 15,2 3,4
3 ª
série 49 9 3 8 47 43 4 91,5 8,5 6,4
TOTAL
GERAL
Matricula
final Afastado= 85 413 371 42 89,8 10,2 2,4
Fonte: Relatório Final.
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3.8.1. Disciplinas críticas com baixo desempenho no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio no ano de 2014.
ANO
TURMAS TURNO DISCIPLINAS TAXA DE
REPROVAÇÃO
2014 7ºA Tarde L.Portuguesa 15,6
2014
8ºA
Manhã
Geografia 12,9
Inglês 16,1
2014
8ºB
Tarde
Arte 16,1
Ciências 19,3
Matemática 19,3
Inglês 19,3
2014
9ºA
Manhã
Arte 19,3
Ciências 19,3
Ed. Física 12,9
Geografia 12,9
Inglês 19,3
2014
9ºB
Manhã
Arte 12,1
Geografia 12,1
Inglês 12,1
2014
2ºB
Noite
Biologia 26,9
Ed. Física 11,5
História 15,4
Inglês 15,4
L. portuguesa 11,5
2014 3ºA Noite L. Portuguesa 11,5
Obs: a taxa de reprovação por disciplina, ano/série, turma e turno é calculada pela fórmula: N° de estudantes da turma reprovados na disciplina / N° total de estudantes da turma X 100.
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As reprovações do Ensino Fundamental, principalmente nos 6º e 7º anos, ocorrem
devido á adaptação dos estudantes com os novos professores, com a nova
instituição e metodologia. Observamos também no decorrer do ano letivo que devido
à distorção série idade, os estudantes ficam mais desmotivados o que gera
indisciplina e falta de interesse dos mesmos.
Já no Ensino Médio, principalmente no noturno, o fato ocorre por termos estudantes
trabalhadores, que muitas vezes só dispõe do tempo que estão no Colégio para
estudar, o Colégio realiza ações que giram em torno de constante conversas com os
estudantes para conscientização dos mesmos.
Faz-se necessário que seja feito uma conscientização com os professores sobre
instrumentos e critérios de avaliação.
3.9. Dados das avaliações externas.
3.9.1. IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDEB OBSERVADO IDEB PROJETADO
2007 2009 2011 2013 2015
Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais
E.F - 3,4 - 4,6 - 4,3 - 4,1 - 4,5
E.
M
- - - - - - - - - -
Obs.: Escala de 0 a 10.
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3.9.2. SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná
SAEP
Ensino Fundamental e Ensino Médio
2012 2013
9 º ANO 3ª SÉRIE 6º ANO 1ª SÉRIE
Número
Previsto de
Participação
68
40
61
58
Número de
Estudantes
Avaliados
61
24
58
49
Indicação do
Padrão de
Desempenho
L. Portuguesa/ %
Abaixo Básico:14,8
Básico: 49,2
Adequado: 27,9
Avançado: 8,2
Matemática/ %
Abaixo Básico:21,3
Básico: 65,6
Adequado: 13,1
Avançado: 0,0
L. Portuguesa/ %
Abaixo Básico:45,8
Básico: 37,5
Adequado: 12,5
Avançado: 4,2
Matemática/ %
Abaixo Básico:58,3
Básico: 37,5
Adequado: 4,2
Avançado: 0,0
L. Portuguesa/ %
Abaixo Básico:13,8
Básico: 44,8
Adequado: 36,2
Avançado: 5,2
Matemática/ %
Abaixo Básico:19,0
Básico: 63,8
Adequado: 17,2
Avançado: 0,0
L. Portuguesa/ %
Abaixo Básico:18,4
Básico: 57,1
Adequado: 18,4
Avançado: 6,1
Matemática/ %
Abaixo Básico:26,5
Básico: 61,2
Adequado: 8,2
Avançado: 4,1
TOTAL DE
ESTUDANTES
XXX XXXX
PROFICIÊNCIA 9 º ANO 3ª SÉRIE 6º ANO 1ª SÉRIE
Língua
Portuguesa
256,2 259,1 212,3 253,1
Matemática 253,2 264,9 222,5 258,3
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3.10. Relação entre idade/ano/série analisando os resultados.
Ano Matrícula Final (A)
Até 12 anos
Até 13 anos
Até 14 anos
Até 15 anos
Até 16 anos
+ de 16 anos
Total de estudantes com idade superior ao ano/ série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A) x 100
6º 61 5
3 2 1 0 0
6 9,8
7º 60
24 5 4 2 0 0
6
10
8º 69
17 27 13 8 2 2
12
17,4
9º 61 0
24 16 11 5 5
10 16,4
TOTAL 251
46 59 35 22 7 7
34
13,5
Série
Matrícula Final (A)
Até 16 anos
Até 17 anos
Até 18 anos
Até 19 anos
Até 20 anos
+ de 20 anos
Total de estudantes com idade superior
ao ano/série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A) x 100
1ª 57
14 6 1 0 0 2
9 15,8
2º 64
19 8 8 2 0 1
11
17,2
3º 45
13 19 6 6 1 0
7
15,5
TOTAL 166
16 33 15 8 1 3
27 16,3
A taxa de reprovação/evasão e a indisciplina aumentou no 8º e 9º ano e, a maior
distorção idade/série pode ser observada no 6º e 7º ano, pois, os estudantes vêm
com esta distorção nas séries iniciais. Muitas vezes pela falta de apoio da família,
em conscientizar o filho da necessidade de estudar.
3.11. Problemas que devem ser atacados prioritariamente de governabilidade da
escola:
Desempenho dos estudantes – Estimular o estudante a ter um olhar diferenciado,
atrair a família, buscar novas formas de avaliação, diversificar conteúdos.
Indisciplina dos estudantes – Um bom caminho já foi trabalhado em relação à
melhora da indisciplina. Continuar incentivando e orientando os estudantes,
preparando aulas mais criativas.
Projeto de Transição – Conhecer o estudante, para dar continuidade a
aprendizagem já adquirida e planejar ações de forma que possa contemplar
todas as defasagem apresentada.
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4. FUNDAMENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professora Sully da Rosa
Vilarinho, busca sua fundamentação teórica nas teorias e métodos que valorizem e
fundamentem a prática educativa, no sentido de favorecer as transformações sociais.
É nos referenciais da pedagogia histórica-crítica formulada por Demerval Saviani,
que encontramos subsídios teóricos que venham de encontro com a filosofia da
escola, que é formar sujeitos, agentes sociais, capazes de transformar a sociedade
através de sua prática social e exercício da cidadania qualificando para o trabalho.
A cidadania aqui entendida como direitos sociais e políticos, sendo a educação um
direito inalienável do cidadão. É dever do Estado a oferta e a garantia da educação
pública.
Neste contexto concebemos a sociedade marcada pela divisão de classes sociais,
representadas pelo trabalho (os que detêm a força de trabalho) e o capital (os que
detêm o capital e os meios de produção). As lutas de classes sociais se manifestam
nas condições de produção da vida material.
A pedagogia histórica-crítica norteada pelo materialismo histórico tem como base
sua fundamentação teórica a partir da análise crítica e contextualizada tendo como
referencia Marx, Engels, Gramsci, Kosik, Suchodolski, Vygotsky, Ivan Illich, entre
outros.
O materialismo histórico, como “compreensão da história a partir do
desenvolvimento material, da determinação das condições materiais da existência
humana.” SAVIANI (2003). Ou seja, o trabalho, entendido, como transformação da
natureza de maneira intencional, ativa e sistematizada a fim de produzir existência
humana.
O ser humano difere dos outros animais através do trabalho. O homem necessita
produzir continuamente sua existência através do trabalho, age sobre a natureza
para adaptá-la às suas necessidades, de forma intencional e sistematizada, para
produzir a sua subsistência e se autoproduz, pois ao transformar a natureza ele
também se transforma. Neste processo de humanização o acúmulo de
conhecimentos historicamente produzido necessita ser socializado e transmitido
para toda a humanidade.
A educação é um fenômeno próprio dos seres humanos, surge da necessidade da
transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos. Ela difere do trabalho
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material que visa a produção de bens materiais para subsistência, é trabalho não
material, no qual o produto não se separa do ato de produção. O trabalho
educativo é "o ato de produzir direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular,
a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto de homens"
SAVIANI, (2003).
Educação, além de ser uma pré-condição para o processo laboral, é ela própria uma
forma de trabalho. Na produção material, o ser humano antecipa em ideias os
objetivos reais e isso inclui o aspecto de conhecimento, ciência, ética, arte e
tecnologia. Neste sentido, o papel da escola é o de socializar o saber sistematizado
e os conhecimentos historicamente produzidos pela humanidade, a produção de
ideias, conceitos, valores, hábitos, atitudes, conhecimentos, ou seja, a produção
do saber ou a forma pela qual o homem apreende o mundo e é humanizado
deve ser prioritária em relação a outros saberes.
O acesso ao saber cientifico, a cultura erudita letrada, que tem como primeira
exigência, aprender a ler e escrever, incluindo nessa leitura a linguagem dos
números, da natureza e da sociedade. Está aí o currículo ou o conteúdo
fundamental da escola básica: ler, escrever, contar, os rudimentos das ciências
naturais e das ciências sociais, conhecimento e uso das tecnologias de seu tempo,
conteúdos estes, necessários para a transformação da prática social e da sociedade.
Entendemos cultura como a produção histórica dos costumes, hábitos, ideias,
valores, instrumentos, técnicas e conhecimentos produzidos pela humanidade nas
relações de trabalho. A tecnologia, neste contexto é vista, como conhecimento
elaborado pelo ser humano capaz de transformar racional e objetivamente o mundo
com a finalidade de uso pessoal e social.
Para a pedagogia histórica-crítica professores/as e estudantes são tomados como
agentes sociais de uma mesma prática social, o que os diferem é a prática social
inicial, a qual se encontram em níveis diferentes de compreensão (conhecimentos e
experiências) da prática social. O/a professor/a possui uma “síntese” precária, pois
conhece parcialmente a prática social dos/as estudantes/as. Os estudantes
possuem uma compreensão de caráter “sincrético, pois desconhecem o saber
sistematizado e historicamente produzido”. SAVIANI, (2003).
Ao final da ação pedagógica professores/as e estudantes se encontram através da
prática social transformada e transformadora da sociedade. Ainda o/a professor/a
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deve ser um agente social ativo, comprometido politicamente com as transformações
da sociedade.
Os/as educadores/as responsáveis pela mediação da ação pedagógica devem ser
agentes sociais ativos, reais, uma vez que eles também são elementos objetivos da
prática social. É nesse sentido que a educação é uma atividade mediadora no seio
da prática social global. Mediação que deve servir de critério para se aferir o grau
de democratização no interior das escolas, considerando que a natureza da prática
pedagógica supõe uma desigualdade real e uma igualdade possível.
Neste sentido, vemos ensino-aprendizagem como processos indissociáveis. A
aprendizagem antecede o desenvolvimento que ocorre evolutivamente a partir da
relação do sujeito biológico com a sua cultura. Para que ocorra é necessário à
intervenção do outro e dos instrumentos através do ensino. Para VYGOTSKY, (1988)
é através da escola, como instituição universalmente responsável pela transmissão
e socialização do saber sistematizado, que o processo de aprendizado acontece.
O aprendizado que engendra a área de desenvolvimento potencial, ou seja, que faz
nascer estimula e ativa um grupo de processos internos de desenvolvimento no
âmbito das inter-relações relações com outros, que, na continuação são absorvidos
pelo curso interior de desenvolvimento e se convertem em aquisições internas.
É possível entender que ensino e aprendizagem tendo suas especificidades, do
ponto de vista semântico estão totalmente interligados e dependentes, não ocorrem
de forma separada.
A organização democrática no âmbito escolar fundamenta-se no processo de
participação e corresponsabilidade da comunidade escolar na tomada de decisões
coletivas, para a elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto Político-
Pedagógico.
São elementos da gestão democrática a escolha do (a) diretor (a) pela comunidade
escolar, na conformidade da lei, e a constituição de um órgão máximo de gestão
colegiada, denominado de Conselho Escolar.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva,
avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico
e administrativo do estabelecimento de ensino, em conformidade com a legislação
educacional vigente e orientações da SEED.
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O Conselho Escolar é composto por representantes da comunidade escolar e
representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a
educação pública, presentes na comunidade, sendo presidido por seu membro nato,
o (a) diretor (a) escolar.
A comunidade escolar é compreendida como o conjunto dos profissionais da
educação atuantes no estabelecimento de ensino, estudantes devidamente
matriculados e frequentando regularmente, pais e/ou responsáveis pelos estudantes.
A participação dos representantes dos movimentos sociais organizados, presentes
na comunidade, não ultrapassará um quinto (1/5) do colegiado.
O Conselho Escolar tem como principal atribuição, aprovar e acompanhar a
efetivação do Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino.
A direção escolar é composta pelo diretor (a) e diretor (a) auxiliar, escolhidos
democraticamente entre os componentes da comunidade escolar, conforme
legislação em vigor.
A função de diretor (a), como responsável pela efetivação da gestão democrática, é
a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino.
A avaliação deverá utilizar técnicas e instrumentos diversificados de acordo com
cada disciplina sendo utilizados instrumentos como provas discursivas, provas com
questões de lacunas, provas objetivas (múltipla escolha), exercícios com verdadeiro
e falso, provas com consulta, trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de campo,
individual ou em grupo, soluções de problemas, observação com roteiro e registro,
entrevistas, provas práticas, autoavaliação, relativos, pré e pós-teste, questionários,
debates, seminários, apresentação de resultados, etc.
Deverá ser diagnóstica, somativa (cumulativa), participativa e formativa. Deverão ser
considerados os resultados obtidos durante o período letivo, revelando a atividade
crítica, capacidade de síntese, destacando a importância do aspecto qualitativo
sobre o quantitativo.
O professor poderá avaliar a totalidade de conhecimentos do estudante, sua
participação nas atividades propostas e sua capacidade criativa. Será oportunizada
também a autoavaliação para que o estudante reflita suas ações no individual e
coletivo. No que se refere ao aspecto qualitativo, é relevante ressaltar que: “Na
apreciação dos aspectos qualitativos, deverão ser consideradas a compreensão e o
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discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos
conhecimentos; a capacidade de análise e de síntese, além de outras habilidades
intelectuais que advirem do processo em atitudes demonstradas” (Conselho
Estadual de Educação, 2000).
A inserção do estágio não obrigatório do projeto político pedagógico da escola não
pode contrapor-se a própria concepção de escola publica, ainda que o estágio seja
uma atividade que vise à preparação para o trabalho produtivo, conforme Lei
11788/2008. A função social da escola vai para além do aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e, nesta perspectiva, vai para além
da formação articulada as necessidades do mercado de trabalho.
Conceber trabalho como princípio educativo, pressupõe oferecer subsídios, a partir
das diferentes disciplinas, para se analisar as relações e contradições sociais, as
quais se explicam a partir das relações de trabalho. Isto implica em oferecer
instrumentos conceituais ao estudante para analisar as relações de produção, de
dominação, bem como as possibilidades de emancipação do sujeito a partir do
trabalho.
Formar para o mundo do trabalho, portanto, requer o acesso aos conhecimentos
produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade, a fim de possibilitar ao
futuro trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma conceitual e
operacional. Isto implica em ir para além de uma formação técnica que secundariza
o conhecimento, necessário para se compreender o processo de produção em sua
totalidade.
Os conhecimentos escolares, portanto, são a via para se analisar esta dimensão
contraditória do trabalho, permitindo ao estudante e futuro trabalhador atuar no
mundo do trabalho mais autônoma, consciente e crítica.
Para tanto, o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao estudante
estagiário, não somente sua integração nas atividades produtivas, mas a sua
participação nela de forma plena integrando as práticas ao conhecimento teórico que
as sustentam.
Nesta perspectiva, o estágio pode e deve permitir ao estagiário que as ações
desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice-versa,
relacionando-as aos conhecimentos universais necessários para compreendê-las a
partir das relações de trabalho.
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A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e
implementação no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas
no Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar, em consonância com a
política educacional e orientações emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
5. PROPOSIÇÃO DE AÇÕES
No ano de 2014 a comunidade escolar detectou alguns problemas que requerem
atenção especial e ou solução imediata visto que estes foram citados no
diagnóstico/marco situacional do PPP:
Baixo índice e defasagem de aprendizagem;
Distorção idade/ano/série;
Salas superlotadas;
Baixa frequência e participação dos pais na vida acadêmica dos filhos;
NOME DE PROJETO: Festival de Arte
JUSTIFICATIVA: Tendo em vista as necessidades atuais, de se fazer uma educação
diferenciada e diversificada, faz - se necessário investir no desenvolvimento de
atividades que auxiliem os estudantes no despertar de saberes, levando - os a
compreenderem e a se envolverem com as diversas linguagens, desenvolvendo a
sensibilidade e os fazeres artísticos por intermédio da dança, teatro, artes visuais,
artes literárias e visuais e música. Assim, os estudantes podem se expressar de
forma criativa, sensível, imaginativa e estética, ideias e emoções, humanizando - se
e interagindo com a sociedade.
PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados no Estabelecimento de Ensino,
professores, funcionários, pais de estudantes, e pessoas da Comunidade Escolar
que sentirem interesse em participar e forem devidamente inscritos.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Segundo semestre de 2015.
CARGA HORÁRIA DESTINADA: 08 horas.
RESPONSÁVEL (eis): Professores de Arte.
DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas.
DESENVOLVIMENTO: O festival de arte do colégio estadual Profª Sully da Rosa
Vilarinho acontece anualmente nas dependências da escola, sendo aberto o seu
Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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espaço aos estudantes, docentes, funcionários e comunidade em geral. Nesse
evento há a apresentação de diversos estudantes individual ou coletivamente nas
mais variadas modalidades artísticas entre elas representações teatrais e suas
vertentes tais como: formas animadas, sombras, pantomimas entre outras,
apresentações de dança em seus mais variados gêneros, apresentações musicais
em caráter instrumental, vocal ou misto, declamação de poesias, mostras de cinema,
exposições artísticas de fotografia, desenho, escultura, pintura obras estas
produzidas em sala de aula ou em atividades extraclasse. Além de promover uma
ampla oportunidade dos estudantes mostrarem suas habilidades, o evento cria
também um acesso à cultura local, visto que é permitido a grupos artísticos da
comunidade apresentarem suas obras nesse evento.
AVALIAÇÃO: Os estudantes participantes serão observados no desenvolvimento do
processo de criação, ensaios, sempre que possível, e durante sua apresentação a
fim de que lhe seja atribuído pontuação para concorrer com ao prêmio de primeiro
lugar da categoria em que estiver inscrito.
Serão considerados os seguintes aspectos na avaliação dos trabalhos:
- Comunicação e expressão (visual e oral);
- Criatividade e originalidade;
- Clareza, objetividade e organização na apresentação.
NOME DO PROJETO: Semana de Integração Escola Comunidade
JUSTIFICATIVA: A integração do Colégio com a Comunidade é de suma importância,
pois incentiva a atividade científica, auxiliando na construção do conhecimento. A
Feira de Ciências promove o desenvolvimento da capacidade inventiva e
investigativa dos estudantes. A participação efetiva dos pais é evidente durante a
realização deste projeto, que enriquece o trabalho pedagógico e valorização dos
estudantes. Durante esta semana toda comunidade é convidada a estar participando
juntamente com os alunos, para que ocorra uma aproximação da mesma,
promovendo o fortalecimento do Colégio tanto intera como externamente.
PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados no Estabelecimento de Ensino
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 24 a 28 de agosto de 2015.
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CARGA HORÁRIA DESTINADA: 25 h/a.
RESPONSÁVEL (eis): Professores, Equipe Pedagógica, Direção e Estudantes.
DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas.
DESENVOLVIMENTO: Os estudantes são divididos em modalidades: 6º e 7º anos,
8º e 9º anos e Ensino Médio. Estes, se organizam em grupos de no máximo 6
estudantes e no mínimo 3 estudantes. A partir da formação do grupo, eles definem o
tema e realizam a inscrição a qual é analisada pela equipe organizadora. Os
estudantes realizam as pesquisas em contra turno, e quando necessário com a
orientação dos professores (as). Nos dias destinados as apresentações de cada
modalidade, o grupo organiza a apresentação no período da manhã e apresentam
seus trabalhos no período da tarde para toda a comunidade escolar, inclusive para
os estudantes das demais modalidades.
AVALIAÇÃO: A avaliação é feita pela Equipe Pedagógica, Diretiva, Professores, que
avaliam os seguintes aspectos: criatividade, inovação, originalidade, domínio de
conhecimento, relevância social, alcance dos objetivos, aspecto visual do trabalho,
exposição oral, organização geral da apresentação.
NOME DO PROJETO: Gincana Cultural
JUSTIFICATIVA: É uma atividade cultural, que tem o intuito de estabelecer relações
entre a comunidade escolar e a comunidade local, sendo que para realizar as
atividades pertinentes à gincana o estudante tem que se relacionar com toda a
comunidade onde vive. Buscamos contribuir para a formação de cidadãos
conscientes, promovendo o fortalecimento da cidadania para toda comunidade e
possibilitando a todos serem portadores de direitos e deveres, e por conta disso
convertem-se em atores corresponsáveis na defesa da qualidade de vida.
Demandando a emergência de novos saberes para apreender processos sociais e
riscos ambientais que se intensificam.
PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados no Estabelecimento de Ensino,
professores, funcionários, pais de estudantes e pessoas da Comunidade Escolar.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: outubro de 2015.
CARGA HORÁRIA DESTINADA: 5 h/a.
RESPONSÁVEL (eis): Equipe Pedagógica, Direção e Professores (as).
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DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas.
DESENVOLVIMENTO: Nesse projeto os estudantes são divididos em grupos mistos
de idade, sexo, série e turno, e são estimulados e orientados a desenvolver
atividades esportivas e culturais. Disputando partidas de xadrez, voleibol, futebol,
grupos de dança, gritos de guerra, caça ao tesouro, entrevistas com pessoas da
localidade, recital de poesia, apresentação de coral, coleta de materiais recicláveis
entre outras atividades que estimulam sua participação em grupos e relação
interpessoal, sempre relacionadas com as disciplinas do quadro curricular.
AVALIAÇÃO: Participação dos estudantes e a equipe vencedora recebe uma
premiação simbólica.
NOME DO PROJETO: PEP- Prontidão Escolar Preventiva.
JUSTIFICATIVA: O Programa de Prontidão Escola Preventiva é um programa de
natureza pedagógica que visa preparar os profissionais que atuam nas escolas e
corpo discente a executar ações de prevenção de incêndios, desastres naturais e
situações de risco nas escolas.
PÚBLICO: Estudantes, Professores e Funcionários.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Ao longo do ano letivo.
CARGA HORÁRIA DESTINADA: Anual
RESPONSÁVEL (eis): Brigadistas, Equipe Pedagógica, Professores.
DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas.
DESENVOLVIMENTO: Reunião com os pais e posteriormente com os estudantes
mostrando os exercícios de alerta, simulando uma situação de risco. Definir as
estratégias e identificar as funções dos brigadistas.
AVALIAÇÃO: Realizar a evacuação dentro do prazo previsto, e todos os envolvidos
com suas tarefas cumpridas.
NOME DO PROJETO: Projeto de Transição 5º/6º ano
JUSTIFICATIVA: As ações realizadas tem o intuito de estabelecer relações entre a
os estudantes que estão vindo das séries iniciais para as séries finais do Ensino
Fundamental. O conhecimento da real situação do estudante ajuda o professor na
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realização do diagnostico inicial, muitas vezes traumático para o estudante que
muda a sua realidade escolar. O projeto visa minimizar as dificuldades encontradas
pelos estudantes, oferecendo suporte diante das informações sobre a fase que
estão vivendo. Buscamos contribuir para a formação de cidadãos conscientes,
promovendo o fortalecimento da cidadania.
PÚBLICO: Estudantes egressos das Escolas Municipal matriculados no
Estabelecimento de Ensino, professores, funcionários.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: novembro de 2014.
RESPONSÁVEL (eis): Equipe Pedagógica, Direção e Professores (as)
DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas
DESENVOLVIMENTO: O Colégio Estadual Professora Sully da Roda Vilarinho,
visando um conhecimento global dos estudantes moradores do balneário de Pontal
do Sul, em 2010 viu a necessidade de minimizar o impacto que causa a transição
dos estudantes do 5º ao 6º ano, elaborou um questionário com questões simples
envolvendo poucos aspectos da vida acadêmica, os estudantes passaram a visitar o
Colégio na Feira de Ciências e outros eventos. Com o passar dos anos viu se a
necessidade de elaborar um questionário mais completo com questões relativas ao
conhecimento acadêmico, números e operações, grandezas e medidas, convívio
social, comportamento, atendimento especializado e interesse dos estudantes. Este
projeto foi enviado as Escolas Municipais Benvinda de Miranda Lopes Corrêa e
Arthur Tavares para os professores preencherem e colocarem as observações
pertinentes. Com a devolutiva do questionário, as fichas são encadernadas e
apresentadas aos professores no inicio do ano letivo na Semana Pedagógica para
discussão e elaboração das avaliações diagnósticas e plano de trabalho docente.
Após este período fica a disposição na sala dos Professores.
AVALIAÇÃO: Considerando que o Projeto de transição teve início no ano de
2014/2015, não será possível mensurar todos os resultados do Projeto. Como o
projeto terá continuidade em 2015 será avaliado no final do semestre para possíveis
ajustes.
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PIBID
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) tem a finalidade
apoiar a formação de estudantes dos cursos de licenciatura e contribuir para elevar
a qualidade da educação básica nas escolas públicas. O programa está estruturado
em subprojetos definidos por área de conhecimento (veja lista dos subprojetos do
PIBID/UFPR ao lado) e coordenados por um professor dos cursos de licenciatura
participantes. As equipes de cada subprojeto projeto são constituídas por estudantes
de graduação e professores das escolas públicas de educação básica participantes,
na proporção de um professor e 10 estudantes de uma mesma área por escola. O
programa é mantido pela Diretoria de Educação Básica da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e, na UFPR, pela Pró-
Reitoria de Graduação e Educação Profissional (PROGRAD).
Objetivos do programa:
Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;
Contribuir para a valorização do magistério;
Elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura,
promovendo a integração entre educação superior e educação básica;
Inserir os licenciados no cotidiano de escolas da rede pública de educação,
proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências
metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e
interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no
processo de ensino-aprendizagem;
Incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores
como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos
processos de formação inicial para o magistério;
Contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos
docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de
licenciatura.
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O PIBID no colégio Sully da Rosa Vilarinho
O projeto Pibid está inserido no Colégio Sully da Rosa Vilarinho em Pontal do
Paraná desde o ano de 2012 iniciando com estudantes de licenciatura em ciências
sob os cuidados da Professora Fabiana Cunha com projetos de caráter cientifico
para estudantes de ensino fundamental.
Atualmente conta com um projeto de artes coordenado pelo professor Luan Vinicius
da Silva Cordeiro na área de teatro onde 30 estudantes são atendidos
semanalmente por três estudantes graduandos da licenciatura em artes, tendo aulas
de iniciação teatral, montagem e apresentação de espetáculo. O objetivo é
complementar as aulas de artes dentro do espaço escolar e promover através das
artes cênicas um desenvolvimento social, psicomotor e de sensibilização artística e
cultural nos estudantes.
DIA DE CAMPO
Esta atividade vem acontecendo nesta Instituição de Ensino desde o ano de 2013,
mais especificamente nas disciplinas de Geografia, Ciências, Arte e História.
DESENVOLVIMENTO: No decorrer do conteúdo e durante a abordagem do
Professor, tornam-se necessárias atividades práticas como visitas nos locais citados
na teoria. Como as atividades já desenvolvidas nas disciplinas citadas foram bem
sucedidas neste ano envolvemos todas as disciplinas curriculares do Ensino
Fundamental e Médio, visto que as experiências obtidas potencializaram o processo
ensino aprendizagem e a retenção de conteúdos.
Para concretização destas ações contamos com o apoio da Prefeitura Municipal e
UFPR (CEM), disponibilizando transportes terrestres e empresários locais com o
transporte marítimo. Entre os locais visitados estão: Parques Estaduais, Terminal
Portuário de Paranaguá, Ilha do Mel e Morretes.
Todas as atividades extraclasses com fins pedagógicos, onde existe a presença do
estudante e a mediação do professor, mesmo as não previstas em calendário, serão
considerados dias letivos e estarão descritas no Livro Registro de Classe do
professor que participar da atividade, com o foco da mesma e a disciplina, para que
assim, seja contado como dia/hora letiva.
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5.1. Forma do processo de avaliação e o seu registro
A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e
aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do
conhecimento pelo estudante.
Sendo esta contínua, cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento
global do estudante e considerar as características individuais deste no conjunto dos
componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos.
A Instituição atende a Del 07/99 – CEE – PR art. 3º, § 3.º - É vedada a avaliação em
que os estudantes são submetidos a uma só oportunidade de aferição.
5.2. Procedimentos de intervenção didática
Abaixo segue encaminhamentos de intervenção pedagógica que o Colégio Estadual
Profª Sully da Rosa Vilarinho utiliza com apoio da equipe pedagógica, docente e
diretiva.
5.2.1. Procedimentos de intervenção didática: recuperação de estudo
Todo estudante, independente do nível de apropriação do conteúdo proposto poderá
fazer a recuperação total de conteúdos será de forma permanente e concomitante
ao processo de ensino aprendizagem. De acordo peculiaridades de cada disciplina e
as dificuldades dos estudantes, o professor deverá propiciar a retomada dos
conteúdos paralelamente conforme o Plano de Trabalho Docente, para que o
estudante possa reorganizar seu pensamento em relação ao conteúdo não
assimilado, podendo o professor utilizar um ou mais instrumentos com uma
abordagem diferenciada com as concepções e finalidades educativas.
Na intenção de superar dificuldades de aprendizagem escolar e oportunizar formas
diferenciadas de ensino que realmente garantam a todos os estudantes
aprendizagem, diminuindo a porcentagem de reprovação e evasão escolar foi feito o
seguinte projeto:
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NOME DO PROJETO: Recuperação em Tempo Real
JUSTIFICATIVA: A escola como instituição social, que tem como função a
democratização dos conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade
deve oferecer condições de emancipação humana. À escola cabe destacar seu
papel fundamental na transmissão, apropriação e socialização dos saberes culturais
que pressuponha uma práxis transformadora: caminho este a ser percorrido por
todos na escola. Sob esta perspectiva e, tendo em vista os resultados do
desempenho e evasão escolar dos estudantes no ano letivo de 2011, conforme
resultados em anexo, o Projeto a seguir tem o objetivo de melhorar os resultados de
desempenho, assegurando um caráter qualitativo e não quantitativo.
PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados, com a somatória de notas abaixo
de 12,0 pontos no final do 2º bimestre.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Ao longo do 3º bimestre.
CARGA HORÁRIA DESTINADA: Bimestral.
RESPONSÁVEL (eis): Equipe Pedagógica, Direção, Professores, Pais e Estudantes
DISCIPLINA(s) ENVOLVIDA(s): Todas
DESENVOLVIMENTO: Serão examinadas e adotadas várias abordagens de ensino,
para trabalhar com estudantes com diferentes níveis de desempenho, reavaliando
as práticas e determinando as melhores maneiras possíveis de promover a
aprendizagem ativa para os resultados educacionais desejáveis. O presente Plano
de Ação será desenvolvido através das ações que visam cumprir os objetivos
propostos:
Levantamento dos estudantes com dificuldades de aprendizagem, defasagem
idade/série e estudantes evadidos que acontecerá no Conselho de Classe do 2º
Bimestre.
Conscientização do corpo docente quanto a necessidade de diversificar suas
práticas pedagógicas, para que essas possam cumprir com os objetivos de
aprendizagem;
Reuniões com os pais para conscientização da função do projeto e da
responsabilidade dos mesmos para o alcance dos objetivos;
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Conscientização dos estudantes através de atendimento pela equipe
pedagógica;
Distribuição de atividades para os estudantes nas disciplinas no qual este
apresenta dificuldade verificada nos Conselhos de Classe;
Atendimento diário pela Equipe Pedagógica, auxiliando na execução das
atividades propostas pelos Professores;
No término do terceiro Bimestre, os pais serão novamente convocados para uma
reunião repassando os resultados prévios;
A finalização do Projeto será ao longo do 4º Bimestre e os resultados serão
repassados à comunidade através do resultado final do ano letivo.
AVALIAÇÃO: Tendo cada setor realizado eficientemente o cumprimento das
responsabilidades a eles delegadas, a avaliação será feita através dos resultados
obtidos durante o andamento do projeto e principalmente ao final do ano letivo
alcançando as metas anteriormente estabelecidas para o projeto.
RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR:
DIREÇÃO: Divulgação e interação do projeto a toda comunidade escolar; delegação
de responsabilidade a cada setor do colégio.
EQUIPE PEDAGÓGICA: atendimento aos estudantes e familiares; diálogo constante
com os estudantes; orientação, acompanhamento e suporte para o corpo docente na
realização das suas responsabilidades com o projeto; acompanhamento da
execução de cada processo durante o andamento do projeto.
CORPO DOCENTE: elaboração e execução de um PTD adaptado aos objetivos do
projeto de diminuição da taxa de reprovação e evasão escolar; interação com o
estudante no desenvolvimento das atividades propostas.
AGENTES DA EDUCAÇÃO: bom atendimento ao estudante.
ESTUDANTES: frequência e aproveitamento durante a realização das atividades propostas.
FAMILIARES E RESPONSÁVEIS: envolvimento e participação na vida escolar dos
seus filhos.
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5.2.2. Procedimentos de intervenção didática: conselho de classe.
O Conselho de Classe é constituído pelos professores de cada classe, pela Direção
da Escola, e Coordenação Pedagógica. O processo ocorre em três momentos: Pré-
Conselho, Conselho e Pós-Conselho assim desenvolvidos: Pré-Conselho com
estudantes e professores – Conselho: com professores e Pós-Conselho: Com
professores, estudantes e pais.
A Coordenação, o planejamento, a execução e avaliação do Conselho de Classe
estarão a cargo do Professor Pedagogo, juntamente com a Direção.a) Estudar e
interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor.
Avaliar os resultados da aprendizagem do estudante, na perspectiva do processo de
apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos
encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas
previstas no Calendário Escolar, e extraordinariamente sempre que necessário, por
convocação do Diretor, sendo obrigatório o comparecimento de todos os
convocados.
5.2.3. Procedimentos de intervenção didática: processos de classificação.
Estudantes procedentes de outras escolas do país ou do exterior poderão ser
posicionados em séries compatíveis com a idade, experiência e desempenho,
adquiridos por meios formais ou informais através de um processo de classificação.
A classificação pode ser realizada por promoção, para estudantes que cursaram
com aproveitamento a série anterior na própria escola; por transferência, para
candidatos procedentes de escolas de outras escolas do país ou do exterior,
considerando a classificação na escola de origem; independentemente de
escolarização anterior, mediante avaliação feita pela própria escola, que defina o
grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na
série adequada.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem e exige as
seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos estudantes, das
escolas e dos profissionais:
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Proceder à avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou equipe
pedagógica;
Comunicar através de ata ao estudante ou responsável a respeito do processo a
ser iniciado para obter deste o respectivo consentimento, ressalvando: - a
compatibilidade que deve existir entre idade e série; - os conhecimentos que
serão verificados; - a data, local e hora da avaliação - o dia em que sairá o
resultado;
Organizar comissão formada por docentes, técnicos (professor pedagogo)
presididos pela direção da escola para efetivar o processo, que será composto
de: - cronograma; - instrumentos de avaliação; - correção; - expedição do
resultado final informando a série a que o estudante está apto a cursar;
Arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados na pasta do
estudante;
Registrar os resultados do processo de Classificação no relatório final e no
histórico escolar do estudante.
5.2.4. Procedimentos de intervenção didática: reclassificação.
A reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de experiência do
estudante matriculado, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de
encaminhá-lo à etapa compatível com a sua experiência e desempenho,
independente mente do que registra o seu histórico escolar. Só poderá passar pelo
processo de reclassificação o estudante que está matriculado na série para a qual
foi classificado no ano anterior, no estabelecimento. A reclassificação ocorrerá, no
máximo, até o final do primeiro bimestre, sendo utilizada em outra época apenas em
caso excepcionais, mediante consulta ao NRE. Os procedimentos para a realização
do processo de reclassificação são:
Requerimento do próprio estudante ou de seu responsável, dirigido ao diretor
da escola ou proposta apresentada pelos professores do estudante;
Composição de uma comissão de professores, professor pedagogo presidida
pela direção para elaborar o planejamento da reclassificação, que definirá: -
cronograma; - instrumentos de avaliação: - correção; - expedição do resultado
final, informando a série a que o estudante estará apto a cursar;
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Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual do estudante,
bem como uma Ata com os resultados finais, assinados pela comissão. Os registros
referentes à reclassificação serão expressos no Relatório Final e histórico escolar,
bem como o resultado, devidamente documentado, encaminhado a SEED para
registro.
Estudantes comprovadamente superdotados serão submetidos ao processo de
Reclassificação, uma vez que esta representa uma oportunidade de aceleração de
estudos. A reclassificação deverá ser realizada em consenso entre professores, a
equipe pedagógica da escola e a família, com a assessoria da Equipe de Educação
Especial do Núcleo Regional de Educação. Os critérios para a reclassificação de
estudantes considerados superdotado são os seguintes: proceder à avaliação
pedagógica, realizada pela equipe pedagógica da escola, pelos professores e sob
orientação do representante do Núcleo Regional de Educação, através de
observações no contexto escolar e entrevista com a família. A partir dos dados
levantados e da avaliação processual, a equipe pedagógica da escola, professores e
representante da Educação Especial do NRE elaborará um relatório para subsidiar
os professores no atendimento às necessidades do estudante. O relatório deverá ser
feito em duas vias, sendo uma para a pasta individual do estudante e outra para o
Departamento de Educação Especial/SEED, que irá acompanhar os casos que
julgar necessário, conforme Artigo da Del. Nº. 009/01 - CEE.
5.2.5. Procedimentos de intervenção didática: adaptação/aproveitamento de estudos.
O estudante transferido de outra escola, cuja matriz curricular não coincide com a do
estabelecimento, terá de submeter-se à adaptação de estudos. Estes serão
realizados nas disciplinas da Base Nacional Comum e estas através de trabalhos de
pesquisa, elaboração e desenvolvimento de um projeto, avaliação escrita, ou outros
critérios que o professor da área de conhecimento/ disciplina julgar necessário. O
processo de adaptação será flexível e adequado a cada caso caberá ao professor
lançar notas alcançadas em impresso próprio e repassado à secretaria, a fim de
inserir no sistema SERE.
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5.2.6. Procedimentos de intervenção didática: regime de progressão parcial.
A matrícula com progressão parcial é aquela por meio da qual o estudante, não
obtendo aprovação final em até 03 (três) disciplinas, em regime seriado, poderá
cursá-las subsequente e concomitantemente às séries seguintes, conforme artigos
17 da Deliberação nº 09/01 – CEE.
O Colégio Estadual Prof.ª Sully da Rosa Vilarinho, não oferta este regime de estudo,
mas se tivermos estudante oriundos de estabelecimentos que ofertem o atendimento,
seguiremos a orientação da Coordenação de Documentação Escolar, Instrução nº
02/09.
5.3. Formação continuada: como será o processo de aprimoramento da prática
pedagógica.
A Deliberação n. 02/2002 – CEE, em seus Artigos 2° e 3°, dispõe para o Sistema
Estadual de Ensino:
“Art. 2º – São consideradas como efetivo trabalho escolar as reuniões pedagógicas, organizadas, estruturadas a partir da proposta pedagógica do estabelecimento e inseridas no seu planejamento anual. Art. 3º – Pode o estabelecimento considerar, como dias de efetivo trabalho escolar, os dedicados ao trabalho docente organizado, também em função do seu aperfeiçoamento, conquanto não ultrapassem cinco por cento (5%) do total de dias letivos estabelecidos em lei, ou seja, dez (10) dias no decorrer do ano letivo. Parágrafo único – O estabelecimento deverá organizar o ano letivo de modo que os estudantes tenham garantidas as oitocentas (800) horas de efetivo trabalho escolar previstas em lei”. 5. De acordo com o Parecer n. 631/97 – CEE, o trabalho escolar dos docentes, relativo às atividades de reflexão acerca de sua prática pedagógica não pode ser contado como “horas letivas”, pois estas exigem a presença física dos estudantes.
O trabalho do professor é uma realidade que privilegia a todo um sistema, onde se
valorizam conhecimento, capacidades, atitudes, níveis de adequação de intenções,
todos expressos num conjunto de relações que determinam o exercício adequado da
profissão.
O professor reflexivo é aquele que pensa no que faz, que é comprometido com a
profissão e sente-se autônomo, capaz de tomar decisões e ter opiniões. Ele é,
sobretudo, uma pessoa que atende aos contextos em que trabalha, interpreta - os e
adapta a própria atuação a eles e os contextos educacionais são extremamente
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complexos e não há um igual ao outro, podemos numa mesma escola e até numa
mesma turma utilizar práticas diferentes de acordo com o grupo.
A formação continuada nesta Instituição de Ensino tem como base a instrução n.
008/2014 – SUED/SEED do calendário escolar.
5.4. Como se dará a articulação do estabelecimento com a comunidade.
O Colégio Estadual Profª Sully da Rosa Vilarinho possui as seguintes instâncias
colegiadas (Conselho Escolar, APMF - Associação de Pais, Mestres e Funcionários,
e o Grêmio Estudantil ) as quais foram democraticamente compostas.
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5.4.1. Conselho Escolar
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva,
avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico
e administrativo do estabelecimento de ensino, em conformidade com a legislação
educacional vigente e orientações da Secretaria de Estado da Educação.
Este é composto por representantes da comunidade escolar e representantes de
movimentos sociais organizados e comprometidos com a educação pública,
presentes na comunidade, sendo presidido por seu membro nato, o(a) diretor(a)
escolar.
Tendo como principal atribuição, aprovar e acompanhar a efetivação do Projeto
Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino.
O período de vigência do mesmo é 26 de novembro de 2014 a 26 de novembro de
2016.
MEMBROS DO CONSELHO ESCOLAR - 2014/2016
Nome Cargo
PATRICIA MILLO MARCOMINI PRESIDENTE (DIRETORA)
LAURECI SCHMITZ DE MORAES REP. EQUIPE PEDAGÓGICA
SILVIA VIRGINIA ALE SUPL. EQUIPE PEDAGÓGICA
ELIANE ANGÉLICA DENIG REP. CORPO DOCENTE – E.F.
MARIA CONCEIÇÃO B. DE OLIVEIRA SUPL. CORPO DOCENTE – E.F.
ANA PAULA NETO S. TORO REP. CORPO DOCENTE – E.M.
SANDREEMANO ULISSES COSTA REP. FUNCIONÁRIOS ADMIN.
ANA MARIA S. MONTEIRO SUPL. FUNCIONÁRIOS ADMIN.
DALVINA J. DE PAULA STIVAL REP. FUNC. SERVIÇOS GERAIS
MARIA TRANKER SUPL. FUNC. SERVIÇOS GERAIS
MARCOS EDUARDO ZADUSKI REP. CORPO DISCENTE – E.F.
RENATA SIQUEIRA MOTA SUPL. CORPO DISCENTE – E.F.
AMANDA CAILIM DOS SANTOS REP. CORPO DISCENTE – E.M.
BEATRIZ ALESSI SUPL. CORPO DISCENTE – E.M.
VIVIANE PIRES FREZARIM REP. PAIS DE ESTUDANTES
JOICE CASSIANE CHAVES SUPL. PAIS DE ESTUDANTES
EDLIN DE LIMA BATISTA REP. GRÊMIO ESTUDANTIL
JULIANO CORREIA MACHADO SUPL. GRÊMIO ESTUDANTIL
ADALETE T. PINHEIRO REP. DA APMF
MARA CRESTINA CARDOSO SUPL. DA APMF
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5.4.2. Associação de Pais, Mestres e Funcionários.
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF ou similar, pessoa jurídica de
direito privado, é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários do
estabelecimento de ensino, sem caráter político partidário, religioso, racial e nem fins
lucrativos, não sendo remunerados os seus dirigentes e conselheiros, sendo
constituída por prazo determinado.
Sendo regida por Estatuto próprio, aprovado e homologado em Assembleia Geral,
convocada especificamente para este fim.
O período de vigência é de 30 de março de 2015 a 30 de março de 2017.
MEMBROS DA APMF 2015/2017
CARGO NOME
PRESIDENTE JOÃO EDSON RITA
VICE-PRESIDENTE SUZILENE CANDIDO DE LIMA
1º TESOUREIRO JOYCE DO ROSÁRIO TAVARES
2º TESOUREIRO JANETE DA SILVA
1º SECRETÁRIO ADRIANO NASCIMENTO TAVARES
2º SECRETÁRIO SIMONE SANCHES COSTA
1º DIRETOR SÓCIO
CULTURAL ESPORTIVO
AURENICE TRENTIN PINHEIRO
2º DIRETOR SÓCIO
CULTURAL ESPORTIVO
CLARICE ROHERS
CONSELHO FISCAL MARIA INÊS ALVES
ELOY JOSÉ DE OLIVEIRA
REPRESENTANTE DA
COMUNIDADE ESCOLAR
CÉLIO SERAFIM CORDEIRO
OLGA MARIA SIUCH DO NASCIMENTO
NEY IODELINO SERAFIM
ARNALDO BELFORT
FLAVIA VERIDIANA DE DEUS
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5.4.3. Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil é o órgão máximo de representação dos estudantes do
estabelecimento de ensino, com o objetivo de defender os interesses individuais e
coletivos dos estudantes, incentivando a cultura literária, artística e desportiva de
seus membros.
Sendo regido por Estatuto próprio, aprovado e homologado em Assembleia Geral,
convocada especificamente para este fim.
Período do Mandato: 02/04/2014 a 02/04/2016
CARGO NOME
PRESIDENTE EDLIN BATISTA
VICE PRESIDENTE MARIANA STERNHEIM ZANELLO
SECRETÁRIO GERAL JOÃO VITOR B. NEVES
1º SECRETÁRIO KAREN PRISCILLA BAGGIO
TESOUREIRO GERAL ADRIELE RIBEIRO
1º TESOUREIRO ANE CAROLINE FELDHAUS VIEIRA
DIRETOR SOCIAL EDLIN BATISTA
DIRETOR DE IMPRENSA HAMANDA MARQUES DA SILVA
DIRETOR DE ESPORTE E LAZER ALYSSON MENDES MALKO
DIRETOR DE CULTURA E DIVERSIDADE
JULIANO C. MACHADO
DIRETOR DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE
LAURA DO CARMO L. DE CARVALHO
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5.4.4 PIBID
Programa que visa contribuir para elevar a qualidade da educação básica nas
Escolas Públicas.
5.5. O professor e o Plano de Trabalho Docente1
O Plano de Trabalho Docente é um documento elaborado pelo professor
individualmente, pois ainda que os conteúdos da PPC (Proposta Pedagógica
Curricular) sejam os mesmos para os professores da mesma disciplina/área de
conhecimento e da mesma escola, cada professor possui uma maneira de trabalhar.
Deverá ter a mediação do pedagogo no que tange a metodologia e sua
aplicabilidade com os estudantes. Assim, é no PTD que o professor vai definir a
abordagem que fará de determinado conteúdo, com a intenção de organizar o
ensino-aprendizagem em sala de aula, como fará, com quais recursos, quando fará
e como se dará a verificação da aprendizagem por parte dos estudante. É nele que
se registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com
quem fazer. Nesse sentido, pode-se dizer que o PTD é a sistematização das
decisões tomadas pelo professor.
O Plano de Trabalho Docente parte de um planejamento global da instituição, que
deve contemplar os elementos descritos na Proposta Pedagógica (PPP e PPC) da
mesma, no Regimento Escolar e no Plano de Ação da Direção e Equipe Pedagógica,
portanto se constitui na expressão do currículo em sala de aula, que por natureza,
expressa e legitima a intencionalidade da escola.
1 Texto produzido pela Equipe da Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e disponibilizado para todas as instituições de ensino de sua jurisdição, não podendo ser considerado nesta situação plágio.
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5.5.1. DIMENSÃO LEGAL DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
a) LDB N.º 9394/96
Art 13, II Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
b) Estatuto do Magistério – Lei Complementar N.º 7/76
Art 82: O Professor ou Especialista da Educação tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, cabendo-lhes manter conduta moral, funcional e profissional adequada à dignidade do Magistério, observando as seguintes normas: I - quanto aos deveres: h – Participar no processo de planejamento de atividades relacionadas com a educação para o estabelecimento de ensino em que atuar;
c) Edital de concurso para o magistério
Os concursos mais antigos contemplam que: “a descrição das atividades
genéricas dos professores de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio da Rede Estadual do Paraná”:
-Contribuir para o desenvolvimento da Proposta Pedagógica Curricular dos estabelecimentos de ensino em que atuar; -Elaborar planejamento anualmente (Plano de Trabalho Docente) e trabalhar pelo seu cumprimento em consonância com a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, com os princípios norteadores das políticas educacionais da SEED e com a legislação vigente para a Educação Nacional.
d) Edital 17/2013 de concurso para o quadro de professor e pedagogo contempla:
2.3. Descrição do cargo professor das disciplinas da matriz curricular: Docência na Educação Básica, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições: 1. participar na elaboração da proposta pedagógica da escola; 2. elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;
e) Regimento Escolar - Seção - Da Equipe Docente
Elaborar seu Plano de Trabalho Docente.
Art. 36 – compete aos docentes:
I. Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político Pedagógico do
estabelecimento de ensino, construindo de forma coletiva e aprovada pelo Conselho Escolar;
II. Elaborar, com a equipe pedagógica, a proposta pedagógica curricular do estabelecimento
de ensino, em consonância com o Projeto Político Pedagógico e as Diretrizes Curriculares
Nacionais e Estaduais;
III. Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica, dos livros e
materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político Pedagógico do Estabelecimento
de ensino;
IV. Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
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5.5.2. ESTRUTURA DO PLANO DE TRABALHO
Ainda que, didaticamente, esta divisão estrutural se faça necessária, é importante
que o professor consiga perceber a relação intrínseca entre todos os elementos,
dando movimento ao plano.
a) Tempo do Plano de Trabalho:
O Plano de trabalho Docente do Colégio Estadual Professora Sully da Rosa
Vilarinho será organizado por conteúdo, de forma bimestral, para atender a
organização do trabalho pedagógico desta instituição.
b) Conteúdos:
Definidos por conteúdos estruturantes, ou seja saberes - conhecimentos de grande
amplitude, conceitos ou práticas - que identificam e organizam os diferentes campos
de estudos das disciplinas escolares, sendo fundamentais para a compreensão do
objeto de estudo das áreas do conhecimento (Arco-Verde, 2006). O desdobramento
dos conteúdos estruturantes, e conteúdos básicos e conteúdos específicos, a partir
do quadro de conteúdos, será feito pelo professor em discussão com os demais
professores da área que atuam na escola. O professor deve dominar o conteúdo
escolhido em sua essência, de forma a tomar o conhecimento em sua totalidade e
em seu contexto, o que exige uma relação com as demais áreas de conhecimento.
Esse processo de contextualização visa à atualização e aprofundamento dos
conteúdos pelo professor, possibilitando ao estudante estabelecer relações e
análises críticas sobre os conteúdos. Cabe destacar que a contextualização não se
faz pelo desenvolvimento de projetos, mas na abordagem histórica do conteúdo.
c) Justificativa:
Explicita à escola os conteúdos estruturantes, básicos e específicos como opção
política, educativa e formativa. Refere-se às intenções educativas. Expressa as
intenções de mudanças no plano individual, institucional e estrutural. Está voltada
aos conteúdos e não às atividades.
Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:
Conjunto de determinados princípios e recursos para atingir os objetivos, o processo
de investigação teórica e de ação prática.
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Avaliação: Critérios e Instrumentos:
Definem os propósitos e a dimensão do que se avalia. Para cada conteúdo precisa-
se ter claro o que dentro dele se deseja ensinar, desenvolver e portanto, avaliar. Os
critérios refletem de que forma vai se avaliar, são as formas (instrumentos de
avaliação) previamente, estabelecidas e em função dos conteúdos. Deve constar a
proposta de recuperação de conteúdos.
Referências
As referências permitem perceber em que material e em qual concepção o professor
fundamenta seu trabalho e conteúdo. Fundamentar conteúdos de forma
historicamente situada implica buscar outras referências, não sendo, portanto, o livro
didático o único recurso.
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5.5.3. ESTRUTURA DO PLANO DE TRABALHO UTILIZADO PELO COLÉGIO
ESTADUAL PROFESSORA SULLY DA ROSA VILARINHO QUE SERÁ PADRÃO
PARA TODOS OS PROFESSORES.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
INSTITUIÇÃO ESCOLAR:
DISCIPLINA: PROFESSOR:
PERIDIOCIDADE:
TURMA: TURNO:
Conteúdo Estruturante:
Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos
Justificativa
Conteúdos
Encaminhamentos Metodológicos
Avaliação
Critérios Instrumentos
Referências
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5.6. O Livro Registro de Classe2
Toda concretização do Trabalho Pedagógico e do acompanhamento dos processos
de ensino-aprendizagem do Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho
ocorre através do Sistema SERE, do Livro Registro de Classe, da Proposta
Pedagógica (PPP e PPC) e do PTD (Plano de Trabalho Docente).
Os documentos escolares desta instituição possuem um contexto e nestes estão
contidas as memórias, individuais e coletivas da educação de modo geral, logo,
mesmo que a Del 31/86 CEE/PR autorize a eliminação dos LRC após 05 anos de
arquivamento, estaremos guardando um LRC por turma, para que este sirva de
fonte histórica, no acervo bibliográfico e atualmente fazemos uso dos LRC com os
seguintes códigos: 1067 Registro de Classe do Ensino Fundamental e Médio e 1094
Registro de Classe Serviço de apoio Especializado da Educação Especial.
O Livro Registro de Classe é compreendido como referencial representativo de
dados e registros do trabalho efetivo em sala de aula, da produção pedagógica do
processo ensino-aprendizagem e será vistado pela equipe pedagógica mensalmente
para a efetivação de sua legalidade. É um instrumento que está a serviço da
democratização da educação Pública e para tal deve ser:
Tomado como concretização do Plano de Trabalho Docente que é a expressão
do PPP e PPC;
Compreendido como documento escolar que registra a ação pedagógica
(professor e estudante) e tem seus dados transcritos no Sistema SERE;
É um documento “DA ESCOLA” e “NÃO” do professor, tendo este que pedir
autorização à equipe pedagógica, por escrito e receber a mesma por escrito, sobre
uma possível retirada do mesmo do interior da instituição.
Para compreensão da importância e utilização do LRC utilizaremos a organização
abaixo como exemplo demonstrativo:
Os docentes fazem o Plano de Trabalho Docente por ano/área de conhecimento. As
especificações quanto aos demais encaminhamentos que variam de turma para
turma devem constar no Livro Registro de Classe. O Livro Registro de Classe,
enquanto documento que legitima a vida legal do educando e explicita entre o
2 Texto produzido pela Equipe da Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e disponibilizado para todas as instituições de ensino de sua jurisdição, não podendo ser considerado nesta situação plágio.
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pretendido e o feito, deve estar estreitamente articulado ao Plano de Trabalho
Docente, levando em consideração questões concernentes à Matriz Curricular,
Calendário Escolar, Proposta Pedagógica Curricular, Regimento Escolar,
Legislações e Instruções e, por fim ao Projeto Político Pedagógico.
LIVRO REGISTRO DE CLASSE
SERE
MATRIZ CURRICULAR
CALENDÁRIO ESCOLAR
PTD
REGIMENTO ESCOLAR
PPP/PPC
LEGISLAÇÃO E INSTRUÇÕES
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5.7. Atuação da Equipe Multidisciplinar.
1. Com a intenção de colaborar para minimizar conflitos sociais de convivência,
cumprir um papel educativo e de posicionamento na sociedade contemporânea, nos
propomos a cumprir o que prevê a legislação vigente, sabendo que estaremos
trabalhando para diminuir as desigualdades sociais.
2. A Equipe Multidisciplinar promoverá seminários, debates, trabalhos em grupos,
focalizando o tema central Educação das Relações Étnicos Raciais e Ensino da
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. Estes seminários têm caráter
formativo envolvendo docentes com conhecimento e experiência nas temáticas do e
Ensino da História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena.
3. Os seminários deverão ser realizados na semana da consciência negra como
culminância das atividades planejadas e desenvolvidas nos encontros da Equipe
Multidisciplinar ao longo do calendário letivo.
Para estas atividades serão trabalhados os documentos: Lei nº 10.639/03;
Deliberação nº 04/06 – CEE/PR; Orientação nº 002/10; Resolução nº 3399/10 e
Instrução nº 010/10.
5.8. Estágio não obrigatório3
Cabe ao pedagogo acompanhar efetivamente as práticas de estágio desenvolvidas
pelo estudante, ainda que em via não presencial, exigindo relatório periódico do
estagiário e avaliando suas atividades para que assim possa mediar a natureza do
estagio e as contribuições do estudante estagiário com o plano de trabalho docente,
de forma que os conhecimentos transmitidos sejam instrumentos para se
compreender de que forma tais relações se estabelecem histórica, econômica,
política, cultural e socialmente. Cabe ao pedagogo zelar pelo cumprimento do termo
de compromisso firmado entre as instituições, também, manter os professores das
turmas cujos estudantes desenvolvem atividades de estágio, informados sobre as
atividades desenvolvidas, de modo que estes possam contribuir para estas relações
práticas.
3 Texto produzido pela Equipe da Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e disponibilizado para todas as instituições de ensino de sua jurisdição, não podendo ser considerado nesta situação plágio.
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Compete ao professor orientador:
Solicitar da parte concedente relatório, que integrará o Termo de Compromisso,
sobre a avaliação dos riscos inerentes às atividades a serem desenvolvidas pelo
estagiário, levando em conta: local de estágio.
Agentes físicos, biológicos e químicos; o equipamento de trabalho e sua
utilização; os processos de trabalho; as operações e a organização do trabalho.
A formação e a instrução para o desenvolvimento das atividades de estágio.
Exigir do estudante a apresentação periódica de relatório das atividades, em
prazo não superior a 6 (seis) meses, no qual deverá constar todas as atividades
desenvolvidas nesse período.
Auxiliar o educando com deficiência, quando necessário, na elaboração de
relatório das atividades.
Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus estudantes.
Esclarecer à parte concedente do estágio o Plano de Estágio e o Calendário
Escolar.
Planejar com a parte concedente os instrumentos de avaliação e o cronograma
de atividades a serem realizados pelo estagiário.
Proceder avaliações que indiquem se as condições para a realização do estágio
estão de acordo com as firmadas no Plano de Estágio e no Termo de
Compromisso, mediante relatório.
Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso.
Observar se o número de horas estabelecidas para o estágio não obrigatório
compromete o rendimento escolar do estudante e, neste caso, propor uma
revisão do Termo de Compromisso.
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6- PROPOSTAS
6.1- Proposta de Articulação da Transição: (como acontece)
Ensino Fundamental: Anos Iniciais para Anos Finais
Nos anos iniciais o ritmo dos estudantes é mais tranquilo, com menos professores,
as aulas tendem a ser mais calmas. Quando os estudantes passam para o 6º ano,
com períodos de 50 minutos, a dinâmica acelera, as aulas ficam mais densas,
exigindo maior concentração do estudante. O Colégio realiza reuniões com os pais e
estudantes explicando como serão as ações e as atividades. Esta comunicação é
importante para informar sobre as mudanças de rotina dos estudantes e orientá-los
no sentido de enfrentar os novos desafios pedagógicos e pessoais.
Quanto as atividades acadêmicas o Colégio realiza o Projeto de Transição descrito
no item 5, Proposição das Ações.
Ensino Fundamental: Anos Finais para o Ensino Médio
A transição dos estudantes do Ensino Fundamental para o Ensino Médio acontece
de forma natural, pois eles continuam no mesmo Colégio, com a maioria dos colegas,
e uma pequena rotatividade de professor, no período matutino, já no noturno há uma
mudança significativa de professores. No inicio do ano letivo a Equipe Docente,
Pedagógica e Diretiva realizam reuniões com os estudantes onde é feita a
conscientização da nova etapa que estão iniciando e os desafios que irão enfrentar,
como a escolha da profissão, o vestibular, enem, etc.
6.2- Proposta de Organização da Hora Atividade
O Colégio procura atender a Instrução nº 01/2015 da hora atividade concentrada,
mas devido a grande quantidade de professores que trabalham em outras
Instituições, procura adequar de forma que é organizada de acordo com a
possibilidade de cada um, sendo seu cumprimento no mesmo período das aulas,
conforme estabelece a instrução.
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6.3- Proposta de Articulação da Família com a Escola
A presença da comunidade no Colégio é muito importante, pois, representa a gestão
democrática, oferecendo apoio à administração, a maioria dos pais participa de
reuniões e eventos escolares.
6.4- Programa de Combate ao Abandono Escolar
O Programa de Combate ao Abandono Escolar no Colégio Sully da Rosa Vilarinho
contará com o envolvimento de estudantes, fincionários, professores, equipe
pedagógica e diretiva e também com todas as instâncias colegiadas da comunidade
escolar: Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF, Conselho Escolar,
Conselho de Classe, gremio Estudantil e da Rede de Proteção social da Criança e
do Adolescente.
Quando o professor constatar que o estudante tem 5 (cinco) faltas consecutivas ou
7(sete) dias alternadas, sem justificar, no período de dois meses ou 60 dias deve
comunicar a equipe pedagógica. A equipe pedagógica deverá entrar em contato com
a família por todos os meios de comunicação possível (recado, bilhete, telefone,
carta, e-mail, etc.), não havendo solução informa a direção que aciona a rede de
proteção social da Criança e do Adolescente.
6.5- Proposta de Avaliação Institucional
A avaliação institucional, que é um processo permanente, tem como principal função
inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforçar e corrigir os aspectos
avaliados. Ela caracteriza-se como um importante instrumento de melhoria da
qualidade do ensino na medida em que permite a identificação de problemas. O
educador é informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o educando
sobre os seus sucessos e suas dificuldades. Assim, a avaliação institucional
possibilita a reestruturação do processo educacional e a introdução de mudanças na
Instituição. Dentro desta visão o Colégio Sully utiliza os Indicadores como o Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, Sistema de Avaliação da Educação
do Paraná SAEP, o Plano de Desenvolvimento da Escola PDE, para analisar junto a
sua comunidade escolar os resultados e buscar soluções onde os professores,
funcionários elaboram o Plano de Ação do Colégio.
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7. PLANOS DE AÇÃO
7.1- Plano de Ação da Escola –
anexo 1
7.2- Plano da Direção
Plano da Ação da Direção – 2015
Conforme o Art.17 do Regimento Escolar, a função de diretor, como responsável
pela efetivação da gestão democrática, é a de assegurar o alcance dos objetivos
educacionais definidos no Projeto Político Pedagógico do estabelecimento de ensino.
Além disso, compete a direção:
Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;
Responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no ato da posse;
Coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do Projeto Político-
Pedagógico da escola, construído coletivamente e aprovado pelo Conselho Escolar;
Coordenar e incentivar a qualificação permanente dos profissionais da educação;
Implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, em
observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
Coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de ensino e
submetê-lo à aprovação do Conselho Escolar;
Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando encaminhamento
às decisões tomadas coletivamente;
Elaborar os planos de aplicação financeira sob sua responsabilidade,
consultando a comunidade escolar e colocando-os em edital público;
Prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os à aprovação do
Conselho Escolar e fixando-os em edital público;
Coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em consonância com a
legislação em vigor, submetendo-o à apreciação do Conselho Escolar e, após,
encaminhá-lo ao Núcleo Regional de Educação para a devida aprovação;
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Garantir o fluxo de informações no estabelecimento de ensino e deste com os
órgãos da administração estadual;
Encaminhar aos órgãos competentes as propostas de modificações no ambiente
escolar, quando necessárias, aprovadas pelo Conselho Escolar;
Deferir os requerimentos de matrícula;
Elaborar, juntamente com a equipe pedagógica, o calendário escolar, de acordo
com as orientações da Secretaria de Estado da Educação, submetê-lo à apreciação
do Conselho Escolar e encaminhá-lo ao Núcleo Regional de Educação para
homologação;
Acompanhar, juntamente com a equipe pedagógica, o trabalho docente e o
cumprimento das reposições de dias letivos, carga horária e de conteúdo aos
discentes;
Assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas atividade
estabelecidos;
Promover grupos de trabalho e estudos ou comissões encarregadas de estudar
e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedagógicos
administrativa no âmbito escolar;
Propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional de Educação,
após aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de ensino e abertura ou
fechamento de cursos;
Participar e analisar da elaboração dos Regulamentos Internos e encaminhá-los
ao Conselho Escolar para aprovação;
Supervisionar o preparo da merenda escolar, quanto ao cumprimento das
normas estabelecidas na legislação vigente relativamente a exigências sanitárias e
padrões de qualidade nutricional;
Presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às decisões tomadas
coletivamente;
Definir horário e escalas de trabalho da equipe técnica administrativa e equipe
auxiliar operacional;
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Articular processos de integração da escola com a comunidade;
Solicitar ao Núcleo Regional de Educação suprimento e cancelamento de
demanda de funcionários e professores do estabelecimento, observando as
instruções emanadas da Secretaria de Estado da Educação;
Organizar horário adequado para a realização da Prática Profissional
Supervisionada do funcionário cursista do Programa Nacional de Valorização dos
Trabalhadores em Educação – Profuncionário, no horário de trabalho,
correspondendo a 50% (cinquenta por cento) da carga horária da Prática
Profissional Supervisionada, conforme orientação da Secretaria de Estado da
Educação, contida no Plano de Curso;
Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem
inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, juntamente
com a comunidade escolar;
Cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de vigilância sanitária e
epidemiológica;
Disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de Serviços e Apoios
Pedagógicos Especializados, nas diferentes áreas da Educação Especial;
Assegurar a realização do processo de avaliação institucional do
estabelecimento de ensino;
Zelar pelo sigilo de informações pessoais de estudantes, professores,
funcionários e famílias;
Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,
com estudantes, pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
Assegurar o cumprimento dos programas mantidos e implantados pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação/MEC – FNDE;
Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
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PERÍODO ATIVIDADES ESPECÍFICAS
JANEIRO Elaboração do Caderno do Professor
Preparação da Semana Pedagógica
Organização das turmas
Finalização das Prestações de Contas do PDDE e Fundo
Rotativo
FEVEREIRO Reunião com os pais para entrega do livro didático
Organização com as pedagogas da Semana Pedagógica
MARÇO Reunião com a Equipe Pedagógica
Execução do Fundo Rotativo
Organização com as pedagogas do Planejamento
ABRIL Reunião com a Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas da Reunião Pedagógica
Reunião com o Colegiado para Escolha e eleição da nova
Chapa da APMF
Reunião com o Colegiado para aprovação e avaliação do PPP
de 2015
Reunião e mobilização junto ao Grêmio Estudantil para a
eleição da nova chapa
Execução do Fundo Rotativo
Plano de Abandono – Brigada Escolar
MAIO Reunião com o Conselho de Classe
Reunião com a Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas da Formação Pedagógica
Execução do Fundo Rotativo
JUNHO Reunião com a Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas da Semana Pedagógica
Reunião de entrega de boletins
Reunião com o Colegiado
Execução do Fundo Rotativo
JULHO Finalização da Prestação de Contas do Fundo Rotativo – 1º
semestre
Organização com as pedagogas da Semana Pedagógica
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AGOSTO Reunião com a Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas do Replanejamento
Reunião com o Conselho de Classe
Execução do Fundo Rotativo
Reunião de entrega de boletins
Organização e execução da Semana de Integração
Escola/Comunidade
SETEMBRO Reunião com a Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas da Reunião Pedagógica
Reunião com o Colegiado
Execução do Fundo Rotativo
OUTUBRO Reunião com Equipe Pedagógica
Organização com as pedagogas da Formação Pedagógica
Execução do PDDE
Execução do Fundo Rotativo
Reunião de entrega de boletins
Reunião com o Conselho de Classe
Plano de Abandono – Brigada Escolar
NOVEMBRO Reunião com a equipe Pedagógica
Reunião com o Colegiado
Execução do PDDE
Execução do Fundo Rotativo
DEZEMBRO Reunião com a Equipe Pedagógica
Prestações das Contas do PDDE e Fundo Rotativo
Reunião com o Conselho de Classe
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7.3- Plano de Ação da Equipe Pedagógica
Plano de Ação - 1º Semestre 2015 – O plano de Ação é uma síntese das ações
previstas para desenvolvimento no 1º semestre de 2015 e contempla todas as ações
que fazem parte do papel do pedagogo conforme Regimento Escolar.
Equipe Pedagógica: Laureci Schmitz de Moraes
Silvia Virginia Alê
Lécia Eny Melcher
O Plano de Ação da Equipe Pedagógica para o ano de 2015 elenca as seguintes
atividades:
Março
Acolhimento e orientação à Docentes e Estudantes.
Planejamentos
Orientações sobre elaboração, aperfeiçoamento e atualização de Plano de
Trabalho Docente.
Correção e atualização e orientações das PPCs.
Orientações sobre preenchimento dos Livros de Registro de Classe.
Orientações sobre organização da Hora Atividade.
Frequência dos estudantes: Acompanhamento; Registro; Comunicação com pais
e estudantes.
Orientação e acompanhamento junto ao Grêmio Escolar, ação e função.
Leitura de documentos enviados pelo município 5º ao 6º anos para
conhecimento, seleção de casos, (SAA, SR) encaminhamentos e providências
junto às famílias, outros profissionais e comunidade escolar (corpo docente), em
resposta ao questionário enviado pelo Colégio.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Abril
Seleção dos estudantes do 6º Ano para Sala de Apoio à Aprendizagem
(Português/Matemática)
Convocação de Pais e ou Responsáveis, para reunião de esclarecimentos e
adesão, bem como assinatura dos termos de compromisso.
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Orientação junto aos Professores para elaboração dos Planos de Trabalho
Docente, preenchimento dos Livros de Registro de Classe, organização de
horários e dias de atendimentos.
Seleção de estudantes dos 6º e 7º Anos para atendimento em Aula
Especializada de Treinamento Esportivo (Basquete) em horário alternativo.
Convocação de Pais e ou Responsáveis, para reunião de esclarecimentos e
adesão, bem como assinatura dos termos de compromisso.
Orientação junto aos Professores para elaboração dos Planos de Trabalho
Docente, preenchimento dos Livros de Registro de Classe, organização de
horários e dias de atendimentos.
Orientação aos Docentes quanto a Adequação Curricular dos estudantes da
Sala de Recurso.
Ata para ciência e conhecimento, caso a caso, para todos os Professores dos
estudantes da Sala de Recurso.
Revisão dos PPC, PTD e LRC.
Entrega de textos reflexivos, para ações em sala de aula.
Reunião do Conselho Escolar – ações com estudantes e familiares.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Junho
Leitura de documentos enviados pelo município 5º ao 6º anos para
conhecimento, seleção de casos, (SAA,SR) encaminhamentos e providências
junto às famílias, outros profissionais e comunidade escolar (corpo docente), em
resposta ao questionário enviado pelo Colégio.
Atendimento individual para casos identificados como indisciplina junto aos
familiares.
Elencar os estudantes com distorção/série/idade para encaminhamentos.
Atendimento aos estagiários.
Orientação diferenciada para Professores quanto ao PTDs (planejamento
direcionado para 6º anos).
Atendimento individual a estudantes.
Ensalamento/remanejamento se necessário.
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Atendimento à pais e estudantes – uso de uniforme, horário de entrada e saída,
aproveitamento escolar, relacionamento etc.
Elaboração e aplicação de Pré-Conselho, Conselho e Pós-Conselho, com
Professores e estudantes.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Julho
Pré-Conselho - coleta e registro de informações através de fichas por sala
quanto às deficiências de aprendizagem, conquistas e ações – Equipe Diretiva,
Pedagógica e docente.
Atendimento e orientação aos estudantes de todos os turnos.
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores.
Pós-Conselho – Atendimento individual e ou coletivo a estudantes, professores e
pais de acordo com a necessidade apresentada.
Equipe Multidisciplinar – em formulários próprios.
Organização e desenvolvimento da “Semana Pedagógica”, seguindo as
orientações da SEED.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Agosto
Organização e desenvolvimento da “Semana Pedagógica”, seguindo as
orientações da SEED.
Pré-Conselho - coleta e registro de informações através de fichas por sala
quanto às deficiências de aprendizagem, conquistas e ações – Equipe Diretiva,
Pedagógica e docente.
Atendimento e orientação aos estudantes de todos os turnos.
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores.
Pós-Conselho – Atendimento individual e ou coletivo à estudantes, professores e
pais de acordo com a necessidade apresentada.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
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Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Setembro
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores.
Pós-Conselho – Atendimento individual e ou coletivo à estudantes, professores e
pais de acordo com a necessidade apresentada.
Organização e execução de um dia de planejamento/replanejamento.
Organização e suporte na Semana de Integração Comunidade/Escola.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Outubro
Pré-Conselho - coleta e registro de informações através de fichas por sala
quanto às deficiências de aprendizagem, conquistas e ações – Equipe Diretiva,
Pedagógica e docente.
Atendimento e orientação aos estudantes de todos os turnos.
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores.
Pós-Conselho – Atendimento individual e ou coletivo a estudantes, professores e
pais de acordo com a necessidade apresentada.
Orientação e acompanhamento junto ao Grêmio Escolar, ações e funções.
Organização e execução da Reunião Pedagógica.
Orientação para docentes quanto à abordagem sobre: violência, drogadição e
abandono escolar.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do estudante ausente; PTDs.
Novembro
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores.
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Pós-Conselho – Atendimento individual e ou coletivo à estudantes, professores e
pais de acordo com a necessidade apresentada.
Organizar e executar Reunião Pedagógica da SEED/NRE.
Orientação e acompanhamento junto ao Grêmio Escolar
-Dia do Professor.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do estudante ausente; PTDs.
Dezembro
Orientação e acompanhamento das docentes quanto a Lei 10.639/03 e
11.645/08.
Orientação a pais quanto à aprovação/reprovação.
Pré-Conselho - coleta e registro de informações através de fichas por sala
quanto às deficiências de aprendizagem, conquistas e ações – Equipe Diretiva,
Pedagógica e docente.
Atendimento e orientação aos estudantes de todos os turnos.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes;
Atendimento aos pais;
Orienta os Professores quanto à Instrução 005/14 LRC; Hora Atividade;
Comunicação do Estudante Ausente; PTDs.
Fevereiro
Conselho – Em fichas próprias, detalhando disciplina, rendimento e valores e
resultado final.
Envio de relatórios solicitados pelo NRE.
Análise Final do Livro de Registro de Classe.
Fechamento das atividades de 2015.
Obs. Diariamente a Equipe Pedagógica executa:
Atendimento aos estudantes.
Atendimento aos pais.
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7.4- Plano de Ação da Brigada Escolar
Atendendo a Instrução nº 24/2012 SEED/SUED, O Programa Brigada Escolar –
Defesa Civil na Escola tem como objetivo a proteção humana, mantendo a
comunidade escolar segura em situações de risco, realizando treinamento pautados
em normas de segurança nacionais e internacionais, buscando fundamentalmente
organizar a saída da população de maneira ordeira do ambiente escolar. As datas
constam em Calendário Escolar.
Membros da Brigada Escolar do Colégio Prof. Sully da Rosa Vilarinho:
Adriano Nascimento Tavares
Aurenice Trentim Pinheiro
Eloy José de Oliveira
Gessi da Silva Derengoski
Sandreemano Ulisses Costa
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7.5- Plano de Ação da Equipe Multidisciplinar
IDENTIFICAÇÃO
Estabelecimento de Ensino: Colégio Eestadual Profª Sully da Rosa Vilarinho Ensino
Fundamental e Médio.
Município: Pontal do Paraná – Paraná NRE: Paranaguá
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
COORDENAÇÃO: Aurenice Trentin Pinheiro.
PEDAGOGAS: Aurenice Trentin Pinheiro e Silvia Virginia Ale.
PROFESSOR/A DA ÁREA DE HUMANAS: Aloizio Muniz da Cruz Junior, Margarete
Cristina Moreira da Silva e Maria Inês Alves.
PROFESSORA DA ÁREA DE EXATAS: Patricia Millo Marcominie Maria Conceição
Bueno de Oliveira.
PROFESSOR DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: Eliane Angélica Denig.
AGENTE EDUCACIONAL II: Adriano Nascimento Tavares e Simone Sanches Costa.
AGENTE EDUCACIONAL I: Gessi da Silva Derengoski e Dalvina Jesus de P. Stival.
INTRODUÇÃO
A escola é o espaço privilegiado para discutir a educação das relações étnico raciais,
para que todos possamos proporcionar aos estudantes e a comunidade escolar o
comprometimento com as mudanças sociais. Reconhecer e valorizar a identidade da
população negra e indígena tornou-se essencial, já que foram alcançadas por meio
das lutas dos movimentos sociais negros, indígenas e das políticas públicas
implementadas pelas instituições. Diante da publicação das Leis 10.639/03 e
11.645/08 que institui a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena, o Colégio Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho, quer
instaurar no ambiente escolar, atividades que proporcionem, diariamente, as
contribuições histórico-culturais dos povos negros e indígenas. A equipe
Multidisciplinar poderá subsidiar esse trabalho, buscando formação por meio de
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pesquisas e estudos, e repassando essa formação aos professores para garantir a
abordagem das temáticas propostas pelas referidas leis.
JUSTIFICATIVA
A Equipe Multidisciplinar objetiva promover ações de enfrentamento ao preconceito,
discriminação e racismo no ambiente escolar, orientando a prática pedagógica deste
estabelecimento, apresentando as contribuições trazidas pela História e Cultura
Afro-brasileira, Africana e Indígena. O cotidiano escolar revela que a cultura
africana e indígena não é refletida na prática educativa da maioria dos docentes na
sala de aula. Sendo o colégio um espaço privilegiado de inclusão, reconhecimento e
combate as relações preconceituosas e discriminatórias e de apropriação de
saberes e desconstrução das hierarquias entre culturas, a implementação e
desenvolvimento desse plano vem como oportunidade de afirmação do caráter
multirracial e pluriétnico da sociedade brasileira, tendo como o reconhecimento e
resgate da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena como fator primordial
para a construção da identidade étnico-racial de nossos estudantes dentro e fora do
espaço escolar. Os educadores e educadoras que atuam neste colégio procuram
incluir sempre que possível no cotidiano pedagógico, os temas contemporâneos, a
história e a cultura afro-brasileira, africana, indígena e seus respectivos estudos em
nível de Estado e Município. Assim, todas as turmas são contempladas. Algumas
disciplinas se destacam mais nesse trabalho como: Língua Portuguesa, Artes,
História e Geografia, Ensino Religioso, Sociologia e Filosofia. Deste modo, o Colégio
Estadual Professora Sully da Rosa Vilarinho, através da Equipe Multidisciplinar
buscará por meio de estudos, pesquisas, sensibilizações, seminários, discussões e
reflexões, complementar as atividades, contribuindo para que os/as estudantes e a
comunidade escolar, desenvolvam uma atitude de respeito e valorização destas
etnias no espaço escolar e por consequência, atingir outros setores sociais podendo
resultar em uma sociedade mais humana e justa.
OBJETIVO
Diagnosticar os conhecimentos da comunidade escolar acerca dos diferentes
povos;
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Resgatar e reconhecer a historia e cultura afro-brasileira e indígena como
condição básica para a construção da nossa identidade étnico-racial;
Socializar e visualizar a cultura afro-brasileira e indígena no colégio;
Divulgar da importância e dos objetivos da Equipe Multidisciplinar e do Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena;
Afirmar o caráter multirracial e pluriétnico da sociedade brasileiro;
Capacitar sobre a temática da Historia e Cultura Africana, Afro-brasileira e
Indígena, a Equipe Multidisciplinar, possibilitando discussões sobre os temas e
realizar projetos práticos a serem aplicados no colégio em todas as disciplinas;
Garantir no PPP, que todas as disciplinas da matriz curricular, contemplem a
Educação Indígena e das Relações Étnico-Raciais e o ensino da Historia e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
CRONOGRAMA/AÇÕES
Registrar no requerimento da matricula do estudante, seu pertencimento étnico-
racial, garantindo o registro de sua autodeclaração; Ano todo
Elaborar e arquivar o relatório das ações desenvolvidas no cumprimento da
Deliberação nº 04/06 – CEE; Ano todo
Subsidiar as ações da equipe pedagógica na mediação com os/as
educadores/as na elaboração do PTD no que se refere a Educação das
Relações Étnico-Raciais; Bimestral
Tratar da História da África e da presença do negro no Brasil, fazendo
abordagens positivas, na perspectiva de contribuir e valorizar a história povo
negro, da cultura de matriz africana, da contribuição para o país e para a
humanidade; Ano todo
Realizar formação permanente com os/as demais profissionais da educação e
comunidade escolar, referente a Educação das Relações Étnico-Raciais e o
Ensino de História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena; - Semana
pedagógica - Formação em Ação - Seminário em Novembro
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Subsidiar o Conselho Escolar na realização de ações de enfrentamento ao
preconceito, discriminação e racismo no ambiente escolar, apoiando
professores/as, equipe pedagógica, direção, direção auxiliar, funcionários/as,
pais, mães e estudantes/as;
Registrar e encaminhar ao Conselho Escolar e outras instâncias, quando for o
caso, as situações de discriminação, preconceito racial e racismo, denunciadas
nos estabelecimentos de ensino; Ano todo
Enviar relatório a Equipe Multidisciplinar do NRE de conteúdos e propostas de
ações desenvolvidas nos estabelecimentos de ensino; Dezembro
Manter registro permanente em ATA das ações e reuniões da equipe
multidisciplinar; Ano todo
Estabelecer, no calendário escolar, o dia 20 de novembro, como Dia Nacional da
Consciência Negra, proporcionando o momento de socialização das atividades
realizadas; Previsto em calendário escolar.
Subsidiar nos PPCs os conteúdos para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena de
acordo com o Parecer 003/2004 CNE/CP; Ano todo
Divulgar para a Comunidade Escolar as ações e reuniões da Equipe
Multidisciplinar através da construção de murais. Ano todo
Realizar seminário sobre Educação das Relações Étnicas Raciais e o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena; Novembro
AVALIAÇÃO
As avaliações docentes serão através de acompanhamento cotidiano das atividades
pedagógicas. O processo avaliativo solicitará sugestões para realizações de
trabalhos para dia 20/11. Com os/as estudantes, receberão uma pequena avaliação
informal a fim de verificar os conhecimentos adquiridos. Depois destas ações
realizadas a Equipe Multidisciplinar fará um relatório finalizando as atividades 2014.
Como o Plano de Ação trata-se de um processo, a qualquer momento pode ser
avaliado, visando adequações de acordo com a proposta de ação.
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8. REGIME DE FUNCIONAMENTO
8.1. Matriz Curricular proposta para 2015
Anexo 2
8.2. Calendário Escolar 2015
Anexo 3
8.3. Ata de aprovação do Conselho Escolar
Anexo 4
8.4 Questionário do Projeto de Transição
Anexo 5
9. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Deve ser contínua e possibilitar os ajustes das ações propostas pela comunidade
escolar e sua adequação aos dispositivos legais. Todo início de ano o Projeto
Político Pedagógico deverá ser encaminhado ao Núcleo Regional de Educação para
análise de sua legalidade com ata de aprovação do Conselho Escolar.
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10. REFERÊNCIAS
HARNIK, Simone – Perguntas e Respostas: O que é progressão continuada? Redação do Todos Pela Educação. Acesso em maio/2012. Disponível no site: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-idia/noticias/13064/perguntas-e-respostas-o-que-e-progressao-continuada. ALVES, Rubens. O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender. São Paulo. Fundação Educar, DPaschoal, 2011. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17ª edição. São Paulo. Cortez. 2005
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Edição Comemorativa. Campinas, SP. Autores Associados, 2008.
________, Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações. 8ª ed. Campinas, SP. Autores Associados, 2003.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. A construção do Conhecimento em Sala de Aula. 12ª edição. São Paulo. Libertad. 2002.
VIGOSTSKI, Lev S. A Formação Social da Mente. 7ª edição. São Paulo. Martins Fontes, 2007.
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ANEXOS
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PROJETO TRANSIÇÃO 5º/ 6º ano
Aluno:______________________________________________________________
Data de Nascimento: ________________
Número de Repetências (Quantidade)/ ano-série:
( ) 1º ano ( ) 2º ano ( ) 3º ano ( ) 4º ano ( ) 5º ano
COMPORTAMENTO SIM NÃO ÀS VEZES
Tem um bom relacionamento com os colegas
Sabe esperar sua vez de falar
Entrega as tarefas nos prazos determinados
É disciplinado e interessado na aprendizagem
É participativo
Respeita regras e ordens
É aceito pelos colegas
Concentra-se nas atividades por tempo razoável
Tem cuidado/organização com os materiais
Realiza o registro no caderno no tempo determinado
Tem uma boa comunicação
A família é presente
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ÁREAS ACADÊMICAS
LINGUAGEM SIM NÃO
Realiza a escrita corretamente
Interpreta histórias lidas e ouvidas, buscando a ideia principal do texto
Realiza leitura de acordo com sua série escolar
ESCRITA SIM NÃO
Percebe a relação entre escrita e fala
Escreve textos com coerência, pontuação e ortografia de acordo com o sistema convencional
Escreve corretamente seu nome completo, utilizando-o como identificador de seus trabalhos e pertences.
O aluno necessita de Sala de Apoio em Língua Portuguesa.
NÚMEROS E OPERAÇÕES SIM NÃO
Lê, escreve números naturais, ordena e relaciona à quantidade.
Tem noção de antecessor/ sucessor, par/ ímpar, igualdade/ desigualdade, ordem crescente/ decrescente
Realiza operações de adição e subtração, com reserva e com recurso.
Realiza operações de divisão e multiplicação simples e complexas.
Faz cálculo mental.
Resolve situações problemas simples
Resolve situações problemas complexas
GRANDEZAS E MEDIDAS SIM NÃO
Compreende e utiliza o sistema monetário brasileiro em situações problemas.
Interpreta e utiliza o calendário anual (dia da semana, dia do mês, meses do ano, ano e estações do ano).
O aluno necessita de Sala de Apoio em Matemática
ATENDIMENTO ESPECIALIZADO
SIM
NÃO
O aluno necessita de explicações individuais para realizar as atividades
O aluno frequenta sala de recurso.
O aluno é avaliado (Avaliação Psicopedagógica)
Segundo a Equipe Pedagógica e os professores a escola indicaria o aluno para uma Avaliação Psicopedagógica. **
O aluno apresenta indicativo de TDH (Déficit de atenção e Hiperatividade)
O aluno recebe atendimento psicológico ou psiquiátrico
O aluno recebe atendimento fonoaudiológico
O aluno faz uso de remédio contínuo
Colégio Estadual Professora “Sully da Rosa Vilarinho” – Ensino Fundamental e Médio Rua Pau Brasil, S/N – Pontal do Sul – Pontal do Paraná – PR CEP 83.255-976 Cx. Postal: 10 Fone / Fax: (41) 3455 – 1560 e-mail: [email protected]
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** Se SIM, por que o aluno não foi avaliado até o momento?
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O aluno se destaca em alguma atividade específica?
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Cite dados relevantes não contemplados nas questões anteriores:
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Nome Completo e Assinatura:
Professora Responsável:_________________________________________________________
Pedagoga Responsável:_________________________________________________________
Diretora: ____________________________________________________________
Pontal do Paraná, ______/______/_____.
