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Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Marlon Freire Ramos ANÁLISE DOS APONTAMENTOS DO PCAOB NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DAS FIRMAS DE AUDITORIA BRASILEIRAS Belo Horizonte 2017

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Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais

Curso de Ciências Contábeis

Marlon Freire Ramos

ANÁLISE DOS APONTAMENTOS DO PCAOB NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DAS FIRMAS DE AUDITORIA BRASILEIRAS

Belo Horizonte 2017

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Marlon Freire Ramos

ANÁLISE DOS APONTAMENTOS DO PCAOB NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DAS FIRMAS DE AUDITORIA BRASILEIRAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Ciências Contábeis do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais como requisito básico para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Professor Orientador: Gilberto Galinkin Área: Contabilidade – Auditoria

Belo Horizonte

2017

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Marlon Freire Ramos

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Ciências Contábeis do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Ciências

Contábeis.

ANÁLISE DOS APONTAMENTOS DO PCAOB NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DAS FIRMAS DE AUDITORIA BRASILEIRAS

RESUMO DAS AVALIAÇÕES:

1. Do professor orientador __________

2. Da apresentação oral __________

3. Nota final __________

Conceito __________

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RESUMO

Devido a inúmeros escândalos corporativos, relacionados as demonstrações

financeiras, ocorridos nos Estados Unidos próximos do ano 2000, que contaram com

o envolvimento de empresas de auditoria externa, o governo americano tomou como

medida a publicação da Lei Sarbanes-Oxley (SOX). Desde a divulgação do referido

regulamento, a estrutura de governança corporativa e estrutura de controles internos

das empresas sofreram grandes transformações no intuito de mitigar o risco de

fraude nas divulgações dos demonstrativos financeiras. Entretanto, a SOX não

recaiu somente sobre as corporações, mas também nas empresas de auditoria

externa. Uma das medidas criadas pela Lei SOX é que a auditoria deveria fazer uma

avaliação do sistema de controles internos relacionados as demonstrações

financeiras, além de haver novas regras relacionadas a independência e a proibição

de serviços adicionais que pudessem afetar de alguma forma a independência da

auditoria externa. Sobretudo, um marco da criação da SOX, foi a criação do Public

Company Accounting Oversight Board (PCAOB), órgão que ficou responsável pela

regulamentação e fiscalização da atividade de auditoria externa das empresas que

negociam na bolsa de valores norte-americanas. Neste sentido, o objetivo deste foi

apresentar os efeitos da publicação da Sarbanes-Oxley na atividade de auditoria e

as consequências da publicação desta lei, por meio da apresentação dos principais

apontamentos nos relatórios de inspeção das firmas de auditoria brasileira, no que

diz respeito ao assunto de auditoria e a norma de auditoria em referência. Para este

fim, foi abordado a estrutura normativa de auditoria norte-americana e estabelecido

um paralelo entre as normas internacionais de auditoria, em correlação com as

normas brasileiras de auditoria. Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória,

documental e bibliográfica. As análises realizadas culminaram que o PCAOB vem

desempenhando um papel importante para assegurar a qualidade dos trabalhos de

auditoria realizados, uma vez que através de tais inspeções a confiança do mercado

nos trabalhos de auditoria é fortificado, uma vez que há quem chancele o trabalho

desempenhado pelas firmas de auditoria.

Palavras-chave: SOX, Relatório de inspeção do PCAOB, fiscalizações do PCAOB,

normas internacionais de auditoria, fiscalização da auditoria externa.

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LISTA DE ILUSTAÇÕES Figura 01: Gráfico percentual de assuntos apontados pelo PCAOB.........................45 Figura 02: Gráfico de incidência de normas por relatório de inspeção......................47

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LISTA DE QUADROS Quadro 01: Capítulo I: Public Company Accounting Oversight

Board………………....26

Quadro 02 - Seção 201: Letra (g): Principais serviços fora do escopo da empresa de

auditoria externa.........................................................................................................28

Quadro 03: Principais Objetivos da Auditing Standards No. 5.....................................37 Quadro 04: Itens passíveis de consideração no planejamento de auditoria................39 Quadro 05: Categoria de empresas de auditoria pelo PCAOB....................................43 Quadro 06: Empresas de auditoria brasileiras por registro atual.................................44 Quadro 07 - Ano e data de inspeção do PCAOB por relatório de inspeção..................44

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LISTA DE TABELAS Tabela 01: Principais assuntos por relatório de inspeção..........................................49 Tabela 02: Normas de auditoria imputadas nos relatórios de inspeção do PCAOB..51 Tabela 03: Incidência de normas de auditoria por assunto apontado........................53

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AAA American Accounting Association

ABBI Associação Brasileira de Bancos Internacionais

AICPA American Institute of Certified Public Accountants

AS Auditing Standard

AS No 2 Auditing Standards No. 2

AS No 5 Auditing Standards No. 5

ASB Auditing Standards Board

BACEN Banco Central do Brasil

CASP Contabilidade Aplicada ao Setor Público

CVM Comissão de Valores Mobiliários

EY Ernst Young

SAS Auditing Standards

SEC Securities Exchange Comission

CFC Conselho Federal de Contabilidade

COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission

CRC Conselho Regional de Contabilidade

FEI Financial Executives International

IASB International Accounting Standards Board

IAASB International Auditing and Assurance Standards Board

IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa

IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil

IFAC International Federation of Accountants

IIA Institute of Internal Auditors

IMA Institute of Management Accountant

ISA International Standard on Auditing

PCAOB Public Company Accounting Oversight Board

PWC PriceWaterHouseCoopers

UEL Universidade Estadual de Londrina

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 11 1.1 Formulação do problema.............................................................................. 11 1.2 Metodologia de Pesquisa........................................................................................................................... 14 1.3 Estrutura do trabalho.................................................................................... 16 2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................. 19 2.1 Evolução da Auditoria externa..................................................................... 19 2.2 Governança Corporativa…………………………………………………....... 22 2.3 Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission………………………………………………………..............…………..23 2.4 PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEI SARBANES-OXLEY................................ 24 2.4.1 Relevância…................................................................................................24 2.4.2 Principais Capítulos................................................................................... 25 2.4.2.1 Capítulo I: Public Company Accounting Oversight Board…...............25 2.4.2.2 Capítulo II: Auditoria Independente....................................................... 26 2.4.2.3 Capítulo III: Responsabilidade Corporativa.......................................... 29 2.4.2.4 Capítulo IV: Divulgações Financeiras Aprimoradas.............................30 2.5 Normatizações de auditoria.......................................................................... 31 2.5.1 IFAC.............................................................................................................. 31 2.5.2 AICPA........................................................................................................... 32 2.5.3 Normas Interinas do PCAOB..................................................................... 33 2.6 Auditing Standards No. 5 (Auditing Standards 2201)................................ 36 2.6.1 Objetivo da Auditing Standards No. 5...................................................... 36 2.6.2 principais procedimentos.......................................................................... 37 2.6.2.1 Integração de auditorias......................................................................... 37 2.6.2.2 Planejamento de auditoria..................................................................... 39 2.6.2.3 Top-down approach.................................................................................40 2.6.2.4 Testes de controle................................................................................... 41 3 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DO PCAOB............................. 43 3.1 BASE DE ANÁLISE........................................................................................ 43 3.2 RESULTADOS DA ANÁLISE......................................................................... 46 3.2.1 PERSPECTIVA DA ANÁLISE......................................................................46 3.2.1.1 Apresentação dos principais assuntos apontados pelo PCAOB relacionados as demonstrações financeiras ou a procedimentos de auditoria................................................................................................................47 3.2.1.2 Apontamentos relacionados as normas de auditoria.......................... 51 4 CONCLUSÃO..................................................................................................... 55 REFERÊNCIAS..................................................................................................... 57 ANEXOS................................................................................................................ 66

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1 INTRODUÇÃO

1.1 Formulação do problema

O mercado financeiro serve de grande apoio para o desenvolvimento das

empresas, pois é uma importante fonte de captação de recursos, fundamental para o

desenvolvimento operacional das organizações. Uma das várias ferramentas

utilizadas pelos investidores para análise da situação econômica e patrimonial das

empresas são as demonstrações financeiras, que evidenciam a posição patrimonial

e financeira das companhias, contribuindo para o processo de tomada de decisão a

respeito da saúde financeira e o potencial de crescimento.

A fim de verificar a fidedignidade das informações contábeis emitidas pelas

empresas, os stakeholders exigiram a figura da auditoria externa, que chancela a

autenticidade de tais informações. Contudo, o mundo presenciou vários escândalos

corporativos, envolvendo grandes empresas em fraudes. Dentre os escândalos mais

repercutidos podem-se verificar os seguintes casos: Enron e Arthur Andersen e

Xerox e KPMG, nos anos de 2000 e 2001, respectivamente, ambas as ocasiões são

empresas multinacionais americanas e seus respectivos auditores externos.

Podemos completar com os casos brasileiros.

Tais fatos acarretaram desconfiança do mercado financeiro americano frente

às demonstrações financeiras. Com o intuito de resgatar a confiança e credibilidade

no mercado financeiro o governo americano sancionou a Lei Sarbanes-Oxley (SOX)

em 2002. Conforme análise de Eduardo Carmona (2012), a Lei Sarbanes-Oxley é,

em termos históricos, uma lei recente, criada em 30 de julho de 2002 nos Estados

Unidos, pelo Senador Paul Sarbanes e pelo Deputado Michael Oxley e sancionada

pelo então presidente George W. Bush. Tal regulamento teve como objetivo dar

maior asseguração ao mercado que enfrentava uma alta desconfiança derivada dos

escândalos corporativos.

A partir da publicação da Sarbanes-Oxley, se demandou das corporações um

alto nível de governança corporativa, ao passo que estabeleceu severas punições

aos administradores das empresas listadas, para inibir condutas indiligentes. Após a

publicação da referida lei as empresas de auditoria passaram a ter um alto nível de

responsabilidade no que tange a confirmação do relatório de opinião, que as

demonstrações financeiras representam, em todos os aspectos relevantes, a

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situação econômica e patrimonial das organizações e em compliance com as

normas de contabilidade. Ademais, a referida legislação estabeleceu que as

empresas de auditoria adotassem metodologias eficientes na verificação do efetivo

cumprimento da SOX pelos seus clientes classificados como empresas listadas.

Segundo Medeiros (2005), a Lei supramencionada é da jurisdição americana

e consequentemente recai sobre as empresas estadunidenses. Todavia, todas as

empresas que possuem ações negociadas em bolsas americanas, como por

exemplo, a de Nova York, estão submetidas a SOX, tanto quanto multinacionais com

sede fora do território americano. Dessa maneira, as empresas de auditoria que

possuem clientes abrangidos na referida jurisdição americana e que estão

abrangidas nos aspectos citados acima, devem efetuar procedimentos a fim de obter

evidência de auditoria suficiente no que tange o cumprimento da SOX.

Após a divulgação da Sarbanes-Oxley a responsabilidade dos auditores

independentes aumentou mais ainda. Para controlar e uniformizar o mercado e

procedimentos de auditoria, uma das medidas adotadas na SOX foi a criação do

Public Company Accounting Oversight Board (PCAOB), órgão fiscalizador da

atividade de auditoria externa. Este, por sua vez, ficou responsável pela emissão,

revisão e orientação das diretrizes para execução dos trabalhos de auditoria externa.

Tais diretrizes fizeram com que todas as empresas de auditoria externa submetidas

ao PCAOB ajustassem suas metodologias e equipes de forma a atender

integralmente as expectativas do mercado e órgãos reguladores e fiscalizadores,

inclusive no quesito fraude. No intuito de verificar o compliance das firmas de

auditoria com as exigências emitidas pelo PCAOB, e consequentemente com a

SOX, o referido órgão iniciou no ano de 2009, fiscalizações em âmbito internacional

das firmas de auditoria externa, no que tange aos procedimentos de auditoria

executados em seus clientes.

Nesta continuidade, para verificar os procedimentos exigidos pelo PCAOB

sobre as empresas de auditoria externa, foi necessário a delimitação de um

problema de pesquisa. Problema de pesquisa pode ser definido como busca de

respostas para questões, mesmo que estas ainda não tenham sido resolvidas ou

que possuam indagações que não foram plenamente sanadas. Para autores como

Gomides (2002), “problema consiste em dizer de maneira explicita, clara,

compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que

pretendemos resolver”. Ao passo que autores como Rodrigues (2007), afirma que

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“problema de pesquisa pode ser entendido como uma questão que desperta

interesse e curiosidade cujas informações parecem não ser suficientes para a

solução”.

Neste sentido a indagação que se deu como motivação para esta pesquisa foi

a seguinte: Quais os principais procedimentos de auditoria exigidos pelo o Public

Company Accounting Oversight Board (PCAOB) para que os auditores externos

obtenham evidência suficiente e estejam em compliance com a Lei Sarbanes-Oxley

nas empresas brasileiras listadas no mercado norte americano?

Além da delimitação do problema, foi necessário definir os objetivos gerais e

específico de pesquisa. Para Freitas e Prodanov (2013) objetivo geral e específico

são: “objetivo geral será a síntese do que pretendemos alcançar, e os objetivos

específicos explicitarão os detalhes e serão um desdobramento do objetivo geral”. A

Universidade Federal de Londrina (2016), expõe o seguinte sobre objetivo geral:

Este estudo teve como objetivo a análise das exigências do PCAOB, no que diz

respeito aos padrões requeridos para os auditores externos das companhias listadas

no mercado norte-americano, em consonância com as exigências da Lei Sarbanes-

Oxley. Além disso, com o intuito de buscar as respostas necessárias ao objeto de

pesquisa e atrelado ao objetivo de pesquisa, foi delimitado os seguintes objetivos

específicos:

i. analise das exigências contidas na Lei Sarbanes-Oxley acerca dos

procedimentos que devem ser feitos pela auditoria externa;

ii. analise das normas emitidas pelo PCAOB no que tange as revisões de

qualidade dos procedimentos de auditoria para o compliance com a Lei

Sarbanes-Oxley; e

iii. analise do relatório de inspeção emitido pelo PCAOB acerca dos procedimentos

de auditoria adotados pelas empresas de auditoria brasileira.

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Este estudo teve como relevância apresentar ao ambiente acadêmico o que é o

PCAOB, sua função e atuação como entidade fiscalizadora das empresas de

auditoria externa. Sobretudo, como e qual foi o resultado das revisões executadas

pelo PCAOB, nas empresas de auditoria com clientes atuantes no mercado norte-

americano. Destacando também, que cada vez mais as exigências para com os

auditores estão aumentando, principalmente dos stakeholders.

1.2 Metodologia de Pesquisa

A metodologia de pesquisa, ou método de pesquisa, trata da forma pela qual

os objetivos delimitados serão alcançados, ou seja, as táticas e procedimentos

necessários para alcançar os fins desejados. Neste sentido, Richardson (1988)

sugere a partir de um sentido generalizado que “método de pesquisa significa a

escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de

fenômenos”. Ao passo que Gil (1993) sugere que a pesquisa tem por objetivo

desvendar as respostas para as indagações originárias do estudo. Dessa maneira, a

metodologia de pesquisa pode ser entendida como os procedimentos necessários

para aclarar os questionamentos que originaram a pesquisa.

A fim de elucidar os objetivos dessa pesquisa, a metodologia que será

utilizada é método hipotético-dedutivo, que sugere a elaboração de um problema ou

indagação, de maneira que seja verificado posteriormente a sua ocorrência ou

causas.

A pesquisa baseou-se em normativos e práticas do setor de auditoria em um

confronto com a inspeção realizada pelo órgão competente. Essa metodologia foi

desenvolvida por Karl Popper, em uma contraposição da metodologia indutiva, que

tem por resultado conclusões empíricas abrangentes, enquanto o hipotético-dedutivo

resulta em constatações materiais, que podem resultar em revisões dos temas

abordados (GIL, 1993).

Para Popper, citado por Lakatos e Marconi (2000, p.73), a metodologia

mencionada seria a única possível, uma vez que “toda pesquisa tem sua origem

num problema para o qual se procura uma solução, por meio de tentativas

(conjecturas, hipóteses, teorias) e eliminação de erros”. O método hipotético-

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dedutivo se mostra o mais adequado, pois a partir de uma análise normativa serão

analisados os dados que serão usados para os objetivos propostos.

A tratativa de um problema de pesquisa pode ser realizada de duas maneiras:

quantitativa e qualitativa. A primeira tem por objetivo mensurar opiniões ou fatos de

maneira que seja possível estabelecer uma classificação e o estabelecimento de

uma análise estatística (Oliveira, 2007). Já na tratativa qualitativa, para Godoy

(1995) e Richardson (1988), os resultados não são analisados através de

ferramentas estatísticas, pois a mensuração e a enumeração não são o foco deste

tipo de pesquisa.

Nesta sequência a abordagem do referido estudo foi por meio qualitativo, uma

vez que se buscou o estabelecimento entre as tratativas sugeridas pelo PCAOB no

contexto da auditoria externa e a sua real tratativa conforme relatórios de

fiscalização realizados pela autarquia responsável.

Como o objetivo geral deste estudo trouxe questões subjetivas, a abordagem

do objetivo foi por meio de metodologia dissertativa, uma vez que pelos itens que

foram analisados não se pode criar explanações, convicções ou assertivas. Neste

sentido, Martins (1979) traz que a abordagem dissertativa é aquela que “tem como

objetivo a descrição das características de determinada população ou fenômeno,

bem como o estabelecimento de relação entre variáveis e fatos”. Sendo então as

variáveis as normas de referência do PCAOB e os fatos os relatórios de inspeção

emitidos pelo mesmo.

Para (cuidado com o “A fim de” – você usou bastante) alcançar os objetivos

propostos e porque a pesquisa possuiu caráter dissertativo, essa teve como princípio

a avaliação dos resultados alcançados, que foram objetivados conforme descrito

abaixo: O procedimento foi documental e bibliográfico, pois necessitou da extração

de documentos dos ambientes eletrônicos, composição dos aspectos identificados

nestes documentos e verificação nas normas e práticas dos principais requisitos

para atendimento aos aspectos identificados.

Os dados utilizados foram os seguintes:

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Sarbanes-Oxley: utilizada com o objetivo de verificar quais são as suas

exigências para com a auditoria externa. O referido dado pode ser acessado

no sítio eletrônico da SEC.

Auditing Standards: Nestas normas de auditoria, constam os requisitos para

que a auditoria externa seja capaz de obter evidência de auditoria suficiente

quanto ao compliance com a SOX e as normas emitidas pelo PCAOB. Sendo

assim, foram expressos os itens, que segundo as normas, as auditorias

externas foram em desencontro, segundo o PCAOB, na aplicação. Tais

normativos podem ser verificados no sítio eletrônico do Public Company

Accounting Oversight Board.

Relatório de fiscalização do PCAOB: É um documento que consta todos os

principais pontos identificados durante a fiscalização do PCAOB. O referido

relatório conta com alguns pontos omissos, por serem extremamente

sigilosos, porém os que constavam foram suficientes para estabelecer um

paralelo entre norma e relatório. O mesmo pode ser verificado no próprio sitio

do PCAOB, anexado ao cadastro de cada empresa de auditoria externa.

Com o intuito de tornar o trabalho mais próximo de um contexto nacional, o

universo utilizado foram todos os relatórios emitidos pelo PCAOB nas fiscalizações

realizadas nas empresas de auditoria brasileiras. Depois de extraído todos esses

dados, foram elaboradas planilhas, que contém os principais aspectos identificados

em confronto com a norma de referência.

1.3 Estrutura do trabalho

O segundo capítulo deste estudo teve como objetivo elucidar terminologias

chave para a construção do estudo. A tratativa se deu com a abordagem da

evolução histórica da auditoria externa até os tempos atuais e como os principais

fatos na economia fizeram com que a área de atuação tivesse a sua

representatividade atual. Para subsidiar a evolução da auditoria externa, itens como

a importância da governança corporativa, a criação da Sarbanes-Oxley e a sua

relevância para economia, principais exigências e a criação do PCAOB foram

indispensáveis para corroborar o objetivo do estudo. Por fim, foram abarcados os

principais aspectos normativos e regulatórios no que tange as inspeções do PCAOB,

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tais como as principais normas de auditoria, a utilização do COSO como parâmetro

para revisão de procedimentos relacionados a controles internos.

No terceiro capítulo foram apresentadas a confrontação entre as principais

inconsistências identificadas pelo PCAOB nos relatórios de inspeção que o mesmo

emite e as normas de auditoria do PCAOB que os apontamentos fazem referência.

Tais fatores tiveram o intuito de verificar as principais inconsistências que as

empresas de auditoria brasileiras tiveram durante as inspeções do PCAOB.

Enfim, o quarto e último capítulo apresentou as considerações finais acerca das

relações apresentadas no terceiro capítulo e de verificar quais foram os principais

pontos que distanciam as empresas de auditoria para o compliance com a

Sarbanes-Oxley no que se refere aos procedimentos de auditoria a serem adotados.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

Este referencial teórico tem como objetivo evidenciar todas as terminologias e

conceitos necessários para dar embasamento ao objetivo do trabalho tanto quanto

para a pesquisa exploratória. Buscando, a partir de cada terminologia, a construção

necessária para subsidiar o objetivo geral, objetivos específicos, metodologia de

pesquisa e posteriormente a conclusão desse estudo.

2.1 Evolução da Auditoria externa

Conforme Boynton, Johnson e Kell (2002) a auditoria está presente em vários

setores da sociedade, dessa maneira, não sendo pertinente somente à área

contabilística, mas abrangendo a maioria dos ramos de atividade profissional no

mundo. Sobre tudo, a área contábil que possui um forte vínculo com a atividade de

auditoria, pois desde o século XV ou XVI, existe a figura do auditor contábil.

Segundo o IBRACON (2000 p. 44) “a atividade de auditoria contábil é quase

tão antiga quanto a contabilidade”. O primeiro registro que se obteve da profissão

ocorreu no entre século XV e XVI, quando mercadores italianos consultavam um

contador, então guarda-livros competente, acerca dos registros de determinadas

transações, com o intuito de verificar a legitimidade dos registros para que então os

interessados no negócio fizessem determinado investimento.

Com o passar do tempo, a economia teve evoluções exponenciais e com isso

a auditoria acompanhou tal avanço. As empresas, outrora familiares, passaram para

o controle de investidores, pela necessidade de obtenção de recursos adicionais

para o desenvolvimento das atividades operacionais. Dessa maneira, as

demonstrações financeiras passaram a ser uma ferramenta vital, não só para os

credores, como também para os possíveis investidores. Então, fez necessário que

os registros contabilísticos fossem examinados e certificados, por um profissional

tecnicamente capacitado, o auditor. Isto fez com que em 1845, no Reino Unido,

através da Lei Railway Companies Consolidation Act normatizasse a verificação

anual dos balanços, pelos auditores independentes (MAUTZ, 1978).

A auditoria externa como é conhecida atualmente teve maior

desenvolvimento no Reino Unido, tendo a primeira associação contábil, com ênfase

para o ramo de auditoria externa fundada em 1853 na cidade de Edimburgo,

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denominada Sociedade dos Contadores de Edimburgo. Ao longo dos anos e devido

ao aumento da globalização dos negócios a auditoria passou por um longo processo

de transformação, que envolveu substancialmente a sua padronização ao nível

mundial e sua expansão para à maioria dos países do mundo (SOUZA, 2004).

PINHO (2007), cita que dentre as transformações ocorridas na auditoria

externa, uma das principais, ocorreu nos Estados Unidos, após a crise da

superprodução na Bolsa de Valores em 1929. Este fato acarretou que no ano de

1930, grupos de trabalho fossem criados para determinação de regras para

operação na bolsa de valores, dentre as exigências, estabeleceu-se a exigência de

auditoria contábil independente das demonstrações contábeis. Está regra segue

vigente até o momento e foi difundida para a maioria das bolsas de valores do

mundo. Dentre as medidas criou-se a Securities Exchange Commission (SEC), a

comissão de valores mobiliários americana, que tem como objetivo regular e

proteger o mercado de capitais.

Desde então, não só nos Estados Unidos ou no Reino Unido, o exercício da

auditoria passou por uma grande adesão e padronização, afim de que todos os

métodos de verificação fossem seguidos objetivando obter segurança sobre o

registro contábil sobe inspeção.

No que tange a evolução da auditoria empresas especializadas ramo como a

KPMG (2004), afirma que dentre os marcos históricos ocorridos na atividade de

auditoria das organizações, seja externa ou interna, foi o advento da Lei Sarbanes-

Oxley de 2002. Tal Lei teve grande relevância no mundo corporativo, uma vez que

eram demasiadas as suas exigências, podendo salientar a seção 404. A referida

seção aborda, principalmente, a adoção, manutenção e supervisão de controles

internos sobre as demonstrações financeiras nas entidades submetidas à Sarbanes-

Oxley, reforçando veementemente o estabelecimento de uma estrutura de

governança coorporativa aliada a uma estrutura de controles internos que têm por

objetivo obstruir fraudes no ambiente corporativo com o intuito de proteger os

investidores e a sociedade em geral.

Outro fator foi a criação do Public Company Accounting Oversight Board

(PCAOB), entidade responsável pela regulamentação da atividade de auditoria

externa nos Estados Unidos. Dentre as responsabilidades do PCAOB pode-se

destacar os seguintes: emissão de normatizações no âmbito dos trabalhos de

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auditoria externa, regulação do profissional de auditoria e, principalmente, a

fiscalização das empresas que realizam a auditoria externa.

A partir do exposto pode-se exprimir que tais fatos tiveram grande relevância

para o exercício da profissão do auditor, não só nos Estados Unidos, mas como em

todos os outros países. Isso fez que o exercício da auditoria tivesse uma relevância

ainda maior para os usuários externos. Até mesmo os escândalos e crises

financeiras, que causaram grandes danos à economia, serviram de aprendizado

para uma evolução da economia e concomitantemente para a profissão do auditor.

No Brasil, conforme dados expostos por Medeiros (2005), a profissão da

auditoria independente ou externa no Brasil tende a se fortalecer cada vez mais,

pois a mesma é regulada por vários órgãos de classe ou federativos, como o

Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Instituto dos Auditores Independentes do

Brasil (IBRACON) e, em determinadas circunstâncias, são submetidas as normas

emitidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e a Comissão de Valores Mobiliários

(CVM).

O objetivo da auditoria no contexto contábil é citado pelo Conselho Federal de

contabilidade (CFC) (2011, p.27), da seguinte maneira: “O objetivo da auditoria é

aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários.

Para Franco e Marra (2001, p. 28) auditoria é o quanto segue:

A auditoria compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações e confirmações, internas e externas, relacionados com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes. Os exames são efetuados de acordo com as normas de auditoria usualmente aceitas e incluem os procedimentos que os auditores julgarem necessários, em cada circunstância, para obter elementos de convicção, com o objetivo de comprovar se os registros contábeis foram executados de acordo com os princípios fundamentais e normas de contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado

e outras situações nelas demonstradas (Franco e Marra, 2001, p. 28)

A partir de ambas as óticas pôde-se ter que a auditoria consiste num conjunto

de procedimentos e técnicas sobre as demonstrações financeiras e sobre grande

parte dos fatores que nela influenciam, que tem por objetivo final a obtenção de

segurança razoável sobre a sua fidedignidade, com o intuito de demonstrar aos

interessados da informação contábil (stakeholders) a sua certificação. Ademais

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verificou-se ao longo dos anos uma evolução do nível de exigência sobre a auditoria

externa, sobre tudo a partir dos fatos mencionados acima e uma vez que está

apresenta, através da opinião do auditor, a confirmação ou não da autenticidade das

demonstrações contábeis.

2.2 Governança Corporativa

Para o Instituto Brasil de Governança Corporativa (IBGC), a evolução das

empresas na primeira metade do Século XX, fez com que transformações fossem

necessárias para que as relações com terceiros fossem aprimoradas. Segundo a

instituição “a vertente mais aceita indica que a Governança Corporativa surgiu para

superar o "conflito de agência" clássico. ” (IBGC, 2016). O conflito de agência baseia

no embate de interesses entre os acionistas e gestores, uma vez que em grandes

empresas, na maioria dos casos, os gestores não são os acionistas e por questões

operacionais muitas vezes podem não fazer o que seja melhor para a empresa.

Acerca da governança corporativa Lethbrigde (1997) cita:

“[...] a denominação governança corporativa representa a tradução literal do termo original em inglês, corporate governance, usado para se referir aos arranjos institucionais que regem as relações entre acionistas (ou outros grupos) e a administração das empresas. ” (1997, apud BACEN, p. 32).

Para empresas como PriceWaterHouseCoopers (PWC) (2016), “a boa

governança corporativa é essencial para estabelecer uma relação de confiança e

envolvimento entre as empresas e seus investidores e para o sucesso do negócio a

longo prazo. ” Dessa maneira, é verificável que a estrutura de governança

corporativa, está estritamente ligada com a gestão da entidade para com os entes

interessados com o intuito de viabilizar e dar continuidade ao negócio.

Através das ideias expostas por Carmona (2012) é verificável que com o

advento da SOX, a prática da boa governança corporativa foi mais demandada das

empresas, motivada pela grande quantidade de escândalos corporativos que

ocorreram naquele tempo. Os autores Gellati, Meneghetti e Silva (2010, p. 69)

afirmam que a Lei Sarbanes-Oxley “além de ser uma exigência a ser cumprida,

proporciona benefícios para as companhias com a valorização de suas ações e o

prestígio dos investidores e da sociedade sobre a melhoria de Governança

Corporativa“. Não obstante, é importante salientar que a SOX, lida principalmente

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com os procedimentos sobre os controles internos sobre as demonstrações

financeiras, contudo a abrangência de controles no conceito de governança

corporativa é mais abrangente, envolvendo toda a estrutura de controles da

entidade.

A partir dos fatos expostos pode-se extrair que a Governança Corporativa

pode ser denominada o conjunto de práticas direcionadas para a gestão da entidade

e o seu bom funcionamento como um todo, a fim de preservar a continuidade de

suas operações, interesses dos sócios e a gestão dos conflitos de interesses entre a

administração da sociedade e seus acionistas. Ademais, o advento da Sarbanes-

Oxley, trouxe um reforço para a implantação deste conceito, que dentre outros fatos

importantes inclui a administração de controles que envolvem o gerenciamento da

entidade.

2.3 Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO)

O COSO, foi criado em 1985, através da iniciativa privada da organização

americana National Commission on Fraudulent Financial Reporting, que além de

estudos relacionados com a informações financeiras fraudulentas, desenvolveu

recomendações acerca do tema para as empresas e suas auditorias externas

(COSO, 2016).

A organização foi subsidiada pelas cinco maiores organizações americanas,

tais como: American Accounting Association (AAA), American Institute of Certified

Public Accountants (AICPA), Financial Executives International (FEI), Institute of

Internal Auditors (IIA) e Institute of Management Accountants (IMA). Estas são as

maiores organizações americanas que possuem envolvimento com a área

contabilística e a auditoria como um todo.

O COSO tem por objetivo fornecer metodologias para a elaboração, gestão e

mitigação de riscos corporativos, elaboração de controles internos e procedimentos

para aperfeiçoar a governança corporativa. Em 1992, o COSO publicou o

documento: Controle Interno – Estrutura Integrada, sendo este revisado em 2013.

(COSO, 2016).

Conforme Cocurrulo mencionado por Loureiro (2010, p. 12) demonstra a abordagem proposta pelo COSO da seguinte maneira:

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O modelo para controles desenvolvido pelo COSO tem sido adotado por milhares de empresas e incorporado ás suas políticas, regras e regulamentos para melhor controle de suas atividades e orientação em relação à consecução de seus objetivos. O modelo propõe uma definição comum e uma estrutura de avaliação e melhoria dos sistemas de controles internos das organizações. (COCURRULO, 2004, apud Loureiro p.12)

A partir dos pontos apresentados pode se exprimir que a proposta do COSO é

fornecer aos interessados uma estrutura sólida de suporte a governança corporativa

das entidades, ao passo que órgãos, tanto a SEC (2013) como o PCAOB (2007),

sugerem a utilização dessa estrutura para fins de controles internos e gerenciamento

de riscos corporativos. Inclusive o PCAOB tem como base para sua fiscalização a

utilização do COSO.

2.4 PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEI SARBANES-OXLEY

2.4.1 Relevância

Como mencionado anteriormente, a Lei Sarbenes-Oxley de 30 de julho de

2002, foi desenvolvida através da unificação de projetos de dois políticos

americanos, o Senador Paul Sarbanes e pelo Deputado Michael Oxley, e foi

sancionada pelo presidente George W. Bush. Esta lei teve como objetivo dar alento

aos investidores americanos, depois de escândalos corporativos como, por exemplo,

os que envolveram grandes corporações americanas, como as empresas: Enron,

Xerox e Tyco.

Tais acontecimentos foram os que tiveram maior divulgação, contudo, não

foram casos isolados, podendo ser citado ademais os escândalos envolvendo a

WORDCOM, Adelphia Communications Corporation e HealthSouth. Tais fatos

desencorajaram os investidores em escala mundial, pois a aversão a novos

investimentos justificava-se pela fragilidade na governança corporativa das

entidades tanto quanto as falhas que as auditorias externas não detectaram ou

foram coniventes. Neste contexto, Francesqueni (2008, p.1), expressa:

Observa-se, nesse contexto, que houve uma forte evasão dos investimentos, pressionando o então presidente do Congresso Norte-Americano, a assinar, em 30 de julho de 2002, a Lei Sarbanes Oxley , oriunda dos projetos de lei elaborados pelo senador democrata Paul Sarbanes e pelo deputado republicano Michael Oxley, com o escopo de restaurar o equilíbrio no mercado, fornecendo maior confiança ao investidor

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e sustentabilidade às organizações, e assegurar, consequentemente, transparência na gestão corporativa.(FRANCESQUENI, 2008, p.1).

Pôde-se verificar que a lei trouxe uma nova perspectiva de gerenciamento

corporativo para a sociedade, não se atendo somente a responsabilização da

governança das entidades no que diz respeito ao descumprimento do referido

normativo, mas também, para a auditoria externa, que adquiriu uma

responsabilidade maior, demandada pelos stakeholders, para a emissão do seu

parecer.

2.4.2 Principais Capítulos

A seguir são relatados os principais capítulos da Lei Sarbenes-Olxey que

foram inerentes a construção desta pesquisa. Tendo como foco os seguintes

capítulos e aspectos, respectivamente:

i) Capítulo I: Criação do PCAOB e suas responsabilidades.

ii) Capítulo II: Aspectos sobre a auditoria independente.

iii) Capítulo III: Abrange as responsabilidades da administração da empresa.

iv) Capítulo IV: Traz uma maior exigência de um ambiente bem estruturado

de governança corporativa e sua revisão e supervisão por parte da

entidade e auditoria externa.

2.4.2.1 Capítulo I: Public Company Accounting Oversight Board

Como já mencionado, o auditor tem por função atestar, nos aspectos

relevantes, que as demonstrações financeiras das empresas estão de acordo com

os princípios contábeis e normativos contábeis aplicáveis. Com os escândalos

protagonizados como o da empresa de auditoria Arthur Andersen, muitos

investidores indagaram se a auditoria externa tinha perdido o compromisso dela para

com eles e a sociedade como um todo. Neste sentido criou-se o Public Company

Accounting Oversight Board, uma autarquia com uma função preponderante: a

regulação e fiscalização da auditoria externa. (GOELZER, 2006).

A partir desta ótica a lei americana não trouxe inovações exclusivas para as

empresas e investidores, mas também endossou a responsabilidade da auditoria

externa e aumentou as punições derivadas de fraude para os administradores das

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empresas. A SOX através da sua seção 101 estabeleceu a criação do Public

Company Accounting Oversight Board (PCAOB) que conforme a SEC (2002, pág. 6)

tem o seguinte objetivo perante a regulação da atividade de auditoria:

O Public Company Accounting Oversight Board fica estabelecido [...] afim de proteger o interesse dos investidores e adicionalmente o interesse público na preparação da informação, exatidão e independência do relatório do auditor para companhias cujo os valores mobiliários são vendidos para, e mantidos por e para, investidores públicos. (SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION, 2002, pág. 6, tradução nossa)

1

Nas seções posteriores do referido capítulo são abordadas as principais

incumbências do PCAOB, que envolve desde o registro profissional até a sua

fiscalização. Dessa maneira no quadro abaixo é possível verificar quais

responsabilidades são estas:

Quadro 01: Capítulo I: Public Company Accounting Oversight Board

Seção Principais Características do PCAOB

102 Registrar firmas de auditoria independente.

103 Estabelecer ou adotar, ou ambos, através de normativos que abrangem a técnica de auditoria, controles de qualidade, normativos éticos e outros assuntos inerentes a preparação do relatório financeiro.

104 Conduzir inspeções nas firmas de auditoria registradas de acordo com os normativos estabelecidos para tal.

105 Estabelecer procedimentos fidedignos de fiscalização e a disciplinar os profissionais e firmas registrados.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2016.

A partir dos dados apresentados a criação do PCAOB teve como objetivo

fulcral regular a atividade da auditoria, para que com isso fosse transmitido aos

investidores uma postura de maior confiança nos responsáveis pela verificação das

demonstrações financeiras, o auditor independente. Com isso verificou-se uma ação

direta do governo americano, por meio da SOX, em resposta à sociedade para os

escândalos que obtiveram a conivência da auditoria externa para que a

apresentação das demonstrações financeiras ocorresse de maneira inidônea.

1 There is established the Public Company Accounting Oversight Board [...] in order to protect the

interests of investors and further the public interest in the preparation of informative, accurate, and independent audit reports for companies the securities of which are sold to, and held by and for, public investors.

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2.4.2.2 Capítulo II: Auditoria Independente

Conforme exposto por Bazerman e outros (2010), no caso Enron um dos

motivos para a conivência da Arthur Andersen nas fraudes executadas foi resultado

da perca de independência da auditoria. A auditoria externa possuía honorários

elevados, pois além de honorários acima da média de mercado, a mesma prestava

serviços de planejamento tributário, estruturação sistêmica, serviços associados ao

registro contábil, dentre outros, ou seja, ela estava extremamente envolvida nos

controles que envolviam a elaboração das demonstrações financeiras o que

ocasionou em seu envolvimento na fraude.

Neste sentido Bazerman e outros (2010) afirmam: “A auditoria realizada pela

Arthur Andersen na Enron pode ter sido a falha mais notável na independência do

auditor, mas isso não significa a primeira, a maior ou a última 2(BAZERMAN e

Outros, 2010, p.8, tradução nossa). ”. Desse modo pode-se considerar que o caso

da Enron foi o único que houve a violação da independência, pois naquele tempo

houve outros casos similares, porém, um dos mais notáveis já ocorrido. Neste

sentido, a SEC através da SOX, empregou uma abordagem exclusiva para a

independência da auditoria, afim de resguardar-se de possíveis casos futuros.

O Capítulo II da Sarbenes-Oxley trata de um item de significativa importância

para a auditoria externa, sendo este a independência profissional. Conforme o CPC

(2010), “a independência aprimora capacidade do auditor de atuar com integridade,

ser objetivo e manter postura de ceticismo profissional”. Já o PCAOB (2003), afirma

que o auditor quando não possui independência fatos ou circunstâncias o deixem

incapaz do exercício efetivo da auditoria e de um julgamento imparcial dos assuntos

relacionados com a auditoria.

A seção 201: Serviços fora do escopo da prática do auditor3 adicionou a letra

(g) à seção 10A da Lei da Comissão de Valores Mobiliários Americana de 1934, que

diz respeito aos serviços que a firma de auditoria está proibida de executar, caso

esteja responsável pela auditoria de determinada entidade. Os principais serviços

2 Andersen’s audit of Enron may have been the most notable failure of auditor independence, but it

was by no means he first, the largest, or the last 3 Services outside the scope of practice of auditors.

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que ferem a independência profissional do auditor podem ser demonstrados

conforme o quadro abaixo:

Quadro 02: Seção 201: Letra (g): Principais serviços fora do escopo da empresa de auditoria externa

Item Descrição

(1) Escrituração contábil ou qualquer serviço relacionado com o registro contábil

(2) Implementação ou estruturação de sistema de informação

(3) Serviços atuariais

(4) Auditoria Interna

(5) Serviços jurídicos. Fonte: Elaborado pelo autor, 2016.

Além disso, qualquer serviço de não-auditoria prestado à entidade auditada,

deve ter a aprovação do Comitê de Auditoria, desde que os serviços de não-

auditoria não ultrapassem 5% do total de receitas auferidas pela auditoria durante o

ano fiscal, conforme disposto na seção 202: Requerimentos para aprovação prévia4.

Dentre as seções do Capítulo II pode-se destacar a seção 203 que define a rotação

do sócio de auditoria, que é mudança a cada cinco anos fiscais do sócio revisor

responsável pelo cliente.

Além das informações mencionadas no Capítulo II, a Seção 204, define que a

auditoria externa periodicamente deve emitir um relatório sobre as principais

políticas e procedimentos da entidade, tanto quanto procedimentos alternativos para

os assuntos levantados no contexto das demonstrações financeiras.

Dessa maneira pode-se exprimir que a independência da auditoria externa

para com o seu cliente é um fator de extrema relevância para a execução dos

trabalhos, uma vez que a independência fortifica o ceticismo profissional do auditor

tendo em vista que o auditor não pode possuir qualquer interesse na entidade. Nota-

se que a SOX, reforçou este conceito e, além disso, estabeleceu restrições na

prestação de serviços adicionais que a empresa de auditoria pode executar junto ao

seu cliente a fim de preservar a auditoria independente e consequentemente

contribuir para o ceticismo profissional.

4 Preapproval requirements

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2.4.2.3 Capítulo III: Responsabilidade Corporativa

Dentre os escândalos corporativos que fizeram com que a Sarbanes-Oxley

fosse criada, é possível dar destaque o caso da Tyco Electronics, onde o ex-

presidente, Dennis Kozlowski, juntamente com o ex-diretor financeiro, Mark Swartz,

foram responsáveis pelo desvio de 600 milhões de dólares (SORKIN, 2002).

Conforme análise de Kennedy (2012, p. 20), não só o caso supramencionado, mas

todos contribuíram grandemente para que o propósito da SOX sendo: “[...] aumentar

a responsabilidade corporativa, melhorar as demonstrações financeiras e combater

as fraudes corporativas e contábeis. ”. Neste sentido, a SOX traz uma abordagem

exclusiva para as responsabilidades e punições a alta administração das

corporações, a fim de combater o beneficiamento dos administradores em

detrimento dos investidores e a economia como um todo.

O Capítulo III trata das responsabilidades da corporação, que dentre outros

pontos, deve instaurar o comitê de auditoria. Além da criação do comitê também são

tratados os critérios para ser um membro deste comitê, características de

independência, tanto quanto suas incumbências perante os controles que envolvem

a entidade.

Outra característica importante abordada neste capítulo, vide seção 302, é a

responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras. As

principais características elencadas estão descritas a seguir:

i) “Responsabilidade sobre o estabelecimento e manutenção dos controles internos”.

ii) A entidade “formatou tais controles para assegurar a informação material relacionadas a entidade [...]”.

iii) Apresentar no relatório as conclusões acerca da eficiência de seus controles internos baseados na sua avaliação naquela data. (SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION, 2002, p. 33, tradução nossa

5).

Não obstante, a empresa deve demonstrar para o comitê de auditoria e sua

auditoria externa, a composição da diretoria da entidade e sua idoneidade. Foi

5 i) are responsible for establishing and maintaining internal controls;

ii) have designed such internal controls to ensure iii) have presented in the report their conclusions about the effectiveness of their internal controls based on their evaluation as of that date;

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verificado que a Sarbenes-Oxley, além do caráter regulatório, estabeleceu medidas

punitivas em casos de transgressão dos normativos, como por exemplo, a pena e

multa instaurada pela Seção 906, do Capítulo IX, que traz a responsabilidade da

administração sobre as demonstrações financeiras, que adiciona ao Código Civil

Americano o parágrafo 1350 a letra (c), com o item II, definindo multa de até cinco

milhões de dólares e pena de até vinte anos, em caso de fraudes detectadas (SEC,

2002). O caráter punitivo endossou ainda mais o objetivo primeiro da SOX, que é a

defesa da economia frente as fraudes corporativas.

A partir dos dados apresentados pode-se verificar que este capítulo trouxe de

maneira explicita a responsabilidade da administração da entidade sobre as

demonstrações financeiras e seus controles, tanto quanto do comitê de auditoria

sobre tais itens.

2.4.2.4 Capítulo IV: Divulgações Financeiras Aprimoradas

Uma das principais seções do capítulo IV é a seção 404, a partir da

abordagem de Lins (2014), um dos principais itens da Sarbenes-Oxley pode ser

considerado a seção 404. Apesar de possuir breves considerações as mesmas são

impactantes para o contexto da auditoria externa e da entidade auditada.

A empresa de auditoria PriceWaterHouseCoopers (PwC) (2002), elenca as

principais abordagens da Lei, tais como: a responsabilidade da gerência pela

elaboração, manutenção de procedimentos sobre o relatório financeiro, além de

evidenciar as conclusões sobre a eficácia destes controles. Não obstante, exige da

auditoria externa uma avaliação sobre os controles e a manutenção que a empresa

efetua nesses controles, com o intuito de identificar deficiências e pontos que sejam

passíveis de melhoria e distorção relevante.

A KPMG (2002) menciona itens necessários para que o auditor independente

excute satisfatoriamente a verificação da avaliação e manutenção sobre esses

controles que a empresa adota, podendo elencar os seguintes:

Assumir a responsabilidade pela efetividade do ICOFR da empresa; Avaliar a efetividade do ICOFR da empresa, apoiando-se nas melhores práticas de controles internos, tais como os critérios do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO); Suportar a sua avaliação com base em evidência suficiente, inclusive documentação (KPMG, 2002, p.4).

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É possível constatar novamente a integração e responsabilização de todas as

partes que envolvem as operações da empresa. Primeiramente pela empresa, que é

incumbida que aperfeiçoar a sua governança corporativa através da inserção de

controles e a sua constante avaliação e manutenção. Em contraposição, verifica-se

uma exigência direta sobre a auditoria externa para verificação sobre dos controles e

a sobre os procedimentos que envolvem a sua manutenção e supervisão.

2.5 Normatizações de auditoria

Este tópico do estudo teve como objetivo principal evidenciar quais são as

bases normativas utilizadas como diretrizes pelo PCAOB para a realização de

inspeções nas empresas de auditoria externa. Para tal, foi demonstrado a estrutura

americana que se baseia na estrutura normativa Statament Auditing Standards

(SAS) e a estrutura adotada internacionalmente, International Auditing Standards

(ISA). A primeira é gerida por um instituto independente americano, American

Institute of Certified Public Accountants (AICPA) e a segunda estrutura é verificada

pelo International Federation of Accountants (IFAC). Inclusive, conforme o Comitê

Federal de Contabilidade (2016, p.5), como membro do IFAC e por estar em um

processo de convergência as normas internacionais, faz com que a estrutura

normativa brasileira seja a mesma adotada pelo IFAC. Por fim, foi estabelecido um

paralelo entre as normas adotadas pelo PCAOB (Auditing Standards), as normas

americanas (SASs), e as normas internacionais de auditoria (ISAs), que teve como

intuito verificar quais são as normas de uso exclusivo do PCAOB.

2.5.1 IFAC

O IFAC é uma organização internacional, fundada em 7 de outubro de 1977

em Munique, na Alemanha. A organização tem por objetivo definir e consolidar a

profissão do contador ao redor do mundo para o público de interesse, neste caso os

stakeholders.

O IFAC, assim como o AICPA, estabelece diversas diretrizes para a profissão

contabilística em diversos setores, inclusive as diretrizes normativas para a auditoria

externa. Atualmente o IFAC conta com 175 membros e associações em 130 países

e jurisdições ao redor do mundo (IFAC, 2017).

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Dentre os vários entes independentes que compõem o IFAC pode-se

destacar o International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB),

responsável pela emissão das normas internacionais de auditoria, conhecidas como

International Standards on Auditing (ISAs), a adoção dos padrões de auditoria

internacional, conforme o IAASB (2012), são presentes em mais de 126 jurisdições

diferentes.

2.5.2 AICPA

Segundo o Instituto Americano dos Contadores Públicos Certificados

traduzido do inglês American Institute of Certified Public Accountants, a organização

privada, sem fins lucrativos, tem por intuito regular a profissão do contador de modo

geral e estabelecer normatizações acerca dos trabalhos executados, inclusive da

profissão do auditor independente (AICPA, 2017).

O AICPA teve seu primeiro registro oficial no dia 22 de dezembro de 1886,

naquele tempo o referido órgão era denominado American Association of Public

Accountants (AAPA). Ao longo dos anos, o então AAPA contou várias alterações no

seu nome, até que no ano de 1957 tornou-se o atual AICPA. O instituto obteve até o

ano de 1973 o controle geral estrutural e de regulamentação em diversas áreas da

profissão do contador, como por exemplo, o estabelecimento dos Princípios

Contábeis Geralmente Aceitos dos Estados Unidos (US GAAP), além do

estabelecimento dos Normas de Auditoria Geralmente Aceitas GAAS (, 2017,

tradução livre)6. Entretanto, a partir do ano de 1973, com a fundação do Financial

Accounting Standard Board (FASB), uma entidade privada, independente e

designada pela SEC, o AICPA não ficou mais responsável pela emissão do US

GAAP, sendo então de responsabilidade do FASB (FASB, 2017).

As demais atividades inerentes a profissão do contador ficaram a cargo do

AICPA, que dentre outros fatores definia as diretrizes gerais da atividade de auditoria

externa nas empresas. As normatizações inerentes a atividade de auditoria externa

foi designada como Statement Auditing Standard (SAS). De acordo com o AICPA

(2017) a definição das Normas Americanas de Auditoria Geralmente Aceitas (US

6 Generally Accepted Accounting Principles

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GAAS) está a sobe a responsabilidade do seu comitê de assuntos relacionados com

auditoria o Auditing Standards Board (ASB).

O ASB (2014) desde de o ano de 2007 está em um processo de

reestruturação com o intuito de convergência as normas utilizadas pelo International

Auditing and Assurance Standards Board, ou seja, as normas internacionais de

auditoria. Tal procedimento vem sendo adotado não somente com o intuito de

convergência, mas também para facilitação da leitura, compreensão e aplicação dos

normativos americanos. Tal procedimento, não tem por objetivo uma adoção

integral, mas sim estabelecer uma similaridade maior entre ambos normativos.

Atualmente, o ASB, já adotou a mesma numeração do IAASB, e pode ser verificada

no Anexo I.

O ASB tem por objetivo estabelecer os SASs para o não-emitentes7 (AICPA,

2014, p.2, tradução livre). Os emitentes, conforme definido pela SEC (1934, p.11,

tradução livre)8, “significa qualquer pessoa que emite ou tem a intenção de emitir

qualquer título”. Sendo pessoa, definida como “pessoal natural, companhia,

governo, subdivisão política, agência ou qualquer ente governamental“ (SEC, 1934,

p.11, tradução livre)9. Dessa maneira, qualquer outro ente que não esteja abarcado

nas definições acima é um não-emitente e os padrões de auditoria utilizados para

este será as normatizações SASs.

2.5.3 Normas Interinas do PCAOB

A SEC (2002) na seção 101, item “C”, afirma que o PCAOB tem por

responsabilidade “estabelecer ou adotar, ou ambos, por meio de lei, normas de

auditoria, controle de qualidade, ética, independência, além de outras normas

relacionadas ao relatório de auditoria de emitentes [...]” (SEC, 2002, p. 6, tradução

livre)10.

Conforme exposto pelo IFAC (2014) o PCAOB em 2003 estabeleceu algumas

diretrizes normativas interinas para que os auditores externos de companhias

abertas fizessem a adesão. A obrigatória de conformidade com as normas de

7 nonissuers

8 means any person who issues or proposes to issue any security

9 means a natural person, company, government, or political subdivision, agency, or instrumentality of

a government. 10

establish or adopt, or both, by rule, auditing, quality control, ethics, independence, and other standards relating to the preparation of audit reports for issuers, in accordance with section 103

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auditoria foi divulgada através do comunicado de número 2003-005, que na seção 7,

“Normas das Profissão”, estabelece que “uma firma pública de contabilidade e seu

pessoal associado deve cumprir com todos os normativos aplicáveis a profissão de

auditoria e práticas relacionadas”.11 (PCAOB, 2003, p.1, tradução livre).

No momento da sua criação o PCAOB não havia formulado todo o arcabouço

de normas de auditoria necessárias para exercer suas atividades, dentre estas a de

fiscalização. Além disso, naquele tempo já haviam normas de auditoria vigentes,

emitidas pelo ASB. Em conexão com a seção 101 da SOX, onde afirma que PCAOB

pode adotar normativos para a execução das suas atividades, em 18 de abril de

2003, o referido órgão através do comunicado de número 2003-006, definiu o quanto

segue:

Os auditores de companhias públicas que emitem títulos estão requeridos de providenciar relatórios de auditoria que apresentem se a auditoria ocorreu em acordo com as Normas de Auditoria Geralmente Aceitas (GAAS). A Divisão de Fianças Corporativas da Comissão aceitará um relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras de um emissor a não ser se o relatório estabelecer que a auditoria que este se refere foi conduzida em acordo com Normas de Auditoria Geralmente Aceitas nos Estados Unidos. (PCAOB, 2003, p.4, tradução livre).

12

Além disso, no comunicado supracitado afirma que por deliberação do

PCAOB este pode emitir emendas normativas as normas já existentes como uma

espécie de complemento, ou então, sobrepor as normas interinas existentes por

outras normas por meio da emissão de novos normativos. Vale salientar que o

estabelecimento de novos normativos, ou então, emendas normativas, não quer

dizer que os normativos antigos não têm mais validade ou que devem operar

somente com as novas emendas. Isso justifica-se porque o PCAOB tem o enfoque

principal sobre os auditores externos de emitentes de títulos e as normas interinas

estabelecidas pelo ASB são inerentes aos auditores externos de não-emissores de

títulos (PCAOB, 2003, p.8). Neste sentido, até que houvesse o estabelecimento das

normas de auditoria do PCAOB para os auditores de externos de emissores de

títulos, as normas vigentes naquele tempo eram as divulgadas pelo ASB, juntamente

11

A registered public accounting firm and its associated persons shall comply with all applicable auditing and related professional practice standards. 12

Auditors of public companies that issue securities are required to provide audit reports that “state whether the audit was made in accordance with generally accepted auditing standards” (“GAAS”).4/ The Commission’s Division of Corporation Finance will not accept an audit report on the financial statements of an issuer unless the report states that the audit to which it relates was conducted in accordance with GAAS in the United States.5/

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com as emendas normativos ou mesmo novos normativos que substituíssem os

procedimentos interinos. Durante o tempo em que o PCAOB adotou as normas

interinas de auditoria, o órgão divulgou outras dezesseis normas relacionadas ao

auditor externo, tais normativos eram denominados de Auditing Standards e tiveram

sua numeração sequencial apresentada de um a dezoito, sendo dois testes

substituídos por outros dois normativos posteriores.

O projeto de reestruturação das normas próprias de auditoria, segundo o

PCAOB (2017), deu início em 2010.Tal projeto teve por objetivo “fortalecer a

relevância e a utilidade do relatório de auditoria fornecendo informações adicionais e

relevantes aos investidores”13 (PCAOB, 2017, tradução livre). A parte inicial deste

projeto ocorreu em 2011, quando o PCAOB através do comunicado 2011-003

buscou informações públicas acerca de um novo modelo para o relatório do auditor e

possíveis procedimentos que subsidiassem essa construção. Após a opinião pública

sobre o novo formato do relatório do auditor, no ano de 2013 o PCAOB publicou

através do comunicado 2013-02, uma proposta de reestruturação das normas. A

proposta divulgada, além de uma reestruturação das normas que mostra uma nova

ordenação por assunto e uma lógica sequencial nova, também apresenta um

formato próprio de normas do PCAOB, de maneira que as normas interinas

adotadas anteriormente não fossem mais utilizadas, entretanto o próprio PCAOB

esclareceu que não houve uma alteração substancial do conteúdo que já havia

sendo utilizado. Após o período de reuniões e pesquisas, através do comunicado de

número de 2015-02, o referido órgão divulgou a reestruturação de um total de

cinquenta e seis normativos, dividindo sobre tudo em normas gerais de auditoria,

procedimentos de auditoria e apresentação do relatório. Para efeito dos auditores

externos o PCAOB afirmou que a após a aprovação da SEC, tal reestruturação teria

efeito efetivo após 31 de dezembro de 2016.

13

enhance the relevance and usefulness of the auditor's report by providing additional and important information to investors

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2.6 AUDITING STANDARDS NO. 5 (AUDITING STANDARDS 2201)

2.6.1 Objetivo da Auditing Standards No. 5

A norma emitida pelo PCAOB (2007) Auditing Standards No. 5 (AS No.5):

“Uma auditoria dos controles internos sobre as demonstrações financeiras que está

integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras (PCAOB, 2007, p.17,

tradução livre)14, foi lançada em 27 de julho de 2007. A mesma tem por objetivo

estabelecer procedimentos e fornecer um direcionador, para que as empresas de

auditoria avaliem a efetividade dos controles internos sobre as demonstrações

financeiras. Dentre os normativos de uso exclusivo do PCAOB (2007), uma das mais

relevantes é a AS No. 5. A referida norma traz o objetivo do auditor na auditoria de

controles internos sobre as demonstrações financeiras da seguinte maneira: “O

objetivo do auditor numa auditoria de controle interno sobre as demonstrações

financeiras é de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos sobre

o relatório financeiro” (PCAOB, 2007, p.20, tradução livre)15. A partir da

reestruturação utilizada pelo PCAOB em 2015, a norma adquiriu a ordem de AS

2201.

A norma supramencionada veio em substituição a Auditing Standards No. 2

(AS No. 2): “Uma auditoria de controles internos interno sobre os controles internos

das Divulgações Financeiras em conjunção com a auditoria das demonstrações

financeiras” (PCAOB, 2007, p. 20, tradução livre)16. A AS No. 2, veio

necessariamente para atendimento a seção 404 da SOX e, subsequentemente, a

AS No. 5 veio como um aprimoramento da norma anterior, deixando-a com um

enfoque mais objetivo sobre as demonstrações financeiras e em consonância com o

requerido na seção 404 da Sarbanes-Oxley de 2002.

Após a emissão da Auditing Standards No. 2, em 02 de Junho de 2004 o

PCAOB (2007) afirmou que a mesma produziu grandes benefícios sobre os

controles internos relacionados as divulgações financeiras tanto quanto na melhora

da concepção acerca da governança corporativa. Entretanto, tais benefícios levaram

14

An Audit Of Internal Control Over Financial Reporting That Is Integrated With An Audit Of Financial Statements 15

The auditor's objective in an audit of internal control over financial reporting is to express an opinion on the effectiveness of the company's internal control over financial reporting. 16

An Audit of Internal Control Over Financial Reporting Performed in Conjunction with An Audit of Financial Statements

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as empresas a incorrem em custos além dos que foram projetados anteriormente e

em procedimentos não tão eficientes para os objetivos determinados. Neste sentido,

foi emitida a Auditing Standards No. 5, que tem por objetivo principal a auditoria dos

controles internos que são mais importantes no contexto das demonstrações

financeiras.

O Public Accounting Oversight Board (2007) segure que a Auditing Standards

No. 5 não tem por objetivo aumentar procedimentos de avaliação dos controles

internos acerca das demonstrações financeiras, mas propõe uma redução de

procedimentos desnecessários. Além disso, a autarquia americana preconiza um

enfoque mais específico sobre os controles internos que possuem maior influência

sobre as demonstrações financeiras a fim de propiciar a identificação de possíveis

riscos materiais, ao passo que dá uma nova perspectiva de algumas definições, tais

como: deficiências significativas e fraquezas materiais.

Para Richard M. Steinberg (2007), a Auditing Standards No. 5 estabeleceu

alguns objetivos principais para a auditoria de controles internos sobre as

demonstrações financeiras, de maneira que não afetou somente as empresas de

auditoria nos Estados Unidos mas sim para todos os países. Além dos fatos que

foram mencionados anteriormente, o autor citado sugere alguns objetivos da AS No.

5 que podem ser sumarizados no quadro abaixo:

Quadro 03 – Principais Objetivos da Auditing Standards No. 5

Objetivo Descrição:

Primeiro Segure foco em assuntos que sejam relevantes para análise dos controles internos.

Segundo Eliminação de procedimentos desnecessários ao trabalho de auditoria externa, com o intuito de assegurar o primeiro objetivo.

Terceiro Facilitação dos esforços necessários para a auditoria em companhias de menor porte.

Quarto Simplificação da especificidade de requerimentos com o intuito de redireciona-los aos controles internos.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2016.

2.6.2 principais procedimentos

A Auditing Standards No. 5 abrange muitos procedimentos que devem ser

seguidos de maneira detalhada. Dentre os procedimentos pode se destacar a

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integração de auditorias, planejamento de auditoria, Top-Down, testes de controle e

etc. Neste sentido abaixo estão tratados os procedimentos que possuem maior

destaque nos trabalhos de auditoria.

2.6.2.1 Integração de auditorias

A AS No. 5 em seu título sugere uma auditoria de controles integrada com a

auditoria das demonstrações financeiras, mesmo que os objetivos de cada uma

sejam distintos, ambas constituem uma só meta.

Neste sentido a norma em seu capítulo introdutório estabelece que o auditor

deva desenhar seus procedimentos para que os testes de controles internos sobre

as demonstrações financeiras atendam simultaneamente o objetivo da auditoria das

demonstrações financeiras, ou seja, os procedimentos adotados devem atender

ambas as auditorias, a de controles internos e a das demonstrações financeiras.

O PCAOB (2007) sugere, no item 7 da AS No. 5, que a efetiva obtenção de

evidência suficiente para a avaliação de riscos de controle proporciona ao auditor

uma redução de procedimentos adicionais que seriam para necessários para a

emissão de sua opinião. A partir do exposto é possível verificar que um trabalho de

controle interno que concomitantemente atenda os procedimentos de auditoria de

controles internos e das demonstrações financeiras serve como um fator muito

importante para redução de procedimentos e agilidade no serviço prestado.

2.6.2.2 Planejamento de auditoria

O planejamento de auditoria para Boynton, Johnson e Kell (2002) é um fator

preponderante para os trabalhos de auditoria, seja para definição de pontos críticos

que merecem maior atenção ou mesmo para evitar retrabalho, sendo então, uma

das etapas mais importantes para o andamento dos trabalhos da auditoria externa.

O PCAOB (2007), no seu item 9 destaca os aspectos mais importante que

podem ser considerados para a etapa de planejamento dos trabalhos de auditoria,

neste item é possível verificar a ampliação das fontes de informação que podem ser

utilizadas pelo auditor. Dentre os itens abordados, o auditor deve considera fatores

que podem afetar a auditoria integrada, podendo se destacar os seguintes:

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Quadro 04: Itens passíveis de consideração no planejamento de auditoria

Item Descrição:

01 Conhecimento prévio de trabalhos de controles internos anteriores realizados pelo auditor.

02 Ambiente regulatório, práticas contábeis aplicáveis, ambiente tecnológico.

04 Alterações operacionais e sobre os controles internos da empresa.

06 Deficiências identificadas pelo comitê de auditoria da própria entidade.

05 Informações jurídicas litigiosas que o cliente está ciente.

06 Informações externas que influenciam na avaliação dos riscos

07 A complexidade das operações que a empresa possui ou está envolvida.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2016.

Além dos aspectos mencionados acima, o auditor deve considerar alguns

aspectos no planejamento de sua auditoria, como por exemplo, a avaliação de risco,

pois através dela o auditor definirá os procedimentos apropriados para alcançar

evidência suficiente para certificação de determinado controle. A avaliação do risco é

apresentada, geralmente, na matriz de risco que a entidade estabelece para a sua

atividade, sendo a matriz de risco conforme exposto pelo IBGC (2016), a base

informacional que os riscos corporativos estão mensurados e as ações tomadas ou

não estão identificadas.

O auditor deve também escalonar sua auditoria, ou seja, verificar na empresa

o porte, complexidade de operações, metodologias aplicáveis para o trabalho e etc.

Esta escala tem por objetivo proporcionalizar os procedimentos de acordo com as

premissas mencionadas.

Não obstante o auditor deve endereçar no planejamento e na execução dos

trabalhos um risco de fraude que envolve a operação, considerando os controles

sobre: transações não usuais, registro contábil, partes envolvidas, dentre outros.

2.6.2.3 Top-down approach

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Uma abordagem “Top-down” ou “De cima para baixo”, parte da perspectiva de

uma análise fragmentada de determinada operação, ou seja, subdivide-se

determinado processo no cotidiano de operações da empresa para entendê-lo e

avaliar seus riscos como um todo. Para Pine (2008) a abordagem Top-Down, no

contexto de uma auditoria, está atrelada na avaliação de riscos de operações do dia-

a-dia que possuem influência sobre as demonstrações financeiras, neste sentido o

autor sugere a seguinte definição para esta terminologia:

A palavra “top” refere-se para as operações do dia-a-dia do ambiente empresarial no qual a empresa está inserida; “down” refere-se para as demonstrações financeiras da entidade. Resumidamente, está abordagem requere que o auditor identifique os principais riscos enfrentados no negócio, para considerar o impacto que tais riscos poderiam ter nas demonstrações financeiras, para então planejar os procedimentos de auditoria (PINE, 2008, p. 42, tradução livre).

17

Neste sentido o PCAOB (2007) propõe que esta metodologia direciona a

atenção do auditor para os riscos que envolvem as contas, divulgações e assertivas

que apresentam alguma possibilidade de distorção material, seja causada por fraude

o erro. Além disso, tal abordagem parte do pressuposto que o auditor deve trabalhar

na identificação dos níveis dos controles da companhia.

Para o PCAOB (2007), anteriormente a identificação dos níveis de controle da

companhia, o auditor deve obter conhecimento do ambiente de controle que a

empresa está inserida, ou seja, o profissional conhecerá os controles para

posteriormente identificar o seu nível e, consequentemente, a sua importância no

contexto das demonstrações financeiras. Após este reconhecimento a identificação

dos níveis de controle parte de algumas premissas, como por exemplo, os controles

que certificam o ambiente de controle e que tem efeito indireto para a avaliação de

distorção relevante. Ao passo que existem controles de monitoramento de outros

controles e controles de identificação, em tempo hábil, de possíveis distorções

relevantes.

A abordagem top-down tem um fator de relevância na condução dos trabalhos

de auditoria, pois parte desde o entendimento do ambiente de controle, a sua

funcionalidade, seu efeito nas demonstrações financeiras e posteriormente a

17

The word ‘top’ refers to the day-to-day operations of the entity and the environment in which it operates; ‘down’ refers to the financial statements of the entity. In summary, this approach requires auditors to identify the key day-to-day risks faced by a business, to consider the impact these risks could have on the financial statements, and then to plan their audit procedures […].

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seleção de quais controles serão de fato testados. Após a execução desse

procedimento, o auditor parte para o efetivo teste do controle, pois neste momento o

mesmo estabelece um conhecimento macro das necessidades que a auditoria terá

para efeito da efetivação de evidência de auditoria suficiente.

2.6.2.4 Testes de controle Para o PCAOB (2007), os testes de controle podem ser subdivididos em dois grandes grupos, sendo: testes da efetividade do formato de controles internos e testes na efetividade do funcionamento de determinado controle. Os testes voltados para a formatação do controle servem para determinação

do funcionamento do controle de acordo com o que foi estabelecido anteriormente

pelo responsável técnico com a devida autoridade para tal. Também é verificado se

os controles possuem capacidade para detecção de fraudes ou erros que possam

causar distorção relevante.

Não obstante, um dos procedimentos vitais desta etapa é a realização dos

denominados walkthroughs, em tradução livre pode ser denominado passo-a-passo.

Este procedimento baseia-se na verificação da cadeia de ocorrência de determinado

controle, ou seja, seu efetivo funcionamento. Neste sentido a PwC (2006) menciona

a funcionalidade dos walkthroughs:

“Em um walkthrough, a administração trila uma transação desde sua

origem, através da contabilidade, sistema de informação e sua tratativa no

processo de divulgação financeira, a fim de apresenta-la nas

demonstrações financeiras da empresa18

(PwC, 2006, p.15, tradução livre) ”.

Conforme o PCAOB (2007) os testes voltados para a operação de

determinado controle são verificados se o que foi programado para o funcionamento

de determinado controle ocorre de fato. Nos testes voltados para a operação do

controle interno, procedimentos como: entrevistas aos colaboradores responsáveis,

inspeção física e caso aplicável da documentação pertinente ao processo servem

como metodologias para a realização desta tarefa. Vale ressaltar que dentro de

ambos os grupos de testes vários outros fatores são trabalhos, como a relação da

evidência com o risco da operação, avaliação das deficiências identificadas,

18 In a walkthrough, management traces a transaction from origination, through the company's

accounting and information systems and financial report preparation processes, to reporting it in the company's financial statements.

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indicadores de deficiências materiais, dentre outros. É possível verificar que os

testes da operação necessitam dos testes de formatação de controle, uma vez que o

primeiro trata de como determinado controle trabalharia e a segunda aborda uma

tratativa prática de determinado controle.

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3 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DO PCAOB

3.1 BASE DE ANÁLISE

A base utilizada para a análise deste estudo foram todos os relatórios de

inspeção emitidos pelo PCAOB de firmas de auditoria brasileiras que possuem

clientes listados nas bolsas de valores dos Estados Unidos. Os relatórios de

inspeção ficam disponíveis para o público no site do PCAOB, na área de cadastro da

firma de auditoria. Além disso, também consta na área do cadastro das firmas de

auditoria um formulário denominado “form 2”, nele constam todos os dados da

estrutura das firmas de auditoria, incluindo os seus clientes emitentes nos quais

desempenham a auditoria, ou que desempenham algum papel importante na

auditoria de um emitente, ou, broke-dealer.

O período de análise será de janeiro de 2010 até setembro de 2017. O

período de análise inicia-se em 2010, pois é somente a partir deste ano que constam

relatórios de inspeção emitidos pelo PCAOB. A data finda de análise ocorre em

setembro de 2017 pois foi necessário a estipulação de uma data limite de análise,

tendo em vista que novas divulgações podem ocorrer em épocas posteriores a esta

estipulada.

O cadastro no PCAOB não infere que a firma de auditoria possua algum

cliente emitente ou que ele desempenhe um papel importante na auditoria de algum

emitente ou broke-dealer. Dessa maneira, existem firmas de auditoria que não terão

relatórios inspeção emitidos pelo PCAOB. O PCAOB adota uma classificação

por categoria para as firmas de auditoria, sendo da letra “A” até a letra “F”, como

segue descrito na tabela abaixo:

Quadro 05: Categoria de empresas de auditoria pelo PCAOB

Categoria Descrição

A Relatório de auditoria de pelo menos um emitente

B Nenhum relatório de auditoria mas executa um papel importante na auditoria de pelo menos um emitente

C Relatório de auditoria de pelo menos um broke-dealer

D Nenhum relatório de auditoria mas executa um papel importante na auditoria de pelo menos um broke-dealer

E Nenhuma das categorias acima

F Não há “form 2” arquivado Fonte: Public Company Accounting Oversight Board, 2016

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As empresas de auditoria brasileiras com registro no PCAOB, possuem as

categorias: “A”, “B” e “E”. As categorias que cada firma de auditoria brasileira se

enquadra são apresentadas conforme tabela abaixo:

Quadro 06: Empresas de auditoria brasileiras por registro atual

FIRMA CIDADE CATEGORIA

ACAL AUDITORES INDEPENDENTES S/S Rio de Janeiro

E

AUDILINK & CIA. AUDITORES Sao Paulo E

BAKER TILLY BRASIL NORTE SS - AUDITORES INDEPENDENTES

Manaus E

BDO RCS AUDITORES INDEPENDENTES Sao Paulo E

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Sao Paulo A

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. Sao Paulo A

Grant Thornton Auditores Independentes Sao Paulo B

KPMG Auditores Independentes Sao Paulo A

Macso Legate Perícias, Avaliações e Consultoria Ltda.

Sao Paulo E

Mazars Auditores Independentes S.S Sao Paulo E

MGI SengerWagner Auditores Independentes Sao Paulo E

Moore Stephens Lima Lucchesi Auditores e Contadores

Sao Paulo B

Partnership Auditores Independentes S.S. Sao Paulo E

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes

Sao Paulo A

UHY AUDITORES Porto Alegre E

Fonte: Public Company Accounting Oversight Board, 2016 Vale salientar que os relatórios de inspeção emitidos pelo PCAOB tiveram sua

divulgação iniciada em ano de 2010, porém as datas de referência destes relatórios

fazem jus, na maioria dos casos, de anos anteriores, dessa maneira, foi elaborado

uma tabela das empresas que possuem relatórios de inspeção emitidos, a data de

emissão e a data de referência de tais relatórios, como apresentado na tabela

abaixo:

Quadro 07: Ano e data de inspeção do PCAOB por relatório de inspeção

EMPRESA Ano de

Inspeção Data de emissão

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. 2015 16/06/2016

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2015 15/12/2016

BDO Trevisan Auditores Independentes 2007 24/06/2010

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2007 27/10/2010

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Ernst & Young Auditores Independentes S/S 2006 29/07/2010

KPMG Auditores Independentes 2008 29/10/2010

BDO Trevisan Auditores Independentes 2009 27/10/2011

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2009 27/10/2011

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. 2009 29/04/2011

ACAL Consultoria E Auditoria S/S 2012 23/05/2013

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. 2012 01/10/2013

KPMG Auditores Independentes 2011 30/11/2012

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2012 27/02/2014

Grant Thornton Auditores Independentes 2012 31/07/2014

KPMG Auditores Independentes 2013 02/10/2014

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes 2012 25/03/2014

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

O relatório de inspeção divulgado pelo PCAOB é uma versão pública. Dessa

maneira, existem assuntos que só são abordados na versão não pública do relatório,

a qual não é disponibilizada pelo referido órgão. O estudo tem como base somente a

versão pública do relatório de inspeção. A estrutura disponível do relatório é

composta por quatro partes. A primeira parte conta com a identificação e a estrutura

de pessoal da firma de auditoria, os objetivos gerais e considerações no que tange a

inspeção, as considerações gerais e as falhas identificadas na revisão do trabalho

de auditoria e por fim o escopo da revisão do sistema de controle de qualidade, este

último é exposto somente na versão não publica. Inclusive, a segunda parte e

terceira parte também não são apresentadas na porção pública do relatório de

inspeção. A quarta parte do relatório é a resposta da firma de auditoria ao desenho

do relatório do PCAOB, embora essa resposta seja opcional. Afim de

sumarizar e organizar os dados que foram analisados, foi elaborado um modelo em

planilha do Excel, conforme Anexo III. Neste modelo consta a identificação da

empresa de auditoria, o ano de inspeção, a data de emissão do relatório de

inspeção, o número de trabalhos em emitentes inspecionados, se há referência pelo

PCAOB das normas de auditoria em cada inconsistência identificada, observações,

caso aplicável, e o apontamento do PCAOB em inglês, bem como sua tradução livre

em seguida. Além disso, para cada relatório foi inserido um número de referência, e

para cada apontamento do PCAOB foi inserido um número de item. Essa

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sumarização pode ser verificada no Anexo IV. Por fim, os dados sumarizados foram

tabulados em outra planilha do Excel, conforme Anexo V, onde consta a referência e

o item da sumarização realizada no Anexo IV. Como não são todos os relatórios que

constam a norma de auditoria referente a inconsistência verificada pelo PCAOB, foi

inserido na tabulação uma coluna denominada “Norma”, essa tem objetivo identificar

se a norma de referência foi imputada pelo PCAOB, ou se, segundo uma

interpretação do estudo imputada pelo autor, que será classificada como

“PRÓPRIO”. A coluna de “ASSUNTO”, diz respeito a que componente do trabalho de

auditoria a inconsistência foi verificada. Por fim, é exposto a norma de auditoria do

PCAOB referente ao assunto apresentado e a correspondência dessas normas pelo

ASB, IAASB e CFC. Essa correlação é a mesma feita pela tabela do Anexo II.

É importante salientar que o presente estudo não tem por objetivo categorizar

ou fazer qualquer juízo de valor acerca dos trabalhos de auditoria desempenhados

pelas empresas objeto de revisão pelo PCAOB, sequer estabelecer que a empresa

de auditoria descumpriu alguma obrigação normativa ou legal no desempenho de

suas funções, isto vai em linha com as próprias especificações do PCAOB no que

tange ao objetivo das inspeções. Sendo assim, foram apenas utilizadas as

informações e resultados apresentados pelo referido órgão em suas inspeções.

3.2 RESULTADOS DA ANÁLISE

3.2.1 PERSPECTIVA DA ANÁLISE

A partir da estratificação, organização e análise dos dados foram feitas as seguintes análises:

Apontamentos relacionados as demonstrações financeiras ou a procedimentos de auditoria: Apresentação dos principais assuntos apontados pelo PCAOB: Esse

item teve como análise a incidência de assuntos relacionados as demonstrações

financeiras ou a procedimentos de auditoria que foram passíveis de apontamento.

Apresentação dos níveis de incidências de assuntos por relatório de

inspeção: Este item teve por objetivo demonstrar os assuntos relacionados as

demonstrações financeiras ou a procedimentos de auditoria que mais foi

mencionado pelo PCAOB em diferentes relatórios de inspeção.

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Apontamentos relacionados as normas de auditoria:

Apresentação das principais normas de auditorias inferidas aos

apontamentos: Esse item teve como análise a incidência das normas de auditoria

que foram classificadas de acordo com cada apontamento divulgado pelo PCAOB.

Apresentação dos níveis de incidências de normas de auditoria por

relatório de inspeção: Este item teve por objetivo demonstrar os assuntos

relacionados normas de auditoria com maior ocorrência em diferentes relatórios de

inspeção.

Relação de assuntos apontados com as respectivas normas de auditoria

imputadas: Este item teve por objetivo endereçar a cada assunto relacionado as

demonstrações financeiras ou a procedimentos de auditoria quais as normas de

auditoria tais apontamentos fazem relação, mediante a classificação feita

anteriormente.

3.2.1.1 Apresentação dos principais assuntos apontados pelo PCAOB relacionados as demonstrações financeiras ou a procedimentos de auditoria A figura abaixo expõe os principais assuntos que foram objeto de inspeção e

apontamento do PCAOB, com a sua respectiva quantidade e porcentagem de

incidência dentro dos dezesseis relatórios inspecionados. É verificável que os

principais assuntos estão relacionados a Instrumentos Financeiros, Receitas, Ativo

Imobilizado, Fornecedores, Goodwill e Ativos intangíveis que juntos representam

73% dos itens apontados pelo PCAOB. Ao todo são quatorze as áreas que foram

apontadas pelo PCAOB durante a sua inspeção, dessa maneira, esses seis

assuntos foram os mais mencionados pelo PCAOB, acerca da execução dos

trabalhos de auditoria executados.

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Figura 01: Gráfico percentual de assuntos apontados pelo PCAOB

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

Apesar de tais assuntos serem os mais mencionados, verificou-se que não

necessariamente foram todos os mais recorrentes em diferentes relatórios de

inspeção emitidos pelo PCAOB. Dessa maneira, foi elaborado uma tabela sobre a

presença dos mesmos assuntos em diferentes inspeções realizadas, conforme

tabela abaixo:

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Tabela 01: Principais assuntos por relatório de inspeção

Assunto: ANEXO IV Firma de Auditoria Nº de Apontamentos %

Ativos Imobilizados REF. 07 BDO Trevisan Auditores Independentes 2 2%

Ativos Imobilizados REF. 11 Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. 2 2%

Ativos Imobilizados REF. 12 KPMG Auditores Independentes 1 1%

Ativos Imobilizados REF. 13 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 1 1%

Ativos Imobilizados REF. 15 KPMG Auditores Independentes 3 4%

Ativos Imobilizados 5 9 11%

Ativos Intangíveis REF. 10 ACAL Consultoria E Auditoria S/S 2 2%

Ativos Intangíveis REF. 15 KPMG Auditores Independentes 3 4%

Ativos Intangíveis REF. 16 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes 1 1%

Ativos Intangíveis 3 6 7%

Contas a Receber REF. 01 Ernst & Young Auditores Independentes S.S. 1 1%

Contas a Receber REF. 10 ACAL Consultoria E Auditoria S/S 1 1%

Contas a Receber REF. 13 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2 2%

Contas a Receber 3 4 5%

Contingências REF. 04 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 1 1%

Contingências 1 1 1%

Controles Internos REF. 07 BDO Trevisan Auditores Independentes 1 1%

Controles Internos REF. 13 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2 2%

Controles Internos REF. 16 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes 1 1%

Controles Internos 3 4 5%

Estoques REF. 11 Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. 2 2%

Estoques REF. 12 KPMG Auditores Independentes 3 4%

Estoques 2 5 6%

Fornecedores REF. 03 BDO Trevisan Auditores Independentes 6 7%

Fornecedores REF. 04 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 2 2%

Fornecedores 2 8 9%

Goodwill REF. 01 Ernst & Young Auditores Independentes S.S. 3 4%

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Goodwill REF. 02 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 3 4%

Goodwill 2 6 7%

Impostos REF. 07 BDO Trevisan Auditores Independentes 1 1%

Impostos 1 1 1%

Instrumentos Financeiros REF. 02 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 8 9%

Instrumentos Financeiros REF. 05 Ernst & Young Auditores Independentes S.S. 5 6%

Instrumentos Financeiros REF. 06 KPMG Auditores Independentes 1 1%

Instrumentos Financeiros REF. 12 KPMG Auditores Independentes 2 2%

Instrumentos Financeiros REF. 16 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes 2 2%

Instrumentos Financeiros 5 18 21%

Investimentos REF. 12 KPMG Auditores Independentes 1 1%

Investimentos 1 1 1%

PECLD REF. 02 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 3 4%

PECLD 1 3 4%

Procedimentos de Auditoria REF. 07 BDO Trevisan Auditores Independentes 1 1%

Procedimentos de Auditoria REF. 10 ACAL Consultoria E Auditoria S/S 2 2%

Procedimentos de Auditoria REF. 13 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 1 1%

Procedimentos de Auditoria 3 4 5%

Receitas REF. 01 Ernst & Young Auditores Independentes S.S. 3 4%

Receitas REF. 07 BDO Trevisan Auditores Independentes 1 1%

Receitas REF. 10 ACAL Consultoria E Auditoria S/S 2 2%

Receitas REF. 11 Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. 1 1%

Receitas REF. 12 KPMG Auditores Independentes 1 1%

Receitas REF. 13 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes 5 6%

Receitas REF. 14 Grant Thornton Auditores Independentes 2 2%

Receitas 7 15 18%

Total Geral 85 100% Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

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A partir da tabela apresentada acima é possível verificar que a incidência do

mesmo assunto em diferentes relatórios de inspeção não possui a mesma ordem dos

assuntos com maior apontamento pelo PCAOB, uma vez que o mesmo assunto pode estar

mencionado várias vezes num mesmo relatório de inspeção. Ademais, foi verificado que os

assuntos relacionados as demonstrações financeiras com mais ocorrência é,

respectivamente, Receitas, Ativo Imobilizado e Instrumentos Financeiros que representam

um total 50 % dos assuntos com maior nível de abordagem e com a maior frequência em

diferentes relatórios de inspeção, ou seja, pode-se verificar que o maior nível de

inconsistências verificadas pelo PCAOB está nas referidas rubricas supracitadas.

3.2.1.2 Apontamentos relacionados as normas de auditoria

O PCAOB em 2016, iniciou a emissão dos relatórios de inspeção juntamente

com a sua norma de referência que cada inconsistência vazia jus. Desse modo, para

cada item identificado, o PCAOB referência a norma inerente. Entretanto, os

relatórios dos anos anteriores não contam com essa identificação. Afim, estabelecer

um parâmetro para a análise sobre a qual norma cada inconsistência faz referência,

foi estabelecido uma classificação, ou seja, para cada item apontado pelo PCAOB,

foi imputada uma norma de auditoria do PCAOB de referência baseando-se neste

estudo e nos relatórios que o PCAOB fez a referência de tais normativos.

O parâmetro para imputar as normas foi com base na tabela do Anexo II

deste estudo. Para efeitos de evidenciação no próximo gráfico, foi apresentado

somente a norma de referência do PCAOB, entretanto, é importante ressaltar que

para efeitos de correlação das normas é necessário considerar as normas do ASB,

IAASB e do CFC, que estão ao lado da norma do PCAOB no Anexo II.

Tabela 02: Normas de auditoria imputadas nos relatórios de inspeção do

PCAOB

PCAOB: Nº de apontamentos

%

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 30 35%

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobres o relatório financeiro que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 18 21%

AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 8 9%

AS 2315: Amostragem de Auditoria 4 5%

AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações 4 5%

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AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários 4 5%

AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria 4 5%

AS 2305: Substantive Procedimentos Analíticos 3 4%

AS 1105: Evidência de auditoria 2 2%

AS 2510: Auditoria de inventários 2 2%

AS 1101: Risco de auditoria 1 1%

AS 1210: Usando trabalho de Especialistas 1 1%

AS 1305: Comunicação sobre as deficiências de controles em uma auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

AS 2110: Identificando e avaliando o risco de distorção relevante 1 1%

AS 2401: Consideração de fraude na auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

AS 2905: Descobrimento subsequente de fatos existentes até a data de emissão do relatório do auditor independente 1 1%

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017.

Pela tabela acima, foi possível verificar que as normas com o maior

nível de ocorrências (56%) são: “AS 2301: Resposta do Auditor ao Riscos de

Distorção Material”, que faz correlação com a NBC TA 330, IAS 330 e AUC-330 e a

norma “AS 2201: Uma auditoria dos controles internos sobre as demonstrações

financeiras que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras”,

que não existe uma norma em nível internacional diretamente relacionada, uma vez

que segundo as normas de auditoria, o auditor deve avaliar os controles internos,

entretanto, não deve emitir uma opinião sobre tais controles, conforme seção de

responsabilidade do auditor na NBC TA 700 (CFC, 2015 p.8).

A norma do CFC com correlação a AS: 2301 é a “NBC TA 330 -

Resposta do auditor aos riscos avaliados”. Segundo o CFC (2010, p.4), a norma

NBC TA 330, diz que o auditor tem por objetivo “obter evidência de auditoria

apropriada e suficiente relacionada aos riscos avaliados de distorção relevante por

meio do planejamento e da implementação de respostas apropriadas a esses

riscos”. A partir desta norma todos os riscos avaliados pelo auditor devem ser

endereçados, avaliados, tratados e uma resposta a esse risco deve ser identificada.

Além disso, as normas de “Auditoria de Estimativas Contábeis” e

“Amostragem em Auditoria”, juntamente com as normas supramencionadas

representam aproximadamente 70% dos apontamentos realizados pelo PCAOB. Foi

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verificado que de todas as normas levantadas (dezesseis), as quatro normas citadas

possuem um percentual elevado de ocorrência. No que tange a verificação da

inocorrência dessas normas por relatório de inspeção emitido, foi elaborado uma

tabela conforme Anexo VI. Os relatórios de inspeção com a maior incidência de

diferentes normas foram o relatório de referência “REF. 01”, “REF 02”. Entretanto,

conforme exposto no gráfico abaixo, a curva de variação de incidência oscila de

maneira razoável, como segue:

Figura 02: Percentual de normas imputadas por relatório de inspeção

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

A partir dos dados acima é verificado que grande parte dos relatórios

possuem em média de 5% a 9% do total de normas de auditoria inerentes por

relatório. De todos os relatórios emitidos pelo PCAOB, somente em duas inspeções

não foi verificado nenhuma recomendação no que é inerente a revisão do trabalho

do trabalho de auditoria.

Afim de verificar a incidência quantitativa de normas de auditoria por assunto

que os relatórios de inspeção trataram, foi elaborado uma tabela detalhada,

especificando o assunto com a respectiva a norma de auditoria, conforme Anexo VII.

Conforme tabela abaixo, é verificável a sumarização do anexo citado:

Tabela 03: Incidência de normas de auditoria por assunto apontado

Assuntos Quantidade normas de auditoria

Percentual

Instrumentos Financeiros 8 17%

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Receitas 7 15%

Goodwill 5 11%

Procedimentos de Auditoria 4 9%

Ativos Imobilizados 3 6%

Ativos Intangíveis 3 6%

Controles Internos 3 6%

Estoques 3 6%

Fornecedores 3 6%

PECLD 3 6%

Contas a Receber 2 4%

Contingências 1 2%

Impostos 1 2%

Investimentos 1 2%

Total 47 100% Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

A partir da classificação do autor retratada na tabela acima foi verificável que

os temas que possuem maior número de descumprimento de normas mencionadas

são instrumentos financeiros, receitas, Goodwill, ativos imobilizados e procedimentos

de auditoria. Os descumprimentos de normas envolveram substancialmente

assuntos relacionados à instrumentos financeiros e as receitas. Os demais

apresentaram quantidade similares de descumprimentos.

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4 CONCLUSÃO Este estudo proporcionou o entendimento e a forma de atuação do PCAOB,

bem como o ambiente regulatório e normativo no qual a auditoria externa está

inserida. “Escândalos” financeiros, tais como: Enron, Parmalat, Xerox, Operação

Lava-Jato tem requerido cuidados adicionais por parte dos auditores independentes

na realização dos seus trabalhos, bem como uma atuação mais eficaz dos órgãos

reguladores. Tais situações tem querido dos auditores maior atenção no

desenvolvimento e execução dos seus trabalhos, principalmente, no que diz respeito

a identificação dos riscos que podem gerar distorções relevantes nas demonstrações

financeiras das organizações.

Dentre as exigências da Lei SOX, uma adequada estrutura de controles

internos é uma condição fundamental para redução dos riscos de distorções

relevantes causadas, principalmente, por erro ou fraude. Que quando ocorrem,

colocam em dúvida, em demasiadas situações, a qualidade dos trabalhos

desenvolvidos pelos auditores externos. Foi possível averiguar que o alcance e as

implicações da Lei Sarbanes-Oxley foram de fato relevantes para o mercado

financeiro, uma vez que o nível da estrutura da governança corporativa foi uma das

principais exigências contidas na Sarbanes-Oxley. As exigências por maiores níveis

de governança corporativa também tiveram efeito direto sobre o trabalho do auditor

externo, pois a SOX exigiu dos auditores uma verificação mais detalhada do

ambiente de controle interno que seu cliente está inserido no que tange aos

controles relevantes para a elaboração das demonstrações financeiras, uma vez que

nestes casos o auditor opina sobre tais controles internos. Essa exigência foi um fato

verificável no estudo, pois nas inspeções do PCAOB este foi um dos assuntos mais

mencionados nos relatórios das empresas objeto de revisão do PCAOB. Sobre tudo

cabe explanar que nos trabalhos realizados pelo referido órgão foram apontadas

diversas inconformidades em diferentes assuntos que tem grande relevância no

corpo de itens que compõem as demonstrações financeiras e normas de auditoria

estipuladas pelo PCOAB.

O papel que o PCAOB e os demais órgãos reguladores estão

desenvolvimento tem contribuído substancialmente para a melhoria constate da

qualidade dos trabalhos de auditoria no que diz respeito a avaliação do risco, que

por consequência é a base o dimensionamento do trabalho realizado pelo auditor

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externo. Considerando que atividade de auditoria é desenvolvida em mercados

altamente regulatórios, a função do PCAOB é fundamental para a credibilidade dos

stakeholders para com os auditores externos. Tais medidas regulatórias contribuem

significativamente para mitigar riscos referentes a não detecção de erros e fraudes.

Tendo em vista que nos relatórios disponibilizados pelo PCAOB são

mencionados apenas o nome das firmas de auditoria, recomendasse para a

continuidade deste estudo a verificação de novos relatórios envolvendo as mesmas

empresas com intuito de comparar os assuntos abordados neste estudo.

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<https://pcaobus.org/Rulemaking/Docket040/Release_2013_002_Proposed_Framework.pdf>. Acesso em: 24 set. 2017. PUBLIC COMPANY ACCOUNTING OVERSIGHT BOARD. REORGANIZATION OF PCAOB AUDITING STANDARDS AND RELATED AMENDMENTS TO PCAOB STANDARDS AND RULES: <https://pcaobus.org/Rulemaking/Docket040/Release_2015_002_Reorganization.pdf>. Acesso em: 24 set. 2017. PUBLIC COMPANY ACCOUNTING OVERSIGHT BOARD. Rule 3525. Audit Committee Pre-approval of Non-audit Services Related to Internal Control Over Financial Reporting. Disponível em: < https://pcaobus.org//Rules/Pages/Section_3.aspx#rule3501. >. Acesso em: 20 set. 2017. PRICEWATERHOUSECOOPERS. The Sarbanes-Oxley Act of 2002: Strategies for Meeting New Internal Control Reporting Challenges: A White Paper. Disponível: < https://www.pwc.com/ca/fr/audit-assurance/publications/sox-404-v1-fr.pdf >. Acesso em: 20 set. 2017. PRICEWATERHOUSECOOPERS. navigating the new world* multilateral instrument 52-109-practical guidance for management. Disponível em:< https://www.pwc.com/ca/en/audit-assurance/publications/52-109-eow-en.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017. PRICEWATERHOUSECOOPERS. Governança Corporativa. Disponível em <http://www.pwc.com.br/pt/governanca-corporativa.html>. Acesso em: 20 set. 2017. RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. SECURITIES AND EXCHANGE COMISSION. PUBLIC LAW 107–204—JULY 30, 2002. Disponível em:<https://www.sec.gov/about/laws/soa2002.pdf. > Acesso em: 30 ago. 2017. SECURITIES AND EXCHANGE COMISSION. Remarks at the 32nd Annual SEC and Financial Reporting Institute Conference. Disponível em: <https://www.sec.gov/News/Speech/Detail/Speech/1365171575494>.Acesso em: 20 set. 2017. SECURITIES AND EXCHANGE COMISSION. SECURITIES EXCHANGE ACT OF 1934. Disponível em:< https://www.sec.gov/about/laws/sea34.pdf.> Acesso em: 30 ago. 2017. Securities Exchange Comission. PCAOB Rulemaking: Proposed Rules Relating to Compliance with Auditing and Related Professional Practice Standards and Advisory Groups. Disponível em: <https://www.sec.gov/rules/pcaob/34-48511.htm>. Acesso em: 24 set. 2017.

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SORKIN, Andrew Ross. 2 Top Tyco Executives Charged With $600 Million Fraud Scheme. New York Times, Nova York, 13 de set. 2002. Disponível em: < http://www.nytimes.com/2002/09/13/business/2-top-tyco-executives-charged-with-600-million-fraud-scheme.html?_r=0 >. Acesso em: 20 set. 2017. SOUZA, Rodrigo Gargioni de. LEI SARBANES-OXLEY, AUDITORIA E FRAUDES. 2004 149f. Trabalho de Conclusão de Estágio – Curso de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Caratina, 2004. STEINBERG, Richard M. Entrevista: Richard M. Steinberg. SOX Television. What are the Objectives of Proposed Auditing Standard No. 5? Entrevista concecida à SOX Television. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=KbveAqSTHNI >. Acesso em: 15 set. 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LONDRINA. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA. Disponível em: < http://www.uel.br/pos/mestradocomunicacao/wp-content/uploads/roteiro-elaboracao-projeto-de-pesquisa.pdf >. Acesso em: 16 Ago. 2017.

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ANEXOS

Anexo I: Quadro da numeração adotada pelo ASB na convergência às normas internacionais de auditoria

PART I — REFERÊNCIA CRUZADA SEÇÃO AU-C PARA AU SEÇÃO

SEÇÃO AU-C DESENHADA PELO SAS NO. 122

SEÇÃO AU SUBSTITUÍDA PELO SAS NO. 122 (SAS NOS. 1–121 EXCETO SAS NOS. 51, 59, 65, 87, E 117–120)

SEÇÃO AU-C

TÍTULO SEÇÃO

AU TÍTULO PARAGRÁFO

PREFACE PRINCÍPIOS SUBJACENTES A UMA AUDITORIA CONDUZIDA DE ACORDO COM PADRÕES DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITOS

200–299 PRINCÍPIOS GERAIS E RESPONSABILIDADES

200 OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA DE ACORDO COM OS PADRÕES DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITOS

110 RESPONSABILIDADE E FUNÇÕES DO AUDITOR INDEPENDENTE

TODOS

120 DEFINIÇÃO DE REQUISITOS PROFISSIONAIS EM DECLARAÇÕES SOBRE PADRÕES DE AUDITORIA

TODOS

150 PRINCÍPIOS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITOS

TODOS

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201 NATUREZA DOS PRINCÍPIOS GERAIS

TODOS

210 TREINAMENTO E PROFICIÊNCIA DO AUDITOR INDEPENDENTE

TODOS

220 INDEPENDÊNCIA TODOS

230 DILIGÊCIA PROFISSIONAL NO DESEMPENHO DO TRABALHO

TODOS

210 TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA

311 PLANEJAMENTO E SUPERVISÃO

.08–.10

315 COMUNICAÇÃO ENTRE O AUDITOR ANTECESSOR E O SUCESSOR

.03–.10 E .14

220 CONTROLE DE QUALIDADE PARA UM TRABALHO CONDUZIDO DE ACORDO COM PADRÕES DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITOS

161 A RELAÇÃO DOS PADRÕES DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITOS AOS PADRÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE

TODOS

230 DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA

339 DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA

TODOS

240 CONSIDERAÇÃO DE FRAUDE EM UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

316 CONSIDERAÇÃO DE FRAUDE EM UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA

TODOS

250 CONSIDERAÇÃO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES EM UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES

317 ATOS ILEGAIS REALIZADOS PELO CLIENTE

TODOS

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FINANCEIRAS

260 A COMUNICAÇÃO DO AUDITOR COM OS ENCARREGADOS PELA GOVERNANÇA

380 A COMUNICAÇÃO DO AUDITOR COM OS ENCARREGADOS PELA GOVERNANÇA

TODOS

265 COMUNICANDO ASSUNTOS RELACIONADOS AO CONTROLE INTERNO IDENTIFICADOS EM UMA AUDITORIA

325 COMUNICANDO ASSUNTOS RELACIONADOS AO CONTROLE INTERNO IDENTIFICADOS EM UMA AUDITORIA

TODOS

300–499 AVALIAÇÃO DE RISCOS E RESPOSTA A RISCOS AVALIADOS

300 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

311 PLANEJAMENTO E SUPERVISÃO

TODOS, EXCETO .08–.10

315 ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E SEU AMBIENTE E AVALIAÇÃO DO RISCO DE DISTORÇÃO MATERIAL

314 ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E SEU AMBIENTE E AVALIAÇÃO DO RISCO DE DISTORÇÃO MATERIAL

TODOS

320 MATERIALIDADE NO PLANEJAMENNTO E EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA

312 FN 1 RISCO DE AUDITORIA NA CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA

TODOS

330 EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EM RESPOSTA A RISCOS AVALIADOS E AVALIAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA

318 EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EM RESPOSTA A RISCOS AVALIADOS E AVALIAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA OBTIDA

TODOS

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402 CONSIDERAÇÕES DE AUDITORIA RELATIVAS A UMA ENTIDADE USANDO UMA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS

324 FN 2 ORGANIZAÇÕES DE SERVIÇOS

TODOS

450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA

312 FN 3 RISCO DE AUDITORIA E MATERIALIDADE NA CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA

TODOS

500–599 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA

500 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA 326 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA TODOS

501 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA – CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS PARA ITENS SELECIONADOS

331 INVENTÁRIOS TODOS

332 AUDITORIA DE INSTRUMENTOS DERIVATIVOS, OPERAÇÕES DE HEDGING E TÍTULOS IMOBILIÁRIOS

TODOS

337 INDAGAÇÃO AO ADVOGADO DE UM CLIENTE RELATIVO A LITÍGIOS, RECLAMAÇÕES E AVALIAÇÕES

TODOS, EXCETO AU

337B FN 4

901 FN 5 ARMAZÉNS PÚBLICOS - CONTROLES E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA PARA BENS DETIDOS

ALL

505 CONFIRMAÇÕES EXTERNAS 330 PROCESSO DE CONFIRMAÇÃO

TODOS

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510 SALDOS DE ABERTURA – TRABALHOS INICIAIS DE AUDITORIA, INCLUINDO COMPROMISSOS DE “RE-AUDITORIA”

315 COMUNICAÇÃO ENTRE O AUDITOR ANTECESSOR E O SUCESSOR

ALL EXCEPT .03–.10 AND .14

520 PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS

329 PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS

TODOS

530 AMOSTRAGEM DE AUDITORIA

350 AMOSTRAGEM DE AUDITORIA

TODOS

540 ESTIMATIVAS CONTÁBEIS DE AUDITORIA, INCLUINDO ESTIMATIVAS CONTÁBEIS DE VALOR JUSTO E DIVULGAÇÕES RELACIONADAS

328 AUDITORIA DE MEDIÇÕES E DIVULGAÇÕES DO VALOR JUSTO

TODOS

342 AUDITORIA DE ESTIMATIVAS CONTÁBEIS

TODOS

550 PARTES RELACIONADAS 334 PARTES RELACIOANDAS TODOS

560 EVENTOS SUBSEQUENTES E FATOS DESCOBERTOS SUBSEQUENTEMENTE

508 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS

.71–.73

530 DATA DO RELATÓRIO DE AUDITOR INDEPENDENTE

.03–.08

560

EVENTOS SUBSEQUENTES TODOS

561 DESCOBERTA SUBSEQUENTE DOS FATOS EXISTENTES NA DATA DO RELATÓRIO DO AUDITOR

ALL

570 FN 6 CONSIDERAÇÃO DO AUDITOR DA CAPACIDADE DE UMA ENTIDADE

341 CONSIDERAÇÃO DO AUDITOR DA CAPACIDADE DE UMA ENTIDADE

TODOS

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CONTINUAR EM OPERAÇÃO

CONTINUAR EM OPERAÇÃO

580 REPRESENTAÇÕES ESCRITAS

333 REPRESENTAÇÃO DA GERÊNCIA

TODOS

585 CONSIDERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS OMITIDOS DEPOIS DA DATA DE EMISSÃO DO RELATÓRIO

390 CONSIDERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS OMITIDOS DEPOIS DA DATA DE EMISSÃO DO RELATÓRIO

ALL

600–699 USO DO TRABBALHO DE OUTROS

600 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS - AUDITORIAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO GRUPO (INCLUINDO O TRABALHO DOS AUDITORES DE COMPONENTES)

508 RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS

.12–.13

543 PARTE DA AUDITORIA REALIZADAS POR OUTROS AUDITOR INDEPENDENTE

TODOS

610 FN 7 CONSIDERAÇÃO DA FUNÇÃO DO AUDITOR INTERNO EM UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

322 CONSIDERAÇÃO DA FUNÇÃO DO AUDITOR INTERNO EM UMA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

TODOS

620 USANDO O TRABALHO DE UM AUDITOR ESPECIALISTA

336 USANDO O TRABALHO DE ESPECIALISTAS

TODOS

700–799 CONCLUSÕES E RELATÓRIOS DE AUDITORIA

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700 FORMANDO OPINIÃO E RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

410 ADERÊNCIA AOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS

TODOS

530 DATANDO O RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

.01–.02

508 RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS AUDITADAS

.01–.11, .14–.15, .19–.32, .35–.52, .58–.70, E .74–

.76 FN 8

705 MODIFICAÇÕES DA OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

431 ADEQUAÇÃO DA DIVULGAÇÃO EM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

TODOS

RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS AUDITADAS

.01–.11, .14–.15, .19–.32, .35–.52, .58–.70,

E .74–

.76 FN 9

706 PARÁGRAFOS DE ÊNFASE DE QUESTÃO E OUTROS PARÁGRAFOS NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

508

RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS AUDITADAS

.01–.11, .14–.15, .19–.32, .35–.52, .58–.70, AND .74–

.76 FN 10

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708 CONSISTÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

420 CONSISTÊCIA DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS

TODOS

508 RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRAS AUDITADAS

.16–.18 E .53–

.57

720 FN 11 OUTRAS INFORMAÇÕES NOS DOCUMENTOS QUE CONTÊM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITADAS

550 OUTRAS INFORMAÇÕES NOS DOCUMENTOS QUE CONTÊM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITADAS

TODOS

725 FN 12 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM RELAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMO UM TODO

551 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM RELAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMO UM TODO

TODOS

730 FN 13 REQUERENDO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

558 REQUERENDO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

TODOS

800–899 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS

800 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS - AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREPARADAS DE ACORDO COM OS RELATÓRIOS DE PROPÓSITO ESPECÍFICO

544 FALTA DE CONFORMIDADE COM OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS

TODOS

623 RELATÓRIOS ESPECIAIS .01–.10 E .22–

.34

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805 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS - AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E ELEMENTOS ESPECÍFICOS, CONTAS OU ITENS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA

508 RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS

.33–.34

623 RELATÓRIOS ESPECIAIS .11–.18

806 RELATÓRIOS SOBRE CONFORMIDADE COM ASPECTOS DE CONTRATOS CONTRATUAIS OU REQUISITOS REGULATÓRIOS EM RELAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITADAS

623 RELATÓRIOS ESPCIAIS .19–.21

810 COMPROMISSOS DE RELATÓRIO SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SUMÁRIAS

552 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONDENSADAS E DADOS FINANCEIROS SELECIONADOS

TODOS

900–999 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS NOS ESTADOS UNIDOS

905 ALERTA QUE RESTRINGE O USO DA COMUNICAÇÃO ESCRITA DO AUDITOR

532 RESTRINGIR A UTILIZAÇÃO DO RELATÓRIO DE UM AUDITOR

TODOS

910 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELABORADAS DE ACORDO COM UM ESTRUTURA DE

534 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PREPARADAS PARA USO EM OUTROS

TODOS

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RELATÓRIOS FINANCEIROS GERALMENTE ACEITES NOUTRO PAÍS

PAÍSES

915 RELATÓRIOS SOBRE A APLICAÇÃO DE REQUISITOS DE UM ESTRUTURA DE RELATÓRIOS FINANCEIROS APLICÁVEIS

625 RELATÓRIOS SOBRE A APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

TODOS

920 CARTAS PARA SUBSCRITORES E CERTAS OUTRAS PARTES REQUERENTES

634 CARTAS PARA SUBSCRITORES E CERTAS OUTRAS PARTES REQUERENTES

TODOS

925 ARQUIVAMENTOS COM A SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION DOS ESTADOS UNIDOS A LEI DE VALORES MOBILIÁRIOS DE 1933

711 ARQUIVAMENTOS ESTATUTOS FEDERAIS DE TÍTULOS

TODOS

930 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PROVISÓRIAS

722 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PROVISÓRIAS

TODOS

935 FN 14 AUDITORIA DE CONFORMIDADE

801 AUDITORIA DE CONFORMIDADE

TODOS

504 FN 15 ASSOCIAÇÃO COM AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

TODOS

Fonte: PCAOB, 2013, tradução livre

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Anexo II: Quadro com a correlação das normas do PCAOB, ASB, IAASB, CFC

PCAOB STANDARD ASB STANDARD IAASB STANDARD NORMAS CFC19

AS 1001:Responsabilidades e funções do auditor independente

AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

AS 1005: Independência AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

AS 1010: Formação e proficiência do auditor independente

AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

AS 1015: Diligência Profissional na execução dos trabalhos

AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

19

Coluna imputada pelo autor para efeitos de comparações com as normas brasileiras de auditoria.

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AS 1101: Risco de Auditoria AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

AS1105: Evidência de auditoria

AU-C 500: Evidência de auditoria ISA 500: Evidência de auditoria NBC TA 500 (R1) Evidência de Auditoria

AS 1110: Relação das normas de auditoria com as normas de controle de qualidade

AU-C 220: Controle de qualidade para um trabalho conduzido de acordo com os Princípios de Auditoria Geralmente Aceitos

ISA 220: Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Financeiras

NBC TA 220(R2) Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 1201: Supervisão de um trabalho de auditoria

AU-C 220: Controle de qualidade para um trabalho conduzido de acordo com os Princípios de Auditoria Geralmente Aceitos

ISA 220: Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Financeiras

NBC TA 220(R2) Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 1205: Parte da auditoria realizado por outro auditor independente

AU-C 600: Considerações especiais — auditorias de demonstrações financeiras do grupo (incluindo o trabalho dos auditores de componentes)

ISA 600: Considerações especiais — auditorias de demonstrações financeiras do grupo (incluindo o trabalho dos auditores de componentes)

NBC TA 600 (R1) Considerações Especiais – Auditorias de Demonstrações Contábeis de Grupos, Incluindo o Trabalho dos Auditores dos Componentes

AS 1210: Usando trabalho de Especialistas

AU-C 500: Evidência de auditoria; AU-C 620: Usando o trabalho de auditor especialista

ISA 500: Evidência de auditoria; ISA 620: Usando o trabalho de auditor especialista

NBC TA 500 (R1) Evidência de Auditoria;

AS 1215: Documentação de auditoria

AU-C 230: Documentação de auditoria

ISA 230: Documentação de auditoria

NBC TA 230 (R1) Documentação de Auditoria

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AS 1220: Revisão de qualidade do trabalho

AU-C 220: Controle de qualidade para um trabalho conduzido de acordo com os Princípios de Auditoria Geralmente Aceitos

ISA 220: Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Financeiras

NBC TA 220(R2) Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 1301: Comunicação com o comitê de auditoria

AU-C 210: Termos do trabalho; AU-C 260: A comunicação da auditoria com aqueles responsáveis pela governança

ISA 210: Acordando os termos do trabalho de auditoria; ISA 260: Comunicação com aqueles responsáveis pela governança

NBC TA 210 (R1) Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria; NBC TA 260(R2) Comunicação com os Responsáveis pela Governança

AS 1305: Comunicação sobre as deficiências de controle em uma auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 265: Comunicação relacionadas aos assuntos de controle interno em uma auditoria

ISA 265: Comunicação de Deficiência de controles internos com aqueles responsáveis pela governança

NBC TA 265 Comunicação de Deficiências de Controle Interno

AS 2101: Planejamento de Auditoria

AU-C 300: Planejando uma auditoria

ISA 300: Planejando uma auditoria das demonstrações financeiras

NBC TA 300 (R1) Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 2105: Consideração da materialidade no planejamento e execução de uma auditoria

AU-C 320: Materialidade no planejamento e execução de uma auditoria

ISA 320: Materialidade no planejamento e execução de uma auditoria

NBC TA 320 (R1) Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria

AS 2110: Identificando e avaliando o risco de distorção relevante

AU-C 315: Entendimento sobre a entidade e seu ambiente e avaliação dos riscos de distorção relevante

ISA 315: Identificando e avaliando os riscos de distorção relevante por meio do entendimento da entidade e seu ambiente

NBC TA 315 (R1) Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu Ambiente

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AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do auditor aos riscos avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

AS 2305: Procedimentos analíticos e substantivos

AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos Analíticos

AS 2310: Processo de confirmação

AU-C 505: Confirmações externas ISA 505: Confirmações externas NBC TA 505 Confirmações Externas

AS 2315: Amostra de auditoria

AU-C 530: Amostra de auditoria ISA 530: Amostra de auditoria NBC TA 530 Amostragem em Auditoria

AS 2401: Consideração de fraude na auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 240: Consideração de fraude na auditoria das demonstrações financeiras

ISA 240: A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras

NBC TA 240 (R1)Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 2405: Atos ilegais praticados pelos clientes

AU-C 250: Consideração de leis e regulamentações em uma auditoria das demonstrações financeiras

ISA 250: Consideração de leis e regulamentações em uma auditoria das demonstrações financeiras

NBC TA 250 Consideração de Leis e Regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis

AS 2410: Partes relacionadas AU-C 550: Partes relacionadas ISA 550: Partes relacionadas NBC TA 550Partes Relacionadas

AS 2415: Consideração da capacidade da entidade na sua continuidade operacional

AU-C 570: A consideração do auditor sobre a capacidade da entidade na sua continuidade

ISA 570: Continuidade Operacional

NBC TA 570 Continuidade Operacional

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operacional

AS 2501: Auditoria de Estimativas Contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários

AU-C 501: Evidência de auditoria—Considerações específicas para itens selecionados

N/A N/A

AS 2505: Indagação aos advogados do cliente acerca do litígios, reclamações e avaliações

AU-C 501: Evidência de auditoria—Considerações específicas para itens selecionados

ISA 501: Evidência de auditoria—Considerações específicas para itens selecionados

NBC TA 501 Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para Itens Selecionados

AS 2510: Auditoria de Inventários

AU-C 501: Evidência de auditoria—Considerações específicas para itens selecionados

ISA 501: Evidência de auditoria— Considerações específicas para itens selecionados

NBC TA 501 Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para Itens Selecionados

AS 2601: Considerações para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços

AU-C 402: Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços

ISA 402: Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços

NBC TA 402 Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços

AS 2605: Consideração da função da auditoria interna

AU-C 610: Utilização do Trabalho de Auditoria interna

ISA 610: Utilização do Trabalho de Auditoria Interna

NBC TA 610 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna

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AS 2610: Auditorias inciais – Comunicação entre o auditor antecessor e sucessor

AU-C 510: Saldos iniciais – Inicio dos trabalhos de auditoria, incluindo trabalhos re-auditoria

ISA 510: Trabalhos Iniciais – Saldos Iniciais

NBC TA 510 (R1) Trabalhos Iniciais – Saldos Iniciais

AS 2701: Informação suplementar de auditoria acompanhada das demonstrações financeiras

AU-C 725: Informação suplementar de auditoria em relacão as demonstrações financeiras com um todo

N/A N/A

AS 2705: Requerimento de Informação Suplementar

AU-C 730: Requerimento de Informação Suplementar

N/A N/A

AS 2710: Outras Informação em documentos contendo informações financeiras auditadas

AU-C 720: Outras Informação em documentos contendo informações financeiras auditadas

ISA 720: Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras Informações

NBC TA 720 Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras Informações

AS 2801: Eventos subsequentes

AU-C 560: Eventos subsequentes e fatos descobertos subsequentemente

ISA 560: Eventos subsequentes NBC TA 560 (R1) Eventos Subsequentes

AS 2805: Representação da Gerência

AU-C 580: Representações Formais ISA 580:Representações Formais

NBC TA 580 (R1) Representações Formais

AS 2810: Avaliando os Resultados da Auditoria Avaliando os resultados da auditoria

AU-C 240: Consideração de fraude na auditoria das demonstrações financeiras; AU-C 330: Realizando procedimentos em respostas aos riscos de avaliados e avaliando a evidência de auditoria obtida; AU-C 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; AU-C 500: Evidência de auditoria; AU-C 520: Procedimentos Analíticos

ISA 240: A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras; ISA 330: A resposta do auditor aos riscos avaliados; ISA 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; ISA 500: Evidência de auditoria; ISA 520: Procedimentos Analíticos

NBC TA 240 (R1) Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis; NBC TA 330 (R1)Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; NBC TA 450 (R1)Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria; NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria; NBC TA

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520Procedimentos Analíticos

AS 2815: O Significado de "Apresentação fidedigna em Conformidade com Princípios Contábeis Geralmente Aceitos"

AU-C 700: Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

ISA 700: Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis

AS 2820: Avaliando a consistência das demonstrações financeiras

AU-C 708: Consistência das demonstrações financeiras

N/A N/A

AS 2901: Consideração de procedimento omitidos depois da data de emissão

AU-C 585: Consideração de procedimento omitidos depois da data de emissão

N/A N/A

AS 2905: Descobrimentos subsequente de fatos existente até a data do relatório do auditor

AU-C 560: Eventos subsequentes e descobrimentos subsequente de fatos

ISA 560: Eventos subsequentes NBC TA 560 (R1) Eventos Subsequentes

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AS 3101: Emissão da Demonstrações financeiras auditadas

AU-C 700: Formação de uma opinião e emissão das demonstrações financeiras; AU-C 705: Modificações na Opinião do Relatório do Auditor Independente; AU-C 706: Parágrafo de Ênfase e Outros assuntos no relatório do auditor independente

ISA 700: Formação de uma opinião e emissão das demonstrações financeiras; ISA 705: Modificações na Opinião do Relatório do Auditor Independente; ISA 706: Parágrafo de Ênfase no relatório do auditor independente; ISA 710: Informações Comparativas – Valores Correspondentes e Demonstrações Financeiras Comparativas

NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis; NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente; NBC TA 706 Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do Auditor Independente; NBC TA 710 (R1) Informações Comparativas – Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Comparativas

AS 3110: Data do Relatório do auditor independente

AU-C 560: Eventos subsequentes e Descobrimentos subsequente de fatos; AU-C 700: Formação de uma opinião e emissão das demonstrações financeiras

ISA 560: Eventos subsequentes; ISA 700: Formação de uma opinião e emissão das demonstrações financeiras

NBC TA 560 (R1) Eventos Subsequentes

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AS 3305: Relatórios especiais AU-C 800: Considerações especiais - Demonstrações financeiras preparadas de acordo com estrutura propósitos especiais; AU-C 805: Considerações especiais – Auditoria de demonstrações financeiras únicas e elementos específicos, contas ou itens das demonstrações financeiras; AU-C 806: Emissão de acordo com aspectos contratuais acordados ou requerimentos regulatórios em conexão com as demonstrações financeiras auditadas

ISA 800: Considerações especiais - Demonstrações financeiras preparadas de acordo com estrutura propósitos especiais; ISA 805: Considerações especiais – Auditoria de demonstrações financeiras únicas e elementos específicos, contas ou itens das demonstrações financeiras;

NBC TA 800 Considerações Especiais – Auditorias de Demonstrações Contábeis Elaboradas de Acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais; NBC TA 805Considerações Especiais – Auditoria de Quadros Isolados das Demonstrações Contábeis e de Elementos, Contas ou Itens Específicos das Demonstrações Contábeis

AS 3310: Relatório especiais em companhias reguladas

AU-C 800: Considerações especiais - Demonstrações financeiras preparadas de acordo com estrutura propósitos especiais

ISA 210: Acordando os termos do trabalho de auditoria

NBC TA 210 (R1)Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria

AS 3315: Emissão de demonstrações financeiras condensadas e arquivo financeiro selecionado

AU-C 810: Trabalhos para emissão de relatório em informações financeiras sumarizadas

ISA 810: Trabalhos para a Emissão de Relatório sobre Demonstrações Contábeis Sumarizados

NBC TA 810 Trabalhos para a Emissão de Relatório sobre Demonstrações Contábeis Condensadas

AS 3320: Associação com as demonstrações financeiras

Retirada pelo ASB N/A N/A

AS 4101: Responsabilidades com relativo ao arquivamento de acordo com o estatuto federal mobiliário

AU-C 925: Arquivamentos com SEC de acordo com a Lei mobiliária de 1933

N/A N/A

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AS 4105: Revisão da Informação Financeira interina

AU-C 930: Informação financeira interina

ISRE 2410: Revisão da informação financeiras realizada pela entidade de auditoria interna

CTA 18 Emissão do Relatório do Auditor Independente e procedimentos de auditoria requeridos quando da reapresentação de demonstrações contábeis ou informações intermediárias

AS 6101: Cartas para subscritores e outras partes solicitantes

AU-C 920: Cartas para subscritores e outras partes solicitantes

N/A N/A

AS 6105: Emissão sobre o relatório financeiro aplicável

AU-C 915: Emissão sobre a estrutura de relatório financeiro aplicável

N/A N/A

AS 6110: Considerações de auditoria de conformidade em auditorias de destinatários da assistência financeira do governo

AU-C 935: Compliance Audits N/A N/A

AS 6115: Relatando se uma fraqueza de material relatada anteriormente continua a existir

N/A N/A N/A

Fonte: PCAOB, 2015, tradução livre

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Anexo III: Modelo para Sumarização do Relatório de Inspeção

Empresa inspecionada: REF:

Ano de inspeção:

Data de emissão:

Trabalhos em inspeção:

Possui referência as normas de auditoria:

Observação:

Apontamentos realizados:

Original:

Tradução:

Original:

Tradução:

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

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Anexo IV: Sumarização dos apontamentos realizados pelo PCOAB

Quadro 01: REF.01: Relatório de Inspeção EY, 27 de outubro de 2010

Empresa inspecionada: Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF:01 Ano de inspeção: 2015 Data de emissão: 16/06/2016 Trabalhos em inspeção: 3 Possui referência as normas de auditoria: Sim Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM: 01 (i) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the valuation of Goodwill (AS No. 5, paragraphs 39, 42 and 44);

Tradução: (i) falha, numa auditoria de ICFR, na realização de procedimentos suficientes para testar a efetividade

do desenho e operação dos controles sobre a avaliação do Goodwill.

Original: ITEM: 02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to test the valuation of Goodwill (AS No. 13, paragraph 5;

AU 328, paragraphs .26 and .28);

Tradução: (ii) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a valorização do Goodwilll.

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Original: ITEM: 03 (iii) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the presentation and disclosure of revenue (AS No. 5, paragraph 39);

Tradução: (iii) falha, numa auditoria de ICFR, na realização de procedimentos suficientes para testar a efetividade

do desenho e operação dos controles sobre a apresentação e divulgação da receita.

Original: ITEM: 04 (iv) the failure to perform sufficient procedures to test the presentation and disclosure of revenue (AS No.

13, paragraphs 8 and 36);

Tradução: (iv) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a apresentação e divulgação das receitas)

Original: ITEM: 05 (v) the failure to perform sufficient procedures to test the existence of trade accounts receivable,

including the failure to perform sufficient procedures to extend the audit conclusion from the interim date for its substantive procedures to year end (AS No. 13, paragraph 45; AU 330, paragraph .33).

Tradução: (v) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a existência de contas a receber, incluindo a

falha para realizar procedimentos suficientes para estender a conclusão de auditoria na data interina para os procedimentos substantivos no ano findo.

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Original: ITEM: 06 (i) The failure to perform sufficient procedures to test the occurrence and allocation of revenue (AS No.

15, paragraphs 4 and 10).

Tradução: (i) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a ocorrência e alocação das receitas.

Fonte: PCAOB, 2010, tradução livre.

Quadro 02: REF.02: Relatório de Inspeção Deloitte, 15 de dezembro de 2016

Empresa inspecionada: Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

REF:02

Ano de inspeção: 2015 Data de emissão: 15/12/2016 Trabalhos em inspeção: 2 Possui referência as normas de auditoria: Sim Observação: [N/A].

Apontamentos realizados:

Original: ITEM: 01 (i) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the allowance for lon losses ("ALL") (AS No. 5, paragraphs 39, 42, and 44);

Tradução:

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(i) falha, numa auditoria de ICFR, para a realização de procedimentos para testar a eficiência do desenho e operação dos controles sobre perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa

Original: ITEM: 02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to test the ALL (AS No.13, paragraph 8; AU 342,

paragraph .11);

Tradução: (ii) falha na realização de procedimentos suficientes para testar descontos para as perdas estimadas

para créditos de liquidação duvidosa

Original: ITEM: 03 (iii) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the valuation and disclosure of non-derivative securities (AS No. 5, paragraphs 39, 42,and 44);

Tradução: (iii) falha, numa auditoria de ICFR, para realizar procedimentos suficientes para testar a eficiência do

desenho e operação dos controles sobre a valoração e divulgação de ações não derivativas.

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Original: ITEM: 04 (iv) the failure to perform sufficient procedures to test the valuation and disclosure of non-derivative

securities (AU 328, paragraphs .26, .28, and .43), including, (a) the use of sample sizes that were too small due to na unsupported level of reliance on controls resulting from the insufficient testing of ICFR described above (AS No. 13, paragraphs 16, 18, and 37; AU 350, paragraphs .19, .23, and .23A) and (b) the failure to perform sufficient procedures to extend the Firm's audit conclusions from the date of its interim testing to the end of the year under audit (AS No. 13, paragraph 45);

Tradução: (iv) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a avaliação e divulgação de ações não

derivativas, incluindo (a) o uso de um tamanho reduzido de amostra devido a um nível não suportado de segurança nos controles devido a insuficiência no teste de ICFR vide descrito acima, e (b) falha na realização de procedimentos suficientes para estender as conclusões da firma da data de testes interinas até o fim do ano sobre auditoria.

Original: ITEM: 05 (v) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the completeness, valuation, and disclosure of derivative assets and derivative liabilities (collectively, "derivatives") (AS No. 5, paragraphs 39, 42, 44, and B19);

Tradução:

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(v) falha, numa auditoria de ICFR, para realizar procedimentos suficientes para testar a efetividade do desenho e operação dos controles sobre a completude, avaliação e divulgação do ativos derivativos e passivos derivativos

Original: ITEM: 06 (vi) the failure to perform sufficient procedures to test derivatives (AU 328, paragraphs .26, .28, and .43;

AU 332, paragraphs .22 and .23), including (a) the use of sample sizes that were too small due to an unsupported level of reliance on controls resulting from the insufficient testing of ICFR described above (AS No. 13, paragraphs 16, 18, and 37; AU 350, paragraphs .19, .23, and .23A) and (b) the failure to perform sufficient procedures to extend the Firm's audit conclusions from the date of its interim testing to the end of the year under audit (AS No. 13, paragraph 45);

Tradução: de procedimentos suficientes para testar derivadas (AU 328, parágrafos .26, .28 e .43; AU 332,

parágrafos .22 e .23),incluindo (a) o uso de tamanhos de amostra que eram muito pequenos devido a uma nível de confiança não suportado em controles resultantes da insuficiência de testes de ICFR descrito acima (AS No. 13, parágrafos 16, 18 e 37; AU 350, parágrafos .19, .23 e .23A) e (b) falha na execução procedimentos suficientes para ampliar as conclusões da auditoria da empresa a partir da data dos seus testes intercalares até o final do ano sob auditoria (AS No. 13,parágrafo 45);

Original: ITEM: 07

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(vii) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating effectiveness of controls over the valuation of Goodwill (AS No. 5, paragraphs 39, 42, and 44).

Tradução:

(vii) falha, numa auditoria de ICFR, para realização de procedimentos suficientes para testar a eficiência do desenho e operação dos controles sobre a avaliação do Goodwill

Original: ITEM: 08 (viii) the failure to perform sufficient procedures to test the valuation of Goodwill (AS No. 14, paragraph

.30; AU 342, paragraph .11).

Tradução: (viii) Falha para realização de procedimentos suficientes para testar a avaliação do Goodwill. Fonte: PCAOB, 2016, tradução livre.

Quadro 03: REF.03: Relatório de Inspeção BDO, 24 de junho de 2010

Empresa inspecionada: BDO Trevisan Auditores Independentes REF:03 Ano de inspeção: 2007 Data de emissão: 24/06/2010 Trabalhos em inspeção: Não especificado. Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Nesta inspeção o PCAOB não forneceu a quantidade de trabalhos em emitentes que

estariam sendo realizados.

Apontamentos realizados:

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Original: ITEM: 01 (i) the Firm's failure to identify, or to address appropriately, a departure from GAAP that related to a

potentially material omission from the audited financial statements concerning the issuer's accounting policy related to vendor rebates;

Tradução: (i) a falha da firma em identificar, ou para abordar adequadamente, um desvio de GAAP relacionado a

uma omissão potencialmente material das demonstrações financeiras auditadas relativas à política contábil do emissor relacionada a descontos de fornecedores.

Original: ITEM: 02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to test the rights to vendor rebates; Tradução: (ii) a falta de procedimentos suficientes para testar os direitos de descontos de fornecedores;

Original: ITEM: 03 (iii) the failure to perform procedures to test the classification of vendor rebates; and Tradução: (iii) a falha na realização de procedimentos para testar a classificação de descontos de fornecedores

Original: ITEM: 04 (iv) the failure to perform sufficient procedures to test the existence of receivables. Tradução: (iv) Falha na realização de procedimentos suficientes para testar a existência de recebíveis.

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Fonte: PCAOB, 2010, tradução livre.

Quadro 04: REF.04: Relatório de Inspeção Deloitte, 27 de outubro de 2010

Empresa inspecionada: Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF:04 Ano de inspeção: 2007 Data de emissão: 27/10/2010 Trabalhos em inspeção: Não especificado. Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Nesta inspeção o PCAOB não forneceu a quantidade de trabalhos em emitentes que

estariam sendo realizados.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the Firm's failure to address appropriately a departure from GAAP that related to a potentially material

misstatement in the audited financial statements concerning the income statement classification of vendor consideration;

Tradução: (i) falha da firma em abordar adequadamente um desvio de GAAP relacionado a uma distorção

potencialmente relevante nas demonstrações financeiras auditadas sobre a classificação da declaração de resultados da contrapartida do fornecedor;

Original: ITEM:02 (ii) the failure to perform sufficient audit procedures to test the adequacy of a contingent liability.

Tradução: (ii) falha para realizar procedimentos de auditoria suficientes para testar a adequacidade das

obrigações contingentes.

Fonte: Deloitte, 2010, tradução livre.

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Quadro 05: REF.05: Relatório de Inspeção EY, 24 de junho de 2010 Empresa inspecionada: Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF:05 Ano de inspeção: 2006 Data de emissão: 29/07/2010 Trabalhos em inspeção: Não especificado. Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Nesta inspeção o PCAOB não forneceu a quantidade de trabalhos em emitentes que

estariam sendo realizados.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the failure to perform sufficient procedures to test contracts purchased to hedge an operating

expense and certain cash flows

Tradução: (i) falha para realizar procedimentos suficientes para testar a aquisição de contratos de hedge de

despesas operacionais e determinados fluxos de caixa.

Original: ITEM:02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to evaluate the issuer's accounting for cross-currency and

interest rate swap agreements on debt issuances.

Tradução: (ii) falha para realizar procedimentos suficientes para avaliar a contabilidade de cross currency e taxa

de juros de swap de débitos.

Fonte: PCAOB, 2010, tradução livre.

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Quadro 06: REF.06: Relatório de Inspeção KPMG, 29 de outubro de 2010

Empresa inspecionada: KPMG Auditores Independentes REF:06 Ano de inspeção: 2008 Data de emissão: 29/10/2010 Trabalhos em inspeção: Não especificado. Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: i) Nesta inspeção o PCAOB não forneceu a quantidade de trabalhos em emitentes que

estariam sendo realizados. ii) Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) The Firm did not obtain sufficient competent evidential matter to fulfill the objectives of its role. That

deficiency was the failure to perform sufficient audit procedures with respect to the valuation of hard-to-price financial instruments.

Tradução: (i) a firma não obteve a matéria de prova competente suficiente para cumprir os objetivos de seu papel.

Essa deficiência foi a falta de procedimentos de auditoria suficientes em relação à avaliação de instrumentos financeiros difíceis de avaliar

Fonte: PCAOB, 2010, tradução livre.

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Quadro 07: REF.07: Relatório de inspeção BDO, 27 de Outubro de 2011

Empresa inspecionada: BDO Trevisan Auditores Independentes REF:07 Ano de inspeção: 2009 Data de emissão: 27/10/2011 Trabalhos em inspeção: Não especificado. Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Nesta inspeção o PCAOB não forneceu a quantidade de trabalhos em emitentes que

estariam sendo realizados.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the failure to evaluate, with respect to the issuer's ICFR, the implications of certain instances of

controls not being appropriately designed or failing to operate as designed;

Tradução: (i) a falha na avaliação, em respeito ao ICFR do cliente, das implicações em determinas instâncias dos

controles não terem sido desenhados apropriadamente ou a falha na operação de acordo com desenhado.

Original: ITEM:02 (ii)the failure to perform sufficient audit procedures to test revenue; Tradução: (ii) Falha para realização de procedimentos suficientes para testar a receita.

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Original: ITEM:03 (iii) the failure to perform sufficient audit procedures to evaluate a deferred income tax valuation

allowance;

Tradução: (iii) falha para realização de procedimentos suficientes para avaliar a imposto de renda diferido;

Original: ITEM:04 (iv) the failure to perform sufficient audit procedures to evaluate whether long-lived assets are impaired;

Tradução: (iv) falha para realização de procedimentos suficientes de auditoria para avaliar a vida útil dos ativos

está em imparidade.

Original: ITEM:05 (v) The failure to perform sufficient audit procedures when Uganda trabalho de especialistas. Tradução: (v) falha para realização de procedimentos suficientes de auditoria no uso de especialista no trabalho.

Fonte: PCAOB, 2011, tradução livre.

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Quadro 08: REF.08: Relatório de Inspeção Deloitte, 27 de Outubro de 2011

Empresa inspecionada: Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

REF:08

Ano de inspeção: 2009 Data de emissão: 27/10/2011 Trabalhos em inspeção: 3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

ITEM:01 Original: This review did not identify any audit performance issues that, in the inspection team's view,

resulted in the Firm failing to obtain sufficient competent evidential matter to support its audit opinions on the financial statements of the issuer audit clients or to fulfill the objectives of its role in the other engagements.

Tradução: Nesta revisão não foram identificados quaisquer assuntos de auditoria que, na visão do time

de inspeção, resultaram na falha da firma na obtenção suficientes para suportar a opinião de auditoria das demonstrações financeiras no cliente do emitente para completar o objetivo no seu papel em outras auditorias.

Fonte: PCAOB, 2011, tradução livre.

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Quadro 09: REF. 09: Relatório de Inspeção EY, 29 de Novembro de 2011

Empresa inspecionada: Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF:09 Ano de inspeção: 2009 Data de emissão: 29/04/2011 Trabalhos em inspeção: 3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia um papel

importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

ITEM:01 Original: This review did not identify any audit performance issues that, in the inspection team's view,

resulted in the Firm failing to obtain sufficient competent evidential matter to support its audit opinions on the financial statements of the issuer audit clients or to fulfill the objectives of its role in the other engagements.

Tradução: Nesta revisão não foram identificados quaisquer assuntos de auditoria que, na visão do time

de inspeção, resultaram na falha da firma na obtenção suficientes para suportar a opinião de auditoria das demonstrações financeiras no cliente emitente para completar o objetivo no seu papel em outras auditorias.

Fonte: PCAOB, 2011, tradução livre.

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Quadro 10: REF. 10: Relatório de inspeção ACAL 29 de abril de 2011 Empresa inspecionada: ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF:10 Ano de inspeção: 2009 Data de emissão: 29/04/2011 Trabalhos em inspeção: 3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia um papel

importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the failure to perform procedures to evaluate the revenue recognition policy of the subsidiary of the

issuer;

Tradução: (i) falha para a realização de procedimentos para avaliar a política de reconhecimento de receitas das

subsidiárias do emitente.

Original: ITEM:02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to test the operating effectiveness of the subsidiary's

controls over revenue and accounts receivable

Tradução: (ii) falha para realização de procedimentos suficientes para testar a efetividade da operação do controle

das subsidiárias sobre a receita e contas a receber.

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Original: ITEM:03 (iii) the failure to perform sufficient procedures to test intangible assets; Tradução: (iii) falha para realização de procedimentos suficientes para testar os ativos intangíveis;

Original:

ITEM:04

(iv) The failure to perform sufficient procedures to identify and assess risks of material misstatement, including fraud risks, and address fraud risk considerations.

Tradução: (iv) falha para realização de procedimentos suficientes na identificação dos riscos de distorção material,

incluindo risco de fraude e para endereçar as considerações dos riscos de fraude.

Fonte: PCAOB, 2011, tradução livre.

Quadro 11: REF. 11: Relatório de inspeção EY, 01 de outubro de 2013

Empresa inspecionada: Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. REF:11 Ano de inspeção: 2012 Data de emissão: 01/10/2013 Trabalhos em inspeção: 3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

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Original: ITEM:01 (i) the failure, in an integrated audit of financial statements and ICFR, to perform sufficient procedures to

test the valuation of certain assets and controls over such assets;

Tradução: (i) falha, em uma auditoria das demonstrações financeiras e ICFR, para realização de procedimentos

suficientes para testar a avaliação de certos ativos e controle sobre tais ativos.

Original: ITEM:02 (ii) the failure to perform procedures to test the appropriateness of the capitalization of certain

maintenance and other costs associated with property, plant, and equipment;

Tradução: (ii) falha para realização de procedimentos para testar a adequação da capitalização de certos custos

de manutenção e outros associados à propriedade, planta e equipamento;

Original: ITEM:03 (iii) The failure, in two audits, to perform sufficient procedures to test revenue, including the inadequate

performance of substantive Procedimentos Analíticos.

Tradução: (iii) falha, em duas auditorias, para realização de procedimentos suficientes para testar a receita,

incluindo a realização inadequada para realização de procedimentos substantivos.

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Original: ITEM:04 (iv) The failure to perform procedures to extend the Firm's conclusion about the valuation of inventory

from the date of its interim testing through year-end.

Tradução: (iv) falha para realização de procedimentos para estender a conclusão da firma sobre a avaliação dos

inventários na data interina de testes até o ano findo.

Fonte: PCAOB, 2013, tradução livre

Quadro 12: REF. 12: Relatório de Inspeção KPMG, 30 de Novembro de 2012 Empresa inspecionada: KPMG Auditores Independentes REF:12 Ano de inspeção: 2011 Data de emissão: 30/11/2012 Trabalhos em inspeção:3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the failure to perform sufficient procedures to test revenue; Tradução: (ii) falha para realização de procedimentos suficientes para testar a receita.

Original: ITEM:02 (ii) The failure to perform sufficient procedures to test property, plant, and equipment. Tradução:

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(ii) falha para realização de procedimentos suficientes para testar propriedades, planta e equipamento.

Original: ITEM:03 (iii) the failure to perform sufficient procedures to test cash and cash equivalents, and marketable

securities

Tradução: (iii) falha para realização de procedimentos suficientes para testar caixa e equivalentes de caixa e

títulos de valores mobiliários.

Original: ITEM:04 (i) The failure to perform sufficient procedures related to the valuation of inventory. Tradução: (i) falha para realização de procedimentos suficientes relacionados a avaliação de estoques.

Original: ITEM:05 (ii) the failure to perform sufficient procedures to evaluate the accounting for an investment in a joint

venture

Tradução: (ii) falha para realização de procedimentos suficientes para a avaliação da contabilização de um

investimento em uma join venture.

Fonte: PCAOB, 2012, tradução livre.

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Quadro 13: REF. 13: Relatório de Inspeção Deloitte, 27 de Fevereiro de 2014 Empresa inspecionada: Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF:13 Ano de inspeção: 2012 Data de emissão: 27/02/2014 Trabalhos em inspeção: Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the issuance of an audit report without having completed an evaluation of a material reconciling item

related to the issuer's deferred revenue;

Tradução: (i) a emissão de um relatório de auditoria sem a conclusão de uma avaliação de um item de

reconciliação material relacionado à receita diferida do emitente

Original: ITEM:02 (ii) the failure, in an integrated audit of financial statements and ICFR, to perform sufficient procedures to

test controls related to revenue and deferred revenue and, due to the resulting unsupported level of reliance on controls, the failure to perform sufficient substantive procedures to test the occurrence and allocation of revenue and the existence and valuation of deferred revenue;

Tradução: (ii) a falha, numa auditoria integrada das demonstrações financeiras e do ICFR, para executar

procedimentos suficientes para testar os controles relacionados às receitas e às receitas diferidas e, devido ao nível de confiança não suportado resultante dos controles, a falha na execução de procedimentos substantivos suficientes para testar a ocorrência e alocação de receitas e a existência e avaliação de receita diferida;

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Original: ITEM:03

(iii) the failure, in an integrated audit of financial statements and ICFR, to perform sufficient procedures to test controls related to property, plant, and equipment ("PP&E") and, due to the resulting unsupported level of reliance on controls, the failure to perform sufficient substantive procedures to test the existence and valuation of PP&E;

Tradução:

(iii) a falha, em uma auditoria integrada de demonstrações financeiras e ICFR, para executar procedimentos suficientes para testar controles relacionados a propriedades, instalações e equipamentos ("PP & E") e, devido ao nível de confiança não suportado resultante nos controles, a falha na execução procedimentos substantivos suficientes para testar a existência e avaliação de PP & E;

Original: ITEM:04

(iv) the failure, in an integrated audit of financial statements and ICFR, to perform sufficient procedures to test controls related to accounts receivable and, due to the resulting unsupported level of reliance on controls, the failure to perform sufficient substantive procedures to test the valuation of accounts receivable;

Tradução:

(iv) a falha em uma auditoria integrada de demonstrações financeiras e ICFR, para executar procedimentos suficientes para testar controles relacionados a contas a receber e, devido ao nível de confiança não suportado resultante em controles, a falha em realizar procedimentos substantivos suficientes para testar a avaliação de contas a receber.

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Original: ITEM:05 (v) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to evaluate the severity of control

deficiencies;

Tradução: (v) a falha, numa auditoria de ICFR, para realização de procedimentos para a avaliação a gravidade das

deficiências dos controles.

Original: ITEM:06 (vi) The failure, in two audits, to perform sufficient procedures to evaluate audit differences. Tradução: (vi) a falha, em duas auditorias, para realização de procedimentos suficientes para avaliar as diferenças

de auditoria.

Original: ITEM:07 (vii) The failure to perform sufficient procedures to test the occurrence of revenue, including the

inadequate performance of substantive Procedimentos Analíticos.

Tradução: (vii) a falta de procedimentos suficientes para testar a ocorrência de receita, incluindo o desempenho

inadequado de procedimentos analíticos substantivos.

Fonte: PCAOB, 2014, tradução livre.

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Quadro 14: REF: 14: Relatório de Inspeção Grant Thornton, 31 de julho de 2014

Empresa inspecionada: Grant Thornton Auditores Independentes Ano de inspeção: 2012 Data de emissão: 31/07/2014 Trabalhos em inspeção:2 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria a firma exercia papel

importante mas não era o principal auditor.

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 The failure to perform sufficient procedures to test revenue, including the use of sampling with an

inadequate sample size developed based on a level of reliance on controls that was unsupported.

Tradução: A falha de procedimentos suficientes para testar receita, incluindo o uso de amostragem com um

tamanho de amostra inadequado, desenvolvido com base em um nível de confiança em controles que não eram suportados.

Fonte: PCAOB, 2014, tradução livre

Quadro 15: REF. 15: Relatório de inspeção KPMG, 02 de outubro de 2014 Empresa inspecionada: KPMG Auditores Independentes REF:15 Ano de inspeção: 2013 Data de emissão: 02/10/2014 Trabalhos em inspeção:3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor

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Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) The failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the operating effectiveness of

controls over the valuation of property, plant, and equipment, and intangible assets.

Tradução: (ii) em uma auditoria do ICFR, para executar procedimentos suficientes para testar a eficácia

operacional dos controles sobre a avaliação de propriedades, instalações e equipamentos e ativos intangíveis.

Fonte: PCAOB, 2014, tradução livre

Quadro 16: REF. 16: Relatório de inspeção PWC, 25 de Março de 2014 Empresa inspecionada: PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes REF:16 Ano de inspeção: 2012 Data de emissão: 25/03/2014 Trabalhos em inspeção:3 Possui referência as normas de auditoria: Não Observação: Para os trabalhos de auditoria realizados a firma de auditoria exercia em um dos três

emitentes um papel importante mas não era o principal auditor

Apontamentos realizados:

Original: ITEM:01 (i) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of controls over the valuation of financial instruments;

Tradução: (ii) a falha, em uma auditoria do ICFR, para executar procedimentos suficientes para testar a

designação e eficácia operacional dos controles sobre a avaliação de recursos financeiros. instrumentos;

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Original: ITEM:02 (ii) the failure to perform sufficient procedures to test the valuation of financial instruments, including the

inadequate performance of substantive Procedimentos Analíticos;

Tradução: (ii) a falta de procedimentos suficientes para testar a avaliação de instrumentos financeiros, incluindo o

desempenho inadequado de análise analítica substantiva procedimentos;

Original: ITEM:03 (iii) the failure, in an audit of ICFR, to perform sufficient procedures to test the design and operating

effectiveness of certain information technology general controls and to evaluate the severity of related identified control deficiencies;

Tradução: (iii) falha em uma auditoria do ICFR, para executar procedimentos suficientes para testar a efetividade

desenho e a operação de certas tecnologias de informação gerais controla e da avaliação a gravidade das deficiências de controle identificadas relacionadas;

Original: ITEM:04 (iv) The failure to perform sufficient procedures to test an asset impairment

reserve.

Tradução: (iv) a falha, para realização de procedimentos suficientes para testar uma reserva de impairment de

ativos.

Fonte: PCAOB, 2014, tradução livre

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Anexo V: Tabulação dos apontamentos identificados no Anexo IV.

Referência NORMA: Item: RDC: PCAOB: ASB: IAASB: CFC:

REF. 01 PCAOB 01 Goodwill AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 01 PCAOB 02 Goodwill

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 01 PCAOB 02 Goodwill AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor

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estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 01 PCAOB 03 Receitas AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 01 PCAOB 04 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 01 PCAOB 05 Contas a Receber

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

REF. 01 PCAOB 06 Receitas AS 1105: Evidência de Auditoria

AU-C 500: Evidência de Auditoria

ISA 500: Evidência de Auditoria

NBC TA 500 (R1) Evidência de Auditoria

REF. 02 PCAOB 01 PECLD AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 02 PCAOB 02 PECLD AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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REF. 02 PCAOB 03 PECLD AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 02 PCAOB 04 Instrumentos Financeiros

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 02 PCAOB 04 Instrumentos Financeiros

AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 02 PCAOB 04 Instrumentos AS 2315: AU-C 530: ISA 530: NBC TA 530

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Financeiros Amostragem em Auditoria

Amostragem em Auditoria

Amostragem em Auditoria

Amostragem em Auditoria

REF. 02 PCAOB 05 Instrumentos Financeiros

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 02 PCAOB 06 Instrumentos Financeiros

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações especiais para os itens selecionados

N/A N/A

REF. 02 PCAOB 06 Instrumentos Financeiros

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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REF. 02 PCAOB 06 Instrumentos Financeiros

AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 02 PCAOB 06 Instrumentos Financeiros

AS 2315: Amostragem em Auditoria

AU-C 530: Amostragem em Auditoria

ISA 530: Amostragem em Auditoria

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria

REF. 02 PCAOB 07 Goodwill AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

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REF. 02 PCAOB 08 Goodwill AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

AU-C 240: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras; AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas; AU-C 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; AU-C 500: Evidência de Auditoria; AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 240: A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras; ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; ISA 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; ISA 500: Evidência de Auditoria; ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 240 (R1) Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis; NBC TA 330 (R1)Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; NBC TA 450 (R1)Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria; NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria; NBC TA 520Procedimentos Analíticos

REF. 02 PCAOB 08 Goodwill AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis,

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis,

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis,

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incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 03 PRÓPRIO 01 Fornecedores AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 03 PRÓPRIO 01 Fornecedores AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 03 PRÓPRIO 02 Fornecedores AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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relevante respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

Avaliados

REF. 03 PRÓPRIO 02 Fornecedores AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 03 PRÓPRIO 03 Fornecedores AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 03 PRÓPRIO 04 Fornecedores AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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relevante respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

Avaliados

REF. 04 PRÓPRIO 01 Fornecedores AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 04 PRÓPRIO 01 Fornecedores AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 04 PRÓPRIO 02 Contingências AS 2301: Repostas do auditor para os

AU-C 330: Realizando procedimentos

ISA 330: Resposta do Auditor aos

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos

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riscos de distorção relevante

de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

Riscos Avaliados

Avaliados

REF. 05 PRÓPRIO 01 Instrumentos Financeiros

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações Especiais para os itens selecionados

N/A N/A

REF. 05 PRÓPRIO 01 Instrumentos Financeiros

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 05 PRÓPRIO 02 Instrumentos Financeiros

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações Especiais para os itens

N/A N/A

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selecionados

REF. 05 PRÓPRIO 02 Instrumentos Financeiros

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 05 PRÓPRIO 02 Instrumentos Financeiros

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 06 PRÓPRIO 01 Instrumentos Financeiros

AS 1105: Evidência de Auditoria

AU-C 500: Evidência de Auditoria

ISA 500: Evidência de Auditoria

NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria

REF. 07 PRÓPRIO 01 Controles Internos

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações

N/A N/A

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integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

REF. 07 PRÓPRIO 02 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 07 PRÓPRIO 03 Impostos AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 07 PRÓPRIO 04 Ativos Imobilizados

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor

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estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 07 PRÓPRIO 04 Ativos Imobilizados

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 07 PRÓPRIO 05 Procedimentos de Auditoria

AS 1210: Using the Work of a Specialist

AU-C 500: Evidência de Auditoria; AU-C 620: Using the Work of an Auditor’s Specialist

ISA 500: Evidência de Auditoria; ISA 620: Using the Work of an Auditor’s Expert

NBC TA 500 (R1) Evidência de Auditoria;

REF. 10 PRÓPRIO 01 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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auditoria obtidas

REF. 10 PRÓPRIO 02 Receitas AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 10 PRÓPRIO 02 Contas a Receber

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 10 PRÓPRIO 03 Ativos Intangíveis

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações

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valor justo e divulgações relacionadas

valor justo e divulgações relacionadas

Relacionadas

REF. 10 PRÓPRIO 03 Ativos Intangíveis

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 10 PRÓPRIO 04 Procedimentos de Auditoria

AS 2110: Identificando e avaliando o risco de distorção relevante

AU-C 315: Entendimento sobre a entidade e seu ambiente e avaliação dos riscos de distorção relevante

ISA 315: Identificando e avaliando os riscos de distorção relevante por meio do entendimento da entidade e seu ambiente

NBC TA 315 (R1) Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu Ambiente

REF. 10 PRÓPRIO 04 Procedimentos de Auditoria

AS 2401: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 240: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras

ISA 240: The A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras

NBC TA 240 (R1)Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis

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REF. 11 PRÓPRIO 01 Ativo Imobilizado

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 11 PRÓPRIO 02 Ativo Imobilizado

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 11 PRÓPRIO 03 Receitas AS 2305: Substantive Procedimentos analíticos

AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos Analíticos

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REF. 11 PRÓPRIO 04 Estoques AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

AU-C 240: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras; AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas; AU-C 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; AU-C 500: Evidência de Auditoria; AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 240: The A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras; ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; ISA 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; ISA 500: Evidência de Auditoria; ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 240 (R1) Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis; NBC TA 330 (R1)Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; NBC TA 450 (R1)Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria; NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria; NBC TA 520Procedimentos Analíticos

REF. 11 PRÓPRIO 04 Estoques AS 2510: Inventários em auditoria

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações

ISA 501: Evidência de Auditoria—Considerações

NBC TA 501 Evidência de Auditoria – Considerações

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Especiais para os itens selecionados

Especiais para os itens selecionados

Específicas para Itens Selecionados

REF. 12 PRÓPRIO 01 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 12 PRÓPRIO 02 Ativo Imobilizado

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 12 PRÓPRIO 03 Instrumentos Financeiros

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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estimando as evidências de auditoria obtidas

REF. 12 PRÓPRIO 03 Instrumentos Financeiros

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações Especiais para os itens selecionados

N/A N/A

REF. 12 PRÓPRIO 04 Estoques AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

REF. 12 PRÓPRIO 04 Estoques AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

AU-C 240: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras; AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as

ISA 240: The A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras; ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; ISA 450: Avaliando as distorções

NBC TA 240 (R1) Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis; NBC TA 330 (R1)Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; NBC TA 450 (R1)Avaliação das Distorções

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evidências de auditoria obtidas; AU-C 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; AU-C 500: Evidência de Auditoria; AU-C 520: Procedimentos analíticos

identificadas durante a auditoria; ISA 500: Evidência de Auditoria; ISA 520: Procedimentos analíticos

Identificadas durante a Auditoria; NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria; NBC TA 520Procedimentos Analíticos

REF. 12 PRÓPRIO 04 Estoques AS 2510: Inventários em auditoria

AU-C 501: Evidência de Auditoria—Considerações Especiais para os itens selecionados

ISA 501: Evidência de Auditoria—Considerações Especiais para os itens selecionados

NBC TA 501 Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para Itens Selecionados

REF. 12 PRÓPRIO 05 Investimentos AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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REF. 13 PRÓPRIO 01 Receitas AS 1101: Risco de Auditoria

AU-C 200: Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria de acordo

ISA 200: Objetivos globais do auditor independente e a realização de uma auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria

NBC TA 200 (R1) Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

REF. 13 PRÓPRIO 01 Receitas AS 2905: Descobrimentos subsequente de fatos existente até a data do relatório do auditor

AU-C 560: Eventos subsequentes e descobrimentos subsequente de fatos

ISA 560: Eventos subsequentes

NBC TA 560 (R1) Eventos Subsequentes

REF. 13 PRÓPRIO 02 Receitas AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

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REF. 13 PRÓPRIO 03 Ativo Imobilizado

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 13 PRÓPRIO 04 Contas a Receber

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 13 PRÓPRIO 04 Contas a Receber

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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obtidas

REF. 13 PRÓPRIO 05 Controles Internos

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 13 PRÓPRIO 05 Controles Internos

AS 1305: Comunicação relacionadas aos assuntos de controle interno em uma auditoria

AU-C 265: Comunicação de Deficiência de controles internos com aqueles responsáveis pela governança

ISA 265: Comunicação de Deficiência de controles internos com aqueles responsáveis pela governança e gerência

NBC TA 265 Comunicação de Deficiências de Controle Interno

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REF. 13 PRÓPRIO 06 Procedimentos de Auditoria

AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

AU-C 240: Consideração de fraude numa auditoria das demonstrações financeiras; AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas; AU-C 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; AU-C 500: Evidência de Auditoria; AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 240: The A responsabilidade do auditor relacionadas à fraude na auditoria das demonstrações financeiras; ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; ISA 450: Avaliando as distorções identificadas durante a auditoria; ISA 500: Evidência de Auditoria; ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 240 (R1) Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis; NBC TA 330 (R1)Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados; NBC TA 450 (R1)Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria; NBC TA 500 (R1)Evidência de Auditoria; NBC TA 520Procedimentos Analíticos

REF. 13 PRÓPRIO 07 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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relevante respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

Avaliados

REF. 13 PRÓPRIO 07 Receitas AS 2305: Substantive Procedimentos analíticos

AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos Analíticos

REF. 14 PRÓPRIO 01 Receitas AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 14 PRÓPRIO 01 Receitas AS 2315: Amostragem em Auditoria

AU-C 530: Amostragem em Auditoria

ISA 530: Amostragem em Auditoria

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativos Intangíveis

AS 2315: Amostragem em Auditoria

AU-C 530: Amostragem em Auditoria

ISA 530: Amostragem em Auditoria

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativo Imobilizado

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre

N/A N/A

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demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativo Imobilizado

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativos Intangíveis

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativo Imobilizado

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

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relevante respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

Avaliados

REF. 15 PRÓPRIO 01 Ativos Intangíveis

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

REF. 16 PRÓPRIO 01 Instrumentos Financeiros

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

AU-C 940: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras integradas com a auditoria das demonstrações financeiras

N/A N/A

REF. 16 PRÓPRIO 02 Instrumentos Financeiros

AS 2305: Substantive Procedimentos analíticos

AU-C 520: Procedimentos analíticos

ISA 520: Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos Analíticos

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REF. 16 PRÓPRIO 03 Controles Internos

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante

AU-C 330: Realizando procedimentos de auditoria em respostas aos riscos avaliados e estimando as evidências de auditoria obtidas

ISA 330: Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

NBC TA 330 (R1) Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados

REF. 16 PRÓPRIO 04 Ativos Intangíveis

AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

AU-C 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

ISA 540: Auditoria das estimativas contábeis, incluindo estimativas contábeis do valor justo e divulgações relacionadas

NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas

Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

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Anexo VI: Tabela com normas de auditoria imputadas por relatório de inspeção

Firma de Auditoria Referência NORMA PCAOB: Quant. %

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 01 AS 1105: Evidência de auditoria 1 1%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 01

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 2 2%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 01 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 3 4%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 01 AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações 1 1%

REF. 01 Total 7 8%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 3 4%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 3 4%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02 AS 2315: Amostragem de Auditoria 2 2%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 2 2%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações 2 2%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 02

AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria 1 1%

REF. 02 Total 14 16%

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BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 03

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 03 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 4 5%

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 03 AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações 1 1%

REF. 03 Total 6 7%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 04

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 04

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 2 2%

REF. 04 Total 3 4%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 05 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 2 2%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 05 AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 1 1%

Ernst & Young Auditores Independentes S.S. REF. 05

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários 2 2%

REF. 05 Total 5 6%

KPMG Auditores Independentes REF. 06 AS 1105: Evidência de auditoria 1 1%

REF. 06 Total 1 1%

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 07 AS 1210: Usando trabalho de Especialistas 1 1%

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 07 AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações 1 1%

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financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 07 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 3 4%

BDO Trevisan Auditores Independentes REF. 07 AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 1 1%

REF. 07 Total 6 7%

ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF. 10 AS 2110: Identificando e avaliando o risco de distorção relevante 1 1%

ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF. 10

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 2 2%

ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF. 10 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 2 2%

ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF. 10 AS 2401: Consideração de fraude na auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

ACAL Consultoria E Auditoria S/S REF. 10 AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 1 1%

REF. 10 Total 7 8%

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. REF. 11

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. REF. 11

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 1 1%

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. REF. 11

AS 2305: Procedimentos Analíticos Substantivos 1 1%

Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. REF. 11 AS 2510: Auditoria de inventários 1 1%

Ernst & Young Terco Auditores Independentes REF. 11 AS 2810: Avaliando os resultados da 1 1%

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S.S. auditoria

REF. 11 Total 5 6%

KPMG Auditores Independentes REF. 12 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 5 6%

KPMG Auditores Independentes REF. 12

AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividade hedging e investimentos mobiliários 1 1%

KPMG Auditores Independentes REF. 12 AS 2510: Auditoria de inventários 1 1%

KPMG Auditores Independentes REF. 12 AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria 1 1%

REF. 12 Total 8 9%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13 AS 1101: Risco de auditoria 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 1305: Comunicação sobre as deficiências de controle em uma auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 4 5%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 2 2%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 2305: Procedimentos Analíticos Substantivos 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria 1 1%

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes REF. 13

AS 2905: Descobrimento subsequente de fatos existentes até a data de emissão do relatório do auditor independente 1 1%

REF. 13 Total 11 13%

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Grant Thornton Auditores Independentes REF. 14 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 1 1%

Grant Thornton Auditores Independentes REF. 14 AS 2315: Amostragem em Auditoria 1 1%

REF. 14 Total 2 2%

KPMG Auditores Independentes REF. 15

AS2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 2 2%

KPMG Auditores Independentes REF. 15 AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 1 1%

KPMG Auditores Independentes REF. 15 AS 2315: Amostragem em Auditoria 1 1%

KPMG Auditores Independentes REF. 15 AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 2 2%

REF. 15 Total 6 7%

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes REF. 16

AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre as demonstrações financeiras que está integrada com a auditoria das demonstrações financeiras 1 1%

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes REF. 16

AS 2301: Repostas do auditor para os riscos de distorção relevante 1 1%

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes REF. 16

AS 2305: Procedimentos Analíticos Substantivos 1 1%

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes REF. 16

AS 2501: Auditoria das estimativas contábeis 1 1%

REF. 16 Total 4 5%

Fonte: Elaborada pelo autor, 2017

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Anexo VII: Tabulação Normas de auditoria relacionadas por assunto

ASSUNTO: NORMA PCAOB:

Ativos Imobilizados AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Ativos Imobilizados AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Ativos Imobilizados AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

Total 3

Ativos Intangíveis AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Ativos Intangíveis AS 2315: Amostragem de Auditoria

Ativos Intangíveis AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

Total 3

Contas a Receber AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Contas a Receber AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Total 2

Contingências AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Total 1

Controles Internos AS 1305: Comunicação sobre as deficiências de controle numa auditoria das demonstrações financeiras

Controles Internos AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Controles Internos AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Total 3

Estoques AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

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Estoques AS 2510: Auditoria de inventários

Estoques AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

Total 3

Fornecedores AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Fornecedores AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Fornecedores AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

Total 3

Goodwill AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Goodwill AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Goodwill AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

Goodwill AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

Goodwill AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

Total 5

Impostos AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Total 1

Instrumentos Financeiros AS 1105: Evidência de Auditoria

Instrumentos Financeiros AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Instrumentos Financeiros AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Instrumentos Financeiros AS 2305: Procedimentos Analíticos Substantivos

Instrumentos Financeiros AS 2315: Amostragem de Auditoria

Instrumentos Financeiros AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

Instrumentos Financeiros AS 2502: Auditoria da mensuração do valor justo e divulgações

Instrumentos Financeiros AS 2503: Auditoria de instrumentos derivativos, atividades de hedging e investimentos mobiliários

Total 8

Investimentos AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

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Total 1

PECLD AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

PECLD AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

PECLD AS 2501: Auditoria de estimativas contábeis

Total 3

Procedimentos de Auditoria AS 1210: Usando o trabalho de especialistas

Procedimentos de Auditoria AS 2110: Identificando e avaliando os riscos de distorção material

Procedimentos de Auditoria AS 2401: Consideração de Fraude em uma auditoria das demonstrações financeiras

Procedimentos de Auditoria AS 2810: Avaliando os resultados da auditoria

Total 4

Receitas AS 1101: Risco de auditoria

Receitas AS 1105: Evidência de Auditoria

Receitas AS 2201: Uma auditoria de controles internos sobre os relatórios financeiros que está integrada com uma auditoria das demonstrações financeiras

Receitas AS 2301: Resposta do auditor aos riscos de distorção relevante

Receitas AS 2305: Procedimentos analíticos substantivos

Receitas AS 2315: Amostragem de Auditoria

Receitas AS 2905: Descobrimento subsequente de fatos existentes até a data de emissão do relatório do auditor independente

Total 7

Total Geral 47 Fonte: Elaborado pelo autor, 2017

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