Port folum Cecilia M. Sabbatini

PORT-FOLIUM DE PIEZAS

RESTAURADAS POR

CECILIA M. SABBATINI

CONSERVACIÓN- RESTAURACIÓN:

CRITERIO PARA RESTAURAR UN OBJETO:

1. Mínima intervención posible. 2. Observación detallada antes de intervenir, si es posible y de acuerdo a la

pieza a tratar realizar la misma con lupa, o microscopio. 3. Análisis de los factores de deterioro. 4. Investigación sobre el objeto: materia prima, antigüedad, confección,

usos, etc. 5. Búsqueda de soluciones, productos a utilizar, pruebas precedentes. 6. Intervención. 7. Limpieza. 8. Tratamiento, ( dejar descansar la pieza, el tiempo que sea necesario).

El tratamiento no debe acelerarse, porque las fibras se saturan fácilmente, sobretodo Cuando se trata de objetos muy dañados o frágiles. seguimiento escrito de todos los pasos, para ayuda nuestra y del propietario de la pieza.

9. Finalización del tratamiento. 10. Evitar manipuleo innecesario a fin de deteriorar la pieza. 11. Recordar que la mano del hombre es tan nociva , por lo que se convierte

en agente agresor. 12. Es importante realizar un seguimiento fotográfico del procedimiento.

T S e m i n a r i o práctico s o b r e conservación P r e v e n t i v a ,

fíestauracion de cerámica Arqueológica.

FIAMBALA- p c i a CATAMARCA

17 a l 22 de Noviembre I $$T

líase o d e l Hombre

Une hacía u n nue/iro' ôt

ianwallá llamaban a esta zona los antiguos cácanos, lo que significa "penetración a la alta montaña" Éso es Fiambalá, a ¿600 mts. sobre el nivel del mar... el paso previo a las grandes alturas de los Andes. Valles coloridos y cerros que son una paleta de pintor esperan al viajero a sólo 48 km. de Tinogasta y a 325 km. de la capital Catamarqueña.

i usted busca magia, naturaleza, geografía especial, saludable distensión, aventura y entretenimiento...

Introducción; En medio de un l u g a r m a g n i f i c o y s i l e n c i o s o , d o n

de p a r e c e h a b e r d e t e n i d o e l t i e m p o su p a s o , , s i n

mas tecnología que l a n e c e s a r i a , y c u s t o d i a d o p o r

l a imponen te c o r d i l l e r a de l o s Andes se l e v a n t a :

PIAMBALA ( d e l c a c a n o PIANWALLA,, penetración a l a

g r a n montaña)» Un p u e b l o d i s t a n t e de l a c a p i t a l

Catamarquefía a s o l o 325km. y a 48km de l a c a b e z e -

r a d e l d e p a r t a m e n t o " T i n o g a s t a " *

Con c a s i 3 0 O 0 h a b i t a n t e s , I 6 0 0 m t s s o b r e e l n i v e l d e l mar

un t e r r e n o árido, con e s c a s a s l l u v i a s , días s e c o s

c a l u r o s o s , , y n o c h e s frías„ características p r o p i a s

de z o n a s p r e c o r d i l l e r a n a s , y a sólo 20 km de Ch ile»

Aquí, e x i s t e uno de l o s p a r a j e s más i m p o r t a n t e s de

n u e s t r o n o r o e s t e . e n m a t e r i a arqueologieá*G-racias

a l a s a f l u e n c i a s de l o s y a c i m i e n t o s c i r c u n d a n t e s

como: l o p o H u a s i * T a t o n ( a n t i g u o pucará)»

E s así como p o r m e d i o de l a r e s o l i o c i o n N8022/97»

e l a p o y o d e l g o b i e r n o p r o v i n c i a l y m u n i c i p a l , ,

se i n a u g u r o e n A b r i l d e l c o r r i e n t e , año* e l Museos

d e l Hombre., E n t r e s u s p i e z a s f i g u r a n 2 momias con

su a j u a r c o m p l e t o ( a d o r n o s y o b j e t o s p e r s o n a l e s e n

t e r r a d o s con: su- dueño * e l difunto)», b a i l a d a s e n Loro

H u a s i , , también v a s i j a s * cerámicas,, t e j i d o s y m o r t e r o s

indígenas,, v e r d a d e r o b a l u a r t e H i s t o r i c o - c u l t u r a l . , . .

I A c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s

Presentación d e l p r o y e c t o - Definición

/ d e conceptos»

T r a t a m i e n t o s de conservación p r e v e n t i v a .

Restauración

I n v e n t a r i o de p i e z a s d e l Museo .

R e l e v a m i e n t o d e l municipio».

Confección de s o p o r t e s *

Mon ta je y exposición de l o r e a l i z a d o .

I • 1 7 / 1 1 / 9 7 - Presentación d e l p r o y e c t o - Definición de c o n c e p t o s .

Instalación de un Museo: t e n e r e n c u e n t a : f a c t o r e s e x t e r n o s capacitación de p r o f e s i o n a l e s de d i v e r s a s

a r e a s ( r e s t a u r a d o r e s , c o n s e r v a d o r e s , quí

m i c o s , , h i s t o r i a d o r e s * biólogos)»

C r e a r a c c e s o s y d i s p o n i b i l i d a d p a r a l a

r e s e r v a técnica»

.Conservación P r e v e n t i v a ; : desde l a e n t r a d a de l a p i e z a h a s t a l a

construcción d e l soporte»

I n v e n t a r i o : c a d a p i e z a debe t e n e r un N 5 , . que s i r v e p a r a d a r e n t r a d a

d e l mismo e n e l museo, , como también p a r a su d e s c r i p

ción,, e identificación.

Debe i r e n un l u g a r que no se vea(base„ b a j o e l a s a )

En caso - de s e r visible» p l a n t e a r s i se j u s t i f i c a e l

m a n i p u l e o ttexcesivoy: p a r a q u i t a r l o .

R e l e v a m i e n t o ; An tecede a c u a l q u i e r intervención: de s i t i o s o c o l e c

ciones»

Le da e l v a l o r r e a l a c a d a p i e z a .

Re q u i e r e % a s p e c t o e x t e m o

año— f e c h a

a u t o r m e d i d a s ( a l t o , , ancho , , d i a m . ) i n s c r i p c i o n e s esquema» croquis» d i b u j o s , Potografía( tomadas desde l a misma distancia)» _ •

Base de d a t o s p a r a e s t a b l e c e r diagnósticos y

f u t u r a s i n t e r v e n c i o n e s .

Conservación: Humedad a m b i e n t e ( n a t u r a l ) ayuda a l a corrosión de me

t a l e s y tejidos»

M e t a l no debe e n t r a r en c o n t a c t o com l a cerámica.

P r e c a u c i o n e s en cerámica Arqueológica:la i n t e g r i d a d de la-t p i e z a no varía "s i f a l t a n f r a g m e n t o s e n c a s o que l o s mismos

ayuden a su desintegración»

No s i empre r e l l e n a r e s l o m e j o ' ,

I d e a l m a n t e n e r l a p i e z a s i n a d i t i v o s * o c u l t a n d o l a

l i n e a de Adhesión.

/

No u t i l i z a r c e r a v i r g e n p a r a l a adhesión de fragmentos» A n t i -

guarnen t e e r a e m p l e a d a y se comprobó que a l o s 30" años de su

ap licación, l a a d h e r e n c i a se desprendía ( p o r contracción de l a c e r a )

y manchaba l a p i e z a .

A d h e r e n c i a ^ técnicamente - restauración

c o n c e p t u a l m e n t e - conservación.

F r e n t e a p i e z a s con s a l no q u i t a r l a con Ac ido clorhídrico»

R e t i r a r l a p i e z a d e l sol» ya que puede c o l a p s a r ya s e a p o r v i

bración» humedad, t e m p e r a t u r a .

• 1 8 / 1 1 / 9 7 conservación p r e v e n t i v a ;

Comprendió: l i m p i e z a e n s e c o , con p i n c e l .

e x h a u s t i v a , con Hjp d e s t i l a d a e h i s o p o ,

mecánica, c o n p a l i l l o s de m a d e r a ; y bisturí»

p a r a q u i t a r manchas de p i n t u r a h e c h a s

p o r e l h o m b r e .

pesalinizacióft:con c o m p r e s a s de g a z a embeb ida e n BUeo

d e s t i l a d a , una v e z s e c o se a p l i c o una

d e l g a d a c a p a de P a r a l o i d B 7 2 * p a r a e v i t a r

e l c o n t a c t o d i r e c t o con e l a m b i e n t a , y

de e s t e modo c o m b a t i r l o s p r o b l e m a s

de s a l i n i z a c i o ' n que tenían*

«• 1 9 / 1 1 / 9 7 Restauración- i n v e n t a r i o :

Cuando l o s o b j e t o s a r e s t a u r a r se e n c o n t r a b a n comp le tamen te l i m

p i o s , se procedía con sumo c u i d a d o a l a a d h e r e n c i a . En e s t e c a s o

se empleo' ' e l a c r i l i c o P a r a l o i d B/72 d i l u i d o a l 50$ e n a c e t o n a

t e ' c n i c a . Lo i d e a l en e s t a s p i e z a s t a n d e l i c a d a s e r a u t i l i z a r e l

a d h e s i v o c a s i líquido d e b i d o a l a p o r o s i d a d de l a cerámica así

podía p e n e t r a r biem», e n s e g u i d a de c o l o c a r l a i n t e r f a c e se procedía

a l a presión con elásticos p a r a m a n t e n e r l a p i e z a s u j e t a e n su

ubicación,, y p o d e r c o n t i n u a r con o t r a s p i e a a s t , , r e p i t i e n d o e l mismo

p r o c e s o .

E l i n v e n t a r i o consistió e n l a descripción de l o s o b j e t o s * tomán

dose m e d i d a s y fotografías de l o s m i smos , p o r e j e m p l o s i se e n

c o n t r a b a f r a g m e n t a d a , en c u a n t a s p a r t e s , s i t o d a s e x i s t e n o son

f a l t a n t e s ( t r o z o s d e s a p a r e c i d o s ) . Se asentó7 tambie 'n su p r o c e d e n

c i a * d e b i d o a que son p i e z a s arqueológicas* también modo de c o n -

f e c c i o n * periodo-) a l que p e r t e n e c e , f e c h a de e n t r a d a a l museo, , y

t r a t a m i e n t o a p l i c a d o a f i n de e j e c u t a r un s e g u i m i e n t o o c u l a r l u e

go d e l t r a t a m i e n t o , .

Se l e asignó' un numero p r e c e d i d o p o r ' 9 7 * año de e n t r a d a a l m u s e o .

2 0 / 1 1 / 9 7 - R e l e v a m i e n t o de v a s i j a s ;

A n t e r i o r m e n t e describí en que c o n s i s t e e l mismo* a h o r a me l i m i

t a r e " s o l o a l o e j e c u t a d o d u r a n t e e l mismo»

P a r a comenzar q u i e r o e s t a b l e c e r que se. r e c o r r i e r o n p u n t o s e s t r a =

t e ' g i c o s d e l m u n i c i p i o * como l a p a r r o q u i a , e l Mercado A r t e s a n a l *

y a l g u n a s c a s a s c o l o n i a l e s muchas de l a s c u a l e s son c a s o n a s im=

p o r t a n t e s dado p o r l a condición socio-económica de s u s p r o p i e t a

r i o s , y que se e n c u e n t r a n d e n t r o e l e j i d o M u n i c i p a l .

Muchas de e s t a s v a s i j a s e r a n c o l o n i a l e s * l a s más a n t i g u a s d a t a n

d e l año~ 1700 y 1770 r e s p e c t i v a m e n t e ..Son muy s i m p l e s y rústicas

y a que no p r e s e n t a n ningún t i p o de decoración* a l o sumo um s u -

p e r r f l u o d i b u j o muy geométrico, a s i mismo l a fo rma de l a s mismas

e s de t i p o f u n c i o n a l y a que servían p a r a a l m a c e n a j e de a g u a * y

g r a n o s , p o r l o que se l a s conoce poar i cántaro * son v a s i j a s

g r a n d e s , con l a b o c a angfair ta, e l c u e r p o ancho y b a s e e s t r e c h a s i n

a s a s . E n s u e x t e r i o r n o se e n c o n t r a r o n v e s t i g i o s de p i n t u r a l o que

d e m u e s t r a que no se utilizó.

Esquema de un cántaro, o- t,*1**»** * "~ T ~ ~ ~ " C o a j - o

fle-tflllQ de_jaai m a n u f a c t u r a , ;

¡composición: [ A r c i l l a , componente orgánico.

tamaño:

I textura;

| colorí'

i regularidad:

baños:

d e f e c t o s :

cocción:

i a l t o : Im. - I ,5m.

i ' ancho : ; I ,5m. i

,dsaff isor: o ,5cm.

igruesax* p o r o s a .

I l a d r i l l o , g r i s * t i e r r a .

¡ r e g u l a r ] no p o s e e n i e n g o b e * n i bruñido^

I d e f i c i e n c i a s de c o l o r ,

j o x i d a n t e

! c o c i d a

f o r m a ;

L - L función?

c u e l l o :

a s a s :

decoración:

u n i f o r m a

cántaro

t i n a j a

s imp le

r e c t o — - I

r- -no p o s e e .

f r a c t u r a :

d u r e z a :

a l t e r a c i o n e s

n a t u r a l e s t

g r a b a d o

n i n g u n a

i r r e g u l a r

c o n s i s t e n t e .

£erosionado

¿agrietado

¿patinado 1

i

£ de s c a s c a r a d q j

£ t o d o s e s t o s i n c o n v e n i e n t e s son o c a s i o n a d o s p o r l a e x p o s i c i o r s

d i r e c t a de l o s c a n t a r o s a l a i n t e m p e r i e . Se tomaron fotografías de c a d a t i n a j a , como así también bo«etos y esquemas de f r a c t u r a s , y r a j a s .

»

I

» 2IJ&EI/97 Confección de s o p o r t e s , Montaje? de l a exposición;

Los s o p o r t e s f u e r o n diseñados t e n i e n d o en c u e n t a d o s f i n a l i d a d e s

- exhibición d e l o b j e t o d u r a n t e l a exposición

- m e n a j e d e l m i»o„ en 1 * «eeâ t e ' e n i e a d e l B u s e o .

^ a r a l a confección de e l l o s se empleo e n t r e o t r o s m a t e r i a l e s : e s

puma p o l i e t i l e n o * g u a t a , , v e l e r o , cartón l i b r e de ácido,, a d h e s i v o s

(uhi t u n i v e r s a l , b a r r a s plásticas, c i n t a de p a p e l * c i n t a b i faz , , "3M

t r a n s p o r t a d o r a de a d h e s i v o - F u e r t a . ) , c i n t a h i l e r a , red i de e s p u m a p o l .

f o a r i b o a r d * c a j a s a r c h i v o r a s ( l i b r e s de ácido* Blancas)'»

Todos e s t o s m a t e r i a l e s r e s p o n d e n a l a preservación y conservación

de l a s p i e z a s t r a t a d a s p a r a e v i t a r s u d e t e r i o r o a c o r t o y l a r g o p l a z o *

ya. que se compro b o dada s u n a t u r a l e z a que son químicamente e s t a b l e s

p o r l a p a r t i c u l a r i d a d de n o p o s e e r Ac ido en su composición.

Además s * t u v o e n c u e n t a l a n a t u r a l e z a de l a p i e z a , en e s t e c a s o

cerámica Arqueólo g i c a s i e n d o l o s c i t a d o s m a t e r i a l e s óptimos p a r a

l a continuiáftd de e s t e i m p o r t a n t e p a t r i m o n i o .

Los s o p o r t e s no sólo deben e s t a r r e a l i z a d o s e n m a t e r i a l e s e s t a b l e s *

s i n o , también s o m a n u f a c t u r a , p o * l o que deben m a n t e n e r 1 * i n t e g r i d a d

de l a p i e z a , e s un e j e a r t i f i c i a l que no debe s o b r e s a l i r más que e l

o b j e t o * Debido a l a s d i s t i n t a s f o r m a s de e l l a s , c a d a s o p o r t e requirió

de un e s t u d i o p r e v i o de funcáonabilidad mecánica " c o n s e r v a d o r a " .

P r i m e r a m e n t e se h i c i e r o n de e s p u m a * que l u e g o se r e v i s t i e r o n con

g u a t a , y m u l t i f i l a m e n t o a f í n de e v i t a r e l r o c e e n t r e e l s o p o r t e y

l a p i e z a .

La exposición se r e a l i z o en e l C e n t r o C u l t u r a l de F i a m b a l a , por - l o

t a n t o l o s t r a b a j o s r e a l i z a d o s se t r a s l a d a r o n allí a f i n de que l a

comunidad p u d i e s e o b s e r v a r l a intervención a p l i c a d a en c a d a o b j e t o *

y a l mismo t i empo tomen c o n c i e n c i a de l a i m p o r t a n c i a do e s t a s p i e z a s

qu e forman p a r t e de n u e s t r o - P a t r i m o n i o N a c i o n a l , que e s único e

i r r e p e t i b l e ,

2 2 / 1 1 / 9 7 conclusión:

Presentación de l o s t r a b a j o s a. l a comunidad F i a m b a l e n s e , e s t a b l e

ciendo*© l a s p a u t a s i n v i o l a b l e s p a r a s s u m a n t e n i m i e n t o y conservación.

Asentándose como p r e c e d e n t e de t r a b a j o d e l Museo d e l Hombre e n c o n

servación-Restauración de cerámica Arqueológicas,

In fo rme Pasantía;

Dirección; Z a v a l e t a 140" (Pa rque P a t r i c i o s )

Institución: colección de Los C o r r a l e s V i e j o s

Período-; 27JÍ04/98 a l 1 9 / 0 5 / 9 8

P a s a n t e ; C e c i l i a S a b b a t i n i

A c t i v i d a d e s : conservación p r e v e n t i v a en l a r e s e r v a técnica y mu-

s e o g r a f i c a de l a colección, p e r t e n e c i e n t e a l i n s t i

t u t o r S a n m a r t i n i a n o d e l c i t a d o d o m i c i l i o .

De s a r r o l io - :

P u l i m i e n t o de p e i n e t a s , h u m e c t a d a s con a c e i t e d e a l m e n d r a s ( e s p e c i f i

que' más d e t a l l e s s o b r e e l misma en e l i n f o r m e c o r r e s p o n d i e n t e a A b r i l )

De e s t e modo- se d e v u e l v e e l b r i l l o n a t u r a l d e l o b j e t o , e v i t a n d o en e l

f u t u r o c r a q u e l a m i e n t o e n m a t e r i a l e s como e l c a r e y .

t e r m i n a d o e s t e paso> se prosiguió' con l a confección de s o p o r t e s , s e a

t a n t o p a r a t r a n s p o r t e como p a r a a l m a c e n a j e en l a r e s e r v a t e ' c n i c a ,

en e s t e c a s o s u u t i l i d a d e s l a s e g u n d a , d e b i d o a l a g r a n e s t a b i l i d a d

que b r i n d a a l o b j e t o en cuestión.

Confección de s o p o r t e s :

como mencione 7 a n t e r i o r m e n t e su función e s también l a de e v i t a r c o n s

t a n t e s m a n i p u l e o s , y m a n t e n e r l a i n t e g r i d a d física de l a p i e z a , s i e n d o

as¿ mismo una b a r r e r a an te , a g e n t e s n o c i v o s ( p o l v o , i n s e c t o s , e t c ) , a l

t i empo que se r e d u c e e s p a c i o y p e l i g r o s , y f a c i l i t a l a ubicación de

l a s pia-zas»

fin e s t e c a s o como l o s o b j e t o s son pequeños e l s o p o r t e e s t o t a l m e n t e

t r a n s p o r t a b l e g o ge podría, d e c i r m a n u a b l e .

Se e m p l e a r o n p a r a c a r t e r i t a s y p e i n e t a s .

p a r a C a r t e r i t a s ;

i i s t r i b u c i o n de l o s o b j e t o s en l a s u p e r f i c i e de modo que n o queden,

a p r e t a d o s unos con o t r o s , ^ a r a e l l o se e m p l e a r o n m a t e r i a l e s t o t a l m e n

t e e s t a b l e s como íoanboardípara l a bandeja)» espuma p o l i e t i l e n o ( s u p ,

de a p o y o ) * c i n t a h i l e r a ( m a n i j a s ) , c i n t a b i f a z F u e r t e 3M ( p a r a p e g a r )

n a y l a r ( p a r a o r e j a s , , y t a p a ) , e s t o s n o c o n t i e n e n ácido en s o compo-

sicion.

Procedimientoi dispuestos lite objetos en l a sup, se calo una ée e-

l l a s continuando' l a forma de l a pieza, luego se recubrió'' con multi

filamento'para evitar e l áspero roce de l a espuma, y e l caladpxrse

reforzó' con una cinta de mmLtifolamento\

Algunas carteras presentaban manijas de una finisima cadena, que

para evitar enroscamientos se tenzaron y sostivieron con una oreja

de maylar.Con una sup. de maylar del mismo tamaño de l a bandeja se

cubrió' toda e l l a a modo de tapa.

2 j :

Soporte para peinetasi

se emplean los mismos materiales del soporte anterior.

¿s fundamental que los objetos no se toquen n i encuentren amonirteados

unos con otros para no correr riesgos.

- 2 -

Ubicadas las piezas, se dispuso bajcr cada una un troza- de espuma como

almohadillas en los puntos mas delicados, o donde se ej e r c í a mayor

presión y l a pieza pudiera correr peligros.

e l soporte se recubrió' con multifilamento y con cinta hilera se con

fecciono' un lazo para sostener l a peineta unie'ndose.; con velero,

•âra ello se hicieron dos cortes(en l a espuma)a ambos lados del

objeto a trave's de los que se paso' el lazo.

soporte peinetas;

(o tapa)

confección similar, pero con una variante, debida a l a prescencia de

una semejante a mn pinche donde se opto'-por calar l a sup.para que

l a pieza se incerte sin ningmn inconveniente.

terminados los soportes!o sea cada bandeja) se dispusieron en una

caja de polipropileno donde quedara resguardada hasta su futara ex-

hibiciono o continuar en l a reserva técnica.

Este sistema permite ubicar (dentro de l a caja) hasta siete u ocho

bandejas ya que sobre cada una se ubican en las esquinas cuatro pa

tit a s para que na se aplasten los objetos.

Este sistema brinda alos objetos una vida más prolongada, a l a vez

que se evita e l manipule a manual*

INFORME de PASANTIA:

P i r r e cc ion. : ZAVALETA 140 PARQUE PA1RICIOS

Institución: colección de l a s CORRALES VIEJOS

Et^íploj- 3 0 / 0 3 / 9 $ a l 2 0 / 0 4 / 9 9

P a s a n t e . : CECILIA SABBATINI

A c t i v i d a d e s ; Conservación p r e v e n t i v a , te l a r e s e r v a técnica y

Müseoqgráfica de l a colección p r i v a d a de l o s Có

r r a l e s v i e j o s p e r t e n e c i e n t e a l i n s t i t u t o SanmaiN-

t i n l a n o d e l d o m i c i l i o c i t a d o * .

De s a r r o l l o : :

3 0 / 0 3 / 9 8 ; conservación p r e v e n t i v a

o b j e t o s : p e i n e t a s

m a t e r i a l : plástico* c a r e y .

E l T r a t a m i e n t o i n c l u y o ' l a l i m p i e z a dé e s t o s o b j e t o s

con h i s o p o s embeb idos en una. solución de*Hô, . p a r a r e t i r a r su*>

c i e d a d r e t e n i d a en ambas s u p e r f i c i e s d e l o b j e t o , como así t a m

bién e n t r e l o s d i e n t e s , p a r a e l l o se empleó g u a n t e s a f i n de

e v i t a r e l c o n t a c t o d i r e c t o de l a p i e z a con l a s m a n o s , p o r l a

g r a s i t u d que e s t a s poseen» Hubo^ c a s o s e x c e p c i o n a l e s de partí

c u l a s que n o salían con d i c h a solución* p a r l o t a n t o se a p l i c o

aicMtól etílico(puro) r e a l i z a n d o p r e v i a m e n t e una p r u e b a (donde

no p u d i e r a o b s e r v a r s e ) e f e c t o s causados»

Q£/04!/q8j conservación P r e v e n t i v a :

oBcjetosj máquinas de p l a n c h a r ( a ca»bon)

m a t e r i a l : h i e r r o

P r i m e r a m e n t e con p i n c e l ( en s e c o ) se q u i t a r o n p a r

tículas volátiles " p o l v o " . Al e s t a r l a s u c i e d a d muy a d h e r i d a a

l a s u p e r f i c i e d e l o b j e t o ; f u e n e c e s a r i o - e m p l e a r u n a solución ar

de cuada a l m a t e r i a l s i n l l e g a r a cofcro e r l o . P o r l o t a n t o se r e

currió a l empleo d e l a l c o h o l que. reunía l a s m e n c i o n a d a s c a r a c

terísticas. P e r o se d e t e c t o un i n c o n v e n i e n t e aun m a y o r , ya que

l a s p l a n c h a s e s t a b a n r e c u b i e r t a s de una p i n t u r a c o l o r cob re p a

r a i n t e r r u m p i r e l avance d e l óxido e x i s t e n t e , pe ro - que a l l i m p i a r

se l a p i e z a se i b a r e t i r a n d o d e j a n d o a l a v i s t a e l o x i d a d o h i e r r o

I g u a l m e n t e en a l g u n a s p a r t e s e r a muy difícil r e t i r a r e s t a s p a r

t i c u l a s , de modo que se necesitó una b a n d e j a p a r a c o l o c a r a l e o

b o l y s u m e r g i r l a p i e z a con e l objejío de a f l o j a r e s a s u c i e d a d *

Esquema, d e l o b j e t o :

r e j i l l a se u b i c a b a d e n t r o

de l a c a j a .

£ Donde se u b i c a b a l a m a n i j a , l a p i n t u r a e r a muy e s c a s a y a l

l i m p i a r l a (con e l a l c o h o l ) se removía con f a c i l i d a d de jando-

e l h i e r r o a l d e s c u b i e r t o .

Te rm inada e s t a l i m p i e z a se c o l o c a r o n 1 M p l a n c h a s d e n t r o de

bo I s a s de p o l i p r o p i l e n o h a s t a c o l o c a r un e s t a b i l i z a n t e ,

1 5 / 0 4 / 9 8 conservación p r e v e n t i v a

o b j e t o s : p e i n e t o n e s

m a t e r i a l : m a r f i l * c a r e y

En e s t e c a s o l a s u c i e d a d e r a muy volátil, aunque se a s e n t a b a con

mayor- f a c i l i d a d e n t r e l o s d i e n t e s , y según l a s características de

c a d a p i e z a como p o r e j emp lo c a l a d o s * i n c r u s t a c i o n e s , a p l i c a c i o n e s

o g r a b a d o s , muchos de l o s c u a l e s no- p u d i e r o n limpiaráe s o l o con

HÔ d e s t i l a d a comO se r e a l i z o a n t e r i o r m e n t e , p o r l o t a n t o con

un p a l i l l o y s i n r a y a r s e f u e r e t i r a n d o ) l a s u c i e d a d e s t a b l e c i d a ,

A l f i n a l i z a r e s t e p r o c e d i m i e n t o l o s o b j e t o s se d i s p u s i e r o n d e n t r o

de b o l s a s de p o l i p r o p i l e n o h a s t a l a confección de s u s r e s p e c

t i v o s s o p o r t e s p a r a p a s a r a l a r e s e r v a técnica,

2Q/Ó4/98 conservación P r e v e n t i v a

o b j e t o s ; p e i n e t a s , y p e i n e t o n e e

m a t e r i a l : c a r e y , , m a r f i l * plástico* nácar.

Como l o s o b j e t o s se h a l l a b a n l i m p i o s y p r e v i o a l a r e a

lización de s u s o p o r t e * se c l a s i f i c a r o n p o r - p a r e s , ya s e a poir t a

maño* f o r m a , c o l o r * d e t a l l e s d e c o r a t i v o s .

Una v e z r e a l i z a d a se d e t e c t o un g r a v e p r o b l e m a e n l a s p i e z a s de

c a r e y * d e b i d o a l a cométante, deshidratación y r e s e c a m i e n t o d e l

m a t e r i a l madre ( t o r t u g a s c a r e y ) i n m e d i a t a m e n t e se a p l i c o a c e i t e de

a l m e n d r a s (con h i s o p o s ) una c a p a muy f i n a ya que l a s u p e r f i c i e

absorverá sólo l o necesario» Las p r o p i e d a d e s que b r i n d a e l a c e i t e

son h u m e c t a n t e s e v i t a n d o e l p o s i b l e r e s q u e b r a j a m i e n t o y r e c o n s t i

t u y e e l t e j i d o de l a m a t e r i a p r i m a . L a misma t a r d a ap rox imadamente

24 h o r a s e n a b s o r v e r e s t a s proteínas, p o r l o t a n t o p a s a d a s l a s

m i s m a s * se puede p u l i r l a p i e z a devolviéndole b r i l l o ^ f o r t a l e z a .

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 1 Materia prima: vidrio. Descripción: taza con asa. Forma: casi triangular. Decoración: canales oblicuos que van desde la base hasta el borde. Color: incoloro. Transparente. Procedencia: desconocida Autor: desconocido. Diagnóstico: se encontraba amarillenta (amarronada), propia de la suciedad, En los canales como en el interior. Tratamiento: limpieza total con agua destilada, agua amoniacal, pero sin obtener resultados, por lo tanto se empleo alcohol. Solo con acetona y bisturí Las partículas se desprendieron. Terminado este paso se continuo con la aplicación de la interfase, en este caso por las propiedades de la pieza, se utilizo UHU universal(amarillo) levemente diluido en acetona para mejor deslizamiento. Se coloca interfase en uno de los sustratos sin que llegue al extremo, y para lograr adherencia facilitando la presión se vendo con cinta de papel, cuyo excedente se retiro con agua amoniacal. Muestras: de suciedad. Recomendaciones: controlar periódicamente la adhesión . Bibliografía: material e instrumental- adhesión de fragmentos, de Noel Silver, laboratorio de conservación. Instituto de arqueología de Londres. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso: 10/10797 Fecha egreso: 03/11797.

B o c e t o a e m p l e a r : SOPORTE

M a t e r i a l n e c e s a r i o : b l o c k espuma p & i e t i l e n o (5cm)

g u a t a

espuma p o l i e t i l e n o "tmm con f i l m

cartón

c i n t a n i l e r a

v e l e r o

u t o ( c o n s o l i d a n t e )

Esquema^ d e l s o p o r t e :

Ca7\¿ A m rrv.

S o p o r t e : M a t e r i a l e s n e c e s a r i o s

- espuma p o l i e t i l e n o (2emi)

- l i e n z o

- cartón m i s i o n e r o

- cartón montado

- v e l e r o

_ c i n t a h i l e r a

_ espuma p o l i e t i l e n o ( I m m )

Utilización: s e cortará un c u a d r a d o de I6cm de l a d o de

espuma de p o l i e t i l e n o de 2cm ( "b lock ) , s e

t a l i a r a un c u a d r a d o de menor e n v e r g a d u r a

en su i n t e r i o r , ( d e l tamaño d e l cerámico], y

de a p e n a s 3mmm de e s p e s o r * se recubrió e s e

mismo c u a d r a d o con l i e n z o p a r a e v i t a r r o c e

de l a espuma con l a p i e z a .

B a j o e l b l o q u e de e s p u m a , se adicionó o t r o

c u a d r a d o de cartón p a r a s o s t e n e r con mayor

f i r m e z a a& s o p o r t e , y e n e l mismo un l a z o

de c i n t a h i l e r a p a r a r e t i r a r l a ( aa l a "bande ja )

Con cartón montado se confeccionó l a c a j a , , y

s u i n t e r i o r f u e r e v e s t i d o con espuma de p o l i e

t i l e n o deImm p a r a n e u t r a l i z a r l a a c i d e z .

F i n a l m e n t e con v e l e r o s e r e a l i z a r o n l o s c i e r r e s

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 2 Materia prima: cerámica Descripción: cerámico para revestimientos. Forma: cuadrado Decoración: floral en el medio con ambos costados en fondo blanco. Color: blanco, negro, gris, violeta. Procedencia: desconocida. Autor: desconocido. Diagnóstico: se encontraba fragmentado en 8 partes producto de una caída. Existen todos los fragmentos. Tratamiento: limpieza agua amoniacal, suciedad era solo superficial, carente de sustancias adhesivas. Se estudio la secuencia de adhesión, a fin de no dañar las partes y sustratos. Dadas las características del objeto se aplicó como consolidante Paraloid B72 en una porción casi espesa, porque la pieza es poco porosa. Muestras: no se conservan. Recomendaciones: alejarlo del calor ya que el Paraloid es un producto termoplástico, y con el mismo puede generar movimientos en la pieza. Bibliografía: cerámica de alta cocción. Recomendaciones sobre preparación del Paraloid B72 como adhesivo, por Stephen Koob. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso:5/11797 Fecha egreso: 31/10797.

a d h e r, e l

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 3 Materia prima: cerámica de alta cocción, pintura. Forma: canasta ovalada entrelazada, con manija trenzada. Decoración: entrelazado con hilos de cerámica, y pequeños detalles en color,(flores, y hojas). Color: blanco marfil, rosa, verde, dorado. Procedencia: desconocida. Autor: desconocido. Medidas: 10 cm alto, 6 cm base. 7 cm ancho, 3,7 base. 14,4 cm Alt. Máxima, 4,7 cm sin manija. Diagnóstico: fracturada en 16 partes. Tuvo una restauración anterior con cemento de contacto y Poxipol. La mala restauración generó nuevas fracturas. Tratamiento: limpieza en seco, luego con agua destilada y alcohol diluido al 50% para quitar grasitud y suciedad.. La existencia de elementos consolidantes se quitó con hisopo embebido en acetona técnica para aflojar las sust. Retiradas posteriormente con bisturí. Consolidación: el objeto no puede ser cerrado, por lo que se debe comenzar desde la base e ir elevándose, aplicando la interfase sin llegar al extremo. Interfase: Paraloid B72, en solución al 50% . Faltantes: realizados con yeso parís y cola vinílica libre de ácido, como también de detalles en las hojas que dos de ellos se encontraban fracturados, y con acrílico se dio color. Muestras: de adhesivos: Poxipol, y cemento de contacto. Además pequeñas partículas de la pieza que no pudieron reintegrarse. Recomendaciones: controlar la encoladura y los efectos que puedan causar Temp.. extremas. Bibliografía: Stephen Koob, preparación del adhesivo Paraloid B72. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso:5/10797 Fecha egreso: 8/11797.

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 3 Materia prima: cerámica de alta cocción, pintura. Forma: canasta ovalada entrelazada, con manija trenzada. Decoración: entrelazado con hilos de cerámica, y pequeños detalles en color,(fiores, y hojas). Color: blanco marfil, rosa, verde, dorado. Procedencia: desconocida. Autor: desconocido. Medidas: 10 cm alto, 6 cm base. 7 cm ancho, 3,7 base. 14,4 cm Alt. Máxima, 4,7 cm sin manija. Diagnóstico: fracturada en 16 partes. Tuvo una restauración anterior con cemento de contacto y Poxipol. La mala restauración generó nuevas fracturas. Tratamiento: limpieza en seco, luego con agua destilada y alcohol diluido al 50% para quitar grasitud y suciedad.. La existencia de elementos consolidantes se quitó con hisopo embebido en acetona técnica para aflojar las sust. Retiradas posteriormente con bisturí. Consolidación: el objeto no puede ser cerrado, por lo que se debe comenzar desde la base e ir elevándose, aplicando la interfase sin llegar al extremo. Interfase: Paraloid B72, en solución al 50% . Faltantes: realizados con yeso parís y cola vinílica libre de ácido, como también de detalles en las hojas que dos de ellos se encontraban fracturados, y con acrílico se dio color. Muestras: de adhesivos: Poxipol, y cemento de contacto. Además pequeñas partículas de la pieza que no pudieron reintegrarse. Recomendaciones: controlar la encoladura y los efectos que puedan causar Temp.. extremas. Bibliografía: Stephen Koob, preparación del adhesivo Paraloid B72. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso:5/10797 Fecha egreso: 8/11797.

(1

ANEXO FICHA N 3

Dibujo del objeto en su totalidad y en tamaño real

(color y medidas or iginales)

Aw:]-d Hc¡x',rr>¿>

ESQUEMA de FRACTURAS

A-Numero de fragmentos

Partes a las que corresponden

Cad a h i l o que conforma e l trenzado de l a canasta,

tiene 0,3mm de espesor, En e l dibujo de cada frag

mento se respetaron las medidas y formas originales.

ubicación de l o s f r a g m e n t o s :

(tamaño r e a l )

S e c u e n c i a de l a a d h e r e n c i a

Se c o n s o l i d a r o n p r i m e r a m e n t e l o s f r a g m e n t e s de l a p a r t e I, l u e g o

l o s de l a I I * c o n t i n u a d o p o r l a I I I p a r t e , y f i n a l m e n t e l a IV*

Esquena de soporte para el objeto >

Raterial necesario¿»espuma polietileno (block de 5 cm)

'Multifilamento

•cinta hilera

• cartoli

- maylar

.velero

Modo de utilizarlo;se tallara el bloque de espuma continuando l a forma del objeto desde l a base hasta llegar casi a l borde de l a misma de modo que estey mantenga l a integridad

del objeto. Con multifilamento se recubrirá l a t a l l a

central para que l a aspereza de l a espuma no raspe a l

objeto.

La caja se realizara de acrto'n, y su interior eestara

forrado de maylar que actúa como aislante, l a cinta

hilera y el velero servirán para el cierre de l a caja.

Boceto del soportes

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 4 Materia prima: porcelana, metal, vidrio. Forma: ovalada con un pequeño pié , y tulipa (parte superior) rectangular. Decoración: floral. Pronunciadas ondulaciones en el borde de la tulipa. Color: blanco, verde, rosa, lila. Procedencia: china. Autor: desconocido. Medidas: largo 7,5 cm.

Ancho 4,4 cm. Altura 8,8 cm.

Diagnóstico: fracturada en 4 partes , el cuarto fragmento no existe, la tulipa presenta una restauración también en 4 pedazos. Se observa excedente de material empleado ( Fortex, adhesivo de contacto). Tratamiento: limpieza en seco, luego agua para la suciedad. Limpio se procede con la adherencia con UHU universal, solo en la base porque la tulipa estaba bien consolidada, su único inconveniente era el exceso de pegamento del que se sustrajeron partículas. Se realizó una prueba de inmersión para comprobar si era sólida sin producirs ningún cambio. Cabe mencionar que en la lámpara se observa una abertura producto de un faltante no restituido. Muestras: no se conservan. Recomendaciones: controlar la encoladura y ubicarla en lugares seguros. Bibliografía: Stephen Koob, preparación del adhesivo Paraloid B72. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso: 19/02/98 Fecha egreso: 03/03/98.

3 , 2 c m >J,4cm.

Difagram^ción de frq~r.¿r.to^

secuencia de adhesión

f e f .1

A] ~ v i°ta de contado

Bj v i s t a frente

' a .

T»Q f T T T

A)-vista costado

BJ.vista de abajo

. i , i y . j IX- . i , i y . j 3

r e f . I I

v i s t a costado

v i s t a frente + l a d i r e c c i ó n de las flechas indic;

l a secuencia r e a l i z ada.

1

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 5 Materia prima: porcelana Imarí. Forma: cilindrica con una pequeño pié (apenas visibles). Decoración: esmaltado con figuras humanas y paisajes (japonés ) árboles, pagodas, flores, y arbustos. Color: blanco, verde, rosa, rojo bermellón, amarillo, azul, turquesa. Procedencia: Japón período EDO o de TOKUGAWA.(1615- 1868). Autor: desconocido. Medidas: altura 6 cm.

Diam. Mayor 5,5cm. Diám. Menor 4cm. Asa. Alt. 4,4cm

Esp. 0,5cm. Diagnóstico: estado de conservación , bastante bueno. Presenta una rajadura en la parte inferior, cachaduras en el borde de la taza(2), y en el pié (1), se percibe una fractura desde la base hasta el borde exterior separando la pieza en dos fragmentos. La misma se produjo por la colocación de líquido caliente, o mala manufactura. Tratamiento: limpieza en seco, alcohol, y algunas manchas se las quitó con agua oxigenada, enjuague con agua destilada sin mojar los sustratos para que la porosidad de los mismos no absorbiera la humedad de la limpieza. Consolidante: UHU universal al 100% para que la adherencia sea perfecta y exacta. Inmediatamente se presionó, y aplicaron vendas elásticas para mantener ajustadas las piezas y no haya riesgos de separación. Muestras: no se conservan. Recomendaciones: no utilizarla, solo para adorno. Bibliografía: porcelana Japonesa del s. XVII. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso: 19/8/97. Fecha egreso: 03/9/97.

Diseño del objeto intervenido, en tamaño natural,

con sus medidas, y detalles decorativos origina

l e s .

P i s e fia; de s o p o r t e a e m p l e a r

urna,

M a t e r i a l e s n e c e s a r i o s d e s p u m a p o l i e t i l e n o ( b l o c k de 4cm)

- m u l t i f i l a m e n t o

- cartón de m o n t a j e

- b l ock : espuma p o l i e t i l e n o

- c i n t a h i l e r a

- v e l e r o

c o n s o l i d a n t e s - c i n t a b i f a z

- Uhu u n i v e r s a l ( a m a r i l l o )

- p i s t o l a eléctrica de p e g a r

S I b l o c k de espuma se tallará d e l t amaf ia de l a b a s e de l a

c i x r cu fe fe renc ia , se recubrió con m u l t i f i l a m e n t o . E l b l o c k

se colocó s o b r e u n a s u p e r f i c i e de cartón q.ue f u n c i o n a c o -

lao b a n d e j a rígida, b a j o l a misma s e d i s p a s o un lazo> que siiNse p a r a c o

r r e r l a b a n d a j a .

La c a j a se r e a l i z o ' con caartón , p a r a q u i t a r e l ácido o? n e u t r a l i z a r l o

se ubicó e n s u i n t e r i o r espuma de p o l i t i l e n o de 0,-imm , l a c i n t a h i

l e r a y e l v e l e r o cumplen l a función de c i e r r e . Las e«juinas se a -

d n i r i e r o n con u h u .

Esquema de l a c a j a

S o p o r t e : se. ideó'para p o d e r t r a n s p o r t a r l a s i n r i e s g o s de. r o t u r a

y p o s i b l e s d e s p r e n d i m i e n t o s de lft>s f r a g m e n t o s .

P a r a e l s o p o r t e se u t i l i z a b a b l o c k e s p u m a , que se t a l l a r a

con l a fo rma de 31 o b j e t o ( d e s d e ; l a i b a s o b a s t a t e l b o r d e a y a

l o - a n c h o d e t o d o e l o b j e t o ) . De jando e x p u e s t a s o l o una

p a r t e „ que e s lea menos frágil.

E l r e s t o de m a t e r i a l e s r e q u e r i d o s serán d i s p u e s t o s de l a

s i g u i e n t e ; m a n e r a : cartón: c a j a , y b a n d e j a rígida b a j o e l

b l o c k de e s p u m a .

g s p u m a ^ o j . j | e t i l e n o : d e Imm e s p e s o r , con

f i l m r p a r a r e c u b r i r

el" i n t e r i o r de l a c a j a

y q u i t a r a c i d e z ,

c i n t a h i l e r a : p a r a e l c i e r r e de l a c a j a

v e l e r o v p a r a a j u s t a r e s e c i e r r e .

uhu : p a r a r e f o r z a r l a s e s q u i n a s de S u

c a j a .

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 6 Materia prima: madera. Forma: rectangular. Decoración: calado , con motivos florales, y aplicación de rosetones. Color: marrón oscuro. Procedencia: Argentina. Autor: Ricardo veggezzi. Medidas: altura 14,1 cm.

Largo: 31,6 cm. Ancho: 14cm. Espesor: 0,5cm

Esp. 0,5cm. Diagnóstico: estado de conservación regular, e incompleto. Suciedad depositada en los calados. El interior estaba empapelado y entelado , el mismo se presentaba levantado en uno de los extremos, además de estar cubierto de grasa y polvo. Tratamiento: limpieza en seco, con agua amoniacal e hisopos para partículas más pegadas, el amoníaco resultó ser ideal, pero resecó demasiado la madera por lo que se aplicó una solución de aceite de lino, alcohol, vinagre de manzana en partes 3,1,1 . para hidratar, luego con lija grano 600 se retiró el exceso y las asperezas. Posteriormente con cola conejo y polvo de madera se realizaron los faltantes y taparon con ceras. Con muñeca de lana se sacó lustre para luego aplicar unas tres manos de goma laca como lustre final. Muestras: se conservan de tela, papel, astillas y tachuelas todos pertenecientes a la misma pieza. Recomendaciones: no utilizarla, ni dejarla en la cocina como se encontraba anteriormente. Bibliografía: enciclopedia de la madera de D: Tellechea. Operador: CECILIA SABBATINI. Fecha ingreso:04/6/98 Fecha egreso: 04/10/97.

Detalle de l a estructura de l a caja de madera;

esquineros

Rosetones

calados p i e / de base

Observaciones; entre los inconvenientes presentados por l a pieza(en

cuanto a suciedad), fue necesario r e t i r a r l os roseto

nes de l o s l a t e r a l e s de l a cajapara r e a l i z a r una lim

pieza profunda (si m i l a r a l a aplicada en e l resto del

mismo0 por esa razón l a existencia de clavos, que ante

riormente sostenían este detalle decorativo), pero en l a

presente oportunidad se consolidó con cola v i n í l i c a .

E l reintegro de faltantes se re a l i z o con polvo de made

ra y cola v i n í l i c a , p o s t e r i o r m e n t e se l i j ó con grano

I80 ( f i n a ) , y se coloreo con pigmentos, para i n t e g r a r

los a l a p i e z a .

En l a esquina derecha delantera(superior "tapa"), f a l

taba un pequeño t r i á n g u l o de corativoy que se confeceio-

nó con madera. 7

2 c m

31 i n t e r i o r de l a caja estaba forrado can t e l a y papel

que se r e t i r a r o n para r e s a l t a r l a decoración aplicada,

frente a e l l o se pudo observar que l a s esquinas internas

de l a caja en l a parte superior estaban reforzadas con

una lámina de chapa, l a s mismas,se l i j a r o n y pintaron

del mismo color que toda l a ca j a .

Finalmente se a p l i c ó una delgada capa de cera de abejas

para protegerla de agentes externos.

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 7 Materia prima: metal. Aleación de plata y cobre. Forma: rectangular, con pié circular. Decoración: reborde repujado, y el centro con cincelados en decoración floral hojas, y racimos de uvas. Color: metal, pero este se hallaba manchado de oscuro. Procedencia: Argentina. Autor: desconocido. Medidas: altura 8 cm.

Largo: 20 cm. Ancho: 16cm. Espesor: 0,3cm. Diámetro: 8 cm.

Diagnóstico: estado de conservación regular, y completo. Suciedad depositada en los bordes y centro. Presentaba manchas rojizas 8cobrizas) producidas durante su manufactura, más vivo luego de la limpieza. Tratamiento: limpieza en seco, con agua amoniacal e hisopos diluida al 10 % Se empleó una mezcla de lanolina y vaselina, para lustrar sin dañar la pieza. Muestras: no se conservan. Recomendaciones: no utilizar productos de limpieza tales como Brazo, brilla metal, o tres elementos, ya que rayarán la pieza. En todo caso emplear la misma pasta del tratamiento. Operador: CECILIA SABBATINI. Observaciones: la pieza en su parte inferior se encontraba toda rayada, ocasionada por el empleó de algún elemento punzante, o productos abrasivos. Además consta de dos leyendas:

1. no está completa, y en la parte superior faltan dos letras (IA.., industria Argentina).

2. completa u escrita en forma invertida: (reprod. OLD'SHEFFIELD'S). Fecha ingreso: 10/9/98 Fecha egreso: 10/11/98.

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 8 Materia prima: metal, platino Forma: circular con una circunferencia menor. Decoración: plato repujado y cincelado con motivos fitomorfos (hojas, capullos) y pequeños puntitos. El borde presenta pequeñas ondulaciones, y los adornos están hechos en alto relieve. Color: metal, pero este se hallaba manchado de oscuro. Procedencia: Argentina. Autor: desconocido. Medidas: altura 18cm.

Espesor: 0,lmm. Diámetro mayor:21,5 cm. Menor: 13,4 cm.

Diagnóstico: estado de conservación malo y completo. Suciedad depositada en los bordes. En el centro existía una pátina color cobriza y dorada, y pérdida del baño. Tratamiento: limpieza en seco, con tiza molida e hisopo apenas embebido en agua en las zonas con presencia de óxidos,, solución de acetona para la pátina. Concluido se aplicó una mano de cera rmcrocristalino para proteger el metal de la humedad y mantenerlo brillante. No se restituyó el baño de platino porque la cantidad perdida era mínima y lo que se pretendió durante su intervención era salvar la pieza. Muestras: no se conservan. Recomendaciones: evitar limpieza con productos abrasivos, como Brazo, 3 en 1, brilla metal, plumeros, o elementos que pudiesen rayar la pieza. Operador: CECILIA SABBATINI. Observaciones: la pieza presentaba la leyenda TOBI PLATINOS en la parte posterior. Fecha ingreso: 14/10/98 Fecha egreso: 14/11/98.

Ficha t é c n i c a ^ pruebas de adherencia C\

Materia prima; a r c i l l a

Descripción; fragmento de una cerámica porosa, de b a j á cocción,

Fo rma; casi triangular

decoración; l i s a / s i n decoración

Medidas; «largo; 5,4cm

•ancho: 5cm

* espesor:0,5mm

Color: r o j i z o , propio' de l a cocción y por prescencia de aire duran

l a misma.Alto contenido de hierro,manchas g r i s á c e a s .

Procedencia; norte argentino/Catamarca

Diagnóstico: fragmento- de una vasifta que presenta una rajadura

d i v i d i é n d o l o en dos partes.

La rotura del mismo puere haber sido causada por o a í l :

golpe, o p r e s i ó n .

Tratamiento: limpieza previa en seco con p i n c e l para r e t i r a r polvo

No tuvo restauraciones anteriores,, por lo #anto no ha;

prescencia de adhesivos.

La adhesión se r e a l i z ó con Paraloid B72r consolidante

reversible y l i b r e de á*cfcdo.

Muestras; no se conservan

3ecomentaciones:controlar l a adherencia a f i n de conocer l os efeo=

tos del producto utolozado /paraloid B72.

B i b l i o g r a f í a ; convención de Córdoba

Operador; CECILIA SABBATINI

Fecha i n i c i a l ; 06/09/97

Fecha final :07/09^97

Observaciones; Fragmento presenta en ambas caras rayaduras,dos

en una cara y una en l a o t r a .

E l producto se aplico' casi espeso debido a l a poro«i

sidad de l a pieza en cuestión.

Examen objeto;»componentes inorgánicos:-cerámica

_no esmaltada

. a r c i l l a

- raspado

_ rajado

- superficie manchada

Esquema del objeto:-; (detalles )

referencias : fracturas *****

rajas \ ^

Picha t é c n i c a / prueba de adherencia, K)

Materia prima: roca, granito

descripción; frggmento rectangular empleado para r e v e s t i r paredes.

"Decoración: graib.des agujeros con d i s t i n t a s vetas y texturas del

material en s i .

Medidas:1 largo 15,8cm

1 ancho: 7cm

' espesor; 1,5 cm

Oolor; gris,beigge,en varios tonos

Procedencia; desconocida

Diagnostico; fragmento proveniente de una pared, presenta dos

caras totalmente l i s a s con.los agujeros que l a decossr

NQO tiene restaures anteriores. No hay faltantes ya

que e l fragmento calza perfectamente en su lugar de

procedencia. Estaba d i v i d i d o en tres partes,

Tratamiento-; pincelada para quitar polvo, como estaba muy consoli=

dado- se empleo alc o h o l , y b i s t u r í .

Adherencia con Paraloid B72, en dos etapas:

comenzando por l o s fragmentos:I y 2, se dejo secar,

luego con e l 3, presionándole en todo momento para

que l a adhesión, sea perfecta y mantenga unidos a l o s

fragmentos.

Observación; controlar l a adherencia a f i n de conocer problemas

posteriores a l a consolidación, y efectos ambientales.

Muestras: no se conservan

Re comendaci one s; un objeto restaurado pirede su capacidad u t i l i t a r i a

Mantner l e j o s del fuego, calor , agentes nocivos,

l l u v i a r s a l , viento,etc.

B i b b l i o g r a f i a : preparación del a c r í l i c o Paraloid B72, como conso=

l i d a n t e , Stephen Koob.

Operador: CECIDIA SABBATINI

Fecha i n i c i a l / f i n a ^ ; 12/09/97 -16/09/97

Examen objeto;« componentes inorgánicos: no metálicos

piedra

• problema estructura; roto/partido

http://graib.de

0 superficie :polvo/suciedad

1 cambio colormo s u f r i ó

Actividad b i o l ó g i c a * no se p e r c i b i ó

arreglos/rrestauros: no tuvo

Estado del objeto:(detalle real/tamaño)

referencias: l í n e a de fracturas „ — ^

agujeros de lapieza(naturales)

Pieza; sin numero =

Materia prima; madera

Descripción; mural de dos piezas (relieve en dos bloques y marco).

Empotrada a l a pared1.

Forma;rectangular

Decoración; tallado de figuras humanas,.en alto- y bajo- relieve.

Medidas;<alto:I,I5mts 1 ancho; 73,5cm

' espesor marco-; 2cm

Color; marrón

Procedencia: sin antecedentes

Autor: SBUAHDO GAIN1RI

Titulo de l a obra;La Pintura

Entregada por : desconocido

Di agio gjj i co; mural de madera confeccionado en tres partes.

Marco, y relieve en dos partes perfectamente v i s i b l e ,

ya qne en l a mitad del mismo (horizontal) se registra

una línea vertical de separación .Ello puede haberse pro=

ducida por que l a madera en momento de colocarse estaba

verde, y una vez estacionada Se eeiLró dejando- una grie-

(donde se unía a l otra bloque).

No hay faltafates, l a pieza na fue restaurada con anteric

ridad.

Trabamiento: se realizóuna limpieza en seco- con pincel,para quitar p<

polvo, pero l a prescencia de esta na era solo superfi=

ciar por lo que se empleó agua amoniacal (con hisopo

y cepillo) para aflojar esas partículas y retirarl a s .

Concluida l a limpieza (que dio resultado) se sacó lust:

con un paño, a lo que sa adicionó una delgada delícula

de vaselina para protegerla de los efectos ambientales

Muestras; no se conservan

Kecomendacione¡g: r e a l i z a r una limpieza p e r i ó d i c a de l a misma mane:

De l o contrario- una limpieza s u p e r f i c i a l constant*

Observa piones: Donde se encuentra actualmente l a rajadura, en e l nu

mentó de colocación se u t i l i z ó cola y a s e r r í n para

mantenerla unida.(al mural).

Operador: CECILIA SAB BATINI

Fecha i n i c i a l ; 2 2 / 0 9 / 9 7

-"echa f i n a l ; 2 3 / 0 9 / 9 7

Examen objeto:* componente orgánico¡madera

" Problemas estructura; rajadura

Superficie: polvo/suciedad

0 Cambio color: ninguna

1 ac. b i o l ó g i c a ; no~ se detectó

- A r r e g l o / r e s t a u r a c i ó n : no tuvm

Jisquema de l a pieza;

detalles de rajaduras, M i 1

J O

i * i ff 1 ti A

I 3

Picha técnica: J^z~

objeto: plato decoración

Materia prima» porcelana

Descripción: plato decorativo de porcelana,.decorado y polícromo

con un pequeño reborde en l a base que funciona como

un pie.

Forma; circular

decoración: fondo l i s o , con una impresión f l o r a l , (rosas, y hojas)

impresión por transferencia, y en e l borde decoración

loza lustre, color dorado (semejando oro),, los tonos del

plato van desde el rosa, rojo>, verde, marrón, ocres, sobre fondo blanco.

Medida?; IOcm diám» mayor

3,5cm diám. menor o pie.

Diagnóstico: e l plato presentaba la. superficie totalmente sucia y

con fragmentos de adhesiva (cinta skotch) en l a l í n e a

fractura.

¿1 objeto fue adherido con poxipol,y e l excedente del mi

mo se expandía por l a superficie.

Tratamiento• primeramente limpieza con hisopo levemente embebido en

agua destilada,, para retirar particulas de polvo,, y

grasitud M luego se procedió' a quitar l a cinta con bis-

t u r i y e l excedente de adhesivo empleado anteriormente.

Debido a que l a adhesión no- presentaba separaciones

y no era posible dividrr l a pieza.

Se limpió bien l a superficie hasta dejarla sin ningún

vestigi o de partículas nocivas.

Procedencia; industria argentina

porcelana T s í j i

Fecha. Inicio: 05/07/9~8

Fe cha e^gregp;

Restaurado DQX; c e c i l i a sabbatini

Observaciones: se presentó- un inconveniente en uno de los lados, un

faltante que se reintegro con una pasta de yeso¡=cola

(libre de acido) y para colorear a c r í l i c o *

O b j e t o a e n tamaño y c o l o r r e a l

d e t a l l e de f r a c t u r a e n l a p a r t e i n f e r i o r

,Retalle de ssello

características: industria nacional

porcelana Tsuji

pintada a mano

I Tintado a "

Muestras: cinta sketch

(utilizada para adherir l a pie

Ficha., t é c n i c a ; (3

Oh .jeto; c o l l a r

Pieza; sin numero

Materia prima; cerámica

Descripcio'n: colgante r ú s t i c o , de formas geo'metricas, consta de

una cadena con cuentas c i l i n d r i c a s y bastones,las

cuales se engarzan en un aro en forma de cruz del

que cuelgan cinco flecos de l a s mismas c a r a c t e r í s

t i c a s del resto del colgante,

Forma; c o l l a r con dos partes (colgante)rectangular, y c i r c u l a r .

Decoración: bajo relieve en e l aro que une ambas partes.

Medidas: l a r g a . .41 cm

ancho,.4,5cm

diam. menor..2,2cm

Color: marrón, dado por l a cocción del material en e l horno. Sn

algunos sectores se observan vetas de un ocre o t i e r r a s i e

na tostado.

Fro cedencia :Argentina

Autor,: desconocido Epoca; contemporánea

Diagnóstico; e l c o l l a r presentaba l o s siguientes problemas:

- fracturas en cuatro bastones del colgante

- perdida de p á t i n a natural

- muescas en e l aro

estas frasturas no se p e r c i b í a n a simple vista,ya

que en e l t n t e r i o r de cada cuenta se in c e r t a un Ba

l í s t i c o para unir todas e l l a s .

La perdida de color fue producto de frecuentes raspa

das.

E l objeto no fue restaurado con anterioridad, y l a s

fracturas fueron causadas por una caída,

Tratamiento: previo a cualquier i n t e r v e n c i ó n se observó que ma

t e r i a l c o n s t i t u í a a l objeto.

-limpieza del objeto primero en seco con pincel, y

con un hisopo embebido en alcohol para retirar to

das las impurezas.

- se preparararon los sustratos para adherirlos, para

ello se recurrió al cianocrilato "UHU" (amarillo).

Se aplico por inmersión para no tener que separar

ambos fragmentos, terminada l a aplicación se sujetó

con cinta de papel.

- Para e l relleno de las muescas se empleó una mezcla

de yeso-cola, l a misma se aplicó en las fracturas de

los bastones a f i n de que no sean vi s i b l e s .

- Se coloreó l a pieza con óxidos y pigmentos naturales,

solubles en alcohol. Luego con aceite de lino- se conclu,

l a intervención , este se aplicó para darle b r i l l o al

collar, (muy similar al b r i l l o original), se dio lustn

coa una muñeca.

Muestras: no se conservan

Recomendaciones: evitar su uso, y mantenerlo en un lugar donde recih

frecuente observación.

Bi b l i o g r a f í a :

Operador: CECILIA SABBATINI

Fecha i n i c i a l ; ()9/08/l998 êpha final t 03/09/1998

Qbgegyafiióni el objeto fue manufacturado por l a comunidad Toba(in

dígenas del noroeáte Argentino)

Detalle del objeto;

ramaño, y forma de l a s cuentas;

referencias;

I - 84 cuentas de tres tamaños

- 6 bastones delgados, y 2 g r u e s o ;

- 5 bastones casi triangulares

líneas de fracturas

muescas

perdidas de pátina natural

Ficha Técnica;

• GENERALIDADES;

Objeto: escupidera/salivera

Tema general; u t i l i t a r i o

Tipo e s p e c í f i c o ; sanitario

Autor;

Epocaj s i g l o XIX

• CARACTERrSTICAS;

FORMA: c i r c u l a r

Decoración; polícroma, en tonos naranjas,negros, verde.

Bandas c i r c u l a r e s , de variables espesores que van acom

pañando l a forma del objeto.

En ambos costados se ubican dos o r i f i c i o s a modo de asi

deras,(por l a s que se toma l a pieza)que a su vez tienen

l a cara de f e l i n o s , estando moldeadasy luego pintadas.

Materia Prima; porcelana

Color; blanco, naranja, negro, verde.

Medidas: a l t u r a—

espesor—

diámetro-

De s c r i p c i ó n ; escupidera del s. XIX, de porcelana blanca moldeada y

pintada en bandas c i r c u l a r e s , con dos asideras en lo s

costados donde se ubican l a s cabezas de dos f e l i n o s ,

pieza presenta un o r i f i c i o - en l a parte superior por

donde se salivaba.

• CONDICIONES:

"Problemas estructura; fragmentada en seis partes

Superficie: depósito de suciedad, cocidos,, y materia orgánica.

Actividad. Biológica: no se deteetó

fiTue stras; no se conservan

Cambios color; destelido —-• „ . 1

Restauraciones anteriores^ no tuvo -"v- - • ' ' • fl"

t INTERVENCION;

Diagnóstico; pieza fracturada en seis fragmentos triangulares, perte

necientes tanto a l a "base del objeto- como a costados,.

y bordes. Hay un 50$ de l a pieza con l í n e a s fracturadas

superficialmente, y a su vez e x i s t a un faltante en e l borde

interno superior.

Tratamiento: - limpieza en seco con p i n c e l para r e t i r a r grandes p a r t í -

culas de t i e r r a .

— limp. con agua destilada,y alcohol para r e t i r a r grasitud,

y acetona para p a r t í c u l a s adhesivas oue también p o s e í a .

- Adhesión de fragmentos con "Paraloid B-72',1 y c i a n o c r i l a t o

"UHüy en fracturas muy cerradas, (por i n m e r s i ó n ) .

- colocación de bandas e l á s t i c a s para sostener y ejercer fuer:

sobre l a pieza durante su adherencia.

- limpieza f i n a l con agua destilada para r e t i r a r restos de

p a r t í c u l a s de suciedad durante su manipuleo»

Recomendaoion.es.: A l e j a r l a de agentes perturbadores

Ubicarla en v i t r i n a para constante examinación.

Apl i c a r una p e r i ó d i c a limpieza,

» OPERADOR: CECILIA SAB3ATINI — —

1 '

B b l i o g r a f í a : Restauración de loza y porcelana, Lesley Acton& Paul Mcaule

1992

Material e instrumental- Adhesión de fragmentos, de Noel

S i l v e r , laboratorio de conservación, instittttbodede Arqueo

l o g i a de Londres.

Arqueología H i s t ó r i c a de Buenos A i r e s ( l ) ,1a cultura materi

p ó r t e l a de los s i g l o s XVIIIyXIX, corregidor„ Buenos A i r e s ,

1991, / DANIEL SCHiVELZON.

Fecha ingreso: 19/08/98

Fecha egreso i I9/Of/98

Observaciones: e l objeto fue hallado durante una excavación Arqueológica

en l a cmudad de BS.AS* durante e l período 01 a l 22 Junio

de 1998.

Razones por las cuales e l objeto presentaba e l sitado éé«

diagnóstico•

http://comendaoion.es

ESQUEMA : fracturas, l í n e a s de fragmentos

Fragmentos:

I-II sup. y base

III borde superior

IV,V,VI, base e

Esquema: o r i f i c i o con una se

rie de bandas circulares en

_ negro, naranja, sobre fondo

blanco

1

aa Y

* aa

r 7 i \

L - /

'4 e ( Ut •e. *

fc I r ñ

Bandas; reborde negro doble,

preceden dos bandas naranjas

separadas por una linea

blanca.

las bandas se extienden has

ta las asideras,(a lo largo

de l a circunferencia).

Ficha t é c n i c a ;

Qb.jeto: copa de c r i s t a l

Te ma General; u t i l i t a r i o

Tipo especifico; v a j i l l a

Materia iprima» v i d r i o , ( c r i s t a l )

Descripción,; copa de v i d r i o con pie c i l i n d r i c p , y vaso- rectangular,

unidos por un perno c i l i n d r i c o , en l a parte superior

del p i e , y en l a i n f e r i o r del vaso, se presentan dos

volutas hasta terminar en e l c i l i n d r o .

Forma; rectangular, c i l i n d r i c a

Decoración: l i s a , sólo en e l pie se observa una pequeña v o l u t a .

Medidas: largo 21 cm

ancho.,... 0,7 cm

espesor; ... ,0,2mm Color», transparente

Precedencia; desconocida

¿ p o c a ; contemporánea

• CONDICIONES:

D i á ' f f n o s t j c p , p i e z a fradturada en 26 fragmentos, en l a parte del vaso

E l pie y perno se mantienen en perfecto estado.

La pieza se encontraba tot almente limpi a , e l anaco i n

conveniente eran l a s f r a c t u r a s .

No riene f a l l a s de f a b r i c a c i ó n , n i índices de fracturas

Tratamiento: - Alcohol para r e t i r a r posobles p a r t í c u l a s nocivas en 1

sustratos de l a p i e z a .

- Previo re=armado de l a copa empleando bandas e l á s t i c a s

para sostener las parees.

- 3usqueda de un adhesivo que fuese e f i c i e n t e para t a l

i n t e r v e n c i ó n .

- Adherencia, comenzando por l o s fragmentos de l a pparte

i n f e r i o r continuando en forma c i r c u l a r hasta l l e g a r a

c ima .

— La s e c u e n c i a de adhesión se h i z o así p a r a no e n c e r r a r c i e r t o s e s p a c i o s

a f i n de e v i t a r su p o s t e r i o r a d h e r e n c i a , , a med ida que se c o l o c a b a n n u e

v o s f r a g m e n t o s , se u b i c a b a n en forma de c r u z c i n t a s de p a p e l s i n c a b r i r

t o d a l a s u p e r f i c i e , mo t i vo que impediría l a circulación de a i r e p a r a s u

s e c a d o .

- He tirón de c i n t a s , y suave l i m p i e z a con agua d e s t i l a d a , ya que c u a l q u i e r

o t r o s o l v e n t e h u b i e s e r e t i r a d o e lemento- c o n s o l i d a n t e .

M u e s t r a s : no se c o n s e r v a n de n i n g u n a índole.

Hecomendac iones ; No u t i l i z a r l a p a r a n i n g u n a a c t i v i d a d , d e j a r en un l u g a r

s e g u r o , - s e c o y l e j o s d e l c a l o r ya que t o d o s l o s consoliéa»*

d a n t e s son a l t a m e n t e i n f l a m a b l e s .

Bibliografía; C o n s e v a t i o n - C o n c e r a s ; a g u i d e f o r c o l l e c t o r s and c u r a t o r s ,

COOPER-HEWITT, N a t i o n a l Museum of

d e s i g n S m i t h s o n i a n I n s t i t u t i o n , N e w York .

K o n s t a n z e Bachmann,Ed i to r,J992.

O p e r a d o r : CECILIA SABBATINI

FEcha i n i c i a l ; J6/07/98 ¡

Fe cha e g r e s o ; 06/09/98

Observación; e l o b j e t o e s i n d u s t r i a n a c i o n a l .

no p r e s e n t a n i n g u n a m a r c a , n i s e l l o .

Detalle de l a pieza»

Líneas de f r a c t u r a s .

•f Generalidades:

Objeto: accesorio para e l cabello

Materia prima; hueso

Procedencia; argentina

Epoca; contemporánea

Artor; desconocido

+ C a r a c t e r í s t i c a s :

Eprma; Rectangular

fleco ra ci.ón,; ©alado de motivos Fitomorfos( un pájaro con hojas arbóreas, y

t a l l o s ) .

Color; blanqu ecino

Me di da s ; ancho:

largo:

diámetro;

espesor:

Descripción; broche de pelo elaborado en hueso con calada* en motivos

fitomorfos.Presenta una cara (superiorj plana y caso t r i a n

guiar que va disminuyendo hasta l l e g a r a l pie en forma

c i r c u l a r .

+ CONDICIONES:

Problemag eñtruntjirat fragmentada en cuatro partes

Superficie: manchada, l í n e a s de corte(de l a manufactura) «rayado-.

Actividad biológica; ninguna

Muestra^; no se conservan

Sambios de coloi*: oscurecimiento

Restauraciones Anteriores; no tuvo

*f INTERVENCION:

Diagnóstico; l a pieza se presentaba fragmentada en quatro- partes producid

por una caída.además de los problemas de s&perficie citados

anteriormente

tgatamiento: limpieza del objeto con agua destilada e hisppo para r e t i r a r

p a r t í cmlas de suciedad que estaban muy adheridas, p o s t e r i o r

mente se continuó son l a adherencia de fragmentos para t a l c-

caso se r e c u r r i ó a l a u t i l i z a c i ó n del cianocrilato "UHTJ" universal (amavá

r i l l o ) colocándolo solo anuno de l o s sustratos que inmediatamente se unic

a l otro fragmento, de esta manera se procedió con los demás.

Concluido este pa»a- se r e a l i z ó una limpieza f i n a l para r e t i r a r l a g r a s i t i

acumulada durante SJX. manipuleo manual.

^Recomendaciones: evi t a r su usu y / O D colocación en lugares donde pueda

r e c i b i r calor o agentes externos nocivos para deteriora!

su integridad.

+ Operador:CECILIA 3ABBATINI

B i b l i o g r a f i a ; Material e instrumental- Adhesión de fragmentos, Noel Silve

laboratorio de conservación departamento- de Arqueología de

Londres.

Pecha inicial;26/09/98 Fecha f i n a l : 28/09/98

Observaciones; mantener una humedad constante ya que l a s variaciones puec

ocasionar serios problemas.

O b i e t o t mueble e s t i l o l u i s Xv I I I

M a t e r i a prima» m a d e r a , , v i d x r i o , m e t a l

Descripción: mué b l e de m a d e r a , , con dos c a j o n e s , dos p u e r t a s s e

p a r a d a s p o r un t a b i q u e intermedio„ con un e s t a n t e

s u p e r i o r y p u e r t a s de v i d r i o c o r r e d i z a s .

gormar rectángulo ( p a r t e i n f e r i o r o b a s e )

c u a d r a d o ( p a r t e s u p e r i o r )

Peco ración: t o t a l m e n t e s imp le , , s o l o l o s h e r r a j e s a d o r n a n e s a

s i m p l e z a p l a n a y r e * t a .

(Me d i d a s \ a l t o máximo * I , 6 J mt ( a l t . inf . . 70cmj

( a l t * sup» 92cm)

ancho máximo: ( a n c , inf . . I m t )

( a n c . sup> 9 , 2 cm)

e s p e s o r ; : ( i n f e r i o r 43cm)

( s u p e r i o r 35cm)

£ Las demás' se e s p e c i f i c a n en e l asquema d e l mobiliario»

Ctolor: marrón

ProTCjedencia; d e s c o n o c i d a

Diagnóstico:: E l mueb le se e n c o n t r a b a e n un e s t a d o b a s t a n t e m a l a

Con mucha s u c i e d a d d e p o s i t a d a por- años ( p o r f a l t a

de e x h a u s t i v a l i m p i e z a ) También se hallaba r a y a d o ,

con l o s h e r r a j e s comp le tamen te d e s t r u i d o s & i n c o m

p l e t o s . E l b a r n i z o l a c a emp leado comenzaba a l e

v a n t a r s e .

T r a t a m i e n t o y p r i m e r a m e n t e se realizó una l i m p i e z a e n seco-) con

p i n c e l p a r a q u i t a r e l p o l v o . Luego con Hô d e s t i l a d a

e h i s o p o s se con t i nuo - e l t r a t a m i e n t o , p e r o seguía

l a p r e s c e n c i a de partículas a p a r e n t e m e n t e g r a s a s

e n e s t a d o ^ l a t e n t e . P o r l o t a n t o - p a r a r e t i r a r l a s

se, recurrió' a l empleo: d e l a l c o h o l r e a l i z a n d o p r e v i a

mente, una p r u e b a de e s t a d o en un rincón o c u l t o - d e l

m i s m o r y se observó' que l a s partículas se i b a n r e t i

r a n d o , , p o r l o t a n t o se l o utilizó p a r a e f e c t i v i z a r

l a l i m p i e z a . En a l g u n o s c a s o s se t u v o que r e c u r r i r

a p r o c e s o s mecánicosCcon bisturí) ya que n o salían

de o t r a - m o d o * C o n c l u i d a l a e x h a u s t i v a l i m p i e z a se a p l i c o ' una

d e l g a d a c a p a de c e r a n a t u r a l i n c o l o r a p a r a d e v o l v e r l e su c o l o r

original»

con l o s h e r r a j e s se presentó un p r o b l e m a p o r su e x s e c i v a s u c i e d a d

y l o que a s imp le v i s t a s e m e j a b a s e r b r o n c e , r e s u l t o ' s e r un baño

d o r a d a que can e l p o l v o se oscureció* y a l a p l i c a r HÔ d e s t i l a d a

s e observó-este baño,. llegándose a l m a t e r i a l o r i g i n a l que en e s t e

c a s o e r a H i e r r o que d e b i d a & l a p i n t u r a no llegó-: a o x i d a r s e .

Mu»atrás; n o se c o n s e r v a n

Recomendac iones r Periódica l i m p i e z a con un paño s e c o y suave

C o n t r o l a r e l e f e u t o de l a l u z , y a g e n t e s n a t u r a l e s

como Humedad* t e m p e r a t u r a , h o n g o s , acción de

mi c r o o r g a n i zmo s •

B i b l i o C T a g i a : H i s t o r i a d e l mueb le

Operador ; : CECILIA SABBATINI

Fecha Piñal: 1 7 / 0 4 / 9 8

Fecha Eg reso ; - I O / l 2 / 9 f

Observación;: e l m a e b l e t i e n e un e n c h a p a d o de r o b l e .

E l único p rob lema que poseía e r a l a c a p a de b a r n i z

(que comenzaba a l e v a n t a r s e ) y l a s u c i e d a d , s o l o

s u p e r f i c i a l ya que a l o b j e t o mantenía su i n t e g r i d a d

física a n t e s de su? intervención.

Esquema d e l o b j e t o ?

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° f t

Materia prima: loza

Forma: circular facetada en 6 caras (no llegan a un hexágono).

Decoración: azucarera de loza con tapa y dos asas, con pintura floral: 2 rosas una amarilla, y otra roja con un ramillete de hojas tanto en el frente como en la cara posterior.

Color: blanco de fondo, celeste, amarillo, rosa y verde.

Procedencia: desconocida.

Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo e incompleto. Suciedad depositada en los bordes. Fragmentada en 61 partes en la base, mientras que la tapa no posee ninguno. Presentaba una restauración con adhesivo "Duperial", de aspecto amarillento casi rojizo, cuya película se desplaza con facilidad, el interior de la pieza estaba cubierto de yeso hasta el borde superior, que es lo que lo mantenía armado, y la tapa se encontraba pegada a la base.

Tratamiento: fue necesario quitar el yeso por lo que se debió colocar en agua tibia la totalidad de la pieza menos la tapa que se pudo despegar con acetona. Luego de retirado el mismo se procede a quitar los fragmentos y limpiarlos con acetona y bisturí. Concluida la limpieza comienza la adherencia con cianocrilato: UHU universal, comenzando desde la base y terminada esta etapa, se restituyen los faltantes (tres) con yeso-cola-caolín. Sin darles color para que se puedan detectar fácilmente.

Muestras: se conservan del adhesivo"Duperial".

Recomendaciones: mantenerla en lugar seco donde pueda controlarse la encoladura.

La limpieza debe ser suave solo con pincel o paño.

Operador: CECILIA SABBATI


Fecha egreso: 14/01/99

FICHA TECNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° *q

Materia prima, pintura

Forma: rectangular.

Decoración: paisaje alpino, con doble marco ambos Texturados.

Color: blanco , celeste, amarillo, rosa, verde, naranja, negro, violeta, turquesa.


Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo y completo. Suciedad depositada en los marcos y grasitud en la tela.

Tratamiento: limpieza en seco con pincel, luego debido a la persistencia de la suciedad se aplicó sol. De jabón neutro sin espuma en forma circular y sin golpear la tela. Posteriormente quitó con un paño húmedo.

Muestras: no se conservan .

Recomendaciones: evitar limpiezas agresivas, quitar periódicamente el polvo con pincel de cerdas suaves.

Operador: CECILIA SABBATI



FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N° 1 0

Materia prima: metal, antimonio.

Forma: triangular, con una esfera superior.

Decoración: floral, bajos relieves en formas de lazos.

Color: negro humo.


Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo e incompleto con presencia de faltantes.

Tratamiento; limpieza en seco con pincel, luego de comenzó la adherencia con barra adhesiva epóxi, para soldar la pieza pero sin que el calor la toque debido a la debilidad del mismo, ya que se trata de un material muy débil. Concluido se procede a la aplicación de una pátina para devolver el color original, y se lustró con cera microcristalino, con un paño de lana.






i <t

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: W%%

Materia prima: porcelana

Fonna: rectangular, casi cuadrado, con esfera,

Decoración: muñeca de porcelana, con sombrero y vestido con ondas en el borde inferior. Acompañada por una carretilla de flores hechas en bajo relieve floral, bajos relieves, y lazos .

Color: negro, blanco, verde, azul, rojo bermellón, amarillo verdoso.

Procedencia: china, época actual.

Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo y completo . No existen faltantes.

Tratamiento: limpieza en seco con pincel, luego de comenzó la adherencia con el consolidante UHU universal al 100%. Concluida se procede la colocación de partículas faltantes, con pasta de yeso-cola. Luego se aplico color para restituir la totalidad de la misma






FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N°4&

Materia prima: loza

Forma: rectangular, casi cuadrado, con esfera.

Decoración: niño Jesús en loza con cabello rizado, y pañal.

Color: negro, rojo, ocre, marrón, ante.


Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo y completo . No existen faltantes. Presenta una fractura en el brazo derecho en la zona del antebrazo y cachaduras en el dedo gordo del pié, y la pierna izquierda.

Tratamiento: limpieza en seco con pincel, luego de comenzó la adherencia con el consolidante Paraloid B 72 al 100 % bien espeso ya que la sup. Era bastante porosa y requería de una interfase sólida. Adhesión del brazo, luego aplicación de pasta de yeso-caolín-cola para las cachaduras. Posteriormente se dio el color del objeto , y una mano de cera líquida micrcristalina para evitar absorción de humedad o suciedad.



Ubicarlo en lugares seguros y fuera del alcance de los niños.




FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N°J§

Materia prima: metal, cobre.

Forma: circular con aro.

Decoración: recipiente esférico símil tetera, con manija en forma de aro que termina en dos patas separadas en forma de "V",con un pico caña inclinada y bastante larga, con el mismo hueco.

Color: cobre, rojizo brillante


Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación regular y completo . No existen faltantes. Presenta la manija desoldada en la parte inferior ( el pié). Tratamiento, limpieza en seco con pincel, luego con tiza molida apenas humedecida en agua destilada . La soldadura del pie-manija se realizó con adhesivo cianocrilato "súpermix ", de características similares a 1 UHU universal. Aplicación de una mano de cera microcristalina para dar brillo y protegerla del ambiente.


Recomendaciones: evitar limpiezas agresivas, con agentes como 3 en 1 , o brazo, ya que son altamente corrosivos. A si mismo aplicar una porción de la misma pasta o un paño seco y blando.




FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DE TRATAMIENTO: N°&$

Materia prima: metal, latón.

Forma: rectangular con esfera superior.,

Decoración: farol de metal hueco en el interior con porta lámpara .

Color: blanco en el interior, y se observan restos de pintura gris plata, (desconocimiento si es la original).


Autor: desconocido.

Diagnóstico: estado de conservación malo , el objeto se encontraba cubierto de telas de arañas, panales de avispas, polvo, restos de distintas pinturas, y material de construcción. El portalámparas se hallaba totalmente oxidado y aplastado. No existen faltantes. Tratamiento: limpieza en seco con pincel, luego con acetona diluida en agua destilada, para 5emoción de pinturas. Posterior lijado con viruta metálica fina, y colocación de color. El mismo, fue elegido después de varios estudios sobre el color original de un farol similar, y con el consentimiento del dueño , se eligió patinarlo en azul oscuro ,( una mezcla entre negro de humo, gris plata, y azul eléctrico). Posterior aplicación de cera microcristalina.


Recomendaciones: limpiar periódicamente a fin de evitar asentamientos de materia orgánica , tal como la encontrada antes de intervenir.




mCU\ T É C N I C A :

P L A N I L L A D E T R A T A M I E N T O : N" M

Materia prima: té6»f&aéfaé&¿)

Fornm:1VgWi^c Ci l'.oJ<o t f * ^ o ^

Color: 6>g?s.- ?k*r^

Proc¿\&recia: 2 es*=efcie»cíOA

Autor: ^^=y^c.'Q^>

Tratamiento:

Muestras: C**» e>*sn>j «wo.

Recomendaciones: L m e í ^ i o ^ e p x o o ^ P>H¿,OX<

Operador: Í^-^S^Í^-.W; ose-

Fecha ingreso: ' ««fa^

Propietario Direooión Telefono Pieza N° f. Ingreso Egreao $ Cite. Opw. * hü«i>U fe) 4 So *

CAfjD '¡>0£>fVO A fT.*íi>Í€ faz) Üéoa fin

Ciervo IxÓOifA ?- BE?C«*Í a ^ f S i¿lo A t o e d # & \ z ) Jwi, d * 3o C t v t f ( " 2 ) *l5o

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Cecilia Mercedes Sabbatini Restauración- Conservación Muebles, Porcelana, Pintura- Cerámica Av de los Incas y Palo Borracho

Restauración- Conservación Muebles, Porcelana, Pintura- Cerámica Av de los Incas y Palo Borracho



PLANILLA DE TRATAMIENTO: N «

Forma: " í ^ ^ ^ ^ ^ e . CCSKJ ttottê^ <&o ?*£ê e^êô^, 00 At.

DeCÍArv2-íÓl1'. £N> ""feUfc. "^fc=í^L Coo -Xp-c+Avei**. iC£tX3eCfcj«e Sa^S^^ûwfe 1- " V / » ^ .

Color.! M^lítoNji^êA) ,<^/^^-,u€e£>É, T í £ £ £ 4 * . l r *¿ /^ )

£*Mftfc*¿ol_ 23e<5^¿i^> pelfc.P-W1) vh»<5v 0©-**»$*. Í^Niwa&ea, ^ \ CK„M ¿A>

<tA Í ^ ^ Í A S O ÍPvf - toe. >2<jv:fe£p=.. é^¿2>€fct!Ébiê.í^-¿^^ >H ovM

Muestras: t>5". 9e»Ej=><-.s, H & ^ É > ¿ / ^ a » ¿ . s » - ^ . ^ .0^»;=^ . 0 ^ ¿ ^ ^

RjôinendacipjTes: cxy^.^^ o*.\of*c*=. CWX>M&0 £*# a ^m^.» <áe l ^ . WF<S6I

Operador: íSMê-v.».

FechajSSeso: lo/n/^ Fecha «a-esQi 3 o / n | ^

• I

FICHA TÉCNICA:

PLANILLA DL TRATAMIENTO. V ^ f e

Materia prima: ftjéefc/madera

Forma- ^ « ^ f » , ! * ^ ^ ^ ^ o C A * ^ ^ »&efc. rt-feAto

Dec¿\r.&c?ón: o € ¿ « J 1 H^<^HOC

C o l c s r P £ < á 2 < = x Í I A « C O , f i r , s í < > , V J X ^ >

Procc-.&fKJa: T^ -e^ fs

Diagareaco: ^ M,*^, ^ ^ ( ^ ^ >OCIKS»=» <^ U ^ c e

Tratamiento: L<**»-.fc*s V v ^ w ^ - K***«>.< ooruste-lVoí? K*>x>«* afeia

^ C ^ í ^ s . cíe u.* Ka*». r o w t ' C ^ b ^ c o ° ^

Recomendaciones: iv«>; ^ i w o ^ s ' . M Q a i f ^ , ^ U "«o -o £¿

Operador: e*»2>e*»<w' c e c ; ^

Fecha ingreso: ¿i/^^/oo

Fecha ¿-greso: ^ 6 ^

y i r v f X TÉCNICA:

P L A N I L L A D E T R A T A M I E N T O : N » t ó

Materiajmma:

Colon r u - ^ L ^ ' i ^ O3C M O O fepeo;-c^j

Precedencia: ^ feô j -e c -ox IVIO-\;GUO, (b¿ l ' t í . ^ y ^ h - ^ ^ ^

Autor: . u f t x i j f r

Diagnóstico: j j ^ ^ j , ^ , ^ . s , , U o A l . ^ A * ?

Tratamiento: ¿.vw* < s ^ e ^ £*» PêA xoñcfe <k*áfc

Muestrasi VOCJ

p^rnmendaciones: N*^**>eiLfco ^ l.o€A¿ ÜiH-P ( ^^íô^îo .

Operador: ^*sê*,¿, C^cUV

Fecha ingreso:

Fpicha esreso: « T | i

FTCfíA TÉCNICA:

P L A N I L L A D E T R A T A M I E N T O : N° 2<\

Materia prima: Yeso, madera

Forma: ' N>&€( Coo t> - ' H c ^ v O v l ^

Decoración: JA V H^-v? ^

Procedencia: > " J H i ^ ^ G g " -

Autor: roer-.. vx=> c C A ?

pp^î-npndaciones:

Operador: c ^¿-A;

Fecha ingreso: t2> / ( ^ j

Fecha egreso: j I

"''.f-yi'TI

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F T C H A TÉCNICA:

P L A N I L L A D E T R A T A M I E N T O : N°.S<t>

Materia prima: ^ ^ o t ^ 2o5x,l£

Descripción: B>two-eeoi^ <k Hw^-kx dc_ *ñs»CMí* ^mici fcaj lAe C Q ^ '$os>e t« í>|

Color: L ^ M ^ o t ^ c ^ - v ^ ^ 3>i ^ - s ^ o / ^ 4* GCAOSL C^«^ -

Procedencia: <o&^ feo

Autor: « '«^¿seva.

Diagnóstico: LE, ffoHfccaegoK £ -v -vv J*amAj&k c^t>E- c f t w x ^ V A Q WS . C A G A S .

^ v o ^ c v o ^ . a 0 6 S k v v ^ ^ v Vííttfeíw ccuí-^ PAC

Tratamiento: l i HÍ>,^¿^ rocAô»*- J*€>> J U ^ I A * ( ^ P - ^ V ^ A ^ t i p l e o <u s>^l CV%áte

9 ^ e _ W . U ^ ^ U c t t i . . ^

Muestras: IMO

Recomendaciones: 9 g g J O Q , c & H g o T e i\y^>^¿_ y A ^ Í . C A ^ t * * > * T> fc,-^^

Operador: S a ^ s ^ - s * ^ ' , v X c \ ( ^

Fecha ingreso: A ^ o ^ - o ¿ooz*

Fecha egreso: feerí E>-e>ít

F I C H A T É C N I C A :

P L A N I L L A D E T R A T A M I E N T O : N °

Mjteria^rima: rl * o£S¿v c N

Colora M '^ l^ i , f o--> i ^Nb f Mfri^'i-

Procedencia; á*te> G¿ f ct=£>!v ( f/ - - r .ê )

Autor: — m • P ^ J Q U . 3s> AK&fceeô féírqf..

Diasróstico: ^ C c k » f M ^ j ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ * * * * * *

Muestras- liS -» í rJ^¿3ín cô í o ^ a - ^ 7, ¿, ( 5 c f / t

Recomendaciones: tv/\-owe. C^M&Ô^ A . C

Operador: s s ^ ^ j ; C<¿K> ^

Fecha ingreso: cc^^st 2 o o z .

i \ Fecha egreso: HA^ c ^ o a ^

* ^ "B&«e j • _. | • • 1; v. • J x r n . , i

2 £S^JM»--M*.- . P V V ^ J ^ M ^ . ^

e,

^Cocerá h¿ ^ r ^ s ^ A y \J\c^^M>*><^~ 4 U < <?c-¿tf¿. AJ>tAes»tó^ c.o(i^ «u C N J ^ O X A ,

F I C H A T É C N I C A N°:

Materia prima: ^gx-eJAv^ %A~c fcâA

Descripción: C A * C M C > ^ H ^ ' - ^ A / ^ - f c w c-<-íp5&05

Color: sjtzxxc • K>sia>r >- /W»©f!â' " ^ ^c 1 * " ^ ^ . - ^ -

Procedencia: J D c ? ^ c ^ o o ^

Autor: Tv o c - £>A Propietario: K „ _, ^ T

Diagnóstico: i* g e * ^ e - ^MA¿^ Û,c^v^ j>v (¿^ ^ s ^ ^ ^ f c s , Ar^*^,

^ n u c r & o ^ ^ < * b \ f e r , ) ? \ ole. ¿*=fov y C a ^ d c W * s ^ ^ ^

•

Tratamiento: 3 >*MAM&»"te . -2>=>e £^'¿MW?A . . ^WAéwjco Co» CS.D vv&sT»5 ' -TÂ&ÛAC. ^ , ^ 2 . - < V ' O 4 H 6 O ^ ^ ^ e ^ i o - ^ ^ H ^ o ^

Oo^ MA 3 . L U v -&Wt^ U f4\>££AOA Aceô^Û^Qc \>o\f.6cfcj_ ce=>(oe, COL? ¿lees.- f^c-o^ô'^ ^

Muestras: r^ -vô^ UÂ C A ™ >

. SÉ c ^ s e r u ^ ' ^ y ****** ^ ^ •

Recomendaciones: e.,r ^ P jn„ , £--î toldes. ~ « S I M ^ ^ Ué^. , € a

FICHA TÉCNICA N°;

D e s c n V ^ n : ^ ^ h^cLr^ 0 , r ^ — F 4- .

Procedencia: ^ <i b - e ^ . ^ i S o , *l / w v ^ ^ - p r * ^ 2

Autor: secá<p¿=> J2í¿ir ^ asp?» ^ o c ^ l o , Propietario: H ^ e X Xû^rí^ -

Diagnóstico: ^ ¿ ^ ^ ^ ^ o ^ S ^ ^ l ^ ^ ^ v * - ^ ^ < ^

e l ^ W * ~ a I B ^ < V 6 0

o b s e r v e , ( W y ni/f^ro^í, cycki<=_oA=»-f>_s í>.c>s> -fK=cL £í 4 k -/4>Í*<RP<W s-fe Tratamiento: ^<r<3— VVoo_

rt 1 j

' í i e ' j ^ c « ^ - « ^ s » ( L r ^ - t c-s>^ OÍ.TÜK 4? ^ < 2 ^ o y l ^ s ^ p 1 ^ " f e o ¡nUd yxá>~

Jvlue^fras^ ^ -^fWl-éfe ^^W-^ío c k ( * w 4 f ? , ( 4 ( > 5 t e ^ ^ ^

Recomendaciones: >, \ i * / /

Ingreso: - 3 Egreso: c & o l ^

Fotografías ingreso, tratamiento y egreso de la pieza

F I C H A T É C N I C A N°; 3 &

Materia prima: a />/¿ e o ^ ¿lea.

Descripción: Ófc o , pd' ,&^ N^ner'^ns Je las, C¿rW«i, «=£>U? W evg^ •

Color: 3l*f^(^c^3««»*, GeU&, ( W 3 f i í ^ -

Autor: 3 A C C ^ U { i¿- Nteceio

Diagnóstico: du&ci'^ ^ o ^ o a n " ^ CA -A

¿5^ r***ms» r e f t a ^ -«4 ^ r c ^ cW¿ W f l e t e n de¿í> ^í^tlc?o^ <?<-c xd»r- "*»s=ct ^ -s-e^P-c Jetéela e&ser/o

Tratamiento: 3 > g w £ e r CQX\*& Jl<rîi©/1(v^«a^s, ¿rfe/*s ¿fe ; l^f e f j C f A^pj,

I n g r e s o . |6 /o^/o v c ^ - e V vy ^ y p ^ ^

Egreso: oB/o^lo.^

U \ ele *S^SÍ^?^fc>r^

FICHA TÉCNICA N°: ^ 3

Materia prima: VAotuA - etofe*» _ H>: VD < = T , £ A .

Descripción: €s»c \XoT<vo o=»¿-= Vo O ^ P A I I I M ^ ^ e S W ^

Color: ' i> ey 5 : s _ A Í W S J Í Í |4=>

Procedencia: Ibe-.

Autor' 3^=» ee^crtcQ

Diagnóstico: Bou A - , e--=>-,/v3o CtíêvAcû A< pjío-tV &=TTOLKC^£^L T ÍO

: 3 ^ C ^ ~ > = g 2 V Q _ e a _ ; ¡ >0 £>Ec-"fe£i ^ ^ J ^ A ! -Aví É -S^ — ^ / - e ^ y -H*P<*C¿k dcz

Tratamiento: C \ ^ , g ^ <~ s**», T ^ - r ; ^ l>olv>o y T € | A ^ ^

Muestras:^TW^ - vv¿s<iy£ y a*iU«o cr^s. - ^ . A - S . »-íí-sp|W «u •«AV*^*.

Recomendaciones: ^ c ^ e ^ í loo^^tonf y ÉLÂ-AB. ^ C ^ W * * > ^

Ingreso: 1^-0*^03, Egreso: ¿ | . 0 ^ . 0 ^

Fotografías ingreso, tratamiento

FICHA TÉCNICA N°; 3 5

Materia prima: A<r<?£.«- ^"'ê&o £U*t>e0 •

Descripción: «U. o~eeL ^*B**l¿¡fi T P * * r ^ - r * - * • W S c *

Color: ¡m^cs-, o ^ ^ t é o x ? s r ? ^ ^ v Bí> i*&. <J- f«=> e< t«# 4?

• n f

Procedencia: ^-^C^^'K^

Autor: >f>- <gg»<fo<3to

Diagnóstico: - ^F/m-CA^TP A^f o^t^óe» T & O A ( A ^ ^ ^ ¿ ^ - ^ , 0 ^ , 0 . ^ ^

Tratamiento: I no.í^ -yea- 2 = ^ f * W c Sk5» t Ac- h«/< ;¿Y> ^ l ^ v " ' ^ , C o

* M u e s t r a s < - 0 ^ U ^ Í ' f S 4 * ' f i t a ^ Cf«* /te/ocÁífc Muestras. tv> *¿ T f * 2 T ; y . ^ ^ f c A

Recomendaciones: X ^ ^ ^ « ^ ^ T ^ ^

rS«-<->" t¿\t<?!> G^rw=- ¿ i^:\V* AQ^l tRrc2>~

Ingreso: 1# • Egreso: °6> -<c*

Fotografías ingreso, tratamiento v egreso de la pieza

FICHA TÉCNICA N°:

Materia prima: 4 < c & ^ > ~ \&€MM*O -

Descripción: r7Á« -MA f ^ y o . v A Q ^ f X A é ^ j ^ É Q M - * = > 2 * C ^ ^ ^

Color:

«S -

Procedencia: ^ Q W ^ Q A

Autor: &ao«PcCte>,

Diagnóstico: tWy ¿fo &*-sa^ c¡e c^s^w*=i4~-•-el ^^^«ô £G_ C O ^ S ^ V - A O S ?

^ . t e t r a o ferd¿ pw íc-s. <é¿#* i^s M«T ^H7-r c^4a&i&\ 5*** rvv#«r>a.

<~A&e ^ f i sÂf i . C'»^^'^ U*4IAV? * - s**t.J¿Xr f ^ j ^ a . '

Tratamiento: lv*>t*e* &> s^» ^ ^ p o s ; ^ a ^ p A t s ^ f c ^ j ¿4 ^>MfcG=> Cao^pvanvB*. ' i fc .Wj*^ ^vp¿-vrc^ üo«¿ ^ - ^ , ^ e ^

Muestras: ^ ¿¿ «s*r\i*A.

Recomendaciones: <£0\t<?C ícyév ' i ^ p e ^ ^ e al l . m ^ r .

Ingreso: \ < & ~ < r z - c s 2 >

Egreso: d£

FICHA TÉCNICA N°; 2*>

Materia prima: p \ \ c >t v

^ ^ ^ - I M P Í ^ Q A . - fW.lto&.s> y "P fe^v -Cs .

Descripción: r fASc A 4 ^ a^-.AA -S^BEC. vto^ =PIAT^ ^ - ^ ^ cx£>S6erp < ^ ^

"S£ Wi*V. ceas-" Oe v •

Color: vlexoe, fi £&¿ ^s=>* a&^ct , .

Procedencia: &^J&O^WA

Autor: ^*«^rrw^

Diagnóstico: V A ^ 9¿r-^^XA1^. 1 ^ Í M » \ ^ AL l/v vAiüg S E S ^ A . , Vfcawc.-

©e. wMA c-^.O^ (BAe^ A % A J , ""ísC 4? v ^ vWxA ^ ÍM¿>] .

* tty \A fc>2A

Tratamiento: ¿-w P>Ocl Âpfeiiiwa*»**^ w*>-*=> <k «=> '

Muestras: HO se c o w ^ ^ u

Recomendaciones: e ^ ^ a **$o rA&U ^ U f i ^ ^ ^ % ^ Ingreso: 2 1 - o-?, a s . Egreso: - 2 a -o- f


Materia prima: t\ \ <c_2S>¿=> - rtojaeejfc*

Descripción: \ C P ^ C 4 C H A ^ W ^ 4 ^ c ^ A ^ u i ^ c¿»¿> a v ^ c p ^ p ^

Color: ^ U * - * * > ^ W * ^ .

Procedencia:.

Autor: -

Diagnosüco: n v y

r ^ ^ . ^

Tratamiento: tv*K€**> ^ - O É ^ O * ^ - ^ e - ^ ^ H A O ^

Muestras: ^ ^ C Q v ^ . ^ 1 « * ^ ^ F ^

Recomendaciones: €vAAac_ ^ X ^ C L ^_ AftD^^ fA gM*>-w=b. H * Y N O U ^ A /

COIO KJv'QerJ' &a&ítc-<ío AeêÛo, ^>(^ 'e=f-r'vá>¿_ Cou OJO HTÉ'Xfc,

Ingreso: ( 8 - ^ - ^ 3 . Egreso: zo./o- o s


FICHA TÉCNICA N°: 3=g

Materia prima: \\\tico-

Descripción: h-$.<$v^¿ b c ^ ^ c r

Color: f o ^ ^ . o > t Q í , ^ , r < 7 5 s C , y T¿.r; (£^.3 he*fcU O*C«*D}

Procedencia: a ^ ^ ^ J ' W j w ^ fr, c V j w /

Autor: ^ j ^ , * * * * ^ » -*Uv<* J

Diagnóstico: Vt*i¿> - A-cs^ta <^ fe»£¿ ~~beL. A •wlo«*ífa - Q&ic^ / bfe£&o <?A. «4

Tratamiento: Í J ^ ^ X - ^ ^ e c ^ wT.(¿*r y¡>l*~ y \ e i ^ < < k s*-© ; C-iA^p:^^. c s ^

Muestras: ^

Recomendaciones: É V ^ A - É - ^ ^ c x ^ ^

~ , ^ - f * f C í o ^ _ s - ^ ^ ^ % t { ) ) f r H e t e

Ingreso: fe^cg . Egreso: o 6 -O$-Q$


• fclíléYoCr*-e^t ^ c a A y ¿ a üb Cdr U Tn^"\f>5 «s=b ,u a -^f-peîc&e

F I C H A TÉCNICA N°:

Materia prima: GfGLAHÂ

Descripción: VAstf* % ( k r i * * > G r l * * . Vc¿<c toMA^ a * J ' f e o * * - Q^t&ftffe, 5>&&l

C o \ o v ^ V & * * ^ f ^ < & y h * , t J * > * * * f > b > / ^ i r V - K

Procedencia: 3 ^ u>-¡ s - ?/a<á¿fa*» c/«*be> * t a * S -

Autor: _

Diagnóstico: ¿A K t t A € ~ 6 ^

Tratamiento: \ ^ ^ ^ o , ^ c¿> 0<K ^ A ^ ( ré?É~ «4 A c A ^ 3 ^ á /

Muestras: H c ^ l U * J<_ % ^ * c i r f c . s ^ t W 1 ? j . C e b e A c ^ J ^ W t

Recomendaciones: f . v i ta r v vc¿xV>c* <Ae <T«^^*^K , • H " * * e ¿ ¿ 2 # f y sd¿>*e~k><L?

Ingreso: «3 /f//cB

E g r e s a ^ ^

Fotografías ingreso, tratamiento y egreso de la pieza ^ Co Jeí»» .

•

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FICHA TÉCNICA N°: ^

Materia prima: B . W C C - N S ^ Í S . ^ « - * ' : S 7 o ^ ^ j

Descripción: A^v on^ t^ , . c . C w a

Color: rffv.^fvo- "2=»'!s,2*»-

Prncedencia:, ics-c^»^c~a«^

Autor: Z^Ô^=>~«=»C>Ü-3 -

Tratamiento' ¿ W Í > ' , É * ^ <&» ce» y _ ' /

Muestras:

Recomendaciones: ( * K $ > ; ~ e / ^ . fu» ^ ,

Ingreso: H - ^ - ^ ^ -Egreso: 2 2. • 0=,- 03 ,

Fotografías ingreso, tratamiento v egreso de la pieza ^ C l s ^ s

FICHA TÉCNICA N°: % Q

Materia prima: M ^ O ^ E A

Descripción: i V ^ <U_ U<* S f o ^ e W A t co~ 3»«*tr*. ¡ *M T*Ü><¿44¿

Color: !HA£?«VO f tó¿,iteoso . yv^v^ ^«^c

Procedencia: tieLsceôao,

Autor:

Diagnóstico: <^ ^ ^ ^ i . ^ o • U ^ e o .

>• Cae» (Üt/rtgioaA-s» f f i i o ^ A i »to ac¿?cSff- v¿> U M ^ >V "atrio vi

"cA "Ti eôo

Tratamiento: UnPísaok ^ \ ^ e X & > W ^ . A A A V A S ¿X%.ott . " " ^ a * . ^ P J ^

^ ^ ^ W o ^ v ^ o ^ ^ ^ W ^ ^ { 4 ^ ^ ' ^ ^ 0»ft'¿to~

Muestras: ^ C^Z^ % " >

Recomendaciones: ^ ^ ^ ^ ^

Ingreso: c°v-•«? n - °3 Egreso: 2-"» - <=> °> -

Fotografías ingreso, tratamiento v egreso de la pieza ** * * - ^ ¿ A W 1 ^

i7TrwATFCNICAN°;

Materia prima: C££ÁHCA

Descripción: c e t l ^ foxM™* ^ >- ^ C L

Color: ê^¿*o «scuto , G^í^, e c - ^ , ÍV 4 x" «¿ *>i (

Procedencia:

Autor:

Propietario. V ^ s ^ e z ^ ^ A ^ . H M ^

Diagnóstico: IA . 9 £ ¿ > ^ ^ ^ ^

i o s . ^ X é ^ ^ ^ ft'ftp^'î^ P > W « # ^ C ^ ' '

Tratamiento: ^ ^ ^ ^ ^ ^ \ ; ^ ^ ^ c a n \ W ¡r

Recomendaciones: H = > S ^ ^ U f : _

Ingreso: O S - U - 0 3 . ' < ^ S ^ < P ^ - ^ o ^ r , ^

Egreso: - - «S -


3 1

FICHA TÉCNICA N°:

Materia prima:

Descripción: U S ^ A ^ ( . C Í ^ A C H ^ c r ^ ^ c Oao a*s^&ss. fe Aü 'terW ^ ^ 4 ^

Color: - A ^ V . - vJeaoe - vfeg,- Cek¿*<&

Procedencia: T Ú ^ U I A . I Ufetya/~Tv?r foj/e.

Autor: ^$>e¿»3>| f W ^ rfe^Xb^ £ ^ Propietario: A p ü t ó í T K ( a v . ^ \

Diagnóstico: a ?U-¡» t ^ e ^ * ^ ^ ^ Q ^ ^ ^ Í ^ C - ^ A - A ^ ^ l© , SfcifW^vo 5

"TA.>VÍbR£Vj €

Tratamiento: C»r^ g ^ t r * s ^ ?otvjo -v?:*>«=G *5<x« [>**<S6S**5L- v & ' w ^ y

b\e<r»CS t-r- c t i ^ u ^ s ^tfeÔtc^. ¿^sl í níÁ . J V V¿rvoV c o b r a r ^

Muestras: H¿, U W Í « 2 M & ) J Recomendaciones: l Í 3 . . a ^ ^ ^ U f i M L ^ ^

Ingreso: °s- «o*-*»* Egreso: O6_-©Í-,C»*


- k

F T f H A TÉCNICA N°; ^

Materia prima: - ^ ^ ^ A ) e m

Descripción: ? o r ^ o d A W * r , e ¡6£s> u p ^ r C ^ ^ ^ i ¿w£zfé c ^ W ÍW.J* r

Color- vfeê - MAie^ , - E ; S Í S , T>= ko«i X -?:e y a > w e ^ W ^ o

Procedencia: .fv^/v^-ív (

Autor: T>> '-es» • Propietario: c r A A w a s e o ^ ;

Diagnóstico: /¿v e ^ c o o ^ e * . T ^ , , ^ ^ ^ ^ j ^ U - c k s *

c W i U o b i a v ^ f c ^ AM**ív¿ ***** « . o f c - k fe J * l o ^ ~ ¿ ^

Q.*i¿¿r%U(a e-r.—tb^ti, - ^ M JS . g/e^-s, ^ f ^ . w ^ ^ - o _v^?ot y • í ^ s ^ a L S*2. Áet&r^-^

Tratamiento: ¿\^,^ a c < = ^ /^^k?*©^ ~*s%'-*<> <3e~ bv5t^ ' ^ I ^ I o - . ^ r J k j * ^ -

Muestras: ^ c se«v< o

Recomendaciones: Í V M V " W ^ e í , Ja p /í »0 ^ r<? icU ^ h ^ v u ^ t j

Y

Ingreso: Q * - o ^ - o ^ r

Egreso:

Fotografías ingreso, tratamiento v egreso de la pieza , ^ c—5« « r>, s ~

FICHA TÉCNICA N°; 4 f r

Materia prima: CM - Vefel .

Descripción: \>al<> 4 ( W > c S ^ l f e ^ s ^«J^b, 4 <±

Color: A>ote-

Procedencia: T ^ ^ ^ ^ ^ C L O

Autor: T ^ ^ o ^ r Propietario:

Diagnóstico: L&^>'&*»& s * * ^ C ^ ' ^ b ^ <¡¿r\ o J a ^ e r W «¿te'ro c c ^ r J ^

«LUMU <M ^ v ^ m i ^ n o ^ K ^ - Corvo lcvv>b?e^ y r^ r v Sê^ é¿ k w t v w f e w f

Tratamiento: ¿A^<^& ^ C p ^ nCe>í, ¿^"tta^ y, f ^ s i i ^ v t C^n

Muestras: ¿ o - ve>o .

Recomendaciones: g u ] K r * * Í » A ^ L „ / , „ > „c « t r L / i

Ingreso: 5í-oS-o^ Egreso:


*Q*kr«>r «piaran Bssfc* c k ^ W y J © ñ e ^ c / U k i W .

U ^ ^ c L - t í ^ V ^ ¿orx J D , ^ p 4 f ,i , - „

F I C H A TÉCNICA N": 4£>

Materia prima: U»*t* %1>?Q¿>L • (?<x_< f - i ^ D e ^ y i ^ f é T ^ C -

Descripción: 3 A J 2 ^ e . o «fe- U=¿&^ Í V I A O O ^ =Ffc>i£j52>¿v 7^«=^, âaJPKy^^JIA^ ^

Color

Procedencia:

Autor:

Propietario: K>6^Cy fÂ-é^^v.

Diagnóstico: lie- h&¿{^k>c* Jpf ?.c~We-o. » AÍ "T",*9* . ^ ^ b i ' S •

Recomendaciones:

Ingreso: 5>i ~o3>_ o 4 Egreso: - „.


F I C H A TÉCNICA N " : A°\

Descnpcion: -tvoeê^ d £ v-1 , , . . . . ¿ . r ¿ •

Color, \ r ^ S 2 n ^ ¿ , 5 ^ ^ * „ , í ^

S í ^ ^ T ^ dé. C<dbr er> tê~os / « 5 r ¿

Procedencia: Vw> (é*-r<v'^

Propietano:

âgnóstico: ^ í e ^ _ ^ ^ ^ M ^

Muestras: A<=> C ^ ^ Z V X a ^2

^ ^ ^ f o ^ í ^ o < * 3 f e S o * ^

Recomendaciones, < -TA. ^&r, Cj^c» ? v 3 ¿ k * ^ - ^ |w¿ QaJj .Â ^ Í/AJ

«*,W» r W V <y.-IL ^C

^b ^ M ^ . V A j ^ y ^ % U A i b t g ^ ;

Inereso: Q « . o «4 ' ^ ^ ^ a ^ W c \ ^ u , e ^ ^ ' °

Egreso: 0 3 _ 0 í ^ ^


S o F I C H A TÉCNICA N°: ( ¿ }

Materia prima: e-eO^Hv - f \ < x a < 2 ^ , ,

Descripción: • fr^;^^ f e b i t e - Í W ? ^ \^^«»* Wfesír-*

Color. ^ ^ , Ha. SÍZÓA^ *S^?S.'NO , ^ í f i ^ c „ © £ A 5 ' .

Procedencia: «fa>v>^*- C t r . ^ - e * c e ^ ^ _ i U aT<^

Autor: 0<L->;< s .

Propietario: poewy a J ^ ^ .

Diagnóstico: Tfirfe Ws> MdCftS» t b w Usí* ¿r,>ba¿**=£. r e i ^ t e ^ / * -f&ttvfc' «o crhxg

Tratamiento: r i-i^^gg^ ¿_ N*cA=» y HtíÛ2 . po^fcu-tor ^ U'.W ¿W-í

Muestras: . ,

Recomendaciones: ^ j ^ ^ K U fbÉ* ( L € t o ^ ^ .

Ingreso: o 2 o 4 Egreso:


f FICHA TÉCNICA N°:

Materia prima: Q » ^ ^& -.Â? V ^ A ^ X l l

Descripción: Z ^ g ^ s l i J i V> íc^W 3«ey<?^ f o < ^ • y O ^ ^ -

Color: V<=? de - «&>,$p -Ce e V- 6 S t-s.- ttírc,¿¿ , 53,1 ¿2* - (vjâ-^ - -n fe»®* - <=o-e. £ «£>W

Procedencia: e ^ % S ^ s?,e^s rs , .

Autor: OTÑfeJX s ^ - ^ - ^ O «4. <sfo u. Q ^ S ^

Propietario: Ü^ncv Alago

Tratamiento:

Muestras* "*4° c*»-? "saes- *? ,

Recomendaciones: g o f r O ^ c W b o,l e*b|>fer k i , ^ 3>Vr*V> <r*r ^ ^ ? s d a í 2 , .

Ingreso: -^-c£>-c¿\ Egreso: -7--" Registro gráfico d)e la pieza:

FICHA TECNICA N°:

Materia prima: 6 f c f & * « * - ^ P ^ > } T e * ¿ b * L ffl {*$

Descripción: X^ê-sg^ ^ J I V ^ K ^ ' t ^ ^ f ^ - 2. NÉ*Í>C^. 2 3 O Í ¿ 5 ;

Color: 1 ( f ^ c . 6

' i ^ - -GBJ«3Q. ^ - ^ Qo^r 4>«^_vAí5de-

Procedencia:

Autor: od-Vf (S^s, \4^\6vw^ -^VC^s ^b*>€A ^ 4 Vfi_i£ | A o Se \ Propietario: N c " X f ^(-a.^fé'

Diagnóstico: Goô^ £-ÔuÛó r¿!Go^ V-^L.-¿ - f ^ ^ c ^ ck CoJU -

Tratamiento: C ^ v ^ «-J«C« ¿K* t«s^ Cf>v H U g s ^ - ' ? - < ^ & ? c * 4 A Wô^

y f ^ ¿ ^ s ^ k • ^ < U 4 . - c o l o c a ^

Muestras: jc? =e. Con Se* v r\

5 ¿ t

. FICHA TÉCNICA N°

Materia prima: Ce\e<**e- r*b - H e 4 , e V* ? ( ' " ^ * )

Descripción: 0>-OiN><v <k Hed¿5«=s CCA

Procedencia:• * Autor: «•~>¿-Í;<S»Í^ Propietario: M t ^ ^ ^ ( « ^

VAuTT^ iWn'vo ^P-SM^ / Sfr^S>«íi3 c ^ r t/l^rje cb^.UK»^,

11=.. c«t>vx.

Diagnóstico: r*Ui),y f »

k

Tratamiento: ¿j | P\ey*><- t ; ^ ^ , c ) H % = 2 . Míve^

Muestras: \±¿> ^ o ^ v ^ . Recomendaciones: • ^\ ^ ^ { ^

Ingreso: ^{-¿r^-ni Egreso: Registro gráfico de ia pieza:

FICHA TÉCNICA N°: b 5

Materia prima:

Descripción^ ¿- h ^ - t r * eS** " T U ^ - c ^ f e ^ ^ « t ^ s

< j ^ í T ^ r t%t<¿**^ *- - r < A retalio <J». • i * * í * ¿ , ^ . Q^^v^- < ^ ^

Color: ^ fi^fe» ^ f e ^ ¿ W v ^ A s e ^ ^ ^ R i R k M * , ^

Ipvef -o , ro"i? y tt^'y i Procedencia: T ^ & 0 ^ C 1 ¿ 0

Autor: í ^ _ ^ ^ f , ^ Propietario:ro Diagnóstico: ^ ^ c - ^ r J ^ <S ^ ^ ¿ T U ^

4 ^ > c ^ = , ( ^ ^ > r ^ v * - ^ - ,&t¿¿ ^

) I t o - v _ ^ _ _ V - c Z V ^ ^ r ^ c * ( C ~ r ^ U .

Tratamiento^ ^ ^ ^ T V ^ s ^ ^ o ^ J 5 * 3 * . , ^ ^ ^ f ^

\NTCA¿V.S, <si< §>e<L- Vo-jv^z- y c^. ^ ¿ y , V^<st^ o'pte-er- \>€s\l=.. V h ' Í p s <^V^ w J » , ^ » ^ , ,

Muestras: H o ^ e o=í\ <«í-v)c.j\ Recomendaciones: v«i\ r

Ingreso: «»l-\o -o<» Egreso: ^S- <z Registro gráfico de la pieza: +i-> e^t^Tfe'

mrtí* ! Í Í M Í A N ° - • OBJETO: C ^ ^ * ^ C - £ ü C . - f - O??2A

M A T E R I A P R I M A : Nc*oez^— ~v,?^.ôfA_ MrieñeJ ^<¿|o<""^>-- j ^ r í o ,

DESCRIPCIÓN: £n¿> ' W r t U 4 ^ m^deí2 / - r^ÛéTt t ^ ^ G o i s l^$^<?¿s>) rvocfe UtJoô ,

V l ? 5 ^ ^ - ii=>s=»~ Ofc>e ^íe^- vAolefe- A^<J- ês de. - ^¿-J, /ttW-T*=>v?*A>„

PROCEDENCIA: M<*? se j p i * ? ^ -ts^tr'rtvrcr -s^t^>e -/ /l/§¿~T, r^§=^^ é ¿ . ests"«^ ¿ ^s. n*»

AUTOR:

PROPIETARIO: ' « ^ g c t e 4 U V'ilfe 4 V*fr8K

DIAGNOSTICO: , , < 2_ ^ l ^ s v^T^ ro

ttti'^ . &l ró P" í w a f J L o - s f ^ o ^ N J ' . O U ^ S ^ A ^ i e - i | ^

1 B A T A M ] E N T O J ^ - ^ . ^ ^ «^c^^ t f c / Cc.¿fe,U^ ^ *^4¿ ^ ^ ^ ^ ^

> >Z. c» S'oy. de c J f e " ^ ¿'.uîâ y r ¿ ^ = de. & f f a a ^ c3u^ e r - ^

M U E S T R A S : «4_ - G t s b s ^ ^ - ^ ^ ^ y r . ¿ ^ g b r _

INGRESO: "3'' <?' ° ^ 1NÍ( IO DEL TRATAMIENTO! é * ' ° ' -

e S

EGRESO: ^ - a » ' . o * I f e ¿ W ^ VC-^»-<«

REGISTRO GRÁFICO DEJÂPTEZA: & t ~ ¿ J > A J _

S>-eê>cU ¿DeK¿=» ^ ac$(&± ^ f e r ; c r CJD[*H<L

j l ^ ^ ^ ^ ^

p ^ t ^ r ^ 2 í l ^ . ^ ^ ^ ^

^ ^ o ^ ^ , ^ V ^ ^ ^ ^

C ^ K ^ ^ ^ ^ ^ G H ¿ ^ ^ O ^ . - S ^ ^ ^ ^ v ^ r r ^ I t i & o o d ,

O B J E T O : "£>í L LAS. g s - T i U » Tf - V»»e - T §5¡ ( c 4 « € Í f e )

MATERIA PRIMA: HAsí&aa- e= ,£ ? > > U / A . , H ^ A C Caûio,^.")

DESCRIPCIÓN: 2*11^ t V < ^ C^r> O ^ f e S e - í o t ^ ^ U* -¿stts feW¿

COLOR: ^ .„ ¿C^ yápese &s> +*=*SM. s SSL<=> SK âae^íva ^ e A a o o-^ 4_ <Ls A « o s

PROCEDENCÍA: . ^ £ . k G H k , . ,

AUTOR: j y s V i » L/c* & ^ 1 W ¿ L ^ - ^ f e ^ '

PROPIETARIO: b o Q A n\£*x>

D I A G N O S T I C O ? 5 ^ ^ / U ^ e J f u M ^ r ^ T ^ * ° ^ ^

TRATAMIENTO: / ,

C e r o líS** >" ^/tr^ém-. %*ú&~m> -5^17=, efe. r ^ H { ^ ' í t e ^ e - v ^ c ^ cU_ l o ^ S e q p c W ^

c k - ^ W , o ^ * ^ - V - « U * * A b r o m e ^

MUESTRAS: ^ ^ ^ ^ /

RECOMENDACIONES: FóTteC ccí<?«-Us. U ^ - * s . í ^ ^ y S P C ^ S - Jti'e::' ^ f ' ^ ^ *

INGRESO* 0 6 - O l - o S ¡JSICIO DEL TRATAMIENTO: o ' s ^ - ' o s

EGRESO: D r r i C T D H ^T> 4 1 1/ TAI? T 4 I>TTTT \ -

OBJETO; 3rttfi^±r£*&'1* H»»» <~ hdAt_. FICHA TÉCNICA N°; ^

Ara i - r ^ s ^ ^ r t e ^ T t e A ^ ^ 6 •** ^ r r * -MATERIA PRIMA: ..(Cy *"*-» •/ rrvífe) Ke-<J* e •( f"

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DESCRIPCIÓN:- ^ W c ^ ^ v~dck n * ¿¿<? < ^ > y fr*«l* \¡[ £=ks e~¿¡fc

C e W ^ a -—Vt^ve. v - r ? Osr¿>j>e- c L 4 ^ 2 ^ > - ^ ^ T t e "¡üL-fc**- - ^ o - b j * 4 ^

COLOR: V ^ ^ } c U ^ , ^ ^ ^r^ ^ ^

a S ?'

PROCEDENCIA: • S' ^ ^ ' ^ J¿ ^ ^ ( o l o f . ^ ^ ^ ; e - ^

PROPIETARIO: ^"-vo^-o C ^ ^ U » f e £ j O i

^ A ^

RF.rOMF.NDACIONF.S: T ^ i - c ^ )« ^ ¿ ^ J ^ ,

INGRESO: ¿ i - ^ - ^ b INICIO DEL TRATAMIENTO: o l - o B - o B

EGRESO: ^ S je U 5? . ^

O P / M C T O A / T> 4 f?f^ O TAC1 T 4 T> 1 f? T 4 .

6 ^ J U X &&»<^ a c c C r f w cáÂ^

r •

Los mosquitos de santa Rosa

De las Tradiciones Peruanas de Ricardo Palma extraemos la siguiente

"florecilla". ¡

Sabido es que en la casa en que nació y murió la santa Rosa de Lima hu

bo un espacioso huerto, en el cual edificó la santa una ermita y oratorio desti

nado al recogimiento y penitencia. Los pequeños pantanos que las aguas de re

gadío forman, son criaderos de miríadas de mosquitos, y como la santa no po

día pedir a su Divino esposo que, en obsequio de ella, alterase las leyes de la

naturaleza, optó por parlamentar con los mosquitos. Así decía:

- Cuando me vine a habitar esta ermita, hicimos pleito homenaje los mos

quitos y yo: yo, de que no los molestaría, y ellos, de que no me picarían ni ha

rían ruido.

Y el pacto se cumplió por ambas partes, como no se cumplen ... ni los pac

tos politiqueros.

Aun cuando penetraban por la puerta y ventanilla de la ermita, los bu-

llangueritos y lanceteros guardaban compostura, hasta que con el alba, al le

vantarse, la santa les decía:

- |Ea, amiguitos, id a alabar a Diosl

Y empezaba un concierto de trompetillas, que sólo terminaba cuando Ro

sa les decía:

- Ya está bien, amiguitos, ahora va

yan a buscar su alimento. Y los obedien

tes se esparcían por el huerto.

Y al anochecer los convocaba, di-

ciéndoles:

- Bueno será, amiguitos, alabar con

migo al Señor, que los ha sustentado hoy.

Y repetíase el matinal concierto, hasta

que la bienaventurada decía:

- A recogerse, amigos, formalitos y

sin hacer bulla.

Eso se llama buena educación, y no

la que da mi mujer a nuestros nenes, que

se le insubordinan y levantan algazara

cuando los manda a la cama.

No obstante, parece que alguna vez se olvidó la santa de dar orden de

buen comportamiento a sus subditos, porque habiendo ido a visitarla a la ermi

ta una beata llamada Catalina, los mosquitos se cebaron en ella. La Catalina,

que no aguantaba pulgas, dio una manotada y aplastó un mosquito.

-¿Qué haces, hermana?- djjo la santa-¿Mis compañeros me matas de esa

manera?

- Enemigos mortales, que no compañeros, dyera yo -replicó la beata-, i Mi

ra éste cómo se había cebado en mi sangre y lo gordo que se había puesto I

- Déjalos vivir, hermana; no me mates ninguno de estos pobrecitos, que te

ofrezco no volverán a picarte, sino que tendrán contigo la misma paz y amis

tad que conmigo tienen.

Y ello fue que, en lo sucesivo, no hubo zancudo que se le atreviera a Ca

talina,

sa hacia el convento, pero ése no fue su

destino a causa de la oposición familiar.

Los padres de Rosa, en efecto, aspiraban a

constituirla en madre de familia, aunque

así contrariasen las tendencias tan eviden

tes de su luja.

Durante diez años los Flores persis

tieron en su política casamentera, tiempo

durante el cual Rosa, por no contrariarlos

más profundamente, permaneció con ellos

aunque adoptando para sí un modo de vida

ascético y especialmente riguroso, a la vez

que pasaba horas en adoración ante el San

tísimo Sacramento. En casa y sin hablar de

convento, Rosa vivía -pared de por medio

con sus padres- experiencias místicas que

hubiera buscado en alguna congregación de

reclusas y que el Señor no le escatimaba en

ese ámbito doméstico.

Seguía con sus labores de aguja y sus

obras de caridad, mientras sus ayunos fre

cuentes se transformaban en abstinencias

definitivas de sucesivos manjares hasta li

mitarse a alimentos sencillos en la canti

dad imprescindible para el sustento físi

co. Algo semejante hizo con la indumenta

ria, que fue tejiendo de telas cada vez más

burdas.

Con ayuda de su hermano construyó

una ermita en el jardín, donde se entrega

ba a la oración mientras no trabajaba ni vi

sitaba al Santísimo; en ese refugio se ase

guraba la soledad que la convivencia con el

mundo le hurtaba. Y así Rosa vivía como

una monja mientras a la vez lo hacía como

hya de familia. Este compromiso lo soste

nía con ayuda de su confesor, convencido

con las razones de Rosa y como ésta expec

tante de que llegara el momento de una

profesión plena de los votos.

Hubo, por fin, que sobreponerse a la

oposición paterna, con resultados interme

dios; por intervención del confesor, Rosa

obtuvo permiso canónico para vivir prácti

camente como reclusa en la ermita de su

jardín con salidas sólo autorizadas para

adorar al Santísimo Sacramento. Más ade

lante se le concedió el uso del hábito de

Santo Domingo.

LA. LLUVIA ES LO DE MENOS

La fama de santidad de Rosa ya ha

bía cundido en Lima por todos los estratos

de la población, que también conocía su ca

ridad y la virtud de sus consejos. La reli

giosidad colectiva se fortificaba con el

ejemplo de la criolla tan conocida en la ciu

dad que demostraba sin necesidad de argu

mentaciones cómo Cristo se hace presente

en el alma humana. También era notorio

en Lima que Rosa ofrecía muchos sacrifi

cios y mortificaciones en reparación por

las faltas que se cometían en el país, y que

esas penitencias eran muy severas, como

el uso de una corona con puntas metálicas

que disimulaba con rosas.

Esas eran las manifestaciones exte

riores de algo más importante, como que

tantas aflicciones físicas que se infería la

santa se consolaban con revelaciones y lo

cuciones de Cristo, que la dejaban en éxta-

Datos biografieos 1586 Nace el 20 de abril en Lima, Perú.

1597 Recibe el sacramento de la Confirmación de manos del arzobispo (luego santo)

Toribio de Mogrovejo.

1606 El 10 de agosto ingresa como terciaria a la Orden de Santo Domingo.

1617 Muere el 24 de agosto. La sepultan en un claustro del convento dominico.

1619 Trasladan sus restos a la iglesia de Santo Domingo, de más fácil acceso para los

fieles.

1668 Fue beatificada el 12 de febrero

1669 - El 2 de enero es declarada patrona de Lima.

1670 Declarada patrona de América y Filipinas

1672 Es canonizada el 12 de abril.

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Santa Rosa de Lima

f a l t o n a de cy/fiiéi/cY/

Por F e r n a n d o de Estrada

F u e b u e n a hija y m e j o r c o n t e m p l a t i v a .

Fundada en 1535, Lima y sus prime

ros pobladores no alentaban expecta

tivas para el futuro inmediato de es

ta aldea erigida en un extremo del imperio

español. Pero los planes de Dios eran dis

tintos, y la pequeña ciudad se había vuelto

a los pocos años el centro de irradiación de

la evangelización y de la civilización euro

pea en América del Sur. La complejidad de

esta situación determinó que ya en 1552

se convocara a un Concilio general en Lima

para tratar en especial los métodos de con

versión de los indios y las costumbres y or

ganización de los eclesiásticos.

Cuando la Iglesia universal estableció

en el Concilio de Trento las orientaciones

pastorales y dogmáticas con las cuales su

peró la crisis de la Reforma protestante,

tanto en Roma como en España se conside

ró urgente que las mismas fuesen aplica

das cuanto antes en América. Tal misión

fue encargada a Toribio Alfonso de Mogro-

vejo, llegado a Lima como su Arzobispo en

1581 y que enseguida emprendió la convo

catoria del tercer Concilio celebrado en esa

sede, el cual tendría consecuencias bienhe

choras y duraderas.

Es seguro que la acción de Toribio de

Mogrovejo revistió enorme significado en

todo aquello, como lo manifestó explícita

mente el Papa Benedicto XTV al canonizar

lo en 1679. Pero quizás la obra reformado

ra prosperó también a causa de que la so

ciedad peruana tenía un estado de espiri

tualidad bien preparado para que fructifi-

* iL©a Simad®» 2 0 0 0

cara la prédica. Es cosa que sabemos por

que en tiempos de Santo Toribio floreció en

Lima la celestial Santa Rosa, cuyas virtu

des supieron comprender y admirar sus

contemporáneos convecinos.

EL CONVENTO DEL JARDÍN

Rosa había nacido el 20 de abril de

1586, y en su bautismo le fue impuesto el

nombre de Isabel Plores de Oliva. Desde su

infancia llamó la atención por su amor e

interés en relación a cuanto concerniera a

Dios; asimismo, por los arrobamientos a

que esa piedad la llevaba hasta encenderle

el rostro como una rosa. Una rosa mística;

así se la veía, y el nombre de Rosa adoptó

al recibir la confirmación en 1597.

La vida de Rosa respondía por entero

a lo que sus padres esperaban. Laboriosa,

dedicada al estudio y llena de dulzura para

con el prójimo, su existencia corriente se

perfeccionaba con la contemplación de los

misterios de la fe. Ya adolescente, era una

de sus costumbres cotidianas preparar bor

dados y encajes sumamente estimados por

su calidad y cuya venta representaba un

ingreso significativo para la familia.

La religiosidad de Rosa, pues, era ex

traordinaria y sin extravagancias, como

corresponde a lo que de veras pertenece al

orden de lo sobrenatural. De esta manera

sus devociones se intensificaron y pasó a

las penitencias y mortificaciones volunta

rias. Desde luego, su vocación llevaba a Ro-

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