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DISTRIBUÍDOS EM REPARTIÇÕES DOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO VENDA AVULSA R$ 1,35 ANO 3 - NÚMERO 341 - BETIM, 8 DE MAIO DE 2010 Rejane Lima Betim regulamenta Lei Geral para micro e pequenas empresas Solenidade de regulamentação da Lei Geral foi realizada no auditório do Centro Administrativo Papa João Paulo II na quinta-feira, 6 Betim deu mais um passo para reafirmar sua posição de segunda maior economia do Estado. A cidade regulamentou novos capítulos da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, legislação federal que já oferece menos burocracia para a abertura e o funcionamento de pequenos negócios na cidade. Os tópicos se referem à liberação de alvarás, à permis- são do funcionamento de atividades econômicas em residências, a facilidades para parcelamento de débi- tos, inclusive com redução de juros, e à fiscalização que orienta o empreendedor sobre como se regu- larizar antes que seja multado nos casos em que há posturas ou procedimentos incorretos na empresa. A apresentação das diretrizes da nova Lei Geral do município foi realizada na quinta-feira, 6, no auditório do Centro Administrativo Papa João Paulo II. Na solenidade, a prefeita de Betim, Ma- ria do Carmo Lara, sancionou a lei, e o presidente nacional do Sebrae, Paulo Okamotto, conduziu uma palestra sobre os benefícios da legislação e so- bre a importância dos pequenos negócios no país. Entre os ganhos adquiridos está a fiscali- zação orientadora, que utiliza o sistema de dupla visita ao empreendimento antes que ele seja mul- tado em casos de posturas ou procedimentos in- corretos. Nessas situações, o empresário será in- formado sobre a medida corretiva antes de uma possível notificação, desde que não haja situa- ções em que o grau risco da atividade seja alto. Alvará. Entre as novas facilidades para a aber- tura de empresas, destaca-se a criação de três modalidades de alvará de localização e funciona- mento. O imediato, para atender ao empreende- dor individual; o provisório para empresas em período de regularização dos documentos, e o especial para outros casos, como atividades tem- porárias ou eventos. Tais medidas vão desburo- cratizar a abertura e funcionamento das empresas. Outra mudança significativa é que o municí- pio passou a autorizar atividades econômicas dentro de residências, o que até então não era regulamen- tado. Para estes empreendedores individuais, um ga- nho importante é a manutenção do direito de isen- ção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Débitos. Para os empresários que estiverem em dé- bito com o município, as mudanças na Lei Geral estão permitindo o parcelamento da dívida ativa em até 72 vezes, acompanhado pela diminuição dos juros, que caem pela metade, reduzindo de 1% ao mês para 0,5%. As taxas de alvará também sofre- ram queda. Para as pequenas empresas, houve di- minuição de 50%; para as micro, de 70%; e para o empreendedor individual, isenção de 100%, ou seja, ele ficará livre do pagamento para adquirir o alvará. Região Metropolitana. Os avanços alcançados pela Prefeitura de Betim na regula- mentação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas fez com que o município fosse eleito para coordenar a regu- lamentação e implementação da Lei Geral em 12 cidades da região metropolitana de Belo Horizonte. EXEMPLO Lei Geral já trouxe benefícios para empresariado Parte da Lei Geral das micro e pequenas empresas já estava em vigor em Betim desde 2009. O primeiro capítulo da legislação, que trata dos critérios de com- pras governamentais, já com- provou os benefícios para o empresariado betinense e rendeu à Prefeitura dois tro- féus na premiação “Prefeito Empreendedor 2010”, reali- zada em março. Betim saiu vencedora em duas de cinco categorias temáticas: “Des- burocratização” e “Compras Governamentais”. Por meio das regras já adotadas, o prazo para liberação de alvarás de funcionamento foi reduzido de três meses para até 10 dias úteis e as empresas da cidade passaram a vender mais para a Prefeitura com a implantação da modalidade pregão presencial nos proces- sos licitatórios da administra- ção municipal. “É preciso que o cresci- mento econômico susten- tável ocorra de forma re- gional e não apenas em Betim. Aqui, ao mesmo tempo em que estávamos fazendo a regulamenta- ção, estávamos ajustando procedimentos internos na Prefeitura e já conseguin- do grandes avanços para as micro e pequenas em- presas da cidade” Cleanto Pedrosa, secre- tário de Desenvolvi- mento Econômico “A versão municipal da Lei Geral pode ser regulamen- tada em partes, uma vez que a legislação federal é muito ampla e abrange to- dos os assuntos ligados a micro e pequenas empre- sas. A regulamentação é feita de acordo com a ne- cessidade e a realidade de cada município” Flávio Gomes, chefe da Divisão de Comércio da Secretaria de Desenvol- vimento Econômico é o aumento na participação das empresas de Betim nas compras da Prefeitura entre 2008 e 2009 88% empreendimentos betinenses venderam bens e serviços para a Prefei- tura de Betim em 2009, ante 188 em 2008 354

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  • DISTRIBUÍDOS EM REPARTIÇÕES DOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO VENDA AVULSA R$ 1,35 ANO 3 - NÚMERO 341 - BETIM, 8 DE MAIO DE 2010

    Rejane Lima

    Betim regulamenta Lei Geralpara micro e pequenas empresas

    Solenidade de regulamentação da Lei Geral foi realizada no auditório do Centro Administrativo Papa João Paulo II na quinta-feira, 6

    Betimdeumaisumpassoparareafirmarsuaposição de segunda maior economia do Estado. A cidade regulamentou novos capítulos da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, legislação federal que já oferece menos burocracia para a abertura e o funcionamento de pequenos negócios na cidade. Os tópicos se referem à liberação de alvarás, à permis-são do funcionamento de atividades econômicas em residências, a facilidades para parcelamento de débi-tos,inclusivecomreduçãodejuros,eàfiscalizaçãoque orienta o empreendedor sobre como se regu-larizarantesquesejamultadonoscasosemqueháposturas ou procedimentos incorretos na empresa. A apresentaçãodasdiretrizesdanovaLeiGeraldomunicípiofoirealizadanaquinta-feira,6,no auditório do Centro Administrativo Papa João Paulo II. Na solenidade, a prefeita de Betim, Ma-ria do Carmo Lara, sancionou a lei, e o presidente nacional do Sebrae, Paulo Okamotto, conduziuuma palestra sobre os benefícios da legislação e so-bre a importância dos pequenos negócios no país. Entre os ganhos adquiridos está a fiscali-zação orientadora, que utiliza o sistema de duplavisita ao empreendimento antes que ele seja mul-tado em casos de posturas ou procedimentos in-corretos. Nessas situações, o empresário será in-formado sobre a medida corretiva antes de uma possível notificação, desde que não haja situa-ções em que o grau risco da atividade seja alto.

    Alvará. Entre as novas facilidades para a aber-tura de empresas, destaca-se a criação de três modalidades de alvará de localização e funciona-mento. O imediato, para atender ao empreende-dor individual; o provisório para empresas em período de regularização dos documentos, e oespecial para outros casos, como atividades tem-porárias ou eventos. Tais medidas vão desburo-cratizaraaberturaefuncionamentodasempresas. Outramudançasignificativaéqueomunicí-piopassouaautorizaratividadeseconômicasdentrode residências, o que até então não era regulamen-tado. Para estes empreendedores individuais, um ga-nhoimportanteéamanutençãododireitodeisen-ção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

    Débitos. Para os empresários que estiverem em dé-bito com o município, as mudanças na Lei Geral estão permitindo o parcelamento da dívida ativa ematé72vezes,acompanhadopeladiminuiçãodosjuros,quecaempelametade,reduzindode1%aomêspara0,5%.Astaxasdealvará tambémsofre-ramqueda.Paraaspequenasempresas,houvedi-minuiçãode50%;paraasmicro,de70%;eparaoempreendedorindividual,isençãode100%,ouseja,eleficarálivredopagamentoparaadquiriroalvará.

    Região Metropolitana. Os avanços alcançados pela Prefeitura de Betim na regula-mentação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas fez com que o município fosse eleito para coordenar a regu-lamentação e implementação da Lei Geral em 12 cidades da região metropolitana de Belo Horizonte.

    EXEMPLO

    Lei Geral já trouxe benefícios para empresariado Parte da Lei Geral das micro e pequenas empresas já estava em vigor em Betim desde 2009. O primeiro capítulo da legislação, que trata dos critérios de com-pras governamentais, já com-provou os benefícios para o empresariado betinense e rendeu à Prefeitura dois tro-féus na premiação “Prefeito Empreendedor 2010”, reali-zada em março. Betim saiuvencedora em duas de cinco

    categorias temáticas: “Des-burocratização” e “ComprasGovernamentais”. Por meio das regras já adotadas,oprazoparaliberaçãode alvarás de funcionamento foireduzidodetrêsmesesparaaté10diasúteiseasempresasda cidade passaram a vender mais para a Prefeitura com a implantação da modalidade pregão presencial nos proces-sos licitatórios da administra-ção municipal.

    “É preciso que o cresci-mento econômico susten-tável ocorra de forma re-gional e não apenas em Betim. Aqui, ao mesmo tempo em que estávamos fazendo a regulamenta-ção, estávamos ajustando procedimentos internos na Prefeitura e já conseguin-do grandes avanços para as micro e pequenas em-presas da cidade”Cleanto Pedrosa, secre-tário de Desenvolvi-mento Econômico

    “A versão municipal da Lei Geral pode ser regulamen-tada em partes, uma vez que a legislação federal é muito ampla e abrange to-dos os assuntos ligados a micro e pequenas empre-sas. A regulamentação é feita de acordo com a ne-cessidade e a realidade de cada município”Flávio Gomes, chefe da Divisão de Comércio da Secretaria de Desenvol-vimento Econômico

    é o aumento na participação das empresas de Betim nas compras da Prefeitura entre 2008 e 2009

    88%

    empreendimentosbetinenses venderam bens e serviços para a Prefei-tura de Betim em 2009, ante 188 em 2008

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  • 02 MUNICÍPIO DE BETIM SÁBADO, 8 DE MAIO DE 2010

    LEIS

    LEI Nº. 4.977, DE 22 DE ABRIL 2010.“INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA, DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E DO MICRO EMPREEND-EDOR INDIVIDUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”O Povo do Município de Betim, por seus representantes aprovou, e eu Prefeita Municipal sanciono a seguinte Lei,CAPÍTULO IDa Instituição do Estatuto Municipal da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte e do Micro Empreendedor IndividualArt. 1º. Esta Lei institui o Estatuto Municipal da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte e do Micro Empreendedor Individual, no âmbito do Município de Betim – Minas Gerais e estabelece tratamento legal de caráter diferenciado e favorecido, como um dos instrumentos propulsores do desenvolvimento econômico e social, nos termos da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006 e Lei Complemen-tar 128, de 19 de dezembro de 2008.§ 1º O tratamento diferenciado à Microempresa e à Empresa de Peque-no Porte está fundamentado no artigo 179 da Constituição Federal. § 2º O tratamento diferenciado ao Micro Empreendedor Individual, está fundamentado no artigo 18-A da Lei Complementar 128/2008.Art. 2º. Beneficiam-se desta Lei a Pessoa Jurídica classificada como Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e o Micro Empreendedor Individual de acordo com os parâmetros legais estabelecidos nas leg-islações de âmbito nacional e estadual, ressalvando-se as vedações, restrições e condicionantes vigentes.Parágrafo único. Serão observadas as regulamentações do Comitê Gestor do Simples Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda, Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e do Comitê para Gestão da REDESIM, vinculado ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Art. 3º. As disposições estabelecidas nesta Lei prevalecerão sobre as demais legislações e regulamentos vigentes no Município, para fins de aplicação exclusivamente às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Micro Empreendedor Individual.Art. 4º. Todos os órgãos vinculados à Administração Pública Munici-pal, incluindo as empresas, as autarquias e fundações, deverão incor-porar em seus procedimentos, nos instrumentos de ajuste públicos, convênios, contratos e afins, enfim, no que couber, o tratamento difer-enciado e facilitador às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e ao Micro Empreendedor Individual.CAPÍTULO IIDa Classificação da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Mi-cro Empreendedor IndividualArt. 5º. É considerada Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei Federal 10.406/2002, devidamente registrado no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoa Jurídica, conforme o caso, e que se enquadrem nos parâmetros técni-cos, econômicos e contábeis estabelecidos nas Leis Complementares 123/2006 e 128/2008, e nos regulamentos expedidos pelas instâncias descritas no art. 2º da Lei Complementar 123/2006.Art. 6º. É considerado Micro Empreendedor Individual o empresário a que se refere o art. 966, da Lei 10.406 de 10 de Janeiro de 2002, do Código Civil e ao estabelecido na Lei Complementar nº 128 de 19 de Dezembro de 2008. CAPÍTULO IIIDo Registro e LegalizaçãoSeção IDo LicenciamentoArt. 7º. O exercício de atividade não residencial na propriedade pública ou privada dependerá de prévio licenciamento, na forma do regulamento.Parágrafo único. A atividade a ser desenvolvida deverá estar em con-formidade com a legislação municipal e os termos do documento de licenciamento, dentre eles os referentes ao uso licenciado, à área ocu-pada e às restrições especificas. Art. 8º. A atividade a ser desenvolvida na propriedade privada terá livre horário de funcionamento e deverá estar em conformidade com as normas previstas na Lei de Uso e Ocupação do Solo e no Código de Posturas do Município. Art. 9º. O licenciamento será feito mediante:I – requerimento da parte interessada;II – apresentação dos documentos necessários à instrução do processo administrativo; III – análise dos órgãos competentes;IV – pagamento das taxas exigidas pela legislação municipal.Art. 10. O requerimento de licenciamento será examinado pela Sec-retaria de Desenvolvimento Econômico e demais secretarias, quando necessário.Art. 11. O prazo para deliberação sobre o licenciamento requerido, contado a partir da data de apresentação da documentação completa exigida será de 15 (quinze) dias.Parágrafo único. Havendo necessidade de documentação complemen-tar, o requerente será comunicado por correspondência registrada, para no prazo de 10 dias, atender à solicitação ou manifestar-se, sob pena de indeferimento do requerimento. Art. 12. O documento de licenciamento terá validade de 05(cinco) anos, devendo ser renovado sucessivamente, por igual período, desde que: I – sejam mantidas as condições para o licenciamento inicial;II – as normas da legislação específica não tenham sido alteradas;III – não contrarie interesse público;IV – seja comprovado o pagamento das taxas correspondentes. Parágrafo único. A classificação do porte da empresa deverá constar no corpo do Alvará de Localização e Funcionamento.Art. 13. Poderá ser concedido Alvará de Localização e Funcionamento para os empreendimentos em domicílio residencial, desde que as ativi-dades estejam de acordo com a legislação vigente e o requerimento seja aprovado.

    Parágrafo único. O titular de Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e o Micro Empreendedor Individual que optar pelo funciona-mento de sua empresa em sua residência não poderá impedir a ação fiscal do Poder Público em sua sede, desde que efetuada nos termos da legislação pertinente. Art. 14. Fica facultado à Administração Pública Municipal proceder às vistorias que entender necessárias, principalmente quando a atividade for considerada de alto risco.Art. 15. O Alvará de Localização e Funcionamento deverá ser afixado no estabelecimento onde se exerce a atividade, em local e posição de imediata visibilidade.Seção IIDo AlvaráArt. 16. Os alvarás de localização e funcionamento serão identificados conforme tramitação, correspondendo a: I – Alvará Imediato - aquele concedido conforme disposição da Lei Complementar 128/2008 para o Micro Empreendedor Individual, com validade por até 180 dias;II – Alvará Fácil - aquele concedido às empresas que pretendem ini-ciar as atividades no Município, conforme procedimento facilitado do Governo Federal ou Estadual;III – Alvará Provisório - aquele concedido às empresas até que regu-larizem a documentação definitiva, conforme critérios estabelecidos pelo órgão competente, com o prazo de vigência de 03 (três) meses, podendo ser prorrogado por igual período, mediante pedido fundamen-tado, aprovado pela autoridade competente;IV – Alvará Especial - aqueles não previstos nas definições anteriores, para licenciamento de atividades atípicas.§ 1º - O Poder Público Municipal poderá impor restrições às ativi-dades dos estabelecimentos com Alvará Provisório, no resguardo do interesse público.§ 2º - Uma vez finalizado o processo de licenciamento será concedido às empresas que atenderem a todos os requisitos estabelecidos, o al-vará definitivo, com prazo de validade definido nesta Lei.Seção IIIDa Renovação do Alvará Art. 17. O Alvará de Localização e Funcionamento deverá ser renova-do junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, antes do venci-mento de seu prazo de validade, mediante requerimento da parte inter-essada, apresentação de documentos e pagamento das taxas devidas.Seção IVDa Anulação e Cassação do AlvaráArt. 18. Observado o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa,o Alvará de Localização e Funcionamento será declarado nulo quando:I – expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares;II – ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração e/ou documento.Art. 19. Observado o devido processo legal, o contraditório e a am-pla defesa, o Alvará de Localização e Funcionamento será cassado quando:I – no estabelecimento for exercida atividade diversa daquela autor-izada;II – forem infringidas quaisquer disposições referentes aos controles de poluição ou se o funcionamento do estabelecimento causar danos, prejuízos, incômodos, ou puser em risco por qualquer forma a segu-rança, o sossego, a saúde da vizinhança ou da coletividade e a integri-dade física das pessoas;III – ocorrer reincidência de infrações às posturas municipais;IV – for constatada irregularidade não passível de regularização;V – for verificada a falta de recolhimento das taxas de licença de local-ização e funcionamento;VI - a atividade não estiver em conformidade com os termos do docu-mento de licenciamento, dentre eles os referentes ao uso licenciado, à área ocupada e às restrições específicas;VII - expirar o prazo de validade.CAPÍTULO IVDa Tributação e Benefícios FiscaisSeção IDos Tributos, Contribuições e Outros Procedimentos FiscaisArt. 20. A Administração Tributária deve editar regulamento destinado a adequar a legislação municipal às regras definidas pelo Regime Es-pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições, instituí-dos pela Lei Complementar 123/2006. Art. 21. Sem prejuízo das garantias previstas na legislação tributária, os créditos tributários e fiscais, inclusive os denunciados espontanea-mente pela Microempresa, pela Empresa de Pequeno Porte ou pelo Mi-cro Empreendedor Individual poderão ser divididos em até 72 (setenta e duas) parcelas mensais e consecutivas, na forma regulamentar.§ 1º. O crédito tributário, objeto de parcelamento, compreende o valor dos tributos, das multas, dos juros de mora não capitalizados e da cor-reção monetária devidos à data da concessão do benefício;§ 2º. O valor de cada parcela mensal vincenda, por ocasião do paga-mento, será acrescido de juros de mora não capitalizados de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) sobre o saldo devedor do tributo, atualizado monetariamente.§ 3º. O valor mínimo de cada parcela é de R$29,06 (vinte e nove reais e seis centavos), corrigido anualmente por meio de Decreto. § 4º. No caso de parcelamento de débito já ajuizado, o devedor pagará, previamente, as custas, os emolumentos, os honorários advocatícios e demais encargos legais.§ 5º. O pedido de parcelamento importa em confissão irretratável do débito, podendo a exatidão do valor dele constante ser objeto de veri-ficações;§ 6º. A falta de pagamento de 3 (três) parcelas mensais, sucessivas ou não, do parcelamento concedido implicará na sua imediata rescisão. O valor da dívida será recomposto e o débito remanescente será remetido para inscrição em Dívida Ativa do Município de Betim.§ 7º. É vedada a concessão de parcelamento de débito:a) relativo ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza retido na fonte e não recolhido à Fazenda Pública Municipal;b) remanescente de parcelamento anterior cancelado em razão de dolo,

    fraude ou simulação praticado pelo beneficiado ou por terceiro em benefício daquele.§ 8º Os parcelamentos autorizados anteriormente à publicação desta Lei, permanecem sujeitos às normas legais então vigentes.Art. 22. A autorização para emissão de Notas Fiscais será concedida pela Administração Tributária e ficará condicionada a existência prévia do Alvará de Localização e Funcionamento. Art. 23. Os prazos de validade das notas fiscais da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte e do Micro Empreendedor Individual, en-quanto não definidos em regulamento, são os seguintes:I – para empresas portadoras de alvará provisório, 180 dias, contados a partir da emissão do alvará;II – para empresas com menos de 2 (dois) anos de constituição, 12 meses, contados a partir da data da autorização para emissão da Nota Fiscal;III – para empresas com mais de 2 (dois) anos de constituição, 60 meses, contados a partir da data da autorização para emissão da Nota Fiscal.Parágrafo único. O prazo de validade deverá constar no corpo da Nota Fiscal.Art. 24. Para requerer a baixa da inscrição municipal, o empresário de-verá preencher formulário próprio perante a Administração Tributária do Município, conforme procedimento previsto em regulamento. § 1º. Tratando-se de baixa retroativa deverá constar documentação que comprove a paralisação da atividade na data declarada.§ 2º. A baixa referida neste artigo não impede que posteriormente se-jam lançados ou cobrados impostos, taxas e contribuições e respec-tivas penalidades decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática de irregularidades por empresários, sócios ou administradores, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial. Seção IIDos Benefícios FiscaisArt. 25. Ficam estabelecidos e concedidos benefícios fiscais para Mi-croempresa, Empresa de Pequeno Porte e o Micro Empreendedor Indi-vidual, relativas às taxas de abertura, inscrição, registro, alvará, licença e cadastro, nos seguintes termos:I - Micro Empreendedor Individual - 100% de isenção:a) Ao Micro Empreendedor Individual ficam resguardados os direitos e benefícios relativos ao IPTU vigentes no Município.II - Microempresa - desconto de 70%;III - Empresa de Pequeno Porte – desconto de 50%.CAPÍTULO VDa Fiscalização Orientadora e do Incentivo à RegularizaçãoArt. 26. A fiscalização municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte nos aspectos, tributário, de uso e ocupação do solo, pos-turas, sanitário, ambiental e de segurança, deverá ter caráter orientador prioritário, quando a atividade ou situação, por sua natureza, compor-tar grau de risco compatível com esse procedimento.§ 1º. Nos moldes do caput deste artigo, quando da fiscalização munici-pal, será observado o critério de dupla visita para lavratura de autos de infração, exceto na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço a fiscalização. § 2º. O disposto neste artigo não se aplica às atividades classificadas como de alto grau de risco.§ 3º. A administração poderá lavrar, se necessário, termos de ajusta-mento de conduta para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na forma do regulamento. CAPÍTULO VIDo Acesso ao MercadoArt. 27. Nas contratações públicas de bens, serviços e obras da Ad-ministração Pública Municipal Direta e Indireta, deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microem-presas e empresas de pequeno porte, objetivando:I - ampliação da eficiência das políticas públicas; II - o incentivo à inovação tecnológica e,III- a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal.Parágrafo único. Subordinam-se ao disposto nesta Lei, além dos órgãos da administração pública municipal direta, os fundos especiais, as fundações públicas, as empresas públicas, autarquias e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo município.Art. 28. Para a ampliação da participação das microempresas e em-presas de pequeno porte nas licitações, os órgãos ou entidades contra-tantes deverão, sempre que possível:I - instituir cadastro próprio, de acesso livre, ou adequar os eventuais cadastros existentes, para identificar as microempresas e empresas de pequeno porte sediadas no município, com as respectivas linhas de for-necimento, de modo a possibilitar a notificação das licitações e facilitar a formação de parcerias e subcontratações;II - estabelecer e divulgar um planejamento anual e plurianual das con-tratações públicas a serem realizadas, com a estimativa de quantitativo e de data das contratações;III - padronizar e divulgar as especificações dos bens e serviços con-tratados, de modo a orientar as microempresas e empresas de pequeno porte para que adéqüem os seus processos produtivos;IV - na definição do objeto da contratação, não utilizar especificações que restrinjam, injustificadamente, a participação das microempresas e empresas de pequeno porte sediadas no município.Art. 29. Na habilitação em licitações para o fornecimento de bens para pronta entrega ou para a locação de materiais, não será exigido da mi-croempresa ou da empresa de pequeno porte a apresentação de balanço patrimonial do último exercício social.Art. 30. A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de con-tratação, e não como condição para participação na licitação.§ 1º. Na fase de habilitação, deverá ser apresentada e conferida toda a documentação e, havendo alguma restrição na comprovação da regu-laridade fiscal, será assegurado o prazo de cinco dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, para a regular-ização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.§ 2º. A declaração do vencedor de que trata o §1º acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de habilitação, no caso do pregão, conforme estabelece o art. 4º, inciso XV, da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e no caso das demais modalidades de licitação, no momento posterior ao julgamento das propostas, aguardando-se os prazos de regularização fiscal para a abertura da fase recursal.§ 3º. A prorrogação do prazo previsto no § 1º deverá sempre ser conce-dida pela administração quando requerida pelo licitante, a não ser que exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para o empenho, devidamente justificados.§ 4º. A não-regularização da documentação no prazo previsto no § 1º implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das san-ções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.Art. 31. Nas licitações do tipo menor preço, será assegurada, como cri-tério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.§ 1º. Entende-se por empate aquelas situações em que as ofertas apre-sentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam ig-

    uais ou até dez por cento superiores ao menor preço.§ 2º. Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no § 1º será de até cinco por cento superior ao menor preço.§ 3º. O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta válida não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.§ 4º. A preferência de que trata este artigo será concedida da seguinte forma:I - ocorrendo o empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àque-la considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado o objeto em seu favor;II - na hipótese da não contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, com base no inciso I, serão convocadas as remanes-centes que porventura se enquadrem em situação de empate, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; e III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microem-presas e empresas de pequeno porte que se encontrem em situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.§ 5º. Não se aplica o sorteio disposto no inciso III do § 4o quando, por sua natureza, o procedimento não admitir o empate real, como acontece na fase de lances do pregão, em que os lances equivalentes não são considerados iguais, sendo classificados conforme a ordem de apresentação pelos licitantes.§ 6º. No caso do pregão, após o encerramento dos lances, a microem-presa ou empresa de pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de cinco minutos por item em situação de empate, sob pena de preclusão.§ 7º. Nas demais modalidades de licitação, o prazo para os licitantes apresentarem nova proposta deverá ser estabelecido pelo órgão ou en-tidade contratante, e estar previsto no instrumento convocatório.Art. 32. Os órgãos e entidades contratantes deverão realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).Parágrafo Único. Não se aplica o disposto neste artigo quando ocor-rerem as situações previstas no art. 35, devidamente justificadas.Art. 33. Nas licitações para fornecimento de bens, serviços e obras, até o limite do valor estabelecido no artigo 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 para a modalidade tomada de preços, os órgãos e entidades contratantes poderão estabelecer, nos instrumentos convo-catórios, a exigência de subcontratação de microempresas ou empresas de pequeno porte, sob pena de desclassificação, determinando:I - o percentual de exigência de subcontratação, de até trinta por cento do valor total licitado, facultada à empresa a subcontratação em limites superiores, conforme o estabelecido no edital;II - que as microempresas e empresas de pequeno porte a serem sub-contratadas deverão estar indicadas e qualificadas pelos licitantes com a descrição dos bens e serviços a serem fornecidos e seus respectivos valores;III - que, no momento da habilitação, deverá ser apresentada a docu-mentação da regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas, bem como ao longo da vigência contratual, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização previsto no § 1º do art. 29;IV - que a empresa contratada compromete-se a substituir a subcon-tratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demon-strar a inviabilidade da substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada; eV - que a empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade da subcon-tratação.§ 1º. Deverá constar ainda do instrumento convocatório que a exigên-cia de subcontratação não será aplicável quando o licitante for:I - microempresa ou empresa de pequeno porte;II - consórcio composto em sua totalidade por microempresas e em-presas de pequeno porte, respeitado o disposto no art. 33 da Lei nº 8.666, de 1993; eIII - consórcio composto parcialmente por microempresas ou empre-sas de pequeno porte com participação igual ou superior ao percentual exigido de subcontratação.§ 2º. Não se admite a exigência de subcontratação para o fornecimento de bens, exceto quando estiver vinculado à prestação de serviços acessórios.§ 3º. Não se admite a exigência de subcontratação para a contrata-ção de serviços e obras nas licitações dos tipos constantes dos incisos II,III, e IV, do § 1º, do art. 45, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, de bens, exceto quando estiver vinculado à prestação de serviços acessórios.§ 4º. O disposto no inciso II do caput deste artigo deverá ser compro-vado no momento da aceitação, quando a modalidade de licitação for pregão, ou no momento da habilitação nas demais modalidades.§ 5º. Não deverá ser exigida a subcontratação quando esta for inviável, não for vantajosa para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado, devidamente justificada.§ 6º. É vedada a exigência no instrumento convocatório de subcon-tratação de itens ou parcelas determinadas ou de empresas específi-cas.§ 7º. Os empenhos e pagamentos referentes às parcelas subcontratadas serão destinados diretamente às microempresas e empresas de peque-no porte subcontratadas.Art. 34. Nas licitações para a aquisição de bens, serviços e obras de natureza divisível, e desde que não haja prejuízo para o conjunto ou complexo do objeto, os órgãos e entidades contratantes poderão reser-var cota de até vinte e cinco por cento do objeto, para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte.§ 1º. O disposto neste artigo não impede a contratação das microem-presas ou empresas de pequeno porte na totalidade do objeto.§ 2º. O instrumento convocatório deverá prever que, não havendo vencedor para a cota reservada, esta poderá ser adjudicada ao vence-dor da cota principal, ou, diante de sua recusa, aos licitantes remanes-centes, desde que pratiquem o preço do primeiro colocado.§ 3º. Se a mesma empresa vencer a cota reservada e a cota principal, a contratação da cota reservada deverá ocorrer pelo preço da cota princi-pal, caso este tenha sido menor do que o obtido na cota reservada.Art. 35. Não se aplica o disposto nos arts. 32 ao 34 quando:I - não houver um mínimo de três fornecedores competitivos enquadra-dos como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados no município de Betim e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; II - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser con-tratado; III - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 1993; IV - a soma dos valores licitados nos termos do diposto nos arts. 32 ao 34, ultrapassar vinte e cinco por cento do orçamento disponível para

    ATOS DO EXECUTIVO

    Secretaria Municipal de ComunicaçãoDivisãodeImprensaOficial

    RuaParádeMinas,640,BrasiléiaBetim / MG

    Telefone:(31)3539-4620E-mail para publicações

    [email protected]@gmail.com

    EXPEDIENTEPrefeita de Betim

    Maria do Carmo Lara PerpétuoVice-prefeito de Betim

    AlexTadeudoAmaralRibeiroPresidente da Câmara Municipal de Betim

    CarlosRobertodeCarvalhoProcuradora-Geral do Município

    Eliana Irene de Jesus MatosSecretário Municipal de Comunicação

    Wilson Santos ResendeEdição

    Valquiria Lopes e Janaína MassoteRedação

    Assessoria de Imprensa da Prefeitura de BetimDiagramação

    Martielli Almeida

  • 03MUNICÍPIO DE BETIMSÁBADO, 8 DE MAIO DE 2010ATOS DO EXECUTIVO

    contratações em cada ano civil; eV - o tratamento diferenciado e simplificado não for capaz de alcançar os objetivos previstos no art. 27, justificadamente.Parágrafo Único. Para o disposto no inciso II, considera-se não vanta-josa a contratação quando resultar em preço superior ao valor estabe-lecido como referência. Art.36. Os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte deverão estar expressa-mente previstos no instrumento convocatório.Art. 37. Para fins do disposto nesta Lei, o enquadramento como mi-croempresa ou empresa de pequeno porte dar-se-á nas condições do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, in-stituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em especial quanto ao seu art. 3º, devendo ser exigido dessas empresas a declaração, sob as penas da lei, de que cumprem os requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte, estando aptas a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 daquela Lei Complementar.Parágrafo Único. A identificação das microempresas ou empresas de pequeno porte na sessão pública do pregão eletrônico só deve ocorrer após o encerramento dos lances, de modo a dificultar a possibilidade de conluio ou fraude no procedimento.Art. 38. É obrigatória a capacitação dos membros da comissão perma-nente de licitação da Administração Pública Municipal para aplicação do que dispõe esta Lei.Art. 39. A administração pública municipal poderá definir em trinta dias, a contar da data da publicação desta Lei, dez metas anuais de participação das microempresas ou empresas de pequeno porte, nas compras, serviços e obras do município. Parágrafo Único. As metas serão revistas anualmente por ato do Poder Executivo. CAPÍTULO VIIDo Programa Municipal de Desenvolvimento de Fornecedores LocaisArt. 40. Compete ao Poder Executivo a implementação do Programa Municipal de Desenvolvimento de Fornecedores Locais, com a finali-dade de incremento das operações comerciais, através das seguintes diretrizes, dentre outras:I – incentivo à realização de rodadas de negócios;II – incentivo à constituição de cadastro de produtos e serviços deman-dados e ofertados no âmbito local;III – incentivo à instalação no Município de Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Micro Empreendedor Individual, cujo escopo de produtos e serviços ofertados possa suprir as necessidades das deman-das locais;IV – apoio ao aprimoramento da qualificação dos produtos e serviços das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Micro Empreend-edor Individual localizadas no Município, com relação à conformidade para a qualidade, aprimoramento tecnológico e aumento da competi-tividade;V – incentivo à formação de arranjos produtivos locais de forma a incrementar os vínculos de articulação, interação, cooperação e apren-dizagem entre Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Em-preendedor Individual pertencentes a uma mesma cadeia produtiva;VI – promover a articulação e cooperação entre os entes públicos, serviços de apoio à Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Micro Empreendedor Individual, associações de desenvolvimento e empre-sariais, instituições de desenvolvimento tecnológico, ensino e pesqui-sa, para fins de efetivação dos propósitos deste Programa.CAPÍTULO VIIIDa Agropecuária e dos Pequenos Produtores RuraisArt. 41. O Poder Público Municipal promoverá parcerias com órgãos governamentais, entidades de pesquisa rural e de assistência técnica a produtores rurais, que visem à melhoria da produtividade e da quali-dade de produtos mediante aplicação de conhecimento técnico na atividade dos pequenos produtores.Parágrafo Único. Será dado tratamento preferencial às atividades de conversão de sistema de produção convencional para sistema de produção orgânico, que adotem tecnologias que venham a otimizar o uso de recursos naturais e socioeconômicos, com objetivo de promover a auto-sustentação, a maximização dos benefícios sociais, a minimi-zação da dependência de energias não renováveis e a eliminação do emprego de agrotóxicos e outros insumos artificiais tóxicos. CAPÍTULO IXDo Estímulo à InovaçãoArt. 42. O Poder Público Municipal propiciará um ambiente de apoio à atualização, à inovação, à criação e consolidação das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte de base tecnológica, visando à promoção do desenvolvimento científico e tecnológico no Município. Parágrafo único. Constituem formas de apoio para desenvolvimento científico e tecnológico:I – Incubadora Tecnológica de Betim – ITEBE;II – Parque Científico e Tecnológico – PARCTEC;III – Sistema de Formação de Empreendedores;IV – Sistema de Informação em Ciência, Tecnologia e em Geo-eco-nomia Regional;V – Sistema de Informação Mercadológica e Programas de Fomento ao Desenvolvimento Industrial;VI – Estruturas especializadas em treinamento, em atualização profis-sional e em educação continuada;VII – Estruturas facilitadoras de transferência de tecnologia.Art. 43. O incentivo à criação de empresas de base tecnológica es-tabelecidas individualmente, em incubadoras ou condomínios em-presariais poderá ocorrer por meio de isenção de impostos, taxas, ou contribuições, conforme regulamento. CAPÍTULO XDas Disposições Finais e TransitóriasArt. 44. As matérias tratadas nesta Lei poderão ser objeto de alteração, desde que não tenham restrições àquelas reservadas exclusivamente às Leis Complementares.Art. 45. O Poder Executivo deverá promover a regulamentação e a implementação integral dos instrumentos estabelecidos nesta Lei no prazo máximo de 01(um) ano a contar da data da sua publicação.Parágrafo único. O Poder Executivo elaborará Manual/Cartilha para ampla divulgação dos benefícios e vantagens instituídos por esta Lei. Art. 46. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil subseqüente.Art. 47. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Municipal 4.760, de 06 de maio de 2009.Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    LEI Nº. 4.978, DE 22 DE ABRIL DE 2010.DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DO USO DE CAPACETE DEN-TRO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes legais, aprovou e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Fica proibido o ingresso ou permanência de pessoa utilizando capacete, capuzes ou qualquer tipo de cobertura que oculte a face, nos estabelecimentos comerciais, públicos ou abertos ao público.§ 1º. Os bonés, gorros e acessórios similares não se enquadram na proibição de que se trata o caput deste artigo, salvo se estiverem sendo utilizados de forma a ocultar a face da pessoa.

    § 2º. Para os estabelecimentos comerciais fica facultado o procedi-mento de que trata o caput deste artigo.Art. 2º. Os responsáveis pelos estabelecimentos de que trata a presente Lei deverão fixar no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação da presente Lei, placa indicativa na entrada do prédio con-tendo com letras legíveis a seguinte inscrição: “É proibida a entrada de pessoa utilizando capacete, capuzes ou qualquer tipo de cobertura que encubra a face.”Parágrafo Único. Ainda deverá constar da placa indicativa, logo abaixo da inscrição a que se refere o caput deste artigo, a menção do número bem como data de publicação da presente Lei.Art. 3º. O descumprimento da presente Lei acarretará multa de 30(trinta) Unidades Fiscais dos Municípios ao infrator.Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art.5º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    LEI Nº. 4.979, DE 22 DE ABRIL DE 2010.REVOGA A LEI Nº 4.713, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008, QUE “FIXA O NÚMERO DE VEREADORES DA CÃMARA MUNICI-PAL DE BETIM A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Fica revogada a Lei 4.713, de 22 de outubro de 2008, que “Que fixa o número de vereadores da Câmara Municipal de Betim”.Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    LEI Nº. 4.980, DE 22 DE ABRIL DE 2010.TORNA OBRIGATÓRIA A FIXAÇÃO NAS ACADEMIAS DE GINÁSTICAS, CENTROS ESPORTIVOS E SIMILARES, DE CAR-TAZES COM ADVERTÊNCAS SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DO USO DE ANABOLIZANTES. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Torna obrigatória a fixação nas academias de ginásticas, cen-tros esportivos e similares, de cartazes com advertências sobre as con-seqüências do uso de anabolizantes. Parágrafo Único. O cartaz deve conter os seguintes dizeres: “O uso de anabolizantes prejudica o sistema cardiovascular, causa lesões nos rins e no fígado, degrada a atividade cerebral, aumenta o risco de câncer e de impotência sexual”.Art. 2º. Fica a Secretaria Municipal de Saúde responsável por incluir a divulgação dos malefícios dos anabolizantes nas campanhas de com-bate às drogas que promover. Art. 3º. O descumprimento desta Lei acarretará ao infrator as seguintes penalidades:I – Notificação, dando prazo de trinta dias para que o infrator se ajuste ao previsto nesta Lei;II – multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) e em caso de rein-cidência multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais);III – interdição do estabelecimento até que o disposto nesta Lei seja cumprido. Art. 4º. O Poder Executivo Municipal, por meio de seu órgão compe-tente, acompanhará e fiscalizar o cumprimento desta Lei pelos estabe-lecimentos privados e públicos. Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    LEI Nº. 4.982, DE 22 DE ABRIL DE 2010.ALTERA A REDAÇÃO DA EMENTA E DO ARTIGO 1º DA LEI Nº 3.094, DE 30 DE JUNHO DE 1998.A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. A Ementa da Lei nº 3.094, de 30 de junho de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:“DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL O CENTRO DE APOIO SOCIAL”.Art. 2º. O artigo 1º da Lei nº 3.094, de 30 de junho de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1º. Fica declarado de Utilidade Pública Municipal o CENTRO DE APOIO SOCIAL, entidade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro neste Município”. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    LEI Nº. 4.983, DE 22 DE ABRIL DE 2010.INSTITUI NO CALENDÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO O “BE-TIQUIM” – EVENTO GASTRONÔMICO DE COMIDA DE BO-TEQUIM. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Fica incluído no calendário oficial do Município o “Betiquim” – evento gastronômico de comida de botequim.Art. 2º. O evento de que trata Lei será comemorado anualmente no segundo semestre. Art. 3º. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90(noventa) dias, a contar da data de sua publicação. Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Betim, 22 de abril de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita Municipal

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETEPROCURADORIA-GERAL O MUNICÍPIO

    DECRETO N.º 28.449,DE 28 DE ABRIL DE 2010.EXONERA SERVIDORA Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições, e consid-erando requerimento de exoneração, a partir de 09 de abril de 2010, formulado pelo Servidor, através do Processo Administrativo nº 4149 de 09 de abril de 2010,D E C R E T A:Art. 1º. Fica Jeová Moreira da Costa Júnior, matrícula 0204959-7, ex-onerado, a pedido, do cargo de Médico Cirurgião Geral, do quadro da Secretaria Municipal de Saúde, a partir de 09 de abril de 2010.Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroa-gindo seus efeitos a 09 de abril de 2010.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 28 de abril de 2010.

    Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalEliana Irene de Jesus MatosProcuradora-Geral do Município

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETESECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS,

    PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA ADJUNTA DA FAZENDA

    DECRETO Nº. 28.461,DE 03 DE MAIO DE 2010.ABRE CRÉDITO SUPLEMENTARA Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e consid-erando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 4.927, de 23 de dezembro de 2009;D E C R E T A:Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 13.900.421,54 (treze milhões, novecentos mil, quatrocentos e vinte e um reais e cinqüenta e quatro centavos), às seguintes dotações orçamentárias:107.3.04.126.0055.2230.33903900.0100 R$300.421,54113.2.15.451.0051.2017.33903900.0100 R$12.374.856,36113.2.15.451.0051.2019.33903000.0100 R$1.000.000,00113.2.15.451.0051.2019.33903900.0100 R$225.143,64TOTAL A SUPLEMENTAR R$ 13.900.421,54Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, ficam anuladas no valor do crédito mencionado, às seguintes dotações or-çamentárias:107.5.22.363.0024.2131.44905100.0100 R$208.335,00107.3.15.451.0024.2241.33903900.0100 R$2.002.340,00111.1.12.365.0024.2132.44905100.0100 R$120.526,26112.1.27.812.0024.1046.44905100.0100 R$1.934.891,91113.2.17.512.0024.1187.44905101.0100 R$1.218.436,09113.2.13.392.0024.1188.44905101.0100 R$1.180.345,11113.2.26.782.0024.1189.44905101.0100 R$2.410.392,26113.2.15.451.0025.1341.44905101.0100 R$2.261.707,32309.1.10.301.0024.1120.44905100.0100 R$626.101,92309.1.10.301.0024.1121.44905100.0100 R$611.186,55309.1.10.302.0024.1119.44905100.0100 R$399.163,74309.1.10.301.0024.1058.44905100.0100 R$527.145,18309.1.10.301.0024.1118.44905100.0100 R$399.850,20TOTAL A ANULAR R$13.900.421,54Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 03 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalLessandro Lessa RodriguesSecretário Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão Luiz Fernando Pereira MendesSecretário Adjunto da Fazenda

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETEPROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIOSECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS,

    PLANEJAMENTO E GESTÃO

    DECRETO Nº. 28.471, DE 06 DE MAIO DE 2010.

    MODIFICA O PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 11 E O ARTIGO 28 DO DECRETO Nº. 233, DE 02 DE MAIO DE 1969.A Prefeita de Betim no uso de suas atribuições legais e visando ad-equar o Código de Obras – Decreto nº. 233, de 02 de maio de 1969 – às novas necessidades do município no sistema de aprovação de projetos arquitetônicos,DECRETA:Art. 1º. – O § 1º do Art. 11, do Decreto nº. 233, de 02 de maio de 1969, passa a vigorar com a seguinte redação:“§ 1º – Para as edificações de uso residencial unifamiliar e multifa-miliar horizontal com acesso independente deverão apresentar no mínimo:planta da localização da edificação no terreno na escala de 1:100 que registre a posição e as dimensões da edificação relativamente às linhas de divisa do terreno, cotas dos recuos de todos os elementos salientes e reentrantes, áreas permeáveis, indicação dos lotes e vias confrontantes e rebaixamento do meio-fio;memória de cálculo das projeções de cada pavimento na escala de 1:100 com respectiva indicação da quantidade de cômodos;perfis longitudinais e transversais do terreno na escala de 1:200;elevações necessárias para a indicação de todas as alturas nas divisas e da altura total da edificação, na escala de 1:50.”Art. 2º. - O Art. 28 do Decreto nº. 233, de 02 de maio de 1969, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 28 – Para a sua aprovação, o projeto arquitetônico deverá ser examinado pelo órgão competente da Prefeitura, levando em conta a análise dos parâmetros que afetam a paisagem urbana e a qualidade de vida da coletividade, em especial:I – coeficiente de aproveitamento;II – cota de terreno por unidade habitacional;III – taxas de ocupação e permeabilidade;IV – afastamentos frontais, laterais, de fundos e entre edificações;V – altura na divisa;VI – áreas de estacionamento;VII – iluminação e ventilação dos compartimentos;VIII – circulações verticais e horizontais coletivas;IX – pé-direito;X – acessibilidade;XI – demais exigências descritas na legislação urbanística vigente.§ 1º. - As edificações destinadas ao uso residencial unifamiliar e multi-familiar horizontal com acessos independentes e diretos ao logradouro público serão analisadas apenas quanto ao atendimento aos parâmetros mínimos descritos nos incisos I a VI deste artigo.§ 2º. - É responsabilidade dos profissionais responsáveis técnicos pela elaboração de projetos e dirigentes técnicos de obras a observância e o cumprimento das disposições relativas à edificação previstas neste decreto e nas legislações vigentes, federal, estadual e municipal.§ 3º. - O Executivo poderá verificar, a qualquer momento, se os proje-tos aprovados atendem à legislação vigente e, no caso de se constatar divergência entre as responsabilidades assumidas e as informações prestadas pelo responsável técnico, a administração deverá cancelar a aprovação e aplicar as penalidades cabíveis.”Art. 3º. – Compõe o anexo A deste decreto o modelo de projeto arquit-etônico de que trata o artigo 1º.Art. 4º. - O presente decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5º. - Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 06 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPerfeita MunicipalEliana Irene de Jesus MatosProcuradora Geral do MunicípioLessandro Lessa RodriguesSecretário Municipal de Finanças Planejamento e Gestão

  • 04 MUNICÍPIO DE BETIM SÁBADO, 8 DE MAIO DE 2010ATOS DO EXECUTIVO

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETESECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS,

    PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA ADJUNTA DA FAZENDA

    DECRETO Nº.28.472,DE 07 DE MAIO DE 2010.ABRE CRÉDITO SUPLEMENTARA Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e consid-erando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 4.927, de 23 de dezembro de 2009;D E C R E T A:Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 218.035,40 (duzentos e dezoito mil, trinta e cinco reais e quarenta centavos), às seguintes dotações orçamentárias:106.1.03.092.0004.2198.33903900.0100 R$17.435,00113.3.18.542.0040.2128.33903500.0100 R$200.600,40TOTAL A SUPLEMENTAR R$ 218.035,40Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, ficam anuladas no valor do crédito mencionado, às seguintes dotações or-çamentárias:107.5.22.661.0010.1065.44906100.0156 R$17.435,00113.3.18.452.0040.2125.33903900.0100 R$80.000,00313.4.18.542.0040.1079.44905100.0100 R$120.600,40TOTAL A ANULAR R$218.035,40Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalLessandro Lessa RodriguesSecretário Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão Luiz Fernando Pereira MendesSecretário Adjunto da Fazenda

    DECRETO Nº. 28.473DE 07 DE MAIO DE 2010.ABRE CRÉDITO SUPLEMENTARA Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e consid-erando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 4.927, de 23 de dezembro de 2009;D E C R E T A:Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 417.148,00 (quatrocentos e dezessete mil, cento e quarenta e oito reais), à seguinte dotação orçamentária da Fundação Artístico-Cultural de Betim - FU-NARBE:216.1.13.392.0020.2203.33903600.0100 R$417.148,00TOTAL A SUPLEMENTAR R$417.148,00Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, fica anulada no valor do crédito mencionado, à seguinte dotação orçamentária da Fundação Artístico Cultural de Betim - FUNARBE:216.1.13.392.0020.2203.33903900.0100 R$417.148,00TOTAL A ANULAR R$417.148,00Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalLessandro Lessa RodriguesSecretária Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão Luiz Fernando Pereira Mendes Secretário Adjunto da Fazenda

    DECRETO Nº. 28.474,DE 07 DE MAIO DE 2010.RE-RATIFICA O DECRETO DE Nº 28.459, DE 30 DE ABRIL DE 2010, QUE ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e consid-erando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 4.927, de 23 de dezembro de 2009 e considerando o erro material de que trata o Art. 1º e o Art. 2º do Decreto nº 28.459, de 30 de abril de 2010;D E C R E T A:Art. 1º. Fica re-ratificado o Decreto nº 28.459, de 30 de abril de 2010, passando os seus artigos 1º e 2º a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1º - Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 1.786.000,00 (um milhão, setecentos e oitenta e seis mil reais), às seguintes dotações orçamentárias:102.1.04.122.0004.2135.33903900.0100 R$24.000,00105.1.04.122.0013.2089.33903300.0100 R$25.000,00105.3.08.244.0046.2073.33903900.0100 R$3.000,00107.4.04.122.0004.2182.33903900.0100 R$1.600.000,00107.5.20.602.0026.2095.33903900.0100 R$72.000,00113.2.17.512.0051.1164.44905100.0100 R$62.000,00TOTAL A SUPLEMENTAR R$ 1.786.000,00Art. 2º - Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, ficam anuladas no valor do crédito mencionado, às seguintes dotações or-çamentárias:105.3.08.244.0046.2075.33903600.0100 R$2.000,00105.3.08.244.0046.2075.33903900.0100 R$1.000,00107.4.04.122.0004.2180.33903900.0100 R$1.600.000,00107.5.20.602.0026.2095.33903000.0100 R$9.600,00107.5.20.602.0026.2095.33903200.0100 R$8.000,00107.5.20.602.0026.2095.33903500.0100 R$40.000,00107.5.20.602.0026.2097.33903600.0100 R$14.400,00113.1.15.122.0005.2016.33903300.0100 R$20.000,00113.2.15.451.0051.1183.44905100.0100 R$62.000,00113.3.18.122.0005.2120.33903300.0100 R$5.000,00313.4.18.542.0040.1079.44905100.0100 R$24.000,00TOTAL A ANULAR R$1.786.000,00”Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ret-roagindo seus efeitos a data do Decreto nº 28.459, de 30 de abril de 2010.Art. 3º . Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalLessandro Lessa RodriguesSecretário Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão

    Luiz Fernando Pereira MendesSecretário Adjunto da Fazenda

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETEPROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO

    DECRETO N.º 28.475, DE 07 DE MAIO DE 2010DELEGA ATRIBUIÇOES E RESPONSABILIDADES AO VICE-PREFEITO ALEX TADEU DO AMARAL RIBEIRO.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições, e consid-erando Resolução nº. 1.640, de 04 de maio de 2010 da Câmara Mu-nicipal de Betim-MG que autoriza a mesma a ausentar-se do País em viagem a Bielorrússia – República de Belarús, conforme determinação do art. 100 da Lei Orgânica Municipal;Considerando ainda o art. 97 da Lei Orgânica Municipal;D E C R E T A:Art. 1º. Ficam delegadas as atribuições previstas no art. 101 da Lei Orgânica Municipal, assim como outras previstas em legislação di-versa, bem como as responsabilidades previstas nos arts. 102 a 105 da mesma Lei Orgânica, ao Vice-Prefeito Municipal ALEX TADEU DO AMARAL RIBEIRO, no período de 08 de maio de 2010 a 16 de maio de 2010, ou enquanto durar a viagem internacional da Chefe do Executivo Municipal conforme Resolução nº. 1.640, de 04 de maio de 2010 da Câmara Municipal de Betim.Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalEliana Irene de Jesus MatosProcuradora-Geral do Município

    GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

    SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

    DECRETONOMEIA SUPERVISOR II.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Alessandra Ribeiro Kazimoto para exercer o cargo comissionado de Supervisor II da Seção de Revisão, da Divisão de Imprensa Oficial, da Secretaria Municipal de Comunicação, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 06 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 06 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA DIRETOR DE CENTRO INFANTIL.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Poliana de Jesus Santos para exercer o cargo comissionado de Diretor de Centro Infantil do Quadro Setorial da Edu-cação, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA DIRETOR DE CENTRO INFANTIL.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Laura Patricia de Sousa para exercer o cargo comissionado de Diretor de Centro Infantil do Quadro Setorial da Edu-cação, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA SECRETÁRIO DE ESCOLA.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Regiane Marcelina Silva Viana para exercer o cargo comissionado de Secretário de Escola da Escola Municipal Pre-feito Alcides Bras / Alair Ferreira de Souza, da Secretaria Municipal de Educação, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA SECRETÁRIO DE ESCOLA.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Valdirene Leocadio Souza para exercer o cargo comissionado de Secretário de Escola da Escola Municipal Edir Ter-ezinha de Almeida Fagundes, da Secretaria Municipal de Educação, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.

    Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA SECRETÁRIO DE ESCOLA.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Cirlene das Graças Silva Dutra para exercer o cargo comissionado de Secretário de Escola da Escola Municipal Ma-ria da Penha dos Santos Almeida, da Secretaria Municipal de Educa-ção, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA SECRETÁRIO EXECUTIVO I.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Lucia Nayara Mariano para exercer o cargo comissionado de Secretário Executivo I do Quadro Setorial da Admin-istração, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETONOMEIA AUXILIAR DE GABINETE.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º Fica nomeada Laura Leão para exercer o cargo comissionado de Auxiliar de Gabinete do Quadro Setorial da Administração, a partir da presente data.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroag-indo seus efeitos a 07 de maio de 2010.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETOEXONERA ENCARREGADO DE TURMA.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º. Fica Elisete de Freitas Guimarães, matrícula 0130142-0, ex-onerada do cargo comissionado de Encarregado de Turma do Quadro Setorial da Infra-Estrutura, a partir de 07 de maio de 2010.Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroa-gindo seus efeitos a 07 de maio de 2010. Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    DECRETODESIGNA SERVIDORA PARA RESPONDER PELO CARGO DE SECRETÁRIO ADJUNTO.A Prefeita Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,DECRETA:Art. 1º. Fica designada a servidora Marilene Maria da Silva Lana, cargo de Assessor III, matrícula 0129410-5, para responder pelo cargo de Secretário Adjunto, da Secretaria Adjunta de Administração, da Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão, em sub-stituição ao titular Romeu Golliet Ferry, a partir de 10 de maio de 2010 a 08 de junho de 2010, período em que se encontra em férias regulamentares.Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Betim, 07 de maio de 2010.Maria do Carmo Lara PerpétuoPrefeita MunicipalRomeu Golliet FerrySecretário Adjunto de Administração

    SECRETARIA ADJUNTA DE MEIO AMBIENTE

    PROCESSO ADMINISTRATIVO: 4874/10Requerente: COMUNIDADE BATISTA BUGANVILLEAssunto: Alvará para evento temporárioEvento: A MÃO DE DEUSDecisão: “ Destarte, pelo exposto, com base na legislação ambiental pertinente, agasalhado pelos pareceres supra citados, em nível ambien-tal DECIDO pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DO ALVARÁ, devendo ser observado pelos responsáveis pelo evento a classificação do local de acordo com a lei de uso e ocupação do solo e o Decreto Municipal 16.660/01, os limites máximos de som tolerados, já cita-dos, bem como AS CONDICIONANTES FIXADAS, conforme se vê abaixo:Se houver reclamações/denúncias o evento poderá ser suspenso.O horário do evento deverá estar dentro da faixa acima estabelecida. Respeitar o limite de ruído definido em legislação municipal específica conforme citado acima.Se houver geração de qualquer tipo de resíduo o mesmo deverá ser recolhido pelo requerente após o evento e destinado de forma correta de acordo com Deliberação Normativa COPAM nº 07, de 29 de set-embro de 1981.O requerente deverá estar ciente da Lei 14.130, de 19 de dezembro de 2001.Deverá haver o automonitoramento das emissões sonoras, às custas dos responsáveis pelo evento.”

    Betim, 6 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO: 4889/10Requerente: IGREJA BATISTA NOVA JERUSALÉMAssunto: Alvará para evento temporárioEvento: INVASÃO - CULTO RELIGIOSO EVANGELÍSTICODecisão: “ Destarte, pelo exposto, com base na legislação ambiental pertinente, agasalhado pelos pareceres supra citados, em nível ambien-tal DECIDO pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DO ALVARÁ, devendo ser observado pelos responsáveis pelo evento a classificação do local de acordo com a lei de uso e ocupação do solo e o Decreto Municipal 16.660/01, os limites máximos de som tolerados, já cita-dos, bem como AS CONDICIONANTES FIXADAS, conforme se vê abaixo:Se houver reclamações/denúncias o evento poderá ser suspenso.O horário do evento deverá estar dentro da faixa acima estabelecida. Respeitar o limite de ruído definido em legislação municipal específica conforme citado acima.Se houver geração de qualquer tipo de resíduo o mesmo deverá ser recolhido pelo requerente após o evento e destinado de forma correta de acordo com Deliberação Normativa COPAM nº 07, de 29 de set-embro de 1981.O requerente deverá estar ciente da Lei 14.130, de 19 de dezembro de 2001.Deverá haver o automonitoramento das emissões sonoras, às custas dos responsáveis pelo evento.”Betim, 6 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO: 4883/10Requerente: PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSISAssunto: Alvará para evento temporárioEvento: FESTA DE SANTO ANTÔNIODecisão: “ Destarte, pelo exposto, com base na legislação ambiental pertinente, agasalhado pelos pareceres supra citados, em nível ambien-tal DECIDO pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DO ALVARÁ, devendo ser observado pelos responsáveis pelo evento a classificação do local de acordo com a lei de uso e ocupação do solo e o Decreto Municipal 16.660/01, os limites máximos de som tolerados, já cita-dos, bem como AS CONDICIONANTES FIXADAS, conforme se vê abaixo:Se houver reclamações/denúncias o evento poderá ser suspenso.O horário do evento deverá estar dentro da faixa acima estabelecida. Respeitar o limite de ruído definido em legislação municipal específica conforme citado acima.Se houver geração de qualquer tipo de resíduo o mesmo deverá ser recolhido pelo requerente após o evento e destinado de forma correta de acordo com Deliberação Normativa COPAM nº 07, de 29 de set-embro de 1981.O requerente deverá estar ciente da Lei 14.130, de 19 de dezembro de 2001.Deverá haver o automonitoramento das emissões sonoras, às custas dos responsáveis pelo evento.”Betim, 6 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO: 4882/10Requerente: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURAAssunto: Alvará para evento temporárioEvento: XIII FESTA EM PROL DAS CRIANÇAS DA APAEDecisão: “ Destarte, pelo exposto, com base na legislação ambiental pertinente, agasalhado pelos pareceres supra citados, em nível ambien-tal DECIDO pelo DEFERIMENTO DA CONCESSÃO DO ALVARÁ, devendo ser observado pelos responsáveis pelo evento a classificação do local de acordo com a lei de uso e ocupação do solo e o Decreto Municipal 16.660/01, os limites máximos de som tolerados, já cita-dos, bem como AS CONDICIONANTES FIXADAS, conforme se vê abaixo:Se houver reclamações/denúncias o evento poderá ser suspenso.O horário do evento deverá estar dentro da faixa acima estabelecida. Respeitar o limite de ruído definido em legislação municipal específica conforme citado acima.Se houver geração de qualquer tipo de resíduo o mesmo deverá ser recolhido pelo requerente após o evento e destinado de forma correta de acordo com Deliberação Normativa COPAM nº 07, de 29 de set-embro de 1981.O requerente deverá estar ciente da Lei 14.130, de 19 de dezembro de 2001.Deverá haver o automonitoramento das emissões sonoras, às custas dos responsáveis pelo evento.”Betim, 6 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 3530/10Requerente: DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DE MG- DER/MG.Assunto: CONSTRUÇÃO DE BUEIRO CELULAR POR PROCES-SO NÃO DESTRUTIVO DO TIPO BALA OU SIMILARDecisão: Diante do exposto, a Secretaria Adjunta de Meio Ambiente,através de seu Secretário, no uso de suas atribuições, do ponto vista estritamente ambiental e nada havendo nos autos que pudesse comprometer o Meio Ambiente, AUTORIZA o DER – Depar-tamento de Estrada de Rodagem (MG) – CNPG 17.309.790/0001-94, a construção de bueiro celular por processo não destrutivo do tipo bala ou similar na travessia da Ferrovia centro Atlântica, no Bairro jardim das Alterosas, devendo ainda obedecer os parâmetros estabelecido nas normas da ABNT.Betim (MG), 06 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário Municipal de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 13.408/09Requerente: PEDRO ALVES DOS SANTOS ME – “OLARIA DO PEDRINHO”.Assunto: PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃODecisão: Destarte, conforme preceitua a legislação vigente, consid-erando que o pedido é pertinente e de grande valia para o Município,

  • que por ora, não possui local apropriado para recebimento de resíduos “CLASSE A”, DEFIRO a prorrogação do prazo por mais 45 (quarenta e cinco) dias, para recebimento exclusivo de material originado da construção civil deste Município, nos mesmos termos da Autorização Ambiental nº 001/2009, proferida às fls. 30-31 do presente processo.Betim (MG), 07 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário Municipal de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº.16774/09A Secretaria Adjunta de Meio Ambiente torna público que concedeu a TEMPLÁRIO INCORPORAÇÕES LTDA a Licença Ambiental Sim-plificada nº. 051/10 com validade até 25/04/2013.Betim (MG), 06 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário Municipal de Meio Ambiente

    PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 3336/10Autuado: TEMPLÁRIO ENCORPORAÇÕES LTDAAssunto: Auto InfraçãoDecisão: “Termo de Compromisso e ajustamento de conduta ambiental que celebram entre o Município de Betim e TEMPLÁRIO ENCOR-PORAÇÕES LTDA como forma de compensação pela infração am-biental cometida, conforme descrito no Auto de Infração em comento, os RESPONSÁVEIS/COMPROMISSADOS se comprometem , sob as penas da Lei, para os devidos fins legais, a DOAREM como me-dida compensatória, no prazo máximo de 20 (VINTE) dias, contados após a assinatura do presente ajustamento,SEIS CAMINHÕES TOCO CARREGADOS DE TERRA VEGETAL LIMPA, a serem entregues diretamente no Viveiro Municipal de Betim- PMB/IEF – Pingo D’ Água, situado na Rua Balbino da Costa, s/n, Bairro Pingo D’ Água, próximo ao Clube Pingo D’ Água e CERESP Betim, com acesso pela rodovia BR 262, sob pena de multa diária compensatória de R$ 100,00 (cem reais), a ser aplicada em caso de descumprimento, até o efetivo dia de cumprimento do acordo, a qual será revertida para o Fundo Mu-nicipal de Meio Ambiente.Betim (MG), 06 de maio de 2010.Geraldo Antunes da ConceiçãoSecretário Municipal de Meio Ambiente

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

    SMS/FMS DE BETIM - MG - ATO DE RATIFICAÇÃO – Inexigi-bilidade de Licitação n.º 055/2009 - PAC nº 794/2009, Fundamento: arts. 26 e 25, I da Lei 8666/93, com diversas empresas credenciadas, no valor global de R$ 2.035.000,00 ( Dois milhões e trinta e cinco mil reais), para Prestação de Serviços de Exames Complementares de Diagnóstico e Terapia (a) Secretaria Municipal de Saúde - Gestora do SUS. Betim – MG, 06/05/2010.

    SMS/FMS de Betim-MG. Julga proposta PP nº 033/10 - PAC nº 105/10– prestação de serviços de higienização de roupas hospitalares. Foi desclassificada conforme Ata de Julgamento autuada no processo a empresa Atmosfera Gestão e Higienização de Têxteis S.A., no lote

    “A”. O lote “A” ficou fracassado. O processo fica com vistas fran-queadas aos interessados. A Pregoeira 07/05/10.

    SMS/FMS de Betim-MG. Julga proposta PE nº 345/09 - PAC nº 795/09 – Fornecimento de equipamentos de áudio e vídeo, conforme Ata de Julgamento autuada no processo as empresas: G.W. SILVA & SANTOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “A”; G.W. SILVA & SANTOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “B”; G.W. SILVA & SAN-TOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “C”; G.W. SILVA & SANTOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “D”; COMERCIAL SOARES & MOTA LTDA EPP, no lote “E”; G.W. SILVA & SANTOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “F”; COMERCIAL SOARES E MOTA LTDA EPP, no lote “G”; G.W. SILVA & SANTOS AUDIO E VIDEO LTDA, no lote “H”, foram declaradas vencedoras. O Processo fica com vista franqueada aos interessados. Pregoeira 07/05/10.

    SMS/FMS de Betim-MG. Extrato do Contrato n.º 104/10, firmado com Atacadão Material de Limpeza Ltda - ME, para Fornecimento de ma-terial para limpeza e higiene. PAC n.º 292/09, Pregão Eletrônico n.º 138/09. Signatários: Conceição Aparecida Pereira Rezende, Gestora do SUS-Betim-MG, e Roberto Rezende Lara, Representante da Con-tratada. Data 18/03/10.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS,PLANEJAMENTO E GESTÃO

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Convênios. PA nº 3479/2010. Convênio entre Município de Betim e a Associação Comercial, Industrial e Agropecuária e de Serviços de Betim – ACIABE. Objeto: Repasse de recurso financeiro para realização de eventos em 2010, quais sejam: 22º Betim Rural, 2ª Expor Betim Cristã, Rodeio Show do Imbiruçu e Exposição de Bo-vinos. Valor: R$2.200.000,00 na dotação orçamentária n.º 107.5.04.122.0005.2047.33504100.0100, conforme nota de empenho n.º 000785, de 07/04/2010, sendo R$1.150.000,00, para realização do 22º Betim Rural, R$700.000,00, para realização do 2ª Expo Betim Cristã, R$220.000,00, para realização do Rodeio Show do Imbiruçu e R$130.000,00, para realização da Exposição de Gado Bovino. Vigên-cia: 31/12/2010. Assinatura: 07/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA nº 2787/2010. Convênio entre Município de Betim e a Mis-são Ramacrisma. Objeto: Repasse de recurso financeiro proveniente do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para proporcionar aos adolescentes e jovens em situação de risco social e pessoal, moradores na cidade de Betim. Valor: R$36.607,50, sendo R$33.607,50 na Dotação Orçamentária nº 302.6.08.243.0037.2162.33504300.0143 e R$3.000,00 na Dotação Orçamentária nº 302.6.08.243.0038.2162.44504200.0143 conforme notas de empenhos nºs 000011 e 000012 de 30/03/2010. Vigência: 31/08/2010. Assinatura: 23/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de

    Convênios. PA nº 17498/2009. Convênio entre Município de Betim e a Missão Ramacrisma. Objeto: Repasse de recurso financeiro pro-veniente do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente, para realizar atividades de arte, cultura, educação, esportes e lazer, tendo como objetivo o aumento da auto-estima das crianças e adolescentes, objetivando propiciar a 486 crianças e adolescentes uma educação de qualidade. Valor: R$36.607,50(trinta e seis mil seiscentos e sete reais e cinqüenta centavos), sendo R$33.607,50 na Dotação Or-çamentária nº 302.6.08.243.0037.2162.33504300.0143 conforme nota de empenho nº 000011 de 30/03/2010 e R$3.000,00 na Dotação Orça-mentária nº 302.6.08.243.0038.2162.44504200.0143 conforme nota de empenho nº 000012 de 30/03/2010. Vigência: 31/08/2010. Assinatura: 13/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA nº 003074/2010. Convênio entre Município de Betim e a Federação Mineira de Futebol de Salão. Objeto: Repasse de recurso financeiro para realização dos “Jogos Abetos de Betim 2010, na mo-dalidade Futsal. Valor: R$87.120,00, na Dotação Orçamentária nº 112.1.27.813.0014.2085.33504100.0100 conforme nota de empenho nº 000011 de 30/03/2010. Vigência: 30/09/2010. Assinatura: 06/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA nº 003074/2010. Convênio entre Município de Betim e a Federação Mineira de Judô. Objeto: Repasse de recurso financeiro para realização dos “Torneios Inicio de Judô e Seletiva para o Campeonato Brasileiro regional de Judô. Valor: R$14.726,00, na Dotação Orça-mentária nº 112.1.27.813.0014.2085.33504100.0100 conforme nota de empenho nº 000829 de 14/04/2010. Vigência: 30/04/2010. Assinatura: 14/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA nº 0643/2010. Convênio entre Município de Betim e a As-sociação de Proteção á Maternidade, Infância e Velhice – APROMIV. Objeto: Repasse de recurso financeiro proveniente do Fundo Munici-pal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para atender ao Projeto “Elaboração do Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Criança e Adolescentes à Convivência Familiar e Comuni-tária e Protocolo de Atendimento à Criança e Adolescente em Situação de Violência de Betim. Valor: R$22.000,00, na Dotação Orçamentária nº 107.5.20.601.0026.2092.33504300.0343 conforme nota de em-penho nº 000006 de 26/02/2010. Vigência: 31/07/2010. Assinatura: 01/03/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA nº 3619/2010. Convênio entre Município de Betim e o Insti-tuto Casa Santa - INCAS. Objeto: Repasse de recurso financeiro prove-niente do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para execução do Projeto “Cidadania para o Presente – Versão 2010”. Valor: R$89.700,18, sendo R$83.680,18 na Dotação Orçamentária nº 302.6.08.243.0038.2162.44504200.0343 e R$6.020,00 na Dotação Orçamentária nº 302.6.08.243.0038.2162.33504300.0343 conforme notas de empenhos nºs 000014 e 000015 de 14/04/2010. Vigência: 31/12/2010. Assinatura: 14/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA n.º 5.502/2009. Assunto: 1º Termo Aditivo ao Convênio cel-ebrado em 04/05/2009, entre o Município de Betim e a Missão Ramac-risma. Objeto: Prorrogação da vigência prevista na Cláusula Quarta, para o período de 01 de maio de 2010 a 31 de dezembro de 2010. Data da Assinatura: 05/04/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, SEAPLAC, Seção de Con-vênios. PA 1.680/2010. Convênio com o Banco Santander S/A. Objeto: Cooperação mútua entre partícipes para recolhimento de tributos di-versos municipais. Vigência: 31/12/2010. Assinado em: 27/04/2010.

    SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM - SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS - Assunto: Extrato do 17º Termo Aditivo ao contrato firmado entre o MUNICÍPIO DE BETIM e a Construtora Barbosa Mello S/A. LC 16/05, PAC 79/05 - Execução de Obras de Saneamento, Rede Viária, Drenagem e Parques Ecológi-cos do Projeto de Revitalização Urbana e Recuperação Ambiental da Bacia do Rio Betim. Fica prorrogado o prazo contratual até 03 de setembro de 2010. Signatários: Maria do Carmo Lara Perpétuo - Prefeita Municipal, Eliana Irene de Jesus Matos - Procuradora-Geral do Município, Engº José do Carmo Dias – Secretário Municipal de Infraestrutura e Orlando Cavalcanti Lobato – Representante da Con-tratada. Em: 22/04/2010. As demais cláusulas permanecem inalteradas. Engº Jobson Nogueira de Andrade - Secretário Adjunto de Obras e Serviços Públicos

    SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Julgamento da habili-tação Concorrência Pública nº. 009/2010, PAC nº. 042/2010. Objeto: Contratação de empresa de engenharia para execução das obras de complementação da revitalização urbana e recuperação ambiental da Bacia do Rio Betim – Fase III - Município de Betim-MG. A Comissão deliberou por habilitar as empresas: 01) Construtora Andrade Gutierrez S/A; 02) Construtora Barbosa Melo S.A; 03) Construtora Cowan S.A; 04) Construtora Jalk Ltda,; 05) Construtora Queiroz Galvão S.A; 06) Galvão Engenharia S.A; 07) Santa Bárbara Engenharia S.A; e 08) Ster Engenharia Ltda. A integra da Ata encontra-se acostada ao PAC. O processo fica com vistas franqueadas aos interessados. Aguarda-se o prazo recursal. CPL/Seminfra. 06/05/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Julgamento Proposta de Preços da Concorrência Pública nº. 04/2010, PAC 007/2010, cujo objeto é a Contratação de empresa de engenharia para execução das obras dos Núcleos Habitacionais – NH (F,G,H) = 56 U. H., inclusive áreas externas no Bairro Jardim Teresópolis e Vila Recreio, no Municí-

    05MUNICÍPIO DE BETIMSÁBADO, 8 DE MAIO DE 2010ATOS DO EXECUTIVO

  • pio de Betim – MG. A Comissão deliberou por classificar a proposta da empresa: M. Borges Engenharia Ltda e por Desclassificar a Proposta da Empresa: Construtora Itamaracá Ltda, por ofertar preço unitário do item 13.90.04 acima do preço orçado pela Prefeitura Municipal de Betim, contrariando assim o subitem B2 do item 8.2 (Julgamento da Proposta de Preços) do Edital. Deliberou ainda por julgar vencedora a proposta da empresa: M. Borges Engenharia Ltda, por cotar o menor valor global de R$2.752.171,93 (Dois milhões, setecentos e cinqüenta e dois mil, cento e setenta e um reais e noventa e três centavos). A in-tegra da Ata encontra-se acostada ao PAC. O processo fica com vistas franqueadas aos interessados aguardando o prazo recursal. José Ger-aldo da Silva - Presidente, CPL/Seminfra. 05/05/2010.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Julgamento Proposta de Preços da Concorrência Pública nº. 010/2010, PAC nº. 043/2010, cujo objeto: Contratação, sob o regime de empreitada a preços uni-tários, de empresa de engenharia para execução das obras de infra-estrutura, no Bairro Alto Boa Vista e Colônia Santa Izabel, compreen-dendo saneamento básico, pavimentação e drenagem, no Município de Betim-MG. A Comissão deliberou por classificar as propostas das empresas: 01) Construtora Jalk Ltda, 02) Infrater Engenharia Ltda e 03) Vilasa Construtora Ltda. Deliberou ainda por julgar vencedora a proposta da empresa: Vilasa Construtora Ltda, por cotar o menor valor global dentre as empresas classificadas com o valor global de R$13.109.455,55 (Treze milhões, cento e nove mil, quatrocentos e cinqüenta e cinco reais e cinqüenta e cinco centavos). A integra da Ata encontra-se acostada ao PAC. O processo fica com vistas franqueadas aos interessados aguardando o prazo recursal. José Geraldo da Silva - Presidente, CPL/Seminfra. 05/05/2010.

    SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, As-sunto: Extrato do º () Termo Aditivo ao Contrato de Locação Nº 458,07 firmado em 21/11/07, entre o Município de Betim e Lucília Ferreira Pinto Vieira. Objeto: Prorrogação do prazo por mais 02 meses a contar de 08/03/10 a 08/05/10 e aditamento do valor do contrato em R$ 1.540,00 (hum mil quinhentos e quarenta reais) na Dotação 105.4.06.244.0027.2008 33903600 0100. PAC 501/07, DL 127/07. Signatários: Romeu Golliet Ferry, Secretario A. administração e keila Mara A. Machado, Representante da Locadora. Data de assinatura do Termo Aditivo: 08/03/10

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assunto: Extrato do 4º (Quarto) Termo Aditivo ao Contrato de Prestação de Serviço 112/07, firmado em 14/03/07, entre o Município de Betim e CTQ Análise Químicas e Ambientais S/S Ltda. Objeto: Prorrogação do prazo por 06 meses 17/03/10 a 17/09/10 e aditamento do valor em R$ 38.686,50 (trinta e oito mil, seiscentos e oitenta e seis reais e cinqüenta centavos) nas Dotações 113.3.18.452.0040.212433903900 0100. PAC 391/06, TP 35/06. Signatários: Lessandro Lessa Rodrigues, Secretário M. Finanças, Planejamento e Gestão e Eduardo Antonio Crapino, Representantes da Contratada. Data de assinatura do Termo Aditivo: 17/03/10

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assunto: Extrato do 1º (Primeiro) Termo Aditivo ao Contrato de Fornecimento 196/09, firmado em 09/07/09, entre o Município de Betim e Comer-cial Ferreira Prado Ltda - EPP. Objeto: Em decorrência da alteração do quantitativo o valor fica aditado em R$ 60.598,75 (sessenta mil, quinhentos e noventa e oito reais e setenta e cinco centavos) na Dota-ção 111.1.12.363.0018.2147 33903000 0100. PAC 137/09, PE 77/09. Signatários: Lessandro Lessa Rodrigues, Secretário M. Finanças, Planejamento e Gestão e Eduardo Antônio M. Ferreira Representante da Contratada. Data de assinatura do Termo Aditivo: 29/03/10

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, As-sunto: Extrato do 1º (Primeiro) Termo Aditivo ao Contrato de Lo-cação Nº 85/09 firmado em 27/03/09, entre o Município de Betim e José Osmar Lopes da Silva. Objeto: Prorrogação do prazo por mais 03 meses a contar de 27/03/10 a 27/06/10 e aditamento do valor do

    contrato em R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) na Dotação 107.4.04.122.0004.2180 33903600 0100. PAC 69/09, DL 21/09. Sig-natários: Romeu Golliet Ferry, Secretario A. administração e José Osmar L. da Silva, Locador. Data de assinatura do Termo Aditivo: 26/03/10

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assunto: Extrato do 1º (Primeiro) Termo Aditivo ao Contrato de Locação Nº 98/09 firmado em 08/04/09, entre o Município de Betim e Marilda Sueli Rosendo Oliveira. Objeto: Prorrogação do prazo por mais 12 meses a contar de 08/04/10 a 08/04/11 e aditamento do valor do contrato em R$ 7.200,00 (Sete mil e duzentos reais) na Dotação 111.1.12.365.0015.2139 33903600 0100. PAC 100/09, DL 30/09. Signatários: Romeu Golliet Ferry, Secretario A. administração e Marilda S. R. Oliveira, Locadora. Data de assinatura do Termo Adi-tivo: 08/04/10

    Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assunto: Extrato do Contrato de Locação Nº 158/10, firmado entre o Municí-pio de Betim e Elias Fernandes Emediato. Objeto: locação do imóvel situado à Rua Bulgária, 126/126-A, Bairro Petrovale, Betim/MG, para transferência da Sub-regional Petrovale, da administração de Santa Cruz, à contar de 23/04/10 a 23/04/11, no valor de R$ 9.600,00 (nove mil e seiscentos reais) na Dotação 113.6.04.122.0005.2212 33903600 0100. PAC 95/10, DL 45/10. Signatários: Romeu Golliet Ferry, Secre-tario A. administração e Elias Fernandes Emediato, Locador. Data de assinatura do Termo Aditivo: 23/04/10

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. ATO DE REVOGA-ÇÃO – PAC 701/09 – PREGÃO PRESENCIAL 309/09 – Diante dos fracassos ocorridos no processo licitatório, tendo em vista a im-possibilidade de alteração do valor máximo a ser pago pelo objeto e conforme solicitação da unidade requisitante para o cancelamento do PAC, revogo o presente Processo Administrativo de Compras, 701/09 PP 309/09, com fulcro no art. 49 da Lei 8.666/93. - Publique-se – Betim, 30 de abril de 2010. – Romeu Golliet Ferry/Secretário Adjunto de Administração.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Julgamento PP nº. 023/10 – PAC nº. 075/10, fornecimento de gêneros alimentícios espe-cíficos para festa junina: amendoim, canjica, e milho para pipoca, des-tinados à Secretaria Municipal de Educação do Município de Betim. O Pregoeiro e Equipe de Apoio deliberaram por fracassar o certame aci-ma por se encontrar com erro material, devendo ser republicado para que seja reiniciado o processo licitatório. A integra da Ata encontra-se acostada ao PAC. O Processo fica com vistas franqueadas aos interes-sados. Élio de Siqueira Valério Pinto - Presidente. 07/05/10.

    PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Ato Decisório da Au-toridade Superior, conforme Decreto nº 26.850 de 17/02/09, referente ao Pregão Presencial nº. 193/09 – Processo Administrativo de Com-pras (PAC) nº. 408/09, sendo o objeto à Contratação de empresa para prestação de serviços de apoio administrativo para implementação do Programa de Compensação Financeira Previdenciária – COMPREV (...). O Município de Betim torna público que foi INDEFERIDO o provimento ao recurso interposto pela empresa Randow & Fraga Ad-vogados, mantendo a mesma inabilitada neste certame. O Processo encontra-se com vistas franqueadas aos interessados. Maria do Carmo Lara Perpétuo. 07/05/10.

    CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDEDO MÉDIO PARAOPEBA

    CISMEP - CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARAOPEBA comunica, tendo em vista a adequação da descrição do objeto, a nova data para a realização de Licitação Con-vite Nº 003/2010 – PAC 064/2010. Abertura da Documentação às 14 horas do dia 14/05/2010. Obje