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1 Naiade Bianchi
portfólio
textos
cd-rom 17
índiceapresentação 4currículo 6
fotografias 8
textos 12
portfolio4
Meu nome é Naiade, sou formada em jornalismo e trabalho com
apresentação
Comecei a fotografar na gradu-
ação. Possuo maior experiên-
cia em shows e teatro. Tenho
grande interesse por paisagem
urbana e arte de rua. Pessoas
e animais também compõem
minhas capturas com frequên-
cia. O jornalismo está sempre
presente no meu estilo de fo-
tografar. Nem sempre dou tan-
Fotografia
Sempre procuro estar próxi-
ma de música, cinema, teatro e
expressões culturais em geral.
Atualmente faço aulas de mú-
sica eletroacústica e composi-
ção de trilha sonora.
arte&cultura
fotografia. Além de fotografar, gosto
de escrever, arte, música, tecnolo-
gia, web, história, política, humanis-
mo. Tudo o que permeia o mundo e
a humanidade me interessa.
ta importância à técnica, mas
ao momento e à ação.
5 Naiade Bianchi
2002 Na gradu-
ação par-
ticipei de um site que falava
sobre música e outras expres-
sões artísticas. Entrevistamos
muitos músicos locais e de ou-
tros Estados, além de comen-
tários de livros, filmes e shows.
2005 Na con-
clusão de
curso analisei a revista Pala-
vra, uma revista sobre a cultu-
ra fora do eixo (uma alusão ao
eixo Rio - São Paulo). A abor-
dagem foi a Indústria Cultural
de Adorno e Horkheimer.
2007 Depois de
f o r m a d a
participei da criação de um
impresso regional chamado
Fala, Leste! Escrevíamos sobre
problemas da região, esporte,
política e artistas da cidade. Eu
era responsável pelo conteúdo
do jornal (texto e fotografia).
2008 Comecei a
fazer tra-
balhos free-lance de fotografia.
2013 Iniciei o
curso Téc-
nico para Rádio e TV.
experiências
objetivosTrabalhar com as diversas lin-
guagens - audiovisual, fotogra-
fia, escrita - na comunicação
para a web.
portfolio6
currículo
formaçãoJornalismo - Universidade Fumec (dezembro de 2005)
Técnico em Rádio e TV: Newton Paiva (início em 2013)
experiênciasUniversidade Fumec
- Monitora do laboratório de fotografia
- Monitora de jornalismo digital
Fala, Leste!
- Repórter fotográfica, repórter, editora de conteúdo
Free-lance
- Fotografia: fotorreportagem, apresentações artísticas
- Texto: redação, edição de conteúdo para web, assessoria
- Áudio: Instalação sonora e improvisação eletroacústica
7 Naiade Bianchi
- Inglês intermediário
- Windows / Linux
- Pacote Office - Word, Powerpoint, Planilha (básico)
- Pacote Adobe - Photoshop, Fireworks, InDesign
- Css e xhtml básico
- Audacity
- Fotografia
qualificações
Fundep
- Filmagem - Produção de vídeo
Pequenas Sessões
- Base para a realização audiovisual
- Áudio para vídeo e cinema: da captação a pós-produção
Arena da Cultura
- Musicalização
- Composição de trilha sonora e música eletro-acústica
Seminário
- Ética e responsabilidade social da imprensa - Rede Minas
outros cursos
portfolio8
fotografias
Apresentações Teatrais
Grupo Trama - Tabu - 2004
9 Naiade Bianchi
Teatro Universitário - UFMG
portfolio10
Pato Fu - 2005
Apresentações Musicais
Cordel do Fogo Encantado
11 Naiade Bianchi
textos
Josef estudou em uma escola de artes na Alemanha, onde aprendeu a fotografia documen-
tal e edição de imagens. Em suas fotografias, coloca indústrias em campos verdes. Através
da edição no computador, retira todas as características que nos dão dicas sobre o tama-
nho, idade e localização do prédio. O que vemos é uma construção sem portas e janelas em
um campo verde. As cores e a geometria são características importantes de seu trabalho.
Adaptação da apresentação das obras e autorespara a linguagem infantil
Josef Schulz – Simulacro
Festival Internacional de Fotografia
portfolio12
Hirohito Nomoto - Fachada
Os registros foram feitos usando apren-
dizados da fotografia de arquitetura. O objetivo do trabalho é dar uma vi-são do que aconteceu no dia. A maioria dos edifí-cios da série foram de-molidos e já não existem mais.
Uma grande área do Japão foi atin-gida por maremotos em 2011. Eles deixa-ram um grande rastro de destruição por onde pas-saram. Esta série é um registro da frente de al-gumas estruturas atin-gidas pelo desastre.
Em suas fotografias, David
estuda as questões sociais.
Mundo Material é sua res-
posta para nossa maneira de
consumir nos tempos de hoje.
O fotógrafo empilha objetos,
criando suas próprias escul-
turas. Assim, ele questiona
a si próprio e a todos nós. É
uma maneira de nos fazer
pensar. Por que damos tan-
ta importância para os bens
materiais? O que nos leva a
querer gastar tanto, mesmo
quando não precisamos? E
você, já pensou nisso?
David Welch - Mundo Material
13 Naiade Bianchi
A desobediência visual, para Kency Cor-
nejo, é um ato político, mas vai além da
política partidária, panfletária, conceitos de
esquerda e direita, governo e indivíduo. Ela
lida com a lógica do sistema, a localização
histórica, o contexto da cultura estudada.
Kency Cornejo explicou que, historica-
mente, a dominação sobre indígenas e
negros se dava pela mão de obra, sexualida-
de e conhecimento. A conquista era não só
através da violência, mas também da arte.
“Para colonizar é necessário mudar a ma-
neira como o outro vê”. Os colonizadores ig-
noravam os conhecimentos indígenas - arte,
política, religião - e produziam uma nova
identidade sobre eles. Sua superioridade
era baseada na cor dos olhos e peles cla-
ros somados a um conceito já existente da
arte europeia, considerada como sublime.
Isso era usado para justificar a escravização
e trabalhos forçados dos povos indígenas,
que eram considerados selvagens.
Mais recentemente, na Guatemala,
campanhas militares perseguiram e
assassinaram cerca de 30 mil índios. Quem
usava roupas ou acessórios indígenas tam-
bém era perseguido como comunista e as-
Kency Cornejo - Colonidade visual e desobediência
sassinado. Inclusive crianças indígenas,
consideradas como ‘sementes do mal’. Uma
tentativa de dizimar a cultura indígena.
Muitas dessas ‘sementes do mal’, que
conseguiram escapar à morte, são
artistas atualmente na Guatemala: Benve-
nuto Chavajan, Sandra Monterroso, Antonio
Pichillá. Estes artistas usam, principalmen-
te, a expressão corporal como forma de de-
sobediência visual. Eles não querem impor
seu conceito de arte, mas fazer entender sua
forma de expressão e enxergar o mundo.
“Desobediência visual não é apenas o que
o artista cria, mas o que nós consumimos e
entendemos de arte”, explica Cornejo..
É importante ressaltar que esta domina-
ção visual ainda persiste nos dias de
hoje. A cultura de massa e padronização
cultural, os conceitos eurocentristas de arte
e conhecimento atuais e a realidade de vá-
rios povos. Mas há uma resistência não só
por parte dos artistas, como da população.
Se por um lado ainda existe a colonidade,
por outro existe a resistência pelos mesmos
meios de comunicação usados para impor,
mostrando uma forma de enxergar o mun-
do e a arte por outro viés além do imposto.
portfolio14
Você costuma ouvir as músicas do Pato Fu?
Sim. Geralmente as coisas mais raras que não saíram em nossos cds oficiais.
O que mantém a banda com uma car-reira homogênea (não vende um milhão de discos, mas mantém um público fiel, desde os primeiros álbuns) como a de vocês?
Acho que os integrantes ainda tem um mesmo objetivo artístico, mercadológico e a relação pessoal anda boa. Alguns artis-tas não sobrevivem a uma carreira a longo prazo e sem explosões. Acho uma grande vitória poder ter uma banda como o Pato Fu e viver da música que fazemos.
Depois de 14 anos de estrada, ainda tem alguma coisa que vocês gostariam de fazer mas ainda não conseguiram?
Não seria nada mal realizar uma turnê mun-dial! Mas temos consciência de que somos uma banda brasileira sem um som "tipo-exportação". O que queremos mesmo é ter fôlego para projetos novos e que cada um de nós esteja feliz dentro de cada nova etapa.
Você foi a pessoa que já vi dar uma das melhores respostas sobre dicas para bandas iniciantes - questões práticas, como de divulgação. A divulgação é o passo mais importante para o sucesso de uma banda?
A palavra sucesso é muito relativa. Tem gen-
te que se contenta com determinado grau de reconhecimento que não é necessariamente o sucesso. Outros querem o máximo de visi-bilidade, números grandes. Divulgar é im-portante sim. Gravar, todo mundo grava. Colocar na internet, todo mundo coloca. As pessoas tem que achar algum jeito de pro-duzir e mostrar algo que as diferencie nes-sa multidão digital. Quem gosta de música está sempre indicando pros amigos. Fazer o seu projeto virar uma bola de neve boa é o grande desafio. Por isso é preciso tentar fazer shows também, ir criando um público no mundo real. Esse lastro sempre ajuda.
A facilidade de troca de músicas na in-ternet ajuda ou atrapalha na carreira do Pato Fu?
Deve ajudar mais do que atrapalha. Não sei te responder isso em números porque a pi-rataria de rua aqui no brasil ainda é mais forte que a da rede. como a gente foi um dos primeiros artistas nacionais a colocar mp3 na página oficial, acredito que ela seja nossa aliada. Só temos que dar rumos melhores e mais eficientes com relação à nossa sobre-vivência artística, autoral etc.
O que você considera mais importante para se fazer um bom som?
É importante ter algum sentimento genuíno de que aquele é o caminho que você mais quer seguir. Fica tudo mais fácil a partir desse ponto. É preciso gostar realmente dele e esquecer tendências de mercado.
Entrevista Fernanda Takai
15 Naiade Bianchi
ImpressosDivulgação - Renato Negrão
Estado de Minas
O Tempo
portfolio16
Reportagem para o jornal Hoje em Dia
Arquitetura de BH
Músicos de BH
17 Naiade Bianchi
FotografiasC
arnaval 2012
cd-romM
anife
staç
ões
em 2
012
- Apresentação ao vivo de música eletroacústica
- Trilha sonora (para poema) - não funciona em algumas caixas
devido a frequências muito baixas
Naiade Bianchi