Portfolio DG UNI-BH semestre 2 2011

1 2011

1º SemestreAula Inaugural ...........................................................4

8 ª Mostra de Design Gráfico ......................................8

Projetos TCC e TIG .................................................... 14

Curso Tecnológico em Design Gráfico

Coordenação :: Cynthia Enoque

Corpo Docente ::Akemi Ishihara

Alexandre FurstAna Cristina Lage

André BorgesAntônio Kilson

Chantal HerskovicCristine Gonçalves

Cynthia EnoqueDulce Albarez

Elizângela DiasJúlio Alessi

Patrícia PinhoRangel Sales

Sidiney Cardoso

Laboratório de Experimentações Gráficas ::

Coordenação:: Rangel SalesAlexandre Furst

Estagiários:: Gleidson Sena Leandro Massai

2011

Portfólio Design Gráfico | 1º semestre | 2011

Aulainaugural

Aulainaugural


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1 :: Cartazcriado pelo laboratório do curso para divulgação do evento

Na Aula Inaugural, foram ministradas palestras com pro-

fissionais da área fotográfica que trouxeram sua vivência

aos nossos alunos. Os temas relacionaram-se às disci-

plinas Fotografia e Edição e Tratamento de Imagens. O

evento contou com a presença do professor Júlio Alessi,

docente do curso, que trabalhou o tema cinematografia,

e de André Sena profissional requisitado na área de tra-

tamento de imagens digitais.

Aula inaugural

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5 ::

2 ::

4 ::

2 :: Cynthia Enoqueabriu o evento com um grande número de par-ticipantes

3 :: Os alunosdos cursos de design e produção multimídia lotaram o auditório do espaço de convívio

4 :: Júlio Alessifalou sobre equipamen-tos e a cinematografia

5 :: André Senafalou sobre a utilização do software Light Room no tratamento e edição de imagens digitais


9ª Mostra deDesign Gráfico


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1 :: Material dedivulgação do evento

1 ::

Entre os dias 27 e 30 de maio, ocorreu a 9ª Mostra de De-

sign Gráfico . Palestras sobre o tema Fotografia no Design

Gráfico foram ministradas por grandes nomes do setor

como o professor Júlio Alessi, Eduardo Braga, da ADG, e

Flávio Souza Cruz, fotógrafo especialista em imagens no-

turnas. Além disso, oficinas de serigrafia foram ofertadas

no laboratório específico do curso pelo professor labora-

torista Alexandre Furst.

8ª Mostra de Design Gráfico

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3 ::

5 ::

2 ::

4 ::

2 :: Eduardo Bragafalou sobre o uso da fotografia na produção de Brandbooks

3 :: Flávio Souza Cruzensinou técnicas de fotografia em shows noturnos

4 :: Júlio Alessifalou sobre a escolha correta de equipamentos

5 :: Os alunosmais uma vez lotaram o auditório do espaço de convívio


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6 :: Os alunosdo curso de Design puderam conhecer técni-cas de serigrafia

7 :: Alexandre Furstministou a oficina de impressão em serigrafia

6 ::

7 ::

Paralelamente às palestras, os alunos do curso de design

gráfico contaram também com oficinas como gravação

de matrizes e impressão em serigrafia.

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10 ::

11 ::

9 :: 8 :: 8 - 11:: O LEGRA,Laboratório de Experimentações Gráficas do Curso Tecnológico Design Gráfico abrigou os alunos durante as oficinas.

O anexo perfeitamente aparelhado ofereceu boa estrutura para os alunos desenvolverem seus trabalhos em serigrafia


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12 :: Além daapresentação, os alu-nos puderam apreciar a exposição de fotos

13 :: O público ficou animado durante a apresentação da banda

12 ::

13 ::

O entretenimento do evento ficou por conta da banda

“Electra Lee”, que se apresentou no espaço de convívio,

nos intervalos entre as palestras.

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15 ::

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14 :: 14 - 16:: Electra Leese apresentou durante o evento interpretando clássicos do pop e rock nacional


LEGRA Laboratório de Experimentações Gráficas

1 ::

1 :: A estruturado laboratório oferece ao aluno um lugar tranquilo e eficaz para a execução de seus trabalhos: mesas de corte e sinal wi-fi

LEGRA - Laboratório de Experimentações Gráficas do curso Tecnológico

em Design Gráfico proporciona aos alunos um espaço reservado para es-

tudos e o desenvolvimento de seus trabalhos. Toda infra-estrutura,que

conta com ateliê, sala de desenho e núcleo de impressão e referência,

fica disponível aos alunos durante todo o período das aulas, tanto no tur-

no da manhã, quanto da noite.

Espaço de criação


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4 ::

5 ::

3 :: 2 :: 2 - 5:: O espaçoconta com mesas de luz para ilustração, uma área para a atuação dos estagiários, no qual são produzidas as demandas do curso, além de um tanque para higiene e lavagem das telas de serigrafia


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6 - 7 :: Os insumose equipamentos fo-ram obtidos através de parcerias com os maiores fornecedores do setor gráfico, viabilizando a oficina

6 ::

7 ::

Técnicas experimentais em fotografia foram incorpora-

das às aulas do curso. No último semestre foi explorada

a inovadora técnica 3D. Diversas produções foram feitas,

como os pratos típicos associad0s ao TIG II.

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10 ::

8 ::

9 ::

8 - 10:: O anexode serigrafia conta ainda com uma máquina man-ual de impressão Roto-tec, mesa de gravação e um espaço permanente para exposição dos trabalhos


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17 :: 16 ::

17 ::

18 ::

11 - 16:: O LEGRA,proporciona ao aluno a experimentação ex-plorando cada vez mais seu potencial criativo. O laboratório também é quipado também com prelo tipográfico, prensa térmica para sublimação em canecas e impressora com tinta sublimática.As aulas das disciplinas Insumos Gráficos, TIG III e Ilustração são frequente-mente ministradas nesse espaço, que também atende às outras discipli-nas do curso


Concursos e promoções


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1 :: Material dedivulgação do concurso

1 ::

Durante a MOSTRA DE DESIGN O Laboratório do curso

promoveu um concurso para produção de estampas com

o mesmo tema. O objetivo foi promover o espaço para

produção de camisetas, integrar os alunos de todos os

módulos, além da proporcionar aos alunos a oportuni-

dade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos

nas disciplinas ligadas à criação e finalização. A votação

foi feita através por meio das redes sociais: Facebook e

Twitter e obteve uma participação massiva dos alunos.

Concurso LEGRA de estampas

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2 :: 3 :: 3 ::

4 ::

2 ::

2 - 4:: A estampavencedora e alguns dos mais de 20 trabalhos inscritos no concurso


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9 :: 9 ::

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9 :: 9 ::

9 ::

9 ::


Visitas técnicas


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1 ::

1 :: Mesa componedorautilizada no processo de tipografia hoje retrata a história dos sistemas de impressão

O professor Alexandre Furst promoveu uma visita técnica

à Gráfica 101. Lá, ministrou uma aula sobre a história da

impressão tipográfica, além de possibilitar o contato dos

alunos com o fornecedores gráficos.

Gráfica 101

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2 :: 3 ::

4 ::

5 ::

3 :: 2 :: 2 - 5:: Da criaçãoao acabamento, o pro-fessor pode mostrar in loco toda a evolução dosprocessos de impressão


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9 ::

7 :: 6 :: 6 - 9:: Da impressãoao acabamento, cada etapa pode ser acom-panhada e vivenciada pelos alunos do curso

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3 ::

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1 - 3:: RealizadaNa escola SENAI- CECO-TEG, foi ministrada uma palestra sobre O PROC-ESSO PRODUTIVODOS PAPEIS pela em-presa Santa Maria. A palestra serviu de base para a disciplina InsumosGráficos e Sistemas de impressão e contou com a presença de vários professores e alunos docurso de design gráfico do Uni-BH

Palestra no SENAI


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29ªBienal de São Paulo em Belo Horizonte

Na nossa visita ao Palácio das Artes, acompanhada pela

professora de História da Arte Luciene dos Santos, estavam

expostas obras selecionadas da 29ª Bienal de São Paulo.

Os alunos do curso prestigiaram obras de vários artistas

tais como Antônio Dias, Hélio Oiticica, Lígia Pape, Jean-

Luc Godard, Nan Goldin, Leonilson, Sara Ramo, entre ou-

tros. Presenciaram várias obras sobre arte contemporâ-

nea e fotografias da fundação Clóvis Salgado.

A área da exposição que parece ter mais agradado a

maioria dos visitantes foi a “Inimigos”, que possui vá-

rios desenhos, nos quais Gil Vicente assume o papel de

assassino de várias figuras políticas. Gil usou esta forma

de se expressar como um protesto e desabafo, que teve

uma repercussão muito grande. Expressar-se por obras

de arte pode disseminar um impulso de libertação, onde

pessoas podem entender a obra de várias maneiras e as-

sim podendo ter uma visão diferente sobre o mundo.

Essa sessão foi criada mediante um protesto sobre as au-

toridades políticas de nosso país, e de todo o mundo, na

qual Gil aparecia apontando armas para várias autorida-

des, como presidentes, o papa, entre outros. Pessoas que

estão envolvidas com a política de nosso país, com cer-

teza, não iriam gostar dessa parte da exposição, pois, Gil

tem uma visão em partes anarquista sobre as questões

políticas, expressando-se de uma forma que dá a enten-

der que o Brasil seria muito melhor sem essas figuras que

são demonstradas em suas obras.

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Wharhol TvCom a visita na exposição de Wharol no OI Futura, tam-

bém acompanhada pela professora do curso, Lucie-

ne Santos, os alunos puderam observar uma exposição

sobre a obra menos conhecida do criador que marcou

época a partir dos anos 60, sendo considerado o linha de

frente da pop art. Wharhol.

Apesar de ser um artista e ter uma tele-novela, ele era

tímido e não conseguia falar bem em público e ao vivo

na Tv, gaguejava e não conseguia demonstrar totalmente

seu entendimento sobre arte. Wharhol sempre foi fasci-

nado pela televisão, que é uma ferramenta ideal de pro-

moção artística, seu sonho era ter seu próprio programa

de televisão.


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Olhar e Ser Visto Tivemos uma grande visita a Casa Fiat de Cultura, onde

acompanhamos a exposição “Olhar e ser visto” cujo tema

era! “A figura humana da renascença ao contemporâneo.”

Onde se incluía vários artistas da arte contemporânea.

O reencontro dos mineiros com os paulistas. De um lado, a

mostra “Olhar e ser visto”, um recorte exclusivo do acervo de

pinturas de retrato do Museu de Arte de São Paulo. Do ou-

tro, “Tarsila e o Brasil dos Modernistas”, o retorno da artista,

por meio de sua obra, ao estado que transformou seu modo

de retratar a sociedade da primeira metade do século XX.

Entre rostos e a exuberância tropical brasileira, há uma

ponte não intencional que liga “Olhar e ser visto” a “Tarsila

e o Brasil dos Modernistas” para além de São Paulo.

Em Desconstrução, um dos núcleos da exposição de pin-

turas de retrato, o retratado aparece sob interferência

de objetos, pinceladas e ideias. Neste sentido, a expo-

sição modernista sugere quase uma continuidade à ou-

tra mostra, embora sejam completamente diferentes.

Dividida em seis núcleos, a exposição privilegia o retra-

to, um dos gêneros de arte mais tradicionais e renovados

que se conhece. Da Renascença aos dias atuais, o recorte

exclusivo do MASP apresenta pinturas de van Gogh, Diego

Rivera, Picasso, Portinari; esculturas e até mesmo uma fo-

tografia, que de acordo com o curador, é por excelência a

arte de hoje. Teixeira Coelho também explica a exposição.

“A partir da Renascença as obras propõem o mundo exte-

rior e o mundo interior das personagens retratadas”. Não

é mais como antes, quando apenas o exterior era visível.

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Agora, a essência aparece e a aparência é essencial.

Enfim o retrato procura responder a uma pergunta funda-

mental: quem sou eu, qual é afinal minha imagem, como

me pareço? Essa é a pergunta básica que faz, a um artista,

aquele que lhe encomenda um retrato essa foi a pergunta

continua arte contemporânea.

E encerramos essas três exposições que de fato fora fun-

damentais para um enriquecimento de intelecto e visu-

almente falando se tratando arte, poder acompanha esse

reencontro de artistas brasileiros da arte contemporânea.


TIG e Circuito Acadêmico


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1 ::

1 :: Os alunoscontaram com recursos multimídia para a apresentação de seus trabalhso

O Circuito Acadêmico realizado no campus Estoril contou com a

participação dos alunos do curso Tecnológico em Design Gráfi-

co. Durante o evento, os alunos puderam apresentar os TIG’s e

ser avaliados a título de pré-banca. A apresentação possibilitou

a intervenção dos professores em cada uma das displinas, me-

lhorando a qualidade final dos trabalhos.

Circuito Acadêmico

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2 :: 3 ::

4 ::

5 ::

3 :: 2 ::

2 ::

2 - 5:: As apresentaçõesserviram para detectar pequenas não conformidades nos trabalhos, melhorando os resultados finais


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5 ::

6 ::

3 :: 2 ::

4 ::

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11 ::

10 ::

8 :: 7 ::

9 ::

2 - 11:: O níveldos trabalhos foi impres-sionante. Comprova-se através do TIG a aproximação do campo acadêmico ao mercado profissional


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1 ::

1 :: Criação de marca para museu de História Natural da UFMG

Os trabalhos interdisciplinares são realizados para clien-

tes reais, permitindo uma maior aproximação do aluno

do mercado. A temática do semestre, para o TIG III, foi a

criação de marca corporativa e sinalização para museus.

TIG’s

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4 ::

5 ::

3 :: 2 ::

2 ::

2 - 5:: Alguns dostrabalhos propostos foram apresentadosaos clientes reais no auditório do espaço de convívio. O evento tam-bém contou com apresença dos alunos dos cursos de Design Gráfico das escolasSENAICECOTEGe PLUG MINAS


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4 ::

3 ::

As apresentações contaram com a presença de profis-

sionais do mercado como o professor Daniel Maciel do

SENAI-CECOTEG. Para cada TIG foi convidado um repre-

sentante específico, estreitando o relacionamento entre

os setores acadêmico e profissional.

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4 ::

5 ::

3 :: 2 :: 2 - 5:: As apresentaçõesforam realizadas no auditório, explorando a oratória dos alunos


Enconto Latino-americano de Design


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Faculdade de Diseño y Comunicación da Universidade de

Palermo organiza o evento Diseño en Palermo 2011,sexta

edição do Encontro Latinoamericano de Design destina-

do a criar um espaço para a formação e intercâmbio de

experiências entre profissionais, acadêmicos, estudantes

e empresas. O VI Encontro Latinoamericano de Design

foi realizado no período de 25 a 29 de julho de 2011 e

ReconhecimentoInternacional

1 - 2:: A participaçãodo curso no encontro garantiu a inclusão do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI-BH no circuito internacional de escolas de design.

contou com mais de 300 atividades de capacitação gra-

tuitas (oficinas, seminários, conferências) ministradas

por profissionais de destaque das áreas do design e co-

municação de toda a América Latina, estimando-se um

público de mais de 4.500 pessoas. O curso Tecnológico

em Design Gráfico, na figura de seus professores, marcou

presença no evento.

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2 :: 3 :: 4 ::

Documents

Portfolio DG UNI-BH semestre 2 2011