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FRENTE EDUCAÇÃO POPULAR , CORPO E CULTURA

Portfólio Educação Popular, Corpo e Cultura - 2013

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Portfólio com as atividades da Frente Educação Popular, Corpo e Cultura no ano de 2013

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Page 1: Portfólio Educação Popular, Corpo e Cultura - 2013

FRENTEEDUCAÇÃO POPULAR , CORPO E CULTURA

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INTEGRANTES DA FRENTE:Aline RoccoBianca Melo Maria Helena CarvalhoNúbia Silva (nova)Suellen Abreu

Thiago PoliValéria Oliveira (nova)

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QUEM SOMOS...

Um grupo de estudantes, de diferentes cursos, reunidos pela vontade de fazer algo que ligasse a projeto de educação popular, a cultura e suas múltiplas dimensões.

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PASSOS...Neste dia combinamos de encontrar com o Welington - funcionário da Unifesp Silva Jardim – E alguns amigos dele que morassem na região para um primeiro encontro. Tínhamos a intenção de nos conhecermos, para isso havíamos programado fazer uma breve apresentação, dizendo o nome, o que gostávamos de fazer e o que a presença da Universidade nesta região havia afetado a vida de cada um. Seria algo fluido e livre, sendo que ninguém seria obrigado a falar. A ideia era trocar.

 

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Ao chegar à Unifesp, entretanto, nos deparamos com Welington trabalhando, havia trocado seu turno justamente hoje. Perguntamos para ele sobre seus amigos e ele nos disse que não quiseram vir. Resolvemos então conversar e pensar em estratégias disparadoras para atrair a comunidade para dentro da Unifesp.

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Depois de discutir um pouco pensamos em fazer a apresentação de um filme. Mas qual o tema? Preconceito? Gênero?

- “Vamos chamar o Welington para conversar.” - “Eu acho legal a ideia do cine. Tinha que ser um filme de terror” “Terror?” “Ou comédia”.

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A conversa começava a fluir. Muitos assuntos começavam a perpassar pelo espaço do saguão da Unifesp. Estudantes sentados, Welington de pé. “Eu acho mais fácil fazer alguma coisa relacionada a filmes ou a dança para atrair as pessoas”

- “Você gosta de dançar”. “Menina, eu sou professor de dança”.

- “Por que não da uma oficina de dança para a gente?”

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Welington nos conta de suas experiências com dança, de como foram os espetáculos que coordenou, bem como as dificuldades de ensaiar. Diante destas dificuldades, nos falou que não dava para nos ensinar a dançar porque da muito trabalho e que ele estava ali para aprender e não para ensinar. “Vocês que são os universitários, vocês que sabem um monte de coisas e podem ensinar, eu não.” “Eu não sei dançar.” “Eu também não”.

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Após mais um pouco de conversa combinamos com Welington que ele nos daria uma oficina de forró, só para o grupo do PET, no dia 14 pela manhã.

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Welington volta para seu trabalho, uma hora e meia se já havia passado naquela conversa. Decidimos pensar em um filme para chamar a comunidade. Diante daquele encontro pensamos em um filme que relacione dança e processo de ensino/aprendizagem. Algo que fosse capaz de relacionar o ensino por outras pessoas que não somente professores.

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Seria uma tentativa de divulgar nossa ideia de que os moradores da região devem se apropriar da universidade e já pensando em algo interventivo, tanto para as primeiras demandas apresentadas por Welington, quanto as possíveis outras pessoas que se interessassem em participar do projeto, já que ilustraria a ideia da educação popular, de que é na troca que se da o processo de aprendizado.

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NASCIMENTO...Desta forma uma frente nasce. Educação Popular, Corpo e Cultura. No plano das ideias tínhamos a possibilidade de tocarmos e aprendermos a partir do corpo. Paulo Freire diz que “só iremos superar essa postura de querer libertar dominando”, quando entendermos que estamos no mundo e que não estamos sozinhos nele. Desta forma entendemos que o primeiro passo para conseguir a tal libertação da população é libertação das amarras do próprio corpo, o reconhecimento de que estamos inseridos no mundo e de que forma estamos inseridos nele. Precisávamos reconhecer nosso corpo, sendo que uma das formas era a dança. E que lugar melhor para sentir o próprio corpo do que o laboratório de sensibilidades?

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Temos nossa primeira aula com Wellington, uma manhã de quarta, com a intenção de criarmos vínculo e quebrar com sua vergonha em nos ensinar algo e podermos caminhar para a tentativa de atrair a comunidade. Neste encontro percebemos que tínhamos muitas questões para trabalhar, como o preconceito de que o homem mandava na dança, o professor manda e os alunos obedecem, e uma grande necessidade de Wellington se mostrar, mostrar que sabia dançar, mais do que uma vontade de ensinar. Tínhamos um longo trabalho pela frente.

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Ao final deste encontro tiramos a possibilidade de chamar a comunidade e que poderíamos, além da dança, utilizar de outras ferramentas corporais para (re) conhecer nosso corpo no espaço.

O processo de chamada da comunidade passa a ser algo transversal a prática de educação popular. Enquanto realizávamos as atividades de dança, trabalhando as questões de Wellington, relatadas acima, pensávamos em estratégias para divulgar o trabalho.

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ELABORAÇÃO DOS CONVITES PARA DIVULGAÇÃO

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No pastel, bistrô, carrinhos, casa de prostituição, localizados ao redor da Unifesp, todas essas tentativas foram frustradas. Construímos, então, junto com Wellington, convites para tentar atrair mais pessoas, novas tentativas frustradas. Apesar disto não havia chateação, víamos algo em processo, coisas acontecendo, mesmo que em um grupo reduzido, a construção dos convites, a abertura de Wellington, seu companheiro, suas brigas, seus problemas no trabalho, seus sonhos, seus desejos, o ENEM, tudo isso passava a fazer parte das oficinas de dança. Estávamos trabalhando com uma vida ali.

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Em meio a estes atravessamentos, outras coisas passaram a atravessar e novas ideias começaram a surgir. Alguns trabalhadores/as iam até a porta do laboratório de sensibilidades e brincavam, dançavam, mexiam o corpo de alguma forma, se divertiam. Após estes instantes de descontração voltavam, quase que mecanicamente à postura de trabalho, pegavam suas vassouras e qualquer instrumento de limpeza e voltavam ao trabalho robótico.

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Não podiam parar seu trabalho, poderiam ser repreendidos pela diretora tirana, não podiam dançar, se mexer, se divertir, ir a um país de maravilhas, porque havia uma rainha de copas pronta para ordenar “CORTEM AS CABEÇAS!”.

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Semanas iam se passando com esta dinâmica, em meio às oficinas de dança de salão, funcionários terceirizados iam até a porta, conversavam, se mexiam e voltavam ao trabalho, mas agora com um sorriso no rosto, um pouco menos robóticos, com certo ar de leveza. Passamos a pensar em oferecer espaços à tarde para que estes participassem, já que eles disseram que se fosse no contra turno deles eles poderiam vir, entretanto tínhamos o dificultador que Wellington trabalhava à tarde.

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Semanas após semanas pensávamos em como trabalhar diante deste pedido, até que pensamos em entrar em contato com Victor, aluno de psicologia que já dava aulas de dança de salão na faculdade, porém para os alunos. Pensamos em unir os projetos. Nesta época estávamos em vias de recesso (final de semestre), sendo que optamos por dar um rumo para a frente na volta, precisávamos deste descanso.

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No retorno nos encontramos com Wellington um dia pela manhã e ele nos conta que teria que mudar seu turno para a tarde, no mesmo dia já havíamos marcado uma conversa com Victor para juntar os projetos, contarmos nossas propostas e ver a possibilidade de trabalharmos juntos.

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Esta proposta foi muito bem aceita e passamos a realizar o trabalho. Inicialmente, para a nossa surpresa, os funcionários que diziam que participariam não participaram. Por mais que a gente os convidasse a participar, aqueles mesmos que pediam para fazermos os trabalhos à tarde, não estavam vindo. Não entendíamos o que acontecia e bolávamos explicações, diante das justificativas que eles nos davam para não vir. Medo de ser repreendidos, mesmo que no contra turno, vergonha do contato com os alunos, problema com o horário, já que paravam de trabalhar as 16h e oferecíamos atividades a partir da 17:30.

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Pensamos em continuar as atividades daquela forma, a fim de criar um vinculo com o novo grupo que estávamos entrando em contato, além de tentar convencer Wellington a participar das atividades de forma conjunta com Victor - uma aula compartilhada poderia ser um instrumento interventivo, neste caso.

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Enquanto isto o centro de referencia em direitos humanos da Unifesp nos convida a participar de oficinas com os trabalhadores terceirizados, esta seria uma boa oportunidade de reforçarmos os convites.

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Nas oficinas de forró passamos a ter um espaço interessante. Wellington consegue participar de alguns encontros. Mostra-se empolgado com a possibilidade de “dar aulas” novamente, entretanto seu jeito e temperamento incomoda aos discentes. Sua filosofia de trabalho é bem diferente da filosofia dos demais, na qual existe uma grande troca de experiências.

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Wellington, quando diz “aprendo muita coisa com vocês, todos são professores, porque vocês sabem de coisas que eu não sei também”. Esta é uma mudança que ocorre sutilmente, aparentemente com pouco impacto, mas que com certeza só ocorreu graças a uma intencionalidade política. Uma política de subjetivação, de abertura para a novidade, de contato com o próximo, de transversalidade das afetações.

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A dança, da forma que estava sendo realizada permitiu que a cada música dançada, com a junção de novos pares, criasse novas trocas de experiências e uma política de subjetivação que envolvia os corpos que estavam em contato naquele momento.

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E DESSA FORMA SEGUÍAMOS SEMANALMENTE COM AS OFICINAS...

Ao longo do processo, Wellington foi transferido diversas vezes para as outras unidades da Unifesp, dificultando sua presença, um dos motivos talvez, que o fez não participar mais das oficinas. Após vários encontros e reflexões do grupo, concluímos que sem a participação do Wellington e os outros trabalhadores já era hora de mudarmos de estratégia e repensarmos melhor qual era nossa intencionalidade. Assim encerramos com a oficina de dança enquanto Frente Educação Popular, Incentivando para que o Victor e os outros dicentes seguissem em frente com a oficina de dança, o que acabou ocorrendo.

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“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e

retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.”

(Paulo Freire)

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RELATO DA EXPERIÊNCIA DA ALINE CORREA MARTINS PEREIRA (UMA DAS COLABORADORAS DA FRENTE)

“Acho que todo espaço no qual as pessoas se propõem a aprender/ensinar cria uma vivência agradável e a dança é um instrumento de interação com muitas possibilidades. A extensão me deu oportunidade de interagir com pessoas que eu nunca havia interagido e em um espaço onde o cotidiano estava suspenso temporariamente. Também pude comparar uma aula de dança aonde todos eram professores-alunos, havendo um ou mais coordenadores da aula; e uma aula onde há um professor enquanto uma figura que impõe autoridade e disciplina. A interação, o relaxamento e a leveza da aula eram maiores na aula com hierarquia horizontal. Entretanto o objetivo era uma maior interação com os trabalhadores e talvez a falha tenha sido na divulgação e comunicação, não sei.”

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CALENDÁRIO DE ATIVIDADES GERAIS ANO 2013

15/02/2013

15h00

Reunião Frente

Unifesp

Silva Jardim Saguão

25/02/2013 15h00 Reunião Cancelada

28/02/2013 09h00 Reunião Frente

Unifesp Silva Jardim Saguão

12/03/2013 17h30 Reunião frente

Unifesp Silva Jardim Saguão

14/03/2013 09h00 Ativ. da frente

Unifesp Sala de Sensibilidades

15/03/2013 17h30 Formação Geral

Unifesp Sala 120

21/03/2013 09h00 Ativ. da frente

Unifesp Sala de Sensibilidades

22/03/2013 17h30 Reunião Geral

Unifesp Sala 120

28/03/2013 09h00 Ativ. da frente

Unifesp Sala de Sensibilidades

05/04/2013 17h30 Reunião Geral

Unifesp Sala 122

08/04/2013 17h00 Ativ. da frente

Unifesp Sala Sensibilidades

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Recesso Recesso Retorno 08/05/2013

07/05/2013 09h00 Integração Calouros

Unifesp

Silva Jardim Saguão

08/05/2013 09h00 Ativ. Frente Unifesp

Sala de Sensibilidades

08/05/2013 17h30 Reunião Fórum

Unifesp

Sala 208

10/05/2013 17h30 Reunião Geral

Unifesp

Sala 208

13/05/2013 14h00 Reun. Sala uso sala Sensibilidades

Unifesp

Sala Sensibilidades(Thiago)

15/05/2013 09h00 Ativ. da Frente

Unifesp

Sala de Sensibilidades

20/05/2013 13h00 Ativ. da Frente

Unifesp

Sala de Sensibilidades

22/05/2013 09h00 Ativ. da Frente

Unifesp

Sala de Sensibilidades

22/05/2013 17h30 Ativ. da Frente

Unifesp

Sala de Sensibilidades

24/05/2013 10h00 Reun. Terceirizados

Unifesp

Sala 208

24/05/2013 17h30 Reunião Geral

Unifesp

Sala 208

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27/05/2013 17h30

Reunião Geral Unifesp

Sala 208

28/05/2013 17h30

Atividade Cancelada

29/05/2013 09h00

Ativ. Da frente Unifesp

Sala de Sensibilidades

03/06/2013 17h30

Reunião Fórum Unifesp

Sala 208

05/06/2013 09h00

Ativ. Cancelada

11/06/2013 07h00

PIBIC Unifesp

São Paulo

13/06/2013 09h00

Oficina Piloto Ativ. terceirizados

14/06/2013 16h30

Reunião Cancelada

Participação Ato

14/06/2013 17h30

Formação Geral Unifesp

Sala 208

18/06/2013 17h30

Ativ. Cancelada s/disponib. de Salas

21/06/2013 16h30

Reunião da frente

Unifesp

Saguão Silva Jardim

25/06/2013 17h30

Reunião da frenteOficina dança cancelada

Unifesp

Saguão

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28/06/2013 17h30

Reunião Geral Unifesp

Sala 208

02/07/2013 17h30

Ativid. da frente

Unifesp

Sala238

09/07/2013 FERIADO

12/07/2013 17h30

Cine PET Unifesp

Sala 230

16/07/2013 17h30

Ativ. da frente Unifesp

Sala 238

19/07/2013 12h00

Reunião Fórum Unifesp

Saguão Silva Jardim

19/07/2013 17h30

Formação Narrativas

Unifesp

Sala 208

23/07/2013 17h30

Atividade da Frente

Unifesp

Sala 238

24/07/2013 17h30

Reunião da frente C/ Raiane

Unifesp

Sala 230

25/07/2013 09h00

I Fórum Educação Popular

Unifesp

Saguão Silva Jardim

30/07/2013 17h30

Atividade da frente

Unifesp

Sala 238

31/07/2013 17h30

Reunião Geral Unifesp

Sala 230

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01/08/2013 09h00

Oficina Terceirizados

Unifesp

Sala 230

06/08/2013 17h30

Ativid. da frente

Unifesp

Sala238

07/08/2013 18h00

Reunião p/segundo dia oficina terceirizados

Unifesp

Sala 230

08/08/2013 09h00

Oficina terceirizados

Unifesp

Sala 230

13/08/2013 17h30

Ativ. da frente Unifesp

Sala 238

14/08/2013 17h30

Reunião Geral Unifesp

Sala 208

15/08/2013 09h00

Oficina Terceirizados

Unifesp

Sala 230

20/08/2013 17h30

Atividade da Frente

Unifesp

Sala 238

22/08/2013 09h00

Oficina Terceirizados

Unifesp

Sala 230

27/08/2013 

17h30

Atividade da Frente

Unifesp

Sala 238(última oficina)

30/08/2013 Inicio Recesso

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23/09/2013 18h00

Reunião Cursinho UNESP

UNESP SÃO vICENTE

25/09/2013 17h30

Reunião da frente(Raiane)

Unifesp

Sala208

03/10/2013 17h30

Reunião da frente

Unifesp

Saguão Silva Jardim

10/10/2013 17h30

Reunião da Frente

CANCELADA

11/10/2013 17h00

Reunião Geral Unifesp

Sala 208

15/10/2013 17h30

Devolutiva ENAPET

Unifesp

Sala 208

22/10/2013 16h00

Reunião da frente

Unifesp

Saguão Silva Jardim

22/10/2013 17h30

Reunião Geral Unifesp

Sala 208

28/10/2013 14h00

Encontro PET Casa Maria Helena

01/10/2013 14h00

Reunião Frente Unifesp

Sala 208

01/10/2013 17h30

Encontro arrumação Sala PET

Unifesp

Sala 208